quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

A manifestação do reino milenar


A manifestação do reino milenar

Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário

 - O ministério que seguimos e praticamos

Vi também tronos, e nestes sentaram-se aqueles aos quais foi dada autoridade de julgar. Vi ainda as almas dos decapitados por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da palavra de Deus, tantos quantos não adoraram a besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos (Ap 20:4)

Mt 25:31-46; Lc 19:12-26; Hb 4:1; Ap 20:4; 21:1

O Senhor deseja nos dar responsabilidades em Seu reino. Em Lucas 19:12-26 vemos que aos servos fiéis o Senhor dará autoridade sobre cidades. Sua recompensa será proporcional ao esforço de cada servo. Quanto mais crescermos na vida divina e formos aperfeiçoados, mais autoridade o Senhor nos confiará.

Entretanto muitos cristãos ainda precisam de mais revelação acerca do reino dos céus. Apocalipse 21 e 22 falam da nova Jerusalém, que será a composição de todos os filhos de Deus, que foram redimidos e regenerados em Cristo. Todos os que creram no Senhor Jesus viverão eternamente com Ele. No entanto poucos são os que viram que haverá um período de mil anos que antecede a vinda da nova Jerusalém, no qual somente aqueles que cresceram e amadureceram em Cristo nesta era irão reinar com Ele sobre as nações que estarão na terra. Essas nações serão compostas pelas “ovelhas” descritas em Mateus 25:31-40.

Durante o período da grande tribulação, o anticristo irá perseguir os filhos de Deus na terra. Somente aqueles que adorarem a besta e sua imagem receberão sua marca na mão ou na fronte, e só assim as pessoas poderão comprar suprimentos naqueles dias (Ap 13:17). Aqueles que não adorarem a besta não receberão a marca, por isso não poderão comprar nada. Além disso, serão perseguidos pelo anticristo até a morte. Em meio a essa perseguição algumas pessoas que possuirão a marca irão ajudar ocultamente os filhos de Deus, dando-lhes alimentos, vestimentas, remédios e a assistência que precisarem. O Senhor irá recompensar essas pessoas bondosas, as quais Ele chama de “ovelhas”, e as colocará como as nações no reino milenar. Todavia aqueles que naqueles dias não prestarem socorro aos filhos de Deus, descritos nessa passagem como “cabritos”, serão lançados no castigo eterno (Mt 25:41-46).

Quanto a nós, filhos de Deus, uma vez que cresçamos em vida e sejamos aperfeiçoados hoje, seremos aqueles que governarão o mundo que há de vir (Hb 2:5-7). Por essa razão, as exigências e o padrão de Deus para nós, Seus filhos, são mais elevados. Esse padrão e essas exigências foram apresentados pelo Senhor em Mateus 5, 6 e 7. Nos próximos dias veremos quais exigências e que padrão o Senhor requer daqueles que reinarão sobre as nações. Que Ele nos encha com Sua graça

A realidade da vida da igreja


A realidade da vida da igreja

Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário

 - O ministério que seguimos e praticamos

Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16:18)

Mt 16:13-18, 24; Lc 21:5-6

Após crermos no Senhor Jesus, somos introduzidos na igreja, que é Seu Corpo. No passado muitas interpretações foram atribuídas à revelação da igreja descrita em Mateus 16. Hoje devemos rogar ao Senhor que nos dê um coração puro e singelo, sem influência de conceitos passados, para recebermos Dele a revelação do que realmente é a igreja.

Como vimos em semanas anteriores, a igreja não é um lugar físico, mas um viver. Nesse viver, que inclui as reuniões semanais, a vida familiar, a vida social e nossa luta espiritual, o item principal é aprendermos a negar o ego caído, a vida da alma (Mt 16:24). Entretanto, mesmo sabendo dessa necessidade, ainda possuímos muito de nossa velha natureza, que impede o crescimento da vida de Deus.

Segundo a revelação das palavras em Mateus 16:24-27, quando o Senhor voltar, trará com Ele os Seus anjos, que representam os vencedores, e estabelecerá o Seu tribunal. Nesse dia Ele irá medir e avaliar o quanto da vida de Deus foi trabalhada em nós, ou seja, o quanto negamos a nós mesmos. Por isso, para que sejamos cheios da vida de Deus, primeiramente precisamos esvaziar-nos de nós mesmos, de nossa maneira natural de pensar e agir. Em outras palavras, precisamos nos arrepender. Quando praticamos isso, Sua vida tem como crescer em nosso interior, e a vontade de Deus encontra caminho em nós.

Todavia, ao falar de igreja, muitos filhos de Deus acabaram dando atenção apenas para as edificações e templos físicos, bem como para as organizações religiosas. Como os discípulos em Lucas 21:5-6, muitos ainda ficam deslumbrados com as obras edificadas pela mão do homem. Por isso tenhamos cuidado com nossos conceitos. Precisamos aprender a discernir a vontade de Deus, bem como as coisas que Dele provém.

No passado, embora tivéssemos visto que a igreja não é um prédio, nós também nos preocupávamos demais com os locais para reuniões. Ainda que eles tenham sido necessários, muitos recursos que poderiam ser investidos na obra de Deus foram direcionados para estruturas físicas. Na grande maioria dos casos, esses locais eram pouco usados, em média, duas ou três vezes na semana. Também concentrávamos a pregação do evangelho apenas nesses locais de reuniões, e poucas pessoas eram alcançadas pelo evangelho do reino.

Damos graças ao Senhor por nos ter revelado e concedido duas ferramentas para a pregação do evangelho do reino: a primeira é o bookafé (livros que levam à fé), e a segunda é a colportagem. Louvado seja o Senhor, por intermédio dessas ferramentas, inúmeras pessoas não salvas têm sido alcançadas pelo evangelho da graça, bem como muitos filhos de Deus têm recebido o evangelho do reino e sido despertados para o crescimento espiritual com vistas ao reino.

O Senhor não quer mais que fiquemos presos e limitados ao nosso local de reuniões. Todo aquele que tem a vida de Deus, não importa a doutrina que tenha recebido ou o lugar onde professe sua fé, deseja que o Senhor volte e que Seu reino venha para a terra. Mas como o Senhor irá voltar se não crescermos em Sua vida? Por isso precisamos pregar o evangelho do reino em todo lugar; quando fizermos isso, virá o fim (Mt 24:14).

Aperfeiçoados mediante o arrependimento


Aperfeiçoados mediante o arrependimento

Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário

- O ministério que seguimos e praticamos

Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem(Hb 5:8-9)

Mt 10:7; Rm 8:5, 17

Inicialmente pensávamos que o arrependimento era meramente uma mudança de mente. Graças ao Senhor, hoje vemos que o arrependimento está relacionado à transformação de nossa alma, por meio de negar-nos a nós mesmos, ou seja, negar o ego caído. Isso porque a mente é a principal das três partes da alma, que  também é composta de vontade e emoção. Segundo Romanos 8:5, a mente, como representante da alma, precisa inclinar-se para as coisas do Espírito para ter vida e paz.

O arrependimento é o principal requisito para entrarmos no reino dos céus. Em outras palavras, isso significa que devemos negar a vida da alma se queremos seguir o Senhor. Quando nos arrependemos, permitimos o crescimento da vida de Deus em nós, e é isso o que nos habilita para governar o mundo que há de vir, juntamente com Cristo. Por isso hoje Ele nos leva a viver a vida da igreja, a fim de aprendermos a nos esvaziar de nós mesmos por meio de nosso serviço aos irmãos. Nessa esfera somos batizados com Espírito Santo e com fogo, além de sermos aperfeiçoados pelo Senhor por meio das circunstâncias.

O próprio Senhor foi aperfeiçoado por meio das coisas que sofreu. Após receber o batismo do Espírito, Ele logo foi também batizado com fogo, quando foi levado ao deserto a fim de ser tentado pelo diabo. Após vencer as tentações do inimigo, iniciou Seu ministério, pregando na região da Galileia.

Junto ao mar da Galileia Ele chamou quatro discípulos, todos pescadores: os irmãos Pedro e André, depois Tiago e João, que também eram irmãos. Ao ouvirem o chamamento, eles abandonaram o barco, as redes e O seguiram. Depois, outros foram chamados. À medida que avançavam, pregavam que estava próximo o reino dos céus (Mt 10:7). Eles não apenas pregavam a salvação de Deus para o homem por meio de Jesus Cristo, mas também anunciavam a vinda do reino dos céus e a necessidade de nos prepararmos para esse dia.

Por muitos anos, de modo geral, quase todos os cristãos limitaram-se a pregar somente o evangelho da graça, não dando ênfase suficiente para o evangelho do reino. Graças ao Senhor, além de pregarmos o evangelho da graça, hoje vemos a necessidade de enfatizarmos a pregação do evangelho do reino, pois o reino dos céus está próximo.

O evangelho da graça reconcilia o homem com Deus, pois todo aquele que crê na obra redentora de Cristo é salvo. Esse é o primeiro passo no plano eterno de Deus. Por outro lado, o evangelho do reino prepara o homem regenerado, por meio de levá-lo a crescer em vida e amadurecer, tornando-o um herdeiro de Deus e um coerdeiro com Cristo (Rm 8:17). Esse é o evangelho completo de Deus, que não apenas salva o homem, mas também o prepara para reinar com Cristo

Deus se revestiu da natureza humana


Deus se revestiu da natureza humana

Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário

 - O ministério que seguimos e praticamos

Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado (Rm 8:3)

Sl 133; Is 53:3; Jo 2:25; Hb 4:15

Nas mensagens anteriores vimos que, antes de o Senhor Jesus iniciar Seu ministério terreno, Ele recebeu o batismo de João Batista e foi ungido. Naquela ocasião, o Espírito de Deus desceu sobre Ele na forma de uma pomba. Desse modo, o Senhor Jesus foi ungido por Deus Pai.

Hoje, assim como na experiência de Arão registrada no salmo 133, esse óleo precioso, a unção que foi derramada sobre a Cabeça, que é o Senhor Jesus, desceu para todas as partes do Seu corpo, que é a igreja (Cl 1:24).

Todavia, antes de ser ungido e iniciar Seu ministério terreno, o Senhor Jesus teve um viver normal de homem por trinta anos. Ele era o próprio Deus, possuindo a natureza divina em Si, contudo ainda precisava ter experiências acerca da natureza humana por meio do viver humano. Em Jesus, Deus se fez homem, mesclando a natureza humana com a natureza divina.

Ele foi concebido pelo Espírito Santo e herdou Seu corpo físico de Maria, que era descendente de Davi (Lc 1:35). Ele tinha a semelhança da carne pecaminosa (Rm 8:3), mas sem pecado. Assim, toda a experiência de Seu viver humano foi acrescentada à natureza divina. Por isso Ele pode compadecer-se de nós (Hb 4:15; Is 53:3).

Desde o Seu nascimento, o Senhor Jesus sofreu privações e perseguições. A fim de escapar do decreto de Herodes, que tinha por objetivo matá-Lo, Seus pais o levaram para o Egito. Após a morte de Herodes, eles foram habitar em Nazaré, uma cidade pobre que ficava na região da Galileia. Assim, o Senhor Jesus cresceu em meio a muita pobreza e privação, sendo esse o Seu viver humano.

Por ter vivido como homem, Ele compreende as dificuldades provenientes de nossa vida da alma; por ter sido tentado à nossa semelhança, mas sem pecado, Ele se compadece de nossas fraquezas humanas decorrentes do pecado. Assim podemos ser consolados por meio do Seu Espírito e conduzidos ao arrependimento por causa de Sua bondade (Rm 2:4).

Ele conhecia bem a natureza humana (Jo 2:25), por isso sabia que a real necessidade do homem era o arrependimento, ou, em outras palavras, negar a vida da alma para seguir o Senhor. Por isso, dentre as muitas palavras que pregou, em certa ocasião revelou aos Seus discípulos que quem quisesse segui-Lo deveria negar-se a si mesmo (Mt 16:24).

Logo ao iniciar Seu ministério terreno, o Senhor Jesus passou a pregar e a dizer: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus”. Enquanto pregava, passou a chamar Seus primeiros discípulos, que estavam junto ao mar da Galileia. Apesar de serem homens pecadores, iletrados e incultos (At 4:13), o Senhor os chamou e pacientemente lhes ensinava diariamente as coisas relativas ao reino e à vontade de Deus.

A responsabilidade de apascentar os irmãos


A responsabilidade de apascentar os irmãos

Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário

 - O ministério que seguimos e praticamos

Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas (Jo 21:17)

Mt 7:14; 24:45-47; Jo 21:15-18

Devemos ser gratos ao Senhor por cada situação em que nossa vida da alma é exposta, uma vez que é por meio delas que podemos nos voltar ao Senhor e nos arrepender. A pergunta feita pelo Senhor a Pedro em João 21:18 também serve para nós hoje: “Amamos ao Senhor?”. Se O amamos, não nos sentiremos livres para andar como queremos, antes veremos que temos a responsabilidade de transmitir a vida de Deus aos conservos, alimentando-os no devido tempo (Mt 24:45-47). Isso só é possível quando negamos a vida da alma.

Quando negamos a nós mesmos, nos tornamos um modelo para encorajar outros irmãos a fazê-lo. Na vida da igreja praticamos o evangelho do reino. Assim, o crescimento da vida divina nos tornará filhos maduros, aptos a governar juntamente com Cristo.

Se temos ouvido essa palavra repetidas vezes é porque o Senhor sabe o quanto necessitamos praticá-la. Devemos reconhecer que repetidamente o Senhor nos tem falado sobre o mesmo assunto, porque ainda não crescemos tanto em vida. Não se trata da idade física nem de nosso tempo de vida cristã, mas da idade espiritual. Não se trata tampouco da quantidade de vezes que já ouvimos essa palavra, mas sim em que proporção a temos praticado. Será que aos olhos do Senhor já somos maduros ou ainda infantis? A prova de que estamos amadurecendo é que servimos ao Senhor juntamente com outros irmãos, e não individualmente.

Durante o tempo da igreja, vamos aplicar a cruz sempre que nosso ego se manifestar. A vida da igreja tem essa finalidade: fazer-nos amadurecer. Quanto mais permitimos que a vida de Deus nos governe, mais maduros nos tornamos. Quanto mais vida temos, mais autoridade podemos exercer nessa era contra as portas do Hades e, um dia, receberemos a autoridade para governar com o Senhor. Aleluia!

Negar a vida da alma constantemente


Negar a vida da alma constantemente

Escrito por Dong Yu Lan
  Alimento Diário

 - O ministério que seguimos e praticamos

Dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará (Lc 9:23-24)

Is 53:3; Jo 2:25; 21:18; Rm 8:14

Ao encarnar-se, o Senhor Jesus nasceu de Maria, que O concebeu do Espírito Santo. Ele nasceu de maneira humilde e foi colocado em uma manjedoura, porém foi honrado pelos magos como um rei. Ainda recém-nascido, foi perseguido pelo rei Herodes, que tentou tirar-Lhe a vida.

Jesus cresceu na desprezada cidade de Nazaré e em Sua infância e adolescência era submisso a José e Maria. Jesus foi criado por Sua família, tendo passado por todas as etapas do crescimento humano. Aos trinta anos de idade, foi até o Jordão para ser batizado por João Batista. Isso Ele fez para cumprir o que o Pai Lhe determinara; após isso, Ele foi ungido e, assim, começou Seu ministério.

Durante o tempo em que viveu na terra como Homem, o Senhor conheceu as dificuldades e limitações do ser humano. Ele também vivenciou situações de fraqueza, dor, solidão, tristeza e humilhação que Lhe ensinaram a compreender o que é a natureza humana (Jo 2:25; cf. Is 53:3). O Senhor nos conhece e está ciente das dificuldades que enfrentamos, causadas pela vida da alma. Por isso Ele pode nos socorrer e, pelo Espírito, nos fortalecer para negarmos a nós mesmos a fim de que a vida divina cresça em nós.

Na vida familiar, no viver conjugal, na vida social e profissional, é frequente a manifestação do nosso ego, o que dá origem a todo tipo de problemas e conflitos. Por vezes, a vida da alma nos influencia repetidamente durante o dia. Infelizmente, não nos é possível lidar com ela de uma vez por todas, sendo necessário fazê-lo constantemente. O que devemos fazer é vigiar e ser sóbrios a todo momento, a fim de identificar o ego e mortificá-lo pela cruz. Devemos negar a nós mesmos dia a dia (Lc 9:23).

Apenas ouvir e entender o ensinamento contido em Mateus 16 não é suficiente para nos fazer crescer em vida. Ainda precisamos praticar essa palavra, exercitando-nos constantemente em fazer morrer a nossa velha natureza. Isso é tomar a cruz e seguir o Senhor. Essa prática é necessária porque ainda estamos acostumados a viver como queremos, fazendo nossa própria vontade.

Em João 21, o Senhor disse a Pedro: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres” (v. 18). Aqui vemos que o fato de andar como queremos indica imaturidade espiritual, ao passo que sermos restringidos pelo Espírito demonstra o crescimento da vida divina em nossa alma.

Graças a Deus, por estarmos nesse processo de amadurecimento. No passado, nos sentíamos mais livres para agir conforme nossa própria vontade, mas hoje o Senhor tem nos restringido um pouco mais, porque a vida de Deus está crescendo (Rm 8:14).