terça-feira, 3 de junho de 2014

O INÍCIO DO MINISTÉRIO EPISTOLAR DE PAULO

ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - TERÇA-FEIRA

 NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 10: As verdades na forma da letra [4] – (2 Co 3:6)

Leitura bíblica: At 21:17-27, 31; 24:27; 25:9; 27:1, 13-26; 28:1-6, 10, 16

Ler com oração: Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia; pois tu me tens sido alto refúgio e proteção no dia da minha angústia (Sl 59:16).

O INÍCIO DO MINISTÉRIO EPISTOLAR DE PAULO

Durante suas viagens ministeriais, Paulo levantou diversas igrejas pelas cidades por onde passou. Ao contatar as pessoas, pregava-lhes o evangelho, levando-as a invocar o nome do Senhor Jesus. Desse modo, ele desempenhou seu ministério edificador de igrejas. No final de sua terceira viagem, Paulo foi para Jerusalém levando consigo as ofertas das igrejas da Macedônia e Acaia para suprir as necessidades da igreja ali (At 21:17-26).
Depois disso, tendo passado alguns dias em Jerusalém, foi reconhecido no templo pelos judeus da Ásia, que se indignaram com sua presença (v. 27), a ponto de quererem matá-lo (v. 31). Paulo, então, foi preso pelos romanos em Jerusalém, mas, por possuir cidadania romana, foi transferido para Cesareia, onde se apresentou ao governador Félix para expor sua defesa. Passados dois anos de sua prisão (24:27), Paulo apresentou-se a Festo, substituto de Félix, que pretendia deixar que ele fosse julgado pelos judeus (25:9). Diante disso, Paulo resolveu apelar para ser julgado por César, imperador de Roma.
Pouco tempo depois, partiu para Roma juntamente com outros presos (27:1). No entanto, em certo momento da viagem, a embarcação na qual estavam foi apanhada por uma tempestade. A tripulação e os demais prisioneiros temiam um naufrágio, pois a força do vento era muito forte (vs. 13-20). Contudo Paulo os acalmava, afirmando-lhes que não temessem por suas vidas (vs. 21-26). Ficaram à deriva por mais de catorze dias, quando o barco encalhou próximo a uma enseada. Finalmente todos conseguiram se salvar. Em terra, logo descobriram que estavam em uma ilha chamada Malta, onde foram acolhidos pelos habitantes nativos (28:1-2).
O Senhor de fato é maravilhoso e grande em misericórdia, pois em meio a tamanha tempestade guardou não somente a Paulo, como também todos os que estavam com ele no navio. Ainda em Atos 28:3-6, vemos o cuidado permanente do Senhor, quando livrou Paulo de morrer após uma víbora ter-se prendido em sua mão. Todos ao seu redor imaginavam que a qualquer momento ele fosse morrer, todavia isso não aconteceu. Louvado seja o Senhor, pois todas as adversidades pelas quais passamos são oportunidades para o poder de Deus se manifestar por meio de nós.
Enquanto esteve em Malta, ele ainda realizou curas e certamente pregou o evangelho aos habitantes locais. Por causa de seu testemunho, Paulo, que era considerado um simples prisioneiro, naquele momento era honrado por aquelas pessoas e, até mesmo, pela guarda romana (v. 10).
Após conseguirem embarcar em outro navio, depois de mais alguns dias chegaram a Roma, onde Paulo recebeu autorização para aguardar seu julgamento em uma casa alugada por ele (v. 16). Mesmo estando em prisão domiciliar, Paulo pregava o evangelho para as pessoas que o visitavam, bem como para os soldados pretorianos que o guarneciam, e muitos foram salvos. Esse é o poder da vida divina, que se manifesta em todo lugar, independentemente da situação. Aleluia!


Ponto-chave:  As adversidades são oportunidades para a manifestação do poder de Deus.