sábado, 20 de outubro de 2012

CONSELHO DE DEUS PARA O CASAMENTO


Conselho de Deus para o casamento

1. As dúvidas, dificuldades e sofrimentos no casamento têm origem em duas coisas: primeiro, não conhecer os princípios de Deus; segundo, seguir o padrão do mundo.
2. Se em seu casamento há algum problema, não culpe o outro, tampouco as circunstâncias; em vez disso, volte-se para Deus e dialogue com seu cônjuge.
3.Se o “vinho” em seu casamento está acabando, é recomendável convidar o Senhor Jesus para seu casamento. Você O convida e obtém Sua presença invocando Seu nome: “Ó Senhor Jesus!” Faça isso várias vezes, do profundo de seu ser e você O verá operando. Ele pode transformar tudo. A Palavra do Senhor, que é espírito e vida, pode mudar a tristeza em alegria, trevas em luz, a morte em vida, o ódio em amor.
4. Quando argumentamos com o propósito de defender-nos, ficamos mais fortes e criamos uma fortaleza na mente que acaba impedindo a luz de entrar e gerar humilhação, arrependimento e reconciliação. A melhor arma para vencer as argumentações e auto justificativas é buscar a presença de Deus, a aplicação da cruz a nós mesmos e a rendição.
5. Na vida conjugal você não pode fazer nada sozinho. Não pode planejar sozinho, viver sozinho, alegrar-se sozinho, chorar sozinho, resolver problema sozinho, criar filhos sozinho, lidar com as finanças sozinho e ser arrebatado sozinho. Casamento é mistura, união, vínculo – é viver em dupla.
6. Quando comparamos nosso cônjuge com outro, geralmente olhamos os pontos positivos da pessoa que admiramos e olhamos os pontos negativos do cônjuge. Podemos olhar nosso cônjuge sob dois aspectos: enfatizando as deficiências ou enfatizando as virtudes, a escolha é sua e o resultado também.
7. Deus poderia impor várias coisas ao homem; afinal de contas, Ele é Deus. Mas preferiu encarnar-se, humilhar-se e conquistá-lo por amor. Que método de conquista você usa com seu cônjuge?
8. Você pode se livrar do egoísmo colocando-se no lugar do outro para entender seus pontos de vistas, suas reações e procedimentos.
9. Muitos cônjuges “espiritualizam” tanto seu viver que se tornam seres inatingíveis. São tão “angelicais” que se tornam superficiais, incapazes de ver as necessidades de seu companheiro. Esquecem-se de que, quanto mais espiritual alguém é, mais humano ele se torna.
10. Quando somos transformados, as coisas podem continuar do mesmo jeito, mas a maneira de olharmos muda. De certa forma, nossa transformação transforma as coisas circunstâncias e pessoa perto de nós.

Texto extraído do Jornal Árvore da Vida número 181 - Publicado pela Editora Árvore da Vida

EXEMPLOS QUE NOS SERVEM DE ADVERTÊNCIA


Exemplos que nos servem de advertência

Alimento Diário
 - O ministério que seguimos e praticamos

Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho (1 Pe 5:2-3)

At 9:20-25; 1 Pe 5:1-4

Ter seguidores pode levar uma pessoa a mudar. Ao ser colocado no cárcere, João Batista esperava que o Senhor Jesus fosse salvá-lo. O Senhor podia fazê-lo, mas, se o tirasse da prisão, talvez João continuasse concorrendo com Sua obra. Por fim, ele acabou morto na prisão.

Assim como João Batista, Paulo também tinha discípulos. Depois de salvo, permaneceu em Damasco, onde pregava o evangelho com intrepidez (At 9:20-22). Por causa disso, os judeus planejaram tirar-lhe a vida. Quando isso lhe chegou ao conhecimento, ele teve de fugir da cidade. Uma vez que as portas estavam vigiadas, seus discípulos o puseram num cesto e o baixaram pela muralha (vs. 23-25). Nesses versículos podemos ver que Paulo tinha seus discípulos. Porém, por amor a Paulo e por ainda querer usá-lo, o Senhor não permitiu que essa situação continuasse; assim, levantou circunstâncias em que ele teve de se afastar de seus discípulos.

Paulo não passou pelo treinamento pessoal do Senhor Jesus em Seu ministério terreno. Como alguém que aprendera a lei e dela era zeloso, não poderia entender as coisas do Novo Testamento, senão por revelação. A palavra da sua pregação provinha das revelações que Deus lhe deu quando o arrebatou ao terceiro céu. Em 2 Coríntios 12:1-4, lemos: “Se é necessário que me glorie, ainda que não convém, passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu [...] e sei que o tal homem [...] foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir”.

Dessa forma, ele pôde entender a economia neotestamentária de Deus, segundo vemos em suas cartas, principalmente no livro de Efésios. E não mais produziu discípulos para si.

Todos os que servem a igreja precisam atentar para isso. Muitas vezes, começam bem na obra do Senhor: humildes e submissos. Mas, quando obtêm um grupo de seguidores, que gostam deles, podem mudar e deixar de ouvir o Senhor. A história de João Batista é uma advertência, um espelho para todos nós.

Na obra do Senhor, não constituamos um grupinho fechado para nós mesmos. Entre nós não deve haver grupos. Somos um grupo só, somos uma só igreja. Também não mantenhamos nenhum grupo especial de seguidores. Somos membros uns dos outros, e todos devemos ter o encargo de cuidar e alimentar uns aos outros com vistas à edificação do Corpo de Cristo.