ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Andar na graça e na verdade (Ef 4:1, 7, 17, 21)
Leitura bíblica: Sl 135:13; 146:10; 1 Co 14:3-4; Ef 4:13-16; 2 Tm 4:5
Ler com oração: Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo (Ef 4:11-12).
OS HOMENS-DONS E O APERFEIÇOAMENTO DOS SANTOS
Ontem vimos a graça relacionada ao ministério e seus três aspectos; hoje, veremos a graça relacionada ao aperfeiçoamento dos santos. O mesmo que nos concede graça para vivermos a vida da igreja, também nos concede apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, para nos aperfeiçoar, a fim de desempenharmos o nosso serviço, isto é, realizarmos a obra do ministério, que é a edificação do Corpo de Cristo (Ef 4:11-12).
Esses cinco homens-dons que foram dados ao Corpo de Cristo, estão dotados do ministério da Palavra. Os apóstolos são aqueles que são enviados. Alguns destes são enviados para longe – América do Norte, América Central, Europa e África –; outros para bem perto – aos seus vizinhos, a um bairro próximo etc. Como enviados, precisam falar a Palavra do Senhor, como fazem os colportores que são enviados para apresentar os livros às pessoas para que, assim como as palavras neles contidas mudaram sua vida, podem mudar a vida de outros também.
Os profetas são aqueles que falam pelo Senhor (1 Co 14:3-4). Há aqueles que ministram a Palavra e, há também, aqueles que depois da mensagem, compartilham em pequenos grupos o que aprenderam. Essa prática de falar se estende aos grupos familiares nas casas, no BooKafé caseiro e nos grupos de leitura no BooKafé.
Os evangelistas são aqueles que pregam o evangelho e levam as pessoas a invocar o nome do Senhor (2 Tm 4:5). Já os pastores e mestres são aqueles que apascentam os irmãos e lhes ensinam a praticar as verdades contidas na Bíblia; diferentemente dos apóstolos, profetas e evangelistas, que saem de suas cidades para abrir novas frentes, atuando numa esfera menor, numa cidade.
Especialmente os profetas, precisam se entregar ao ministério da Palavra, para encorajar os santos. Eles não só recebem a Palavra e sua comissão, como praticam o que receberam. Eles devem dedicar um bom tempo à oração, à leitura da Bíblia e à visitação, para que, quando forem ministrar a Palavra, saibam suprir as diversas necessidades da igreja. Uma igreja encorajada e feliz, também serve, oferta e pratica a Palavra.
Prosseguindo, Paulo diz: “Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro” (Ef 4:13-14). Como pessoas que estão sendo preparadas para reinar, precisamos tomar cuidado com os “ventos” desencorajadores. Se, de alguma forma, esses ventos se aproximarem de nós, precisamos estar firmes e convictos da visão e comissão que recebemos do Senhor. Se ainda não estamos fundamentados na Palavra e na visão que recebemos, devemos além de orar, talvez até jejuar e pedir ao Senhor que nos dê clareza de Sua vontade.
Nos versículos 15 e 16 lemos: “Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor”. Cada parte precisa dar sua contribuição. Os apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres não foram dados para substituir os santos, mas para aperfeiçoá-los.
Geração após geração, o Senhor tem aperfeiçoado Seus filhos. Como numa corrida de revezamento, Ele levanta os mais jovens para prosseguir com a comissão que tem confiado ao Seu povo (Sl 135:13; 146:10). Aleluia!
Ponto-chave: Dedicar tempo à oração, à leitura da Palavra e à visitação.
Pergunta: Em que você tem contribuído para que o Corpo de Cristo seja edificado?
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
terça-feira, 5 de novembro de 2013
A GRAÇA E O EXERCÍCIO DOS DONS
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 7 / TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Andar na graça e na verdade (Ef 4:1, 7, 17, 21)
Leitura bíblica: Jo 1:17; Rm 12:6; 1 Co 12:1-6; Ef 4:1-2; Fp 4:15-17
Ler com oração: A graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo (Ef 4:7).
A GRAÇA E O EXERCÍCIO DOS DONS
Para vivermos a vida da igreja, precisamos de humildade, mansidão, longanimidade e suportar uns aos outros em amor. Essas virtudes, entretanto, não são encontradas em nossa vida da alma. Pelo contrário, somos orgulhosos, arrogantes, críticos e impacientes. Do lado bom de nossa vida da alma, usamos essas virtudes apenas para nosso próprio proveito e defesa; para com os outros, somos intolerantes.
Em Efésios 4:1 Paulo diz: “Andeis de modo digno da vocação”; e no versículo 7 acrescenta: “E a graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo”. Quando juntamos o versículo 1 com o 7 temos o equivalente a andar na graça. Em outras palavras, depois de termos a visão da economia de Deus, precisamos de graça para praticar as verdades e expressá-las no viver da igreja.
O que é graça? Para responder a essa pergunta, leiamos Isaías 55: “Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite” (v. 1). Sendo assim, graça é Deus nos dando gratuitamente Seu Filho; não precisamos pagar absolutamente nada. O Evangelho de João reforça: “Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo” (1:17). O Filho de Deus trouxe Consigo a graça e a verdade. Essa graça é para praticarmos a vida da igreja.
A graça também está ligada ao dom, pois ela é concedida segundo a proporção do dom de Cristo. O primeiro dom que recebemos foi o de invocar o nome do Senhor; concedido a nós por causa dessa graça. Em seguida, recebemos também o dom de servir e de falar a Palavra. Por essa razão, quando nos convertemos ao Senhor, espontaneamente surge em nós o desejo de falar Dele para as pessoas.
Enquanto Romanos 12:6 diz que o dom vem da graça que recebemos ao crer no Senhor Jesus, o livro de Efésios diz que recebemos graça na proporção que exercitamos o dom. Isso indica que à medida que usamos o dom, mais graça nos é concedida. Um bom exemplo disso é a prática de exercícios físicos. Até antes dos quarenta anos de idade, a prática da caminhada tem sua função e benefício. Mas, depois dessa idade, além dos exercícios aeróbicos, é necessário exercitar também os músculos, visto que é comum eles se atrofiarem. Ao exercitá-los, o sangue que, dificilmente irrigaria aquela parte do corpo, é estimulado a ir até lá. Quanto mais musculação praticarmos, maior suprimento de sangue é fornecido àquele músculo e, consequentemente, mais desenvolvido ele se tornará. Da mesma forma, à medida que exercitamos o dom, mais graça nos é suprida.
Em 1 Coríntios 12 temos o desenvolvimento do dom até chegar ao ministério. Invocar o nome do Senhor é um dom básico, pois “ninguém pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo” (v. 3b). Em seguida temos: “Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos” (vs. 4-6). Os dons estão ligados ao Espírito; os serviços, ou ministérios, estão ligados ao Senhor; e, as realizações, ou operações, estão ligadas a Deus. Dessa forma, os dons concedidos pelo Espírito devem se tornar ministérios, a fim de que o Senhor nos use conforme Sua necessidade. Deus, assim, tem como realizar suas operações em toda a terra por meio do nosso ministério.
O ministério tem três aspectos importantes – Palavra, serviços e ofertas de riquezas materiais. Precisamos concentrar nossos esforços e dedicação para que o ministério seja desenvolvido em seus três aspectos.
O primeiro aspecto é o da Palavra. Para isso precisamos ler a Bíblia e os livros que a explicam; livros que nos dão visão e interpretação corretas da Bíblia. Além disso, devem ser livros que não somente nos apresentem as riquezas da Palavra de Deus, mas também a direção para fazermos a vontade de Deus, preparando-nos para entrar no reino.
Hoje, inúmeros pastores desejam prosseguir conosco. Nesse contexto, os colportores ocupam uma função de destaque no ministério da Palavra. Na América Central, antes da consolidação da obra ali, os colportores, ainda muito jovens, surpreenderam os pastores. Num primeiro momento foram subestimados, mas, após apresentarem a literatura, e ministrarem o conteúdo dos livros, os pastores deram testemunho a favor deles. De suas palavras saíram conteúdo, substância, visão e comissão. Aliado a um bom caráter e bom testemunho, esses colportores tiveram inúmeras congregações abertas ao evangelho do reino e inúmeros livros foram distribuídos.
O segundo aspecto é o ministério dos serviços. Um bom lugar para servirmos é no BooKafé. Ali, há muitas atividades que estão voltadas para assistir as pessoas, ajudando-as a buscar mais o Senhor. Se em sua cidade não há um BooKafé, você pode abrir sua casa para realização de uma reunião semanal, na qual poderá alcançar os vizinhos, colegas e familiares e servi-los com oração e a Palavra de Deus.
No terceiro aspecto, o ministério das ofertas de riquezas materiais, exercitamos nosso dom, contribuindo financeiramente para as diversas necessidades que há na igreja e na obra.Além disso, podemos ser os que buscam outros irmãos para cooperar no avanço da obra do Senhor. O importante não é o quanto você oferta, mas o tanto que você participa daquilo que o Senhor está fazendo por meio do evangelho. Embora o apóstolo Paulo, não tivesse recursos, ele sabia articular irmãos para que prestassem assistência às necessidades da obra. Segundo ele, aqueles que contribuíam financeiramente para a obra de expansão do evangelho estavam aumentando seu crédito diante de Deus (Fp 4:15-17). Esse é um investimento seguro!
Ponto-chave: Exercitar os dons e os ministérios para que Deus faça Sua obra.
Pergunta: Quais são os três aspectos do ministério que precisamos desenvolver?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Andar na graça e na verdade (Ef 4:1, 7, 17, 21)
Leitura bíblica: Jo 1:17; Rm 12:6; 1 Co 12:1-6; Ef 4:1-2; Fp 4:15-17
Ler com oração: A graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo (Ef 4:7).
A GRAÇA E O EXERCÍCIO DOS DONS
Para vivermos a vida da igreja, precisamos de humildade, mansidão, longanimidade e suportar uns aos outros em amor. Essas virtudes, entretanto, não são encontradas em nossa vida da alma. Pelo contrário, somos orgulhosos, arrogantes, críticos e impacientes. Do lado bom de nossa vida da alma, usamos essas virtudes apenas para nosso próprio proveito e defesa; para com os outros, somos intolerantes.
Em Efésios 4:1 Paulo diz: “Andeis de modo digno da vocação”; e no versículo 7 acrescenta: “E a graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo”. Quando juntamos o versículo 1 com o 7 temos o equivalente a andar na graça. Em outras palavras, depois de termos a visão da economia de Deus, precisamos de graça para praticar as verdades e expressá-las no viver da igreja.
O que é graça? Para responder a essa pergunta, leiamos Isaías 55: “Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite” (v. 1). Sendo assim, graça é Deus nos dando gratuitamente Seu Filho; não precisamos pagar absolutamente nada. O Evangelho de João reforça: “Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo” (1:17). O Filho de Deus trouxe Consigo a graça e a verdade. Essa graça é para praticarmos a vida da igreja.
A graça também está ligada ao dom, pois ela é concedida segundo a proporção do dom de Cristo. O primeiro dom que recebemos foi o de invocar o nome do Senhor; concedido a nós por causa dessa graça. Em seguida, recebemos também o dom de servir e de falar a Palavra. Por essa razão, quando nos convertemos ao Senhor, espontaneamente surge em nós o desejo de falar Dele para as pessoas.
Enquanto Romanos 12:6 diz que o dom vem da graça que recebemos ao crer no Senhor Jesus, o livro de Efésios diz que recebemos graça na proporção que exercitamos o dom. Isso indica que à medida que usamos o dom, mais graça nos é concedida. Um bom exemplo disso é a prática de exercícios físicos. Até antes dos quarenta anos de idade, a prática da caminhada tem sua função e benefício. Mas, depois dessa idade, além dos exercícios aeróbicos, é necessário exercitar também os músculos, visto que é comum eles se atrofiarem. Ao exercitá-los, o sangue que, dificilmente irrigaria aquela parte do corpo, é estimulado a ir até lá. Quanto mais musculação praticarmos, maior suprimento de sangue é fornecido àquele músculo e, consequentemente, mais desenvolvido ele se tornará. Da mesma forma, à medida que exercitamos o dom, mais graça nos é suprida.
Em 1 Coríntios 12 temos o desenvolvimento do dom até chegar ao ministério. Invocar o nome do Senhor é um dom básico, pois “ninguém pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo” (v. 3b). Em seguida temos: “Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos” (vs. 4-6). Os dons estão ligados ao Espírito; os serviços, ou ministérios, estão ligados ao Senhor; e, as realizações, ou operações, estão ligadas a Deus. Dessa forma, os dons concedidos pelo Espírito devem se tornar ministérios, a fim de que o Senhor nos use conforme Sua necessidade. Deus, assim, tem como realizar suas operações em toda a terra por meio do nosso ministério.
O ministério tem três aspectos importantes – Palavra, serviços e ofertas de riquezas materiais. Precisamos concentrar nossos esforços e dedicação para que o ministério seja desenvolvido em seus três aspectos.
O primeiro aspecto é o da Palavra. Para isso precisamos ler a Bíblia e os livros que a explicam; livros que nos dão visão e interpretação corretas da Bíblia. Além disso, devem ser livros que não somente nos apresentem as riquezas da Palavra de Deus, mas também a direção para fazermos a vontade de Deus, preparando-nos para entrar no reino.
Hoje, inúmeros pastores desejam prosseguir conosco. Nesse contexto, os colportores ocupam uma função de destaque no ministério da Palavra. Na América Central, antes da consolidação da obra ali, os colportores, ainda muito jovens, surpreenderam os pastores. Num primeiro momento foram subestimados, mas, após apresentarem a literatura, e ministrarem o conteúdo dos livros, os pastores deram testemunho a favor deles. De suas palavras saíram conteúdo, substância, visão e comissão. Aliado a um bom caráter e bom testemunho, esses colportores tiveram inúmeras congregações abertas ao evangelho do reino e inúmeros livros foram distribuídos.
O segundo aspecto é o ministério dos serviços. Um bom lugar para servirmos é no BooKafé. Ali, há muitas atividades que estão voltadas para assistir as pessoas, ajudando-as a buscar mais o Senhor. Se em sua cidade não há um BooKafé, você pode abrir sua casa para realização de uma reunião semanal, na qual poderá alcançar os vizinhos, colegas e familiares e servi-los com oração e a Palavra de Deus.
No terceiro aspecto, o ministério das ofertas de riquezas materiais, exercitamos nosso dom, contribuindo financeiramente para as diversas necessidades que há na igreja e na obra.Além disso, podemos ser os que buscam outros irmãos para cooperar no avanço da obra do Senhor. O importante não é o quanto você oferta, mas o tanto que você participa daquilo que o Senhor está fazendo por meio do evangelho. Embora o apóstolo Paulo, não tivesse recursos, ele sabia articular irmãos para que prestassem assistência às necessidades da obra. Segundo ele, aqueles que contribuíam financeiramente para a obra de expansão do evangelho estavam aumentando seu crédito diante de Deus (Fp 4:15-17). Esse é um investimento seguro!
Ponto-chave: Exercitar os dons e os ministérios para que Deus faça Sua obra.
Pergunta: Quais são os três aspectos do ministério que precisamos desenvolver?
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