sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

O SÉTIMO EVENTO:A DESCIDA DE CRISTO À TERRA

 *ALIMENTO DIÁRIO* *SEMANA 2 – SEXTA-FEIRA* *SÉRIE:* DEUS NOS CHAMA PARA O SEU REINO E GLÓRIA *A VACINA DIVINA CONTRA O VÍRUS DA INIQUIDADE – EZRA MA* *Leitura bíblica:* At 10:42; Ap 19:16-19 *Ler com oração:* Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina (2 Tm 4:1-2). ............................................. *O SÉTIMO EVENTO: A DESCIDA DE CRISTO À TERRA* O casamento de Cristo e a igreja será bem rápido, pois, já na “lua de mel”, Cristo descerá para a terra com a noiva, que também é Seu exército, para o sétimo evento, composto de três acontecimentos: a batalha do Armagedom, o ajuntamento dos judeus remanescentes na Terra Santa e o julgamento dos incrédulos vivos. Vejamos o primeiro acontecimento, a batalha do Armagedom: “Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. Os seus olhos são chama de fogo; na sua cabeça, há muitos diademas; tem um nome escrito que ninguém conhece, senão ele mesmo. Está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus; e seguiam-no os exércitos que há no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro. Sai da sua boca uma espada afiada, para com ela ferir as nações; e ele mesmo as regerá com cetro de ferro e, pessoalmente, pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-Poderoso” (Ap 19:11-15). Esse exército são os vencedores, os que se alistaram hoje, que fazem parte do exército de Sião. Eles participarão da batalha do Armagedom ainda com o vestido de casamento: “vestiduras de linho finíssimo, branco e puro”. Na batalha do Armagedom, Cristo e seu exército lutarão contra o anticristo, a besta, com seus exércitos. Deus terá juntado ali toda a escória, o lixo do mundo, e Jesus acabará com eles de uma só vez (vs. 16-19). Uma vez vencedores, teremos participação nisso. Aleluia! O destino da besta e do falso profeta será o lago de fogo, sem escalas, sem conexão: “Mas a besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta que, com os sinais feitos diante dela, seduziu aqueles que receberam a marca da besta e eram os adoradores da sua imagem. Os dois foram lançados vivos dentro do lago de fogo que arde com enxofre” (v. 20). Eles inaugurarão o lago de fogo e não passarão pelo juízo do grande trono branco. O versículo seguinte conclui: “Os restantes foram mortos com a espada que saía da boca daquele que estava montado no cavalo. E todas as aves se fartaram das suas carnes” (Ap 19:21). A noiva, ou seja, os vencedores, que estará junto com o Senhor, apenas assistirá, porque o Noivo não vai deixá-la pelejar, uma vez que já pelejara muito. É como se o Noivo lhe dissesse: “Fique aqui enquanto vou matar todos os inimigos com a espada que sai da Minha boca”. A espada é a Palavra do Senhor. Essa, portanto, será a batalha do Armagedom. Vejamos agora o segundo acontecimento desse sétimo evento: o ajuntamento na Terra Santa dos judeus remanescentes: “Aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória. E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus” (Mt 24:30-31). “Seus escolhidos” são o povo judeu, os que sobreviveram, que não foram mortos na grande tribulação, pois dois terços deles serão mortos pelo anticristo. Os remanescentes de toda parte da terra serão juntados em Israel. E agora é a vez do último acontecimento desse sétimo evento da parusia do Senhor. Além de reunir os judeus, o Senhor reunirá todas as nações em Jerusalém e fará o que está descrito no trecho a seguir: “Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas” (Mt 25:31-32). Em Jerusalém, Cristo estabelecerá um trono para julgar todas as nações, ou seja, os incrédulos que não participaram da batalha do Armagedom e, portanto, não foram mortos. Nesse julgamento o Senhor separará “uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas”. Os cabritos serão condenados ao lago de fogo. São eles os que, durante a grande tribulação, não ajudaram os crentes nem os judeus. Já as ovelhas serão transferidas para o reino, para viver o milênio na terra, porque durante a grande tribulação ajudaram os crentes e os judeus. Quando os crentes e judeus tiveram fome, eles lhes deram de comer; quando tiveram sede, lhes deram de beber; quando estavam nus, eles os vestiram, e assim por diante. Na grande tribulação, por não ter a marca da besta, o povo de Deus não poderá comprar nem vender. Então não terão comida, bebida nem roupa. Deus, porém, preparará um grupo de incrédulos, pessoas dentre as nações, que ajudará Seu povo. Essas serão as ovelhas, a quem Deus recompensará dando-lhes a oportunidade de viver o milênio na terra. Esse, portanto, será o julgamento dos vivos. Há duas porções da Palavra onde é mencionado que Jesus vai julgar vivos e mortos (At 10:42; 2 Tm 4:1). Se os vivos serão julgados em Jerusalém no desfecho da grande tribulação, quando e onde serão os mortos julgados? Será no grande trono branco: “Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros. Deu o mar os mortos que nele estavam. A morte e o além entregaram os mortos que neles havia. E foram julgados, um por um, segundo as suas obras. Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo” (Ap 20:11-15). Aqui precisamos fazer uma observação e exortação: se ainda temos entes queridos, familiares, amigos e conhecidos que não creram no Senhor, preguemos o evangelho a eles, porque, se não forem salvos, eles estarão nesse julgamento do grande trono branco e não mais terão oportunidade de salvação, porque o nome deles não estará no Livro da Vida, e serão lançados no lago de fogo. Isso deve servir-nos de motivação para pregar-lhes o evangelho. *Pergunta:* Quem serão os cabritos e as ovelhas que serão julgados no desfecho desta era e qual será o destino deles? *Meu ponto-chave:*