quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

0 CRESCIMENTO DE VIDA PRODUZ O VENCEDOR QUE VAI REINAR

Leitura Bíblica:

Gn 1:28; Is 11:3-5; Jo 6:57; Rm 14:17; Ef 6:12

Ler com oração:

Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu pai no seu Trono (Ap 3:21).

0 CRESCIMENTO DE VIDA
PRODUZ O VENCEDOR QUE VAI REINAR

O desejo de Deus sempre foi que o homem governasse sobre toda a terra, e foi com esse propósito que ele foi criado (Gn 1:28). Mas, por causa da ação de Satanás nele, esse propósito foi interrompido temporariamente. Hoje, a terra está nas mão do inimigo de Deus, dos principados e potestades (Lc 4:6; Jo 14:30; Ef 6:12; 1 Jo 5:19b).
O evangelho do reino, porém, contribui para que o governo de Deus venha para a terra. Assim como aquele jumentinho que o Senhor montou estava preparado para introduzir o Rei Jesus em Jerusalém, nós precisamos estar preparados para trazê-lo de volta e introduzir Seu reino na terra. O crescimento espiritual obtido por meio de uma dieta espiritual saudável nos fará submissos a Ele, pois quem Dele se alimenta, por Ele vive (Jo 6:57). Quanto mais restringidos a esta dieta formos, mais transformação será manifestada em nosso viver.
Quando o Senhor Jesus entrou na cidade, as multidões clamavam: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!” (Mt 21:09). Isso também indica que haverá júbilo quando o Leão da tribo de Judá abrir o livro e lhe desatar os selos. Os mistérios de Deus serão desvendados, Seu reino será estabelecido na terra e Ele reinará juntamente com os crentes maduros, os vencedores.
Assim como para governar o mundo presente são necessários vários homens nas diferentes áreas da administração e do conhecimento, o mundo que há de vir não será diferente. Precisamos pregar o evangelho do reino e cuidar com amor dos frutos, assim de que cresçam e amadureçam, pois o Senhor precisará de muitos homens para com Ele governar. Em Seu reino, porém, os governantes serão pessoas maduras da vida e natureza de Deus e governarão com equidade e justiça (Rm 14:17; Is 11: 3-5).

Apocalipse 3:14-22

Apocalipse 3:14-22

Um último estado de coisas caracteriza a cristandade. Os seus traços já podem ser reconhecidos hoje: satisfação consigo mesma, desinteresse e tibieza, e pretensões religiosas de ter e saber tudo (Deuteronômio 8:17; Oséias 12:8). “Não preciso de coisa alguma”: é o que parecem dizer os cristãos que negligenciam a oração. Três coisas essenciais faltavam a Laodicéia: o ouro: a verdadeira justiça de Deus; as vestiduras brancas: o testemunho prático, que resulta dessa justiça; e um colírio: a capacidade de discernimento dada pelo Espírito Santo. Mas para quem têm ouvidos ainda não é tarde demais para ouvir! O Senhor aconselha que cada um se apresse a adquirir dEle o que falta (veja Mateus 25:3); encoraja: os que sofrem repreensão e disciplina são justamente aqueles quem ele ama; exorta a ser zeloso e a se arrepender; e promete algo que não tem preço: a promessa do versículo 20. Os que acolheram o Senhor Jesus Cristo no coração, Ele, a Seu tempo, os receberá no céu, no Seu trono (V. 21). Queridos amigos, desta forma encerra-se história da Igreja aqui na terra. Entretanto, por grande que seja a decadência, a presença do Senhor ainda pode ser percebida. Ela faz o coração arder com alegria indizível, a mesma alegria que os dois discípulos experimentaram na tarde em que o Senhor Jesus veio ficar com eles (Lucas 24:29-32).

SALVO PELA NEBLINA



Em qualquer tempo em que eu temer, confiarei em ti… Quando eu a ti clamar, então voltarão para trás os meus inimigos: isto sei eu, porque Deus é por mim
(Salmo 56:3,9).
SALVO PELA NEBLINA
No tempo em que os cristãos estavam sendo perseguidos na França, um servo de Deus atravessava um território desolado para alcançar as vilas onde iria pregar o evangelho. Sentindo-se incomodado naquela área inóspita, ele desceu de sua montaria e de quando em quando colocava os ouvidos no solo para conferir se havia algo diferente. De repente ouviu o barulho de galopes. Os cavaleiros reais deveriam ter sido enviados para captura-lo. Ele não podia nem fugir nem se esconder; então se ajoelhou e pediu a Deus para preservá-lo, se fosse essa a sua vontade. Sua única chance era essa.
Quando se levantou, ele se viu envolto por uma neblina tão densa que estava quase escuro. E ouviu quando os cavaleiros passaram por ele e desapareceram na distância sem sequer notar sua presença. E prosseguiu seu caminho louvando a Deus pelo livramento.
Milagres nos causam espanto. Multidões ficaram pasmadas com os milagres que o Senhor Jesus realizava. Mas o que nos causa profunda admiração é saber que o incomparável amor de Deus é direcionado especialmente para nós. Podemos ter uma ideia disso quando percebemos que o Senhor Jesus Cristo deu sua vida na cruz do calvário por nós. Recusar tal amor é a maior afronta contra Deus que cometemos. Mas responder a ele, submetendo-se ao Senhor Jesus Cristo significa receber o perdão dos pecados e ser feito filho de Deus.
Como alguém pode recusar tal oferta?