E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
AS SETE IGREJAS DE APOCALIPSE (Ap 1:20)
"E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera." Mt 13:22 - fomos ensinados que deveríamos arrancar os espinhos, mas de acordo com a luz que recebemos atualmente vimos que o melhor é queimá-los.
A diferença entre o joio e o trigo: o joio não dá frutos e quando cresce fica reto, o que representa seu orgulho: quanto mais cresce, mais orgulhoso se torna. Já o trigo ao crescer dá sementes que fazem peso e o faz se inclinar, indicando sua humildade; quanto mais cresce mais frutos dá e mais humilde se torna.
Às vezes sofremos com pessoas que nos atacam e caluniam, querendo destruir a igreja. Nós os vemos como joio, e vamos até o Senhor para apresentar a situação e dizemos: "Senhor, arranca este joio que não me deixa receber a luz solar." Mas o Senhor lhe responde: "Não, você deve cre
scer mais para receber mais luz."
Quando você estuda a Bíblia, qual a parte de seu ser você usa? É a alma. Ao invés de negar a vida da alma, muitos cristãos a usam para ganhar conhecimento da letra e, ao fazerem comparações, se acham melhores que os demais. A situação de Éfeso era assim, e se agravou tanto que Timóteo adoeceu fisicamente a ponto de Paulo recomendar-lhe tomar um pouco de vinho, o que muitos cristão que vivem na alma tomam como licença para beber vinho.
A igreja em Tiatira representa a igreja Católica, que por um lado reconhece Cristo, mas por outro está na posição de Jezabel, que introduziu fermento (falsos ensinamentos) nas três medidas de farinha (a pura palavra do Deus Triúno) substituindo o nome do Senhor Jesus pelo de Maria. (Lc 13:21)
Sardes significa restaração. A igreja em Sardes representa o protestantismo que, através de Martim Lutero, tornou pública as Escrituras, mas não restaurou a igreja como deveria, pois ao conhecer a Bíblia, ao invés de restaurar a igreja se voltou para doutrinas e ensinamentos diferentes, causando ainda mais divisão.
A igreja em Filadélfia indica todos aqueles que guardam o nome e a palavra; são os que de coração puro invocam o nome do Senhor.
A igreja em Laodicéia refere-se àqueles que se acham abastados, que nada mais precisam receber.
Quando você estuda a Bíblia, qual a parte de seu ser você usa? É a alma. Ao invés de negar a vida da alma, muitos cristãos a usam para ganhar conhecimento da letra e, ao fazerem comparações, se acham melhores que os demais. A situação de Éfeso era assim, e se agravou tanto que Timóteo adoeceu fisicamente a ponto de Paulo recomendar-lhe tomar um pouco de vinho, o que muitos cristão que vivem na alma tomam como licença para beber vinho.
A igreja em Tiatira representa a igreja Católica, que por um lado reconhece Cristo, mas por outro está na posição de Jezabel, que introduziu fermento (falsos ensinamentos) nas três medidas de farinha (a pura palavra do Deus Triúno) substituindo o nome do Senhor Jesus pelo de Maria. (Lc 13:21)
Sardes significa restaração. A igreja em Sardes representa o protestantismo que, através de Martim Lutero, tornou pública as Escrituras, mas não restaurou a igreja como deveria, pois ao conhecer a Bíblia, ao invés de restaurar a igreja se voltou para doutrinas e ensinamentos diferentes, causando ainda mais divisão.
A igreja em Filadélfia indica todos aqueles que guardam o nome e a palavra; são os que de coração puro invocam o nome do Senhor.
A igreja em Laodicéia refere-se àqueles que se acham abastados, que nada mais precisam receber.
DESOCUPADOS
"Porque o reino dos céus é semelhante a um homem, pai de família, que saiu pela manhã a contratar trabalhadores para a sua vinha. E tendo ajustato com os trabalhadores por um denário ao dia, enviou-os para a sua vinha. Saindo perto da terceira hora, viu outros que estavam no lugar desocupados; e lhes disse: Vão também vós para a minha vinha, e lhes darei o que seja justo. E eles foram. Saiu outra vez perto da sexta hora e da nona, e fez o mesmo. E saindo perto da décima primeira hora..." (Mt. 20:1-6).
Esta é a conhecida parábola dos trabalhadores da vinha. A décima primeira hora é a penúltima hora do dia, porque os hebreus dividiam o dia em doze horas, do amanhecer até o ocaso. Então, aqui faltava uma hora para que fosse concluído o dia de trabalho, e a essa hora, o dono da vinha"...achou outros que estavam desocupados; e lhes disse: por que estais aqui todo o dia desocupados?". No relato, a palavra desocupados aparece três vezes. O que significa isto, espiritualmente falando?
A vinha representa a obra de Deus. Agora, se nós estivermos fora da vinha, estamos desocupados. Como considera Deus nossa vida fora da vinha? Não importa quantas coisas façamos para nós mesmos, quantos planos desenvolvemos, quanta riqueza acumulemos. Para Deus, este é um tempo desocupado, sem proveito, sem fruto. É um tempo que não conta, não existe.
A vinha do Senhor é o âmbito de nosso trabalho. É nela onde podemos investir o tempo e ser achado úteis, ocupados, dando fruto. Isso não significa que tenhamos que deixar todas as nossas ocupações terrestres para nos dedicar à obra do Senhor em tempo completo. Não. Significa, simplesmente, estar no lugar que Deus quer, fazendo realmente o que Deus quer que façamos.
Você está, amado irmão, no lugar certo? Ou está fora da vinha? Talvez considere que está fazendo muita obra para Deus, mas mesmo assim, poderia estar fora da vinha. Lembra que é a Sua vinha, não nossa vinha; são Seus trabalhos, não nossos trabalhos.
Creio que, na vida de todos os servos de Deus, quando estamos muito atarefados ou muito desgastados servindo ao Senhor, chega um momento em que nos curvamos. E então nos perguntamos: "Estou realmente fazendo a obra de Deus?". E esta pergunta pode trazer um grande terremoto e até um dano em nossa vida. Tudo o que façamos fora da vinha será tempo perdido, será trabalho inútil, será obra sem valor para Deus.
Nesta parábola, esse dia de doze horas da manhã até a tarde, representa para nós toda a nossa vida. Talvez estejamos na décima primeira hora, e falte só uma hora para que se feche a porta. Estamos fora, desocupados, fazendo muitas coisas para nós mesmos? Estamos realmente servindo na vinha do Senhor? Como estamos ocupando os nossos dias?
VIVER COMO PASSARINHOS
Em muitas ocasiões ouvimos a expressão: “Não podemos viver como passarinhos”. A conotação que tem esta frase dentro da cultura popular se relaciona com a ideia de viver sem responsabilidades, sem preocupar-se com nada. Em nossa sociedade, isto é considerado como algo negativo, pois, o homem deve preocupar-se e assumir responsabilidades diante da vida. Assuntos como trabalhar e desta forma poder adquirir o necessário (ou talvez mais do que o necessário) para nos alimentar e nos vestir, são ações elogiáveis.
Olhemos com atenção esta expressão à luz das palavras de nosso Senhor Jesus, registradas em Mateus 6:26: “Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem recolhem em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas?”.
Viver como passarinhos não significa ausência de responsabilidade, pelo contrário. Deus não leva o alimento para as aves no ninho. Elas saem em busca do sustento que Deus lhes preparou e, através das capacidades que o Criador lhes outorgou, podem ir e recolher o necessário no lugar correto. Portanto, a vida das aves não é uma vida irresponsável.
O tema central aqui é a preocupação pelas coisas materiais e não a irresponsabilidade ou vadiagem. As aves não se preocupam, só saem em busca da comida que, elas sabem, foi preparada para esse dia. Elas saem, vão procurá-la, mas confiando em que a encontrarão, pois, conhecem o seu Criador. A vida das aves é uma vida de dependência absoluta, de espera confiada, não de preocupação.
Isto é um grande exemplo para nós, pois, sempre estamos preocupados pelas coisas que estão por vir e não sabemos descansar em Deus com respeito aos nossos planos e projetos. Sejamos como os passarinhos, confiemos em nosso Deus e Pai, aquele que conhece o nosso coração e sabe do que necessitamos. Ele nos proverá o necessário e nos dirá também onde e como. Aprendamos a lhe conhecer e então confiaremos muito mais nele. Só procuremos o seu reino e a sua vontade e esperemos nele.
Olhemos com atenção esta expressão à luz das palavras de nosso Senhor Jesus, registradas em Mateus 6:26: “Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem recolhem em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas?”.
Viver como passarinhos não significa ausência de responsabilidade, pelo contrário. Deus não leva o alimento para as aves no ninho. Elas saem em busca do sustento que Deus lhes preparou e, através das capacidades que o Criador lhes outorgou, podem ir e recolher o necessário no lugar correto. Portanto, a vida das aves não é uma vida irresponsável.
O tema central aqui é a preocupação pelas coisas materiais e não a irresponsabilidade ou vadiagem. As aves não se preocupam, só saem em busca da comida que, elas sabem, foi preparada para esse dia. Elas saem, vão procurá-la, mas confiando em que a encontrarão, pois, conhecem o seu Criador. A vida das aves é uma vida de dependência absoluta, de espera confiada, não de preocupação.
Isto é um grande exemplo para nós, pois, sempre estamos preocupados pelas coisas que estão por vir e não sabemos descansar em Deus com respeito aos nossos planos e projetos. Sejamos como os passarinhos, confiemos em nosso Deus e Pai, aquele que conhece o nosso coração e sabe do que necessitamos. Ele nos proverá o necessário e nos dirá também onde e como. Aprendamos a lhe conhecer e então confiaremos muito mais nele. Só procuremos o seu reino e a sua vontade e esperemos nele.
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