ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 2 - SÁBADO
SÉRIE: Efésios: O Mistério de Cristo - a igreja
MENSAGEM 18: Separados pelo Espírito Santo para a obra para a qual Ele chama – (At 13:1-3)
Leitura bíblica:
At 12:12; 13:13; 15:36-38
Ler com oração:
Saúda-vos Aristarco, prisioneiro comigo, e Marcos, primo de Barnabé (sobre quem recebestes instruções; se ele for ter convosco, acolhei-o) (Cl 4:10).
A IMPORTÂNCIA DE BARNABÉ PARA A OBRA DO SENHOR NO NOVO TESTAMENTO
A primeira viagem de Paulo e Barnabé foi repleta de dificuldades. Eles, no entanto, não estavam sozinhos. Barnabé havia levado consigo o jovem João Marcos, que não suportou as dificuldades e voltou a Jerusalém (At 13:13).
João Marcos era filho de Maria, uma irmã de Jerusalém que havia aberto sua casa para oração quando Pedro estava preso (At 12:12). Com a perseguição aos cristãos em Jerusalém, as reuniões eram realizadas de casa em casa. Maria teve o desejo de que seu filho aprendesse a servir ao Senhor e certamente o encorajou quando ele abandonou precocemente a viagem que fazia com Paulo e Barnabé. Da mesma forma, os pais hoje devem encorajar seus filhos a participar das atividades promovidas pelos irmãos da igreja, de forma que eles ganhem novas experiências com o Senhor.
Quando, porém, decidiram fazer a segunda viagem para visitar as igrejas que haviam sido levantadas, Paulo não quis levar João Marcos com eles (At 15:36-38). Ele e Barnabé discutiram e vieram a se separar (v. 39). Barnabé e João Marcos navegaram para Chipre; Paulo e Silas, para a Síria e Cilícia.
Esse é o último registro sobre Barnabé no Novo Testamento. Durante muito tempo fomos ensinados que, pelo fato de Barnabé ter cometido um erro grave, deixou de ser mencionado no restante da Bíblia, mas isso não está plenamente correto. Sim, a Bíblia não menciona mais o nome de Barnabé, mas isso não significa que ele tenha errado ao insistir em levar João Marcos consigo.
Na obra do Senhor nós também devemos ser como Barnabé. Devemos sempre procurar ajudar os outros, independentemente de haver ou não reconhecimento ou de nosso nome ser “mencionado”. O mais importante é que o Senhor tenha êxito. Se o Senhor nos tem abençoado muito no tempo atual é porque temos muitos “Barnabés” em nosso meio, cuidando de maneira oculta.
Apesar de o nome de Barnabé não aparecer depois de Atos 15, Marcos estava ao lado de Pedro no final de seu ministério. Vemos, assim, que o trabalho de Barnabé teve um bom fruto. Ele trabalhou em oculto, e Marcos pôde auxiliar Paulo e Pedro posteriormente. Embora tenha sido preterido por Paulo no início de sua segunda viagem, em Colossenses 4:10 Paulo reconhece Marcos como seu cooperador. Precisamos reconhecer a participação de Barnabé nesse fato.
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
sábado, 13 de fevereiro de 2016
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 CRÔNICAS (Leia 2 Crônicas 3:1-17)
Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória. Quem é este Rei da Glória? O SENHOR forte e poderoso
(Salmo 24:7-8).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 CRÔNICAS (Leia 2 Crônicas 3:1-17)
As Crônicas apresentam a construção do templo sob um aspecto diferente do apresentado pelo livro de Reis. Este último descreve-o sobretudo como o lugar de habitação do Senhor em meio ao Seu povo. Já em Crônicas, o templo é retratado como lugar de acesso onde o adorador é admitido para se encontrar com Deus. A fundação do edifício está sobre o monte Moriá, onde a graça de Deus adiou o julgamento e consumiu o holocausto.
No que tange à Igreja, sabemos sobre qual rocha ela está edificada a partir da declaração de Pedro e da resposta do Senhor Jesus: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16:16-18).
Salomão construiu o pórtico (ou alpendre), o Lugar Santo e o Santo dos Santos. Depois fez duas grandes esculturas de querubins, o véu, os dois pilares: Jaquim e Boaz. A extraordinária altura do pórtico é mencionada apenas aqui: 120 côvados (cerca de nove metros), quatro vezes a altura da casa. Isso não é uma figura do Salmo 24:7 e 9, que por duas vezes repete: “Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da Glória”?
(Salmo 24:7-8).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 CRÔNICAS (Leia 2 Crônicas 3:1-17)
As Crônicas apresentam a construção do templo sob um aspecto diferente do apresentado pelo livro de Reis. Este último descreve-o sobretudo como o lugar de habitação do Senhor em meio ao Seu povo. Já em Crônicas, o templo é retratado como lugar de acesso onde o adorador é admitido para se encontrar com Deus. A fundação do edifício está sobre o monte Moriá, onde a graça de Deus adiou o julgamento e consumiu o holocausto.
No que tange à Igreja, sabemos sobre qual rocha ela está edificada a partir da declaração de Pedro e da resposta do Senhor Jesus: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16:16-18).
Salomão construiu o pórtico (ou alpendre), o Lugar Santo e o Santo dos Santos. Depois fez duas grandes esculturas de querubins, o véu, os dois pilares: Jaquim e Boaz. A extraordinária altura do pórtico é mencionada apenas aqui: 120 côvados (cerca de nove metros), quatro vezes a altura da casa. Isso não é uma figura do Salmo 24:7 e 9, que por duas vezes repete: “Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da Glória”?
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