sexta-feira, 13 de junho de 2014

ESTAR NO ESPÍRITO PARA COMPREENDER A PALAVRA

ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - SÁBADO

 NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 11: As verdades na forma da letra [5] – (1 Co 12:1-6)

Leitura bíblica: 1 Co 2:9-16

Ler com oração: Como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam. Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus (1 Co 2:9-10). Tomai [...] a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; com toda oração e súplica, orando em todo tempo no espírito (Ef 6:17-18a).

ESTAR NO ESPÍRITO PARA COMPREENDER A PALAVRA

Os escritos do apóstolo Paulo foram registrados no papel, em forma de letra. Estes precisam ser desfrutados e praticados no Espírito. Devemos usar nosso espírito para ganhar vida e ser transformados em verdadeiros ministros da nova aliança. Caso contrário, como Paulo mesmo disse, se ficarmos apenas na letra, ou seja, no mero conhecimento doutrinário, o resultado será morte (2 Co 3:6).
Quando lemos 1 Coríntios 12 à luz do ministério do Espírito e da vida vemos quão rico é esse trecho da Palavra! O apóstolo Paulo usou os três primeiros versículos para nos mostrar a importância de estarmos no Espírito por meio de invocar o nome do Senhor! Nos três versículos seguintes, vemos a sua prática. Enquanto alguns membros do Corpo de Cristo têm apenas dons, outros já possuem ministérios e outros já são úteis para as operações de Deus.
Independentemente de que nível você esteja, o mais importante é estar no espírito. Invocar o nome do Senhor é essencial para isso. Jamais iremos nos “diplomar” nessa questão. Pelo contrário, nossa prática de invocar o nome do Senhor deveria ser tão frequente quanto nossa respiração. Que cada vez que invocarmos o nome do Senhor seja como se O estivéssemos respirando profundamente: Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus! Essa prática nos fará um ministro da nova aliança, um bom ministro de Cristo, alguém que vive no espírito, que digere a Palavra e a pratica.


Ponto-chave: Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus!

OS TRÊS ASPECTOS PRINCIPAIS DO MINISTÉRIO

ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - SEXTA-FEIRA

 NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 11: As verdades na forma da letra [5] – (1 Co 12:1-6)

Leitura bíblica: 1 Co 16:15-16; 2 Co 8:1-5; 9:12-15; Ef 4:11-12; Fp 1:5; 4:15-16

Ler com oração: Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus (1 Co 4:1).

OS TRÊS ASPECTOS PRINCIPAIS DO MINISTÉRIO

Todos os filhos de Deus têm dons que precisam se tornar ministérios. Nos dias anteriores, vimos que, ao invocar o nome do Senhor, estamos no Espírito. Dele provém os dons que, quando exercitados, são supridos com mais graça e, dessa maneira, se tornam ministérios. Como ministros, somos membros de um Corpo; e assim todos, segundo sua função e importância, têm o desejo espontâneo de cooperar com Cristo na edificação de Seu Corpo.
O ministério tem três aspectos principais – da Palavra, dos serviços e das ofertas de riquezas materiais. Quanto ao ministério da Palavra, temos os apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres (Ef 4:11-12). Todos esses homens-dons estão relacionados à Palavra, indicando que o ministério da Palavra é o mais importante.
O segundo aspecto mencionado se refere ao ministério dos serviços (1 Co 16:15-16). Esse ministério é, principalmente, desempenhado em nosso viver normal da igreja. Sem esse ministério as questões práticas relacionadas com as reuniões, o cuidado dos irmãos, bem como as questões administrativas da igreja seriam difíceis de serem exercidas.
O terceiro e último aspecto é o ministério das ofertas de riquezas materiais. Quando um filho de Deus participa das necessidades da obra do Senhor somente por meio dos dízimos, podemos chamar isso de dom. Contudo, quando surge uma necessidade extra e nos dispomos a ofertar, estamos abrindo caminho para nosso dom se tornar ministério. Nesse momento, uma coisa é certa: ganhamos mais graça. Exercitando assim, pouco a pouco, nos tornamos ministros de ofertas de riquezas materiais. É importante notar que esse ministério não está vinculado ao valor que você oferta, mas à graça de participar de tudo que está relacionado à obra do Senhor. As igrejas na Macedônia eram pobres, mas estavam cheias de graça e quiseram participar da assistência aos santos e também do suprimento do apóstolo Paulo (2 Co 8:1-5; Fp 4:15-16).
Em nossa experiência vimos isso na construção de nosso auditório para dez mil pessoas na Estância Árvore da Vida. Essa obra foi resultado da oferta de cada irmão e irmã, de cada “grão de areia” trazido e entregue ao Senhor. Hoje, se nos sentamos confortavelmente nas cadeiras daquele lugar, é consequência do exercício desse ministério. E não paramos aí; ainda continuamos a ofertar para realizar as constantes manutenções nele.
Também temos sido encorajados a suprir as necessidades de qualquer outra frente da obra. Por exemplo, quando surgem necessidades na obra do Senhor na América do Norte, na Europa ou na África, em nós é criado um desejo de agarrar a graça de participar, pois quanto mais exercitamos esse dom, mais o ministério de ofertar se consolida em nós. O resultado é um gozo inefável!
Portanto, no que tange ao ministério das ofertas de riquezas materiais, lancemos mão da graça para que as necessidades da igreja e da obra do Senhor sejam atendidas, pois o serviço dessa assistência não só supre a necessidade dos santos, mas também redunda em muitas graças a Deus (2 Co 9:12). Exercitando-o dessa maneira, seremos bons ministros de Cristo e fiéis cooperadores do evangelho (1 Co 4:1; Fp 1:5). Graças a Deus pelo Seu dom inefável! (2 Co 9:15).


Ponto-chave: Ser um bom ministro de Cristo.