E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
quarta-feira, 30 de julho de 2014
O NOME DO SENHOR É O PRINCÍPIO DO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:1-5, 13-21
Ler com oração: O Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel (At 9:15).
O NOME DO SENHOR É O PRINCÍPIO DO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
O Senhor levantou o apóstolo Paulo exatamente num período em que os outros doze apóstolos não podiam exercer seus ministérios em plenitude, e de maneira pública, por conta da perseguição que assolava a igreja em Jerusalém (At 8:1-2).
Após a morte de Estêvão, a perseguição se tornou mais intensa. Saulo assolava a igreja e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere (v. 3). Por causa de tamanha perseguição, muitos cristãos, exceto os apóstolos, foram dispersos de Jerusalém para as regiões da Judeia e Samaria. Creio que os apóstolos permaneceram em Jerusalém por amor, para cuidar dos irmãos que não haviam saído para outras cidades. Entretanto, se eles continuassem invocando o nome do Senhor publicamente, certamente seriam aprisionados pelos fariseus, especialmente por Saulo, um jovem fariseu, perseguidor dos cristãos.
Os cristãos não se reuniam em um lugar especial e não tinham nenhum sinal exterior que os identificassem, senão que invocavam o nome do Senhor (At 9:13-14, 21). Alguns irmãos, porém, buscaram refúgio nas cavernas secretas dos túneis subterrâneos ou nas catacumbas e, ali, viviam escondidos. Outros ainda decidiram invocar o nome do Senhor abertamente, correndo o risco de serem presos. Diante da forte perseguição contra eles em Jerusalém, a maneira mais segura era retirar-se de lá e espalhar-se por outras cidades da Judeia, por toda a terra gentia ou até mesmo seguir aos confins da terra.
Não havendo mais a quem prender em Jerusalém, Saulo dirigiu-se ao sumo sacerdote e pediu-lhe cartas de permissão para ir a outras cidades com o intuito de prender os discípulos do Senhor, aqueles que invocavam Seu nome (vs. 1-2). Não obstante, a caminho de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao redor de Saulo, e, após esse episódio, houve uma profunda transformação na vida dele.
Assim, o Senhor levantou o apóstolo Paulo para restaurar o ministério de invocar o nome do Senhor e prosseguir com o ministério da nova aliança. Isso deve servir de encorajamento e advertência para nós. Jamais devemos deixar de invocar o nome do Senhor, pois esse é o primeiro e importante passo para o Senhor confirmar nosso ministério e fazê-lo avançar até que Deus, por meio de nós, realize Suas operações!
Ponto-chave: Deixar a luz de Deus me iluminar.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:1-5, 13-21
Ler com oração: O Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel (At 9:15).
O NOME DO SENHOR É O PRINCÍPIO DO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
O Senhor levantou o apóstolo Paulo exatamente num período em que os outros doze apóstolos não podiam exercer seus ministérios em plenitude, e de maneira pública, por conta da perseguição que assolava a igreja em Jerusalém (At 8:1-2).
Após a morte de Estêvão, a perseguição se tornou mais intensa. Saulo assolava a igreja e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere (v. 3). Por causa de tamanha perseguição, muitos cristãos, exceto os apóstolos, foram dispersos de Jerusalém para as regiões da Judeia e Samaria. Creio que os apóstolos permaneceram em Jerusalém por amor, para cuidar dos irmãos que não haviam saído para outras cidades. Entretanto, se eles continuassem invocando o nome do Senhor publicamente, certamente seriam aprisionados pelos fariseus, especialmente por Saulo, um jovem fariseu, perseguidor dos cristãos.
Os cristãos não se reuniam em um lugar especial e não tinham nenhum sinal exterior que os identificassem, senão que invocavam o nome do Senhor (At 9:13-14, 21). Alguns irmãos, porém, buscaram refúgio nas cavernas secretas dos túneis subterrâneos ou nas catacumbas e, ali, viviam escondidos. Outros ainda decidiram invocar o nome do Senhor abertamente, correndo o risco de serem presos. Diante da forte perseguição contra eles em Jerusalém, a maneira mais segura era retirar-se de lá e espalhar-se por outras cidades da Judeia, por toda a terra gentia ou até mesmo seguir aos confins da terra.
Não havendo mais a quem prender em Jerusalém, Saulo dirigiu-se ao sumo sacerdote e pediu-lhe cartas de permissão para ir a outras cidades com o intuito de prender os discípulos do Senhor, aqueles que invocavam Seu nome (vs. 1-2). Não obstante, a caminho de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao redor de Saulo, e, após esse episódio, houve uma profunda transformação na vida dele.
Assim, o Senhor levantou o apóstolo Paulo para restaurar o ministério de invocar o nome do Senhor e prosseguir com o ministério da nova aliança. Isso deve servir de encorajamento e advertência para nós. Jamais devemos deixar de invocar o nome do Senhor, pois esse é o primeiro e importante passo para o Senhor confirmar nosso ministério e fazê-lo avançar até que Deus, por meio de nós, realize Suas operações!
Ponto-chave: Deixar a luz de Deus me iluminar.
segunda-feira, 28 de julho de 2014
CHAMADO E EQUIPADO PARA O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 12:28; 2 Co 12:2-4; Gl 1:1; Ef 4:11-12
Ler com oração: Quando, porém, ao que me separou antes de eu nascer e me chamou pela sua graça, aprouve revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios (Gl 1:15-16a).
CHAMADO E EQUIPADO PARA O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
Um ministro da nova aliança vive no espírito. Por meio desse viver, ele pratica as palavras de Deus, a fim de fazer Sua vontade. E, uma vez aperfeiçoado, coopera com os santos, para que edifiquem o Corpo de Cristo, a igreja (Ef 4:11-12).
Para que o aperfeiçoamento dos santos aconteça, o Senhor estabelece, primeiramente, na igreja, os apóstolos (v. 11; cf. 1 Co 12:28). A palavra apóstolo vem do grego e significa enviado. É uma pessoa que está sob a autoridade de quem a enviou, assumindo toda a responsabilidade. No ministério da nova aliança, o “enviar” é da parte de Deus (Gl 1:1).
Paulo foi chamado após a ascensão do Senhor para exercer Seu apostolado. Antes, como perseguidor dos cristãos, Saulo, como era chamado, teve uma visão de Jesus a caminho de Damasco. Ele viu grande luz cujo fulgor o deixou cego. Após três dias, encontrou-se com Ananias, ainda em Damasco. Nesse encontro, Ananias impôs sobre Saulo as mãos, recuperou-lhe a vista e confirmou a comissão do Senhor Jesus para ele, na qual o havia separado para ser apóstolo entre os gentios (At 9:1-19; 22:11-13 cf. Gl 2:7-8). Assim, Paulo se tornou ministro da nova aliança!
Quando ele começou a servir em Damasco, já havia certo preparo de Deus na pessoa dele. No entanto, embora Ele o tenha feito ministro da nova aliança, ainda lhe faltava muito aperfeiçoamento no âmbito da vida da igreja. Então Paulo começou a exercitar seu serviço entre os irmãos em Damasco.
Já que o Senhor desejava que Paulo se tornasse o apóstolo entre os gentios, Ele teria que usar muitas circunstâncias e situações para equipá-lo e prepará-lo. Mas, como ele receberia as palavras de aperfeiçoamento se o Senhor já havia ascendido aos céus e os discípulos que se tornaram apóstolos estavam exercendo seus ministérios?
Podemos compreender melhor essa questão ao lermos 2 Co 12:2: “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe)”. Entendemos que “este homem”, “se no corpo ou fora do corpo”, refere-se ao próprio Paulo. Ele estava no espírito quando foi arrebatado até o terceiro céu. Ao lermos esse trecho, inferimos que Paulo estava numa esfera espiritual.
Em seguida, ele nos mostra que também foi arrebatado ao paraíso, onde ouviu palavras inefáveis (v. 4). E foi nessa experiência de ter sido arrebatado ao terceiro céu e ao paraíso que o apóstolo aprendeu a viver no espírito. Foi um momento utilizado pelo Senhor para aperfeiçoá-lo.
A intenção do Senhor, portanto, ao arrebatar Paulo ao terceiro céu e ao paraíso, era equipá-lo com as palavras da nova aliança a fim de que ele pudesse exercer seu ministério, a exemplo dos doze que já estavam exercitando a incumbência dada a eles.
Tomando esse modelo, nós, hoje, devemos também ser equipados, tomando as palavras do Senhor no espírito a fim de que a vontade de Deus seja feita, e o Corpo de Cristo, a igreja, seja edificado.
Ponto-chave: Estar no espírito para receber as palavras inefáveis!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 12:28; 2 Co 12:2-4; Gl 1:1; Ef 4:11-12
Ler com oração: Quando, porém, ao que me separou antes de eu nascer e me chamou pela sua graça, aprouve revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios (Gl 1:15-16a).
CHAMADO E EQUIPADO PARA O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
Um ministro da nova aliança vive no espírito. Por meio desse viver, ele pratica as palavras de Deus, a fim de fazer Sua vontade. E, uma vez aperfeiçoado, coopera com os santos, para que edifiquem o Corpo de Cristo, a igreja (Ef 4:11-12).
Para que o aperfeiçoamento dos santos aconteça, o Senhor estabelece, primeiramente, na igreja, os apóstolos (v. 11; cf. 1 Co 12:28). A palavra apóstolo vem do grego e significa enviado. É uma pessoa que está sob a autoridade de quem a enviou, assumindo toda a responsabilidade. No ministério da nova aliança, o “enviar” é da parte de Deus (Gl 1:1).
Paulo foi chamado após a ascensão do Senhor para exercer Seu apostolado. Antes, como perseguidor dos cristãos, Saulo, como era chamado, teve uma visão de Jesus a caminho de Damasco. Ele viu grande luz cujo fulgor o deixou cego. Após três dias, encontrou-se com Ananias, ainda em Damasco. Nesse encontro, Ananias impôs sobre Saulo as mãos, recuperou-lhe a vista e confirmou a comissão do Senhor Jesus para ele, na qual o havia separado para ser apóstolo entre os gentios (At 9:1-19; 22:11-13 cf. Gl 2:7-8). Assim, Paulo se tornou ministro da nova aliança!
Quando ele começou a servir em Damasco, já havia certo preparo de Deus na pessoa dele. No entanto, embora Ele o tenha feito ministro da nova aliança, ainda lhe faltava muito aperfeiçoamento no âmbito da vida da igreja. Então Paulo começou a exercitar seu serviço entre os irmãos em Damasco.
Já que o Senhor desejava que Paulo se tornasse o apóstolo entre os gentios, Ele teria que usar muitas circunstâncias e situações para equipá-lo e prepará-lo. Mas, como ele receberia as palavras de aperfeiçoamento se o Senhor já havia ascendido aos céus e os discípulos que se tornaram apóstolos estavam exercendo seus ministérios?
Podemos compreender melhor essa questão ao lermos 2 Co 12:2: “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe)”. Entendemos que “este homem”, “se no corpo ou fora do corpo”, refere-se ao próprio Paulo. Ele estava no espírito quando foi arrebatado até o terceiro céu. Ao lermos esse trecho, inferimos que Paulo estava numa esfera espiritual.
Em seguida, ele nos mostra que também foi arrebatado ao paraíso, onde ouviu palavras inefáveis (v. 4). E foi nessa experiência de ter sido arrebatado ao terceiro céu e ao paraíso que o apóstolo aprendeu a viver no espírito. Foi um momento utilizado pelo Senhor para aperfeiçoá-lo.
A intenção do Senhor, portanto, ao arrebatar Paulo ao terceiro céu e ao paraíso, era equipá-lo com as palavras da nova aliança a fim de que ele pudesse exercer seu ministério, a exemplo dos doze que já estavam exercitando a incumbência dada a eles.
Tomando esse modelo, nós, hoje, devemos também ser equipados, tomando as palavras do Senhor no espírito a fim de que a vontade de Deus seja feita, e o Corpo de Cristo, a igreja, seja edificado.
Ponto-chave: Estar no espírito para receber as palavras inefáveis!
domingo, 27 de julho de 2014
USAR O ESPÍRITO PARA EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Jr 31:31-34; Rm 7:9-11; 2 Co 12:1-4; Gl 3:21
Ler com oração: O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6).
USAR O ESPÍRITO PARA EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
Recebemos muita ajuda espiritual através das palavras contidas nas epístolas de Paulo. Ele registrou as visões e revelações que lhe foram dadas por Deus, a fim de que os ministros da nova aliança usem o espírito, sejam iluminados e pratiquem as verdades apresentadas em seus escritos. Os ministros da nova aliança devem estar no espírito para ler as Escrituras, sob pena de que, ao tomarem a Palavra de Deus apenas na letra, morrerão espiritualmente (2 Co 3:6).
Nenhum outro trecho da Bíblia apresenta a questão do ministério de maneira tão clara como 2 Coríntios 3 e 4. Nesses capítulos, percebemos que sem a aliança de Deus não há como ter ministério. Jeremias 31:31-34 nos ensina que Deus firmaria uma nova aliança com o Seu povo. Ele faria nova aliança não com o Israel do Antigo Testamento – que obedecia às leis externas –, mas com o Seu povo do Novo Testamento, os crentes em Cristo. Portanto, com base nessa nova aliança, a do Novo Testamento, foi estabelecido o ministério da nova aliança (2 Co 3:6).
As visões e revelações que Paulo ouviu do Senhor, quando foi arrebatado ao paraíso, são palavras inefáveis as quais não é lícito ao homem referir. Mas, graças o Senhor, ele as registrou na forma escrita para nosso desfrute (12:4).
Na época da lei havia exigências para o homem, mas a letra era incapaz de lhe dar vida (Gl 3:21). Nos dias de hoje vemos quadro semelhante quando usamos nossa mente desprovida do espírito, não conseguindo tocar a vida que está na Palavra (Jo 6:63). Se enveredarmos por esse caminho, isto é, tomando a Palavra como letra morta, jamais teremos a graça divina para praticá-la (Rm 7:9-11).
O apóstolo Paulo, como um ministro da nova aliança, certamente tinha um vasto conhecimento e visão do plano divino por meio das palavras inefáveis recebidas, as quais não fora lícito ao homem referir. Mas era a vontade de Deus que ele registrasse em suas epístolas as palavras que recebera no terceiro céu, com a intenção de que, hoje, as tomemos como vida, usando o espírito, e assim possamos ganhar mais da vida de Deus.
Ponto-chave: O ministério da nova aliança consiste em Espírito e vida.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Jr 31:31-34; Rm 7:9-11; 2 Co 12:1-4; Gl 3:21
Ler com oração: O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6).
USAR O ESPÍRITO PARA EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
Recebemos muita ajuda espiritual através das palavras contidas nas epístolas de Paulo. Ele registrou as visões e revelações que lhe foram dadas por Deus, a fim de que os ministros da nova aliança usem o espírito, sejam iluminados e pratiquem as verdades apresentadas em seus escritos. Os ministros da nova aliança devem estar no espírito para ler as Escrituras, sob pena de que, ao tomarem a Palavra de Deus apenas na letra, morrerão espiritualmente (2 Co 3:6).
Nenhum outro trecho da Bíblia apresenta a questão do ministério de maneira tão clara como 2 Coríntios 3 e 4. Nesses capítulos, percebemos que sem a aliança de Deus não há como ter ministério. Jeremias 31:31-34 nos ensina que Deus firmaria uma nova aliança com o Seu povo. Ele faria nova aliança não com o Israel do Antigo Testamento – que obedecia às leis externas –, mas com o Seu povo do Novo Testamento, os crentes em Cristo. Portanto, com base nessa nova aliança, a do Novo Testamento, foi estabelecido o ministério da nova aliança (2 Co 3:6).
As visões e revelações que Paulo ouviu do Senhor, quando foi arrebatado ao paraíso, são palavras inefáveis as quais não é lícito ao homem referir. Mas, graças o Senhor, ele as registrou na forma escrita para nosso desfrute (12:4).
Na época da lei havia exigências para o homem, mas a letra era incapaz de lhe dar vida (Gl 3:21). Nos dias de hoje vemos quadro semelhante quando usamos nossa mente desprovida do espírito, não conseguindo tocar a vida que está na Palavra (Jo 6:63). Se enveredarmos por esse caminho, isto é, tomando a Palavra como letra morta, jamais teremos a graça divina para praticá-la (Rm 7:9-11).
O apóstolo Paulo, como um ministro da nova aliança, certamente tinha um vasto conhecimento e visão do plano divino por meio das palavras inefáveis recebidas, as quais não fora lícito ao homem referir. Mas era a vontade de Deus que ele registrasse em suas epístolas as palavras que recebera no terceiro céu, com a intenção de que, hoje, as tomemos como vida, usando o espírito, e assim possamos ganhar mais da vida de Deus.
Ponto-chave: O ministério da nova aliança consiste em Espírito e vida.
O MINISTÉRIO QUE EDIFICA O CORPO DE CRISTO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 12:4-6; 2 Co 8:1-5; Ef 4:11-12; Cl 4:15; 3 Jo 5-8
Ler com oração: Assim, também vós, visto que desejais dons espirituais, procurai progredir, para a edificação da igreja (1 Co 14:12).
O MINISTÉRIO QUE EDIFICA O CORPO DE CRISTO
O ministério neotestamentário para a edificação do Corpo de Cristo inclui três aspectos: o ministério da Palavra, o ministério dos serviços e o ministério das ofertas de riquezas materiais. Além disso, Paulo menciona em 1 Coríntios 12:4-6 os dons, ministérios e operações. Isso nos encoraja a desenvolver tudo aquilo que o Senhor nos deu.
O ministério da Palavra está descrito em Efésios 4:11, sendo desempenhado na igreja pelos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Essas pessoas exercem a função de ministros da Palavra, para a edificação do Corpo de Cristo (v. 12).
Embora o ministério da Palavra seja o mais importante, não podemos nos esquecer do ministério dos serviços, nem do ministério das ofertas de riquezas materiais. Quanto ao ministério dos serviços, o apóstolo João menciona um irmão chamado Gaio, que tinha o ministério de hospedar os irmãos (3 Jo 5-8). Vemos ainda Paulo mencionando uma irmã que hospedava a igreja em sua casa (Cl 4:15). Quem desempenha esse ministério de hospedagem sabe que não se trata apenas de acolher e alimentar os irmãos, mas também de ofertar para aqueles que são enviados para a obra e atentar para suas necessidades. Certamente precisamos seguir esse exemplo ao desempenhar o ministério dos serviços.
Quanto ao ministério de riquezas materiais, vemos que nosso dom de ofertar pode ser tornar um ministério, e este, por sua vez, resultar em operações. Isso significa que nossa oferta pode ser tornar uma maneira de Deus operar, agir em nós e através de nós, em favor da edificação do Corpo de Cristo. Em outras palavras, as ofertas de riquezas materiais dão suporte ao ministério da Palavra e também ao ministério dos serviços, possibilitando que o Corpo de Cristo seja edificado por intermédio de cada um de nós. Por isso cada um pode e deve desenvolver os três aspectos do ministério: da Palavra, dos serviços e das ofertas de riquezas materiais.
Que o Senhor nos conceda a oportunidade de ofertar a Ele nossos bens, não somente de acordo com necessidade apresentada pela igreja, mas também além dessa necessidade, com generosidade e alegria (2 Co 8:1-5). Isso depende de uma reação rápida e positiva de nossa parte. Quando ouvimos acerca de alguma necessidade da igreja ou da obra, na pregação do evangelho, vamos participar. Agindo assim, certamente estaremos cooperando para o avanço do evangelho do reino e apressando a vinda do Senhor. Aleluia!
Ponto-chave: Desenvolver os três aspectos do ministério.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 12:4-6; 2 Co 8:1-5; Ef 4:11-12; Cl 4:15; 3 Jo 5-8
Ler com oração: Assim, também vós, visto que desejais dons espirituais, procurai progredir, para a edificação da igreja (1 Co 14:12).
O MINISTÉRIO QUE EDIFICA O CORPO DE CRISTO
O ministério neotestamentário para a edificação do Corpo de Cristo inclui três aspectos: o ministério da Palavra, o ministério dos serviços e o ministério das ofertas de riquezas materiais. Além disso, Paulo menciona em 1 Coríntios 12:4-6 os dons, ministérios e operações. Isso nos encoraja a desenvolver tudo aquilo que o Senhor nos deu.
O ministério da Palavra está descrito em Efésios 4:11, sendo desempenhado na igreja pelos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Essas pessoas exercem a função de ministros da Palavra, para a edificação do Corpo de Cristo (v. 12).
Embora o ministério da Palavra seja o mais importante, não podemos nos esquecer do ministério dos serviços, nem do ministério das ofertas de riquezas materiais. Quanto ao ministério dos serviços, o apóstolo João menciona um irmão chamado Gaio, que tinha o ministério de hospedar os irmãos (3 Jo 5-8). Vemos ainda Paulo mencionando uma irmã que hospedava a igreja em sua casa (Cl 4:15). Quem desempenha esse ministério de hospedagem sabe que não se trata apenas de acolher e alimentar os irmãos, mas também de ofertar para aqueles que são enviados para a obra e atentar para suas necessidades. Certamente precisamos seguir esse exemplo ao desempenhar o ministério dos serviços.
Quanto ao ministério de riquezas materiais, vemos que nosso dom de ofertar pode ser tornar um ministério, e este, por sua vez, resultar em operações. Isso significa que nossa oferta pode ser tornar uma maneira de Deus operar, agir em nós e através de nós, em favor da edificação do Corpo de Cristo. Em outras palavras, as ofertas de riquezas materiais dão suporte ao ministério da Palavra e também ao ministério dos serviços, possibilitando que o Corpo de Cristo seja edificado por intermédio de cada um de nós. Por isso cada um pode e deve desenvolver os três aspectos do ministério: da Palavra, dos serviços e das ofertas de riquezas materiais.
Que o Senhor nos conceda a oportunidade de ofertar a Ele nossos bens, não somente de acordo com necessidade apresentada pela igreja, mas também além dessa necessidade, com generosidade e alegria (2 Co 8:1-5). Isso depende de uma reação rápida e positiva de nossa parte. Quando ouvimos acerca de alguma necessidade da igreja ou da obra, na pregação do evangelho, vamos participar. Agindo assim, certamente estaremos cooperando para o avanço do evangelho do reino e apressando a vinda do Senhor. Aleluia!
Ponto-chave: Desenvolver os três aspectos do ministério.
sábado, 26 de julho de 2014
SEMPRE INVOCAR O NOME DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Is 12:1-4; Jo 20:31; Rm 8:16; 1 Co 12:3
Ler com oração: O firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor (2 Tm 2:19).
SEMPRE INVOCAR O NOME DO SENHOR
Os escritos de Paulo nos apresentam a economia neotestamentária de Deus. Nesse contexto, podemos relacionar o livro de Gálatas à fuselagem de um avião, sendo as epístolas de Colossenses e Efésios as duas asas desse avião. Filipenses, por sua vez, é a meta, o alvo; e o livro de Filemom, por fim, é a pista que seguimos para que esse avião possa decolar.
Uma maneira simples de colocar essa revelação em prática é invocar o nome do Senhor Jesus, pois, ao invocarmos o Seu nome, somos levados ao espírito, no qual habita o Espírito de Deus (Rm 8:11, 16; 1 Co 12:3). No Espírito, desfrutamos da alegria das fontes da salvação (Is 12:3-4). Além disso, quanto mais invocamos, mais recebemos da vida de Deus (Jo 20:31). Quando essa vida se expressa em nós, espontaneamente amamos as pessoas com o amor de Deus. Por causa desse amor é que pregamos o evangelho.
Portanto, para desempenharmos o ministério do Espírito, devemos permanecer invocando o nome do Senhor, pois, se não estivermos no espírito, podemos até conhecer a Palavra de Deus e todas as epístolas de Paulo, contudo estaremos apenas exercendo o ministério da letra e nos faltará o mais importante: vida e amor.
Assim como o apóstolo Paulo, o Senhor nos escolheu para levar o Seu nome às pessoas que estão ao nosso redor. Que possamos sempre invocá-Lo e manifestar o amor de Deus ao próximo!
Ponto-chave: Levar o nome do Senhor a todas as pessoas.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Is 12:1-4; Jo 20:31; Rm 8:16; 1 Co 12:3
Ler com oração: O firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor (2 Tm 2:19).
SEMPRE INVOCAR O NOME DO SENHOR
Os escritos de Paulo nos apresentam a economia neotestamentária de Deus. Nesse contexto, podemos relacionar o livro de Gálatas à fuselagem de um avião, sendo as epístolas de Colossenses e Efésios as duas asas desse avião. Filipenses, por sua vez, é a meta, o alvo; e o livro de Filemom, por fim, é a pista que seguimos para que esse avião possa decolar.
Uma maneira simples de colocar essa revelação em prática é invocar o nome do Senhor Jesus, pois, ao invocarmos o Seu nome, somos levados ao espírito, no qual habita o Espírito de Deus (Rm 8:11, 16; 1 Co 12:3). No Espírito, desfrutamos da alegria das fontes da salvação (Is 12:3-4). Além disso, quanto mais invocamos, mais recebemos da vida de Deus (Jo 20:31). Quando essa vida se expressa em nós, espontaneamente amamos as pessoas com o amor de Deus. Por causa desse amor é que pregamos o evangelho.
Portanto, para desempenharmos o ministério do Espírito, devemos permanecer invocando o nome do Senhor, pois, se não estivermos no espírito, podemos até conhecer a Palavra de Deus e todas as epístolas de Paulo, contudo estaremos apenas exercendo o ministério da letra e nos faltará o mais importante: vida e amor.
Assim como o apóstolo Paulo, o Senhor nos escolheu para levar o Seu nome às pessoas que estão ao nosso redor. Que possamos sempre invocá-Lo e manifestar o amor de Deus ao próximo!
Ponto-chave: Levar o nome do Senhor a todas as pessoas.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
O EXCELENTE CAMINHO DO AMOR FRATERNAL
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Fm 1, 8-14; 1 Jo 3:16-18
Ler com oração: Dou graças ao meu Deus, lembrando-me, sempre, de ti nas minhas orações, estando ciente do teu amor e da fé que tens para com o Senhor Jesus e todos os santos, para que a comunhão da tua fé se torne eficiente no pleno conhecimento de todo bem que há em nós, para com Cristo. [...] Solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas. [...] Pois acredito que ele veio a ser afastado de ti temporariamente, a fim de que o recebas para sempre, não como escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, especialmente de mim e, com maior razão, de ti, quer na carne, quer no Senhor (Fm 4-6, 10, 15-16).
O EXCELENTE CAMINHO DO AMOR FRATERNAL
Na epístola de Paulo a Filemom, ele narra o que viveu com Onésimo, um escravo de Filemom que havia fugido após subtrair-lhe os bens. Ele conheceu Onésimo na prisão, onde lhe deu testemunho do evangelho de Cristo. Onésimo se arrependeu e creu no Senhor Jesus, o que produziu uma grande mudança em seu viver. Ali mesmo, na prisão, ele recebeu o aperfeiçoamento, em amor, da parte de Paulo.
Dessa maneira, Onésimo passou a ser útil a Paulo, provavelmente cooperando na propagação do evangelho. Quando Onésimo foi solto, Paulo percebeu que seu caráter havia mudado e que ele poderia voltar para seu senhor, Filemom, que era um irmão da igreja em Colossos, pois lhe seria muito útil.
O teor da carta de Paulo a Filemom é basicamente um pedido do apóstolo para que ele recebesse Onésimo de volta, não apenas como um escravo, mas como um irmão amado e restaurado. Antes, Onésimo era alguém inútil, de má índole; mas, por ter recebido o evangelho e o acolhimento e aperfeiçoamento amoroso de Paulo, ele tinha se tornado útil e amável.
Certamente em Roma Paulo deve ter despendido algum tempo e paciência com Onésimo, ensinando-lhe os princípios do evangelho do reino e o aperfeiçoando na prática da vida cristã. Esse relato é um excelente exemplo para cada um de nós. Devemos, por amor aos irmãos, deixar-nos gastar em favor deles, para que tenham a oportunidade de receber luz por meio da Palavra e se arrepender de qualquer procedimento fútil. Essa é a prática do amor fraternal: não somente falarmos o evangelho, como também acolhermos as pessoas que o recebem, para que sejam ajudadas e aperfeiçoadas no amor de Cristo a fim de serem úteis ao seu Senhor, não amando somente de palavra ou de língua, mas de fato e de verdade (1 Jo 3:16-18).
Ponto-chave: Praticar o amor fraternal.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Fm 1, 8-14; 1 Jo 3:16-18
Ler com oração: Dou graças ao meu Deus, lembrando-me, sempre, de ti nas minhas orações, estando ciente do teu amor e da fé que tens para com o Senhor Jesus e todos os santos, para que a comunhão da tua fé se torne eficiente no pleno conhecimento de todo bem que há em nós, para com Cristo. [...] Solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas. [...] Pois acredito que ele veio a ser afastado de ti temporariamente, a fim de que o recebas para sempre, não como escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, especialmente de mim e, com maior razão, de ti, quer na carne, quer no Senhor (Fm 4-6, 10, 15-16).
O EXCELENTE CAMINHO DO AMOR FRATERNAL
Na epístola de Paulo a Filemom, ele narra o que viveu com Onésimo, um escravo de Filemom que havia fugido após subtrair-lhe os bens. Ele conheceu Onésimo na prisão, onde lhe deu testemunho do evangelho de Cristo. Onésimo se arrependeu e creu no Senhor Jesus, o que produziu uma grande mudança em seu viver. Ali mesmo, na prisão, ele recebeu o aperfeiçoamento, em amor, da parte de Paulo.
Dessa maneira, Onésimo passou a ser útil a Paulo, provavelmente cooperando na propagação do evangelho. Quando Onésimo foi solto, Paulo percebeu que seu caráter havia mudado e que ele poderia voltar para seu senhor, Filemom, que era um irmão da igreja em Colossos, pois lhe seria muito útil.
O teor da carta de Paulo a Filemom é basicamente um pedido do apóstolo para que ele recebesse Onésimo de volta, não apenas como um escravo, mas como um irmão amado e restaurado. Antes, Onésimo era alguém inútil, de má índole; mas, por ter recebido o evangelho e o acolhimento e aperfeiçoamento amoroso de Paulo, ele tinha se tornado útil e amável.
Certamente em Roma Paulo deve ter despendido algum tempo e paciência com Onésimo, ensinando-lhe os princípios do evangelho do reino e o aperfeiçoando na prática da vida cristã. Esse relato é um excelente exemplo para cada um de nós. Devemos, por amor aos irmãos, deixar-nos gastar em favor deles, para que tenham a oportunidade de receber luz por meio da Palavra e se arrepender de qualquer procedimento fútil. Essa é a prática do amor fraternal: não somente falarmos o evangelho, como também acolhermos as pessoas que o recebem, para que sejam ajudadas e aperfeiçoadas no amor de Cristo a fim de serem úteis ao seu Senhor, não amando somente de palavra ou de língua, mas de fato e de verdade (1 Jo 3:16-18).
Ponto-chave: Praticar o amor fraternal.
RECEBER A FÉ OBJETIVA E PRATICÁ-LA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 2 Co 4:18; Ef 3:4-6, 10; Cl 1:16-17; 3:11; Fp 3:13-14; Hb 12:2
Ler com oração: Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé (Rm 1:17).
RECEBER A FÉ OBJETIVA E PRATICÁ-LA
A intenção de Paulo ao escrever suas epístolas era que seus leitores recebessem a Fé, isto é, a revelação da vontade de Deus, pelo Espírito – essa revelação, em seu aspecto objetivo, é a economia neotestamentária de Deus. Se eles a recebessem e passassem a colocar em prática a vontade de Deus, essa Fé objetiva se tornaria a fé subjetiva, ou seja, algo real na vida dos filhos de Deus. Esse era o desejo e o encargo de Paulo.
Na Epístola aos Efésios Paulo registrou as palavras inefáveis que ouviu de Deus. Por isso o livro de Efésios pode ser considerado o cerne, o coração do Novo Testamento. Além da revelação da economia neotestamentária, o livro de Efésios também apresenta a prática da igreja, como deve ser o nosso andar, em seus capítulos 4, 5 e 6.
O livro de Colossenses, por sua vez, apresenta o mistério de Deus, que é Cristo. Em Cristo, Deus se revelou ao homem. Tudo foi criado por meio Dele e para Ele. Cristo é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Cl 1:16-17). Por isso Cristo é tudo em todos (3:11). Efésios complementa essa revelação ao mostrar que o mistério de Cristo é a igreja (Ef 3:4-6, 10). Assim, ambas as epístolas se complementam, como se fossem as duas asas de um avião.
Ao escrever a Epístola aos Filipenses, Paulo menciona a meta que estamos buscando alcançar: o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Para alcançá-la, prosseguimos esquecendo as coisas que ficam para trás (Fp 3:13-14). Em nossa experiência cristã, temos um caminho a trilhar, e o Senhor está nos chamando para prosseguir. Por isso não olhemos para os lados nem para as coisas do passado. O Senhor está à nossa frente nos encorajando: “Vem!”. Só alcançaremos esse prêmio se dependermos unicamente do Senhor e, ao andarmos por esse caminho, não atentarmos para o que vemos, mas para as coisas que não vemos. Devemos avançar para o que está adiante de nós, fixando os olhos em Jesus, o Autor e Consumador da fé! (2 Co 4:18; Hb 12:2).
Ponto-chave: Encorajados a prosseguir pela fé.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 2 Co 4:18; Ef 3:4-6, 10; Cl 1:16-17; 3:11; Fp 3:13-14; Hb 12:2
Ler com oração: Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé (Rm 1:17).
RECEBER A FÉ OBJETIVA E PRATICÁ-LA
A intenção de Paulo ao escrever suas epístolas era que seus leitores recebessem a Fé, isto é, a revelação da vontade de Deus, pelo Espírito – essa revelação, em seu aspecto objetivo, é a economia neotestamentária de Deus. Se eles a recebessem e passassem a colocar em prática a vontade de Deus, essa Fé objetiva se tornaria a fé subjetiva, ou seja, algo real na vida dos filhos de Deus. Esse era o desejo e o encargo de Paulo.
Na Epístola aos Efésios Paulo registrou as palavras inefáveis que ouviu de Deus. Por isso o livro de Efésios pode ser considerado o cerne, o coração do Novo Testamento. Além da revelação da economia neotestamentária, o livro de Efésios também apresenta a prática da igreja, como deve ser o nosso andar, em seus capítulos 4, 5 e 6.
O livro de Colossenses, por sua vez, apresenta o mistério de Deus, que é Cristo. Em Cristo, Deus se revelou ao homem. Tudo foi criado por meio Dele e para Ele. Cristo é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Cl 1:16-17). Por isso Cristo é tudo em todos (3:11). Efésios complementa essa revelação ao mostrar que o mistério de Cristo é a igreja (Ef 3:4-6, 10). Assim, ambas as epístolas se complementam, como se fossem as duas asas de um avião.
Ao escrever a Epístola aos Filipenses, Paulo menciona a meta que estamos buscando alcançar: o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Para alcançá-la, prosseguimos esquecendo as coisas que ficam para trás (Fp 3:13-14). Em nossa experiência cristã, temos um caminho a trilhar, e o Senhor está nos chamando para prosseguir. Por isso não olhemos para os lados nem para as coisas do passado. O Senhor está à nossa frente nos encorajando: “Vem!”. Só alcançaremos esse prêmio se dependermos unicamente do Senhor e, ao andarmos por esse caminho, não atentarmos para o que vemos, mas para as coisas que não vemos. Devemos avançar para o que está adiante de nós, fixando os olhos em Jesus, o Autor e Consumador da fé! (2 Co 4:18; Hb 12:2).
Ponto-chave: Encorajados a prosseguir pela fé.
SEPARADO PARA O EVANGELHO DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 28:30-31; Gl 1:15-16; Fp 1:3-4; 4:22, Cl 1:3-4, 9; Fm 4
Ler com oração: Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus (Rm 1:1).
SEPARADO PARA O EVANGELHO DE DEUS
Em Roma, Paulo ficou preso a fim de aguardar julgamento. Ele não foi aprisionado como um criminoso condenado, porque, na condição de cidadão romano, havia feito um apelo a César, de modo que permaneceu em uma casa, uma prisão domiciliar (At 25:11; 28:30). Como Paulo era um evangelista, ele não podia deixar de falar das coisas que havia visto e ouvido da parte de Deus. Dessa forma, embora não pudesse empreender suas viagens missionárias como antes, ele passou grande parte do tempo escrevendo epístolas às igrejas que havia visitado e a alguns de seus cooperadores na obra do ministério.
Mesmo estando preso e sendo vigiado por um guarda romano, Paulo não cessou de dar testemunho de sua fé, pregando o evangelho. A história registra que muitos dos guardas romanos encarregados de vigiar Paulo receberam o evangelho e vieram a se converter (Fp 4:22). Isso porque Paulo havia sido separado para o evangelho de Deus e foi fiel a esse comissionamento. Além disso, ele também recebia naquela casa todos os que o procuravam, aos quais pregava o evangelho do reino e ensinava coisas referentes a Jesus Cristo (At 28:31).
Quando Paulo estava em prisão domiciliar, frequentemente se lembrava das igrejas de que cuidara no início de seu ministério e intercedia por elas. Nessa ocasião, ele escreveu suas mais importantes epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom, nas quais registrou de maneira mais detalhada a revelação que recebera do plano de Deus, de Sua economia neotestamentária (Cl 1:3-4, 9; Fp 1:3-4; Fm 4). Esses escritos são extremamente importantes, não somente para as pessoas a quem as cartas foram destinadas, mas também a nós, os ministros da nova aliança, para que pratiquemos essas palavras a fim de nos preparar para reinar com Cristo no mundo que há de vir (Hb 2:5-8).
Ponto-chave: Não deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 28:30-31; Gl 1:15-16; Fp 1:3-4; 4:22, Cl 1:3-4, 9; Fm 4
Ler com oração: Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus (Rm 1:1).
SEPARADO PARA O EVANGELHO DE DEUS
Em Roma, Paulo ficou preso a fim de aguardar julgamento. Ele não foi aprisionado como um criminoso condenado, porque, na condição de cidadão romano, havia feito um apelo a César, de modo que permaneceu em uma casa, uma prisão domiciliar (At 25:11; 28:30). Como Paulo era um evangelista, ele não podia deixar de falar das coisas que havia visto e ouvido da parte de Deus. Dessa forma, embora não pudesse empreender suas viagens missionárias como antes, ele passou grande parte do tempo escrevendo epístolas às igrejas que havia visitado e a alguns de seus cooperadores na obra do ministério.
Mesmo estando preso e sendo vigiado por um guarda romano, Paulo não cessou de dar testemunho de sua fé, pregando o evangelho. A história registra que muitos dos guardas romanos encarregados de vigiar Paulo receberam o evangelho e vieram a se converter (Fp 4:22). Isso porque Paulo havia sido separado para o evangelho de Deus e foi fiel a esse comissionamento. Além disso, ele também recebia naquela casa todos os que o procuravam, aos quais pregava o evangelho do reino e ensinava coisas referentes a Jesus Cristo (At 28:31).
Quando Paulo estava em prisão domiciliar, frequentemente se lembrava das igrejas de que cuidara no início de seu ministério e intercedia por elas. Nessa ocasião, ele escreveu suas mais importantes epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom, nas quais registrou de maneira mais detalhada a revelação que recebera do plano de Deus, de Sua economia neotestamentária (Cl 1:3-4, 9; Fp 1:3-4; Fm 4). Esses escritos são extremamente importantes, não somente para as pessoas a quem as cartas foram destinadas, mas também a nós, os ministros da nova aliança, para que pratiquemos essas palavras a fim de nos preparar para reinar com Cristo no mundo que há de vir (Hb 2:5-8).
Ponto-chave: Não deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos.
APERFEIÇOADOS NO MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Alimento diário - Semana 1 - terça-feira
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Gl 1:17; 3:2-3; 2 Co 12:1-4
Ler com oração: Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo (Gl 1:11-12).
APERFEIÇOADOS NO MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Paulo, antes de partir para Jerusalém e se encontrar com os demais apóstolos, passou um tempo nas regiões do deserto da Arábia (Gl 1:17). Como judeu zeloso da lei, Paulo já era conhecedor de toda a revelação das Escrituras no Antigo Testamento. Desde jovem, ele havia sido instruído aos pés de Gamaliel, um importante mestre entre os fariseus. Mas, para ser um apóstolo entre os gentios, Paulo precisava ser equipado com a revelação da Palavra de Deus no Novo Testamento. Então, em determinado momento após sua conversão, ele foi arrebatado em espírito até o terceiro céu, onde obteve visões e revelações, e ouviu palavras inefáveis da parte de Deus (2 Co 12:1-4).
A intenção de Deus ao lhe revelar essas palavras era que Paulo as registrasse, para que fossem transmitidas a outros ministros. Todavia as palavras que Paulo ouviu eram inefáveis, muito elevadas, difíceis de se exprimir em linguagem humana, ou seja, divinas, totalmente espirituais, pois se originaram diretamente de Deus; não eram palavras aprendidas por homem. Para isso, ele precisou de catorze epístolas, que escreveu ao longo de seu ministério, para revelar o conteúdo dessas visões e revelações, que nós chamamos de a economia neotestamentária de Deus.
As primeiras epístolas escritas por Paulo foram Romanos, Gálatas, 1 e 2 Coríntios, 1 e 2 Tessalonicenses. Ele as escreveu durante suas viagens com Silas pela região da Europa. Nelas Paulo já apresenta algumas importantes revelações, bem como orientações gerais para as igrejas que estavam debaixo de seu cuidado.
Enquanto na Epístola aos Romanos, Paulo fala do evangelho de Deus (incluindo o que Cristo fez por nós e o que o Espírito está fazendo em nós a fim de edificar Seu Corpo), na Epístola aos Gálatas ele dá especial ênfase ao ministério do Espírito, em contraposição ao ministério da lei. Os gálatas tinham sido introduzidos na graça de Cristo, pois haviam recebido o evangelho pela pregação da fé (Gl 3:2-3). Segundo Paulo, eles haviam começado bem, no Espírito, provavelmente invocando o nome do Senhor. Porém, posteriormente, devido à influência dos judaizantes, decaíram dessa graça para se justificar nas obras da lei (2:16). Tornaram-se insensatos, retrocedendo às práticas do Antigo Testamento, tentando se aperfeiçoar na carne (3:3).
A advertência de Paulo aos gálatas serve também para nós. Como iniciamos nossa vida com Deus por meio do Espírito, invocando o nome do Senhor, devemos permanecer no ministério do Espírito, e não da lei nem da letra.
Ponto-chave: Permanecer invocando o nome do Senhor para ser aperfeiçoado no espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Gl 1:17; 3:2-3; 2 Co 12:1-4
Ler com oração: Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo (Gl 1:11-12).
APERFEIÇOADOS NO MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Paulo, antes de partir para Jerusalém e se encontrar com os demais apóstolos, passou um tempo nas regiões do deserto da Arábia (Gl 1:17). Como judeu zeloso da lei, Paulo já era conhecedor de toda a revelação das Escrituras no Antigo Testamento. Desde jovem, ele havia sido instruído aos pés de Gamaliel, um importante mestre entre os fariseus. Mas, para ser um apóstolo entre os gentios, Paulo precisava ser equipado com a revelação da Palavra de Deus no Novo Testamento. Então, em determinado momento após sua conversão, ele foi arrebatado em espírito até o terceiro céu, onde obteve visões e revelações, e ouviu palavras inefáveis da parte de Deus (2 Co 12:1-4).
A intenção de Deus ao lhe revelar essas palavras era que Paulo as registrasse, para que fossem transmitidas a outros ministros. Todavia as palavras que Paulo ouviu eram inefáveis, muito elevadas, difíceis de se exprimir em linguagem humana, ou seja, divinas, totalmente espirituais, pois se originaram diretamente de Deus; não eram palavras aprendidas por homem. Para isso, ele precisou de catorze epístolas, que escreveu ao longo de seu ministério, para revelar o conteúdo dessas visões e revelações, que nós chamamos de a economia neotestamentária de Deus.
As primeiras epístolas escritas por Paulo foram Romanos, Gálatas, 1 e 2 Coríntios, 1 e 2 Tessalonicenses. Ele as escreveu durante suas viagens com Silas pela região da Europa. Nelas Paulo já apresenta algumas importantes revelações, bem como orientações gerais para as igrejas que estavam debaixo de seu cuidado.
Enquanto na Epístola aos Romanos, Paulo fala do evangelho de Deus (incluindo o que Cristo fez por nós e o que o Espírito está fazendo em nós a fim de edificar Seu Corpo), na Epístola aos Gálatas ele dá especial ênfase ao ministério do Espírito, em contraposição ao ministério da lei. Os gálatas tinham sido introduzidos na graça de Cristo, pois haviam recebido o evangelho pela pregação da fé (Gl 3:2-3). Segundo Paulo, eles haviam começado bem, no Espírito, provavelmente invocando o nome do Senhor. Porém, posteriormente, devido à influência dos judaizantes, decaíram dessa graça para se justificar nas obras da lei (2:16). Tornaram-se insensatos, retrocedendo às práticas do Antigo Testamento, tentando se aperfeiçoar na carne (3:3).
A advertência de Paulo aos gálatas serve também para nós. Como iniciamos nossa vida com Deus por meio do Espírito, invocando o nome do Senhor, devemos permanecer no ministério do Espírito, e não da lei nem da letra.
Ponto-chave: Permanecer invocando o nome do Senhor para ser aperfeiçoado no espírito.
MINISTROS DA NOVA ALIANÇA
Alimento diário - Semana 1 - segunda-feira
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:15, 18-25; 22:14-16; 1 Co 6:17
Ler com oração: A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8).
MINISTROS DA NOVA ALIANÇA
Nesta série do Alimento Diário, temos visto detalhadamente que o Senhor nos encarregou de sermos ministros da nova aliança. O apóstolo Paulo foi um dos ministros da nova aliança mais usados pelo Senhor. Em seu ministério, ele escreveu catorze epístolas, que compõem mais da metade dos livros do Novo Testamento.
Paulo, antes, se chamava Saulo; ele era um fariseu, judeu zeloso da lei e havia recebido autorização dos principais sacerdotes para perseguir e encerrar no cárcere aqueles que invocavam o nome do Senhor Jesus. Mesmo quando ainda estava nessa condição, o Senhor já havia escolhido Paulo para levar o Seu nome perante os gentios e reis (At 9:15; 22:14-15). Então, no momento certo, o Senhor lhe apareceu e o chamou.
Quando estava no caminho para Damasco, Saulo deparou-se com uma grande luz, que o atemorizou e o cegou. Além disso, ele ouviu uma voz que dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues?”. Até então, ele não sabia a quem a voz se referia, por isso perguntou: “Quem és tu, Senhor?”. Ao que lhe respondeu: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues”. Foi nesse momento que Saulo se deu conta de que, ao perseguir os que invocavam o nome de Jesus, ele estava perseguindo Jesus, o Senhor. Isso indica que, quando invocamos o nome do Senhor Jesus, nos unimos a Ele (1 Co 6:17) e nos identificamos com a própria pessoa de Jesus. Por causa da grande luz, Saulo ficou temporariamente cego; mas pela primeira vez seus olhos espirituais haviam sido abertos para conhecer o Senhor Jesus.
Nesse meio tempo, Deus enviou Ananias para se encontrar com Saulo. Ananias era um irmão da igreja em Damasco e já tinha ouvido falar da fama de Saulo como perseguidor dos cristãos. Porém o Senhor lhe disse que fosse até onde Saulo estava. Ananias obedeceu ao Senhor, encontrou-se com Saulo e orou por ele, impondo-lhe as mãos. Nesse momento Saulo recuperou a visão, caindo-lhe dos olhos como que umas escamas (At 9:18). A seguir, foi batizado, invocando o nome do Senhor (22:16). E logo pregava nas sinagogas de Damasco, afirmando que Jesus é o Filho de Deus, que Ele é o Cristo (9:19-22). Nisso, ele confundiu os judeus que, atônitos, passaram a deliberar como tirar sua vida. Por fim, auxiliado pelos irmãos, Saulo saiu de Damasco, de noite, colocado num cesto, no qual o desceram pela muralha da cidade (v. 25). Deus preservou sua vida, pois queria enviá-lo como apóstolo aos gentios, mas, para isso, antes, Saulo precisava ser aperfeiçoado a servir em coordenação com os irmãos, segundo a maneira neotestamentária.
Da mesma forma, nós que cremos no Senhor Jesus fomos designados para ser ministros da nova aliança, ministros do espírito. Que possamos também ser aperfeiçoados e estar prontos para ser enviados pelo Senhor a fim de anunciar o evangelho às pessoas.
Ponto-chave: Preparar-se para ser um ministro da nova aliança.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:15, 18-25; 22:14-16; 1 Co 6:17
Ler com oração: A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8).
MINISTROS DA NOVA ALIANÇA
Nesta série do Alimento Diário, temos visto detalhadamente que o Senhor nos encarregou de sermos ministros da nova aliança. O apóstolo Paulo foi um dos ministros da nova aliança mais usados pelo Senhor. Em seu ministério, ele escreveu catorze epístolas, que compõem mais da metade dos livros do Novo Testamento.
Paulo, antes, se chamava Saulo; ele era um fariseu, judeu zeloso da lei e havia recebido autorização dos principais sacerdotes para perseguir e encerrar no cárcere aqueles que invocavam o nome do Senhor Jesus. Mesmo quando ainda estava nessa condição, o Senhor já havia escolhido Paulo para levar o Seu nome perante os gentios e reis (At 9:15; 22:14-15). Então, no momento certo, o Senhor lhe apareceu e o chamou.
Quando estava no caminho para Damasco, Saulo deparou-se com uma grande luz, que o atemorizou e o cegou. Além disso, ele ouviu uma voz que dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues?”. Até então, ele não sabia a quem a voz se referia, por isso perguntou: “Quem és tu, Senhor?”. Ao que lhe respondeu: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues”. Foi nesse momento que Saulo se deu conta de que, ao perseguir os que invocavam o nome de Jesus, ele estava perseguindo Jesus, o Senhor. Isso indica que, quando invocamos o nome do Senhor Jesus, nos unimos a Ele (1 Co 6:17) e nos identificamos com a própria pessoa de Jesus. Por causa da grande luz, Saulo ficou temporariamente cego; mas pela primeira vez seus olhos espirituais haviam sido abertos para conhecer o Senhor Jesus.
Nesse meio tempo, Deus enviou Ananias para se encontrar com Saulo. Ananias era um irmão da igreja em Damasco e já tinha ouvido falar da fama de Saulo como perseguidor dos cristãos. Porém o Senhor lhe disse que fosse até onde Saulo estava. Ananias obedeceu ao Senhor, encontrou-se com Saulo e orou por ele, impondo-lhe as mãos. Nesse momento Saulo recuperou a visão, caindo-lhe dos olhos como que umas escamas (At 9:18). A seguir, foi batizado, invocando o nome do Senhor (22:16). E logo pregava nas sinagogas de Damasco, afirmando que Jesus é o Filho de Deus, que Ele é o Cristo (9:19-22). Nisso, ele confundiu os judeus que, atônitos, passaram a deliberar como tirar sua vida. Por fim, auxiliado pelos irmãos, Saulo saiu de Damasco, de noite, colocado num cesto, no qual o desceram pela muralha da cidade (v. 25). Deus preservou sua vida, pois queria enviá-lo como apóstolo aos gentios, mas, para isso, antes, Saulo precisava ser aperfeiçoado a servir em coordenação com os irmãos, segundo a maneira neotestamentária.
Da mesma forma, nós que cremos no Senhor Jesus fomos designados para ser ministros da nova aliança, ministros do espírito. Que possamos também ser aperfeiçoados e estar prontos para ser enviados pelo Senhor a fim de anunciar o evangelho às pessoas.
Ponto-chave: Preparar-se para ser um ministro da nova aliança.
domingo, 20 de julho de 2014
O OURO NÃO PERECÍVEL É PARA A EDIFICAÇÃO DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Gn 2:10-12; 1 Co 3:10; Ap 21:18-21
Ler com oração: Se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará (1 Co 3:12-13).
O OURO NÃO PERECÍVEL É PARA A EDIFICAÇÃO DE DEUS
No capítulo 2 de Gênesis lemos que “saía um rio do Éden para regar o jardim e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços. O primeiro chama-se Pisom; é o que rodeia a terra de Havilá, onde há ouro. O ouro dessa terra é bom; também se encontram lá o bdélio e a pedra de ônix”. Esse rio é um símbolo do rio da vida que flui por toda a Bíblia até a nova Jerusalém descrita em Apocalipse 22, produzindo materiais preciosos para a edificação de Deus.
O rio Pisom é um dos braços do rio do Éden e rodeia a terra de Havilá. Nessa terra temos o ouro, o bdélio e a pedra de ônix. O ouro tipifica o Pai; o bdélio, que é uma goma aromática comum no Oriente, simboliza o Filho, e a pedra de ônix representa o Espírito. O texto bíblico diz que “o ouro dessa terra é bom”. Certamente isso quer dizer que esse ouro é puro, de grande valor.
Em 1 Coríntios 3:12-13 Paulo afirma: “Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará”. Aqui novamente temos três elementos: o ouro, que prefigura o Pai, a prata, que representa a obra redentora do Filho, e as pedras preciosas, que simbolizam a obra transformadora do Espírito.
Em nosso serviço ao Senhor podemos edificar com madeira, feno e palha, que são de origem vegetal e representam a natureza humana, ou podemos edificar com ouro, prata e pedras preciosas, que simbolizam o Deus Triúno. Toda a nossa obra será provada pelo fogo: se permanecer, isto é, se edificarmos com o Deus Triúno, receberemos galardão (v. 14). Porém, se nossa obra for consumida pelo fogo por ser de madeira, feno ou palha, sofreremos dano. Na edificação da igreja tudo o que fizermos para o Senhor deve ser por meio Dele mesmo, e não por nossa força.
Quando lemos Apocalipse 21 vemos na nova Jerusalém o rio da água da vida, que vem fluindo desde Gênesis: “A cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido. Os fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. [...] As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente” (vs. 18b-21). Aqui novamente temos três elementos: ouro, pérola e pedras preciosas. Em Gênesis, o segundo elemento era o bdélio, pois ainda não havia a necessidade da redenção, visto que o homem não havia caído. Em 1 Coríntios o bdélio é substituído pela prata, que simboliza a redenção de Cristo. Em Apocalipse temos a pérola, como segundo elemento, ela é resultado do sofrimento da ostra ferida pelo grão de areia, que também representa a redenção de Cristo, ferido por nós na cruz.
Uma vez que o Senhor termine Sua obra purificadora em nós, seremos a nova Jerusalém, uma cidade de ouro transparente, que expressará a glória de Deus e do Cordeiro por toda a eternidade. Esse ouro transparente é o “ouro bom” que vemos em Gênesis 2, muito mais precioso do que ouro perecível. Pedro nos mostra que, mesmo tendo tantas impurezas na alma, o fogo que está no espírito as queimará até restar apenas a natureza divina em nós. Aleluia!
Ponto-chave: Edificar a igreja com o Deus Triúno.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Gn 2:10-12; 1 Co 3:10; Ap 21:18-21
Ler com oração: Se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará (1 Co 3:12-13).
O OURO NÃO PERECÍVEL É PARA A EDIFICAÇÃO DE DEUS
No capítulo 2 de Gênesis lemos que “saía um rio do Éden para regar o jardim e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços. O primeiro chama-se Pisom; é o que rodeia a terra de Havilá, onde há ouro. O ouro dessa terra é bom; também se encontram lá o bdélio e a pedra de ônix”. Esse rio é um símbolo do rio da vida que flui por toda a Bíblia até a nova Jerusalém descrita em Apocalipse 22, produzindo materiais preciosos para a edificação de Deus.
O rio Pisom é um dos braços do rio do Éden e rodeia a terra de Havilá. Nessa terra temos o ouro, o bdélio e a pedra de ônix. O ouro tipifica o Pai; o bdélio, que é uma goma aromática comum no Oriente, simboliza o Filho, e a pedra de ônix representa o Espírito. O texto bíblico diz que “o ouro dessa terra é bom”. Certamente isso quer dizer que esse ouro é puro, de grande valor.
Em 1 Coríntios 3:12-13 Paulo afirma: “Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará”. Aqui novamente temos três elementos: o ouro, que prefigura o Pai, a prata, que representa a obra redentora do Filho, e as pedras preciosas, que simbolizam a obra transformadora do Espírito.
Em nosso serviço ao Senhor podemos edificar com madeira, feno e palha, que são de origem vegetal e representam a natureza humana, ou podemos edificar com ouro, prata e pedras preciosas, que simbolizam o Deus Triúno. Toda a nossa obra será provada pelo fogo: se permanecer, isto é, se edificarmos com o Deus Triúno, receberemos galardão (v. 14). Porém, se nossa obra for consumida pelo fogo por ser de madeira, feno ou palha, sofreremos dano. Na edificação da igreja tudo o que fizermos para o Senhor deve ser por meio Dele mesmo, e não por nossa força.
Quando lemos Apocalipse 21 vemos na nova Jerusalém o rio da água da vida, que vem fluindo desde Gênesis: “A cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido. Os fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. [...] As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente” (vs. 18b-21). Aqui novamente temos três elementos: ouro, pérola e pedras preciosas. Em Gênesis, o segundo elemento era o bdélio, pois ainda não havia a necessidade da redenção, visto que o homem não havia caído. Em 1 Coríntios o bdélio é substituído pela prata, que simboliza a redenção de Cristo. Em Apocalipse temos a pérola, como segundo elemento, ela é resultado do sofrimento da ostra ferida pelo grão de areia, que também representa a redenção de Cristo, ferido por nós na cruz.
Uma vez que o Senhor termine Sua obra purificadora em nós, seremos a nova Jerusalém, uma cidade de ouro transparente, que expressará a glória de Deus e do Cordeiro por toda a eternidade. Esse ouro transparente é o “ouro bom” que vemos em Gênesis 2, muito mais precioso do que ouro perecível. Pedro nos mostra que, mesmo tendo tantas impurezas na alma, o fogo que está no espírito as queimará até restar apenas a natureza divina em nós. Aleluia!
Ponto-chave: Edificar a igreja com o Deus Triúno.
sábado, 19 de julho de 2014
A EXPERIÊNCIA DE PEDRO: ESPÍRITO E FOGO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Mt 3:11-12; Ap 4:5
Ler com oração: Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo (1 Pe 4:12).
A EXPERIÊNCIA DE PEDRO: ESPÍRITO E FOGO
Em Mateus 3:11 estão registradas as seguintes palavras de João Batista: “Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo”. Há duas maneiras de interpretar o fogo mencionado nesse versículo. Uma é associá-lo aos versículos seguintes, nos quais o Senhor menciona que “queimará a palha em fogo inextinguível” (v. 12), referindo-se ao lago de fogo. Outra maneira de interpretar esse versículo é que os que creem são batizados pelo Senhor no Espírito Santo e a partir daí o Espírito passa a purificá-los com fogo, isto é, com provações e situações difíceis, assim como o fogo purifica o ouro. Apocalipse 4:5 fala dos sete espíritos de Deus, os quais estão diante do trono como sete tochas de fogo.
O apóstolo Pedro em sua primeira epístola afirma: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo” (4:12). Pedro experimentou o queimar do Espírito, por isso nos encoraja a não estranhá-lo. Esse fogo destina-se a retirar as impurezas de nosso ser natural, do velho homem, que chamamos de “vida da alma”.
Muitos creem que esse purificar ocorre apenas por meio dos sofrimentos. Desse modo, pensam que, quanto mais sofrerem, mais purificados serão. Mas os sofrimentos em si não nos purificam nem transformam. Na prática, enquanto estamos sofrendo, buscamos não pecar e nos abster do mundo. Inicialmente parece que realmente funciona, mas, com o passar do tempo, a vida da alma volta.
Uma pessoa que sofreu um acidente e quebrou a perna, por exemplo, enquanto está no leito do hospital, se volta a Deus: “Senhor, estou aqui sofrendo porque a minha alma é tão forte”. Depois que melhora e volta a caminhar, em pouco tempo se esquece de tudo, e a vida da alma volta a se manifestar. O sofrimento é pouco útil, pois resolve o problema da vida da alma temporariamente.
O que de fato nos purifica é o Espírito Santo, como tochas de fogo, o qual queima as impurezas em nosso ser natural. Pedro em sua idade avançada ganhou ajuda nesse sentido. Ele sofreu muito por ter uma vida da alma forte, sempre voltando a se manifestar. O tratamento efetivo para a vida da alma é o fogo, não há outro. Não é preciso pedir ao Senhor que mande fogo, pois o Espírito como fogo já está em nosso espírito. Uma vez que estamos no espírito, o fogo que ali existe, queima nossa vida da alma.
Ponto-chave: O Espirito Santo queima as impurezas da alma.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Mt 3:11-12; Ap 4:5
Ler com oração: Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo (1 Pe 4:12).
A EXPERIÊNCIA DE PEDRO: ESPÍRITO E FOGO
Em Mateus 3:11 estão registradas as seguintes palavras de João Batista: “Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo”. Há duas maneiras de interpretar o fogo mencionado nesse versículo. Uma é associá-lo aos versículos seguintes, nos quais o Senhor menciona que “queimará a palha em fogo inextinguível” (v. 12), referindo-se ao lago de fogo. Outra maneira de interpretar esse versículo é que os que creem são batizados pelo Senhor no Espírito Santo e a partir daí o Espírito passa a purificá-los com fogo, isto é, com provações e situações difíceis, assim como o fogo purifica o ouro. Apocalipse 4:5 fala dos sete espíritos de Deus, os quais estão diante do trono como sete tochas de fogo.
O apóstolo Pedro em sua primeira epístola afirma: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo” (4:12). Pedro experimentou o queimar do Espírito, por isso nos encoraja a não estranhá-lo. Esse fogo destina-se a retirar as impurezas de nosso ser natural, do velho homem, que chamamos de “vida da alma”.
Muitos creem que esse purificar ocorre apenas por meio dos sofrimentos. Desse modo, pensam que, quanto mais sofrerem, mais purificados serão. Mas os sofrimentos em si não nos purificam nem transformam. Na prática, enquanto estamos sofrendo, buscamos não pecar e nos abster do mundo. Inicialmente parece que realmente funciona, mas, com o passar do tempo, a vida da alma volta.
Uma pessoa que sofreu um acidente e quebrou a perna, por exemplo, enquanto está no leito do hospital, se volta a Deus: “Senhor, estou aqui sofrendo porque a minha alma é tão forte”. Depois que melhora e volta a caminhar, em pouco tempo se esquece de tudo, e a vida da alma volta a se manifestar. O sofrimento é pouco útil, pois resolve o problema da vida da alma temporariamente.
O que de fato nos purifica é o Espírito Santo, como tochas de fogo, o qual queima as impurezas em nosso ser natural. Pedro em sua idade avançada ganhou ajuda nesse sentido. Ele sofreu muito por ter uma vida da alma forte, sempre voltando a se manifestar. O tratamento efetivo para a vida da alma é o fogo, não há outro. Não é preciso pedir ao Senhor que mande fogo, pois o Espírito como fogo já está em nosso espírito. Uma vez que estamos no espírito, o fogo que ali existe, queima nossa vida da alma.
Ponto-chave: O Espirito Santo queima as impurezas da alma.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
O FOGO QUE PURIFICA O OURO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: 1 Pe 1:6-7; 4:12-14
Ler com oração: Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: é meu povo, e ela dirá: O SENHOR é meu Deus (Zc 13:9).
O FOGO QUE PURIFICA O OURO
No capítulo 1 de sua primeira epístola, Pedro fala de um ouro apurado por fogo (vs. 6-7). O apóstolo percebeu como o fogo era importante. O ouro precisa ser apurado no cadinho porque misturado com ele há outras substâncias. Pedro assemelha esse processo de purificação do ouro à obra transformadora do Espírito em nós (4:12-14).
Quando o ouro é extraído, ele vem misturado a muitos outros elementos. Os garimpeiros, então, peneiram a terra para eliminar parte desses outros elementos. Essa limpeza retira apenas algumas impurezas superficiais e a areia, restando ainda muitas substâncias que o tornam impuro. Para essa purificação mais refinada, o ouro é colocado no cadinho e aquecido a uma temperatura de mais de mil graus Celsius. À medida que são aquecidos, eles se fundem, e os mais leves sobem à superfície, podendo ser removidos. Repetindo-se esse processo, o ouro vai se tornando cada vez mais puro. É dessa forma que o ouro é purificado, a ponto de tornar-se de grande valor.
Pedro fala que a nossa fé é muito mais preciosa que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo. Há algo mais precioso que o ouro perecível, que é a natureza divina em nós, recebida através da fé. Contudo essa natureza divina está misturada com nosso ser natural, cheio de impurezas. O fogo do Espírito faz a obra de eliminação das impurezas, tornando-nos pessoas cada vez mais parecidas com Deus.
Ponto-chave: Nossa fé é mais preciosa que o ouro perecível.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: 1 Pe 1:6-7; 4:12-14
Ler com oração: Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: é meu povo, e ela dirá: O SENHOR é meu Deus (Zc 13:9).
O FOGO QUE PURIFICA O OURO
No capítulo 1 de sua primeira epístola, Pedro fala de um ouro apurado por fogo (vs. 6-7). O apóstolo percebeu como o fogo era importante. O ouro precisa ser apurado no cadinho porque misturado com ele há outras substâncias. Pedro assemelha esse processo de purificação do ouro à obra transformadora do Espírito em nós (4:12-14).
Quando o ouro é extraído, ele vem misturado a muitos outros elementos. Os garimpeiros, então, peneiram a terra para eliminar parte desses outros elementos. Essa limpeza retira apenas algumas impurezas superficiais e a areia, restando ainda muitas substâncias que o tornam impuro. Para essa purificação mais refinada, o ouro é colocado no cadinho e aquecido a uma temperatura de mais de mil graus Celsius. À medida que são aquecidos, eles se fundem, e os mais leves sobem à superfície, podendo ser removidos. Repetindo-se esse processo, o ouro vai se tornando cada vez mais puro. É dessa forma que o ouro é purificado, a ponto de tornar-se de grande valor.
Pedro fala que a nossa fé é muito mais preciosa que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo. Há algo mais precioso que o ouro perecível, que é a natureza divina em nós, recebida através da fé. Contudo essa natureza divina está misturada com nosso ser natural, cheio de impurezas. O fogo do Espírito faz a obra de eliminação das impurezas, tornando-nos pessoas cada vez mais parecidas com Deus.
Ponto-chave: Nossa fé é mais preciosa que o ouro perecível.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
NOSSA ATITUDE NAS REUNIÕES
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: 1 Co 14:15; Cl 3:16
Ler com oração: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo (Jr 31:33b). Não vos embriagueis com o vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais (Ef 5:18-19).
NOSSA ATITUDE NAS REUNIÕES
Gostaria de falar algo com relação ao uso de aparelhos eletrônicos nas reuniões da igreja. Com o avanço tecnológico, muitas coisas têm substituído nosso raciocínio, e pouco a pouco vamos ficando mais preguiçosos em exercitá-lo. Um exemplo disso é a projeção dos hinos no telão durante as reuniões. Ao que parece, essa prática tem feito muitos deixarem de usar o hinário impresso. Sem dúvida, a projeção ajuda muito os visitantes que não têm o hinário, contudo induzem os que têm a deixá-los em casa. Desse modo a prática de escolher hinos e cânticos por parte dos irmãos fica prejudicada, bem como a prática de falar e proclamar trechos dos hinos uns aos outros.
Eu gostaria que todos sempre estivessem preparados com a Bíblia e o hinário na forma impressa. Toda palavra e revelação de Deus vêm da Bíblia. Muitos hoje têm a Bíblia em dispositivos como smartphones, tablets, laptops etc. Minha preocupação é se esses que usam a Bíblia em formato digital têm conseguido ganhar revelação ou ficam apenas na leitura. Muitos não conseguem mais encontrar os versículos na Bíblia impressa. O mesmo se aplica aos hinos: ao cantar um hino, devemos ruminá-lo, proclamando uns aos outros. Se a letra é projetada, só poderemos ruminar e proclamar a estrofe que estiver na tela naquele momento. Além disso, sem o hinário, se sentirmos o desejo de continuar cantando aquele hino, como o faremos se não temos nada na mão? Espero que cada um tenha seu hinário e sua Bíblia impressos. Com a Bíblia fica mais fácil, pois, passando de uma passagem para outra, nós nos familiarizamos com ela.
As pessoas estão perdendo a habilidade de raciocinar, pois o computador lhes apresenta tudo pronto. É certo que os laptops e tablets são facilitadores, mas eles têm substituído cada vez mais funções da mente e nos tornado dependentes desses aparelhos. À medida que isso ocorre, deixamos de usar o espírito. Um ministro da nova aliança tem o ministério do Espírito; se ele não usa o espírito e sua atenção está voltada apenas para a letra que está em seu aparelho, como ganhará vida? A Bíblia está em seu dispositivo, mas esse dispositivo lhe tem dado revelação? Precisamos exercitar nosso espírito para nos tornar cada vez mais rápidos no raciocínio e no entendimento; desse modo o Espírito poderá nos conceder revelação!
Muitos que usam esses dispositivos pensam: “Olha, tenho aqui tudo pronto, basta digitar uma palavra e já chego ao versículo ou ao hino desejado”. Quando você manipula as folhas do hinário, pouco a pouco saberá localizar os hinos que cantamos, mas, se usa apenas o sistema de busca, isso não acontecerá. Você não conseguirá localizar mais um hino sozinho. Eu prefiro que não se projetem os hinos no telão, mas que se usem o hinário e a Bíblia impressos. Para aqueles que não têm ou não trazem o hinário, poderão ser providenciados, durante as reuniões, exemplares disponíveis para uso público.
Durante sua comunhão matinal com o Senhor é bom ter o hinário e a Bíblia na mão, pois desse modo você pode ler e orar versículos ou trechos da Palavra de Deus. Além dela, use o hinário para louvar a Deus com hinos e cânticos espirituais. Não apenas sua comunhão será mais rica, mas você poderá encher-se do Espírito (Ef 5:18-19) e da Palavra (Cl 3:16).
Ponto-chave: Não se distrair com aparelhos eletrônicos.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: 1 Co 14:15; Cl 3:16
Ler com oração: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo (Jr 31:33b). Não vos embriagueis com o vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais (Ef 5:18-19).
NOSSA ATITUDE NAS REUNIÕES
Gostaria de falar algo com relação ao uso de aparelhos eletrônicos nas reuniões da igreja. Com o avanço tecnológico, muitas coisas têm substituído nosso raciocínio, e pouco a pouco vamos ficando mais preguiçosos em exercitá-lo. Um exemplo disso é a projeção dos hinos no telão durante as reuniões. Ao que parece, essa prática tem feito muitos deixarem de usar o hinário impresso. Sem dúvida, a projeção ajuda muito os visitantes que não têm o hinário, contudo induzem os que têm a deixá-los em casa. Desse modo a prática de escolher hinos e cânticos por parte dos irmãos fica prejudicada, bem como a prática de falar e proclamar trechos dos hinos uns aos outros.
Eu gostaria que todos sempre estivessem preparados com a Bíblia e o hinário na forma impressa. Toda palavra e revelação de Deus vêm da Bíblia. Muitos hoje têm a Bíblia em dispositivos como smartphones, tablets, laptops etc. Minha preocupação é se esses que usam a Bíblia em formato digital têm conseguido ganhar revelação ou ficam apenas na leitura. Muitos não conseguem mais encontrar os versículos na Bíblia impressa. O mesmo se aplica aos hinos: ao cantar um hino, devemos ruminá-lo, proclamando uns aos outros. Se a letra é projetada, só poderemos ruminar e proclamar a estrofe que estiver na tela naquele momento. Além disso, sem o hinário, se sentirmos o desejo de continuar cantando aquele hino, como o faremos se não temos nada na mão? Espero que cada um tenha seu hinário e sua Bíblia impressos. Com a Bíblia fica mais fácil, pois, passando de uma passagem para outra, nós nos familiarizamos com ela.
As pessoas estão perdendo a habilidade de raciocinar, pois o computador lhes apresenta tudo pronto. É certo que os laptops e tablets são facilitadores, mas eles têm substituído cada vez mais funções da mente e nos tornado dependentes desses aparelhos. À medida que isso ocorre, deixamos de usar o espírito. Um ministro da nova aliança tem o ministério do Espírito; se ele não usa o espírito e sua atenção está voltada apenas para a letra que está em seu aparelho, como ganhará vida? A Bíblia está em seu dispositivo, mas esse dispositivo lhe tem dado revelação? Precisamos exercitar nosso espírito para nos tornar cada vez mais rápidos no raciocínio e no entendimento; desse modo o Espírito poderá nos conceder revelação!
Muitos que usam esses dispositivos pensam: “Olha, tenho aqui tudo pronto, basta digitar uma palavra e já chego ao versículo ou ao hino desejado”. Quando você manipula as folhas do hinário, pouco a pouco saberá localizar os hinos que cantamos, mas, se usa apenas o sistema de busca, isso não acontecerá. Você não conseguirá localizar mais um hino sozinho. Eu prefiro que não se projetem os hinos no telão, mas que se usem o hinário e a Bíblia impressos. Para aqueles que não têm ou não trazem o hinário, poderão ser providenciados, durante as reuniões, exemplares disponíveis para uso público.
Durante sua comunhão matinal com o Senhor é bom ter o hinário e a Bíblia na mão, pois desse modo você pode ler e orar versículos ou trechos da Palavra de Deus. Além dela, use o hinário para louvar a Deus com hinos e cânticos espirituais. Não apenas sua comunhão será mais rica, mas você poderá encher-se do Espírito (Ef 5:18-19) e da Palavra (Cl 3:16).
Ponto-chave: Não se distrair com aparelhos eletrônicos.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
MORTE E DERRAMAMENTO DE SANGUE
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Gn 2:21-23; Jo 19:33-34
Ler com oração: Se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida (Rm 5:10).
MORTE E DERRAMAMENTO DE SANGUE
Em João 19 vemos que os judeus rogaram a Pilatos que se quebrassem as pernas de Jesus e dos outros dois crucificados com Ele e que fossem tirados de lá, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto que seria o grande dia da Páscoa. Os soldados foram e quebraram as pernas dos dois homens que tinham sido crucificados com o Senhor, mas não as de Jesus, uma vez que já estava morto. As pernas do Senhor não foram quebradas “para se cumprir a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado” (v. 36). Que maravilhosa providência divina!
No versículo 34 lemos: “Mas um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água”. O sangue foi vertido para nos redimir; a água simboliza a vida divina que recebemos, tornando-nos filhos de Deus. Que salvação maravilhosa! Por esse versículo vemos que o Senhor morreu na cruz, e, depois de morto, Seu sangue foi derramado. O derramamento de sangue está ligado ao pecado; a morte diz respeito ao velho homem. O Senhor não apenas quer resolver o problema do pecado; Ele também quer libertar-nos do velho homem. Uma vez salvos, essa é a obra que Ele está realizando em nós.
Uma vez redimidos e regenerados, juntos tornamo-nos a igreja. Isso está relacionado com o lado do Senhor. Quando Deus criou a mulher, Ele a fez de uma costela tirada do lado de Adão (Gn 2:21-23). Adão prefigura Cristo; Eva, a igreja. Hoje, uma vez salvos dos pecados e regenerados pela vida divina, o Senhor nos coloca na vida da igreja, na qual somos trabalhados por Ele para crescer em vida e ser transformados a fim de nos tornarmos Sua noiva, quando Ele retornar para a ceia das bodas do Cordeiro (Ap 19:7, 9).
Recapitulando, vimos que o Senhor veio como descendente de Davi segundo a carne, a fim de morrer por nós na cruz e nos redimir dos pecados. Uma vez resolvido o problema da carne, o Senhor Jesus foi designado Filho de Deus em ressurreição para nos tornar filhos de Deus. Esses são dois importantes aspectos do evangelho de Deus.
Ponto-chave: Sangue e água.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Gn 2:21-23; Jo 19:33-34
Ler com oração: Se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida (Rm 5:10).
MORTE E DERRAMAMENTO DE SANGUE
Em João 19 vemos que os judeus rogaram a Pilatos que se quebrassem as pernas de Jesus e dos outros dois crucificados com Ele e que fossem tirados de lá, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto que seria o grande dia da Páscoa. Os soldados foram e quebraram as pernas dos dois homens que tinham sido crucificados com o Senhor, mas não as de Jesus, uma vez que já estava morto. As pernas do Senhor não foram quebradas “para se cumprir a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado” (v. 36). Que maravilhosa providência divina!
No versículo 34 lemos: “Mas um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água”. O sangue foi vertido para nos redimir; a água simboliza a vida divina que recebemos, tornando-nos filhos de Deus. Que salvação maravilhosa! Por esse versículo vemos que o Senhor morreu na cruz, e, depois de morto, Seu sangue foi derramado. O derramamento de sangue está ligado ao pecado; a morte diz respeito ao velho homem. O Senhor não apenas quer resolver o problema do pecado; Ele também quer libertar-nos do velho homem. Uma vez salvos, essa é a obra que Ele está realizando em nós.
Uma vez redimidos e regenerados, juntos tornamo-nos a igreja. Isso está relacionado com o lado do Senhor. Quando Deus criou a mulher, Ele a fez de uma costela tirada do lado de Adão (Gn 2:21-23). Adão prefigura Cristo; Eva, a igreja. Hoje, uma vez salvos dos pecados e regenerados pela vida divina, o Senhor nos coloca na vida da igreja, na qual somos trabalhados por Ele para crescer em vida e ser transformados a fim de nos tornarmos Sua noiva, quando Ele retornar para a ceia das bodas do Cordeiro (Ap 19:7, 9).
Recapitulando, vimos que o Senhor veio como descendente de Davi segundo a carne, a fim de morrer por nós na cruz e nos redimir dos pecados. Uma vez resolvido o problema da carne, o Senhor Jesus foi designado Filho de Deus em ressurreição para nos tornar filhos de Deus. Esses são dois importantes aspectos do evangelho de Deus.
Ponto-chave: Sangue e água.
terça-feira, 15 de julho de 2014
O SEGUNDO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO FOI DESIGNADO FILHO DE DEUS EM RESSURREIÇÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Rm 1:4; 4:25; Gl 4:6
Ler com oração: Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos (1 Pe 1:3).
O SEGUNDO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO FOI DESIGNADO FILHO DE DEUS EM RESSURREIÇÃO
O segundo aspecto do evangelho de Deus está em Romanos 1:4, onde se lê: “Foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor”. Embora o Senhor Jesus fosse o Verbo, o próprio Deus, Ele também era um homem. O Senhor possuía as duas naturezas: divina e humana. Como tal, Ele foi crucificado para nos redimir de nossos pecados. Ele morreu e ressuscitou; foi em ressurreição que o Homem Jesus foi feito Filho de Deus. Em Sua natureza divina, o Senhor sempre foi o Filho de Deus, porém, Sua parte humana ainda precisava ser glorificada, ou seja, designada Filho de Deus, e isso ocorreu por meio da ressurreição. Por isso Paulo diz que Ele foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos.
Visto que o salário do pecado é a morte e todos nós somos pecadores, todos nós deveríamos morrer. Em Sua misericórdia e graça, por nos amar, Deus se fez carne e foi à cruz por nós. Ele morreu em nosso lugar e isso nos redimiu, nos comprando de volta, e nos resgatando do pecado. Uma vez que Deus Pai aceitou o sacrifício do Homem Jesus por nós na cruz, já não havia necessidade Dele permanecer na morte; assim Deus O ressuscitou dentre os mortos (Rm 4:25).
Assim como fomos redimidos pela morte redentora de Cristo na cruz, também fomos gerados de Deus, tornando-nos Seus filhos, por meio da ressurreição. Antes de crer no Senhor, éramos pecadores destinados ao lago de fogo e por outro lado éramos apenas criaturas de Deus, alheios à Sua vida e natureza. Agora, porém, podemos clamar “Aba, Pai”, pois somos Filhos de Deus, uma vez que “enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!” (Gl 4:6). Que salvação maravilhosa!
Nosso apreço pela obra salvadora do Senhor por nós deve aumentar mais e mais, bem como nossa experiência dessa salvação. Como descendente de Davi, ao morrer, Ele crucificou Consigo todos os nossos pecados e transgressões, nosso velho homem, o mundo, e até o diabo. Uma vez terminado o pecado, esse problema não existe mais, porém essa é apenas a primeira parte da obra salvadora do Senhor. Uma vez que o pecado foi removido, podemos nos achegar a Deus novamente. Contudo o objetivo da salvação é mais do que isso: é gerar-nos de Deus, tornar-nos Seus Filhos. Ao crer no Senhor, fomos regenerados, e a vida divina entrou em nós. Somos filhos de Deus em realidade. Agora, todavia, a vida divina precisa crescer até à plena maturidade. Quando isso ocorrer, assim como o Senhor em ressurreição, nós também seremos designados filhos de Deus em plenitude.
Ponto-chave:
Filhos de Deus em plenitude.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Rm 1:4; 4:25; Gl 4:6
Ler com oração: Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos (1 Pe 1:3).
O SEGUNDO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO FOI DESIGNADO FILHO DE DEUS EM RESSURREIÇÃO
O segundo aspecto do evangelho de Deus está em Romanos 1:4, onde se lê: “Foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor”. Embora o Senhor Jesus fosse o Verbo, o próprio Deus, Ele também era um homem. O Senhor possuía as duas naturezas: divina e humana. Como tal, Ele foi crucificado para nos redimir de nossos pecados. Ele morreu e ressuscitou; foi em ressurreição que o Homem Jesus foi feito Filho de Deus. Em Sua natureza divina, o Senhor sempre foi o Filho de Deus, porém, Sua parte humana ainda precisava ser glorificada, ou seja, designada Filho de Deus, e isso ocorreu por meio da ressurreição. Por isso Paulo diz que Ele foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos.
Visto que o salário do pecado é a morte e todos nós somos pecadores, todos nós deveríamos morrer. Em Sua misericórdia e graça, por nos amar, Deus se fez carne e foi à cruz por nós. Ele morreu em nosso lugar e isso nos redimiu, nos comprando de volta, e nos resgatando do pecado. Uma vez que Deus Pai aceitou o sacrifício do Homem Jesus por nós na cruz, já não havia necessidade Dele permanecer na morte; assim Deus O ressuscitou dentre os mortos (Rm 4:25).
Assim como fomos redimidos pela morte redentora de Cristo na cruz, também fomos gerados de Deus, tornando-nos Seus filhos, por meio da ressurreição. Antes de crer no Senhor, éramos pecadores destinados ao lago de fogo e por outro lado éramos apenas criaturas de Deus, alheios à Sua vida e natureza. Agora, porém, podemos clamar “Aba, Pai”, pois somos Filhos de Deus, uma vez que “enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!” (Gl 4:6). Que salvação maravilhosa!
Nosso apreço pela obra salvadora do Senhor por nós deve aumentar mais e mais, bem como nossa experiência dessa salvação. Como descendente de Davi, ao morrer, Ele crucificou Consigo todos os nossos pecados e transgressões, nosso velho homem, o mundo, e até o diabo. Uma vez terminado o pecado, esse problema não existe mais, porém essa é apenas a primeira parte da obra salvadora do Senhor. Uma vez que o pecado foi removido, podemos nos achegar a Deus novamente. Contudo o objetivo da salvação é mais do que isso: é gerar-nos de Deus, tornar-nos Seus Filhos. Ao crer no Senhor, fomos regenerados, e a vida divina entrou em nós. Somos filhos de Deus em realidade. Agora, todavia, a vida divina precisa crescer até à plena maturidade. Quando isso ocorrer, assim como o Senhor em ressurreição, nós também seremos designados filhos de Deus em plenitude.
Ponto-chave:
Filhos de Deus em plenitude.
O PRIMEIRO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO COMO DESCENDENTE DE DAVI
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - SEGUNDA-FEIRA
"Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus (1 Pe 3:18a). Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus, enviando seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado" (Rm 8:3).
O PRIMEIRO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO COMO DESCENDENTE DE DAVI
Leitura bíblica: Jo 1:14; Rm 1:1-4
O tema desta semana é “O evangelho de Deus”, com base em Romanos 1:1, que diz: “Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus”. Paulo foi chamado para ser apóstolo e separado para o evangelho de Deus. Além disso, ele nos fala que esse evangelho diz respeito ao Filho de Deus, que, segundo a carne, veio da descendência de Davi e, segundo o Espírito, foi designado Filho de Deus (vs. 3-4).
Quando pregamos o evangelho, começamos sempre com o aspecto de que somos pecadores e precisamos da obra redentora de Cristo – é a isso que Paulo se refere quando diz que o Senhor era descendente de Davi segundo a carne. Ele veio em carne para tratar com nossa condição pecaminosa (Jo 1:14). Nos livros de Samuel e Crônicas, vemos Davi como um pecador com todos os tipos de pecados: adultério, artimanhas, mentiras e assassinato. Como um ser humano nascido de Maria e descendente de um pecador como Davi, o Senhor veio para resolver o problema de nosso pecado, mas Ele mesmo era sem pecado. Em Hebreus 4:15 lemos: “Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado”.
Todos nós somos pecadores. Davi apenas prefigurou a condição caída do homem. Em Romanos 5:12 lemos: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”. Antes de se voltar ao Senhor, você não tinha a natureza pecaminosa de Adão e também os pecados de Davi? Todo ser humano precisa resolver o problema dos pecados por meio da obra redentora de Cristo. Graças ao Senhor, hoje temos a solução do pecado: crer no Senhor e em Sua morte redentora na cruz!
Ponto-chave: Redimidos dos pecados.
"Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus (1 Pe 3:18a). Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus, enviando seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado" (Rm 8:3).
O PRIMEIRO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO COMO DESCENDENTE DE DAVI
Leitura bíblica: Jo 1:14; Rm 1:1-4
O tema desta semana é “O evangelho de Deus”, com base em Romanos 1:1, que diz: “Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus”. Paulo foi chamado para ser apóstolo e separado para o evangelho de Deus. Além disso, ele nos fala que esse evangelho diz respeito ao Filho de Deus, que, segundo a carne, veio da descendência de Davi e, segundo o Espírito, foi designado Filho de Deus (vs. 3-4).
Quando pregamos o evangelho, começamos sempre com o aspecto de que somos pecadores e precisamos da obra redentora de Cristo – é a isso que Paulo se refere quando diz que o Senhor era descendente de Davi segundo a carne. Ele veio em carne para tratar com nossa condição pecaminosa (Jo 1:14). Nos livros de Samuel e Crônicas, vemos Davi como um pecador com todos os tipos de pecados: adultério, artimanhas, mentiras e assassinato. Como um ser humano nascido de Maria e descendente de um pecador como Davi, o Senhor veio para resolver o problema de nosso pecado, mas Ele mesmo era sem pecado. Em Hebreus 4:15 lemos: “Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado”.
Todos nós somos pecadores. Davi apenas prefigurou a condição caída do homem. Em Romanos 5:12 lemos: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”. Antes de se voltar ao Senhor, você não tinha a natureza pecaminosa de Adão e também os pecados de Davi? Todo ser humano precisa resolver o problema dos pecados por meio da obra redentora de Cristo. Graças ao Senhor, hoje temos a solução do pecado: crer no Senhor e em Sua morte redentora na cruz!
Ponto-chave: Redimidos dos pecados.
domingo, 13 de julho de 2014
IR A CRISTO PARA TER VIDA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: 1 Co 8:1b; 2 Jo 4
Ler com oração: Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida (Jo 5:39-40).
IR A CRISTO PARA TER VIDA
A nossa atitude para com as verdades tem como ponto principal o que o apóstolo João disse em idade avançada: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai” (2 Jo 4) e “Pois fiquei sobremodo alegre pela vinda de irmãos e pelo seu testemunho da tua verdade, como tu andas na verdade. Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (3 Jo 3-4). Quando João diz “andar na verdade”, isso equivale a praticar a verdade. A ênfase de João, portanto, é que a verdade deve ser praticada, e essa deve ser também a nossa atitude: praticar a verdade no espírito.
Nesta semana vimos que, por invocar o nome do Senhor, somos levados ao espírito e nos tornamos ministros da nova aliança. Também vimos sobre a advertência e encorajamento do apóstolo Paulo a respeito de como receber suas palavras: devemos fazê-lo no espírito para obter vida, pois sabemos que “a letra mata, mas o Espírito é o que dá vida”. Quando tomamos a Palavra no espírito, invocando o nome do Senhor e com o coração voltado a Ele, não temos outro resultado a não ser o crescimento de vida.
No espírito expressamos o amor de Deus, mas o mero conhecimento ensoberbece (1 Co 8:1b). Apenas analisar e estudar a Palavra com a mente não nos trará edificação e crescimento. Assim como Paulo nos advertiu em sua epístola, o Senhor Jesus também expressou Sua preocupação quanto a esse assunto. Os religiosos judeus examinavam as Escrituras, mas não buscavam ao Senhor para ter vida (Jo 5:39-40). Em outras palavras, nosso estudo e leitura das Escrituras precisam ser acompanhados de oração a fim de nos levar a Cristo, ao Espírito, para termos vida.
No espírito somos qualificados para ser ministros da nova aliança. No espírito temos a unção, O Espírito todo-inclusivo, no qual temos o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Ter o Espírito como vida dentro de nós é muito superior a ter o Espírito Santo sobre nós, exteriormente, pois, por meio de Seu ungir, Ele nos ensina sobre todas as coisas e é capaz de nos transformar e nos conformar à imagem de Cristo.
Quando exercitamos nosso espírito mesclado com O Espírito, experimentamos o Pai, que criou todas as coisas; o Filho, que morreu para realizar uma maravilhosa redenção a nosso favor; e o Espírito da verdade, que torna real toda a obra do Deus Triúno em nós.
Que possamos sempre receber as verdades na linha da vida, a fim de crescermos até a maturidade e reinarmos com o Senhor em Sua volta! Amém!
Ponto-chave:
O ministro da nova aliança ama as pessoas.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: 1 Co 8:1b; 2 Jo 4
Ler com oração: Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida (Jo 5:39-40).
IR A CRISTO PARA TER VIDA
A nossa atitude para com as verdades tem como ponto principal o que o apóstolo João disse em idade avançada: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai” (2 Jo 4) e “Pois fiquei sobremodo alegre pela vinda de irmãos e pelo seu testemunho da tua verdade, como tu andas na verdade. Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (3 Jo 3-4). Quando João diz “andar na verdade”, isso equivale a praticar a verdade. A ênfase de João, portanto, é que a verdade deve ser praticada, e essa deve ser também a nossa atitude: praticar a verdade no espírito.
Nesta semana vimos que, por invocar o nome do Senhor, somos levados ao espírito e nos tornamos ministros da nova aliança. Também vimos sobre a advertência e encorajamento do apóstolo Paulo a respeito de como receber suas palavras: devemos fazê-lo no espírito para obter vida, pois sabemos que “a letra mata, mas o Espírito é o que dá vida”. Quando tomamos a Palavra no espírito, invocando o nome do Senhor e com o coração voltado a Ele, não temos outro resultado a não ser o crescimento de vida.
No espírito expressamos o amor de Deus, mas o mero conhecimento ensoberbece (1 Co 8:1b). Apenas analisar e estudar a Palavra com a mente não nos trará edificação e crescimento. Assim como Paulo nos advertiu em sua epístola, o Senhor Jesus também expressou Sua preocupação quanto a esse assunto. Os religiosos judeus examinavam as Escrituras, mas não buscavam ao Senhor para ter vida (Jo 5:39-40). Em outras palavras, nosso estudo e leitura das Escrituras precisam ser acompanhados de oração a fim de nos levar a Cristo, ao Espírito, para termos vida.
No espírito somos qualificados para ser ministros da nova aliança. No espírito temos a unção, O Espírito todo-inclusivo, no qual temos o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Ter o Espírito como vida dentro de nós é muito superior a ter o Espírito Santo sobre nós, exteriormente, pois, por meio de Seu ungir, Ele nos ensina sobre todas as coisas e é capaz de nos transformar e nos conformar à imagem de Cristo.
Quando exercitamos nosso espírito mesclado com O Espírito, experimentamos o Pai, que criou todas as coisas; o Filho, que morreu para realizar uma maravilhosa redenção a nosso favor; e o Espírito da verdade, que torna real toda a obra do Deus Triúno em nós.
Que possamos sempre receber as verdades na linha da vida, a fim de crescermos até a maturidade e reinarmos com o Senhor em Sua volta! Amém!
Ponto-chave:
O ministro da nova aliança ama as pessoas.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: Lv 1:1-4; Jo 13:5
Ler com oração: Porventura, não nos ardia o coração, quando ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras? (Lc 24:32).
EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
Se não tomarmos a Palavra de Deus no espírito a fim de extrairmos vida dela, facilmente seremos governados por conceitos e tradições que não correspondem à vontade de Deus. Vejamos, por exemplo, a questão da igreja, mencionada pela primeira vez no Novo Testamento em Mateus 16:18. Ali o Senhor disse a Pedro que edificaria a Sua igreja e as portas do Hades não prevaleceriam contra ela. A palavra igreja (no grego ekklesía) sugere algo dinâmico, e não estático, pois significa assembleia dos chamados para fora. Contudo, se considerarmos essa palavra segundo o conceito popular, sempre associaremos a palavra igreja a uma organização cristã ou um templo onde ocorrem reuniões cristãs. Por terem esse conceito, muitos “fazem parte de uma igreja” ou “vão à igreja” para meramente assistir aos cultos ou reuniões.
Outras práticas também nos foram passadas com certo extremismo pelos que nos precederam, como por exemplo, acerca do uso do véu. Em 1 Coríntios 11:3 lemos: “Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo”. O versículo 10 diz: “Portanto, deve a mulher, por causa dos anjos, trazer véu na cabeça, como sinal de autoridade”. Contudo, com o passar dos anos, a experiência nos mostrou que apenas o sinal exterior, mencionado uma única vez por Paulo em suas epístolas, não era suficiente, pois se uma irmã não é submissa o véu não reflete a sua realidade.
Outra prática também muito enfatizada era “lavar os pés” (Jo 13:5). Com o tempo, porém, foi usada não de maneira literal, mas para corrigir irmãos. Quando alguém dizia: “Vai lá e lava os pés dele” o significado era: “Vai lá e corrige o irmão”. Certa ocasião, com intuito de corrigir uma irmã, foi-lhe dito para falar menos nas reuniões. Ela não recebeu com bons olhos essa correção e saiu magoada da reunião em que estava. Então, ela enviou um recado aos irmãos responsáveis da igreja: “Podem lavar os meus pés, mas da próxima vez não usem água tão quente”. Esse tipo de aplicação da verdade não trouxe muita ajuda aos irmãos daquela época.
A imposição de mãos foi outra prática que não teve muito caminho, uma vez que ela também significa identificação. No Antigo Testamento, quando se fazia uma oferta, o pecador se identificava com o animal no momento em que colocava as mãos sobre o mesmo. Assim, os pecados do pecador eram como que transferidos para o animal, que morria em seu lugar (Lv 1:1-4). Por isso não se recomendava impor as mãos de qualquer maneira sobre outrem sob o risco de haver identificação com seus pecados (1 Tm 5:22).
Hoje, entretanto, o Senhor tem nos conduzido a praticar as verdades no espírito a fim de extrairmos vida de cada uma delas. Como ministros da nova aliança, tomamos a Palavra não para discutir, corrigir ou fazer dela uma ordenança. Antes, a desfrutamos para crescer em vida.
Ponto-chave:
O Espírito é o que dá vida.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: Lv 1:1-4; Jo 13:5
Ler com oração: Porventura, não nos ardia o coração, quando ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras? (Lc 24:32).
EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
Se não tomarmos a Palavra de Deus no espírito a fim de extrairmos vida dela, facilmente seremos governados por conceitos e tradições que não correspondem à vontade de Deus. Vejamos, por exemplo, a questão da igreja, mencionada pela primeira vez no Novo Testamento em Mateus 16:18. Ali o Senhor disse a Pedro que edificaria a Sua igreja e as portas do Hades não prevaleceriam contra ela. A palavra igreja (no grego ekklesía) sugere algo dinâmico, e não estático, pois significa assembleia dos chamados para fora. Contudo, se considerarmos essa palavra segundo o conceito popular, sempre associaremos a palavra igreja a uma organização cristã ou um templo onde ocorrem reuniões cristãs. Por terem esse conceito, muitos “fazem parte de uma igreja” ou “vão à igreja” para meramente assistir aos cultos ou reuniões.
Outras práticas também nos foram passadas com certo extremismo pelos que nos precederam, como por exemplo, acerca do uso do véu. Em 1 Coríntios 11:3 lemos: “Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo”. O versículo 10 diz: “Portanto, deve a mulher, por causa dos anjos, trazer véu na cabeça, como sinal de autoridade”. Contudo, com o passar dos anos, a experiência nos mostrou que apenas o sinal exterior, mencionado uma única vez por Paulo em suas epístolas, não era suficiente, pois se uma irmã não é submissa o véu não reflete a sua realidade.
Outra prática também muito enfatizada era “lavar os pés” (Jo 13:5). Com o tempo, porém, foi usada não de maneira literal, mas para corrigir irmãos. Quando alguém dizia: “Vai lá e lava os pés dele” o significado era: “Vai lá e corrige o irmão”. Certa ocasião, com intuito de corrigir uma irmã, foi-lhe dito para falar menos nas reuniões. Ela não recebeu com bons olhos essa correção e saiu magoada da reunião em que estava. Então, ela enviou um recado aos irmãos responsáveis da igreja: “Podem lavar os meus pés, mas da próxima vez não usem água tão quente”. Esse tipo de aplicação da verdade não trouxe muita ajuda aos irmãos daquela época.
A imposição de mãos foi outra prática que não teve muito caminho, uma vez que ela também significa identificação. No Antigo Testamento, quando se fazia uma oferta, o pecador se identificava com o animal no momento em que colocava as mãos sobre o mesmo. Assim, os pecados do pecador eram como que transferidos para o animal, que morria em seu lugar (Lv 1:1-4). Por isso não se recomendava impor as mãos de qualquer maneira sobre outrem sob o risco de haver identificação com seus pecados (1 Tm 5:22).
Hoje, entretanto, o Senhor tem nos conduzido a praticar as verdades no espírito a fim de extrairmos vida de cada uma delas. Como ministros da nova aliança, tomamos a Palavra não para discutir, corrigir ou fazer dela uma ordenança. Antes, a desfrutamos para crescer em vida.
Ponto-chave:
O Espírito é o que dá vida.
TOMAR A PALAVRA NO ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: 1 Co 2:14; Hb 4:12
Ler com oração: Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais (1 Co 2:13).
TOMAR A PALAVRA NO ESPÍRITO
Nossa mente foi criada para ser governada pelo Espírito: “Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz” (Rm 8:6). De acordo com o original, esse versículo pode ser escrito da seguinte forma: “Porque a mente posta na carne dá para a morte, mas a mente posta no Espírito, para a vida e paz”. Com a mente posta no Espírito, podemos ler e compreender as Escrituras de maneira correta. Essa é a mente de um ministro da nova aliança, pois está debaixo do controle do Espírito.
Quando um ministro da nova aliança está no espírito, ele consegue separar a letra do Espírito (Hb 4:12). Conforme falamos, as revelações do apóstolo Paulo vieram de Deus. A primeira lição que Paulo aprendeu com Ananias foi invocar o nome do Senhor ao ser batizado. Uma vez no espírito, o apóstolo pôde contatar a Deus e Dele receber visões e revelações. Paulo registrou na forma de letra o que recebeu do Senhor. Por isso, ao ler o que ele escreveu, temos de estar no espírito para obter vida (1 Co 2:10b-14).
Uma das consequências de alguém que não coloca a mente no espírito é a morte. A letra mata, mas o espírito vivifica. Se, ao transmitir a Palavra aos ouvintes, eles não ganharem vida, ou eles não estão no espírito, ou o que foi transmitido foi letra. Quando usamos a Palavra apenas como letra, seu resultado é morte. Por isso, mesmo as palavras de Paulo, que foram recebidas por ele da parte de Deus, se não forem tomadas pelo Espírito, serão morte para quem as recebe.
Que sejamos como ministros do Espírito ao ler a Palavra, com a mente posta no espírito para obter vida e paz, a fim de edificar outros. Amém!
Ponto-chave:
Colocar a mente no Espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: 1 Co 2:14; Hb 4:12
Ler com oração: Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais (1 Co 2:13).
TOMAR A PALAVRA NO ESPÍRITO
Nossa mente foi criada para ser governada pelo Espírito: “Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz” (Rm 8:6). De acordo com o original, esse versículo pode ser escrito da seguinte forma: “Porque a mente posta na carne dá para a morte, mas a mente posta no Espírito, para a vida e paz”. Com a mente posta no Espírito, podemos ler e compreender as Escrituras de maneira correta. Essa é a mente de um ministro da nova aliança, pois está debaixo do controle do Espírito.
Quando um ministro da nova aliança está no espírito, ele consegue separar a letra do Espírito (Hb 4:12). Conforme falamos, as revelações do apóstolo Paulo vieram de Deus. A primeira lição que Paulo aprendeu com Ananias foi invocar o nome do Senhor ao ser batizado. Uma vez no espírito, o apóstolo pôde contatar a Deus e Dele receber visões e revelações. Paulo registrou na forma de letra o que recebeu do Senhor. Por isso, ao ler o que ele escreveu, temos de estar no espírito para obter vida (1 Co 2:10b-14).
Uma das consequências de alguém que não coloca a mente no espírito é a morte. A letra mata, mas o espírito vivifica. Se, ao transmitir a Palavra aos ouvintes, eles não ganharem vida, ou eles não estão no espírito, ou o que foi transmitido foi letra. Quando usamos a Palavra apenas como letra, seu resultado é morte. Por isso, mesmo as palavras de Paulo, que foram recebidas por ele da parte de Deus, se não forem tomadas pelo Espírito, serão morte para quem as recebe.
Que sejamos como ministros do Espírito ao ler a Palavra, com a mente posta no espírito para obter vida e paz, a fim de edificar outros. Amém!
Ponto-chave:
Colocar a mente no Espírito.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
O ÓLEO SAGRADO DA UNÇÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: Êx 30:23-24; 1 Co 2:13-14
Ler com oração: Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou (1 Jo 2:27).
O ÓLEO SAGRADO DA UNÇÃO
Graças ao Senhor, o Espírito nos qualifica para sermos ministros da nova aliança. Esse Espírito é todo inclusivo; ele representa todos os aspectos do Espírito citados na Bíblia. Para entendermos melhor acerca desse assunto, vejamos novamente a composição do óleo sagrado da unção.
O óleo sagrado da unção era composto por quatro especiarias: quinhentos siclos de mirra fluida, duzentos e cinquenta siclos de cinamomo odoroso, duzentos e cinquenta siclos de cálamo aromático e quinhentos siclos de cássia; associados a um him de azeite de oliveira (Êx 30:23-24). As especiarias, em um total de quatro, representam a criação, sendo o homem seu representante; as três unidades de quinhentos siclos representam o Pai, o Filho e o Espírito Santo. As especiarias intermediárias, cinamomo e cálamo, tinham duzentos e cinquenta siclos cada, isto é, a metade de quinhentos siclos, e representam o Filho, que foi partido por nós na cruz. Assim como no óleo sagrado da unção temos a composição de todos esses ingredientes, da mesma maneira em O Espírito temos o Deus Triúno – Pai, Filho e Espírito Santo. Em O Espírito temos o Espírito Santo, representado pelo him de azeite, acrescentado dos ricos aspectos da humanidade de Cristo – Sua morte, a eficácia de Sua morte, Sua ressurreição e a eficácia e poder da ressurreição (vide diagrama pág. 24).
Quando invocamos o nome do Senhor Jesus, estamos em O Espírito – o óleo sagrado da unção – e desfrutamos de Suas inúmeras riquezas (Rm 10:12)!
No Antigo Testamento, os utensílios do tabernáculo, o sumo sacerdote e os sacerdotes eram ungidos com o óleo sagrado da unção (Êx 30:26-30). Em outras palavras, sem o óleo da unção nada poderia ser útil para Deus. Semelhantemente, para sermos ministros da nova aliança, precisamos ser habilitados ou ungidos pelo Espírito.
Assim como o sumo sacerdote era ungido para servir como um ministro da antiga aliança, nós somos ungidos com O Espírito para sermos ministros da nova aliança. Podemos experimentar a unção sempre que invocamos o nome do Senhor Jesus!
O adequado discernimento das coisas espirituais acontece quando exercitamos nosso espírito (1 Co 2:13-14). Quando Paulo escreveu que o ministério da nova aliança não é da letra, mas do Espírito, estava implícito que devemos tomar seu conteúdo com nosso espírito. Se apenas usarmos nossa mente para interpretar o que ele falou, vamos ter mais letra ainda, e o resultado será discussão e divisão. Mas, se as tomarmos no espírito, as epístolas de Paulo que foram escritas na forma de letra, se tornarão vida, e nós seremos transformados. Essa, portanto, deve ser nossa atitude para com as verdades.
Ponto-chave:
O amor é fruto do Espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: Êx 30:23-24; 1 Co 2:13-14
Ler com oração: Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou (1 Jo 2:27).
O ÓLEO SAGRADO DA UNÇÃO
Graças ao Senhor, o Espírito nos qualifica para sermos ministros da nova aliança. Esse Espírito é todo inclusivo; ele representa todos os aspectos do Espírito citados na Bíblia. Para entendermos melhor acerca desse assunto, vejamos novamente a composição do óleo sagrado da unção.
O óleo sagrado da unção era composto por quatro especiarias: quinhentos siclos de mirra fluida, duzentos e cinquenta siclos de cinamomo odoroso, duzentos e cinquenta siclos de cálamo aromático e quinhentos siclos de cássia; associados a um him de azeite de oliveira (Êx 30:23-24). As especiarias, em um total de quatro, representam a criação, sendo o homem seu representante; as três unidades de quinhentos siclos representam o Pai, o Filho e o Espírito Santo. As especiarias intermediárias, cinamomo e cálamo, tinham duzentos e cinquenta siclos cada, isto é, a metade de quinhentos siclos, e representam o Filho, que foi partido por nós na cruz. Assim como no óleo sagrado da unção temos a composição de todos esses ingredientes, da mesma maneira em O Espírito temos o Deus Triúno – Pai, Filho e Espírito Santo. Em O Espírito temos o Espírito Santo, representado pelo him de azeite, acrescentado dos ricos aspectos da humanidade de Cristo – Sua morte, a eficácia de Sua morte, Sua ressurreição e a eficácia e poder da ressurreição (vide diagrama pág. 24).
Quando invocamos o nome do Senhor Jesus, estamos em O Espírito – o óleo sagrado da unção – e desfrutamos de Suas inúmeras riquezas (Rm 10:12)!
No Antigo Testamento, os utensílios do tabernáculo, o sumo sacerdote e os sacerdotes eram ungidos com o óleo sagrado da unção (Êx 30:26-30). Em outras palavras, sem o óleo da unção nada poderia ser útil para Deus. Semelhantemente, para sermos ministros da nova aliança, precisamos ser habilitados ou ungidos pelo Espírito.
Assim como o sumo sacerdote era ungido para servir como um ministro da antiga aliança, nós somos ungidos com O Espírito para sermos ministros da nova aliança. Podemos experimentar a unção sempre que invocamos o nome do Senhor Jesus!
O adequado discernimento das coisas espirituais acontece quando exercitamos nosso espírito (1 Co 2:13-14). Quando Paulo escreveu que o ministério da nova aliança não é da letra, mas do Espírito, estava implícito que devemos tomar seu conteúdo com nosso espírito. Se apenas usarmos nossa mente para interpretar o que ele falou, vamos ter mais letra ainda, e o resultado será discussão e divisão. Mas, se as tomarmos no espírito, as epístolas de Paulo que foram escritas na forma de letra, se tornarão vida, e nós seremos transformados. Essa, portanto, deve ser nossa atitude para com as verdades.
Ponto-chave:
O amor é fruto do Espírito.
terça-feira, 8 de julho de 2014
O FRUTO DO ESPÍRITO É O AMOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: At 22:3; 1 Co 12:3; Gl 1:15-17
Ler com oração: O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade (Gl 5:22).
O FRUTO DO ESPÍRITO É O AMOR
As verdades que nos foram transmitidas pelo apóstolo Paulo foram obtidas das visões e revelações que ele recebeu do Senhor: “Se é necessário que me glorie, ainda que não convém, passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir” (1 Co 12:1-4; cf. Gl 1:15-17). De maneira humilde o apóstolo Paulo não cita seu nome nesse testemunho, mas muito provavelmente ele se refere a si mesmo e esclarece que suas palavras vieram da parte de Deus, no terceiro céu.
As visões e revelações que Paulo recebeu, tinham como objetivo equipá-lo a fim de que se tornasse um ministro da economia neotestamentária de Deus. O conhecimento que Paulo tinha anteriormente veio do que aprendera no judaísmo sob os cuidados de Gamaliel (At 22:3). Esse conteúdo que pertencia à velha aliança, embora fosse profundo, não era suficiente para sua nova incumbência. Por isso o Senhor precisava prepará-lo e equipá-lo a fim de que fosse um ministro da nova aliança.
As palavras inefáveis que Paulo ouviu foram, ao longo de sua vida, registradas na forma de letras, ou seja, ele registrou em suas epístolas as visões que tivera a fim de que os filhos de Deus fossem ajudados. Quando mencionamos a “forma de letra”, referimo-nos à maneira como o apóstolo Paulo deixou escrito seu conteúdo. Sua expectativa, contudo, era que as igrejas recebessem as suas palavras no espírito e as praticassem.
Preocupado em que suas palavras não fossem tomadas da mesma maneira como os judeus liam a velha aliança, Paulo escreveu: “Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Co 3:5-6). Em outras palavras, os ministros da nova aliança devem tomar os escritos de Paulo, bem como todas as Escrituras, no espírito. Somente assim, ganharemos mais da vida divina e seremos transformados.
Um ministro da nova aliança é aquele que invoca o nome do Senhor para estar no espírito (1 Co 12:3). Ao invocar o nome do Senhor, somos transferidos para o Espírito que habita em nosso espírito; somos um espírito com Ele (6:17). No espírito temos a vida divina que recebemos de Deus, por essa razão temos a expressão dessa vida, que é amor! O fruto do Espírito é o amor (Gl 5:22). Por isso, quanto mais invocamos o nome do Senhor, mais desse amor experimentamos.
Deus nos habilitou para sermos ministros da nova aliança, ministros do Espírito, ministros da vida divina e ministros do amor!
Ponto-chave:
No espírito manifestamos o amor de Deus.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: At 22:3; 1 Co 12:3; Gl 1:15-17
Ler com oração: O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade (Gl 5:22).
O FRUTO DO ESPÍRITO É O AMOR
As verdades que nos foram transmitidas pelo apóstolo Paulo foram obtidas das visões e revelações que ele recebeu do Senhor: “Se é necessário que me glorie, ainda que não convém, passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir” (1 Co 12:1-4; cf. Gl 1:15-17). De maneira humilde o apóstolo Paulo não cita seu nome nesse testemunho, mas muito provavelmente ele se refere a si mesmo e esclarece que suas palavras vieram da parte de Deus, no terceiro céu.
As visões e revelações que Paulo recebeu, tinham como objetivo equipá-lo a fim de que se tornasse um ministro da economia neotestamentária de Deus. O conhecimento que Paulo tinha anteriormente veio do que aprendera no judaísmo sob os cuidados de Gamaliel (At 22:3). Esse conteúdo que pertencia à velha aliança, embora fosse profundo, não era suficiente para sua nova incumbência. Por isso o Senhor precisava prepará-lo e equipá-lo a fim de que fosse um ministro da nova aliança.
As palavras inefáveis que Paulo ouviu foram, ao longo de sua vida, registradas na forma de letras, ou seja, ele registrou em suas epístolas as visões que tivera a fim de que os filhos de Deus fossem ajudados. Quando mencionamos a “forma de letra”, referimo-nos à maneira como o apóstolo Paulo deixou escrito seu conteúdo. Sua expectativa, contudo, era que as igrejas recebessem as suas palavras no espírito e as praticassem.
Preocupado em que suas palavras não fossem tomadas da mesma maneira como os judeus liam a velha aliança, Paulo escreveu: “Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Co 3:5-6). Em outras palavras, os ministros da nova aliança devem tomar os escritos de Paulo, bem como todas as Escrituras, no espírito. Somente assim, ganharemos mais da vida divina e seremos transformados.
Um ministro da nova aliança é aquele que invoca o nome do Senhor para estar no espírito (1 Co 12:3). Ao invocar o nome do Senhor, somos transferidos para o Espírito que habita em nosso espírito; somos um espírito com Ele (6:17). No espírito temos a vida divina que recebemos de Deus, por essa razão temos a expressão dessa vida, que é amor! O fruto do Espírito é o amor (Gl 5:22). Por isso, quanto mais invocamos o nome do Senhor, mais desse amor experimentamos.
Deus nos habilitou para sermos ministros da nova aliança, ministros do Espírito, ministros da vida divina e ministros do amor!
Ponto-chave:
No espírito manifestamos o amor de Deus.
CONHECER, TRANSMITIR E PRATICAR AS VERDADES
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - TERÇA-FEIRA
Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17). O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco (Fp 4:9).
Leitura bíblica: At 9:2, 14, 18-20, 22; 22:16
CONHECER, TRANSMITIR E PRATICAR AS VERDADES
As principais verdades da Bíblia foram trazidas pelos apóstolos. O apóstolo Paulo registrou em suas epístolas a revelação que recebeu de Deus quando estava nas regiões da Arábia. Já em idade avançada, os apóstolos Pedro e João também deram valiosas contribuições, segundo a experiência de seu convívio com o Senhor Jesus. Todas essas verdades devem ser aplicadas em nossa vida.
Diferentemente dos doze apóstolos, as experiências de Paulo com o Senhor Jesus começaram a partir de sua viagem a Damasco. Sua intenção, naquela viagem, era prender os que invocavam o nome do Senhor (At 9:2, 14). Contudo, no caminho, ele foi surpreendido por uma luz que brilhou ao seu redor, da qual veio uma voz que lhe dizia “Saulo, Saulo, por que me persegues?” (v. 4). Paulo perguntou: “Quem és tu, Senhor?”. Em seguida veio a resposta: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (v. 5). Assim, Paulo concluiu que aqueles cristãos, que invocavam o nome do Senhor, a quem ele perseguia, eram o próprio Senhor Jesus!
Em Damasco, Ananias, um discípulo de Jesus, foi comissionado para encontrar-se com Paulo e batizá-lo. Embora temesse a Paulo, por saber de sua aversão aos que invocavam o nome do Senhor, Ananias obedeceu à ordem do Senhor, foi até Paulo e lhe disse que ele seria designado apóstolo aos gentios (v. 15). Após batizado, invocando o nome do Senhor, Paulo saiu, imediatamente, a pregar afirmando que Jesus era o Filho de Deus (vs. 18-20; cf. 22:16).
Entretanto, no início, Paulo não fazia isso da melhor maneira, pois discutia muito com os judeus de Damasco. Como resultado de sua insistência, decorridos alguns dias, os judeus deliberaram entre si tirar-lhe a vida (9:22-23). Assim, no início de sua vida cristã, ele usou algumas vezes a visão que recebera para discutir, e não para suprir os outros com vida.
Podemos perceber o forte encargo do apóstolo Paulo com respeito à verdade a partir da leitura dos seguintes versículos: “Deus, nosso salvador, deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2:4); e ainda: “O que de minha parte ouvistes através de muitas testemunhas, isto mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2 Tm 2:2). Em outras palavras, o apóstolo Paulo esperava que todos pudessem conhecer as verdades e transmiti-las a homens fiéis. Infelizmente as igrejas não seguiram suas palavras, tampouco as colocaram em prática.
Que possamos hoje receber as verdades escritas por Paulo, transmiti-las com Espírito e, em especial, colocá-las em prática!
Ponto-chave:
Colocar em prática as verdades.
Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17). O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco (Fp 4:9).
Leitura bíblica: At 9:2, 14, 18-20, 22; 22:16
CONHECER, TRANSMITIR E PRATICAR AS VERDADES
As principais verdades da Bíblia foram trazidas pelos apóstolos. O apóstolo Paulo registrou em suas epístolas a revelação que recebeu de Deus quando estava nas regiões da Arábia. Já em idade avançada, os apóstolos Pedro e João também deram valiosas contribuições, segundo a experiência de seu convívio com o Senhor Jesus. Todas essas verdades devem ser aplicadas em nossa vida.
Diferentemente dos doze apóstolos, as experiências de Paulo com o Senhor Jesus começaram a partir de sua viagem a Damasco. Sua intenção, naquela viagem, era prender os que invocavam o nome do Senhor (At 9:2, 14). Contudo, no caminho, ele foi surpreendido por uma luz que brilhou ao seu redor, da qual veio uma voz que lhe dizia “Saulo, Saulo, por que me persegues?” (v. 4). Paulo perguntou: “Quem és tu, Senhor?”. Em seguida veio a resposta: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (v. 5). Assim, Paulo concluiu que aqueles cristãos, que invocavam o nome do Senhor, a quem ele perseguia, eram o próprio Senhor Jesus!
Em Damasco, Ananias, um discípulo de Jesus, foi comissionado para encontrar-se com Paulo e batizá-lo. Embora temesse a Paulo, por saber de sua aversão aos que invocavam o nome do Senhor, Ananias obedeceu à ordem do Senhor, foi até Paulo e lhe disse que ele seria designado apóstolo aos gentios (v. 15). Após batizado, invocando o nome do Senhor, Paulo saiu, imediatamente, a pregar afirmando que Jesus era o Filho de Deus (vs. 18-20; cf. 22:16).
Entretanto, no início, Paulo não fazia isso da melhor maneira, pois discutia muito com os judeus de Damasco. Como resultado de sua insistência, decorridos alguns dias, os judeus deliberaram entre si tirar-lhe a vida (9:22-23). Assim, no início de sua vida cristã, ele usou algumas vezes a visão que recebera para discutir, e não para suprir os outros com vida.
Podemos perceber o forte encargo do apóstolo Paulo com respeito à verdade a partir da leitura dos seguintes versículos: “Deus, nosso salvador, deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2:4); e ainda: “O que de minha parte ouvistes através de muitas testemunhas, isto mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2 Tm 2:2). Em outras palavras, o apóstolo Paulo esperava que todos pudessem conhecer as verdades e transmiti-las a homens fiéis. Infelizmente as igrejas não seguiram suas palavras, tampouco as colocaram em prática.
Que possamos hoje receber as verdades escritas por Paulo, transmiti-las com Espírito e, em especial, colocá-las em prática!
Ponto-chave:
Colocar em prática as verdades.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
A BÍBLIA É A FONTE DAS VERDADES
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: At 21:12-14, 26-27; Rm 9:31; 1 Co 10:6, 11
Ler com oração: Sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo (2 Pe 1:20-21).
A BÍBLIA É A FONTE DAS VERDADES
Nesta semana daremos continuidade ao tema “As verdades na linha da vida”. As verdades estão na Bíblia. Muitos servos de Deus no passado, ao estudarem a Palavra de Deus e por estarem em comunhão com Ele, ganharam luz e revelação que nos trouxeram muita ajuda para prosseguirmos em nossa vida cristã.
Entretanto a revelação das Escrituras não cessa. Ela prossegue à medida que o Espírito “descortina” mais verdades na Palavra. Além disso, por mais que já tenhamos obtido as revelações que nos foram passadas pelos servos de Deus, ainda existe a necessidade de praticarmos o que já recebemos, pois o mero estudo das Escrituras pode causar divisões segundo as diferentes interpretações.
Durante anos, dedicamos muito tempo ao estudo das epístolas de Paulo, o que nos trouxe muita ajuda. De fato, podemos perceber pelos seus escritos o quanto ele foi útil a Deus. O Novo Testamento é composto de 27 livros, dos quais 14 foram escritos por ele, segundo a sabedoria que lhe foi dada (2 Pe 3:15-16). Suas epístolas, que, segundo o apóstolo Pedro, trazem coisas difíceis de entender, são de grande ajuda e têm influenciado positivamente nossas vidas!
Contudo, além de penetrarmos em seus escritos, passamos a ver as Escrituras sob seu ponto de vista. Essa extrema consideração que atribuímos ao apóstolo Paulo, de certa forma, nos influenciou a ponto de considerá-lo infalível. Deus, entretanto, não acoberta as falhas ou carências de Seus servos, mas as Escrituras também apresentam diversos fracassos de vários servos de Deus (Gn 9:20-21; 12:11-19; Nm 20:12; 2 Sm 12:9-12; Ne 13:26; Mt 1:6; Mc 8:33;
Lc 9:54-56; Gl 2:11-14). Certamente com isso eles aprenderam grandes lições que lhes serviram de ajuda para prosseguirem no cumprimento da vontade de Deus. Tudo foi registrado para o nosso ensino, para que todos esses exemplos do passado nos sirvam de advertência a fim de não enveredarmos pelo mesmo caminho (1 Co 10:6, 11).
Deus concedeu ao apóstolo Paulo revelações maravilhosas, e ele ouviu palavras inefáveis no tocante à obra de edificação das igrejas. Mas na execução da obra Paulo também teve diversas dificuldades e problemas, principalmente por causa de seu relacionamento natural com seus compatriotas segundo a carne (At 21:12-14, 26-27; Rm 9:3). Mesmo tendo dedicado tanto tempo às igrejas da Ásia, no final de sua vida ele relata ao seu cooperador: “Todos os da Ásia me abandonaram” (2 Tm 1:15). Com respeito ao seu ministério epistolar, contudo, Ele foi fiel e nos deixou em suas epístolas um legado riquíssimo de tudo o que lhe foi revelado. Concluímos que, com exceção de Jesus, nenhum homem é perfeito, mas, à medida que Seus servos permitem o trabalhar de Deus em sua vida, mais úteis eles podem se tornar.
Diante disso, vemos a importância de praticarmos humildemente as verdades que nos foram deixadas na Bíblia a fim de ganharmos vida de cada uma delas. Amém!
Ponto-chave:
Permitir o trabalhar de Deus em nossa vida.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: At 21:12-14, 26-27; Rm 9:31; 1 Co 10:6, 11
Ler com oração: Sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo (2 Pe 1:20-21).
A BÍBLIA É A FONTE DAS VERDADES
Nesta semana daremos continuidade ao tema “As verdades na linha da vida”. As verdades estão na Bíblia. Muitos servos de Deus no passado, ao estudarem a Palavra de Deus e por estarem em comunhão com Ele, ganharam luz e revelação que nos trouxeram muita ajuda para prosseguirmos em nossa vida cristã.
Entretanto a revelação das Escrituras não cessa. Ela prossegue à medida que o Espírito “descortina” mais verdades na Palavra. Além disso, por mais que já tenhamos obtido as revelações que nos foram passadas pelos servos de Deus, ainda existe a necessidade de praticarmos o que já recebemos, pois o mero estudo das Escrituras pode causar divisões segundo as diferentes interpretações.
Durante anos, dedicamos muito tempo ao estudo das epístolas de Paulo, o que nos trouxe muita ajuda. De fato, podemos perceber pelos seus escritos o quanto ele foi útil a Deus. O Novo Testamento é composto de 27 livros, dos quais 14 foram escritos por ele, segundo a sabedoria que lhe foi dada (2 Pe 3:15-16). Suas epístolas, que, segundo o apóstolo Pedro, trazem coisas difíceis de entender, são de grande ajuda e têm influenciado positivamente nossas vidas!
Contudo, além de penetrarmos em seus escritos, passamos a ver as Escrituras sob seu ponto de vista. Essa extrema consideração que atribuímos ao apóstolo Paulo, de certa forma, nos influenciou a ponto de considerá-lo infalível. Deus, entretanto, não acoberta as falhas ou carências de Seus servos, mas as Escrituras também apresentam diversos fracassos de vários servos de Deus (Gn 9:20-21; 12:11-19; Nm 20:12; 2 Sm 12:9-12; Ne 13:26; Mt 1:6; Mc 8:33;
Lc 9:54-56; Gl 2:11-14). Certamente com isso eles aprenderam grandes lições que lhes serviram de ajuda para prosseguirem no cumprimento da vontade de Deus. Tudo foi registrado para o nosso ensino, para que todos esses exemplos do passado nos sirvam de advertência a fim de não enveredarmos pelo mesmo caminho (1 Co 10:6, 11).
Deus concedeu ao apóstolo Paulo revelações maravilhosas, e ele ouviu palavras inefáveis no tocante à obra de edificação das igrejas. Mas na execução da obra Paulo também teve diversas dificuldades e problemas, principalmente por causa de seu relacionamento natural com seus compatriotas segundo a carne (At 21:12-14, 26-27; Rm 9:3). Mesmo tendo dedicado tanto tempo às igrejas da Ásia, no final de sua vida ele relata ao seu cooperador: “Todos os da Ásia me abandonaram” (2 Tm 1:15). Com respeito ao seu ministério epistolar, contudo, Ele foi fiel e nos deixou em suas epístolas um legado riquíssimo de tudo o que lhe foi revelado. Concluímos que, com exceção de Jesus, nenhum homem é perfeito, mas, à medida que Seus servos permitem o trabalhar de Deus em sua vida, mais úteis eles podem se tornar.
Diante disso, vemos a importância de praticarmos humildemente as verdades que nos foram deixadas na Bíblia a fim de ganharmos vida de cada uma delas. Amém!
Ponto-chave:
Permitir o trabalhar de Deus em nossa vida.
domingo, 6 de julho de 2014
A PRÁTICA DAS VERDADES NOS MANTÉM EM UMA SITUAÇÃO NORMAL
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: Lc 6:32; 2 Co 3:6; Tg 1:22-25; 3 Jo 11-12
Ler com oração: Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos (Tg 1:22).
A PRÁTICA DAS VERDADES NOS MANTÉM EM UMA SITUAÇÃO NORMAL
Vimos no decorrer da semana sobre as verdades na linha da vida, especialmente aquelas registradas nos escritos do apóstolo João. Quando Paulo nos deixou suas catorze epístolas, ele nos alertou sobre a necessidade de as lermos usando o espírito, a fim de ganhar vida (2 Co 3:6). Como ministros da nova aliança nós não buscamos apenas mais conhecimento, mas queremos ajudar as pessoas com Espírito e vida. João usou o espírito e ajudou muitas igrejas a serem restauradas a uma situação espiritual normal.
A prática das verdades produz frutos espirituais, conforme podemos ver na história de Demétrio. Ele era alguém que praticava o mal mas, depois de ter sido ajudado por João e pelos irmãos em Éfeso, todos davam bom testemunho dele (3 Jo 12). A ênfase dos irmãos ali deixou de ser a busca pelo conhecimento literal da Palavra, e passou a ser a prática do que haviam lido e ouvido.
Gaio também é um modelo para nós de alguém que praticava a Palavra. Pelo testemunho que João dá em sua terceira epístola nós podemos ver que a prática constante das verdades nos faz ter um espírito forte (v. 2), e, ao aperfeiçoar o dom, este torna-se ministério.
Mesmo com a morte de João, cremos que o seu ministério permanecerá até a volta do Senhor, conforme lemos em seu evangelho (Jo 21:22). Por isso temos buscado praticar continuamente tudo o que nos foi revelado pelo Senhor. Em especial, temos sido encorajados a acolher todos os irmãos, inclusive aqueles que não se reúnem conosco e levar o evangelho do reino a toda a terra habitada por meio da literatura espiritual saudável, utilizando instrumentos como o Bookafé e a colportagem.
Qual deve ser nossa atitude então? Na vida da igreja devemos aprender a contatar as pessoas com amor. Quanto mais da vida divina tivermos, mais amor teremos por todas as pessoas. Por isso, em nosso viver cristão e viver da igreja hoje, devemos negar a vida da alma para que a vida divina seja acrescentada. Precisamos amar a Deus e amar as pessoas; para esse fim, invocamos o nome do Senhor para estar no espírito, onde habita o Espírito da vida. A manifestação da vida divina é o amor. Quando estamos no espírito, amamos não apenas as pessoas que são amáveis, mas também as que não são (Lc 6:32).
Que o Senhor nos conduza a permanecer nesse caminho, praticando as verdades e exercitando o espírito para ganhar vida e transmiti-la às pessoas ao nosso redor!
Ponto-chave:
Praticar as verdades exercitando o espírito!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: Lc 6:32; 2 Co 3:6; Tg 1:22-25; 3 Jo 11-12
Ler com oração: Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos (Tg 1:22).
A PRÁTICA DAS VERDADES NOS MANTÉM EM UMA SITUAÇÃO NORMAL
Vimos no decorrer da semana sobre as verdades na linha da vida, especialmente aquelas registradas nos escritos do apóstolo João. Quando Paulo nos deixou suas catorze epístolas, ele nos alertou sobre a necessidade de as lermos usando o espírito, a fim de ganhar vida (2 Co 3:6). Como ministros da nova aliança nós não buscamos apenas mais conhecimento, mas queremos ajudar as pessoas com Espírito e vida. João usou o espírito e ajudou muitas igrejas a serem restauradas a uma situação espiritual normal.
A prática das verdades produz frutos espirituais, conforme podemos ver na história de Demétrio. Ele era alguém que praticava o mal mas, depois de ter sido ajudado por João e pelos irmãos em Éfeso, todos davam bom testemunho dele (3 Jo 12). A ênfase dos irmãos ali deixou de ser a busca pelo conhecimento literal da Palavra, e passou a ser a prática do que haviam lido e ouvido.
Gaio também é um modelo para nós de alguém que praticava a Palavra. Pelo testemunho que João dá em sua terceira epístola nós podemos ver que a prática constante das verdades nos faz ter um espírito forte (v. 2), e, ao aperfeiçoar o dom, este torna-se ministério.
Mesmo com a morte de João, cremos que o seu ministério permanecerá até a volta do Senhor, conforme lemos em seu evangelho (Jo 21:22). Por isso temos buscado praticar continuamente tudo o que nos foi revelado pelo Senhor. Em especial, temos sido encorajados a acolher todos os irmãos, inclusive aqueles que não se reúnem conosco e levar o evangelho do reino a toda a terra habitada por meio da literatura espiritual saudável, utilizando instrumentos como o Bookafé e a colportagem.
Qual deve ser nossa atitude então? Na vida da igreja devemos aprender a contatar as pessoas com amor. Quanto mais da vida divina tivermos, mais amor teremos por todas as pessoas. Por isso, em nosso viver cristão e viver da igreja hoje, devemos negar a vida da alma para que a vida divina seja acrescentada. Precisamos amar a Deus e amar as pessoas; para esse fim, invocamos o nome do Senhor para estar no espírito, onde habita o Espírito da vida. A manifestação da vida divina é o amor. Quando estamos no espírito, amamos não apenas as pessoas que são amáveis, mas também as que não são (Lc 6:32).
Que o Senhor nos conduza a permanecer nesse caminho, praticando as verdades e exercitando o espírito para ganhar vida e transmiti-la às pessoas ao nosso redor!
Ponto-chave:
Praticar as verdades exercitando o espírito!
sábado, 5 de julho de 2014
A PRÁTICA DAS VERDADES PRODUZ FRUTOS ESPIRITUAIS E MUDA A VIDA DAS PESSOAS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: At 19:23-29; 3 Jo 12
Ler com oração: Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade (1 Jo 3:18).
A PRÁTICA DAS VERDADES PRODUZ FRUTOS ESPIRITUAIS E MUDA A VIDA DAS PESSOAS
Hoje continuaremos considerando os escritos de João em sua terceira epístola onde lemos: “Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (v. 4). Essas palavras representam a reação do próprio Espírito, pois vemos aqui uma indicação do sentimento de Deus, o qual não tem maior alegria do que ver Seus filhos andando na verdade.
O ministério de João em sua maturidade fez da igreja em Éfeso um centro da obra do Senhor na Ásia, pois de lá os irmãos eram enviados para promover o evangelho. Em Corinto, através de Gaio, esses irmãos foram bem recebidos e tiveram todas as necessidades supridas. Quando voltaram, deram bom testemunho de Gaio, que não apenas os recebeu, mas os encaminhou adiante. Podemos ver que grande mudança se operou na igreja em Éfeso, deixando as discussões e análises doutrinárias, para se tornar uma igreja que enviava irmãos a outras regiões.
Em sua terceira carta, João ainda nos mostra o exemplo de Demétrio. Se considerarmos que este é o mesmo Demétrio descrito em Atos 19:24-26, veremos que houve uma grande mudança nele! Ele deve ter se convertido ao Senhor e mais tarde, com a vinda de João, se tornou alguém que dava bom testemunho (3 Jo 12).
Qual o motivo para tamanha mudança no viver das pessoas? Sabemos que João, quando levou a Palavra aos efésios, o fez com muito amor. Esse coração cheio de amor é o que podemos ver no seu evangelho e também nas suas epístolas. Com o crescimento da vida divina, o amor se manifesta, e esse amor de Deus transforma as pessoas. Por meio do acolhimento e da prática da Palavra, as pessoas são restauradas e se tornam modelos entre os irmãos. Oramos para que, da mesma forma, nosso coração seja alargado ao contatarmos as pessoas e os novos irmãos, levando-os a tocar no grande amor de Deus e ainda se tornarem pessoas de bom testemunho.
Ponto-chave:
Um ambiente saudável produz pessoas cheias de amor.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: At 19:23-29; 3 Jo 12
Ler com oração: Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade (1 Jo 3:18).
A PRÁTICA DAS VERDADES PRODUZ FRUTOS ESPIRITUAIS E MUDA A VIDA DAS PESSOAS
Hoje continuaremos considerando os escritos de João em sua terceira epístola onde lemos: “Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (v. 4). Essas palavras representam a reação do próprio Espírito, pois vemos aqui uma indicação do sentimento de Deus, o qual não tem maior alegria do que ver Seus filhos andando na verdade.
O ministério de João em sua maturidade fez da igreja em Éfeso um centro da obra do Senhor na Ásia, pois de lá os irmãos eram enviados para promover o evangelho. Em Corinto, através de Gaio, esses irmãos foram bem recebidos e tiveram todas as necessidades supridas. Quando voltaram, deram bom testemunho de Gaio, que não apenas os recebeu, mas os encaminhou adiante. Podemos ver que grande mudança se operou na igreja em Éfeso, deixando as discussões e análises doutrinárias, para se tornar uma igreja que enviava irmãos a outras regiões.
Em sua terceira carta, João ainda nos mostra o exemplo de Demétrio. Se considerarmos que este é o mesmo Demétrio descrito em Atos 19:24-26, veremos que houve uma grande mudança nele! Ele deve ter se convertido ao Senhor e mais tarde, com a vinda de João, se tornou alguém que dava bom testemunho (3 Jo 12).
Qual o motivo para tamanha mudança no viver das pessoas? Sabemos que João, quando levou a Palavra aos efésios, o fez com muito amor. Esse coração cheio de amor é o que podemos ver no seu evangelho e também nas suas epístolas. Com o crescimento da vida divina, o amor se manifesta, e esse amor de Deus transforma as pessoas. Por meio do acolhimento e da prática da Palavra, as pessoas são restauradas e se tornam modelos entre os irmãos. Oramos para que, da mesma forma, nosso coração seja alargado ao contatarmos as pessoas e os novos irmãos, levando-os a tocar no grande amor de Deus e ainda se tornarem pessoas de bom testemunho.
Ponto-chave:
Um ambiente saudável produz pessoas cheias de amor.
sexta-feira, 4 de julho de 2014
A PRÁTICA DAS VERDADES FORTALECE O NOSSO ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: Rm 16:23; 2 Co 4:16; 5:17; 3 Jo 1-8
Ler com oração: Amado, procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros, os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor (3 Jo 5-6a).
A PRÁTICA DAS VERDADES FORTALECE O NOSSO ESPÍRITO
Temos visto que João em sua maturidade ajudou os irmãos de Éfeso a praticarem as verdades registradas nas epístolas de Paulo. Como resultado desse acolhimento às palavras de João, muitos passaram a praticar as verdades e houve propagação em outras cidades. Por sua vez, os que receberam a Palavra também tiveram a oportunidade de praticá-la. Podemos concluir isso através da Terceira Epístola de João, que foi escrita a Gaio, um irmão líder da igreja em Corinto (3 Jo 1).
João estava sobremodo alegre em ouvir testemunhos de que Gaio andava na verdade, ou seja, praticava a verdade (vs. 3-4). Ele havia sido batizado por Paulo e desde cedo costumava acolher e hospedar os irmãos em sua casa (Rm 16:23). Com a prática desse dom, a hospitalidade se tornou o seu ministério (3 Jo 5-8). Quando João escreveu a terceira epístola, Gaio já provavelmente tinha uma idade bastante avançada, por isso ele orava por sua saúde física: “Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma” (v. 2). Uma alma próspera depende de um espírito forte. Portanto aqui vemos que, embora Gaio já tivesse bastante idade, ele tinha um espírito muito forte, deixando um bom modelo para nós.
Os versículos seguintes nos mostram o motivo pelo qual Gaio conservava um espírito forte, que era a sua atitude para com as verdades. O versículo 3 nos diz que alguns irmãos que haviam visitado João davam testemunho de como Gaio praticava a Palavra. E, à medida que praticava a Palavra, o amor se manifestava para com os irmãos, conforme lemos: “Amado, procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros, os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor” (vs. 5-6). Aleluia! As epístolas de João nos mostram que um viver de praticar as verdades, diferentemente de apenas analisar a Palavra, dá resultados positivos, que não beneficiam apenas a nós mesmos, mas também os irmãos que convivem conosco.
Ponto-chave:
Praticar as verdades traz benefícios para nós e para os que convivem conosco.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: Rm 16:23; 2 Co 4:16; 5:17; 3 Jo 1-8
Ler com oração: Amado, procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros, os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor (3 Jo 5-6a).
A PRÁTICA DAS VERDADES FORTALECE O NOSSO ESPÍRITO
Temos visto que João em sua maturidade ajudou os irmãos de Éfeso a praticarem as verdades registradas nas epístolas de Paulo. Como resultado desse acolhimento às palavras de João, muitos passaram a praticar as verdades e houve propagação em outras cidades. Por sua vez, os que receberam a Palavra também tiveram a oportunidade de praticá-la. Podemos concluir isso através da Terceira Epístola de João, que foi escrita a Gaio, um irmão líder da igreja em Corinto (3 Jo 1).
João estava sobremodo alegre em ouvir testemunhos de que Gaio andava na verdade, ou seja, praticava a verdade (vs. 3-4). Ele havia sido batizado por Paulo e desde cedo costumava acolher e hospedar os irmãos em sua casa (Rm 16:23). Com a prática desse dom, a hospitalidade se tornou o seu ministério (3 Jo 5-8). Quando João escreveu a terceira epístola, Gaio já provavelmente tinha uma idade bastante avançada, por isso ele orava por sua saúde física: “Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma” (v. 2). Uma alma próspera depende de um espírito forte. Portanto aqui vemos que, embora Gaio já tivesse bastante idade, ele tinha um espírito muito forte, deixando um bom modelo para nós.
Os versículos seguintes nos mostram o motivo pelo qual Gaio conservava um espírito forte, que era a sua atitude para com as verdades. O versículo 3 nos diz que alguns irmãos que haviam visitado João davam testemunho de como Gaio praticava a Palavra. E, à medida que praticava a Palavra, o amor se manifestava para com os irmãos, conforme lemos: “Amado, procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros, os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor” (vs. 5-6). Aleluia! As epístolas de João nos mostram que um viver de praticar as verdades, diferentemente de apenas analisar a Palavra, dá resultados positivos, que não beneficiam apenas a nós mesmos, mas também os irmãos que convivem conosco.
Ponto-chave:
Praticar as verdades traz benefícios para nós e para os que convivem conosco.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
AS DIFERENÇAS ENTRE O ENCARGO DE PAULO E O DE JOÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: 1 Tm 1:3-7; 2:4; 2 Tm 2:2
Ler com oração: Nós também temos confiança em vós no Senhor, de que não só estais praticando as coisas que vos ordenamos, como também continuareis a fazê-las (2 Ts 3:4).
AS DIFERENÇAS ENTRE O ENCARGO DE PAULO E O DE JOÃO
Em seu evangelho, João registra a preocupação do Senhor Jesus em relação aos fariseus, pois eles examinavam as Escrituras, mas não queriam ir até Ele para ter vida (Jo 5:39-40). Da mesma forma, se nós hoje permanecermos apenas estudando e examinando a letra, o resultado será morte (2 Co 3:6). No entanto, se usarmos o nosso espírito para praticar a Palavra e andar na verdade, ganharemos mais da vida de Deus. Essa foi a ênfase do ministério de João em sua maturidade, quando ele saiu da ilha de Patmos e foi a Éfeso para restaurar os irmãos e levá-los a uma condição adequada.
Em seu ministério o apóstolo Paulo enfatizou que Deus “deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2:4), e que as verdades ministradas por ele fossem transmitidas a homens fiéis e idôneos, para instruir a outros (2 Tm 2:2). O ministério de João, por outro lado, dá ênfase muitas vezes à prática das verdades, ajudando outros a usarem o espírito para ganhar vida (2 Jo 4; 3 Jo 4; 1 Jo 3:18; 4:11, 20).
Apesar de Paulo haver cumprido seu ministério epistolar e registrado as palavras que recebera diretamente do Senhor, quando ele foi martirizado, as igrejas estavam em uma situação bastante degradada. Como exemplo, podemos ver na Primeira Epístola a Timóteo a preocupação de Paulo, rogando a ele que ficasse em Éfeso. O objetivo era admoestar os irmãos daquela igreja a que não se ocupassem com fábulas e genealogias que só geram discussões. Esse procedimento os levaria a desvios e afetaria o seu amor, levando-os a loquacidades frívolas (1 Tm 1:3-7). Vemos, então, que os irmãos haviam dado ênfase excessiva ao conhecimento e tomado as suas palavras na mente para discutirem e debaterem, resultando em morte espiritual. O resultado foi que perderam o primeiro amor, conforme lemos na carta à igreja em Éfeso, registrada em Apocalipse 2:4.
O ministério de João em sua maturidade vem nos ajudar, mostrando que nossa atitude para com as verdades deve ser de não apenas conhecê-las ou examiná-las, mas praticá-las usando nosso espírito. E para permanecermos no espírito, a maneira mais prática é sempre invocar o nome do Senhor. Isso é andar na verdade e essa é a vida normal da igreja.
Ponto-chave:
Não apenas conhecer as verdades, mas também praticá-las.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: 1 Tm 1:3-7; 2:4; 2 Tm 2:2
Ler com oração: Nós também temos confiança em vós no Senhor, de que não só estais praticando as coisas que vos ordenamos, como também continuareis a fazê-las (2 Ts 3:4).
AS DIFERENÇAS ENTRE O ENCARGO DE PAULO E O DE JOÃO
Em seu evangelho, João registra a preocupação do Senhor Jesus em relação aos fariseus, pois eles examinavam as Escrituras, mas não queriam ir até Ele para ter vida (Jo 5:39-40). Da mesma forma, se nós hoje permanecermos apenas estudando e examinando a letra, o resultado será morte (2 Co 3:6). No entanto, se usarmos o nosso espírito para praticar a Palavra e andar na verdade, ganharemos mais da vida de Deus. Essa foi a ênfase do ministério de João em sua maturidade, quando ele saiu da ilha de Patmos e foi a Éfeso para restaurar os irmãos e levá-los a uma condição adequada.
Em seu ministério o apóstolo Paulo enfatizou que Deus “deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2:4), e que as verdades ministradas por ele fossem transmitidas a homens fiéis e idôneos, para instruir a outros (2 Tm 2:2). O ministério de João, por outro lado, dá ênfase muitas vezes à prática das verdades, ajudando outros a usarem o espírito para ganhar vida (2 Jo 4; 3 Jo 4; 1 Jo 3:18; 4:11, 20).
Apesar de Paulo haver cumprido seu ministério epistolar e registrado as palavras que recebera diretamente do Senhor, quando ele foi martirizado, as igrejas estavam em uma situação bastante degradada. Como exemplo, podemos ver na Primeira Epístola a Timóteo a preocupação de Paulo, rogando a ele que ficasse em Éfeso. O objetivo era admoestar os irmãos daquela igreja a que não se ocupassem com fábulas e genealogias que só geram discussões. Esse procedimento os levaria a desvios e afetaria o seu amor, levando-os a loquacidades frívolas (1 Tm 1:3-7). Vemos, então, que os irmãos haviam dado ênfase excessiva ao conhecimento e tomado as suas palavras na mente para discutirem e debaterem, resultando em morte espiritual. O resultado foi que perderam o primeiro amor, conforme lemos na carta à igreja em Éfeso, registrada em Apocalipse 2:4.
O ministério de João em sua maturidade vem nos ajudar, mostrando que nossa atitude para com as verdades deve ser de não apenas conhecê-las ou examiná-las, mas praticá-las usando nosso espírito. E para permanecermos no espírito, a maneira mais prática é sempre invocar o nome do Senhor. Isso é andar na verdade e essa é a vida normal da igreja.
Ponto-chave:
Não apenas conhecer as verdades, mas também praticá-las.
quarta-feira, 2 de julho de 2014
O MINISTÉRIO DE ESPÍRITO E VIDA MOSTRADO NOS ESCRITOS DE JOÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: Jo 1:4; 3:3-6; 10:10; 14:6, 26; 21:22; 1 Jo 2:27; 4:7-8
Ler com oração: A vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada, o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo (1 Jo 1:2-3).
O MINISTÉRIO DE ESPÍRITO E VIDA MOSTRADO NOS ESCRITOS DE JOÃO
A linha da vida também pode ser representada nos escritos do apóstolo João quando observamos suas experiências. Em seu evangelho e em suas três epístolas, o principal encargo dele era levar os irmãos à prática das verdades por meio do exercício do espírito, o que conduz ao crescimento de vida. Pela história, sabemos que, após ele sair da prisão na ilha em Patmos, ele levou a Palavra aos irmãos em Éfeso e cuidou deles a fim de levá-los à condição do fluir da vida divina. E o resultado ele mesmo testifica quando disse: “Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (2 Jo 4).
Certa vez o Senhor disse a Pedro, referindo-se a João: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa?” (Jo 21:22). Sabemos que João já dormiu no Senhor, por isso cremos que Jesus se referia ao seu ministério de Espírito e vida que permanece até os dias atuais.
Em seu evangelho, João enfatiza a questão da vida eterna para todos os que creem no Senhor (1:4; 3:3-6; 10:10; 14:6), bem como o Espírito que nos faz lembrar todas as coisas e nos conduz à realidade das coisas espirituais (v. 26; 16:13). A ênfase do apóstolo não estava no conhecimento, mas em nos voltarmos ao espírito para ganhar vida (5:39-40).
De modo semelhante, em sua primeira epístola, João nos lembra que o Espírito permanece em nós como a unção que nos ensina todas as coisas (2:20, 27) e nos mostra o amor como a manifestação da natureza divina (4:7-8). Não vemos aqui muitos ensinamentos doutrinários, mas o amor de Deus como resultado do crescimento da vida divina que se manifesta em nosso cuidado prático para com os irmãos (3:14-24).
Nas suas outras duas cartas, João demonstra grande alegria por saber que os irmãos estão “andando na verdade” e volta a falar do amor entre os irmãos (2 Jo 4-6; 3 Jo 3-6). Louvado seja o Senhor! A linha da vida nos mostra que precisamos ser aqueles que praticam a Palavra e usam o espírito para servir com os irmãos e contatar as pessoas. O crescimento da vida de Deus em nós nos leva a amar os irmãos e, mais do que isso, amar as pessoas que ainda não creem no Senhor, tomando o encargo de levar-lhes a palavra do reino.
Ponto-chave:
O ministério do Espírito e da vida nos leva a amar as pessoas.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: Jo 1:4; 3:3-6; 10:10; 14:6, 26; 21:22; 1 Jo 2:27; 4:7-8
Ler com oração: A vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada, o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo (1 Jo 1:2-3).
O MINISTÉRIO DE ESPÍRITO E VIDA MOSTRADO NOS ESCRITOS DE JOÃO
A linha da vida também pode ser representada nos escritos do apóstolo João quando observamos suas experiências. Em seu evangelho e em suas três epístolas, o principal encargo dele era levar os irmãos à prática das verdades por meio do exercício do espírito, o que conduz ao crescimento de vida. Pela história, sabemos que, após ele sair da prisão na ilha em Patmos, ele levou a Palavra aos irmãos em Éfeso e cuidou deles a fim de levá-los à condição do fluir da vida divina. E o resultado ele mesmo testifica quando disse: “Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (2 Jo 4).
Certa vez o Senhor disse a Pedro, referindo-se a João: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa?” (Jo 21:22). Sabemos que João já dormiu no Senhor, por isso cremos que Jesus se referia ao seu ministério de Espírito e vida que permanece até os dias atuais.
Em seu evangelho, João enfatiza a questão da vida eterna para todos os que creem no Senhor (1:4; 3:3-6; 10:10; 14:6), bem como o Espírito que nos faz lembrar todas as coisas e nos conduz à realidade das coisas espirituais (v. 26; 16:13). A ênfase do apóstolo não estava no conhecimento, mas em nos voltarmos ao espírito para ganhar vida (5:39-40).
De modo semelhante, em sua primeira epístola, João nos lembra que o Espírito permanece em nós como a unção que nos ensina todas as coisas (2:20, 27) e nos mostra o amor como a manifestação da natureza divina (4:7-8). Não vemos aqui muitos ensinamentos doutrinários, mas o amor de Deus como resultado do crescimento da vida divina que se manifesta em nosso cuidado prático para com os irmãos (3:14-24).
Nas suas outras duas cartas, João demonstra grande alegria por saber que os irmãos estão “andando na verdade” e volta a falar do amor entre os irmãos (2 Jo 4-6; 3 Jo 3-6). Louvado seja o Senhor! A linha da vida nos mostra que precisamos ser aqueles que praticam a Palavra e usam o espírito para servir com os irmãos e contatar as pessoas. O crescimento da vida de Deus em nós nos leva a amar os irmãos e, mais do que isso, amar as pessoas que ainda não creem no Senhor, tomando o encargo de levar-lhes a palavra do reino.
Ponto-chave:
O ministério do Espírito e da vida nos leva a amar as pessoas.
terça-feira, 1 de julho de 2014
AMOR: O ÁPICE DA EXPERIÊNCIA COM DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: Gn 2:10-14; 2 Pe 1:5-7; Ap 21:18, 21; 22:1, 5
Ler com oração: Pelas quais nos tem sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo (2 Pe 1:4).
AMOR: O ÁPICE DA EXPERIÊNCIA COM DEUS
Ontem vimos que nossa fé está em processo de purificação pelo fogo do Espírito, a fim de queimar todas as impurezas que ainda restam em nossa alma. Pedro nos diz que o valor da fé, após esse processo, é muito mais precioso que o ouro perecível, mesmo depurado por fogo (1 Pe 1:7). Após sermos provados de várias maneiras, obteremos o fim da nossa fé: a salvação da nossa alma, e seremos como ouro puro, como vidro transparente da nova Jerusalém (Ap 21:18, 21).
No capítulo 2 do livro de Gênesis lemos que havia um rio no jardim do Éden que se repartia em quatro braços (v. 10). O primeiro braço chama-se Pisom, que rodeava a terra de Havilá, onde podiam ser encontrados três materiais: ouro, bdélio e pedra de ônix (vs. 11-12). Aqui lemos que o ouro dessa terra é bom. A linha desse rio Pisom flui por toda a Bíblia, alcançando a nova Jerusalém, como o rio que flui do trono de Deus (Ap 22:1). Podemos, com isso, concluir que aquele ouro bom de Gênesis 2 é o ouro que compõe a nova Jerusalém, que é transparente como o vidro límpido (21:18). Por esse motivo, a glória de Deus que ilumina a cidade será percebida pelas nações, as quais andarão mediante a Sua luz (vs. 23-24).
Hoje nossa fé está num processo de desenvolvimento. Por um lado, nossas impurezas são eliminadas pelo trabalhar do Espírito como o fogo em nosso interior. Por outro lado, a vida de Deus nos é acrescentada, trazendo os elementos divinos para nosso ser. Esse processo nos levará a um nível elevado de experiência: ser como Deus é, em vida e natureza (2 Pe 1:4).
O apóstolo Pedro ainda nos mostra os diversos estágios desse desenvolvimento, por meio da associação de vários elementos à porção de fé que recebemos. Lemos que “por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor” (vs. 5-7). Esses atributos divinos, sendo associados à nossa fé, com diligência cada vez maior, produzirão o estágio mais elevado da fé: o amor. Esse amor é o amor ágape, amor divino, a expressão de Deus em nós. Aleluia!
Ponto-chave:
O estágio final da nossa fé é o amor ágape.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: Gn 2:10-14; 2 Pe 1:5-7; Ap 21:18, 21; 22:1, 5
Ler com oração: Pelas quais nos tem sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo (2 Pe 1:4).
AMOR: O ÁPICE DA EXPERIÊNCIA COM DEUS
Ontem vimos que nossa fé está em processo de purificação pelo fogo do Espírito, a fim de queimar todas as impurezas que ainda restam em nossa alma. Pedro nos diz que o valor da fé, após esse processo, é muito mais precioso que o ouro perecível, mesmo depurado por fogo (1 Pe 1:7). Após sermos provados de várias maneiras, obteremos o fim da nossa fé: a salvação da nossa alma, e seremos como ouro puro, como vidro transparente da nova Jerusalém (Ap 21:18, 21).
No capítulo 2 do livro de Gênesis lemos que havia um rio no jardim do Éden que se repartia em quatro braços (v. 10). O primeiro braço chama-se Pisom, que rodeava a terra de Havilá, onde podiam ser encontrados três materiais: ouro, bdélio e pedra de ônix (vs. 11-12). Aqui lemos que o ouro dessa terra é bom. A linha desse rio Pisom flui por toda a Bíblia, alcançando a nova Jerusalém, como o rio que flui do trono de Deus (Ap 22:1). Podemos, com isso, concluir que aquele ouro bom de Gênesis 2 é o ouro que compõe a nova Jerusalém, que é transparente como o vidro límpido (21:18). Por esse motivo, a glória de Deus que ilumina a cidade será percebida pelas nações, as quais andarão mediante a Sua luz (vs. 23-24).
Hoje nossa fé está num processo de desenvolvimento. Por um lado, nossas impurezas são eliminadas pelo trabalhar do Espírito como o fogo em nosso interior. Por outro lado, a vida de Deus nos é acrescentada, trazendo os elementos divinos para nosso ser. Esse processo nos levará a um nível elevado de experiência: ser como Deus é, em vida e natureza (2 Pe 1:4).
O apóstolo Pedro ainda nos mostra os diversos estágios desse desenvolvimento, por meio da associação de vários elementos à porção de fé que recebemos. Lemos que “por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor” (vs. 5-7). Esses atributos divinos, sendo associados à nossa fé, com diligência cada vez maior, produzirão o estágio mais elevado da fé: o amor. Esse amor é o amor ágape, amor divino, a expressão de Deus em nós. Aleluia!
Ponto-chave:
O estágio final da nossa fé é o amor ágape.
domingo, 29 de junho de 2014
AS VERDADES CONTIDAS NA PALAVRA DE DEUS DEVEM SER EXPERIMENTADAS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 2 Co 3:6; 1 Pe 1:5-6, 9
Ler com oração: Eu [Jesus] vim para que tenham vida, e a tenham em abundância (Jo 10:10b).
AS VERDADES CONTIDAS NA PALAVRA DE DEUS DEVEM SER EXPERIMENTADAS
Ao longo das últimas semanas, temos visto que as verdades registradas no Novo Testamento podem ser separadas em duas linhas, ou duas fontes principais: a linha do apóstolo Paulo, que recebeu as verdades mediante revelações divinas quando foi arrebatado ao paraíso, e a linha dos doze apóstolos.
As catorze epístolas de Paulo apresentam as verdades na forma de letra, as quais nos trazem muita ajuda espiritual. Contudo o próprio apóstolo nos alertou que nós fomos habilitados para ser ministros da nova aliança, não da letra, mas do espírito. Ou seja, devemos tomar no espírito as palavras das Escrituras a fim de ganhar vida. Caso contrário, se as tomarmos na letra, morreremos espiritualmente (2 Co 3:6).
As verdades apresentadas pela linha dos doze apóstolos são representadas principalmente pelos escritos de Pedro e João. Eles estiveram com o Senhor, andaram com Ele, e foram por Ele ensinados e corrigidos. A esta linha chamamos de linha da vida.
Ao ler as Epístolas de Pedro, percebemos que são palavras que vieram de sua experiência pessoal. Durante muito tempo, Pedro lutou contra a sua vida da alma, e a Palavra nos mostra que ele tinha dificuldade em renunciar às suas opiniões e vontade naturais. A solução para o problema da forte vida da alma de Pedro está registrada em Mt 3:11, onde lemos que o Senhor Jesus, quando viesse, batizaria com Espírito Santo e com fogo. Aqui vemos que o Espírito e o fogo são inseparáveis ou, em outras palavras, onde está o Espírito Santo, também há fogo, e é por meio desse fogo que o Espírito queima as impurezas que estão em nossa alma.
Em sua maturidade, Pedro certamente experimentou o queimar do fogo do Espírito e, por essa razão, em sua primeira carta ele nos encoraja a exultar na salvação preparada para revelar-se no último tempo, mesmo sendo contristados por várias provações, pois sabia que o resultado de passarmos por tudo isso seria a salvação da nossa alma (1 Pe 1:5-6, 9). Para ilustrar o processo de purificação da nossa alma, Pedro usa a figura do ouro que é purificado pelo fogo (v. 7). Disso, vimos também que, em nossa experiência, precisamos aprender a exercitar nosso espírito e submeter nossa alma ao fogo do Espírito que habita em nosso interior. Esse é o caminho para confirmar o valor da nossa fé, que é muito mais precioso que o ouro perecível. Louvado seja o Senhor por essas verdades que estão na linha da vida!
Ponto-chave:
O Espírito como fogo queima as impurezas de nossa alma.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 14: As verdades na linha da vida [3] – (2 Pe 1:5-8)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 2 Co 3:6; 1 Pe 1:5-6, 9
Ler com oração: Eu [Jesus] vim para que tenham vida, e a tenham em abundância (Jo 10:10b).
AS VERDADES CONTIDAS NA PALAVRA DE DEUS DEVEM SER EXPERIMENTADAS
Ao longo das últimas semanas, temos visto que as verdades registradas no Novo Testamento podem ser separadas em duas linhas, ou duas fontes principais: a linha do apóstolo Paulo, que recebeu as verdades mediante revelações divinas quando foi arrebatado ao paraíso, e a linha dos doze apóstolos.
As catorze epístolas de Paulo apresentam as verdades na forma de letra, as quais nos trazem muita ajuda espiritual. Contudo o próprio apóstolo nos alertou que nós fomos habilitados para ser ministros da nova aliança, não da letra, mas do espírito. Ou seja, devemos tomar no espírito as palavras das Escrituras a fim de ganhar vida. Caso contrário, se as tomarmos na letra, morreremos espiritualmente (2 Co 3:6).
As verdades apresentadas pela linha dos doze apóstolos são representadas principalmente pelos escritos de Pedro e João. Eles estiveram com o Senhor, andaram com Ele, e foram por Ele ensinados e corrigidos. A esta linha chamamos de linha da vida.
Ao ler as Epístolas de Pedro, percebemos que são palavras que vieram de sua experiência pessoal. Durante muito tempo, Pedro lutou contra a sua vida da alma, e a Palavra nos mostra que ele tinha dificuldade em renunciar às suas opiniões e vontade naturais. A solução para o problema da forte vida da alma de Pedro está registrada em Mt 3:11, onde lemos que o Senhor Jesus, quando viesse, batizaria com Espírito Santo e com fogo. Aqui vemos que o Espírito e o fogo são inseparáveis ou, em outras palavras, onde está o Espírito Santo, também há fogo, e é por meio desse fogo que o Espírito queima as impurezas que estão em nossa alma.
Em sua maturidade, Pedro certamente experimentou o queimar do fogo do Espírito e, por essa razão, em sua primeira carta ele nos encoraja a exultar na salvação preparada para revelar-se no último tempo, mesmo sendo contristados por várias provações, pois sabia que o resultado de passarmos por tudo isso seria a salvação da nossa alma (1 Pe 1:5-6, 9). Para ilustrar o processo de purificação da nossa alma, Pedro usa a figura do ouro que é purificado pelo fogo (v. 7). Disso, vimos também que, em nossa experiência, precisamos aprender a exercitar nosso espírito e submeter nossa alma ao fogo do Espírito que habita em nosso interior. Esse é o caminho para confirmar o valor da nossa fé, que é muito mais precioso que o ouro perecível. Louvado seja o Senhor por essas verdades que estão na linha da vida!
Ponto-chave:
O Espírito como fogo queima as impurezas de nossa alma.
UM TESTEMUNHO DE CONVERSÃO AO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 13: As verdades na linha da vida [2] – (2 Pe 1:3-4)
Leitura bíblica: 1 Pe 1:2; Sl 39:4-7
Ler com oração: Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo (Tt 3:4-5).
UM TESTEMUNHO DE CONVERSÃO AO SENHOR
Embora eu tenha nascido na região de Xangai, cresci em Taiwan e fui um empresário bem próspero. Mesmo ganhando muito dinheiro, em meu interior eu me sentia muito vazio.
Todo domingo à tarde um senhor chamado Cha visitava meus pais. Isso ocorria de maneira frequente, quer fizesse sol ou chovesse, até mesmo se houvesse tufões. Lembro-me que esse sacerdote vinha e se sentava na sala com meus pais para lhes falar a Palavra de Deus, enquanto nós, os filhos, ficávamos num ambiente à parte, jogando mahjong.
Esse jogo era bastante comum em Taiwan naquela época, sendo um jogo de sorte e azar que estimulava a cobiça de ganhar dinheiro do outro jogador. Em nosso caso, porém, não jogávamos para apostar, mas apenas para fazer amizade com as pessoas. Mesmo assim, eu sabia em meu interior que não deveria jogar e me justificava: “Não é um jogo de verdade, é apenas por causa dos amigos”.
Na véspera de um desses domingos, houve uma grande tempestade com vítimas fatais, porém o senhor Cha não deixou de visitar a minha família; no domingo à tarde, lá estava ele falando sobre a Bíblia aos meus pais, e nós jogando. A sensação que eu tinha era como se eles estivessem no céu, e nós, no inferno.
No período do ano novo chinês a jogatina era aberta a todos, a fim de satisfazer o prazer das pessoas. Como proprietários e donos de uma fábrica, pagávamos o salário todo em espécie para que os funcionários pudessem também gastar nos jogos de sorte e azar e ter um momento de lazer.
Certa noite, após pagar meus funcionários, fiquei sem dinheiro no bolso e passei a caminhar pelas ruas de Taipei muito triste, pensando: “Que significado tem a vida? Fiz tantas coisas, tenho empresas, mas estou aqui solitário”. Por fim cheguei à frente de uma catedral. Eu não sabia que era ali onde o senhor Cha servia. Eu não diferenciava igreja, catedral ou templo. Entrei naquele lugar e vi o senhor Cha no momento da eucaristia, que eles celebravam para se lembrar do Senhor. Eu me assentei ali e me colocaram a hóstia na boca. Creio que aquele momento foi o início da obra do Senhor em mim para me levar à salvação (1 Pe 1:2).
Tempos depois, aconteceu algo muito interessante. Como eu era um homem de negócios, viajava muito para o Japão a fim de trazer mercadorias para Taiwan. Todo o período da viagem durava entre dois e três meses. O meio de transporte usado na época eram aviões bimotores com hélice. Numa dessas viagens uma das hélices parou de funcionar, porém o piloto conseguiu aterrissar sem nenhum acidente. Esse fato me fez pensar ainda mais: “De que adianta ganhar tanto dinheiro? Se o avião caísse, seria o fim. Além disso, tenho um grande vazio em meu interior. Que me falta?” (cf. Sl 39:4-7). Eu me lembro muito bem que isso ocorreu numa quarta-feira.
Ao chegar a Taiwan, meu irmão mais velho foi me buscar no aeroporto e não me levou para casa, mas para um local de reuniões da igreja, onde acontecia uma reunião para recém-salvos. Ali eu não entendia nada; só me recordo claramente de que, atrás do orador, eu vi a figura de três círculos concêntricos no quadro representando o espírito, a alma e o corpo do ser humano. O irmão que pregava falou muitas coisas, porém eu não entendi nada. Na ânsia de me ver salvo de fato, meu irmão mais velho pediu a esse irmão que cuidasse de mim. Então, ele começou a falar comigo: “Senhor Dong, todos nós somos pecadores”. Eu fiquei bravo e disse: “O quê!? Está me chamando de pecador!? Tudo que faço é segundo a moral e não errei em nada. Não sou pecador, você é que é pecador!”. Eu gostava de tudo muito correto segundo meu padrão e fiquei irritado com o que aquele irmão me falara. Essa minha resposta frustrou meu irmão mais velho, mas mesmo assim ele não perdeu sua esperança em mim.
Três dias depois, no sábado, haveria reunião de batismo em que meu irmão mais velho, meus pais e os outros irmãos e irmãs meus seriam batizados juntamente com cerca de outras quatrocentas pessoas. Minha família já havia se convertido. Éramos uma família de onze pessoas, e eu era o único que ainda não me havia rendido ao Senhor Jesus. Devido ao rogo de todos eles, eu também fui batizado naquele sábado e passei a me reunir normalmente.
Algo que me chamava a atenção é que meu pai, após ser salvo, embora tivesse problema de surdez, estava presente em todas as reuniões. Mesmo não conseguindo entender a mensagem falada, ele considerava que era sua responsabilidade e obrigação estar na reunião. Ele conhecia sua função e importância como membro do Corpo de Cristo. Participando das reuniões, não demorou muito até que eu também tivesse minha experiência de salvação. Então, depois disso, fui introduzido no viver normal da igreja e comecei a servir ao Senhor. Louvado seja o Seu nome!
Ponto-chave:
A soberania e o arranjo de Deus para nos salvar.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 13: As verdades na linha da vida [2] – (2 Pe 1:3-4)
Leitura bíblica: 1 Pe 1:2; Sl 39:4-7
Ler com oração: Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo (Tt 3:4-5).
UM TESTEMUNHO DE CONVERSÃO AO SENHOR
Embora eu tenha nascido na região de Xangai, cresci em Taiwan e fui um empresário bem próspero. Mesmo ganhando muito dinheiro, em meu interior eu me sentia muito vazio.
Todo domingo à tarde um senhor chamado Cha visitava meus pais. Isso ocorria de maneira frequente, quer fizesse sol ou chovesse, até mesmo se houvesse tufões. Lembro-me que esse sacerdote vinha e se sentava na sala com meus pais para lhes falar a Palavra de Deus, enquanto nós, os filhos, ficávamos num ambiente à parte, jogando mahjong.
Esse jogo era bastante comum em Taiwan naquela época, sendo um jogo de sorte e azar que estimulava a cobiça de ganhar dinheiro do outro jogador. Em nosso caso, porém, não jogávamos para apostar, mas apenas para fazer amizade com as pessoas. Mesmo assim, eu sabia em meu interior que não deveria jogar e me justificava: “Não é um jogo de verdade, é apenas por causa dos amigos”.
Na véspera de um desses domingos, houve uma grande tempestade com vítimas fatais, porém o senhor Cha não deixou de visitar a minha família; no domingo à tarde, lá estava ele falando sobre a Bíblia aos meus pais, e nós jogando. A sensação que eu tinha era como se eles estivessem no céu, e nós, no inferno.
No período do ano novo chinês a jogatina era aberta a todos, a fim de satisfazer o prazer das pessoas. Como proprietários e donos de uma fábrica, pagávamos o salário todo em espécie para que os funcionários pudessem também gastar nos jogos de sorte e azar e ter um momento de lazer.
Certa noite, após pagar meus funcionários, fiquei sem dinheiro no bolso e passei a caminhar pelas ruas de Taipei muito triste, pensando: “Que significado tem a vida? Fiz tantas coisas, tenho empresas, mas estou aqui solitário”. Por fim cheguei à frente de uma catedral. Eu não sabia que era ali onde o senhor Cha servia. Eu não diferenciava igreja, catedral ou templo. Entrei naquele lugar e vi o senhor Cha no momento da eucaristia, que eles celebravam para se lembrar do Senhor. Eu me assentei ali e me colocaram a hóstia na boca. Creio que aquele momento foi o início da obra do Senhor em mim para me levar à salvação (1 Pe 1:2).
Tempos depois, aconteceu algo muito interessante. Como eu era um homem de negócios, viajava muito para o Japão a fim de trazer mercadorias para Taiwan. Todo o período da viagem durava entre dois e três meses. O meio de transporte usado na época eram aviões bimotores com hélice. Numa dessas viagens uma das hélices parou de funcionar, porém o piloto conseguiu aterrissar sem nenhum acidente. Esse fato me fez pensar ainda mais: “De que adianta ganhar tanto dinheiro? Se o avião caísse, seria o fim. Além disso, tenho um grande vazio em meu interior. Que me falta?” (cf. Sl 39:4-7). Eu me lembro muito bem que isso ocorreu numa quarta-feira.
Ao chegar a Taiwan, meu irmão mais velho foi me buscar no aeroporto e não me levou para casa, mas para um local de reuniões da igreja, onde acontecia uma reunião para recém-salvos. Ali eu não entendia nada; só me recordo claramente de que, atrás do orador, eu vi a figura de três círculos concêntricos no quadro representando o espírito, a alma e o corpo do ser humano. O irmão que pregava falou muitas coisas, porém eu não entendi nada. Na ânsia de me ver salvo de fato, meu irmão mais velho pediu a esse irmão que cuidasse de mim. Então, ele começou a falar comigo: “Senhor Dong, todos nós somos pecadores”. Eu fiquei bravo e disse: “O quê!? Está me chamando de pecador!? Tudo que faço é segundo a moral e não errei em nada. Não sou pecador, você é que é pecador!”. Eu gostava de tudo muito correto segundo meu padrão e fiquei irritado com o que aquele irmão me falara. Essa minha resposta frustrou meu irmão mais velho, mas mesmo assim ele não perdeu sua esperança em mim.
Três dias depois, no sábado, haveria reunião de batismo em que meu irmão mais velho, meus pais e os outros irmãos e irmãs meus seriam batizados juntamente com cerca de outras quatrocentas pessoas. Minha família já havia se convertido. Éramos uma família de onze pessoas, e eu era o único que ainda não me havia rendido ao Senhor Jesus. Devido ao rogo de todos eles, eu também fui batizado naquele sábado e passei a me reunir normalmente.
Algo que me chamava a atenção é que meu pai, após ser salvo, embora tivesse problema de surdez, estava presente em todas as reuniões. Mesmo não conseguindo entender a mensagem falada, ele considerava que era sua responsabilidade e obrigação estar na reunião. Ele conhecia sua função e importância como membro do Corpo de Cristo. Participando das reuniões, não demorou muito até que eu também tivesse minha experiência de salvação. Então, depois disso, fui introduzido no viver normal da igreja e comecei a servir ao Senhor. Louvado seja o Seu nome!
Ponto-chave:
A soberania e o arranjo de Deus para nos salvar.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
O OBJETIVO DO VIVER DA IGREJA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 13: As verdades na linha da vida [2] – (2 Pe 1:3-4)
Leitura bíblica: At 20:28; Rm 14:1-8; 1 Pe 5:1-3
Ler com oração: Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo. [...] Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor (Ef 4:13-16).
O OBJETIVO DO VIVER DA IGREJA
Em Mateus 16:18 encontramos pela primeira vez a menção da palavra igreja: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. O termo grego para igreja é ekklesía, que quer dizer chamados para fora. A igreja não é um lugar físico, mas é um viver, é algo dinâmico. Precisamos ter clareza de que o viver da igreja tem como objetivo ajudar todos os filhos de Deus a alcançar a maturidade espiritual. Para isso precisamos ajudar os que foram salvos a tomar a cruz, negar a si mesmos e seguir o Senhor (v. 24). Dessa maneira, eles crescerão na vida de Deus e, no futuro, irão reinar com Cristo.
A igreja é o Corpo de Cristo, que inclui todos os cristãos de todas as eras e em todos os tempos. No Novo Testamento as igrejas aparecem sem nome algum, apenas identificadas com o nome da cidade: igreja em Jerusalém, igreja em Antioquia, igreja em Corinto, igreja em Éfeso (At 8:1; 13:1; 1 Co 1:2; Ap 1:11), e são a expressão prática do Corpo de Cristo em cada cidade.
Ao longo dos anos, muitas práticas bíblicas foram restauradas no viver normal da igreja. Todas elas, no entanto, embora corretas, não devem nos fazer desviar dos itens essenciais da Fé e da economia neotestamentária de Deus. Se formos legalistas e dermos ênfase excessiva a qualquer uma dessas práticas, facilmente julgaremos muitos filhos de Deus erroneamente e até causaremos divisão no meio do povo de Deus por questões secundárias (Rm 14:1-8).
Os que têm liderança nas igrejas devem ter consciência de que falam pelo Senhor com o fim de edificar, nutrir e orientar os irmãos, mas não para controlá-los (At 20:28; 1 Pe 5:1-3). Eles devem sempre estar atentos, exercitando o espírito e negando a si mesmos, para perceber que não são donos do rebanho, mas ministros da nova aliança que ensinam a Palavra, não em forma de letra, mas no espírito e por meio do Espírito. Desse modo os santos todos ganharão vida, crescerão espiritualmente e o Corpo de Cristo será edificado.
Ponto-chave:
Ajudar todos os filhos de Deus a alcançar a maturidade espiritual.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 13: As verdades na linha da vida [2] – (2 Pe 1:3-4)
Leitura bíblica: At 20:28; Rm 14:1-8; 1 Pe 5:1-3
Ler com oração: Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo. [...] Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor (Ef 4:13-16).
O OBJETIVO DO VIVER DA IGREJA
Em Mateus 16:18 encontramos pela primeira vez a menção da palavra igreja: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. O termo grego para igreja é ekklesía, que quer dizer chamados para fora. A igreja não é um lugar físico, mas é um viver, é algo dinâmico. Precisamos ter clareza de que o viver da igreja tem como objetivo ajudar todos os filhos de Deus a alcançar a maturidade espiritual. Para isso precisamos ajudar os que foram salvos a tomar a cruz, negar a si mesmos e seguir o Senhor (v. 24). Dessa maneira, eles crescerão na vida de Deus e, no futuro, irão reinar com Cristo.
A igreja é o Corpo de Cristo, que inclui todos os cristãos de todas as eras e em todos os tempos. No Novo Testamento as igrejas aparecem sem nome algum, apenas identificadas com o nome da cidade: igreja em Jerusalém, igreja em Antioquia, igreja em Corinto, igreja em Éfeso (At 8:1; 13:1; 1 Co 1:2; Ap 1:11), e são a expressão prática do Corpo de Cristo em cada cidade.
Ao longo dos anos, muitas práticas bíblicas foram restauradas no viver normal da igreja. Todas elas, no entanto, embora corretas, não devem nos fazer desviar dos itens essenciais da Fé e da economia neotestamentária de Deus. Se formos legalistas e dermos ênfase excessiva a qualquer uma dessas práticas, facilmente julgaremos muitos filhos de Deus erroneamente e até causaremos divisão no meio do povo de Deus por questões secundárias (Rm 14:1-8).
Os que têm liderança nas igrejas devem ter consciência de que falam pelo Senhor com o fim de edificar, nutrir e orientar os irmãos, mas não para controlá-los (At 20:28; 1 Pe 5:1-3). Eles devem sempre estar atentos, exercitando o espírito e negando a si mesmos, para perceber que não são donos do rebanho, mas ministros da nova aliança que ensinam a Palavra, não em forma de letra, mas no espírito e por meio do Espírito. Desse modo os santos todos ganharão vida, crescerão espiritualmente e o Corpo de Cristo será edificado.
Ponto-chave:
Ajudar todos os filhos de Deus a alcançar a maturidade espiritual.
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