ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 20: O ministério de Espírito e vida [2] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: Mc 16:15; Jo 21:15-17
Ler com oração: Ao meu coração me ocorre: Buscai a minha presença; buscarei, pois, SENHOR, a tua presença (Sl 27:8).
PERMANECER NA PRESENÇA DO SENHOR PARA TRANSMITIR VIDA ÀS PESSOAS
Vimos ontem que o Senhor está nos preparando hoje para reinarmos com Ele no mundo vindouro. Na Alemanha, grandes empresas do setor tecnológico acompanham promissores estudantes de engenharia desde o seu ingresso na universidade. De acordo com suas notas nas avaliações, esses alunos poderão ocupar cargos de relevância nessas instituições. Por isso é comum que os alunos se empenhem por obter boas notas, pois o seu desempenho será determinante para o futuro profissional. Da mesma maneira conosco, embora não sejamos capazes de fazer qualquer coisa por nós mesmos e tenhamos sido resgatados e salvos por Deus do “lixão” do pecado (Ef 2:1-4), se o Senhor nos escolheu, é porque enxerga em nós fortes candidatos para reinar com Ele.
Quando olhamos para nossa condição, podemos nos perguntar: “Quem sou eu para que o Senhor se lembre de mim e me visite?” (cf. Hb 2:6). É certo que, se andarmos no caminho da letra e do conhecimento, nunca seremos habilitados para cooperar com Ele. Todavia pelo ministério do Espírito, que é o ministério da nova aliança, vemos que é o próprio Deus quem nos habilita. Aleluia! Fomos escolhidos para esse ministério, que é o de levar a vida de Deus às pessoas!
Sempre que abrimos nossa boca, precisamos ter o desejo de transmitir Espírito e vida. Para isso é que o Senhor nos habilitou, e é também por essa razão que o Espírito queima todas as coisas que O impedem de cumprir Sua vontade em nós. Quando nos voltamos ao espírito, precisamos perceber que, além de suprimento de vida, ali temos também o fogo para queimar nossa vida da alma e todas as coisas do homem natural. Deus precisa de nós; Ele nos salvou e colocou na vida da igreja com um propósito: sermos aperfeiçoados e aprendermos a andar no espírito a fim de cooperar com Ele em Sua obra.
Após ressuscitar, Jesus ordenou aos discípulos: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16:15). Em João 21, Ele diz a Pedro sobre apascentar os cordeiros e pastorear as ovelhas (vs. 15-17). Contudo, antes de sairmos para levar vida a outros, precisamos ser os primeiros a estar na presença de Deus. Somente no espírito é que ganhamos vida, pois nele habita O Espírito. Para nos voltarmos ao nosso espírito, o caminho mais prático é invocar o nome do Senhor (1 Co 12:3).
Na mensagem desta semana, nossa intenção é considerar como está nossa comunhão íntima com o Senhor. Isso porque, coletivamente, não temos grandes dificuldades para invocar ou ler e orar a Palavra. Nossa dificuldade está em transformar a Palavra de Deus em nossa oração e permanecer em comunhão com o Senhor.
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
domingo, 2 de fevereiro de 2014
PREPARADOS PARA SER ENVIADOS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: Êx 4:1-7; At 7:22-35; 2 Co 3:5
Ler com oração: Pois o clamor dos filhos de Israel chegou até mim, e também vejo a opressão com que os egípcios os estão oprimindo. Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu povo, os filhos de Israel, do Egito (Êx 3:9-10).
PREPARADOS PARA SER ENVIADOS
A bênção de Deus para o homem em Gênesis 1:28 cumpriu-se parcialmente em Êxodo 1:7. Os israelitas foram fecundos, aumentaram muito, multiplicaram grandemente, se fortaleceram, e a terra se encheu deles. Porém faltou um item: “sujeitar”. Isso mostra a situação do povo de Deus hoje. O número dos filhos de Deus aumentou em toda a terra, mas a pergunta é: “Os filhos de Deus dominam ou são dominados?”. O evangelho do reino é para que os filhos de Deus não somente se multipliquem, mas dominem. Vemos hoje os filhos de Deus crescer em número, mas grande parte está sendo dominada. Apesar de serem filhos de Deus e terem a vida divina, estão dominados pela carne, pelo mundo e pelo ego.
Deus conhece a situação do Seu povo. Quando os israelitas clamaram no cativeiro do Egito, Ele ouviu e preparou Moisés. Nos dias de hoje o clamor do povo alcançou a Deus, e Ele ouviu e preparou você. Você acredita nisso? O Senhor quer enviar você. Foi por isso que você nasceu e é por isso que está aqui. Para isso você precisa ser preparado.
Moisés foi preparado pelo Senhor. Em Atos 7:22 lemos que Moisés foi educado em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em palavras e obras. Quando completou quarenta anos ele pensava que seus irmãos entenderiam que Deus os queria salvar por intermédio dele. Eles, porém, não compreenderam (vs. 25-28). Por fim, Moisés precisou fugir para o deserto. Ele estava totalmente equipado com o ministério da letra; tinha conhecimento de tudo, mas a primeira coisa que fez foi matar: “A letra mata!”.
Assim como ocorreu com Moisés ao completar quarenta anos, um dia tivemos um desejo forte no coração de servir o Senhor. Quando começamos a servir, algum irmão talvez nos tenha dito: “Quem você é? Não se enxerga?”. Então decidimos: “Não faço mais nada na vida da igreja. Vou ficar no meu cantinho, não quero saber de mais nada”. Mas, assim como Moisés, precisamos perceber que somos uma resposta de Deus ao clamor das pessoas. Ele nos quer enviar para libertá-las. Todavia Deus não precisa da nossa força natural para fazê-lo.
Moisés foi para o deserto, onde passou a cuidar de ovelhas por outros quarenta anos. Um dia ele viu uma sarça ardendo em fogo sem ser consumida. Não era como fogo em palha seca no chão que queima por algum tempo e apaga quando a palha se consome. Ele se aproximou, e Deus estava lá e o chamou (vs. 29-34). Agora ele já não se considerava coisa nenhuma, sentia-se inútil e incapaz. Exatamente como Paulo disse em 2 Coríntios 3:5: incapaz até de pensar alguma coisa.
Ao chamá-lo, o Senhor lhe mostrou onde estava o problema dele por meio de três sinais. Primeiro ele pôs a mão no peito e, quando a retirou, ela estava leprosa. Assim o Senhor lhe mostrou o que ele era: lepra, isto é, rebelião. O Senhor lhe disse que a pusesse no peito novamente; ele o fez, e ela ficou curada. O segundo sinal foi quando atirou no chão o bordão no qual se apoiava e ele virou uma serpente. O Senhor lhe disse que o pegasse de novo, ele o fez e a serpente voltou a ser um bordão. Isso mostra que não podemos nos apoiar no que somos. Além disso, em que está nossa confiança: na ferramenta que o Senhor nos dá ou em Deus? O terceiro sinal ocorreu quando a água se tornou em sangue. A água do Nilo, que deveria ser para vida e subsistência, foi transformada em morte. Isso significa que as coisas que o mundo nos dá são morte. Depois que o Senhor lhe mostrou isso, ele atendeu o chamamento, pois Deus o havia preparado para libertar o povo.
Não estamos aqui por acaso; estamos recebendo o evangelho do reino, recebendo palavras da vida, porque Deus quer nos tornar ministros da nova aliança, ministros de Espírito e vida! O que temos de fazer é mudar de atitude. Talvez estejamos exatamente nesse deserto, mas o Senhor nos diz: “Você não é Meu combustível. Eu sou Deus e o que Eu faço é eterno. Vou colocar em seu interior um fogo, um amor, que jamais apagará! Você quer isso?”. Deus deseja usar você para libertar muitos para que O sirvam e reinem com Ele.
Assim como Moisés, muitos querem servir a Deus, mas falham. Moisés, porém, aprendeu a lição: quando Deus veio chamá-lo novamente, ele não mais confiava em si mesmo, mas dependia totalmente do Deus que lhe apareceu. Hoje no ministério do Espírito e vida ocorre o mesmo: é o Senhor quem vai fazer tudo, mas, mesmo assim, Ele precisa de você!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: Êx 4:1-7; At 7:22-35; 2 Co 3:5
Ler com oração: Pois o clamor dos filhos de Israel chegou até mim, e também vejo a opressão com que os egípcios os estão oprimindo. Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu povo, os filhos de Israel, do Egito (Êx 3:9-10).
PREPARADOS PARA SER ENVIADOS
A bênção de Deus para o homem em Gênesis 1:28 cumpriu-se parcialmente em Êxodo 1:7. Os israelitas foram fecundos, aumentaram muito, multiplicaram grandemente, se fortaleceram, e a terra se encheu deles. Porém faltou um item: “sujeitar”. Isso mostra a situação do povo de Deus hoje. O número dos filhos de Deus aumentou em toda a terra, mas a pergunta é: “Os filhos de Deus dominam ou são dominados?”. O evangelho do reino é para que os filhos de Deus não somente se multipliquem, mas dominem. Vemos hoje os filhos de Deus crescer em número, mas grande parte está sendo dominada. Apesar de serem filhos de Deus e terem a vida divina, estão dominados pela carne, pelo mundo e pelo ego.
Deus conhece a situação do Seu povo. Quando os israelitas clamaram no cativeiro do Egito, Ele ouviu e preparou Moisés. Nos dias de hoje o clamor do povo alcançou a Deus, e Ele ouviu e preparou você. Você acredita nisso? O Senhor quer enviar você. Foi por isso que você nasceu e é por isso que está aqui. Para isso você precisa ser preparado.
Moisés foi preparado pelo Senhor. Em Atos 7:22 lemos que Moisés foi educado em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em palavras e obras. Quando completou quarenta anos ele pensava que seus irmãos entenderiam que Deus os queria salvar por intermédio dele. Eles, porém, não compreenderam (vs. 25-28). Por fim, Moisés precisou fugir para o deserto. Ele estava totalmente equipado com o ministério da letra; tinha conhecimento de tudo, mas a primeira coisa que fez foi matar: “A letra mata!”.
Assim como ocorreu com Moisés ao completar quarenta anos, um dia tivemos um desejo forte no coração de servir o Senhor. Quando começamos a servir, algum irmão talvez nos tenha dito: “Quem você é? Não se enxerga?”. Então decidimos: “Não faço mais nada na vida da igreja. Vou ficar no meu cantinho, não quero saber de mais nada”. Mas, assim como Moisés, precisamos perceber que somos uma resposta de Deus ao clamor das pessoas. Ele nos quer enviar para libertá-las. Todavia Deus não precisa da nossa força natural para fazê-lo.
Moisés foi para o deserto, onde passou a cuidar de ovelhas por outros quarenta anos. Um dia ele viu uma sarça ardendo em fogo sem ser consumida. Não era como fogo em palha seca no chão que queima por algum tempo e apaga quando a palha se consome. Ele se aproximou, e Deus estava lá e o chamou (vs. 29-34). Agora ele já não se considerava coisa nenhuma, sentia-se inútil e incapaz. Exatamente como Paulo disse em 2 Coríntios 3:5: incapaz até de pensar alguma coisa.
Ao chamá-lo, o Senhor lhe mostrou onde estava o problema dele por meio de três sinais. Primeiro ele pôs a mão no peito e, quando a retirou, ela estava leprosa. Assim o Senhor lhe mostrou o que ele era: lepra, isto é, rebelião. O Senhor lhe disse que a pusesse no peito novamente; ele o fez, e ela ficou curada. O segundo sinal foi quando atirou no chão o bordão no qual se apoiava e ele virou uma serpente. O Senhor lhe disse que o pegasse de novo, ele o fez e a serpente voltou a ser um bordão. Isso mostra que não podemos nos apoiar no que somos. Além disso, em que está nossa confiança: na ferramenta que o Senhor nos dá ou em Deus? O terceiro sinal ocorreu quando a água se tornou em sangue. A água do Nilo, que deveria ser para vida e subsistência, foi transformada em morte. Isso significa que as coisas que o mundo nos dá são morte. Depois que o Senhor lhe mostrou isso, ele atendeu o chamamento, pois Deus o havia preparado para libertar o povo.
Não estamos aqui por acaso; estamos recebendo o evangelho do reino, recebendo palavras da vida, porque Deus quer nos tornar ministros da nova aliança, ministros de Espírito e vida! O que temos de fazer é mudar de atitude. Talvez estejamos exatamente nesse deserto, mas o Senhor nos diz: “Você não é Meu combustível. Eu sou Deus e o que Eu faço é eterno. Vou colocar em seu interior um fogo, um amor, que jamais apagará! Você quer isso?”. Deus deseja usar você para libertar muitos para que O sirvam e reinem com Ele.
Assim como Moisés, muitos querem servir a Deus, mas falham. Moisés, porém, aprendeu a lição: quando Deus veio chamá-lo novamente, ele não mais confiava em si mesmo, mas dependia totalmente do Deus que lhe apareceu. Hoje no ministério do Espírito e vida ocorre o mesmo: é o Senhor quem vai fazer tudo, mas, mesmo assim, Ele precisa de você!
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
SERVOS BONS, FIÉIS E PRUDENTES
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: Mt 24:14; 25:1-30; Ef 1:13; Rm 8:11; 1 Jo 5:12
Ler com oração: Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens (Mt 24:45-47).
SERVOS BONS, FIÉIS E PRUDENTES
O ministério de Espírito e vida significa que precisamos de dois itens: primeiro, do Espírito: quem creu no Senhor tem o Espírito em seu espírito humano (Ef 1:13; Rm 8:11). Em segundo lugar, da vida: quem tem o Filho tem a vida (1 Jo 5:12). Logo, não é uma questão de conhecimento, mas de crer e ter o Filho de Deus para obter vida. Todos os que têm a vida de Deus estão aptos para exercer o ministério do Espírito e da vida!
Nosso conceito de ministério é intimamente ligado com letra. Quando ouvimos dizer que está aqui um ministro de Deus, logo pensamos que é uma pessoa com muito conhecimento, que conhece muito da Bíblia. Porém o significado da palavra ministério é serviço. Portanto um ministro de Deus precisa estar cheio de Seu amor para servir as pessoas com o evangelho.
Em 1 Coríntios 8:1b-3 Paulo diz: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica. Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele”. O mero conhecimento da letra nos torna pessoas orgulhosas, e o orgulho nos impede de amar a Deus e aos homens. Para ser um ministro da nova aliança o mais importante não é saber, mas amar. Por amar o Senhor e as pessoas, um ministro do Espírito prega o evangelho, isto é, serve as pessoas com a Palavra.
Mateus 24:14 traz uma grande comissão do Senhor para nós: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”. Essa comissão foi dada aos servos do Senhor, e os capítulos 24 e 25 de Mateus nos mostram quais são as características desses servos, desses ministros. Em 24:45 vemos que eles são fiéis e prudentes. Então, no capítulo 25, vemos as virgens prudentes e os servos bons e fiéis. Portanto os termos “bom”, “fiel” e “prudente” mostram a atitude dos que querem ser aprovados pelo Senhor naquilo que Ele lhes entregou. Por outro lado, esses capítulos mostram que há os que não foram aprovados pelo Senhor. Eles são chamados de “néscios”, “maus” e “negligentes”.
Diante disso, precisamos nos perguntar: “Que temos feito com o que Deus nos entregou?”. Isso inclui tudo: as coisas espirituais e físicas. Tudo o que temos, veio Dele. Todos os dias Ele nos dá mais um dia para viver. Estar vivo é a porção diária que Deus nos dá. Porém precisamos nos perguntar: “Que estou fazendo da vida, do tempo, dos recursos que o Senhor me dá cada dia? Que estou fazendo da palavra e do Espírito que Ele me dá?”.
Que sejamos servos bons, fiéis e prudentes que alimentam com Sua Palavra os conservos que Ele nos confiou.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: Mt 24:14; 25:1-30; Ef 1:13; Rm 8:11; 1 Jo 5:12
Ler com oração: Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens (Mt 24:45-47).
SERVOS BONS, FIÉIS E PRUDENTES
O ministério de Espírito e vida significa que precisamos de dois itens: primeiro, do Espírito: quem creu no Senhor tem o Espírito em seu espírito humano (Ef 1:13; Rm 8:11). Em segundo lugar, da vida: quem tem o Filho tem a vida (1 Jo 5:12). Logo, não é uma questão de conhecimento, mas de crer e ter o Filho de Deus para obter vida. Todos os que têm a vida de Deus estão aptos para exercer o ministério do Espírito e da vida!
Nosso conceito de ministério é intimamente ligado com letra. Quando ouvimos dizer que está aqui um ministro de Deus, logo pensamos que é uma pessoa com muito conhecimento, que conhece muito da Bíblia. Porém o significado da palavra ministério é serviço. Portanto um ministro de Deus precisa estar cheio de Seu amor para servir as pessoas com o evangelho.
Em 1 Coríntios 8:1b-3 Paulo diz: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica. Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele”. O mero conhecimento da letra nos torna pessoas orgulhosas, e o orgulho nos impede de amar a Deus e aos homens. Para ser um ministro da nova aliança o mais importante não é saber, mas amar. Por amar o Senhor e as pessoas, um ministro do Espírito prega o evangelho, isto é, serve as pessoas com a Palavra.
Mateus 24:14 traz uma grande comissão do Senhor para nós: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”. Essa comissão foi dada aos servos do Senhor, e os capítulos 24 e 25 de Mateus nos mostram quais são as características desses servos, desses ministros. Em 24:45 vemos que eles são fiéis e prudentes. Então, no capítulo 25, vemos as virgens prudentes e os servos bons e fiéis. Portanto os termos “bom”, “fiel” e “prudente” mostram a atitude dos que querem ser aprovados pelo Senhor naquilo que Ele lhes entregou. Por outro lado, esses capítulos mostram que há os que não foram aprovados pelo Senhor. Eles são chamados de “néscios”, “maus” e “negligentes”.
Diante disso, precisamos nos perguntar: “Que temos feito com o que Deus nos entregou?”. Isso inclui tudo: as coisas espirituais e físicas. Tudo o que temos, veio Dele. Todos os dias Ele nos dá mais um dia para viver. Estar vivo é a porção diária que Deus nos dá. Porém precisamos nos perguntar: “Que estou fazendo da vida, do tempo, dos recursos que o Senhor me dá cada dia? Que estou fazendo da palavra e do Espírito que Ele me dá?”.
Que sejamos servos bons, fiéis e prudentes que alimentam com Sua Palavra os conservos que Ele nos confiou.
AS BEM-AVENTURANÇAS APLICADAS AO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: Mt 3:2, 11; 4:17; 5:3-12
Ler com oração: Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17).
AS BEM-AVENTURANÇAS APLICADAS AO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
O início do evangelho do reino é o arrependimento: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 3:2; 4:17; 10:7). Arrepender-se é ter uma mudança na mente, e isso significa ter uma mudança de atitude. Além disso, Mateus 3:11 apresenta a necessidade de sermos batizados com Espírito e com fogo. Isso faz parte do processo de sermos habilitados para exercer o ministério da nova aliança. Quando experimentamos o arrependimento, vivemos no espírito e deixamos o fogo queimar nossas impurezas; nossa atitude muda.
O registro de uma mudança de atitude está nas bem-aventuranças de Mateus 5:3-11. Quem é pobre no espírito, isto é, sempre se esvazia e sente que precisa de mais, é quem está no ministério do Espírito; uma pessoa assim não é autossuficiente, mas sabe que sua suficiência vem de Deus (v. 3). Ele precisa de Deus todos os dias e em cada momento. Sua oração diária é: “Eu preciso de Ti, Senhor! Enche-me do Teu Espírito”.
Ele também chora porque vê a própria condição; chora por si e pela condição da humanidade (v. 4). Seu choro revela que tem amor. É fácil condenar e descartar alguém; no ministério da letra sempre condenamos os outros. No ministério do Espírito, contudo, nós choramos pelos outros, isso mostra que os amamos.
Os ministros da nova aliança são mansos; não saem para bater e brigar (v. 5). Eles confiam no que Deus faz, por isso oram, amam e deixam Deus fazer. Eles também têm fome e sede de praticar a palavra de Deus (v. 6). Embora se sintam incapazes e falhos, buscam fazer aquilo que Ele determinou, pois tem “fome” disso!
Só quem está no espírito tem misericórdia dos outros (v. 7). Se estiver na letra, você só irá julgar e condenar as pessoas. Cuidado! Essa era a atitude dos fariseus. Em seu orgulho, os fariseus conhecedores da lei julgavam que somente eles tinham discernimento e os demais não sabiam nada (Jo 7:47-49).
Em Mateus 5:8 lemos: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus”. O termo limpos também pode ser traduzido por puros. Esses são os que olham as coisas de maneira pura. Quem tem um coração puro, consegue ver a Deus. O maior sofrimento para quem ama o Senhor é não conseguir vê-Lo (não estamos falando de vê-lo fisicamente, mas de perceber Sua presença). Quando não O vemos, ficamos “secos”, mas, ao vê-Lo, ganhamos vida. Porém, para ver o Senhor, precisamos ser puros de coração.
Além disso, um ministro da nova aliança, porque anda no espírito, onde quer que vá, leva paz (v. 9). Se, porém, nosso ministério é da letra, só geramos discussão e contenda. Entretanto, embora seja um pacificador, um ministro deve estar preparado para ser perseguido (v. 10).
Ninguém gosta de ser perseguido ou ser caluniado. Suponha que você chore em seu íntimo por um irmão e oferte para ele ocultamente. Um dia, porém, esse irmão se levanta e começa a falar contra você injustamente. Isso dói muito! Mas não fique triste. O Senhor diz nos versículos 11 e 12: “Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus”.
Somente quem está no ministério do Espírito e vida suporta injúrias, perseguições e mentiras. Na esfera do ministério da letra, as pessoas discutem e tentam se defender, gerando conflitos intermináveis. Todavia, se permanecer no espírito, você será bem-aventurado, isto é, feliz e abençoado!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: Mt 3:2, 11; 4:17; 5:3-12
Ler com oração: Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17).
AS BEM-AVENTURANÇAS APLICADAS AO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
O início do evangelho do reino é o arrependimento: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 3:2; 4:17; 10:7). Arrepender-se é ter uma mudança na mente, e isso significa ter uma mudança de atitude. Além disso, Mateus 3:11 apresenta a necessidade de sermos batizados com Espírito e com fogo. Isso faz parte do processo de sermos habilitados para exercer o ministério da nova aliança. Quando experimentamos o arrependimento, vivemos no espírito e deixamos o fogo queimar nossas impurezas; nossa atitude muda.
O registro de uma mudança de atitude está nas bem-aventuranças de Mateus 5:3-11. Quem é pobre no espírito, isto é, sempre se esvazia e sente que precisa de mais, é quem está no ministério do Espírito; uma pessoa assim não é autossuficiente, mas sabe que sua suficiência vem de Deus (v. 3). Ele precisa de Deus todos os dias e em cada momento. Sua oração diária é: “Eu preciso de Ti, Senhor! Enche-me do Teu Espírito”.
Ele também chora porque vê a própria condição; chora por si e pela condição da humanidade (v. 4). Seu choro revela que tem amor. É fácil condenar e descartar alguém; no ministério da letra sempre condenamos os outros. No ministério do Espírito, contudo, nós choramos pelos outros, isso mostra que os amamos.
Os ministros da nova aliança são mansos; não saem para bater e brigar (v. 5). Eles confiam no que Deus faz, por isso oram, amam e deixam Deus fazer. Eles também têm fome e sede de praticar a palavra de Deus (v. 6). Embora se sintam incapazes e falhos, buscam fazer aquilo que Ele determinou, pois tem “fome” disso!
Só quem está no espírito tem misericórdia dos outros (v. 7). Se estiver na letra, você só irá julgar e condenar as pessoas. Cuidado! Essa era a atitude dos fariseus. Em seu orgulho, os fariseus conhecedores da lei julgavam que somente eles tinham discernimento e os demais não sabiam nada (Jo 7:47-49).
Em Mateus 5:8 lemos: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus”. O termo limpos também pode ser traduzido por puros. Esses são os que olham as coisas de maneira pura. Quem tem um coração puro, consegue ver a Deus. O maior sofrimento para quem ama o Senhor é não conseguir vê-Lo (não estamos falando de vê-lo fisicamente, mas de perceber Sua presença). Quando não O vemos, ficamos “secos”, mas, ao vê-Lo, ganhamos vida. Porém, para ver o Senhor, precisamos ser puros de coração.
Além disso, um ministro da nova aliança, porque anda no espírito, onde quer que vá, leva paz (v. 9). Se, porém, nosso ministério é da letra, só geramos discussão e contenda. Entretanto, embora seja um pacificador, um ministro deve estar preparado para ser perseguido (v. 10).
Ninguém gosta de ser perseguido ou ser caluniado. Suponha que você chore em seu íntimo por um irmão e oferte para ele ocultamente. Um dia, porém, esse irmão se levanta e começa a falar contra você injustamente. Isso dói muito! Mas não fique triste. O Senhor diz nos versículos 11 e 12: “Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus”.
Somente quem está no ministério do Espírito e vida suporta injúrias, perseguições e mentiras. Na esfera do ministério da letra, as pessoas discutem e tentam se defender, gerando conflitos intermináveis. Todavia, se permanecer no espírito, você será bem-aventurado, isto é, feliz e abençoado!
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
SER ENVIADO É RESULTADO DA COMUNHÃO COM O SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: Mt 3:2; 4:17; 7:21-23; 11:28; 28:19; Jo 15:4, 16
Ler com oração: Depois disto, ouvi a voz do SENHOR, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim (Is 6:8).
SER ENVIADO É RESULTADO DA COMUNHÃO COM O SENHOR
A verdadeira obra é a expansão da vida de Deus, é levar a vida divina a outros. Portanto ser enviado para fazer Sua obra é consequência espontânea e natural de ter comunhão com Ele.
Em Mateus 11:28 o Senhor disse: “Vinde a mim”. Quando vamos a Ele, somos supridos e, uma vez supridos, Ele dirá: “Ide!” (28:19). “Vinde” é para ganhar vida; “ide” é para fazer a obra de Deus, que é levar vida às pessoas. Todavia, se não vamos até o Senhor primeiro, nosso “ide” será para fazer algo pessoal. Se sairmos baseados no próprio conhecimento, na experiência de muitos anos, estamos indo no ministério da letra, e o resultado será obra morta. Nesse caso, quanto mais fazemos, mais vazios nos sentiremos, e mais mortos os outros ficarão!
Toda vez que falamos sobre fazer a obra de Deus, referimo-nos à obra viva, não à obra morta (Hb 9:14). Deus não faz obra morta; apenas obra viva. Por isso, ao fazer a obra do Senhor, o segredo é orar, orar, orar e estar no espírito. Quando saímos para pregar o evangelho, devemos orar: “Senhor, enche-nos do Teu Espírito!”. Desse modo, quanto mais fazemos a obra, mais cheios da vida divina ficamos e mais supridos os outros serão. Porém, se, à medida que servimos nos sentimos vazios, alguma coisa não está bem.
Em Mateus 7:21-23 o Senhor fala: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade”. Não é questão de falar “Senhor, Senhor”; mas de fazer Sua vontade. Para isso, precisamos ir até o Senhor. Se não formos até Ele, mesmo que façamos muitas coisas em Seu nome, Ele dirá Naquele dia: “Nunca vos conheci”.
Em João 15:4 o Senhor diz: “Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim”. Permanecer se refere a ir ao Senhor, a estar ligado à fonte da vida. Sem permanecer Nele não há como produzir fruto. No versículo 16 Ele continua: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça”. Quando permanecemos Nele, não apenas damos fruto, como nosso fruto irá permanecer.
Nossa vida deve ser equilibrada por esses dois aspectos: “vir” e “ir”. Após ter comunhão com o Senhor, não há quem Ele não envie. Ninguém que tenha tido comunhão com Ele ficará quieto em casa. A comunhão com Deus gera um resultado: ser enviado (Is 6:1-8).
Na verdade, cada filho de Deus já ouviu o Senhor enviá-lo pelo menos uma vez. O problema é que muitas vezes sufocamos esse sentimento, seja por nos sentir incapazes, seja por timidez. Ao ser enviado pelo Senhor, não deveríamos pensar no que outros irão dizer; antes precisamos ser ousados e dizer: “Eu tenho Espírito, tenho vida, posso levantar, posso falar! Ainda que eu fale tudo errado, se estiver cheio de unção, todos vão ganhar vida!”.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: Mt 3:2; 4:17; 7:21-23; 11:28; 28:19; Jo 15:4, 16
Ler com oração: Depois disto, ouvi a voz do SENHOR, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim (Is 6:8).
SER ENVIADO É RESULTADO DA COMUNHÃO COM O SENHOR
A verdadeira obra é a expansão da vida de Deus, é levar a vida divina a outros. Portanto ser enviado para fazer Sua obra é consequência espontânea e natural de ter comunhão com Ele.
Em Mateus 11:28 o Senhor disse: “Vinde a mim”. Quando vamos a Ele, somos supridos e, uma vez supridos, Ele dirá: “Ide!” (28:19). “Vinde” é para ganhar vida; “ide” é para fazer a obra de Deus, que é levar vida às pessoas. Todavia, se não vamos até o Senhor primeiro, nosso “ide” será para fazer algo pessoal. Se sairmos baseados no próprio conhecimento, na experiência de muitos anos, estamos indo no ministério da letra, e o resultado será obra morta. Nesse caso, quanto mais fazemos, mais vazios nos sentiremos, e mais mortos os outros ficarão!
Toda vez que falamos sobre fazer a obra de Deus, referimo-nos à obra viva, não à obra morta (Hb 9:14). Deus não faz obra morta; apenas obra viva. Por isso, ao fazer a obra do Senhor, o segredo é orar, orar, orar e estar no espírito. Quando saímos para pregar o evangelho, devemos orar: “Senhor, enche-nos do Teu Espírito!”. Desse modo, quanto mais fazemos a obra, mais cheios da vida divina ficamos e mais supridos os outros serão. Porém, se, à medida que servimos nos sentimos vazios, alguma coisa não está bem.
Em Mateus 7:21-23 o Senhor fala: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade”. Não é questão de falar “Senhor, Senhor”; mas de fazer Sua vontade. Para isso, precisamos ir até o Senhor. Se não formos até Ele, mesmo que façamos muitas coisas em Seu nome, Ele dirá Naquele dia: “Nunca vos conheci”.
Em João 15:4 o Senhor diz: “Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim”. Permanecer se refere a ir ao Senhor, a estar ligado à fonte da vida. Sem permanecer Nele não há como produzir fruto. No versículo 16 Ele continua: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça”. Quando permanecemos Nele, não apenas damos fruto, como nosso fruto irá permanecer.
Nossa vida deve ser equilibrada por esses dois aspectos: “vir” e “ir”. Após ter comunhão com o Senhor, não há quem Ele não envie. Ninguém que tenha tido comunhão com Ele ficará quieto em casa. A comunhão com Deus gera um resultado: ser enviado (Is 6:1-8).
Na verdade, cada filho de Deus já ouviu o Senhor enviá-lo pelo menos uma vez. O problema é que muitas vezes sufocamos esse sentimento, seja por nos sentir incapazes, seja por timidez. Ao ser enviado pelo Senhor, não deveríamos pensar no que outros irão dizer; antes precisamos ser ousados e dizer: “Eu tenho Espírito, tenho vida, posso levantar, posso falar! Ainda que eu fale tudo errado, se estiver cheio de unção, todos vão ganhar vida!”.
O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA E DO ESPÍRITO E VIDA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: Jo 4:13-14, 23-24; 5:39-40; 7:37-38
Ler com oração: Deus nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6). O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida (Jo 6:63).
O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA E DO ESPÍRITO E VIDA
Podemos fazer uma conexão entre o ministério da nova aliança e o ministério de Espírito e vida, revelado pelo apóstolo João.
Em João 4:13-14 Jesus afirmou: “Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna”. Se formos a Jesus e bebermos da água que Ele tem para dar, haverá em nós uma fonte a jorrar para a vida eterna. A fonte de um ministro da nova aliança é o Senhor. Se não formos a Ele iremos fluir nossa própria água, nosso próprio conhecimento. Isso até pode ajudar alguém, mas será temporário, pois logo passará e as pessoas voltarão a ter sede.
João 5:39-40 diz: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida”. Esses versículos mostram que, ao ler as Escrituras, temos de ir ao Senhor para ganhar vida. Sem Ele tudo pode se tornar mera letra.
Em João 6:63 lemos: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”. As palavras que o Senhor fala contêm Espírito e vida. Elas são o “invólucro”, “o pacote”; que só pode ser “aberto” quando exercitamos nosso espírito, onde habita o Espírito de Deus. Precisamos usar o espírito visto que “Deus é Espírito; e importa que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4:24). Por isso damos tanta importância para invocar o nome do Senhor, ler-orar a Palavra, falar e cantar os hinos. Tudo isso nos ajuda a ter comunhão com o Senhor.
João 7:37-38 diz: “No último dia, o grande dia da festa, levantou-se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva”. Se tivermos a atitude de crer no Senhor, como diz a Escritura, os rios de água viva fluirão de nós para suprir outros.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: Jo 4:13-14, 23-24; 5:39-40; 7:37-38
Ler com oração: Deus nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6). O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida (Jo 6:63).
O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA E DO ESPÍRITO E VIDA
Podemos fazer uma conexão entre o ministério da nova aliança e o ministério de Espírito e vida, revelado pelo apóstolo João.
Em João 4:13-14 Jesus afirmou: “Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna”. Se formos a Jesus e bebermos da água que Ele tem para dar, haverá em nós uma fonte a jorrar para a vida eterna. A fonte de um ministro da nova aliança é o Senhor. Se não formos a Ele iremos fluir nossa própria água, nosso próprio conhecimento. Isso até pode ajudar alguém, mas será temporário, pois logo passará e as pessoas voltarão a ter sede.
João 5:39-40 diz: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida”. Esses versículos mostram que, ao ler as Escrituras, temos de ir ao Senhor para ganhar vida. Sem Ele tudo pode se tornar mera letra.
Em João 6:63 lemos: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”. As palavras que o Senhor fala contêm Espírito e vida. Elas são o “invólucro”, “o pacote”; que só pode ser “aberto” quando exercitamos nosso espírito, onde habita o Espírito de Deus. Precisamos usar o espírito visto que “Deus é Espírito; e importa que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4:24). Por isso damos tanta importância para invocar o nome do Senhor, ler-orar a Palavra, falar e cantar os hinos. Tudo isso nos ajuda a ter comunhão com o Senhor.
João 7:37-38 diz: “No último dia, o grande dia da festa, levantou-se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva”. Se tivermos a atitude de crer no Senhor, como diz a Escritura, os rios de água viva fluirão de nós para suprir outros.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA VERSUS O DA ANTIGA ALIANÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: 2 Co 3:4-11
Ler com oração: Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica. E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, se revestiu de glória, [...] como não será de maior glória o ministério do Espírito! Porque, se o ministério da condenação foi glória, em muito maior proporção será glorioso o ministério da justiça (2 Co 3:6-9).
O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA VERSUS O DA ANTIGA ALIANÇA
Em 2 Coríntios 3 Paulo apresenta duas alianças, dois ministérios. Em breves palavras, faremos um resumo e traçaremos um paralelo entre os dois, para que tenhamos uma visão do ministério da nova aliança a fim de compreender o ministério de Espírito e vida.
Na antiga aliança, a confiança estava no homem; mas, na nova, a confiança é em Deus. Na antiga aliança, chamada de ministério da letra, quando surgia uma dificuldade, já se pensava em uma maneira de resolvê-la. No ministério da nova aliança, que é do Espírito, sabemos que não somos nem capazes de pensar alguma coisa, por isso oramos. O ministério da letra parte do homem, mas o do Espírito parte de Deus.
No ministério da antiga aliança há o conhecimento da letra, adquirido pelo estudo e pela capacidade humana de compreender o certo e errado. Mas, no ministério da nova aliança, a ênfase é a unção que produz vida. No ministério da letra podemos falar tudo certo, mas as palavras não suprem vida. No ministério do Espírito é até possível que não falemos muito bem, mas cada palavra tem unção, portanto dá vida.
O ministério da letra é para alguns capacitados. Portanto os irmãos que não têm muito estudo, os que têm dificuldade em ler, estão em desvantagem. Mas no ministério do Espírito, todo aquele que tem o Espírito tem vida, e cada palavra que profere sai cheia da unção e leva vida às pessoas, pois é o Espírito que dá vida.
Somos ministros da nova aliança porque Deus nos escolheu e capacitou. O ministério da letra é para uma elite; mas o do Espírito valoriza cada membro do Corpo. O ministério da letra gera orgulho e desprezo por outros; mas o do Espírito gera amor e justiça. O ministério da letra exige; o do Espírito supre e capacita. O ministério da letra é o ministério da morte; o ministério do Espírito é o da vida. O ministério da letra é escrito com letras em tábuas de pedra e tem glória que desvanece; o ministério do Espírito é escrito com Espírito no coração e sua glória é permanente. O ministério da letra traz condenação; o do Espírito produz justiça, isto é, nos leva a fazer o que Deus determinou.
O problema não está com as verdades que Deus nos deu ou com a palavra que nos tem falado, e sim em nossa atitude para com elas. Podemos usar a palavra de Deus para condenar e exigir de outros ou podemos tomá-la para dar vida a outros.
Nestes tempos finais, Deus necessita de ministros da nova aliança; que supram Espírito e vida para as pessoas. Para exercer tal incumbência, precisamos estar dispostos a morrer para nós mesmos, para nossas opiniões, a fim de que outros ganhem a vida de Deus (2 Co 4:10-12). Se tivermos essa atitude, teremos algo que faz diferença: o amor a Deus e aos homens. Esse é o caminho da nova aliança, o caminho que Deus nos tem dado hoje.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: 2 Co 3:4-11
Ler com oração: Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica. E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, se revestiu de glória, [...] como não será de maior glória o ministério do Espírito! Porque, se o ministério da condenação foi glória, em muito maior proporção será glorioso o ministério da justiça (2 Co 3:6-9).
O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA VERSUS O DA ANTIGA ALIANÇA
Em 2 Coríntios 3 Paulo apresenta duas alianças, dois ministérios. Em breves palavras, faremos um resumo e traçaremos um paralelo entre os dois, para que tenhamos uma visão do ministério da nova aliança a fim de compreender o ministério de Espírito e vida.
Na antiga aliança, a confiança estava no homem; mas, na nova, a confiança é em Deus. Na antiga aliança, chamada de ministério da letra, quando surgia uma dificuldade, já se pensava em uma maneira de resolvê-la. No ministério da nova aliança, que é do Espírito, sabemos que não somos nem capazes de pensar alguma coisa, por isso oramos. O ministério da letra parte do homem, mas o do Espírito parte de Deus.
No ministério da antiga aliança há o conhecimento da letra, adquirido pelo estudo e pela capacidade humana de compreender o certo e errado. Mas, no ministério da nova aliança, a ênfase é a unção que produz vida. No ministério da letra podemos falar tudo certo, mas as palavras não suprem vida. No ministério do Espírito é até possível que não falemos muito bem, mas cada palavra tem unção, portanto dá vida.
O ministério da letra é para alguns capacitados. Portanto os irmãos que não têm muito estudo, os que têm dificuldade em ler, estão em desvantagem. Mas no ministério do Espírito, todo aquele que tem o Espírito tem vida, e cada palavra que profere sai cheia da unção e leva vida às pessoas, pois é o Espírito que dá vida.
Somos ministros da nova aliança porque Deus nos escolheu e capacitou. O ministério da letra é para uma elite; mas o do Espírito valoriza cada membro do Corpo. O ministério da letra gera orgulho e desprezo por outros; mas o do Espírito gera amor e justiça. O ministério da letra exige; o do Espírito supre e capacita. O ministério da letra é o ministério da morte; o ministério do Espírito é o da vida. O ministério da letra é escrito com letras em tábuas de pedra e tem glória que desvanece; o ministério do Espírito é escrito com Espírito no coração e sua glória é permanente. O ministério da letra traz condenação; o do Espírito produz justiça, isto é, nos leva a fazer o que Deus determinou.
O problema não está com as verdades que Deus nos deu ou com a palavra que nos tem falado, e sim em nossa atitude para com elas. Podemos usar a palavra de Deus para condenar e exigir de outros ou podemos tomá-la para dar vida a outros.
Nestes tempos finais, Deus necessita de ministros da nova aliança; que supram Espírito e vida para as pessoas. Para exercer tal incumbência, precisamos estar dispostos a morrer para nós mesmos, para nossas opiniões, a fim de que outros ganhem a vida de Deus (2 Co 4:10-12). Se tivermos essa atitude, teremos algo que faz diferença: o amor a Deus e aos homens. Esse é o caminho da nova aliança, o caminho que Deus nos tem dado hoje.
domingo, 26 de janeiro de 2014
NOSSA ATITUDE PARA COM DEUS E PARA COM TUDO QUE ELE NOS DEU
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: 2 Co 3:1-6; Hb 11:37-40
Ler com oração: Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens, estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente [...]. Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus (2 Co 3:2-5).
NOSSA ATITUDE PARA COM DEUS E PARA COM TUDO QUE ELE NOS DEU
Gostaríamos de começar essa semana com algumas perguntas: “Qual tem sido sua atitude para com Deus? Qual tem sido sua atitude para com Suas palavras? Qual tem sido sua atitude para com tudo que Ele deu a você?”. Não podemos negar que Deus nos tem amado e Se dado a nós, entretanto, tudo o que Deus nos tem dado tem produzido o resultado que Ele espera? Por certo todos diremos que não. O Senhor nos deu tanto, e ainda vemos tão pouco produzido em nós.
Olhando a história da igreja, vemos homens que se consagraram, que deram a vida pelo Senhor. Muitas dessas histórias foram registradas; outras, não, pelo menos não diante dos homens, mas certamente estão registradas diante de Deus. Talvez perguntemos: “Que fez tais irmãos terem uma consagração assim? Será que o Senhor os amou mais do que a nós?”. Certamente não. É porque eles tiveram atitude adequada para com o Senhor e para com tudo que Deus fez por eles e neles (Hb 11:37-40).
Nesta semana veremos que há uma ligação total entre o ministério da nova aliança e o ministério de Espírito e vida. Na Segunda Epístola aos Coríntios, Paulo nos apresenta uma carta, não escrita em papel, mas no coração dos irmãos. Esse relato é extraordinário porque nos mostra que existe uma carta viva escrita no coração das pessoas. É uma carta de Cristo produzida pelo ministério da nova aliança, que é do Espírito e que dá vida (3:3, 6).
O termo ministério também significa serviço. Existe um serviço aos santos que produz uma carta de Cristo escrita neles. Essa carta não é escrita com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo. Além disso, os que as escrevem têm confiança em Deus, e não em si mesmos, pois sabem que foi Ele que os habilitou a ser tais ministros. Isso é um grande encorajamento para todos os filhos de Deus, pois podemos ser capacitados, habilitados por Deus, como ministros dessa nova aliança, para cooperar com Ele e suprir vida a todos. Tudo depende da nossa atitude para com Deus, para com Sua Palavra e para com as pessoas.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: O ministério de Espírito e vida [1] – (Jo 14:16, 21, 23-24, 26; Ap 1:1-3)
Leitura bíblica: 2 Co 3:1-6; Hb 11:37-40
Ler com oração: Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens, estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente [...]. Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus (2 Co 3:2-5).
NOSSA ATITUDE PARA COM DEUS E PARA COM TUDO QUE ELE NOS DEU
Gostaríamos de começar essa semana com algumas perguntas: “Qual tem sido sua atitude para com Deus? Qual tem sido sua atitude para com Suas palavras? Qual tem sido sua atitude para com tudo que Ele deu a você?”. Não podemos negar que Deus nos tem amado e Se dado a nós, entretanto, tudo o que Deus nos tem dado tem produzido o resultado que Ele espera? Por certo todos diremos que não. O Senhor nos deu tanto, e ainda vemos tão pouco produzido em nós.
Olhando a história da igreja, vemos homens que se consagraram, que deram a vida pelo Senhor. Muitas dessas histórias foram registradas; outras, não, pelo menos não diante dos homens, mas certamente estão registradas diante de Deus. Talvez perguntemos: “Que fez tais irmãos terem uma consagração assim? Será que o Senhor os amou mais do que a nós?”. Certamente não. É porque eles tiveram atitude adequada para com o Senhor e para com tudo que Deus fez por eles e neles (Hb 11:37-40).
Nesta semana veremos que há uma ligação total entre o ministério da nova aliança e o ministério de Espírito e vida. Na Segunda Epístola aos Coríntios, Paulo nos apresenta uma carta, não escrita em papel, mas no coração dos irmãos. Esse relato é extraordinário porque nos mostra que existe uma carta viva escrita no coração das pessoas. É uma carta de Cristo produzida pelo ministério da nova aliança, que é do Espírito e que dá vida (3:3, 6).
O termo ministério também significa serviço. Existe um serviço aos santos que produz uma carta de Cristo escrita neles. Essa carta não é escrita com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo. Além disso, os que as escrevem têm confiança em Deus, e não em si mesmos, pois sabem que foi Ele que os habilitou a ser tais ministros. Isso é um grande encorajamento para todos os filhos de Deus, pois podemos ser capacitados, habilitados por Deus, como ministros dessa nova aliança, para cooperar com Ele e suprir vida a todos. Tudo depende da nossa atitude para com Deus, para com Sua Palavra e para com as pessoas.
COM O ROSTO DESVENDADO, CONTEMPLAR A GLÓRIA DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: Êx 34:29-35; 2 Co 3:12-17
Ler com oração: E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito (2 Co 3:18).
COM O ROSTO DESVENDADO, CONTEMPLAR A GLÓRIA DO SENHOR
Enquanto a glória do ministério da antiga aliança era desvanecente, a glória do ministério da nova aliança é permanente. O apóstolo Paulo usou uma figura do Antigo Testamento para ilustrar essa questão: para manter sua aparência, Moisés punha um véu sobre sua face para que o povo de Israel não percebesse que a glória em seu rosto se desvanecia (Êx 34:29-35; cf. 2 Co 3:13).
A glória do ministério do Espírito não é assim. Ela é de glória permanente e não há necessidade de se colocar véu! Não precisamos disfarçar, pois brilhamos o tempo todo. Porque é do Espírito, a glória desse ministério não desvanece. Aleluia! Por isso Paulo disse que, por ter essa esperança, se servia de muita ousadia no falar (v. 12).
Paulo mostra que mesmo hoje, ao ler as Escrituras, ainda podemos ter um véu: “Mas os sentidos deles se embotaram. Pois até ao dia de hoje, quando fazem a leitura da antiga aliança, o mesmo véu permanece, não lhes sendo revelado que, em Cristo, é removido. Mas até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles” (vs. 14-15). A palavra embotar é o mesmo que perder o fio, ou seja, os sentidos deles perderam a sensibilidade, passaram a ficar endurecidos. Quanto ao véu, mais uma vez vemos quão importante é a questão da atitude. Se quando lemos a Bíblia ou ouvimos uma palavra nossa reação é apenas: “Eu já sei”, o véu permanece sobre nosso coração e não somos transformados.
A fim de recuperar nossa sensibilidade, precisamos nos arrepender. O arrependimento, além de ser uma mudança de mente, também é uma mudança de atitude; mudamos a maneira de pensar e atuar.
Prosseguindo no versículo 16 lemos: “Quando, porém, algum deles se converte ao Senhor, o véu lhe é retirado”. A melhor tradução para esse versículo segundo o grego é: Quando, porém, o coração se volta ao Senhor o véu lhe é retirado. Assim, nossa atitude quando ouvirmos a Palavra de Deus deve ser de voltarmos o coração ao Senhor. Para isso, a melhor maneira é invocar Seu nome: “Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus!”. Também devemos orar e pedir-Lhe para remover as inúmeras camadas de véu que há em nosso coração.
Quando voltamos o coração para o Senhor, o véu é tirado e vemos o Senhor como Espírito. Como resultado dessa atitude, desfrutamos de liberdade! (v. 17). Não estamos mais presos à condenação do ministério da letra. Esse Espírito é o que dá vida e Nele a esperança de que podemos ser transformados renasce. Nós não somos capazes de pensar nem de mudar coisa alguma, mas o Espírito tudo pode. Quando o véu é retirado podemos contemplar a glória do Senhor.
O versículo 18 continua: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito”. Quando fomos criados por Deus, conforme relatado em Gênesis, éramos a Sua imagem e semelhança, contudo, depois da queda, perdemos essa expressão. Por causa da regeneração em nosso espírito, recuperamos a imagem e a semelhança, entretanto, em nossa alma e corpo, ainda não expressamos a imagem e semelhança Dele. Todavia, se nós, todos os dias, com o rosto desvendado, contemplarmos o Senhor, vamos ser transformados! Assim, vivendo de fé em fé e transformados de glória em glória na Sua própria imagem, quando o Senhor voltar, por fim, vai nos coroar de glória e de honra.
Diante do que foi apresentado nesta semana, qual será sua atitude? Que todos possamos voltar nosso coração ao Senhor, invocando o Seu nome – Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus! – para que todo véu seja retirado, e assim possamos contemplar a glória do Senhor e ser transformados! Dessa maneira nosso rosto vai brilhar! Contatando o Senhor seremos encorajados a prosseguir e a cumprir a vontade de Deus. Jesus é o Senhor!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: Êx 34:29-35; 2 Co 3:12-17
Ler com oração: E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito (2 Co 3:18).
COM O ROSTO DESVENDADO, CONTEMPLAR A GLÓRIA DO SENHOR
Enquanto a glória do ministério da antiga aliança era desvanecente, a glória do ministério da nova aliança é permanente. O apóstolo Paulo usou uma figura do Antigo Testamento para ilustrar essa questão: para manter sua aparência, Moisés punha um véu sobre sua face para que o povo de Israel não percebesse que a glória em seu rosto se desvanecia (Êx 34:29-35; cf. 2 Co 3:13).
A glória do ministério do Espírito não é assim. Ela é de glória permanente e não há necessidade de se colocar véu! Não precisamos disfarçar, pois brilhamos o tempo todo. Porque é do Espírito, a glória desse ministério não desvanece. Aleluia! Por isso Paulo disse que, por ter essa esperança, se servia de muita ousadia no falar (v. 12).
Paulo mostra que mesmo hoje, ao ler as Escrituras, ainda podemos ter um véu: “Mas os sentidos deles se embotaram. Pois até ao dia de hoje, quando fazem a leitura da antiga aliança, o mesmo véu permanece, não lhes sendo revelado que, em Cristo, é removido. Mas até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles” (vs. 14-15). A palavra embotar é o mesmo que perder o fio, ou seja, os sentidos deles perderam a sensibilidade, passaram a ficar endurecidos. Quanto ao véu, mais uma vez vemos quão importante é a questão da atitude. Se quando lemos a Bíblia ou ouvimos uma palavra nossa reação é apenas: “Eu já sei”, o véu permanece sobre nosso coração e não somos transformados.
A fim de recuperar nossa sensibilidade, precisamos nos arrepender. O arrependimento, além de ser uma mudança de mente, também é uma mudança de atitude; mudamos a maneira de pensar e atuar.
Prosseguindo no versículo 16 lemos: “Quando, porém, algum deles se converte ao Senhor, o véu lhe é retirado”. A melhor tradução para esse versículo segundo o grego é: Quando, porém, o coração se volta ao Senhor o véu lhe é retirado. Assim, nossa atitude quando ouvirmos a Palavra de Deus deve ser de voltarmos o coração ao Senhor. Para isso, a melhor maneira é invocar Seu nome: “Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus!”. Também devemos orar e pedir-Lhe para remover as inúmeras camadas de véu que há em nosso coração.
Quando voltamos o coração para o Senhor, o véu é tirado e vemos o Senhor como Espírito. Como resultado dessa atitude, desfrutamos de liberdade! (v. 17). Não estamos mais presos à condenação do ministério da letra. Esse Espírito é o que dá vida e Nele a esperança de que podemos ser transformados renasce. Nós não somos capazes de pensar nem de mudar coisa alguma, mas o Espírito tudo pode. Quando o véu é retirado podemos contemplar a glória do Senhor.
O versículo 18 continua: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito”. Quando fomos criados por Deus, conforme relatado em Gênesis, éramos a Sua imagem e semelhança, contudo, depois da queda, perdemos essa expressão. Por causa da regeneração em nosso espírito, recuperamos a imagem e a semelhança, entretanto, em nossa alma e corpo, ainda não expressamos a imagem e semelhança Dele. Todavia, se nós, todos os dias, com o rosto desvendado, contemplarmos o Senhor, vamos ser transformados! Assim, vivendo de fé em fé e transformados de glória em glória na Sua própria imagem, quando o Senhor voltar, por fim, vai nos coroar de glória e de honra.
Diante do que foi apresentado nesta semana, qual será sua atitude? Que todos possamos voltar nosso coração ao Senhor, invocando o Seu nome – Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus! – para que todo véu seja retirado, e assim possamos contemplar a glória do Senhor e ser transformados! Dessa maneira nosso rosto vai brilhar! Contatando o Senhor seremos encorajados a prosseguir e a cumprir a vontade de Deus. Jesus é o Senhor!
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
O MINISTÉRIO DA CONDENAÇÃO E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: Rm 3:21-22; 2 Co 3:9
Ler com oração: Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo terá vida e viverá pela fé (Rm 1:17 lit.). Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo (5:17).
O MINISTÉRIO DA CONDENAÇÃO E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Dando continuidade às consequências que os dois ministérios produzem, leiamos: “Porque, se o ministério da condenação foi glória, em muito maior proporção será glorioso o ministério da justiça” (2 Co 3:9). Infelizmente, na experiência de alguns cristãos, o ministério da condenação é muito presente. Em especial, aos que dão muita atenção ao que Deus falou no Antigo Testamento, enfatizando as manifestações exteriores do Espírito, e, assim, se sobrecarregam e ainda colocam uma carga muito pesada sobre outros.
O ministério da letra cobra e exige, mas não supre nem capacita as pessoas para cumpri-lo (Rm 3:20). Por anos, um servo de Deus visitou uma penitenciária e um centro de recuperação de drogados. Para sua surpresa, o maior número de pessoas que estavam nesses lugares era composto dos que possuíam essas práticas e cobranças. Isso ocorre porque permanecem no ministério da condenação. Muitos até tiveram um bom início na vida cristã, mas, com o passar do tempo, vieram o desânimo e os fracassos. Por considerarem-se indignos, e sem salvação, entregaram-se completamente às drogas, à bebida e ao crime.
O ministério do Espírito, que é o ministério da justiça, supre Cristo como nossa justiça. Ainda que reconheçamos que não conseguimos, revestimo-nos Daquele que consegue. Em nossa justiça própria, seríamos incapazes de encarar Deus. Tendo Cristo como nossa veste, podemos nos aproximar Dele, porque fomos justificados! Nele somos capacitados pelo Espírito, que é vida, a expressar e praticar a Palavra de Deus.
Em Romanos 1:17 lemos: “Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé”. A expressão O justo viverá por fé em grego tem a seguinte conotação: O justo terá vida e viverá pela fé. Ou seja, o justo terá vida e essa vida o capacitará a viver pela fé, e assim sucessivamente como um ciclo. Nós ouvimos a Palavra, reagimos pela fé e dependemos do Senhor. Declaramos a Deus que nossa suficiência vem Dele, e Ele nos justifica. Quando somos justificados, esta justificação fortalece nossa fé. À medida que esse ciclo se repete, de fé em fé, crescemos em nossa vida cristã, somos fortalecidos e capacitados. Assim, o ministério da justiça está ligado ao nosso viver, à nossa experiência na vida diária. Pelo suprimento da vida, pelo suprimento do Espírito, conseguimos viver a Palavra de Deus e cumprir o que Ele determinou. Dessa maneira nos tornamos justos.
A meta do ministério do Espírito é que reinemos pela vida divina: “Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo” (Rm 5:17). Receber o dom da justiça indica que não nos esforçamos para obter nossa justificação. Quando estamos no espírito somos supridos pela graça e pela justiça que há em Cristo e dessa maneira podemos reinar em vida todos os dias.
Reinar em vida é comparado a uma águia que alça voo. Quando somos ofendidos por um irmão, por exemplo, nossa tendência natural é não perdoar e condenar o irmão. No ministério do Espírito e da vida, entretanto, somos ajudados a exercitar o espírito e assim, somos levados ao céu, como uma águia que aproveita as correntes quentes para sobrevoar todas as intempéries (Ap 4:7). Ainda que esses problemas e as circunstâncias nos persigam, não ficamos ofendidos, mas tomamos a atitude de estar no espírito e “voamos” sobre tudo.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: Rm 3:21-22; 2 Co 3:9
Ler com oração: Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo terá vida e viverá pela fé (Rm 1:17 lit.). Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo (5:17).
O MINISTÉRIO DA CONDENAÇÃO E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Dando continuidade às consequências que os dois ministérios produzem, leiamos: “Porque, se o ministério da condenação foi glória, em muito maior proporção será glorioso o ministério da justiça” (2 Co 3:9). Infelizmente, na experiência de alguns cristãos, o ministério da condenação é muito presente. Em especial, aos que dão muita atenção ao que Deus falou no Antigo Testamento, enfatizando as manifestações exteriores do Espírito, e, assim, se sobrecarregam e ainda colocam uma carga muito pesada sobre outros.
O ministério da letra cobra e exige, mas não supre nem capacita as pessoas para cumpri-lo (Rm 3:20). Por anos, um servo de Deus visitou uma penitenciária e um centro de recuperação de drogados. Para sua surpresa, o maior número de pessoas que estavam nesses lugares era composto dos que possuíam essas práticas e cobranças. Isso ocorre porque permanecem no ministério da condenação. Muitos até tiveram um bom início na vida cristã, mas, com o passar do tempo, vieram o desânimo e os fracassos. Por considerarem-se indignos, e sem salvação, entregaram-se completamente às drogas, à bebida e ao crime.
O ministério do Espírito, que é o ministério da justiça, supre Cristo como nossa justiça. Ainda que reconheçamos que não conseguimos, revestimo-nos Daquele que consegue. Em nossa justiça própria, seríamos incapazes de encarar Deus. Tendo Cristo como nossa veste, podemos nos aproximar Dele, porque fomos justificados! Nele somos capacitados pelo Espírito, que é vida, a expressar e praticar a Palavra de Deus.
Em Romanos 1:17 lemos: “Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé”. A expressão O justo viverá por fé em grego tem a seguinte conotação: O justo terá vida e viverá pela fé. Ou seja, o justo terá vida e essa vida o capacitará a viver pela fé, e assim sucessivamente como um ciclo. Nós ouvimos a Palavra, reagimos pela fé e dependemos do Senhor. Declaramos a Deus que nossa suficiência vem Dele, e Ele nos justifica. Quando somos justificados, esta justificação fortalece nossa fé. À medida que esse ciclo se repete, de fé em fé, crescemos em nossa vida cristã, somos fortalecidos e capacitados. Assim, o ministério da justiça está ligado ao nosso viver, à nossa experiência na vida diária. Pelo suprimento da vida, pelo suprimento do Espírito, conseguimos viver a Palavra de Deus e cumprir o que Ele determinou. Dessa maneira nos tornamos justos.
A meta do ministério do Espírito é que reinemos pela vida divina: “Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo” (Rm 5:17). Receber o dom da justiça indica que não nos esforçamos para obter nossa justificação. Quando estamos no espírito somos supridos pela graça e pela justiça que há em Cristo e dessa maneira podemos reinar em vida todos os dias.
Reinar em vida é comparado a uma águia que alça voo. Quando somos ofendidos por um irmão, por exemplo, nossa tendência natural é não perdoar e condenar o irmão. No ministério do Espírito e da vida, entretanto, somos ajudados a exercitar o espírito e assim, somos levados ao céu, como uma águia que aproveita as correntes quentes para sobrevoar todas as intempéries (Ap 4:7). Ainda que esses problemas e as circunstâncias nos persigam, não ficamos ofendidos, mas tomamos a atitude de estar no espírito e “voamos” sobre tudo.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
O MINISTÉRIO DA LETRA E O MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: Rm 2:28-29; 7:6, 9-11; Gl 3:21
Ler com oração: [Deus] nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6). O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida (Jo 6:63).
O MINISTÉRIO DA LETRA E O MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Hoje, veremos os resultados dos dois ministérios: o da letra, mata; o do Espírito, dá vida (2 Co 3:6b).
Podemos discernir se estamos recebendo ou ministrando a Palavra na letra ou no Espírito por meio de seus resultados. Quando recebemos a Palavra e nos sentimos inertes, é porque nada foi acrescentado ao nosso espírito, uma vez que a absorvemos meramente como um conhecimento intelectual a mais. Ao contrário disso, quando nossa atitude para com a verdade é de ouvi-la com espírito, recebendo-a com um “coração de carne”, nos enchemos da vida divina que está contida na Palavra. Em nosso interior há regozijo, pois recebemos Espírito e vida.
A fim de explicar melhor a questão de que a letra mata e o Espírito dá vida, leiamos alguns versículos: “É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei” (Gl 3:21). Nesse versículo vemos que não é a letra no papel que dá a vida, mas é o Espírito que chega até nós por meio da Palavra de Deus, ou seja, é o Espírito que soprou aquela letra. Assim, quando minha atitude é de usar meu espírito para ler e receber aquela palavra, eu ganho vida.
Romanos 7:9-11 mostra que o mandamento, que é a Palavra de Deus, deveria nos dar vida, mas acabou resultando em morte, porque recebemos a Palavra, meramente como letra, como conhecimento. Nós simplesmente achamos que conseguimos fazer algo, e, quando tentamos cumprir o mandamento na letra, sem o espírito, o resultado que obtemos é morte, desencorajamento, desânimo. Por fim, desistimos de prosseguir e morremos.
Enquanto na antiga aliança tentamos fazer as coisas exteriormente, segundo a letra, para agradar homens, nossa atitude na nova aliança diz respeito ao nosso interior, “a que é do coração, no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus” (Rm 2:29). Na nova aliança não realizamos a obra de Deus apenas para outros verem, mas porque somos movidos pelo Espírito em nosso coração.
O que adianta para Deus realizarmos Sua obra apenas exteriormente, sem haver mudança em nosso coração? O Senhor tem nos dado poderosíssimas ferramentas para pregarmos o evangelho do reino. Hoje o Senhor não está preocupado com nossas atividades exteriores, mas com o nosso coração. A essência do que fazemos não são as ferramentas, mas o que Ele é: “Deus é amor”. Ele ama as pessoas e quer ganhá-las. Se, ao servirmos o Senhor, nosso coração estiver frio, apenas cheio de conhecimento, devemos nos colocar de joelhos e orar: “Senhor, muda meu interior!”.
Além disso, nós que estamos em Cristo Jesus já fomos libertados da lei, da caducidade da letra, de modo que servimos em novidade de espírito, tudo é novo! (Rm 7:6). Tudo depende da atitude que tomamos: se permanecermos na letra, o resultado é velhice e morte; mas, se praticarmos Suas Palavras no espírito, desfrutaremos novidade de vida.
Portanto, em nossa casa, no trabalho, nas reuniões, tudo o que fizermos deve ser a partir do nosso espírito. Dessa maneira estaremos no ministério da nova aliança e conseguiremos levar outros para onde estamos. Amém!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: Rm 2:28-29; 7:6, 9-11; Gl 3:21
Ler com oração: [Deus] nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6). O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida (Jo 6:63).
O MINISTÉRIO DA LETRA E O MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Hoje, veremos os resultados dos dois ministérios: o da letra, mata; o do Espírito, dá vida (2 Co 3:6b).
Podemos discernir se estamos recebendo ou ministrando a Palavra na letra ou no Espírito por meio de seus resultados. Quando recebemos a Palavra e nos sentimos inertes, é porque nada foi acrescentado ao nosso espírito, uma vez que a absorvemos meramente como um conhecimento intelectual a mais. Ao contrário disso, quando nossa atitude para com a verdade é de ouvi-la com espírito, recebendo-a com um “coração de carne”, nos enchemos da vida divina que está contida na Palavra. Em nosso interior há regozijo, pois recebemos Espírito e vida.
A fim de explicar melhor a questão de que a letra mata e o Espírito dá vida, leiamos alguns versículos: “É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei” (Gl 3:21). Nesse versículo vemos que não é a letra no papel que dá a vida, mas é o Espírito que chega até nós por meio da Palavra de Deus, ou seja, é o Espírito que soprou aquela letra. Assim, quando minha atitude é de usar meu espírito para ler e receber aquela palavra, eu ganho vida.
Romanos 7:9-11 mostra que o mandamento, que é a Palavra de Deus, deveria nos dar vida, mas acabou resultando em morte, porque recebemos a Palavra, meramente como letra, como conhecimento. Nós simplesmente achamos que conseguimos fazer algo, e, quando tentamos cumprir o mandamento na letra, sem o espírito, o resultado que obtemos é morte, desencorajamento, desânimo. Por fim, desistimos de prosseguir e morremos.
Enquanto na antiga aliança tentamos fazer as coisas exteriormente, segundo a letra, para agradar homens, nossa atitude na nova aliança diz respeito ao nosso interior, “a que é do coração, no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus” (Rm 2:29). Na nova aliança não realizamos a obra de Deus apenas para outros verem, mas porque somos movidos pelo Espírito em nosso coração.
O que adianta para Deus realizarmos Sua obra apenas exteriormente, sem haver mudança em nosso coração? O Senhor tem nos dado poderosíssimas ferramentas para pregarmos o evangelho do reino. Hoje o Senhor não está preocupado com nossas atividades exteriores, mas com o nosso coração. A essência do que fazemos não são as ferramentas, mas o que Ele é: “Deus é amor”. Ele ama as pessoas e quer ganhá-las. Se, ao servirmos o Senhor, nosso coração estiver frio, apenas cheio de conhecimento, devemos nos colocar de joelhos e orar: “Senhor, muda meu interior!”.
Além disso, nós que estamos em Cristo Jesus já fomos libertados da lei, da caducidade da letra, de modo que servimos em novidade de espírito, tudo é novo! (Rm 7:6). Tudo depende da atitude que tomamos: se permanecermos na letra, o resultado é velhice e morte; mas, se praticarmos Suas Palavras no espírito, desfrutaremos novidade de vida.
Portanto, em nossa casa, no trabalho, nas reuniões, tudo o que fizermos deve ser a partir do nosso espírito. Dessa maneira estaremos no ministério da nova aliança e conseguiremos levar outros para onde estamos. Amém!
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
A ÊNFASE DO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: Ez 11:19; Rm 2:27, 29; 2 Co 3:3-6
Ler com oração: Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra (Rm 7:6). Estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações (2 Co 3:3).
A ÊNFASE DO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
Uma atitude correta para com as verdades é tomá-las em oração, invocando o nome do Senhor, exercitando o espírito. Dessa maneira, extraímos Espírito e vida das verdades e assim temos força para praticá-las. Quando Paulo fala de “letra” em seus escritos, ele está se referindo às palavras escritas em papel (Rm 2:27, 29; 7:6; 2 Co 3:6). Se a tomamos sem a disposição de praticá-la, então isso é letra, ou seja, uma verdade não praticada.
Em 2 Coríntios 3:2 diz: “Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens”. No ministério da nova aliança, no ministério de Espírito e vida, a nossa ênfase não é a letra ou simplesmente expor o que está escrito. Pelo contrário, a ênfase desse ministério são as pessoas. Esse ministério foi iniciado pelo apóstolo Paulo e, mais tarde, desenvolvido pelo apóstolo João. Quando esteve em Éfeso, o apóstolo João, enquanto cuidava dos irmãos, levou-os a praticar as palavras do apóstolo Paulo, ajudando-os a ter foco nas pessoas, e não na mera exposição da letra.
Prosseguindo no versículo 3, lemos: “Estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações”. Se compararmos o ministério da antiga aliança com o da nova aliança, constataremos que a primeira escreve cartas com tinta e a segunda com o Espírito do Deus vivo.
Aplicando essas definições percebemos que há duas maneiras de se ministrar a Palavra: um modo é ensinar apenas o que está escrito no papel, isto é, transmitir o conhecimento obtido da letra impressa com tinta; o outro, usando a mesma fonte, pode suprir as pessoas com o Espírito do Deus vivo. A diferença está na atitude tomada para se ministrar a Palavra. Certamente, o segundo esmerou-se na oração, na dependência ao Senhor, não se tornando apenas um repetidor das letras escritas em papel, mas tocou no Espírito e O transmitiu aos irmãos.
Ainda no versículo 3, vemos outra importante atitude para com as verdades. O ministério da antiga aliança escrevia palavras em tábuas de pedras; a nova aliança, porém, é escrita nos corações. As “tábuas de pedra”, representam as páginas impressas, mas o desejo do Senhor é: “Dar-lhes-ei um só coração, espírito novo porei dentro deles; tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei coração de carne” (Ez 11:19).
Em 2 Coríntios 3:5 lemos: “Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus”. Se olharmos para nós mesmos, veremos que não somos dignos de ser ministros da nova aliança se a nossa suficiência não vier de Deus. O que devemos ter em mente é que Aquele que nos chamou é capaz de nos habilitar como Seus ministros.
O ministério da nova aliança, portanto, não é da letra, mas do Espírito (2 Co 3:6). A antiga aliança que fora escrita em tábuas de pedra, e nos dias atuais, com tinta em papel, pode ser comparada a um manual de regras, exigindo dos irmãos aquilo que ninguém consegue praticar. Na nova aliança, porém, recebemos a Palavra pelo Espírito do Deus vivo, podemos praticá-la e transmiti-la aos corações das pessoas. Essa deve ser nossa atitude.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: Ez 11:19; Rm 2:27, 29; 2 Co 3:3-6
Ler com oração: Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra (Rm 7:6). Estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações (2 Co 3:3).
A ÊNFASE DO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
Uma atitude correta para com as verdades é tomá-las em oração, invocando o nome do Senhor, exercitando o espírito. Dessa maneira, extraímos Espírito e vida das verdades e assim temos força para praticá-las. Quando Paulo fala de “letra” em seus escritos, ele está se referindo às palavras escritas em papel (Rm 2:27, 29; 7:6; 2 Co 3:6). Se a tomamos sem a disposição de praticá-la, então isso é letra, ou seja, uma verdade não praticada.
Em 2 Coríntios 3:2 diz: “Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens”. No ministério da nova aliança, no ministério de Espírito e vida, a nossa ênfase não é a letra ou simplesmente expor o que está escrito. Pelo contrário, a ênfase desse ministério são as pessoas. Esse ministério foi iniciado pelo apóstolo Paulo e, mais tarde, desenvolvido pelo apóstolo João. Quando esteve em Éfeso, o apóstolo João, enquanto cuidava dos irmãos, levou-os a praticar as palavras do apóstolo Paulo, ajudando-os a ter foco nas pessoas, e não na mera exposição da letra.
Prosseguindo no versículo 3, lemos: “Estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações”. Se compararmos o ministério da antiga aliança com o da nova aliança, constataremos que a primeira escreve cartas com tinta e a segunda com o Espírito do Deus vivo.
Aplicando essas definições percebemos que há duas maneiras de se ministrar a Palavra: um modo é ensinar apenas o que está escrito no papel, isto é, transmitir o conhecimento obtido da letra impressa com tinta; o outro, usando a mesma fonte, pode suprir as pessoas com o Espírito do Deus vivo. A diferença está na atitude tomada para se ministrar a Palavra. Certamente, o segundo esmerou-se na oração, na dependência ao Senhor, não se tornando apenas um repetidor das letras escritas em papel, mas tocou no Espírito e O transmitiu aos irmãos.
Ainda no versículo 3, vemos outra importante atitude para com as verdades. O ministério da antiga aliança escrevia palavras em tábuas de pedras; a nova aliança, porém, é escrita nos corações. As “tábuas de pedra”, representam as páginas impressas, mas o desejo do Senhor é: “Dar-lhes-ei um só coração, espírito novo porei dentro deles; tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei coração de carne” (Ez 11:19).
Em 2 Coríntios 3:5 lemos: “Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus”. Se olharmos para nós mesmos, veremos que não somos dignos de ser ministros da nova aliança se a nossa suficiência não vier de Deus. O que devemos ter em mente é que Aquele que nos chamou é capaz de nos habilitar como Seus ministros.
O ministério da nova aliança, portanto, não é da letra, mas do Espírito (2 Co 3:6). A antiga aliança que fora escrita em tábuas de pedra, e nos dias atuais, com tinta em papel, pode ser comparada a um manual de regras, exigindo dos irmãos aquilo que ninguém consegue praticar. Na nova aliança, porém, recebemos a Palavra pelo Espírito do Deus vivo, podemos praticá-la e transmiti-la aos corações das pessoas. Essa deve ser nossa atitude.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
A LINHA DAS VERDADES DO APÓSTOLO PAULO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: 2 Co 12:1-4; Gl 1:15-17; Ef 6:17-18; Fp 3:5-6; Cl 1:25
Ler com oração: O mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia, se manifestou aos seus santos; aos quais Deus quis dar a conhecer qual seja a riqueza da glória deste mistério entre os gentios, isto é, Cristo em vós, a esperança da glória (Cl 1:26-27).
A LINHA DAS VERDADES DO APÓSTOLO PAULO
Conforme vimos ontem, no Novo Testamento há duas linhas bem distintas com respeito às verdades. A linha dos apóstolos, cujo conteúdo foi resultado da convivência deles com o Senhor; e a linha de Paulo, que teve origem nas revelações que recebeu.
Paulo não conviveu com o Senhor e tampouco tinha conhecimento da economia neotestamentária. Tratando-se de um judeu zeloso das tradições de seus pais, Paulo (antes chamado de Saulo) era um fariseu radical (Fp 3:5-6). Mesmo sendo tão jovem, ele participou do apedrejamento de Estevão (At 7:58). Contudo, quando estava a caminho de Damasco para prender os que invocavam o nome do Senhor, Este lhe apareceu e lhe fez um chamamento.
Depois de ser batizado, invocando o nome do Senhor, Paulo viveu um pouco a vida da igreja em Damasco. Em seguida, o Senhor o levou ao deserto da Arábia, onde, no terceiro céu, revelou-lhe Sua economia (2 Co 12:1-4; cf. Gl 1:15-17; Ef 1:3-6). Ele era um expert na economia do Antigo Testamento, mas precisava ser equipado com o plano de Deus no Novo Testamento. Pode ser que ele tenha permanecido ali por quarenta dias a exemplo do tempo em que Moisés ficou no monte para receber as tábuas da aliança, e, também do tempo em que Jesus permaneceu com Seus discípulos falando das coisas concernentes ao reino de Deus (Dt 9:9; At 1:3).
Paulo não só obteve a revelação como também foi incumbido de documentar tudo, a fim de anunciar às gerações posteriores o mistério que estivera oculto dos séculos e gerações (Ef 3:1-5; Cl 1:25-27). Como vimos anteriormente, mais da metade dos livros do Novo Testamento são de sua autoria.
Vejamos o quanto de contribuição podemos obter de algumas epístolas do apóstolo Paulo¹ . A Epístola aos Romanos, por exemplo, fala acerca do evangelho de Deus. Esse evangelho diz respeito ao Filho e se desdobra em dois aspectos: como Filho de Davi, ou Filho do Homem, Ele veio em carne para derramar Seu sangue e cumprir as exigências da lei, cumprindo nossa redenção e nos salvando por Sua graça. Como Filho de Deus, Ele nos salva por Sua vida; o propósito de sermos salvos é crescermos na vida de Deus até à maturidade, isto é, até sermos herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo (1:1-4; 5:9-10; 8:16-17, 31).
Sob o ponto de vista da economia de Deus e seus detalhes, temos cinco de suas epístolas, as quais comparamos no volume 1 desta série à figura de um avião: a Epístola aos Gálatas, representada pela fuselagem desse avião, trata da visão geral da economia de Deus; Efésios e Colossenses, representadas pelas asas, dão ênfase, respectivamente, ao mistério de Cristo (Ef 3:4-6; 5:32) e ao mistério de Deus (Cl 2:2); a carta aos Filipenses, relacionada com o destino almejado por esse avião, nos apresenta a meta, para nos levar ao prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo (3:14); e Filemom, que representa a pista de decolagem para alcançarmos a meta proposta, aborda como tema principal o amor que devemos ter de uns para com os outros (vs. 5, 7, 9).
A questão, no entanto, é: qual tem sido nossa atitude para com as verdades contidas nessas epístolas? Não podemos nos contentar em apenas “entender” com a mente, mas precisamos ter disposição para praticá-las. A mente é somente a porta de entrada; devemos prosseguir para o espírito, experimentando-as em nosso viver. Quando agimos assim, obtemos espírito e vida das verdades!
Uma maneira muito prática de extrairmos vida das verdades e aplicá-las ao nosso viver é por meio de ler e orar a Palavra. Como, geralmente, praticamos isso nas reuniões da igreja, é possível que sejamos levados a tomar as palavras dos versículos para proclamá-las aos irmãos. Isso não está errado, contudo não se aplica ao ler e orar. Como exemplo, podemos usar 2 Co 3:6: “[Deus] nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica”. Podemos usar este versículo para fazer a seguinte oração: “Senhor, obrigado por me mostrar que a letra mata, mas o Espírito dá vida. Senhor, me ajuda a sair da esfera da letra. Tu sabes que minha mente é muito ativa. Quando leio a Tua Palavra, começo a cobrar dos irmãos e acabo ‘matando-os’. Perdoa-me, Senhor. A Tua palavra diz que o Espírito dá vida, por isso me ajuda a experimentar mais do Espírito”. Esse é apenas um exemplo de como podemos falar com Deus, isto é, orar usando a própria Palavra de Deus; do contrário, estaremos apenas lendo e proclamando a Palavra para os irmãos. Ler-orar é tomar a Palavra de Deus e transformá-la em sua oração. À medida que você lê a Palavra e repete com ênfase o que lê, misture sua leitura à oração para ter comunhão com Deus. Amém!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: 2 Co 12:1-4; Gl 1:15-17; Ef 6:17-18; Fp 3:5-6; Cl 1:25
Ler com oração: O mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia, se manifestou aos seus santos; aos quais Deus quis dar a conhecer qual seja a riqueza da glória deste mistério entre os gentios, isto é, Cristo em vós, a esperança da glória (Cl 1:26-27).
A LINHA DAS VERDADES DO APÓSTOLO PAULO
Conforme vimos ontem, no Novo Testamento há duas linhas bem distintas com respeito às verdades. A linha dos apóstolos, cujo conteúdo foi resultado da convivência deles com o Senhor; e a linha de Paulo, que teve origem nas revelações que recebeu.
Paulo não conviveu com o Senhor e tampouco tinha conhecimento da economia neotestamentária. Tratando-se de um judeu zeloso das tradições de seus pais, Paulo (antes chamado de Saulo) era um fariseu radical (Fp 3:5-6). Mesmo sendo tão jovem, ele participou do apedrejamento de Estevão (At 7:58). Contudo, quando estava a caminho de Damasco para prender os que invocavam o nome do Senhor, Este lhe apareceu e lhe fez um chamamento.
Depois de ser batizado, invocando o nome do Senhor, Paulo viveu um pouco a vida da igreja em Damasco. Em seguida, o Senhor o levou ao deserto da Arábia, onde, no terceiro céu, revelou-lhe Sua economia (2 Co 12:1-4; cf. Gl 1:15-17; Ef 1:3-6). Ele era um expert na economia do Antigo Testamento, mas precisava ser equipado com o plano de Deus no Novo Testamento. Pode ser que ele tenha permanecido ali por quarenta dias a exemplo do tempo em que Moisés ficou no monte para receber as tábuas da aliança, e, também do tempo em que Jesus permaneceu com Seus discípulos falando das coisas concernentes ao reino de Deus (Dt 9:9; At 1:3).
Paulo não só obteve a revelação como também foi incumbido de documentar tudo, a fim de anunciar às gerações posteriores o mistério que estivera oculto dos séculos e gerações (Ef 3:1-5; Cl 1:25-27). Como vimos anteriormente, mais da metade dos livros do Novo Testamento são de sua autoria.
Vejamos o quanto de contribuição podemos obter de algumas epístolas do apóstolo Paulo¹ . A Epístola aos Romanos, por exemplo, fala acerca do evangelho de Deus. Esse evangelho diz respeito ao Filho e se desdobra em dois aspectos: como Filho de Davi, ou Filho do Homem, Ele veio em carne para derramar Seu sangue e cumprir as exigências da lei, cumprindo nossa redenção e nos salvando por Sua graça. Como Filho de Deus, Ele nos salva por Sua vida; o propósito de sermos salvos é crescermos na vida de Deus até à maturidade, isto é, até sermos herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo (1:1-4; 5:9-10; 8:16-17, 31).
Sob o ponto de vista da economia de Deus e seus detalhes, temos cinco de suas epístolas, as quais comparamos no volume 1 desta série à figura de um avião: a Epístola aos Gálatas, representada pela fuselagem desse avião, trata da visão geral da economia de Deus; Efésios e Colossenses, representadas pelas asas, dão ênfase, respectivamente, ao mistério de Cristo (Ef 3:4-6; 5:32) e ao mistério de Deus (Cl 2:2); a carta aos Filipenses, relacionada com o destino almejado por esse avião, nos apresenta a meta, para nos levar ao prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo (3:14); e Filemom, que representa a pista de decolagem para alcançarmos a meta proposta, aborda como tema principal o amor que devemos ter de uns para com os outros (vs. 5, 7, 9).
A questão, no entanto, é: qual tem sido nossa atitude para com as verdades contidas nessas epístolas? Não podemos nos contentar em apenas “entender” com a mente, mas precisamos ter disposição para praticá-las. A mente é somente a porta de entrada; devemos prosseguir para o espírito, experimentando-as em nosso viver. Quando agimos assim, obtemos espírito e vida das verdades!
Uma maneira muito prática de extrairmos vida das verdades e aplicá-las ao nosso viver é por meio de ler e orar a Palavra. Como, geralmente, praticamos isso nas reuniões da igreja, é possível que sejamos levados a tomar as palavras dos versículos para proclamá-las aos irmãos. Isso não está errado, contudo não se aplica ao ler e orar. Como exemplo, podemos usar 2 Co 3:6: “[Deus] nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica”. Podemos usar este versículo para fazer a seguinte oração: “Senhor, obrigado por me mostrar que a letra mata, mas o Espírito dá vida. Senhor, me ajuda a sair da esfera da letra. Tu sabes que minha mente é muito ativa. Quando leio a Tua Palavra, começo a cobrar dos irmãos e acabo ‘matando-os’. Perdoa-me, Senhor. A Tua palavra diz que o Espírito dá vida, por isso me ajuda a experimentar mais do Espírito”. Esse é apenas um exemplo de como podemos falar com Deus, isto é, orar usando a própria Palavra de Deus; do contrário, estaremos apenas lendo e proclamando a Palavra para os irmãos. Ler-orar é tomar a Palavra de Deus e transformá-la em sua oração. À medida que você lê a Palavra e repete com ênfase o que lê, misture sua leitura à oração para ter comunhão com Deus. Amém!
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
A LINHA DAS VERDADES DOS APÓSTOLOS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: Jo 1:1, 14; At 2:41; 4:4
Ler com oração: Ao verem a intrepidez de Pedro e João, sabendo que eram homens iletrados e incultos, admiraram-se; e reconheceram que haviam eles estado com Jesus (At 4:13).
A LINHA DAS VERDADES DOS APÓSTOLOS
As verdades precisam tornar-se nossa realidade. As verdades bíblicas em si são provenientes da Palavra, que no grego é logos. À medida que exercitamos nosso espírito, o logos (a palavra objetiva, estática; algo que está fora de nós) torna-se rhema, isto é, a palavra dinâmica, subjetiva, nossa realidade. Para exemplificarmos, leiamos João 1:1: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. A palavra “verbo” é o equivalente a “palavra”, no grego. Assim, a Palavra, nesse versículo é logos, portanto ela precisa tornar-se rhema, ou seja, ser a nossa prática, a nossa realidade de vida. Do mesmo modo que um copo d’água, preso em nossas mãos, não terá efeito em nosso organismo, se conhecermos apenas a Palavra em nossa mente, mas não a tomarmos como nossa vida, não experimentaremos sua eficácia em nosso viver. A atitude correta, portanto, é tomar a água. Se apenas descrevermos, com riqueza de detalhes, toda a composição da água e sua importância para a vida, não conseguiremos desfrutar de seus benefícios. Quando, porém, nós a ingerimos, saciamos nossa sede. Assim deve ser nossa atitude para com as verdades: precisamos experimentar a “água viva” que está na Palavra.
No Novo Testamento vemos duas linhas bem distintas com respeito às verdades: a linha de Paulo e a dos apóstolos; esta representada principalmente pelos escritos de Pedro e João. O que estes apóstolos receberam se originou do convívio deles com o Senhor Jesus. Enquanto esteve com eles, o Senhor usou todas as oportunidades, situações ou fatos para aperfeiçoá-los. Isso os ajudou a aprender lições de paciência, amor, longanimidade e tolerância.
Por terem a presença física do Senhor, os discípulos não tinham liberdade para fazer o que queriam. Inúmeras vezes o Senhor os restringiu, os corrigiu e os ajudou a prosseguir. Pedro, por exemplo, foi o principal apóstolo a ser ajudado e corrigido pelo Senhor enquanto andava com Ele fisicamente. João, por sua vez, também aprendeu lições de maneira muito rápida. Embora tenha sido menos exposto em suas falhas do que Pedro, ele aproveitava as lições deste e as aplicava à sua vida. Isso lhe poupou alguns tipos de sofrimento.
Depois da morte e ressurreição do Senhor Jesus, com o início da vida da igreja em Jerusalém, eles tiveram um bom começo; estavam cheios do Espírito por invocar o nome do Senhor. Esse vigor espiritual fez com que muitas pessoas fossem acrescentadas à vida da igreja (At 2:41; 4:4).
A Palavra de Deus crescia, e, “em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé” (6:7). Por falta de maturidade dos apóstolos, esses sacerdotes introduziram o judaísmo na vida da igreja, causando-lhe muito prejuízo espiritual. Contudo o Senhor, mais uma vez, permitiu-lhes aprender lições com esses sofrimentos. Por meio das experiências do fogo do Espírito Santo, eles amadureceram (Mt 3:11; cf. 1 Pe 1:6-7).
No final da vida, os apóstolos Pedro e João no seu ministério derradeiro, escreveram suas epístolas. Tanto nas epístolas de Pedro como nas de João vemos as lições aprendidas a partir de suas experiências pessoais. São experiências humanas e profundas expressas com palavras bastante simples, com as quais podemos nos identificar. São as verdades que vieram da vivência, da experiência de convivência que tiveram com o Senhor Jesus e do aperfeiçoamento que Ele lhes deu. Essa é a linha do Espírito e da vida.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: Jo 1:1, 14; At 2:41; 4:4
Ler com oração: Ao verem a intrepidez de Pedro e João, sabendo que eram homens iletrados e incultos, admiraram-se; e reconheceram que haviam eles estado com Jesus (At 4:13).
A LINHA DAS VERDADES DOS APÓSTOLOS
As verdades precisam tornar-se nossa realidade. As verdades bíblicas em si são provenientes da Palavra, que no grego é logos. À medida que exercitamos nosso espírito, o logos (a palavra objetiva, estática; algo que está fora de nós) torna-se rhema, isto é, a palavra dinâmica, subjetiva, nossa realidade. Para exemplificarmos, leiamos João 1:1: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. A palavra “verbo” é o equivalente a “palavra”, no grego. Assim, a Palavra, nesse versículo é logos, portanto ela precisa tornar-se rhema, ou seja, ser a nossa prática, a nossa realidade de vida. Do mesmo modo que um copo d’água, preso em nossas mãos, não terá efeito em nosso organismo, se conhecermos apenas a Palavra em nossa mente, mas não a tomarmos como nossa vida, não experimentaremos sua eficácia em nosso viver. A atitude correta, portanto, é tomar a água. Se apenas descrevermos, com riqueza de detalhes, toda a composição da água e sua importância para a vida, não conseguiremos desfrutar de seus benefícios. Quando, porém, nós a ingerimos, saciamos nossa sede. Assim deve ser nossa atitude para com as verdades: precisamos experimentar a “água viva” que está na Palavra.
No Novo Testamento vemos duas linhas bem distintas com respeito às verdades: a linha de Paulo e a dos apóstolos; esta representada principalmente pelos escritos de Pedro e João. O que estes apóstolos receberam se originou do convívio deles com o Senhor Jesus. Enquanto esteve com eles, o Senhor usou todas as oportunidades, situações ou fatos para aperfeiçoá-los. Isso os ajudou a aprender lições de paciência, amor, longanimidade e tolerância.
Por terem a presença física do Senhor, os discípulos não tinham liberdade para fazer o que queriam. Inúmeras vezes o Senhor os restringiu, os corrigiu e os ajudou a prosseguir. Pedro, por exemplo, foi o principal apóstolo a ser ajudado e corrigido pelo Senhor enquanto andava com Ele fisicamente. João, por sua vez, também aprendeu lições de maneira muito rápida. Embora tenha sido menos exposto em suas falhas do que Pedro, ele aproveitava as lições deste e as aplicava à sua vida. Isso lhe poupou alguns tipos de sofrimento.
Depois da morte e ressurreição do Senhor Jesus, com o início da vida da igreja em Jerusalém, eles tiveram um bom começo; estavam cheios do Espírito por invocar o nome do Senhor. Esse vigor espiritual fez com que muitas pessoas fossem acrescentadas à vida da igreja (At 2:41; 4:4).
A Palavra de Deus crescia, e, “em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé” (6:7). Por falta de maturidade dos apóstolos, esses sacerdotes introduziram o judaísmo na vida da igreja, causando-lhe muito prejuízo espiritual. Contudo o Senhor, mais uma vez, permitiu-lhes aprender lições com esses sofrimentos. Por meio das experiências do fogo do Espírito Santo, eles amadureceram (Mt 3:11; cf. 1 Pe 1:6-7).
No final da vida, os apóstolos Pedro e João no seu ministério derradeiro, escreveram suas epístolas. Tanto nas epístolas de Pedro como nas de João vemos as lições aprendidas a partir de suas experiências pessoais. São experiências humanas e profundas expressas com palavras bastante simples, com as quais podemos nos identificar. São as verdades que vieram da vivência, da experiência de convivência que tiveram com o Senhor Jesus e do aperfeiçoamento que Ele lhes deu. Essa é a linha do Espírito e da vida.
domingo, 19 de janeiro de 2014
A ATITUDE CORRETA PARA COM A LEITURA DA BÍBLIA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: Mt 7:24-27; At 8:26-39; 2 Tm 3:16-17; 2 Pe 1:20-21
Ler com oração: Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com a mente; cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente (1 Co 14:15).
A ATITUDE CORRETA PARA COM A LEITURA DA BÍBLIA
Nesta semana, daremos continuidade ao encargo iniciado na semana passada sobre “O ministério da nova aliança”. Os ministros da nova aliança precisam ser pessoas cheias do Espírito e da vida divina (2 Co 3:7). Além disso, devem conhecer as verdades para praticá-las e experimentá-las, tendo como resultado espontâneo a transformação em seu viver.
O tema desta série do Alimento Diário – Nossa atitude para com as verdades – não se trata de um assunto doutrinário. A Bíblia é a Palavra de Deus, soprada por Ele aos Seus servos (2 Tm 3:16; 2 Pe 1:20-21). O que nos falta, porém, é uma atitude correta para com as verdades bíblicas. Vemos inúmeras interpretações, divisões, doutrinas, discussões acaloradas e barreiras entre o povo de Deus, porque muitos têm tomado as verdades apenas como doutrinas, como argumentação teológica. A ênfase do Senhor, entretanto, é que pratiquemos Sua Palavra (Mt 7:24-27).
Uma das atitudes que devemos tomar para evitar os conflitos de interpretação é usar corretamente nossa mente para compreender as Escrituras. O apóstolo Paulo, disse aos coríntios: “Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com a mente; cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente” (1 Co 14:15); ele também disse que a mente posta no espírito é vida e paz (Rm 8:6b). Esses versículos mostram a importância de se usar a mente, porém submetida ao espírito, pois quando assim o fazemos, conseguimos interpretar corretamente a Palavra de Deus. Desse modo, somos supridos de vida e, quando falamos o que lemos, suprimos de vida as pessoas.
Quando usamos a mente, sujeita ao espírito, temos uma compreensão adequada da Palavra de Deus. Precisamos ler com atenção e desenvolver a capacidade de interpretar o que lemos, senão corremos o risco de entendê-la e recebê-la equivocadamente.
As faculdades mentais são imprescindíveis para termos uma correta compreensão e interpretação da Bíblia. A mente foi criada por Deus com capacidade para compreender as coisas. Um exemplo disso é o mercado financeiro onde há muitos especialistas que conseguem ler e compreender diagramas e gráficos, a fim de investir corretamente o dinheiro das empresas. Nós, por outro lado, precisamos do Espírito que está no nosso espírito, para ler, compreender e interpretar a Palavra, a fim de tomarmos a direção correta de Deus para nós.
Outra atitude que devemos tomar ao ler a Bíblia é interpretá-la com a própria Bíblia. Não devemos interpretá-la com nossos conceitos teológicos, ou mesmo nossa cultura e antecedentes; antes precisamos conhecer a Bíblia de maneira que a interpretemos, usando os fatos nela contidos. Um exemplo prático de alguém que sabia interpretar as Escrituras é Felipe. Em obediência ao Espírito, ele correu acompanhando uma carruagem onde estava um eunuco etíope que lia uma passagem do profeta Isaías (At 8:27-30). Como o eunuco afirmou que não compreendia o que lia (vs. 31, 34), Felipe passou a explicar-lhe (v. 35; cf. Is 53:7-8) e, de uma maneira muito simples, lhe falou sobre Jesus e o batismo. O resultado dessa explicação foi que o eunuco creu no Senhor e foi batizado (At 8:37-38).
A correta leitura, compreensão e interpretação das Escrituras, portanto, faz com que muitos “eunucos” sejam ajudados a compreender o propósito de Deus e levados a praticá-lo. Amém!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: O ministério da nova aliança [2] – (2 Co 3:12–4:6)
Leitura bíblica: Mt 7:24-27; At 8:26-39; 2 Tm 3:16-17; 2 Pe 1:20-21
Ler com oração: Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com a mente; cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente (1 Co 14:15).
A ATITUDE CORRETA PARA COM A LEITURA DA BÍBLIA
Nesta semana, daremos continuidade ao encargo iniciado na semana passada sobre “O ministério da nova aliança”. Os ministros da nova aliança precisam ser pessoas cheias do Espírito e da vida divina (2 Co 3:7). Além disso, devem conhecer as verdades para praticá-las e experimentá-las, tendo como resultado espontâneo a transformação em seu viver.
O tema desta série do Alimento Diário – Nossa atitude para com as verdades – não se trata de um assunto doutrinário. A Bíblia é a Palavra de Deus, soprada por Ele aos Seus servos (2 Tm 3:16; 2 Pe 1:20-21). O que nos falta, porém, é uma atitude correta para com as verdades bíblicas. Vemos inúmeras interpretações, divisões, doutrinas, discussões acaloradas e barreiras entre o povo de Deus, porque muitos têm tomado as verdades apenas como doutrinas, como argumentação teológica. A ênfase do Senhor, entretanto, é que pratiquemos Sua Palavra (Mt 7:24-27).
Uma das atitudes que devemos tomar para evitar os conflitos de interpretação é usar corretamente nossa mente para compreender as Escrituras. O apóstolo Paulo, disse aos coríntios: “Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com a mente; cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente” (1 Co 14:15); ele também disse que a mente posta no espírito é vida e paz (Rm 8:6b). Esses versículos mostram a importância de se usar a mente, porém submetida ao espírito, pois quando assim o fazemos, conseguimos interpretar corretamente a Palavra de Deus. Desse modo, somos supridos de vida e, quando falamos o que lemos, suprimos de vida as pessoas.
Quando usamos a mente, sujeita ao espírito, temos uma compreensão adequada da Palavra de Deus. Precisamos ler com atenção e desenvolver a capacidade de interpretar o que lemos, senão corremos o risco de entendê-la e recebê-la equivocadamente.
As faculdades mentais são imprescindíveis para termos uma correta compreensão e interpretação da Bíblia. A mente foi criada por Deus com capacidade para compreender as coisas. Um exemplo disso é o mercado financeiro onde há muitos especialistas que conseguem ler e compreender diagramas e gráficos, a fim de investir corretamente o dinheiro das empresas. Nós, por outro lado, precisamos do Espírito que está no nosso espírito, para ler, compreender e interpretar a Palavra, a fim de tomarmos a direção correta de Deus para nós.
Outra atitude que devemos tomar ao ler a Bíblia é interpretá-la com a própria Bíblia. Não devemos interpretá-la com nossos conceitos teológicos, ou mesmo nossa cultura e antecedentes; antes precisamos conhecer a Bíblia de maneira que a interpretemos, usando os fatos nela contidos. Um exemplo prático de alguém que sabia interpretar as Escrituras é Felipe. Em obediência ao Espírito, ele correu acompanhando uma carruagem onde estava um eunuco etíope que lia uma passagem do profeta Isaías (At 8:27-30). Como o eunuco afirmou que não compreendia o que lia (vs. 31, 34), Felipe passou a explicar-lhe (v. 35; cf. Is 53:7-8) e, de uma maneira muito simples, lhe falou sobre Jesus e o batismo. O resultado dessa explicação foi que o eunuco creu no Senhor e foi batizado (At 8:37-38).
A correta leitura, compreensão e interpretação das Escrituras, portanto, faz com que muitos “eunucos” sejam ajudados a compreender o propósito de Deus e levados a praticá-lo. Amém!
A NOSSA ATITUDE PARA COM O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: Lc 19:11-19; Jo 15:1-4; Hb 12:25; Ap 2:26-27; 12:5
Ler com oração: Por isso mesmo, ele é o Mediador da nova aliança, a fim de que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança, recebam a promessa da eterna herança aqueles que têm sido chamados (Hb 9:15).
A NOSSA ATITUDE PARA COM O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
Durante essa semana vimos que Deus nos habilitou para sermos ministros da nova aliança. Apesar de sermos tão imperfeitos Ele deseja que hoje sejamos Seus ministros, para que na manifestação de Seu reino governemos as nações juntamente com Ele (Lc 19:11-19; Ap 2:26-27; 12:5).
Precisamente por isso é tão importante que neguemos nossa vida da alma, exercitando nosso espírito, para que a vida de Deus tenha liberdade em nos transformar. Há vários anos o Senhor tem repetido essas palavras para nós, pois nossa reação a essa verdade ainda é muito pequena. Não recusemos ou resistamos a esse falar, pois o próprio Senhor é quem nos adverte dos céus (Hb 12:25).
Para que alcancemos essa realidade, o Senhor nos revelou maneiras práticas de nos mantermos no Espírito, como invocar o Seu nome e guardar Sua Palavra. Além dessas coisas, devemos estar envolvidos pela comunhão do Corpo de Cristo, vivendo a vida da igreja. Todas essas coisas foram doadas para nós pelo Espírito. Não podemos permanecer vivendo na esfera do conhecimento segundo o ministério da letra, onde buscamos ser autossuficientes, independentes de Deus e isolados dos demais irmãos. Se estivermos no ministério do Espírito, no ministério da nova aliança, cada vez mais sentiremos necessidade de orar e estar em comunhão uns com os outros.
Enquanto o ministério da letra nos faz estéreis, o ministério do Espírito nos faz dar abundantes frutos de vida (Jo 15:1-4). O Senhor tem colocado essa escolha diante de nós e pacientemente tem nos aguardado. Precisamos mudar nossa atitude para com as coisas de Deus, intensificando nossa consagração mediante a oração e o contato diário com a Palavra, além de manter constante comunhão com os irmãos. Igualmente devemos dedicar tempo na leitura de livros espirituais, que nos auxiliam em nossa experiência prática. Procedendo assim estaremos constituídos com a Pessoa do Senhor. Então Seu amor irá crescer em nós, tornando-nos aptos para ministrá-Lo aos outros.
Deus deseja que sejamos ministros da nova aliança, Sua carta viva aos homens. Nesse ministério somos habilitados por Deus para dispensar Espírito e vida para as pessoas. Se praticarmos essas palavras muitas cartas vivas serão produzidas, muitos ministros surgirão e juntos iremos reinar com Cristo na era vindoura. Que a vida de Deus se expanda por toda a terra, enchendo-a da permanente e sobre-excelente glória do Espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: Lc 19:11-19; Jo 15:1-4; Hb 12:25; Ap 2:26-27; 12:5
Ler com oração: Por isso mesmo, ele é o Mediador da nova aliança, a fim de que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança, recebam a promessa da eterna herança aqueles que têm sido chamados (Hb 9:15).
A NOSSA ATITUDE PARA COM O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
Durante essa semana vimos que Deus nos habilitou para sermos ministros da nova aliança. Apesar de sermos tão imperfeitos Ele deseja que hoje sejamos Seus ministros, para que na manifestação de Seu reino governemos as nações juntamente com Ele (Lc 19:11-19; Ap 2:26-27; 12:5).
Precisamente por isso é tão importante que neguemos nossa vida da alma, exercitando nosso espírito, para que a vida de Deus tenha liberdade em nos transformar. Há vários anos o Senhor tem repetido essas palavras para nós, pois nossa reação a essa verdade ainda é muito pequena. Não recusemos ou resistamos a esse falar, pois o próprio Senhor é quem nos adverte dos céus (Hb 12:25).
Para que alcancemos essa realidade, o Senhor nos revelou maneiras práticas de nos mantermos no Espírito, como invocar o Seu nome e guardar Sua Palavra. Além dessas coisas, devemos estar envolvidos pela comunhão do Corpo de Cristo, vivendo a vida da igreja. Todas essas coisas foram doadas para nós pelo Espírito. Não podemos permanecer vivendo na esfera do conhecimento segundo o ministério da letra, onde buscamos ser autossuficientes, independentes de Deus e isolados dos demais irmãos. Se estivermos no ministério do Espírito, no ministério da nova aliança, cada vez mais sentiremos necessidade de orar e estar em comunhão uns com os outros.
Enquanto o ministério da letra nos faz estéreis, o ministério do Espírito nos faz dar abundantes frutos de vida (Jo 15:1-4). O Senhor tem colocado essa escolha diante de nós e pacientemente tem nos aguardado. Precisamos mudar nossa atitude para com as coisas de Deus, intensificando nossa consagração mediante a oração e o contato diário com a Palavra, além de manter constante comunhão com os irmãos. Igualmente devemos dedicar tempo na leitura de livros espirituais, que nos auxiliam em nossa experiência prática. Procedendo assim estaremos constituídos com a Pessoa do Senhor. Então Seu amor irá crescer em nós, tornando-nos aptos para ministrá-Lo aos outros.
Deus deseja que sejamos ministros da nova aliança, Sua carta viva aos homens. Nesse ministério somos habilitados por Deus para dispensar Espírito e vida para as pessoas. Se praticarmos essas palavras muitas cartas vivas serão produzidas, muitos ministros surgirão e juntos iremos reinar com Cristo na era vindoura. Que a vida de Deus se expanda por toda a terra, enchendo-a da permanente e sobre-excelente glória do Espírito.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
A SOBRE-EXCELENTE GLÓRIA DO MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: Rm 5:20; 7:8-10, 24-25a; 8:1-4; 2 Co 3:7, 9; Hb 7:19
Ler com oração: Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor (Rm 5:20-21).
A SOBRE-EXCELENTE GLÓRIA DO MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Nós fomos habilitados para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do Espírito, o qual supre vida (2 Co 3:6). Isso significa que, quando não estamos no espírito, fatalmente exercemos o ministério da letra, cujo resultado é morte.
A letra está relacionada com o conhecimento, com a lei. Todavia o mero conhecimento da lei é incapaz de levar o homem a cumprir a vontade de Deus. Hebreus 7:19 nos diz que a lei jamais aperfeiçoou coisa alguma. Essa condição foi descrita pelo apóstolo Paulo em Romanos 7:8-10, quando escreveu: “Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte”.
A lei é santa; e o mandamento, santo justo e bom (v. 12). Porém ela, por si só, não pode dar vida (Gl 3:21). Além disso, o homem não é capaz de cumpri-la, por causa da dureza de seu coração. Por isso a lei avultou o pecado no homem (Rm 5:20), resultando em morte. Isso porque ela apenas faz exigências, mas não capacita ninguém a cumpri-la. Por essa razão é que Paulo afirma: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor” (7:24-25a). Hoje nós temos o Espírito, que nos capacita, habilitando-nos para cumprirmos a justiça de Deus transformando-nos em Seus ministros da nova aliança.
Por fim Romanos 8:1-4 nos diz: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o Seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado, a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito”.
O ministério da letra produz uma aparente glória, o conhecimento, que logo se desvanece, ou seja, perde seu brilho (2 Co 3:7). Ele também é chamado de ministério da condenação (v. 9a). Entretanto o ministério do Espírito possui uma sobre-excelente e permanente glória, que nos salva mediante a vida divina. Esse é o ministério da justiça (v. 9b), no qual somos conduzidos pelo Espírito a praticar Sua vontade (v. 10).
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: Rm 5:20; 7:8-10, 24-25a; 8:1-4; 2 Co 3:7, 9; Hb 7:19
Ler com oração: Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor (Rm 5:20-21).
A SOBRE-EXCELENTE GLÓRIA DO MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Nós fomos habilitados para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do Espírito, o qual supre vida (2 Co 3:6). Isso significa que, quando não estamos no espírito, fatalmente exercemos o ministério da letra, cujo resultado é morte.
A letra está relacionada com o conhecimento, com a lei. Todavia o mero conhecimento da lei é incapaz de levar o homem a cumprir a vontade de Deus. Hebreus 7:19 nos diz que a lei jamais aperfeiçoou coisa alguma. Essa condição foi descrita pelo apóstolo Paulo em Romanos 7:8-10, quando escreveu: “Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte”.
A lei é santa; e o mandamento, santo justo e bom (v. 12). Porém ela, por si só, não pode dar vida (Gl 3:21). Além disso, o homem não é capaz de cumpri-la, por causa da dureza de seu coração. Por isso a lei avultou o pecado no homem (Rm 5:20), resultando em morte. Isso porque ela apenas faz exigências, mas não capacita ninguém a cumpri-la. Por essa razão é que Paulo afirma: “Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor” (7:24-25a). Hoje nós temos o Espírito, que nos capacita, habilitando-nos para cumprirmos a justiça de Deus transformando-nos em Seus ministros da nova aliança.
Por fim Romanos 8:1-4 nos diz: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o Seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado, a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito”.
O ministério da letra produz uma aparente glória, o conhecimento, que logo se desvanece, ou seja, perde seu brilho (2 Co 3:7). Ele também é chamado de ministério da condenação (v. 9a). Entretanto o ministério do Espírito possui uma sobre-excelente e permanente glória, que nos salva mediante a vida divina. Esse é o ministério da justiça (v. 9b), no qual somos conduzidos pelo Espírito a praticar Sua vontade (v. 10).
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
OS FRUTOS DO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: Jo 7:45-49; 1 Co 8:1b-3; 2 Co 3:6-7
Ler com oração: O SENHOR disse: Visto que este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, que maquinalmente aprendeu, continuarei a fazer obra maravilhosa no meio deste povo; sim, obra maravilhosa e um portento; de maneira que a sabedoria dos seus sábios perecerá, e a prudência dos seus prudentes se esconderá (Is 29:13-14).
OS FRUTOS DO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
A grande diferença apresentada pelo apóstolo Paulo entre o ministério da letra e o ministério da nova aliança é que, enquanto o primeiro escreve com tinta em papel, este último inscreve o Espírito nos corações. Por isso Paulo diz em 2 Coríntios 3:4-6: “E é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus; não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica”.
O ministério da letra nos induz a pensar por nós mesmos, levando-nos a argumentar, questionar e debater doutrinas. Esse é o ministério da morte citado por Paulo, pois está voltado apenas para o conhecimento da letra (v. 7). Nesse ministério da letra, o homem busca servir a Deus, contudo sem depender da graça divina, servindo-O só de boca e lábios, mas com um coração distante Dele (Is 29:13).
Por isso o caminho para agradarmos o Senhor com nosso serviço é a oração. O Senhor precisa ser a fonte de tudo que fazemos. Se a fonte de nosso serviço estiver em nossa própria capacidade, se formos autossuficientes, o resultado será morte e decepção. Mas, se nossa suficiência vem do Senhor, ao nos esvaziarmos de nós mesmos e nos enchermos do Espírito, independente do que aconteça, o resultado será vida e edificação (2 Co 3:6).
O ministério da letra produz pessoas soberbas e exclusivistas, cheias de conhecimento, que desprezam e condenam os outros. Esse é o resultado do ministério da letra, um “grupo de elite” que despreza aqueles que não têm conhecimento (Jo 7:45-49). Paulo já havia advertido os coríntios dizendo: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica. Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele” (1 Co 8:1b-3). O ministério do Espírito, por sua vez, gera pessoas humildes e inclusivas, cheias da vida de Deus, que amam a Deus e aos homens. Esse ministério está acessível para todo aquele que tem a vida de Deus e tem como objetivo a edificação do Corpo de Cristo.
É possível que no passado muitos de nós fôssemos orgulhosos, pois estávamos no ministério da letra, mas a misericórdia do Senhor nos alcançou e diante de Sua luz nos arrependemos. Hoje estamos no ministério do Espírito e da vida, reconhecendo que nossa suficiência vem de Deus. Graças a Deus!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: Jo 7:45-49; 1 Co 8:1b-3; 2 Co 3:6-7
Ler com oração: O SENHOR disse: Visto que este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, que maquinalmente aprendeu, continuarei a fazer obra maravilhosa no meio deste povo; sim, obra maravilhosa e um portento; de maneira que a sabedoria dos seus sábios perecerá, e a prudência dos seus prudentes se esconderá (Is 29:13-14).
OS FRUTOS DO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
A grande diferença apresentada pelo apóstolo Paulo entre o ministério da letra e o ministério da nova aliança é que, enquanto o primeiro escreve com tinta em papel, este último inscreve o Espírito nos corações. Por isso Paulo diz em 2 Coríntios 3:4-6: “E é por intermédio de Cristo que temos tal confiança em Deus; não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica”.
O ministério da letra nos induz a pensar por nós mesmos, levando-nos a argumentar, questionar e debater doutrinas. Esse é o ministério da morte citado por Paulo, pois está voltado apenas para o conhecimento da letra (v. 7). Nesse ministério da letra, o homem busca servir a Deus, contudo sem depender da graça divina, servindo-O só de boca e lábios, mas com um coração distante Dele (Is 29:13).
Por isso o caminho para agradarmos o Senhor com nosso serviço é a oração. O Senhor precisa ser a fonte de tudo que fazemos. Se a fonte de nosso serviço estiver em nossa própria capacidade, se formos autossuficientes, o resultado será morte e decepção. Mas, se nossa suficiência vem do Senhor, ao nos esvaziarmos de nós mesmos e nos enchermos do Espírito, independente do que aconteça, o resultado será vida e edificação (2 Co 3:6).
O ministério da letra produz pessoas soberbas e exclusivistas, cheias de conhecimento, que desprezam e condenam os outros. Esse é o resultado do ministério da letra, um “grupo de elite” que despreza aqueles que não têm conhecimento (Jo 7:45-49). Paulo já havia advertido os coríntios dizendo: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica. Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele” (1 Co 8:1b-3). O ministério do Espírito, por sua vez, gera pessoas humildes e inclusivas, cheias da vida de Deus, que amam a Deus e aos homens. Esse ministério está acessível para todo aquele que tem a vida de Deus e tem como objetivo a edificação do Corpo de Cristo.
É possível que no passado muitos de nós fôssemos orgulhosos, pois estávamos no ministério da letra, mas a misericórdia do Senhor nos alcançou e diante de Sua luz nos arrependemos. Hoje estamos no ministério do Espírito e da vida, reconhecendo que nossa suficiência vem de Deus. Graças a Deus!
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
PRODUZIR CARTAS VIVAS DE CRISTO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: Rm 7:6; 2 Co 3:1-6
Ler com oração: Eis aí vêm dias, diz o Senhor, e firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá, não segundo a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os conduzir até fora da terra do Egito; pois eles não continuaram na minha aliança, e eu não atentei para eles, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo (Hb 8:8-10).
PRODUZIR CARTAS VIVAS DE CRISTO
No Antigo Testamento Deus fez uma aliança com Seu povo, segundo a qual deveria guardar a lei mosaica, composta por Seus mandamentos escritos em pedras. Esses mandamentos, porém, eram exteriores ao homem. Louvamos ao Senhor que hoje, na era da graça, recebemos uma nova aliança firmada por Deus e inscrita no coração do homem (Hb 8:8-10). O Senhor deseja que essa nova aliança seja anunciada por toda a terra e, para isso, fez-nos Seus ministros.
Em 2 Coríntios 3:1-3 Paulo diz: “Começamos, porventura, outra vez a recomendar-nos a nós mesmos? Ou temos necessidade, como alguns, de cartas de recomendação para vós outros ou de vós? Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens, estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações”. Isso nos mostra que um ministro da nova aliança não precisa ser eloquente nem possuidor de vasto conhecimento doutrinário, mas dever ser um instrumento do Espírito para inscrever Sua “carta”, Suas palavras, no coração das pessoas. Dessa maneira, os que recebem essas palavras se tornam “uma carta viva”, cujo testemunho pode ser “lido” pelas pessoas. Além disso, não apenas o Espírito é inscrito no coração das pessoas, como, ao mesmo tempo, as pessoas são inscritas em seu coração.
Um ministro da nova aliança precisa estar completamente envolvido e comprometido com seu comissionamento, amando e cuidando daqueles que o Senhor lhe confiou. Por essa razão é tão importante compreendermos o ministério de João, por meio do qual nos libertamos da caducidade da letra e aprendemos a escrever cartas vivas por meio do Espírito. Para isso devemos ter um espírito exercitado, um coração alargado e servir em novidade de vida (2 Co 6:11; Rm 7:6).
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: Rm 7:6; 2 Co 3:1-6
Ler com oração: Eis aí vêm dias, diz o Senhor, e firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá, não segundo a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os conduzir até fora da terra do Egito; pois eles não continuaram na minha aliança, e eu não atentei para eles, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo (Hb 8:8-10).
PRODUZIR CARTAS VIVAS DE CRISTO
No Antigo Testamento Deus fez uma aliança com Seu povo, segundo a qual deveria guardar a lei mosaica, composta por Seus mandamentos escritos em pedras. Esses mandamentos, porém, eram exteriores ao homem. Louvamos ao Senhor que hoje, na era da graça, recebemos uma nova aliança firmada por Deus e inscrita no coração do homem (Hb 8:8-10). O Senhor deseja que essa nova aliança seja anunciada por toda a terra e, para isso, fez-nos Seus ministros.
Em 2 Coríntios 3:1-3 Paulo diz: “Começamos, porventura, outra vez a recomendar-nos a nós mesmos? Ou temos necessidade, como alguns, de cartas de recomendação para vós outros ou de vós? Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração, conhecida e lida por todos os homens, estando já manifestos como carta de Cristo, produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, nos corações”. Isso nos mostra que um ministro da nova aliança não precisa ser eloquente nem possuidor de vasto conhecimento doutrinário, mas dever ser um instrumento do Espírito para inscrever Sua “carta”, Suas palavras, no coração das pessoas. Dessa maneira, os que recebem essas palavras se tornam “uma carta viva”, cujo testemunho pode ser “lido” pelas pessoas. Além disso, não apenas o Espírito é inscrito no coração das pessoas, como, ao mesmo tempo, as pessoas são inscritas em seu coração.
Um ministro da nova aliança precisa estar completamente envolvido e comprometido com seu comissionamento, amando e cuidando daqueles que o Senhor lhe confiou. Por essa razão é tão importante compreendermos o ministério de João, por meio do qual nos libertamos da caducidade da letra e aprendemos a escrever cartas vivas por meio do Espírito. Para isso devemos ter um espírito exercitado, um coração alargado e servir em novidade de vida (2 Co 6:11; Rm 7:6).
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
CRER E REAGIR POSITIVAMENTE À PALAVRA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: Rm 10:17; 2 Co 1:12-22
Ler com oração: Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio. Mas aquele que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu é Deus, que também nos selou e nos deu o penhor do Espírito em nosso coração (2 Co 1:20-22).
CRER E REAGIR POSITIVAMENTE À PALAVRA
Em 2 Coríntios Paulo escreveu: “Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com santidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria humana, mas, na graça divina, temos vivido no mundo e mais especialmente para convosco” (1:12). Aqui vemos que nossa confiança não deve se basear em sabedoria humana, ou seja, no conhecimento, mas na graça divina, por intermédio da qual podemos viver com santidade e sinceridade diante de Deus e dos homens. Devemos ser simples, santos e sinceros, vivendo pela graça de Deus.
Ainda nos versículos 17-19 lemos: “Ora, determinando isto, terei, porventura, agido com leviandade? Ou, ao deliberar, acaso delibero segundo a carne, de sorte que haja em mim, simultaneamente, o sim e o não? Antes, como Deus é fiel, a nossa palavra para convosco não é sim e não. Porque o Filho de Deus, Cristo Jesus, que foi, por nosso intermédio, anunciado entre vós, isto é, por mim, e Silvano, e Timóteo, não foi sim e não; mas sempre nele houve o sim”. Quando não estamos vivendo no espírito, mas na mente caída do velho homem, nos tornamos instáveis e confusos, vacilando entre o sim e o não. Na esfera da vida da alma, do ego, ficamos impedidos de discernir a vontade de Deus e somos tomados por muitas dúvidas.
Porém o versículo 20 prossegue nos dizendo: “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio”. Graças à fidelidade divina, em Cristo temos sempre o “sim” de Deus, a confirmação do cumprimento de Suas promessas. Se tomarmos Sua Palavra no espírito, teremos segurança quanto à direção que Dele recebemos, para a qual diremos “amém”. Todavia, se permanecermos em nós mesmos, ficaremos cheios de incertezas e passaremos a questionar e desacreditar de Suas promessas. Nossa atitude para com as verdades será determinada pela proporção da fé com que as recebemos. Se enfraquecermos na fé, seremos tomados por dúvidas e arrazoamentos. Que o Senhor nos livre da incredulidade!
A solução é nos voltarmos ao Senhor para ouvir Seu falar (Rm 10:17 – VRC). Se tivermos comunhão com o Senhor, nos esvaziando de nós mesmos e nos enchendo com Sua vida, certamente Ele nos libertará de nossas descrenças e conceitos naturais, infundindo Sua fé em nós.
Muitos cristãos, porém, ainda têm dúvida acerca dessas coisas e deixam de buscar luz diante do Senhor. Por isso Deus tem nos dado uma direção e uma comissão, visando à pregação do evangelho do reino, à edificação do Corpo de Cristo e à manifestação de Seu reino vindouro. Deus tem preparado para nós salvação completa – espírito, alma e corpo: “O qual nos livrou e livrará de tão grande morte; em quem temos esperado que ainda continuará a livrar-nos” (2 Co 1:10). Para isso Ele nos colocou no viver da igreja para nos aperfeiçoar a viver no espírito e a negar a nós mesmos a fim de sermos ministros de Sua nova aliança e estarmos aptos para reinar com Ele no mundo que há de vir.
Não apenas temos Cristo como o “sim” para todas as promessas de Deus como também fomos selados por Seu Espírito, o qual é o penhor, a garantia de que podemos ser herdeiros de todas as Suas promessas (vs. 21-22). Que em nós também sempre haja o “sim” para o que Deus prometeu em Sua palavra. Aleluia!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: Rm 10:17; 2 Co 1:12-22
Ler com oração: Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio. Mas aquele que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu é Deus, que também nos selou e nos deu o penhor do Espírito em nosso coração (2 Co 1:20-22).
CRER E REAGIR POSITIVAMENTE À PALAVRA
Em 2 Coríntios Paulo escreveu: “Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com santidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria humana, mas, na graça divina, temos vivido no mundo e mais especialmente para convosco” (1:12). Aqui vemos que nossa confiança não deve se basear em sabedoria humana, ou seja, no conhecimento, mas na graça divina, por intermédio da qual podemos viver com santidade e sinceridade diante de Deus e dos homens. Devemos ser simples, santos e sinceros, vivendo pela graça de Deus.
Ainda nos versículos 17-19 lemos: “Ora, determinando isto, terei, porventura, agido com leviandade? Ou, ao deliberar, acaso delibero segundo a carne, de sorte que haja em mim, simultaneamente, o sim e o não? Antes, como Deus é fiel, a nossa palavra para convosco não é sim e não. Porque o Filho de Deus, Cristo Jesus, que foi, por nosso intermédio, anunciado entre vós, isto é, por mim, e Silvano, e Timóteo, não foi sim e não; mas sempre nele houve o sim”. Quando não estamos vivendo no espírito, mas na mente caída do velho homem, nos tornamos instáveis e confusos, vacilando entre o sim e o não. Na esfera da vida da alma, do ego, ficamos impedidos de discernir a vontade de Deus e somos tomados por muitas dúvidas.
Porém o versículo 20 prossegue nos dizendo: “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio”. Graças à fidelidade divina, em Cristo temos sempre o “sim” de Deus, a confirmação do cumprimento de Suas promessas. Se tomarmos Sua Palavra no espírito, teremos segurança quanto à direção que Dele recebemos, para a qual diremos “amém”. Todavia, se permanecermos em nós mesmos, ficaremos cheios de incertezas e passaremos a questionar e desacreditar de Suas promessas. Nossa atitude para com as verdades será determinada pela proporção da fé com que as recebemos. Se enfraquecermos na fé, seremos tomados por dúvidas e arrazoamentos. Que o Senhor nos livre da incredulidade!
A solução é nos voltarmos ao Senhor para ouvir Seu falar (Rm 10:17 – VRC). Se tivermos comunhão com o Senhor, nos esvaziando de nós mesmos e nos enchendo com Sua vida, certamente Ele nos libertará de nossas descrenças e conceitos naturais, infundindo Sua fé em nós.
Muitos cristãos, porém, ainda têm dúvida acerca dessas coisas e deixam de buscar luz diante do Senhor. Por isso Deus tem nos dado uma direção e uma comissão, visando à pregação do evangelho do reino, à edificação do Corpo de Cristo e à manifestação de Seu reino vindouro. Deus tem preparado para nós salvação completa – espírito, alma e corpo: “O qual nos livrou e livrará de tão grande morte; em quem temos esperado que ainda continuará a livrar-nos” (2 Co 1:10). Para isso Ele nos colocou no viver da igreja para nos aperfeiçoar a viver no espírito e a negar a nós mesmos a fim de sermos ministros de Sua nova aliança e estarmos aptos para reinar com Ele no mundo que há de vir.
Não apenas temos Cristo como o “sim” para todas as promessas de Deus como também fomos selados por Seu Espírito, o qual é o penhor, a garantia de que podemos ser herdeiros de todas as Suas promessas (vs. 21-22). Que em nós também sempre haja o “sim” para o que Deus prometeu em Sua palavra. Aleluia!
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
O CAMINHO PARA SER BEM-SUCEDIDO NA VIDA ESPIRITUAL
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: Mc 8:34-35; Rm 6:6-8; 7:18; Cl 3:5
Ler com oração: Se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado (Rm 6:5-7).
O CAMINHO PARA SER BEM-SUCEDIDO NA VIDA ESPIRITUAL
Ontem vimos que o Senhor conhece nossa real condição e, por isso, permite que passemos por provações, pois por meio delas somos quebrantados, reconhecemos nossa fragilidade e total dependência Dele. Quando isso acontece, podemos dizer como o apóstolo Paulo: “Mas, se somos atribulados, é para o vosso conforto e salvação; se somos confortados, é também para o vosso conforto, o qual se torna eficaz, suportando vós com paciência os mesmos sofrimentos que nós também padecemos” (2 Co 1:6).
É importante discernir como temos nos portado em meio às provações: se somos teimosos ou perseverantes. Se passamos por provações por causa de nossas opiniões, gostos e desejos, somos teimosos; mas, se passamos por elas por causa da vontade de Deus, isso mostra que somos perseverantes. Se nos deixarmos ser iluminados pelo Senhor, veremos que temos sido mais teimosos que perseverantes.
Por isso o versículo 9 nos diz: “Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos”. Depositar toda nossa confiança somente no Senhor é o caminho para que sejamos bem-sucedidos em nossa vida espiritual.
Entretanto, para que tenhamos essa realidade, precisamos perceber que em nós mesmos não temos solução! (Rm 7:18). Não temos jeito! Nosso velho homem foi crucificado juntamente com Cristo (6:6-8). Agora nos cabe fazer morrer nossa natureza terrena (Cl 3:5). Desse modo, ao nos identificarmos com Sua morte, podemos experimentar o poder da ressurreição em nosso viver. Quem conhece o Senhor e o poder de Sua ressurreição não precisa temer a morte. Aleluia!
O problema é a confiança que depositamos em nossa própria capacidade de resolver as situações que enfrentamos no dia a dia, que nos leva, em muitos momentos, a agirmos de maneira independente do Senhor. Não percebemos que nossa vida da alma está totalmente contaminada pelo pecado e não tem nenhuma serventia para Deus. Por isso ela precisa ser crucificada e morta, mas essa escolha Deus deixou para cada um de nós fazermos, caso queiramos segui-Lo: “Então, convocando a multidão e juntamente os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á” (Mc 8:34-35).
Mesmo querendo seguir o Senhor temos muita dificuldade de abrir mão de nossa vida da alma. Por não dependermos Dele, em oração e súplica, somos guiados pela teimosia dos nossos próprios pensamentos, sendo geralmente confundidos e enredados por nossas razões, que parecem ser boas, e insistimos em acreditar que somos capazes de alguma coisa. Infelizmente nossa experiência muitas vezes é afetada por essa teimosia.
Contudo, por nos amar, Ele nos permite passar por situações que nos expõem e revelam nossa insuficiência. Então, finalmente, aprendemos a não confiar em nós mesmos, mas no Deus que ressuscita os mortos.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: Mc 8:34-35; Rm 6:6-8; 7:18; Cl 3:5
Ler com oração: Se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado (Rm 6:5-7).
O CAMINHO PARA SER BEM-SUCEDIDO NA VIDA ESPIRITUAL
Ontem vimos que o Senhor conhece nossa real condição e, por isso, permite que passemos por provações, pois por meio delas somos quebrantados, reconhecemos nossa fragilidade e total dependência Dele. Quando isso acontece, podemos dizer como o apóstolo Paulo: “Mas, se somos atribulados, é para o vosso conforto e salvação; se somos confortados, é também para o vosso conforto, o qual se torna eficaz, suportando vós com paciência os mesmos sofrimentos que nós também padecemos” (2 Co 1:6).
É importante discernir como temos nos portado em meio às provações: se somos teimosos ou perseverantes. Se passamos por provações por causa de nossas opiniões, gostos e desejos, somos teimosos; mas, se passamos por elas por causa da vontade de Deus, isso mostra que somos perseverantes. Se nos deixarmos ser iluminados pelo Senhor, veremos que temos sido mais teimosos que perseverantes.
Por isso o versículo 9 nos diz: “Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e sim no Deus que ressuscita os mortos”. Depositar toda nossa confiança somente no Senhor é o caminho para que sejamos bem-sucedidos em nossa vida espiritual.
Entretanto, para que tenhamos essa realidade, precisamos perceber que em nós mesmos não temos solução! (Rm 7:18). Não temos jeito! Nosso velho homem foi crucificado juntamente com Cristo (6:6-8). Agora nos cabe fazer morrer nossa natureza terrena (Cl 3:5). Desse modo, ao nos identificarmos com Sua morte, podemos experimentar o poder da ressurreição em nosso viver. Quem conhece o Senhor e o poder de Sua ressurreição não precisa temer a morte. Aleluia!
O problema é a confiança que depositamos em nossa própria capacidade de resolver as situações que enfrentamos no dia a dia, que nos leva, em muitos momentos, a agirmos de maneira independente do Senhor. Não percebemos que nossa vida da alma está totalmente contaminada pelo pecado e não tem nenhuma serventia para Deus. Por isso ela precisa ser crucificada e morta, mas essa escolha Deus deixou para cada um de nós fazermos, caso queiramos segui-Lo: “Então, convocando a multidão e juntamente os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á” (Mc 8:34-35).
Mesmo querendo seguir o Senhor temos muita dificuldade de abrir mão de nossa vida da alma. Por não dependermos Dele, em oração e súplica, somos guiados pela teimosia dos nossos próprios pensamentos, sendo geralmente confundidos e enredados por nossas razões, que parecem ser boas, e insistimos em acreditar que somos capazes de alguma coisa. Infelizmente nossa experiência muitas vezes é afetada por essa teimosia.
Contudo, por nos amar, Ele nos permite passar por situações que nos expõem e revelam nossa insuficiência. Então, finalmente, aprendemos a não confiar em nós mesmos, mas no Deus que ressuscita os mortos.
domingo, 12 de janeiro de 2014
CONSOLADOS POR DEUS PARA CONSOLAR OUTROS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: 2 Co 1:3-7
Ler com oração: Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas (2 Co 4:17-18).
CONSOLADOS POR DEUS PARA CONSOLAR OUTROS
O tema desta série do Alimento Diário, “Nossa atitude para com as verdades”, aborda a maneira como os filhos de Deus aplicam o que receberam na Palavra e como isso influencia o seu viver. Isso é extremamente importante para o cumprimento do propósito eterno de Deus.
No início de sua Segunda Epístola aos Coríntios, Paulo discorre acerca das tribulações experimentadas por ele que marcaram seu ministério. O modo como Paulo lidou com as provações contribuiu para seu crescimento e amadurecimento, aperfeiçoando-o para ser um ministro da nova aliança.
O apóstolo diz: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação! É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus” (2 Co 1:3-4). Ao passarmos por tribulações e angústias, recebemos o cuidado amoroso de Deus e somos consolados. Essas experiências nos levam a conhecer o Senhor mais intensamente, nos capacitando a consolar pessoas que também estão sendo atribuladas. Dessa forma, tornamo-nos um canal no qual o consolo do Senhor alcança outros, suprindo-os com Sua vida.
Mesmo quando passamos por tribulações precisamos perceber que isso também é a misericórdia de Deus por nós. Esse processo é necessário em nossas vidas, pois dessa maneira a dureza de nosso coração pode ser quebrantada. Essa dureza é proveniente do nosso ego, da vida da alma, que sempre busca ser independente de Deus. Uma vez quebrantados pelas tribulações do dia a dia, Deus tem como trabalhar Sua vida em nós, e essas experiência produzem para nós um eterno peso de glória (4:17).
Deus criou a alma do homem composta por três partes: mente, vontade e emoção. O pensamento, a escolha e o amor do homem deveriam estar direcionados para o Senhor, vinculados com Seu propósito. Porém, com a queda do homem no jardim do Éden, o pecado entrou na humanidade e a alma dele foi danificada. A partir de então, o homem passou a usar essas faculdades exclusivamente para seu próprio proveito, rejeitando Deus como sua fonte e apegando-se ao que pensa, ao que quer e ao que gosta.
No entanto Deus não desistiu da humanidade, e mediante a obra redentora de Cristo na cruz fomos resgatados para Ele e incluídos em Seu plano eterno. Por meio de Seu Espírito o Senhor trabalha naqueles que O receberam. Até mesmo as provações pelas quais passamos são instrumentos úteis para Deus trabalhar Sua natureza divina em nós. Louvado seja o Senhor! Amanhã veremos mais sobre o objetivo de Deus em permitir que passemos por essas experiências.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: O ministério da nova aliança [1] – (2 Co 3:1-11)
Leitura bíblica: 2 Co 1:3-7
Ler com oração: Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas (2 Co 4:17-18).
CONSOLADOS POR DEUS PARA CONSOLAR OUTROS
O tema desta série do Alimento Diário, “Nossa atitude para com as verdades”, aborda a maneira como os filhos de Deus aplicam o que receberam na Palavra e como isso influencia o seu viver. Isso é extremamente importante para o cumprimento do propósito eterno de Deus.
No início de sua Segunda Epístola aos Coríntios, Paulo discorre acerca das tribulações experimentadas por ele que marcaram seu ministério. O modo como Paulo lidou com as provações contribuiu para seu crescimento e amadurecimento, aperfeiçoando-o para ser um ministro da nova aliança.
O apóstolo diz: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação! É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus” (2 Co 1:3-4). Ao passarmos por tribulações e angústias, recebemos o cuidado amoroso de Deus e somos consolados. Essas experiências nos levam a conhecer o Senhor mais intensamente, nos capacitando a consolar pessoas que também estão sendo atribuladas. Dessa forma, tornamo-nos um canal no qual o consolo do Senhor alcança outros, suprindo-os com Sua vida.
Mesmo quando passamos por tribulações precisamos perceber que isso também é a misericórdia de Deus por nós. Esse processo é necessário em nossas vidas, pois dessa maneira a dureza de nosso coração pode ser quebrantada. Essa dureza é proveniente do nosso ego, da vida da alma, que sempre busca ser independente de Deus. Uma vez quebrantados pelas tribulações do dia a dia, Deus tem como trabalhar Sua vida em nós, e essas experiência produzem para nós um eterno peso de glória (4:17).
Deus criou a alma do homem composta por três partes: mente, vontade e emoção. O pensamento, a escolha e o amor do homem deveriam estar direcionados para o Senhor, vinculados com Seu propósito. Porém, com a queda do homem no jardim do Éden, o pecado entrou na humanidade e a alma dele foi danificada. A partir de então, o homem passou a usar essas faculdades exclusivamente para seu próprio proveito, rejeitando Deus como sua fonte e apegando-se ao que pensa, ao que quer e ao que gosta.
No entanto Deus não desistiu da humanidade, e mediante a obra redentora de Cristo na cruz fomos resgatados para Ele e incluídos em Seu plano eterno. Por meio de Seu Espírito o Senhor trabalha naqueles que O receberam. Até mesmo as provações pelas quais passamos são instrumentos úteis para Deus trabalhar Sua natureza divina em nós. Louvado seja o Senhor! Amanhã veremos mais sobre o objetivo de Deus em permitir que passemos por essas experiências.
O EVANGELHO DO REINO É PARA TODA A TERRA
ALIMENTO DIÁRIO / DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 24:45-47; Jo 13:17; 1 Jo 1:1-3
Ler com oração: E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim (Mt 24:14).
O EVANGELHO DO REINO É PARA TODA A TERRA
Graças ao Senhor! Ao longo das Escrituras, Ele nos tem mostrado qual deve ser nossa atitude para com as verdades. Elas devem ser praticadas (Jo 13:17). A primeira delas é que devemos nos arrepender porque está próximo o reino dos céus. Em virtude da proximidade do reino, devemos nos voltar ao Senhor, colocando nossa mente no espírito, e deixar para trás nossos conceitos e religiosidade, para Lhe sermos úteis, alimentando nossos conservos com a palavra da vida (1 Jo 1:1-3).
Também vimos que a igreja revelada pelo Senhor em Mateus 16 sugere algo dinâmico, um viver, uma vez que ekklesía significa a assembleia dos que foram chamados para fora (v. 18). Quando não percebemos o que está por detrás da revelação acerca da igreja, corremos o risco de valorizar mais o “templo”, a estrutura, do que o viver. Para evitar essa equivocada compreensão, o Senhor permitiu que o templo em Jerusalém (símbolo do centro de adoração no Antigo Testamento) fosse destruído, e Seu Corpo, a igreja (a habitação de Deus no espírito) fosse edificada. Graças ao Senhor, no viver da igreja temos irmãos amadurecidos espiritualmente que assistem os filhos de Deus como tutores que ensinam, e como curadores que cuidam de seus conservos, para que cresçam e se tornem herdeiros (Gl 4:1-2; Mt 24:45-47).
O reino está próximo! Que o Senhor nos encha de graça para que nossa atitude para com as verdades seja a de praticá-las, a fim de pregar o evangelho do reino em toda a terra e ajudar muitos filhos de Deus a crescer, entrar no reino e, juntamente com Cristo, governar sobre as nações! Amém!
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