ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 4 / QUINTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: At 21:10-40
Ler com oração: Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão (Gl 2:21).
SALVO DO AMBIENTE RELIGIOSO E POUPADO PARA ESCREVER SUAS EPÍSTOLAS
Em sua terceira viagem, o apóstolo Paulo saiu imediatamente e foi para Éfeso. Silas, porém, não o acompanhou. Nessa viagem, o apóstolo Paulo fez coisas que não tinha feito nas viagens anteriores. Por exemplo, ele se utilizou de uma estrutura existente, a escola de Tirano e, por dois anos, passou a discorrer diariamente sobre a Palavra de Deus. Provavelmente os efésios apropriaram-se somente do conhecimento das verdades e do aspecto doutrinário da Palavra. Com isso o progresso espiritual dos irmãos parou.
No fim da terceira viagem, Paulo ainda insistiu em ir para Jerusalém, contra a vontade do Espírito (At 21:10-13). Ao encontrar-se com Tiago e os presbíteros, passou a relatar tudo que o Senhor estava fazendo por meio dele na terra dos gentios (vs. 18-19). Tiago e os presbíteros elogiaram o trabalho de Paulo, porém, fizeram uma comparação entre a quantidade de irmãos nas igrejas que Paulo havia levantado e na igreja em Jerusalém. Ademais, mostraram que Jerusalém possuía milhares de judeus que, além de crer em Jesus, guardavam a lei (v. 20). Por fim, para mostrar aos judeus que ele não se apostatara da lei de Moisés, Tiago sugeriu a Paulo que fizesse um voto de nazireado (vs. 21-24).
Paulo foi subjugado pela atmosfera religiosa de Jerusalém, e, convencido, dispôs-se a fazer o voto. Graças ao Senhor, o voto não foi concluído, pois caso fosse consumado, toda a economia neotestamentária estaria arruinada. Por isso, Deus permitiu que um tumulto se levantasse para matá-lo, mas sua vida foi preservada por um comandante da guarda (vs. 30-33). Em seguida ele foi levado para Cesareia onde ficou por dois anos (At 23:23, 33; 24:27). Vendo que não tinha futuro ali, apelou para César e foi levado a Roma. Deus permitiu tudo isso para que Paulo iniciasse o ministério epistolar e levasse Sua economia a todos os Seus filhos.
Até esse período, em que esteve em Cesareia, Paulo havia escrito seis de suas epístolas: Gálatas, Romanos, 1 e 2 Coríntios, e 1 e 2 Tessalonicenses. Depois disso, Paulo foi levado para Roma onde alugou uma casa, pois havia guardas romanos ao redor dela para que não saísse. Nesta residência, ele teve tempo, calma e liberdade para escrever as outras quatro cartas que são consideradas o “coração” da Bíblia: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom, que revelam a economia de Deus e seu objetivo.
Ponto-chave: Um ambiente religioso pode ofuscar a visão da economia de Deus.
Pergunta: Quais foram as epístolas escritas por Paulo e onde ele estava quando as escreveu?
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
SER TOLERANTE COM OS IRMÃOS E SEGUIR A DIREÇÃO DO ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 4 / QUARTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: At 15:1-11, 20, 22, 32-40; 16:6-10; Fm 11
Ler com oração: O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito (Jo 3:8).
SER TOLERANTE COM OS IRMÃOS E SEGUIR A DIREÇÃO DO ESPÍRITO
Em sua primeira viagem, Paulo e Barnabé pregaram o evangelho com sucesso, por toda a região da Galácia, Síria e Cilícia. Retornando a Antioquia, tiveram conhecimento de que os judaizantes ensinavam que, para receber a salvação, os irmãos das igrejas gentias precisavam circuncidar-se segundo o costume de Moisés (At 15:1-11).
Para tratar desse assunto, Paulo e Barnabé desceram para Jerusalém. A solução encontrada foi escrever uma epístola contendo quatro itens da ordenança a serem observados pelas igrejas gentias (v. 20). Escolheram, assim, Judas e Silas, homens notáveis entre os irmãos, para lhes acompanharem na leitura dessa epístola (vs. 22, 30). Depois de lida, Judas voltou para Jerusalém, mas Silas, vendo que o Espírito estava atuando na igreja em Antioquia, resolveu ficar (vs. 32-34).
Paulo e Barnabé estavam prestes a realizar a segunda viagem para revisitar os irmãos em todas as cidades nas quais haviam anunciado a Palavra, quando houve uma divergência de opiniões relacionada a João Marcos, o que causou a separação deles. Paulo, muito impaciente, decidiu que o jovem não iria mais, porque em sua primeira viagem, por não aguentar os sofrimentos, ele os abandonou. Assim, Barnabé foi para Chipre e Paulo levou Silas com ele na viagem (vs. 36-40).
Nessa passagem aprendemos uma lição acerca dos irmãos que cometem erros na obra. Não podemos desprezar um irmão devido as suas atitudes imaturas, como se ele não fosse mais útil. A economia de Deus visa transformar homens inúteis em úteis (Fm 11). Na verdade, todos nós estamos nesse processo de nos tornar úteis por meio do trabalhar de Deus e da Palavra que temos recebido.
Essa segunda viagem de Paulo, acompanhado por Silas, foi maravilhosa, porque o Espírito conduziu todas as coisas. Ambos andaram totalmente no espírito, a ponto de não se moverem sem antes orar. Eles até mesmo foram impedidos pelo Espírito Santo de pregar a palavra na Ásia. Também não foram para Bitínia, porque o Espírito não permitiu (At 16:6-7). Ao seguir viagem, chegaram a Trôade e, por não saber o que fazer, começaram a orar. Então sobreveio a Paulo uma visão na qual um varão macedônio lhe rogava que fosse até a Macedônia para ajudá-los. Por estarem no espírito, todos compreenderam que Deus os estava chamando para anunciar o evangelho naquele lugar (vs. 8-10).
Foi por meio dessa viagem que surgiu a igreja em Filipos, num lugar de oração junto ao rio, onde Lídia foi ganha e abriu sua casa. Nessa mesma ocasião, a casa do carcereiro também foi aberta, de forma que as duas famílias foram salvas e batizadas. Todos esses fatos mostram que quando damos liberdade para o Espírito agir, e seguimos seu mover, Deus colhe muitos frutos.
No final da segunda viagem de Paulo, talvez devido a um afeto natural pelos judeus, que eram seus patrícios, ele decidiu levar as ofertas coletadas em uma região rica da Acaia, para uma região da Judeia onde havia fome. A comissão de Deus para Paulo, entretanto, era levar o evangelho aos gentios e não aos judeus.
Ponto-chave: Seguir a direção do Espírito.
Pergunta: Quais lições aprendemos com a segunda viagem de Paulo?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: At 15:1-11, 20, 22, 32-40; 16:6-10; Fm 11
Ler com oração: O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito (Jo 3:8).
SER TOLERANTE COM OS IRMÃOS E SEGUIR A DIREÇÃO DO ESPÍRITO
Em sua primeira viagem, Paulo e Barnabé pregaram o evangelho com sucesso, por toda a região da Galácia, Síria e Cilícia. Retornando a Antioquia, tiveram conhecimento de que os judaizantes ensinavam que, para receber a salvação, os irmãos das igrejas gentias precisavam circuncidar-se segundo o costume de Moisés (At 15:1-11).
Para tratar desse assunto, Paulo e Barnabé desceram para Jerusalém. A solução encontrada foi escrever uma epístola contendo quatro itens da ordenança a serem observados pelas igrejas gentias (v. 20). Escolheram, assim, Judas e Silas, homens notáveis entre os irmãos, para lhes acompanharem na leitura dessa epístola (vs. 22, 30). Depois de lida, Judas voltou para Jerusalém, mas Silas, vendo que o Espírito estava atuando na igreja em Antioquia, resolveu ficar (vs. 32-34).
Paulo e Barnabé estavam prestes a realizar a segunda viagem para revisitar os irmãos em todas as cidades nas quais haviam anunciado a Palavra, quando houve uma divergência de opiniões relacionada a João Marcos, o que causou a separação deles. Paulo, muito impaciente, decidiu que o jovem não iria mais, porque em sua primeira viagem, por não aguentar os sofrimentos, ele os abandonou. Assim, Barnabé foi para Chipre e Paulo levou Silas com ele na viagem (vs. 36-40).
Nessa passagem aprendemos uma lição acerca dos irmãos que cometem erros na obra. Não podemos desprezar um irmão devido as suas atitudes imaturas, como se ele não fosse mais útil. A economia de Deus visa transformar homens inúteis em úteis (Fm 11). Na verdade, todos nós estamos nesse processo de nos tornar úteis por meio do trabalhar de Deus e da Palavra que temos recebido.
Essa segunda viagem de Paulo, acompanhado por Silas, foi maravilhosa, porque o Espírito conduziu todas as coisas. Ambos andaram totalmente no espírito, a ponto de não se moverem sem antes orar. Eles até mesmo foram impedidos pelo Espírito Santo de pregar a palavra na Ásia. Também não foram para Bitínia, porque o Espírito não permitiu (At 16:6-7). Ao seguir viagem, chegaram a Trôade e, por não saber o que fazer, começaram a orar. Então sobreveio a Paulo uma visão na qual um varão macedônio lhe rogava que fosse até a Macedônia para ajudá-los. Por estarem no espírito, todos compreenderam que Deus os estava chamando para anunciar o evangelho naquele lugar (vs. 8-10).
Foi por meio dessa viagem que surgiu a igreja em Filipos, num lugar de oração junto ao rio, onde Lídia foi ganha e abriu sua casa. Nessa mesma ocasião, a casa do carcereiro também foi aberta, de forma que as duas famílias foram salvas e batizadas. Todos esses fatos mostram que quando damos liberdade para o Espírito agir, e seguimos seu mover, Deus colhe muitos frutos.
No final da segunda viagem de Paulo, talvez devido a um afeto natural pelos judeus, que eram seus patrícios, ele decidiu levar as ofertas coletadas em uma região rica da Acaia, para uma região da Judeia onde havia fome. A comissão de Deus para Paulo, entretanto, era levar o evangelho aos gentios e não aos judeus.
Ponto-chave: Seguir a direção do Espírito.
Pergunta: Quais lições aprendemos com a segunda viagem de Paulo?
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