ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SEXTA-FEIRA - MENS 14
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O ministério que permanecerá até que o Senhor venha (Jo 21:18-23)
Leitura bíblica: Jo 3:21; 8:32
Ler com oração: De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida (Jo 8:12). Respondeu- lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim (14:6).
O MINISTÉRIO DE JOÃO É DE LUZ E DE VERDADE
A quinta característica do ministério do apóstolo João é que seu ministério é cheio de luz. Vamos ler quatro versículos que comprovam que esse ministério é de luz: “A vida estava nele e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:4). A luz é proveniente da vida que está na Palavra.
Em João 8:12 também diz: “De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida”. Por um lado essa luz expõe nossa condição, é a luz do mundo; por outro, infunde vida em nós a fim de crescermos e não pecarmos mais.
Então, em sua primeira epístola, ele reforça: “Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma” (1 João 1:5). Na pessoa de Deus não há trevas, somente luz. Assim, quanto mais de Sua natureza temos, mais luz expressamos. E, se queremos saber se alguém está na luz é só verificar se ele mantém comunhão com os outros: “Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (v. 7).
A sexta característica do ministério do apóstolo João é que seu ministério é de realidade. A palavra verdade também pode ser traduzida como realidade. Sendo assim, andar na verdade é o mesmo que andar em realidade. A verdade só tem serventia quando se torna nossa realidade. Para que isso aconteça, devemos praticar a verdade. À medida que a praticamos, saímos do campo doutrinário, isto é, da esfera do conhecimento, e ela se torna nossa vida.
Isso é como a comida saudável: quando está nas prateleiras, ela não tem nada a ver conosco. Quando, porém, a comemos, ela passa a ser parte de nosso organismo, nossas células, nossa realidade. Sua expressão em nós se dá em fazer nosso rosto ficar rosado, nossa pele hidratada, a pressão e todos os sinais vitais normais.
A verdade na Bíblia deve se tornar realidade para nós. Em João 1:14 e 17 vemos: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. [...] Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo”. Enquanto a lei fora dada, a graça e a verdade vieram. Só algo vivo pode vir. Nesse caso, vemos que todas as características do ministério do apóstolo João estão relacionadas à pessoa viva do Senhor Jesus! Seu ministério é de Espírito, vida, amor, luz e verdade. Deus é Espírito, vida, amor, luz e verdade. Ele é a realidade de tudo!
As epístolas do apóstolo João são uma descrição da saúde da igreja em Éfeso após sua ajuda. Ela passou a praticar a verdade. Leiamos 2 João 4: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai”. Por meio desse enfoque, podemos ser salvos da esfera doutrinária, da esfera de mero conhecimento, para tocar a esfera da realidade, da prática, de andar na verdade.
Por fim 3 João 3-4 diz: “Pois fiquei sobremodo alegre pela vinda de irmãos e pelo seu testemunho da tua verdade, como tu andas na verdade. Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade”. Esse texto mostra para nós não apenas a maior alegria do apóstolo João, mas a maior alegria de Deus: de ver que todos nós andamos na verdade, ou seja, praticamos a verdade. Louvado seja o Senhor!
Ponto-chave: A evidência de que estamos andando na luz é manter comunhão uns com os outros.
Pergunta: Por que andar na verdade produz tanta alegria para o apóstolo João?
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
O MINISTÉRIO DE JOÃO É DE AMOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUINTA-FEIRA - MENS 14
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O ministério que permanecerá até que o Senhor venha (Jo 21:18-23)
Leitura bíblica: Jo 3:16; 1 Jo 4:8, 16
Ler com oração: Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos (1 Jo 3:16).
O MINISTÉRIO DE JOÃO É DE AMOR
A quarta característica do ministério do apóstolo João é o amor. O apóstolo Paulo falou acerca de andar em amor na sua Epístola aos Efésios (5:2). O apóstolo João, entretanto, após sair do exílio na ilha de Patmos e morar em Éfeso, desenvolveu esse assunto em seu evangelho e em suas epístolas a fim de ajudá-los a praticar aquela epístola.
Enquanto Paulo escreveu sobre andar em amor, João revelou, em seus escritos, que Deus é amor (1 Jo 4:8, 16). Por ser amor, Ele nos deixou um novo mandamento: “Que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros” (Jo 13:34). Porque temos a vida de Deus, que ama, podemos amar também o próximo. Hoje, nas ferramentas que temos para realizar a obra do Senhor, como o BooKafé, o BooKafé caseiro, a colportagem e os lugares de oração, tudo tem como essência o amor, pois ele é o fluir da vida de Deus.
Quanto mais a vida de Deus cresce em nós, mais amor temos pelas pessoas. Por isso podemos dizer que o amor é a evidência de que estamos crescendo na vida divina: “Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte” (1 Jo 3:14). Como já vimos na Segunda Epístola de Pedro, o amor de Deus é o nível mais alto do crescimento de vida de um cristão. Primeiro vem a fé, depois se desenvolvem a virtude, o conhecimento, o domínio próprio, a perseverança, a piedade, o amor fraternal e, por fim, se consuma o último degrau, que é o amor ágape (1:5-7).
O amor ágape é uma característica no ministério do apóstolo João. Isso nos mostra que o ministério do apóstolo João é um ministério maduro, porque já chegou àquele último degrau, maior do que o amor entre irmãos. Esse amor é capaz de amar nossos inimigos e orar pelos que nos perseguem (Mt 5:44; At 7:60). Mas não devemos desanimar se essa ainda não é a nossa realidade; antes, isso deve nos iluminar e encorajar a crescer mais na vida de Deus até chegarmos a esse nível elevado.
Leiamos também: “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 Jo 4:7-8). O amor não é teórico, mas prático. Por exemplo, amar os irmãos distantes de nós é muito fácil. Mas nem sempre temos essa mesma disposição com os irmãos mais próximos a nós. No versículo acima, porém, amar a Deus equivale a amar os irmãos.
Na experiência de Pedro em João 21, o Senhor lhe perguntou: “Amas-me mais do que estes outros?” A expressão estes outros também pode ser traduzida por estas outras coisas. Essas coisas se referiam ao barco, à rede e aos peixes, que eram as fraquezas de Pedro. Ele gostava muito delas, pois adorava pescar. Eram as coisas relacionadas ao sustento dele.
Nos nossos dias, nos tempos modernos, “estas outras coisas” podem se referir ao iPad, ao iPhone, aos Smartphones, dentre outros eletrônicos. Além disso, também podem estar relacionadas ao nosso trabalho, às roupas, ou coisas afins. O Senhor, hoje, também vem nos perguntar se amamos mais essas coisas do que a Ele. Se amamos mais ao Senhor, devemos apascentar e pastorear Seus filhos (vs. 15-17).
O enfoque atual na vida da igreja é cuidar de pessoas. O Senhor nos tem aperfeiçoado para cuidar de pessoas, pois no reino será isso que iremos fazer. No passado, pensávamos que no reino estaríamos deitados em berço esplêndido. Não! No reino, iremos governar sobre as nações, sobre as pessoas. O que estamos fazendo hoje aqui é apenas um aperfeiçoamento para aquele dia (Mt 25:21).
No juízo, diante do tribunal de Cristo, seremos avaliados nesse aspecto. De um lado, seremos avaliados no quanto crescemos em vida; de outro, o quanto de experiência temos em cuidar das pessoas. Se, contudo, hoje, alguém não gosta de lidar com pessoas, aprenda desesperadamente, pois o Senhor quer nos usar em Seu reino para cuidar delas.
Amar o Senhor é a fonte para cuidar das pessoas. Se amamos o Senhor, iremos cuidar do que Ele mais ama. Se, porém, ainda temos dificuldade em cuidar de pessoas, precisamos orar ao Senhor: “Senhor, me dá amor por aqueles a quem o Senhor ama”. Isso inclui os irmãos mais novos, os cordeiros, e os mais velhos, as ovelhas. Há inúmeros irmãos que já foram salvos, mas, hoje, estão enfraquecidos, caíram e se desviaram. Estes também precisam de nosso cuidado, para que sejam restaurados.
Cuidar das pessoas, portanto, é amar o Senhor. Quando assim praticamos, experimentamos um amor vivo, diferente do teórico, que se limita às nossas quatro paredes. Nosso amor precisa ser desde nossa família até aqueles mais distantes de nós, ou que serão alcançados por nós. Dessa forma, todos ao nosso redor também serão contagiados a fazer o mesmo, cuidar de pessoas.
Ponto-chave: O amor não é teórico, mas prático.
Pergunta: Qual é a maior demonstração de amor ao Senhor?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O ministério que permanecerá até que o Senhor venha (Jo 21:18-23)
Leitura bíblica: Jo 3:16; 1 Jo 4:8, 16
Ler com oração: Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos (1 Jo 3:16).
O MINISTÉRIO DE JOÃO É DE AMOR
A quarta característica do ministério do apóstolo João é o amor. O apóstolo Paulo falou acerca de andar em amor na sua Epístola aos Efésios (5:2). O apóstolo João, entretanto, após sair do exílio na ilha de Patmos e morar em Éfeso, desenvolveu esse assunto em seu evangelho e em suas epístolas a fim de ajudá-los a praticar aquela epístola.
Enquanto Paulo escreveu sobre andar em amor, João revelou, em seus escritos, que Deus é amor (1 Jo 4:8, 16). Por ser amor, Ele nos deixou um novo mandamento: “Que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros” (Jo 13:34). Porque temos a vida de Deus, que ama, podemos amar também o próximo. Hoje, nas ferramentas que temos para realizar a obra do Senhor, como o BooKafé, o BooKafé caseiro, a colportagem e os lugares de oração, tudo tem como essência o amor, pois ele é o fluir da vida de Deus.
Quanto mais a vida de Deus cresce em nós, mais amor temos pelas pessoas. Por isso podemos dizer que o amor é a evidência de que estamos crescendo na vida divina: “Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte” (1 Jo 3:14). Como já vimos na Segunda Epístola de Pedro, o amor de Deus é o nível mais alto do crescimento de vida de um cristão. Primeiro vem a fé, depois se desenvolvem a virtude, o conhecimento, o domínio próprio, a perseverança, a piedade, o amor fraternal e, por fim, se consuma o último degrau, que é o amor ágape (1:5-7).
O amor ágape é uma característica no ministério do apóstolo João. Isso nos mostra que o ministério do apóstolo João é um ministério maduro, porque já chegou àquele último degrau, maior do que o amor entre irmãos. Esse amor é capaz de amar nossos inimigos e orar pelos que nos perseguem (Mt 5:44; At 7:60). Mas não devemos desanimar se essa ainda não é a nossa realidade; antes, isso deve nos iluminar e encorajar a crescer mais na vida de Deus até chegarmos a esse nível elevado.
Leiamos também: “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 Jo 4:7-8). O amor não é teórico, mas prático. Por exemplo, amar os irmãos distantes de nós é muito fácil. Mas nem sempre temos essa mesma disposição com os irmãos mais próximos a nós. No versículo acima, porém, amar a Deus equivale a amar os irmãos.
Na experiência de Pedro em João 21, o Senhor lhe perguntou: “Amas-me mais do que estes outros?” A expressão estes outros também pode ser traduzida por estas outras coisas. Essas coisas se referiam ao barco, à rede e aos peixes, que eram as fraquezas de Pedro. Ele gostava muito delas, pois adorava pescar. Eram as coisas relacionadas ao sustento dele.
Nos nossos dias, nos tempos modernos, “estas outras coisas” podem se referir ao iPad, ao iPhone, aos Smartphones, dentre outros eletrônicos. Além disso, também podem estar relacionadas ao nosso trabalho, às roupas, ou coisas afins. O Senhor, hoje, também vem nos perguntar se amamos mais essas coisas do que a Ele. Se amamos mais ao Senhor, devemos apascentar e pastorear Seus filhos (vs. 15-17).
O enfoque atual na vida da igreja é cuidar de pessoas. O Senhor nos tem aperfeiçoado para cuidar de pessoas, pois no reino será isso que iremos fazer. No passado, pensávamos que no reino estaríamos deitados em berço esplêndido. Não! No reino, iremos governar sobre as nações, sobre as pessoas. O que estamos fazendo hoje aqui é apenas um aperfeiçoamento para aquele dia (Mt 25:21).
No juízo, diante do tribunal de Cristo, seremos avaliados nesse aspecto. De um lado, seremos avaliados no quanto crescemos em vida; de outro, o quanto de experiência temos em cuidar das pessoas. Se, contudo, hoje, alguém não gosta de lidar com pessoas, aprenda desesperadamente, pois o Senhor quer nos usar em Seu reino para cuidar delas.
Amar o Senhor é a fonte para cuidar das pessoas. Se amamos o Senhor, iremos cuidar do que Ele mais ama. Se, porém, ainda temos dificuldade em cuidar de pessoas, precisamos orar ao Senhor: “Senhor, me dá amor por aqueles a quem o Senhor ama”. Isso inclui os irmãos mais novos, os cordeiros, e os mais velhos, as ovelhas. Há inúmeros irmãos que já foram salvos, mas, hoje, estão enfraquecidos, caíram e se desviaram. Estes também precisam de nosso cuidado, para que sejam restaurados.
Cuidar das pessoas, portanto, é amar o Senhor. Quando assim praticamos, experimentamos um amor vivo, diferente do teórico, que se limita às nossas quatro paredes. Nosso amor precisa ser desde nossa família até aqueles mais distantes de nós, ou que serão alcançados por nós. Dessa forma, todos ao nosso redor também serão contagiados a fazer o mesmo, cuidar de pessoas.
Ponto-chave: O amor não é teórico, mas prático.
Pergunta: Qual é a maior demonstração de amor ao Senhor?
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
O MINISTÉRIO DE JOÃO É DA VIDA E DA PALAVRA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUARTA-FEIRA - Mens 14
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O ministério que permanecerá até que o Senhor venha (Jo 21:18-23)
Leitura bíblica: Jo 1:1-4; 6:68; 10:10b
Ler com oração: A vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada (1 Jo 1:2). Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá (Jo 11:25). O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida. (Jo 6:63).
O MINISTÉRIO DE JOÃO É DA VIDA E DA PALAVRA
A segunda característica do ministério de João é que seu ministério é da vida. Em João 1:4 diz: “A vida estava nele e a vida era a luz dos homens”. Essa vida é a vida eterna (3:16). Não é a vida que recebemos de nossos pais, mas a vida de Deus, dada a nós quando cremos em Cristo e nascemos de novo, por invocar Seu nome (1:12-13; cf. Rm 10:13).
O Senhor nos deu a Sua vida divina. Trata-se da vida incriada, incorruptível e indestrutível. E essa vida está em você! Nós temos o espírito e a vida! Isso já é o suficiente para deixar-nos loucos de alegria!
João 5:24 diz: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”. Depois João afirma: “Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá forme; e o que crê em mim jamais terá sede” (6:35). Como o pão da vida, o Senhor Jesus não é para ser analisado. Geralmente compramos pão para comê-lo, não para estudá-lo e elogiá-lo. Esse ministério, desse modo, é para que toquemos na vida.
Em quase todos os capítulos na primeira metade de seu evangelho, João menciona a “vida” (Jo 1:1-4; 3:16, 36; 4:14; 5:24, 39-40; 6:35; 8:12; 10:10, 28; 11:25; 12:50; 14:6; 17:3; 20:31). Jesus disse a Marta: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (11:25). Uma das características de alguém que está no ministério de João é estar vivo e cheio de vida. Se em nosso viver não expressamos essa vida, não podemos dizer que estamos na realidade desse ministério. Temos de ressuscitar!
Quando vivemos esse ministério em realidade, suprimos vida aos outros. Nossa vida, conduta e serviço ao Senhor ministram vida às pessoas próximas a nós. Ainda que você contate alguém que está morto espiritualmente, esse alguém ressuscita!
A igreja em Éfeso, por exemplo, estava envolvida com doutrinas, discussões, genealogias e mitos (1 Tm 1:4), portanto morta com a letra. Quando, porém, João saiu da ilha de Patmos e foi para Éfeso, levou os irmãos a tocar na vida e na ressurreição. Ele encheu aquela igreja de vida, da vida eterna! Assim, eles acharam o caminho, tocaram na realidade e ganharam vida (Jo 14:6).
Além do ministério de João ser um ministério de Espírito e vida, ele é também o ministério da Palavra. Essa é a terceira característica do ministério que permanecerá até que o Senhor venha. No sentido doutrinário, essa Palavra é uma pessoa viva, o Senhor Jesus. Em nenhum outro evangelho ou escrito, a Palavra foi apresentada como sendo uma pessoa. Em João 1:1 diz: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. A palavra Verbo, nesse versículo, é o equivalente à Palavra. Nossa tradução preferiu usar a palavra “verbo” por se tratar de um vocábulo masculino, que aponta para Deus. Para nossa melhor compreensão, vamos ler João 1:1 dessa forma: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus”.
O versículo 14 prossegue: “E a Palavra se fez carne e habitou entre nós, cheia de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”. João nos mostra que essa Palavra se tornou carne. Essa abordagem é para nos mostrar que a Palavra não é uma doutrina, mas uma pessoa viva, o Senhor Jesus!
Como sabemos que estamos lendo a Bíblia de maneira correta? Quando, depois de cinco minutos de leitura, nós nos agarramos à pessoa viva de Jesus.
As palavras do Senhor não são mera doutrina, mas são cheias do Espírito que dá vida (Jo 6:63). Assim, as palavras do Senhor são vida! Quanto mais correta for nossa atitude para com Sua Palavra, buscando sempre o Espírito que está nela, mais vida ganhamos! Ainda que alguns discípulos, ao ouvir sobre isso, se retiraram e não mais seguiram o Senhor, Simão Pedro lhe disse: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna”. As palavras do Senhor são as palavras da vida eterna (v. 68).
Em 1 João 1:1 lemos: “O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida”. A Palavra é tão real e viva que podemos ouvir, ver, contemplar e apalpar com nossas próprias mãos. Aleluia! Por meio da Palavra a vida se manifestou!
Ponto-chave: Palavra, Espírito e vida.
Pergunta: Como sabemos que estamos lendo a Bíblia de maneira correta?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O ministério que permanecerá até que o Senhor venha (Jo 21:18-23)
Leitura bíblica: Jo 1:1-4; 6:68; 10:10b
Ler com oração: A vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada (1 Jo 1:2). Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá (Jo 11:25). O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida. (Jo 6:63).
O MINISTÉRIO DE JOÃO É DA VIDA E DA PALAVRA
A segunda característica do ministério de João é que seu ministério é da vida. Em João 1:4 diz: “A vida estava nele e a vida era a luz dos homens”. Essa vida é a vida eterna (3:16). Não é a vida que recebemos de nossos pais, mas a vida de Deus, dada a nós quando cremos em Cristo e nascemos de novo, por invocar Seu nome (1:12-13; cf. Rm 10:13).
O Senhor nos deu a Sua vida divina. Trata-se da vida incriada, incorruptível e indestrutível. E essa vida está em você! Nós temos o espírito e a vida! Isso já é o suficiente para deixar-nos loucos de alegria!
João 5:24 diz: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”. Depois João afirma: “Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá forme; e o que crê em mim jamais terá sede” (6:35). Como o pão da vida, o Senhor Jesus não é para ser analisado. Geralmente compramos pão para comê-lo, não para estudá-lo e elogiá-lo. Esse ministério, desse modo, é para que toquemos na vida.
Em quase todos os capítulos na primeira metade de seu evangelho, João menciona a “vida” (Jo 1:1-4; 3:16, 36; 4:14; 5:24, 39-40; 6:35; 8:12; 10:10, 28; 11:25; 12:50; 14:6; 17:3; 20:31). Jesus disse a Marta: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (11:25). Uma das características de alguém que está no ministério de João é estar vivo e cheio de vida. Se em nosso viver não expressamos essa vida, não podemos dizer que estamos na realidade desse ministério. Temos de ressuscitar!
Quando vivemos esse ministério em realidade, suprimos vida aos outros. Nossa vida, conduta e serviço ao Senhor ministram vida às pessoas próximas a nós. Ainda que você contate alguém que está morto espiritualmente, esse alguém ressuscita!
A igreja em Éfeso, por exemplo, estava envolvida com doutrinas, discussões, genealogias e mitos (1 Tm 1:4), portanto morta com a letra. Quando, porém, João saiu da ilha de Patmos e foi para Éfeso, levou os irmãos a tocar na vida e na ressurreição. Ele encheu aquela igreja de vida, da vida eterna! Assim, eles acharam o caminho, tocaram na realidade e ganharam vida (Jo 14:6).
Além do ministério de João ser um ministério de Espírito e vida, ele é também o ministério da Palavra. Essa é a terceira característica do ministério que permanecerá até que o Senhor venha. No sentido doutrinário, essa Palavra é uma pessoa viva, o Senhor Jesus. Em nenhum outro evangelho ou escrito, a Palavra foi apresentada como sendo uma pessoa. Em João 1:1 diz: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. A palavra Verbo, nesse versículo, é o equivalente à Palavra. Nossa tradução preferiu usar a palavra “verbo” por se tratar de um vocábulo masculino, que aponta para Deus. Para nossa melhor compreensão, vamos ler João 1:1 dessa forma: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus”.
O versículo 14 prossegue: “E a Palavra se fez carne e habitou entre nós, cheia de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”. João nos mostra que essa Palavra se tornou carne. Essa abordagem é para nos mostrar que a Palavra não é uma doutrina, mas uma pessoa viva, o Senhor Jesus!
Como sabemos que estamos lendo a Bíblia de maneira correta? Quando, depois de cinco minutos de leitura, nós nos agarramos à pessoa viva de Jesus.
As palavras do Senhor não são mera doutrina, mas são cheias do Espírito que dá vida (Jo 6:63). Assim, as palavras do Senhor são vida! Quanto mais correta for nossa atitude para com Sua Palavra, buscando sempre o Espírito que está nela, mais vida ganhamos! Ainda que alguns discípulos, ao ouvir sobre isso, se retiraram e não mais seguiram o Senhor, Simão Pedro lhe disse: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna”. As palavras do Senhor são as palavras da vida eterna (v. 68).
Em 1 João 1:1 lemos: “O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida”. A Palavra é tão real e viva que podemos ouvir, ver, contemplar e apalpar com nossas próprias mãos. Aleluia! Por meio da Palavra a vida se manifestou!
Ponto-chave: Palavra, Espírito e vida.
Pergunta: Como sabemos que estamos lendo a Bíblia de maneira correta?
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
O MINISTÉRIO DE JOÃO É DO ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - TERÇA-FEIRA - Mens 14
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O ministério que permanecerá até que o Senhor venha (Jo 21:18-23)
Leitura bíblica: Jo 6:63; 1 Co 6:17; 12:3; 15:45b; 2 Co 3:6; Ef 6:17-18
Ler com oração: Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas (Ap 2:7a, 11a, 17, 29; 3:6, 13, 22). Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade (Jo 4:24). Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta (Ap 1:10).
O MINISTÉRIO DE JOÃO É DO ESPÍRITO
Segundo o Senhor Jesus, o ministério que permanecerá até que Ele venha é o ministério do apóstolo João. Esse ministério tem algumas características que serão desenvolvidas ao longo desta semana.
A primeira característica do ministério do apóstolo João é que seu ministério é do Espírito. Leiamos “Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito” (Jo 3:5-6). Nenhum outro livro da Bíblia ou evangelho fala tanto do Espírito como nos escritos de João. Desde a nossa regeneração, precisamos ser pessoas que vivem no espírito, pois nele está o Espírito que dá vida (1 Co 6:17; 15:45b).
O ministério do Espírito é o ministério que precisamos ter, e não o da letra, pois a letra mata, mas o Espírito é o que dá vida (2 Co 3:6b). Quando nossa atitude para com as verdades, que é a Palavra de Deus, é de analisar, estudar, para debater e discutir, incorremos num grave erro – além de não ganharmos vida usaremos a letra para matar os outros com discussões e debates. Por isso temos sido orientados a ler toda a Palavra de Deus com oração, no espírito.
Em João 4:24 lemos: “Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”. Esse versículo contém uma tremenda revelação – Deus é Espírito e Seus adoradores devem adorá-Lo em espírito e em realidade! No espírito há realidade, que é a maneira pela qual devemos adorar o nosso Senhor.
Lemos em João 6:63: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”. É o Espírito que nos dá vida. Por isso devemos, ao ler a Palavra, exercitar nosso espírito, onde habita o Espírito de Deus, por meio de invocar o nome do Senhor (1 Co 12:3) e orar (Ef 6:17-18). À medida que exercitamos nosso espírito enquanto lemos a Bíblia, tocamos no Espírito e na realidade da Palavra.
Quando agimos de maneira doutrinária, não conseguimos transmitir o Espírito às pessoas. Por mais habilidosos que sejamos para expor a Palavra a alguém, podemos apenas comunicar conhecimento bíblico ou teologia sistemática. Mas, quando exercitamos nosso espírito, “bombeamos” vida de nosso espírito ao espírito das pessoas. Dessa maneira, quando abrimos nossa boca, fluem rios de água viva de nosso interior, a fim de suprir-lhes vida (Jo 7:37-38). Não se trata de um gotejar, mas de um forte fluir de água viva que lava toda velhice e tradição. É como um jato de água capaz de tirar toda sujeira. Portanto a origem desses rios de água viva é o nosso espírito. Se, contudo, ele estiver como um conta-gotas, precisamos receber luz do Senhor e nos arrepender, pois é possível que haja alguma obstrução, como nossa vida da alma.
Leiamos também João 14:16-17: “Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós”. O Espírito da realidade, hoje, está em nós. Toda vez que você for tentado a usar sua mente para apenas analisar a Palavra, pare tudo! Volte-se ao Espírito, que está em você, ore e, então, leia.
Por esses versículos vemos que o ministério do apóstolo João é o ministério do Espírito. Amém!
Ponto-chave: Estar no espírito para transmitir às pessoas a água da vida.
Pergunta: Qual é a forma mais simples de estar no espírito?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O ministério que permanecerá até que o Senhor venha (Jo 21:18-23)
Leitura bíblica: Jo 6:63; 1 Co 6:17; 12:3; 15:45b; 2 Co 3:6; Ef 6:17-18
Ler com oração: Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas (Ap 2:7a, 11a, 17, 29; 3:6, 13, 22). Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade (Jo 4:24). Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta (Ap 1:10).
O MINISTÉRIO DE JOÃO É DO ESPÍRITO
Segundo o Senhor Jesus, o ministério que permanecerá até que Ele venha é o ministério do apóstolo João. Esse ministério tem algumas características que serão desenvolvidas ao longo desta semana.
A primeira característica do ministério do apóstolo João é que seu ministério é do Espírito. Leiamos “Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito” (Jo 3:5-6). Nenhum outro livro da Bíblia ou evangelho fala tanto do Espírito como nos escritos de João. Desde a nossa regeneração, precisamos ser pessoas que vivem no espírito, pois nele está o Espírito que dá vida (1 Co 6:17; 15:45b).
O ministério do Espírito é o ministério que precisamos ter, e não o da letra, pois a letra mata, mas o Espírito é o que dá vida (2 Co 3:6b). Quando nossa atitude para com as verdades, que é a Palavra de Deus, é de analisar, estudar, para debater e discutir, incorremos num grave erro – além de não ganharmos vida usaremos a letra para matar os outros com discussões e debates. Por isso temos sido orientados a ler toda a Palavra de Deus com oração, no espírito.
Em João 4:24 lemos: “Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”. Esse versículo contém uma tremenda revelação – Deus é Espírito e Seus adoradores devem adorá-Lo em espírito e em realidade! No espírito há realidade, que é a maneira pela qual devemos adorar o nosso Senhor.
Lemos em João 6:63: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”. É o Espírito que nos dá vida. Por isso devemos, ao ler a Palavra, exercitar nosso espírito, onde habita o Espírito de Deus, por meio de invocar o nome do Senhor (1 Co 12:3) e orar (Ef 6:17-18). À medida que exercitamos nosso espírito enquanto lemos a Bíblia, tocamos no Espírito e na realidade da Palavra.
Quando agimos de maneira doutrinária, não conseguimos transmitir o Espírito às pessoas. Por mais habilidosos que sejamos para expor a Palavra a alguém, podemos apenas comunicar conhecimento bíblico ou teologia sistemática. Mas, quando exercitamos nosso espírito, “bombeamos” vida de nosso espírito ao espírito das pessoas. Dessa maneira, quando abrimos nossa boca, fluem rios de água viva de nosso interior, a fim de suprir-lhes vida (Jo 7:37-38). Não se trata de um gotejar, mas de um forte fluir de água viva que lava toda velhice e tradição. É como um jato de água capaz de tirar toda sujeira. Portanto a origem desses rios de água viva é o nosso espírito. Se, contudo, ele estiver como um conta-gotas, precisamos receber luz do Senhor e nos arrepender, pois é possível que haja alguma obstrução, como nossa vida da alma.
Leiamos também João 14:16-17: “Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós”. O Espírito da realidade, hoje, está em nós. Toda vez que você for tentado a usar sua mente para apenas analisar a Palavra, pare tudo! Volte-se ao Espírito, que está em você, ore e, então, leia.
Por esses versículos vemos que o ministério do apóstolo João é o ministério do Espírito. Amém!
Ponto-chave: Estar no espírito para transmitir às pessoas a água da vida.
Pergunta: Qual é a forma mais simples de estar no espírito?
O MINISTÉRIO DE JOÃO PERMANECERÁ ATÉ A VOLTA DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SEGUNDA-FEIRA - Mens.14
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O ministério que permanecerá até que o Senhor venha (Jo 21:18-23)
Leitura bíblica: Jo 17:17; 21:18-23
Ler com oração: Respondeu- lhe Jesus: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me. Então, se tornou corrente entre os irmãos o dito de que aquele discípulo não morreria. Ora, Jesus não dissera que tal discípulo não morreria, mas: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? (Jo 21:22-23).
O MINISTÉRIO DE JOÃO PERMANECERÁ ATÉ A VOLTA DO SENHOR
O tema desta nova série do Alimento Diário é: Nossa atitude para com as verdades. As verdades são o conteúdo da Palavra de Deus e dizem respeito à Sua economia neotestamentária, isto é, são as palavras da fé que podem mudar nossa vida (Jo 17:17).
Não há nenhum problema com as verdades. A questão é a nossa atitude para com elas. Se a nossa atitude é de apenas conhecer as verdades com o fim de aumentar nosso conhecimento teológico e doutrinário, está incorreto. Pelo contrário, a atitude correta para com as verdades é a de conhecê-las com o fim de praticá-las.
O tema desta semana é: O ministério do apóstolo que permanecerá até que o Senhor venha. Essas palavras foram ditas pelo Senhor Jesus quando teve comunhão com Pedro no mar de Tiberíades (Jo 21:1). Depois de Pedro ter respondido por três vezes ao Senhor Jesus que o amava, o Senhor lhe pediu: “Apascenta os meus cordeiros” (v. 15), “Pastoreia as minhas ovelhas” (v. 16) e “Apascenta as minhas ovelhas” (v. 17).
Em seguida, o Senhor acrescentou a Pedro: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres” (v. 18). Então João explicou: “Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus. Depois de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me” (v. 19). Essas palavras não foram acolhidas com muita alegria por parte de Pedro. Como ele viu que João os acompanhava, talvez questionando por que somente ele era alvo daquelas palavras, disse: “E quanto a este?” (v. 21).
A partir daí o Senhor disse a Pedro: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (v. 22). Então entre os discípulos se tornou corrente que o apóstolo João não morreria (v. 23a). João, contudo, explicou: “Ora, Jesus não dissera que tal discípulo não morreria, mas: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa?” (v. 23b).
Por séculos não se entendia com precisão a afirmação do Senhor: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa?”. Se a explicação fosse de que João não morreria, hoje ele teria mais de dois mil anos de idade! Nesses dias, porém, o Senhor nos mostrou que essa porção da Palavra se refere ao ministério de João e não à sua pessoa.
As palavras deixadas por Paulo, Pedro e João estão na Bíblia. O ministério, entretanto, que permanecerá até que o Senhor venha, o qual devemos seguir e aplicar ao ler as Escrituras e viver a vida da igreja, é o ministério do apóstolo João.
Ponto-chave: Conhecer as verdades com o fim de praticá-las.
Pergunta: O que quis dizer Jesus quando afirmou que João permaneceria até que Ele viesse?
domingo, 22 de dezembro de 2013
SERVOS QUE GERAM E APERFEIÇOAM OUTROS SERVOS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - DOMINGO - Mens.13
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Jo 15:1-5; Cl 1:28-29; Hb 2:10
Ler com oração: Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? (Mt 24:45).
SERVOS QUE GERAM E APERFEIÇOAM OUTROS SERVOS
O Senhor requer de Seus servos que alimentem os Seus conservos a seu tempo (Mt 24:45). Precisamos alimentar todos os filhos de Deus em toda a terra com Espírito e vida.
Por meio das saídas coletivas de toda a igreja, realizadas aos domingos de manhã, temos contatado de porta em porta muitas pessoas, pregando o evangelho do reino. Nesse forte encargo do Senhor de dar sustento aos Seus conservos, temos utilizado a colportagem, levando livros espirituais que ajudam as pessoas a entender melhor a Palavra e a aplicá-La em suas vidas a fim de cumprir a vontade de Deus (v. 46). Por meio desse trabalho, muitas famílias têm crido no Senhor e aberto suas casas para serem também lugares de oração, para fazer estudos bíblicos, e estão sendo aperfeiçoadas para a obra do ministério, sendo também encorajadas a pregar o evangelho e apascentar seus amigos. Nós precisamos ser aperfeiçoados a fim de nos tornarmos servos fiéis e prudentes para produzir frutos que permaneçam (Jo 15:1-4). Também precisamos aperfeiçoar esses “frutos” para que eles sejam servos que cooperam com o Senhor (Cl 1:28-29).
O desejo de Deus é conduzir os Seus muitos filhos para a Sua glória (Hb 2:10). Por isso precisamos nos esvaziar de nossa velha maneira de vida e rogar ao Senhor para que Ele faça tudo novo em nosso viver. Não podemos envelhecer, não podemos ficar parados, pois o Senhor deseja prosseguir em Seu ministério de Espírito e vida. Negar a vida da alma e invocar o nome do Senhor nos leva a nos abrirmos totalmente para a vida de Deus. Vamos pedir ao Senhor que nos renove, para que a vida Dele avance em nossa vida. Sejamos servos fiéis e prudentes, que alimentam os conservos e os aperfeiçoam, para que, na Sua vinda, recebamos da parte Dele louvor, glória e honra.
Ponto-chave: Ser aperfeiçoados e aperfeiçoar outros.
Pergunta: Se queremos frutificar, qual deve ser nossa atitude para com o Senhor e para com os irmãos?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Jo 15:1-5; Cl 1:28-29; Hb 2:10
Ler com oração: Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? (Mt 24:45).
SERVOS QUE GERAM E APERFEIÇOAM OUTROS SERVOS
O Senhor requer de Seus servos que alimentem os Seus conservos a seu tempo (Mt 24:45). Precisamos alimentar todos os filhos de Deus em toda a terra com Espírito e vida.
Por meio das saídas coletivas de toda a igreja, realizadas aos domingos de manhã, temos contatado de porta em porta muitas pessoas, pregando o evangelho do reino. Nesse forte encargo do Senhor de dar sustento aos Seus conservos, temos utilizado a colportagem, levando livros espirituais que ajudam as pessoas a entender melhor a Palavra e a aplicá-La em suas vidas a fim de cumprir a vontade de Deus (v. 46). Por meio desse trabalho, muitas famílias têm crido no Senhor e aberto suas casas para serem também lugares de oração, para fazer estudos bíblicos, e estão sendo aperfeiçoadas para a obra do ministério, sendo também encorajadas a pregar o evangelho e apascentar seus amigos. Nós precisamos ser aperfeiçoados a fim de nos tornarmos servos fiéis e prudentes para produzir frutos que permaneçam (Jo 15:1-4). Também precisamos aperfeiçoar esses “frutos” para que eles sejam servos que cooperam com o Senhor (Cl 1:28-29).
O desejo de Deus é conduzir os Seus muitos filhos para a Sua glória (Hb 2:10). Por isso precisamos nos esvaziar de nossa velha maneira de vida e rogar ao Senhor para que Ele faça tudo novo em nosso viver. Não podemos envelhecer, não podemos ficar parados, pois o Senhor deseja prosseguir em Seu ministério de Espírito e vida. Negar a vida da alma e invocar o nome do Senhor nos leva a nos abrirmos totalmente para a vida de Deus. Vamos pedir ao Senhor que nos renove, para que a vida Dele avance em nossa vida. Sejamos servos fiéis e prudentes, que alimentam os conservos e os aperfeiçoam, para que, na Sua vinda, recebamos da parte Dele louvor, glória e honra.
Ponto-chave: Ser aperfeiçoados e aperfeiçoar outros.
Pergunta: Se queremos frutificar, qual deve ser nossa atitude para com o Senhor e para com os irmãos?
sábado, 21 de dezembro de 2013
NÃO DESCUIDAR DAQUELES QUE ESTÃO MAIS PRÓXIMOS DE NÓS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - SÁBADO - Mens 13
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Mt 24:45-46; Jo 6:38; 5:19, 30; 21:22; Gl 5:25; 1 Tm 5:8
Ler com oração: Procura conhecer o estado das tuas ovelhas e cuida dos teus rebanhos (Pv 27:23). Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé (Gl 6:10).
NÃO DESCUIDAR DAQUELES QUE ESTÃO MAIS PRÓXIMOS DE NÓS
Como servos de Deus, nossa disposição não é fazer nossa própria vontade. Esse foi o exemplo deixado pelo Senhor Jesus, que realizava as obras do Pai, sem fazer nada proveniente de Si mesmo. Ele sempre procurou realizar a vontade Daquele que O enviou (Jo 6:38; 5:19, 30). Ele nos mostrou o modelo que devemos seguir: não falar nossas próprias palavras, não buscar nossa própria glória nem satisfazer nossos próprios interesses. O servo de Deus não busca realizar sua obra particular, pois ele pertence ao Senhor, e toda a obra que realiza também pertence a Ele.
Diante disso, vemos a necessidade de nos esvaziar. No ministério de Espírito e vida, deixamos que o fogo do Espírito queime as impurezas de nossa alma e as velhas tradições que nos impedem de ouvir o falar atual de Deus (At 10:13-16). Esse ministério é glorioso, porque tem como objetivo suprir vida a todos os filhos de Deus. Como igreja, também somos encorajados a avançar com as demais igrejas, em toda a terra. Como servos, fazemos parte do mesmo ministério, o ministério do Espírito e vida que irá permanecer até a volta do Senhor (Jo 21:22). A obra na qual estamos envolvidos não é nossa, mas do Senhor. Essa é a atitude adequada de um servo de Deus.
Com respeito às verdades, nossa atitude é viver e andar no espírito (Gl 5:25). Quando estamos no espírito, nos tornamos aceitáveis a Deus, porque Seu Espírito está mesclado ao nosso espírito, e assim não teremos dificuldades de praticá-las. Quando estamos no espírito, somos também aperfeiçoados no serviço ao Senhor, sendo preparados para nossa entrada no reino vindouro.
Quando o Senhor voltar, prestaremos contas diante do tribunal de Cristo a respeito daqueles que Ele nos confiou para amarmos e cuidarmos (Mt 24:45-46). O Senhor requer que sejamos servos fiéis e prudentes, mas também diligentes. Por isso Ele tem nos levado não apenas a cuidar de pessoas em outros lugares, mas principalmente de nossa família. Nosso cônjuge e nossos filhos são nossa responsabilidade, por isso devemos dedicar tempo para servi-los, apascentando-os, ouvindo-os e alimentando-os com a Palavra de Deus. Precisamos alargar o nosso coração, para incluir a vida familiar em nosso aperfeiçoamento. Não somos aperfeiçoados sozinhos; precisamos da cooperação de nossa família e dos irmãos para um dia obtermos glória e honra na revelação de Jesus Cristo. A alegria que provém do Espírito não é apenas para nosso desfrute individual, mas para que levemos a vida de Deus para todos. A partir do viver familiar que agrada a Deus, somos habilitados a transmitir o evangelho do reino a outras pessoas, em todos os lugares. Esse é o aperfeiçoamento que nos torna aptos a cooperar na obra do ministério.
Ponto-chave: Cuidar bem daqueles que o Senhor nos confiou.
Pergunta: Qual deve ser nossa atitude para com nossa família?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Mt 24:45-46; Jo 6:38; 5:19, 30; 21:22; Gl 5:25; 1 Tm 5:8
Ler com oração: Procura conhecer o estado das tuas ovelhas e cuida dos teus rebanhos (Pv 27:23). Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé (Gl 6:10).
NÃO DESCUIDAR DAQUELES QUE ESTÃO MAIS PRÓXIMOS DE NÓS
Como servos de Deus, nossa disposição não é fazer nossa própria vontade. Esse foi o exemplo deixado pelo Senhor Jesus, que realizava as obras do Pai, sem fazer nada proveniente de Si mesmo. Ele sempre procurou realizar a vontade Daquele que O enviou (Jo 6:38; 5:19, 30). Ele nos mostrou o modelo que devemos seguir: não falar nossas próprias palavras, não buscar nossa própria glória nem satisfazer nossos próprios interesses. O servo de Deus não busca realizar sua obra particular, pois ele pertence ao Senhor, e toda a obra que realiza também pertence a Ele.
Diante disso, vemos a necessidade de nos esvaziar. No ministério de Espírito e vida, deixamos que o fogo do Espírito queime as impurezas de nossa alma e as velhas tradições que nos impedem de ouvir o falar atual de Deus (At 10:13-16). Esse ministério é glorioso, porque tem como objetivo suprir vida a todos os filhos de Deus. Como igreja, também somos encorajados a avançar com as demais igrejas, em toda a terra. Como servos, fazemos parte do mesmo ministério, o ministério do Espírito e vida que irá permanecer até a volta do Senhor (Jo 21:22). A obra na qual estamos envolvidos não é nossa, mas do Senhor. Essa é a atitude adequada de um servo de Deus.
Com respeito às verdades, nossa atitude é viver e andar no espírito (Gl 5:25). Quando estamos no espírito, nos tornamos aceitáveis a Deus, porque Seu Espírito está mesclado ao nosso espírito, e assim não teremos dificuldades de praticá-las. Quando estamos no espírito, somos também aperfeiçoados no serviço ao Senhor, sendo preparados para nossa entrada no reino vindouro.
Quando o Senhor voltar, prestaremos contas diante do tribunal de Cristo a respeito daqueles que Ele nos confiou para amarmos e cuidarmos (Mt 24:45-46). O Senhor requer que sejamos servos fiéis e prudentes, mas também diligentes. Por isso Ele tem nos levado não apenas a cuidar de pessoas em outros lugares, mas principalmente de nossa família. Nosso cônjuge e nossos filhos são nossa responsabilidade, por isso devemos dedicar tempo para servi-los, apascentando-os, ouvindo-os e alimentando-os com a Palavra de Deus. Precisamos alargar o nosso coração, para incluir a vida familiar em nosso aperfeiçoamento. Não somos aperfeiçoados sozinhos; precisamos da cooperação de nossa família e dos irmãos para um dia obtermos glória e honra na revelação de Jesus Cristo. A alegria que provém do Espírito não é apenas para nosso desfrute individual, mas para que levemos a vida de Deus para todos. A partir do viver familiar que agrada a Deus, somos habilitados a transmitir o evangelho do reino a outras pessoas, em todos os lugares. Esse é o aperfeiçoamento que nos torna aptos a cooperar na obra do ministério.
Ponto-chave: Cuidar bem daqueles que o Senhor nos confiou.
Pergunta: Qual deve ser nossa atitude para com nossa família?
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
TER NOSSA VIDA TRANSFORMADA POR AMAR AS PESSOAS E CUIDAR DELAS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - SEXTA-FEIRA - Mens: 13
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Jo 14:12
Ler com oração: Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda (Jo 15:16).
TER NOSSA VIDA TRANSFORMADA POR AMAR AS PESSOAS E CUIDAR DELAS
No ministério de Espírito e vida, fomos enviados por Deus para pregar o evangelho do reino. Se negamos a vida da alma e exercitamos nosso espírito, estamos habilitados a fazer as obras que o Senhor realizou, e obras ainda maiores (Jo 14:12). Por meio desse ministério, casais têm se reconciliado, enfermos têm recebido cura e muitas pessoas têm alcançado a salvação. Por essa razão, cada um de nós é importante na obra de pregação do evangelho do reino, que consiste em levar a vida de Deus para todos. Diante disso, não podemos ficar inertes, estagnados em nosso comodismo. Fomos designados para dar frutos, e frutos que permaneçam (15:16). Aqueles a quem pregamos o evangelho do reino devem ser ajudados a viver a vida da igreja, seja no nosso meio, seja em outros grupos cristãos. Por esse motivo, devemos permanecer no Senhor, permanecer ligados à vide.
Nesse contexto, façamos uso das ferramentas que o Senhor nos tem revelado atualmente. Na América Latina, na Europa, no Canadá, na África e em vários lugares o Senhor tem utilizado os lugares de oração, o BooKafé e as tendas de oração para alcançar as pessoas. Quando participamos ativamente da obra de pregação do evangelho do reino, nos consagramos ao Senhor e nossa vida é transformada. Assim como o Senhor Jesus deixou a glória e, por amor a nós, desceu para nos alcançar com Sua graça, nós também devemos amar as pessoas a ponto de deixarmos nossa comodidade, servindo-as e ministrando-lhes a vida de Deus. Se amamos ao Senhor, espontaneamente amamos as pessoas e vamos até onde elas estão, para ensiná-las a invocar o nome do Senhor e orar por elas.
Muitas famílias em nosso meio têm sido ajudadas simplesmente por consagrarem um tempo para servir ao Senhor, pregando o evangelho e fazendo colportagem. Há irmãos e irmãs que separam um tempo durante a semana para se consagrar ao Senhor, apresentando-se no BooKafé ou nos lugares de oração a fim de servir as pessoas e orar por elas. De fato, por conta disso, tem ocorrido renovação na vida espiritual daqueles que servem, pois passam a valorizar mais a Palavra e o nome do Senhor. Cada testemunho positivo é um encorajamento para todos nós servirmos ao Senhor. Deus não exige que sejamos “super-obreiros”, mas servos com os quais Ele possa contar para levar Sua vida às pessoas.
Ponto-chave: Se amamos o Senhor, espontaneamente amamos as pessoas e vamos até elas para ajudá-las a invocar Seu nome.
Pergunta: Como podemos servir ao Senhor e ser renovados em nossa consagração a Ele?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Jo 14:12
Ler com oração: Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda (Jo 15:16).
TER NOSSA VIDA TRANSFORMADA POR AMAR AS PESSOAS E CUIDAR DELAS
No ministério de Espírito e vida, fomos enviados por Deus para pregar o evangelho do reino. Se negamos a vida da alma e exercitamos nosso espírito, estamos habilitados a fazer as obras que o Senhor realizou, e obras ainda maiores (Jo 14:12). Por meio desse ministério, casais têm se reconciliado, enfermos têm recebido cura e muitas pessoas têm alcançado a salvação. Por essa razão, cada um de nós é importante na obra de pregação do evangelho do reino, que consiste em levar a vida de Deus para todos. Diante disso, não podemos ficar inertes, estagnados em nosso comodismo. Fomos designados para dar frutos, e frutos que permaneçam (15:16). Aqueles a quem pregamos o evangelho do reino devem ser ajudados a viver a vida da igreja, seja no nosso meio, seja em outros grupos cristãos. Por esse motivo, devemos permanecer no Senhor, permanecer ligados à vide.
Nesse contexto, façamos uso das ferramentas que o Senhor nos tem revelado atualmente. Na América Latina, na Europa, no Canadá, na África e em vários lugares o Senhor tem utilizado os lugares de oração, o BooKafé e as tendas de oração para alcançar as pessoas. Quando participamos ativamente da obra de pregação do evangelho do reino, nos consagramos ao Senhor e nossa vida é transformada. Assim como o Senhor Jesus deixou a glória e, por amor a nós, desceu para nos alcançar com Sua graça, nós também devemos amar as pessoas a ponto de deixarmos nossa comodidade, servindo-as e ministrando-lhes a vida de Deus. Se amamos ao Senhor, espontaneamente amamos as pessoas e vamos até onde elas estão, para ensiná-las a invocar o nome do Senhor e orar por elas.
Muitas famílias em nosso meio têm sido ajudadas simplesmente por consagrarem um tempo para servir ao Senhor, pregando o evangelho e fazendo colportagem. Há irmãos e irmãs que separam um tempo durante a semana para se consagrar ao Senhor, apresentando-se no BooKafé ou nos lugares de oração a fim de servir as pessoas e orar por elas. De fato, por conta disso, tem ocorrido renovação na vida espiritual daqueles que servem, pois passam a valorizar mais a Palavra e o nome do Senhor. Cada testemunho positivo é um encorajamento para todos nós servirmos ao Senhor. Deus não exige que sejamos “super-obreiros”, mas servos com os quais Ele possa contar para levar Sua vida às pessoas.
Ponto-chave: Se amamos o Senhor, espontaneamente amamos as pessoas e vamos até elas para ajudá-las a invocar Seu nome.
Pergunta: Como podemos servir ao Senhor e ser renovados em nossa consagração a Ele?
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
TER NOSSA PESSOA E SERVIÇO APROVADOS PELO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - QUINTA-FEIRA - Mens:13
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Mt 16:6, 12; Jo 5:39-40; 6:63; 7:38; Ef 4:24; Fp 2:5-8; 3 Jo 1:12
Ler com oração: Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João (Ap 1:1).
TER NOSSA PESSOA E SERVIÇO APROVADOS PELO SENHOR
Quando servimos a Deus, devemos estar no espírito, abandonando o velho homem e o velho fermento que acumulamos ao longo dos anos (Ef 4:24; Mt 16:6, 12). Para isso, devemos ter o mesmo sentimento que houve no Senhor Jesus.
Filipenses 2 mostra qual deve ser a atitude de um verdadeiro servo de Deus. O Senhor Jesus assumiu a forma de servo, pois, mesmo sendo Deus, se esvaziou e se humilhou ao extremo (vs. 5-8). Da mesma maneira, se servimos a Deus, nos tornamos servos que não mais se apegam à sua própria vontade ou opinião, mas dão prioridade aos interesses do Senhor. A cada dia, é necessário nos esvaziar das experiências do passado, colocando nosso ego sob o queimar do fogo purificador do Espírito. Dessa maneira, nossa pessoa e nosso serviço podem ser aprovados por Deus. Isso é, de fato, a prática de negar a vida da alma.
Devemos atentar para o fato de que, muitas vezes, podemos estar servindo a Deus de maneira automática. Quando isso ocorre, ficamos preocupados com muitas coisas exteriormente, mas nosso espírito está adormecido interiormente. Se esse é o caso, devemos exercitar o espírito, invocando o nome do Senhor, dependendo Dele e recebendo graça para sermos frutíferos. Dessa forma, o ambiente onde servimos ao Senhor estará cheio da vida de Deus e será atraente para as pessoas. Essa é a prática do ministério de Espírito e vida. Sirvamos ao Senhor sendo fervorosos de espírito, pois de nada adianta andarmos preocupados com muitas coisas, se a vida de Deus não estiver transbordando a partir do nosso interior (Jo 7:38). Para que acolham o evangelho do reino, os outros precisam ver não nossa capacidade, mas a Pessoa de Deus expressa em nós. Portanto vamos nos encher da vida de Deus!
O ministério de Espírito e vida implica levar outras pessoas a receberem a vida divina. Em 3 João 4, vemos o apóstolo João em sua maturidade, manifestando alegria por perceber que seus filhos andam na verdade. Quando ele se dispôs a ajudar a igreja em Éfeso, João não levou aos irmãos novos ensinamentos, mas os estimulou a praticar as palavras que já haviam recebido. Ele percebeu que os santos não precisavam de novas doutrinas, mas sim de Espírito e vida (Jo 6:63). Eles precisavam ir até o Senhor para receber vida (5:39-40) Ao irem até o Senhor e receberem Espírito e vida, cada um deles se tornou útil nas mãos de Deus, passando a servi-Lo em amor. Quando exercitamos a paciência, o amor e a perseverança, muitos podem se tornar úteis a Deus, até mesmo aqueles que, em princípio, não parecem ser úteis, como Demétrio (3 Jo 1:12).
O ministério de Espírito e vida encoraja cada filho de Deus a servi-Lo. Vemos isso em Apocalipse 1:1-2 na revelação de Jesus Cristo, que Deus deu a João, notificando-o para que transmitisse aos demais servos. Somos gratos a Deus, que, nos últimos tempos, fez essa revelação chegar até nós. Agora é a nossa vez de praticar essa revelação e transmiti-la aos outros servos. Aleluia!
Ponto-chave: Praticar a revelação e transmiti-la a outros.
Pergunta: Nossa capacidade pode se tornar um empecilho para a obra de Deus? Por quê?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Mt 16:6, 12; Jo 5:39-40; 6:63; 7:38; Ef 4:24; Fp 2:5-8; 3 Jo 1:12
Ler com oração: Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João (Ap 1:1).
TER NOSSA PESSOA E SERVIÇO APROVADOS PELO SENHOR
Quando servimos a Deus, devemos estar no espírito, abandonando o velho homem e o velho fermento que acumulamos ao longo dos anos (Ef 4:24; Mt 16:6, 12). Para isso, devemos ter o mesmo sentimento que houve no Senhor Jesus.
Filipenses 2 mostra qual deve ser a atitude de um verdadeiro servo de Deus. O Senhor Jesus assumiu a forma de servo, pois, mesmo sendo Deus, se esvaziou e se humilhou ao extremo (vs. 5-8). Da mesma maneira, se servimos a Deus, nos tornamos servos que não mais se apegam à sua própria vontade ou opinião, mas dão prioridade aos interesses do Senhor. A cada dia, é necessário nos esvaziar das experiências do passado, colocando nosso ego sob o queimar do fogo purificador do Espírito. Dessa maneira, nossa pessoa e nosso serviço podem ser aprovados por Deus. Isso é, de fato, a prática de negar a vida da alma.
Devemos atentar para o fato de que, muitas vezes, podemos estar servindo a Deus de maneira automática. Quando isso ocorre, ficamos preocupados com muitas coisas exteriormente, mas nosso espírito está adormecido interiormente. Se esse é o caso, devemos exercitar o espírito, invocando o nome do Senhor, dependendo Dele e recebendo graça para sermos frutíferos. Dessa forma, o ambiente onde servimos ao Senhor estará cheio da vida de Deus e será atraente para as pessoas. Essa é a prática do ministério de Espírito e vida. Sirvamos ao Senhor sendo fervorosos de espírito, pois de nada adianta andarmos preocupados com muitas coisas, se a vida de Deus não estiver transbordando a partir do nosso interior (Jo 7:38). Para que acolham o evangelho do reino, os outros precisam ver não nossa capacidade, mas a Pessoa de Deus expressa em nós. Portanto vamos nos encher da vida de Deus!
O ministério de Espírito e vida implica levar outras pessoas a receberem a vida divina. Em 3 João 4, vemos o apóstolo João em sua maturidade, manifestando alegria por perceber que seus filhos andam na verdade. Quando ele se dispôs a ajudar a igreja em Éfeso, João não levou aos irmãos novos ensinamentos, mas os estimulou a praticar as palavras que já haviam recebido. Ele percebeu que os santos não precisavam de novas doutrinas, mas sim de Espírito e vida (Jo 6:63). Eles precisavam ir até o Senhor para receber vida (5:39-40) Ao irem até o Senhor e receberem Espírito e vida, cada um deles se tornou útil nas mãos de Deus, passando a servi-Lo em amor. Quando exercitamos a paciência, o amor e a perseverança, muitos podem se tornar úteis a Deus, até mesmo aqueles que, em princípio, não parecem ser úteis, como Demétrio (3 Jo 1:12).
O ministério de Espírito e vida encoraja cada filho de Deus a servi-Lo. Vemos isso em Apocalipse 1:1-2 na revelação de Jesus Cristo, que Deus deu a João, notificando-o para que transmitisse aos demais servos. Somos gratos a Deus, que, nos últimos tempos, fez essa revelação chegar até nós. Agora é a nossa vez de praticar essa revelação e transmiti-la aos outros servos. Aleluia!
Ponto-chave: Praticar a revelação e transmiti-la a outros.
Pergunta: Nossa capacidade pode se tornar um empecilho para a obra de Deus? Por quê?
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
O CAMINHO PARA APRENDERMOS A SERVIR COM OS IRMÃOS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - QUARTA-FEIRA - Mens:13
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Jo 21:18; Rm 12:5; Ef 1:22
Ler com oração: Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também (Jo 13:14-15).
O CAMINHO PARA APRENDERMOS A SERVIR COM OS IRMÃOS
O Senhor deseja que cresçamos em vida para que estejamos prontos para o estabelecimento de Seu reino no mundo vindouro. Contudo hoje precisamos ser obedientes à Sua Palavra, negando a vida da alma. Essa é a maior obra que Deus deseja realizar em nossa vida.
Ao nos chamar para servi-Lo, o Senhor sempre designará pessoas, igualmente chamadas por Ele, para servirem ao nosso lado. Quando nos envolvemos com os serviços ao lado de outros irmãos, muitas vezes usamos nossa capacidade natural para fazer as coisas, segundo nossas opiniões. Nesse contexto é muito comum o surgimento de conflitos, pois cada um deseja fazer algo ao seu próprio modo. Por essa razão precisamos aprender a ser restringidos, estendendo nossas mãos e permitindo que sejamos cingidos pelos outros. Isso é o que vemos em João 21:18, quando o Senhor diz a Pedro que outro o cingiria e o conduziria. Esse versículo evidencia, de maneira inequívoca, que o Senhor sempre designará outros para nos conduzir, mas para isso precisamos estender nossas mãos.
Pelo exercício do espírito somos capacitados a compreender o ministério de João em sua maturidade. Percebemos que o caminho para nos enchermos de Espírito e vida é nos humilharmos e nos esvaziarmos. Isso não significa que deixaremos de ter opiniões, mas aprenderemos a não impô-las sobre os demais, mantendo a unidade do Espírito. Se aplicarmos isso à nossa experiência, o Espírito terá plena liberdade para agir por meio de nós, conduzindo-nos a realizar a vontade de Deus.
Cada um de nós somos servos do Senhor e membros de Seu Corpo (Rm 12:5). Nesse único Corpo há somente uma cabeça, o nosso amado Senhor Jesus (Ef 1:22). Todos aqueles que foram regenerados pela fé em Jesus Cristo são membros do Corpo de Cristo. No passado, procurávamos convencer os outros de nossos pontos de vista, hoje, no entanto, o Senhor nos despertou para a prática do amor, onde acolhemos uns aos outros e nos ajudamos mutuamente, edificando o Corpo de Cristo em unidade, harmonia e paz. Assim, pela graça divina, inúmeros filhos de Deus, antes divididos por suas doutrinas e práticas, hoje estão aprendendo a servir ao Senhor em coordenação.
Deus não deseja que sejamos “super-obreiros”, com uma capacidade extraordinária de fazer coisas para Ele. Ao contrário, Ele requer de nós um coração disposto a ser trabalhado pelo Espírito, que se humilhe na Sua presença, reconheça que precisa de outros e declare total dependência Dele. Assim como o Senhor é simples, Ele almeja que sejamos também para ser Seus servos.
Ponto-chave: Não impor nossas opiniões sobre os outros, mas manter a unidade.
Pergunta: O que fazer para evitar conflitos com aqueles com quem servimos?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Jo 21:18; Rm 12:5; Ef 1:22
Ler com oração: Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também (Jo 13:14-15).
O CAMINHO PARA APRENDERMOS A SERVIR COM OS IRMÃOS
O Senhor deseja que cresçamos em vida para que estejamos prontos para o estabelecimento de Seu reino no mundo vindouro. Contudo hoje precisamos ser obedientes à Sua Palavra, negando a vida da alma. Essa é a maior obra que Deus deseja realizar em nossa vida.
Ao nos chamar para servi-Lo, o Senhor sempre designará pessoas, igualmente chamadas por Ele, para servirem ao nosso lado. Quando nos envolvemos com os serviços ao lado de outros irmãos, muitas vezes usamos nossa capacidade natural para fazer as coisas, segundo nossas opiniões. Nesse contexto é muito comum o surgimento de conflitos, pois cada um deseja fazer algo ao seu próprio modo. Por essa razão precisamos aprender a ser restringidos, estendendo nossas mãos e permitindo que sejamos cingidos pelos outros. Isso é o que vemos em João 21:18, quando o Senhor diz a Pedro que outro o cingiria e o conduziria. Esse versículo evidencia, de maneira inequívoca, que o Senhor sempre designará outros para nos conduzir, mas para isso precisamos estender nossas mãos.
Pelo exercício do espírito somos capacitados a compreender o ministério de João em sua maturidade. Percebemos que o caminho para nos enchermos de Espírito e vida é nos humilharmos e nos esvaziarmos. Isso não significa que deixaremos de ter opiniões, mas aprenderemos a não impô-las sobre os demais, mantendo a unidade do Espírito. Se aplicarmos isso à nossa experiência, o Espírito terá plena liberdade para agir por meio de nós, conduzindo-nos a realizar a vontade de Deus.
Cada um de nós somos servos do Senhor e membros de Seu Corpo (Rm 12:5). Nesse único Corpo há somente uma cabeça, o nosso amado Senhor Jesus (Ef 1:22). Todos aqueles que foram regenerados pela fé em Jesus Cristo são membros do Corpo de Cristo. No passado, procurávamos convencer os outros de nossos pontos de vista, hoje, no entanto, o Senhor nos despertou para a prática do amor, onde acolhemos uns aos outros e nos ajudamos mutuamente, edificando o Corpo de Cristo em unidade, harmonia e paz. Assim, pela graça divina, inúmeros filhos de Deus, antes divididos por suas doutrinas e práticas, hoje estão aprendendo a servir ao Senhor em coordenação.
Deus não deseja que sejamos “super-obreiros”, com uma capacidade extraordinária de fazer coisas para Ele. Ao contrário, Ele requer de nós um coração disposto a ser trabalhado pelo Espírito, que se humilhe na Sua presença, reconheça que precisa de outros e declare total dependência Dele. Assim como o Senhor é simples, Ele almeja que sejamos também para ser Seus servos.
Ponto-chave: Não impor nossas opiniões sobre os outros, mas manter a unidade.
Pergunta: O que fazer para evitar conflitos com aqueles com quem servimos?
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
APRENDER A SERVIR EM COORDENAÇÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Jo 13:12-17; 21:2, 15-23; Ef 4:11-12
Ler com oração: Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros (Fp 2:3-4).
APRENDER A SERVIR EM COORDENAÇÃO
Em João 21, lemos que o Senhor disse a Pedro que, enquanto fosse jovem, faria as coisas à sua própria maneira, mas, quando se tornasse velho, estenderia as mãos e outra pessoa o cingiria e o levaria para onde não quisesse (v. 18). Ser jovem ou velho, aqui, tem um sentido figurativo, e se refere à maturidade espiritual, ou seja, ser imaturo ou maduro espiritualmente. Isso mostra que, quando obtemos crescimento da vida divina, não agimos de maneira individualista nem realizamos as coisas conforme nosso próprio parecer; antes, somos guiados e restringidos pelo Espírito, que nos leva a servir a Deus em coordenação com os demais irmãos.
Pelo Espírito, temos aprendido que Deus não requer de nós capacidade para servi-Lo sozinho. Ele não deseja que sejamos autossuficientes em nosso serviço a Ele. Igualmente as igrejas não podem ser isoladas umas das outras, pois Deus deseja que sejamos mutuamente coordenados, sendo aperfeiçoados em amor. Dessa forma, podemos aprender com os outros e ser edificados, exercitando o espírito e servindo em amor.
Deus nos tem dado diversas ferramentas para servi-Lo, como o CEAPE, a colportagem, o BooKafé e os lugares de oração. O uso dessas ferramentas é importante, mas elas só produzirão o devido resultado se negarmos a vida da alma ao utilizá-las e aprendermos a servi-Lo em coordenação com outros. O ministério do apóstolo João em sua maturidade mostra que o princípio de nosso serviço a Deus é nos esvaziarmos e nos humilharmos, em vez de impor aos outros nossas ideias e opiniões, e reconhecermos que precisamos dos outros irmãos (Jo 13:12-17).
Quando o Senhor disse para Pedro que, quando fosse mais velho, ele estenderia as mãos e outros iriam cingi-lo e levá-lo para onde não queria, João, que estava ao seu lado, também ouviu. Pedro ficou incomodado com aquelas palavras: “Então, Pedro, voltando-se, viu que também o ia seguindo o discípulo a quem Jesus amava, o qual na ceia se reclinara sobre o peito de Jesus e perguntara: Senhor, quem é o traidor? Vendo-o, pois, Pedro perguntou a Jesus: E quanto a este?” (21:20-21). Isso demonstra que Pedro ainda não possuía discernimento suficiente para aplicar a Palavra à sua experiência. João, porém, estava atento às palavras do Senhor, ainda que Ele estivesse falando com Pedro. Essa atitude de João possui grande significado, sendo uma grande lição para nós.
João observava de perto a experiência de Pedro, pois sempre estava ao seu lado. Assim, cada vez que Pedro era corrigido pelo Senhor, ou quando recebia alguma lição, João considerava essas coisas e as guardava no coração. Ele percebia que o Senhor queria usar a Pedro para aperfeiçoar os demais discípulos, pois, apesar de estarem presentes ali sete discípulos (v. 2), o Senhor em determinado momento falava especificamente com Pedro (vs. 15-23).
Louvamos ao Senhor pelo viver do Corpo, no qual somos aperfeiçoados mutuamente. Também o Senhor designa alguns irmãos, os homens-dons, para aperfeiçoar os santos (Ef 4:11-12). Sejamos sensíveis ao Espírito, aproveitando todas as situações que acontecem conosco e com os demais irmãos para aprendermos lições e sermos aperfeiçoados.
Ponto-chave: Reconhecer que precisamos dos irmãos para servir a Deus adequadamente.
Pergunta: Por que podemos dizer que o Senhor queria usar a Pedro para aperfeiçoar os demais discípulos?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Jo 13:12-17; 21:2, 15-23; Ef 4:11-12
Ler com oração: Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros (Fp 2:3-4).
APRENDER A SERVIR EM COORDENAÇÃO
Em João 21, lemos que o Senhor disse a Pedro que, enquanto fosse jovem, faria as coisas à sua própria maneira, mas, quando se tornasse velho, estenderia as mãos e outra pessoa o cingiria e o levaria para onde não quisesse (v. 18). Ser jovem ou velho, aqui, tem um sentido figurativo, e se refere à maturidade espiritual, ou seja, ser imaturo ou maduro espiritualmente. Isso mostra que, quando obtemos crescimento da vida divina, não agimos de maneira individualista nem realizamos as coisas conforme nosso próprio parecer; antes, somos guiados e restringidos pelo Espírito, que nos leva a servir a Deus em coordenação com os demais irmãos.
Pelo Espírito, temos aprendido que Deus não requer de nós capacidade para servi-Lo sozinho. Ele não deseja que sejamos autossuficientes em nosso serviço a Ele. Igualmente as igrejas não podem ser isoladas umas das outras, pois Deus deseja que sejamos mutuamente coordenados, sendo aperfeiçoados em amor. Dessa forma, podemos aprender com os outros e ser edificados, exercitando o espírito e servindo em amor.
Deus nos tem dado diversas ferramentas para servi-Lo, como o CEAPE, a colportagem, o BooKafé e os lugares de oração. O uso dessas ferramentas é importante, mas elas só produzirão o devido resultado se negarmos a vida da alma ao utilizá-las e aprendermos a servi-Lo em coordenação com outros. O ministério do apóstolo João em sua maturidade mostra que o princípio de nosso serviço a Deus é nos esvaziarmos e nos humilharmos, em vez de impor aos outros nossas ideias e opiniões, e reconhecermos que precisamos dos outros irmãos (Jo 13:12-17).
Quando o Senhor disse para Pedro que, quando fosse mais velho, ele estenderia as mãos e outros iriam cingi-lo e levá-lo para onde não queria, João, que estava ao seu lado, também ouviu. Pedro ficou incomodado com aquelas palavras: “Então, Pedro, voltando-se, viu que também o ia seguindo o discípulo a quem Jesus amava, o qual na ceia se reclinara sobre o peito de Jesus e perguntara: Senhor, quem é o traidor? Vendo-o, pois, Pedro perguntou a Jesus: E quanto a este?” (21:20-21). Isso demonstra que Pedro ainda não possuía discernimento suficiente para aplicar a Palavra à sua experiência. João, porém, estava atento às palavras do Senhor, ainda que Ele estivesse falando com Pedro. Essa atitude de João possui grande significado, sendo uma grande lição para nós.
João observava de perto a experiência de Pedro, pois sempre estava ao seu lado. Assim, cada vez que Pedro era corrigido pelo Senhor, ou quando recebia alguma lição, João considerava essas coisas e as guardava no coração. Ele percebia que o Senhor queria usar a Pedro para aperfeiçoar os demais discípulos, pois, apesar de estarem presentes ali sete discípulos (v. 2), o Senhor em determinado momento falava especificamente com Pedro (vs. 15-23).
Louvamos ao Senhor pelo viver do Corpo, no qual somos aperfeiçoados mutuamente. Também o Senhor designa alguns irmãos, os homens-dons, para aperfeiçoar os santos (Ef 4:11-12). Sejamos sensíveis ao Espírito, aproveitando todas as situações que acontecem conosco e com os demais irmãos para aprendermos lições e sermos aperfeiçoados.
Ponto-chave: Reconhecer que precisamos dos irmãos para servir a Deus adequadamente.
Pergunta: Por que podemos dizer que o Senhor queria usar a Pedro para aperfeiçoar os demais discípulos?
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
O ITEM PRINCIPAL DO NOSSO SERVIÇO A DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Jo 6:63; 21:15-17; Hb 10:19-20; 1 Jo 2:10; 3:1a; 4:8
Ler com oração: Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. [...] Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos (1 Jo 3:14, 16).
O ITEM PRINCIPAL DO NOSSO SERVIÇO A DEUS
Somos gratos ao Senhor por vivermos na era da graça, pois durante todo esse tempo o Espírito tem sido derramado sobre nós, levando-nos à prática da Palavra. Gradualmente o Senhor tem nos feito avançar, e hoje podemos ser incluídos no ministério do apóstolo João em sua maturidade, o ministério de Espírito e vida (Jo 6:63). Nesta semana veremos sobre os servos no ministério de João.
No Antigo Testamento Deus podia contar com algumas pessoas. Em determinados momentos, quando desejava fazer algo, chamava alguém para servi-Lo. Após libertar o povo de Israel da escravidão no Egito, o Senhor separou a tribo de Levi para servi-Lo. De igual maneira, ao longo da história do povo de Deus vemos alguns homens que recebiam graça especial para realizar Sua vontade. Dentre eles podemos citar: Abel, Enoque, Noé, Abraão, Moisés, Davi, Elias, Eliseu e muitos outros. A respeito destes, e de outros tantos, no livro de Hebreus lemos: “Ora, todos estes que obtiveram bom testemunho por sua fé não obtiveram, contudo, a concretização da promessa, por haver Deus provido coisa superior a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados” (11:39).
No Novo Testamento, Deus não escolheu apenas alguns para servi-Lo, mas Seu desejo é que todos os Seus filhos O sirvam. Cada um de nós pode servir ao Senhor porque Ele nos liberou o acesso ao Santo dos Santos (Hb 10:19:20). Graças a Deus, fomos escolhidos e incluídos por Ele para ser Seus servos! Esse é o desejo do coração de Deus. Isso foi revelado ao apóstolo João pelo Espírito. Por essa razão, o ministério de João é de Espírito e vida, incluindo como servos não somente um grupo especial de pessoas, mas cada um dos filhos de Deus (1 Jo 3:1a).
O principal item do nosso serviço a Deus deve ser o amor, porque a essência de Deus é amor (4:8). João percebeu isso ao observar as experiências de Pedro e atentar para as palavras faladas pelo Senhor em Seu ministério terreno. O Senhor perguntou a Pedro, por três vezes, se este O amava, e Pedro respondeu afirmativamente todas as vezes. Então o Senhor lhe disse que apascentasse e pastoreasse Seus cordeiros e ovelhas. Embora tenham sido ditas a Pedro, essas palavras impressionaram o apóstolo João, que afirmou que, se amamos ao Senhor, devemos amar também ao nosso próximo (Jo 21:15-17).
A mesma ordem dada pelo Senhor a Pedro, e registrada por João em seu evangelho, se destina a nós nos dias de hoje. Será que estamos cuidando adequadamente dos filhos de Deus? No serviço a Deus, é fundamental que nos preocupemos com a condição das pessoas que o Senhor nos confiou, e não meramente com coisas materiais (3 Jo 4). Quando pregamos o evangelho, fazemos colportagem, visitamos os irmãos ou contatamos pessoas nos lugares de oração, devemos acolhê-las, amá-las com o amor do Senhor, orar por elas e alimentá-las com a Palavra de Deus. O amor de Deus é a nossa força motivadora, que nos fortalece para servi-Lo, cuidando das pessoas que Ele nos confiou (v. 8; 1 Jo 3:14, 16).
Ponto-chave: O principal item do nosso serviço a Deus deve ser o amor.
Pergunta: De que modo prático o Senhor requer que O sirvamos?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Os servos no ministério de João (Ap 1:1-2)
Leitura bíblica: Jo 6:63; 21:15-17; Hb 10:19-20; 1 Jo 2:10; 3:1a; 4:8
Ler com oração: Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. [...] Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos (1 Jo 3:14, 16).
O ITEM PRINCIPAL DO NOSSO SERVIÇO A DEUS
Somos gratos ao Senhor por vivermos na era da graça, pois durante todo esse tempo o Espírito tem sido derramado sobre nós, levando-nos à prática da Palavra. Gradualmente o Senhor tem nos feito avançar, e hoje podemos ser incluídos no ministério do apóstolo João em sua maturidade, o ministério de Espírito e vida (Jo 6:63). Nesta semana veremos sobre os servos no ministério de João.
No Antigo Testamento Deus podia contar com algumas pessoas. Em determinados momentos, quando desejava fazer algo, chamava alguém para servi-Lo. Após libertar o povo de Israel da escravidão no Egito, o Senhor separou a tribo de Levi para servi-Lo. De igual maneira, ao longo da história do povo de Deus vemos alguns homens que recebiam graça especial para realizar Sua vontade. Dentre eles podemos citar: Abel, Enoque, Noé, Abraão, Moisés, Davi, Elias, Eliseu e muitos outros. A respeito destes, e de outros tantos, no livro de Hebreus lemos: “Ora, todos estes que obtiveram bom testemunho por sua fé não obtiveram, contudo, a concretização da promessa, por haver Deus provido coisa superior a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados” (11:39).
No Novo Testamento, Deus não escolheu apenas alguns para servi-Lo, mas Seu desejo é que todos os Seus filhos O sirvam. Cada um de nós pode servir ao Senhor porque Ele nos liberou o acesso ao Santo dos Santos (Hb 10:19:20). Graças a Deus, fomos escolhidos e incluídos por Ele para ser Seus servos! Esse é o desejo do coração de Deus. Isso foi revelado ao apóstolo João pelo Espírito. Por essa razão, o ministério de João é de Espírito e vida, incluindo como servos não somente um grupo especial de pessoas, mas cada um dos filhos de Deus (1 Jo 3:1a).
O principal item do nosso serviço a Deus deve ser o amor, porque a essência de Deus é amor (4:8). João percebeu isso ao observar as experiências de Pedro e atentar para as palavras faladas pelo Senhor em Seu ministério terreno. O Senhor perguntou a Pedro, por três vezes, se este O amava, e Pedro respondeu afirmativamente todas as vezes. Então o Senhor lhe disse que apascentasse e pastoreasse Seus cordeiros e ovelhas. Embora tenham sido ditas a Pedro, essas palavras impressionaram o apóstolo João, que afirmou que, se amamos ao Senhor, devemos amar também ao nosso próximo (Jo 21:15-17).
A mesma ordem dada pelo Senhor a Pedro, e registrada por João em seu evangelho, se destina a nós nos dias de hoje. Será que estamos cuidando adequadamente dos filhos de Deus? No serviço a Deus, é fundamental que nos preocupemos com a condição das pessoas que o Senhor nos confiou, e não meramente com coisas materiais (3 Jo 4). Quando pregamos o evangelho, fazemos colportagem, visitamos os irmãos ou contatamos pessoas nos lugares de oração, devemos acolhê-las, amá-las com o amor do Senhor, orar por elas e alimentá-las com a Palavra de Deus. O amor de Deus é a nossa força motivadora, que nos fortalece para servi-Lo, cuidando das pessoas que Ele nos confiou (v. 8; 1 Jo 3:14, 16).
Ponto-chave: O principal item do nosso serviço a Deus deve ser o amor.
Pergunta: De que modo prático o Senhor requer que O sirvamos?
sábado, 14 de dezembro de 2013
O CAMINHO PARA REALIZARMOS A OBRA DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: At 1:14; 2:4; 16:9-15; 1 Jo 2:20, 27
Ler com oração: Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou (1 Jo 2:27).
O CAMINHO PARA REALIZARMOS A OBRA DO SENHOR
Toda obra que fazemos precisa começar pelo Espírito, mediante muita oração e invocar o nome do Senhor. Foi assim no início da igreja em Jerusalém, como lemos em Atos 1 e 2, na segunda viagem do apóstolo Paulo (At 16) e também quando João foi até Éfeso para ajudar os irmãos ali.
Há algum tempo, quando recebemos no Brasil a notícia de que os Estados Unidos facilitariam o visto para brasileiros, imediatamente recebemos do Espírito o encargo de pregar o evangelho do reino na América do Norte, pois vimos aquele fato como uma porta aberta. Debaixo de muita oração, dois irmãos partiram a fim de procurar um lugar para abrirmos um BooKafé em Miami. Um dia, enquanto oravam em uma determinada rua, conheceram um brasileiro, dono de um restaurante chinês, que os ajudou a encontrar um lugar com bastante visibilidade para abrir um BooKafé. Graças ao Senhor, hoje, nesse lugar, muitos irmãos de diferentes grupos cristãos têm se reunido regularmente e atestado que é possível sermos um no Senhor. Alguns também já estão participando do CEAPE que existe naquela cidade.
Essa e muitas outras experiências que tivemos recentemente nos mostram que o caminho para realizarmos a obra do Senhor é a dependência absoluta do Espírito, onde tudo começa pela oração, sem termos nada pré-concebido. Se queremos cooperar com o Senhor, não podemos confiar em nossa capacidade e na tradição que cultivamos ao longo desses anos de vida cristã, mas precisamos de um novo início, sendo guiados pelo Espírito da realidade.
Esse mesmo Espírito da realidade nos conduzirá a incluir novos irmãos no serviço da igreja e na obra de expansão do evangelho. Entre nós há muitos irmãos que precisam apenas de uma chance para ser úteis nesse ministério, tais como Onésimo que, após se converter e ser cuidado pelo apóstolo Paulo, se tornou útil para o apóstolo e para Filemom (Fm 11). Mesmo aqueles que têm apenas um talento podem ser muito úteis nas mãos do Senhor. Que todos estejamos envolvidos com a propagação do evangelho do reino.
Ponto-chave: Guiados pelo Espírito da realidade.
Pergunta: Você já teve alguma experiência de ser totalmente guiado pelo Espírito na pregação do evangelho? Como foi?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: At 1:14; 2:4; 16:9-15; 1 Jo 2:20, 27
Ler com oração: Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou (1 Jo 2:27).
O CAMINHO PARA REALIZARMOS A OBRA DO SENHOR
Toda obra que fazemos precisa começar pelo Espírito, mediante muita oração e invocar o nome do Senhor. Foi assim no início da igreja em Jerusalém, como lemos em Atos 1 e 2, na segunda viagem do apóstolo Paulo (At 16) e também quando João foi até Éfeso para ajudar os irmãos ali.
Há algum tempo, quando recebemos no Brasil a notícia de que os Estados Unidos facilitariam o visto para brasileiros, imediatamente recebemos do Espírito o encargo de pregar o evangelho do reino na América do Norte, pois vimos aquele fato como uma porta aberta. Debaixo de muita oração, dois irmãos partiram a fim de procurar um lugar para abrirmos um BooKafé em Miami. Um dia, enquanto oravam em uma determinada rua, conheceram um brasileiro, dono de um restaurante chinês, que os ajudou a encontrar um lugar com bastante visibilidade para abrir um BooKafé. Graças ao Senhor, hoje, nesse lugar, muitos irmãos de diferentes grupos cristãos têm se reunido regularmente e atestado que é possível sermos um no Senhor. Alguns também já estão participando do CEAPE que existe naquela cidade.
Essa e muitas outras experiências que tivemos recentemente nos mostram que o caminho para realizarmos a obra do Senhor é a dependência absoluta do Espírito, onde tudo começa pela oração, sem termos nada pré-concebido. Se queremos cooperar com o Senhor, não podemos confiar em nossa capacidade e na tradição que cultivamos ao longo desses anos de vida cristã, mas precisamos de um novo início, sendo guiados pelo Espírito da realidade.
Esse mesmo Espírito da realidade nos conduzirá a incluir novos irmãos no serviço da igreja e na obra de expansão do evangelho. Entre nós há muitos irmãos que precisam apenas de uma chance para ser úteis nesse ministério, tais como Onésimo que, após se converter e ser cuidado pelo apóstolo Paulo, se tornou útil para o apóstolo e para Filemom (Fm 11). Mesmo aqueles que têm apenas um talento podem ser muito úteis nas mãos do Senhor. Que todos estejamos envolvidos com a propagação do evangelho do reino.
Ponto-chave: Guiados pelo Espírito da realidade.
Pergunta: Você já teve alguma experiência de ser totalmente guiado pelo Espírito na pregação do evangelho? Como foi?
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
O ESPÍRITO DA REALIDADE NOS CONDUZ A TODA REALIDADE
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: Jo 14:16-17, 26
Ler com oração: Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir (Jo 16:13)
O ESPÍRITO DA REALIDADE NOS CONDUZ A TODA REALIDADE
Por meio de Maria, o Senhor Jesus, como Filho do Homem, ganhou a natureza humana; por meio de Sua morte e ressurreição, Ele foi designado Filho de Deus (Rm 1:4), isto é, Sua natureza humana foi glorificada com a natureza divina. Quando invocamos o nome do Senhor, nós recebemos a vida divina e nascemos de Deus. Agora devemos permitir que essa vida cresça até dominar nossos atos, pensamentos e preferências. Esse é o evangelho do reino.
Antes da morte e ressurreição do Senhor não tínhamos qualquer esperança de Ele habitar em nós e estar conosco para sempre, pois, como homem, Jesus estava limitado no tempo e no espaço. Todavia em João 14:16-17 o Senhor disse: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós”. A melhor tradução para Espírito da verdade é Espírito da realidade. No versículo 18, o Senhor continua: “Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros”. Aleluia! Isso nos mostra que o Espírito é o próprio Senhor Jesus que está para sempre conosco.
O versículo 26 diz: “Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito”. Pelo fato de ter recebido O Espírito em seu espírito, João pôde escrever seu evangelho aos noventa anos de idade. Isso nos mostra que o Espírito ainda tinha algo importante a revelar.
Em seu evangelho, João corrobora tudo que Paulo falou e ainda complementa os seus escritos. Paulo falou de andar na graça e na verdade; em João 1:17 lemos: “Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo”. A realidade da graça e da verdade é a própria pessoa do Senhor Jesus. Mas não é apenas isso, pois em 1 João 1:5 lemos que “Deus é luz, e não há nele treva nenhuma”; em Efésios, Paulo exorta que devemos andar como filhos da luz (5:8). Enquanto Paulo nos disse que devemos andar em amor (v. 2), João definiu que Deus é amor (1 Jo 4:16). Paulo também falou sobre nos encher do Espírito (Ef 5:18), e João afirmou em seu evangelho que, pelo fato de Deus ser Espírito, devemos adorá-Lo em espírito e em verdade, ou realidade (Jo 4:24). Esses versículos nos mostram que, no evangelho e nas epístolas, João complementou e reforçou o encargo do apóstolo Paulo.
Ainda em seu evangelho, João nos mostra que o Espírito da realidade nos guiará a toda a realidade e ainda nos anunciará as coisas que hão de vir (16:13). Isso se cumpriu no livro de Apocalipse, quando o Senhor notificou o seu servo João “para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer” (Ap 1:1). Da mesma forma, hoje o Senhor continua utilizando homens que falam pelo Espírito para nos mostrar Sua vontade para nossas vidas.
Ponto-chave: O Espírito nos conduz à realidade das coisas espirituais.
Pergunta: Como João pôde se lembrar das palavras do Senhor mesmo depois de tanto tempo?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: Jo 14:16-17, 26
Ler com oração: Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir (Jo 16:13)
O ESPÍRITO DA REALIDADE NOS CONDUZ A TODA REALIDADE
Por meio de Maria, o Senhor Jesus, como Filho do Homem, ganhou a natureza humana; por meio de Sua morte e ressurreição, Ele foi designado Filho de Deus (Rm 1:4), isto é, Sua natureza humana foi glorificada com a natureza divina. Quando invocamos o nome do Senhor, nós recebemos a vida divina e nascemos de Deus. Agora devemos permitir que essa vida cresça até dominar nossos atos, pensamentos e preferências. Esse é o evangelho do reino.
Antes da morte e ressurreição do Senhor não tínhamos qualquer esperança de Ele habitar em nós e estar conosco para sempre, pois, como homem, Jesus estava limitado no tempo e no espaço. Todavia em João 14:16-17 o Senhor disse: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós”. A melhor tradução para Espírito da verdade é Espírito da realidade. No versículo 18, o Senhor continua: “Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros”. Aleluia! Isso nos mostra que o Espírito é o próprio Senhor Jesus que está para sempre conosco.
O versículo 26 diz: “Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito”. Pelo fato de ter recebido O Espírito em seu espírito, João pôde escrever seu evangelho aos noventa anos de idade. Isso nos mostra que o Espírito ainda tinha algo importante a revelar.
Em seu evangelho, João corrobora tudo que Paulo falou e ainda complementa os seus escritos. Paulo falou de andar na graça e na verdade; em João 1:17 lemos: “Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo”. A realidade da graça e da verdade é a própria pessoa do Senhor Jesus. Mas não é apenas isso, pois em 1 João 1:5 lemos que “Deus é luz, e não há nele treva nenhuma”; em Efésios, Paulo exorta que devemos andar como filhos da luz (5:8). Enquanto Paulo nos disse que devemos andar em amor (v. 2), João definiu que Deus é amor (1 Jo 4:16). Paulo também falou sobre nos encher do Espírito (Ef 5:18), e João afirmou em seu evangelho que, pelo fato de Deus ser Espírito, devemos adorá-Lo em espírito e em verdade, ou realidade (Jo 4:24). Esses versículos nos mostram que, no evangelho e nas epístolas, João complementou e reforçou o encargo do apóstolo Paulo.
Ainda em seu evangelho, João nos mostra que o Espírito da realidade nos guiará a toda a realidade e ainda nos anunciará as coisas que hão de vir (16:13). Isso se cumpriu no livro de Apocalipse, quando o Senhor notificou o seu servo João “para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer” (Ap 1:1). Da mesma forma, hoje o Senhor continua utilizando homens que falam pelo Espírito para nos mostrar Sua vontade para nossas vidas.
Ponto-chave: O Espírito nos conduz à realidade das coisas espirituais.
Pergunta: Como João pôde se lembrar das palavras do Senhor mesmo depois de tanto tempo?
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
O CAMINHO PARA SERMOS ÚTEIS AO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: Jo 19:34; 1 Co 12:3; Rm 1:1-4; 1 Tm 1:3-4; 5:23; Ap 2:4-5
Ler com oração: Levanta-te e firma-te sobre teus pés, porque por isto te apareci, para te constituir ministro e testemunha, tanto das coisas em que me viste como daquelas pelas quais te aparecerei ainda, livrando-te do povo e dos gentios, para os quais eu te envio, para lhes abrires os olhos e os converteres das trevas para a luz e da potestade de Satanás para Deus, a fim de que recebam eles remissão de pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim (At 26:16-18).
O CAMINHO PARA SERMOS ÚTEIS AO SENHOR
Depois de escrever Apocalipse, João foi para Éfeso, onde a igreja passava por um momento bastante complicado (Ap 2:4-5). Paulo já havia escrito para aquela igreja uma carta completa contendo toda a economia neotestamentária de Deus. Nos primeiros três capítulos, vemos o dispensar do Deus Triúno, que gerou a igreja, os componentes da igreja e a maneira de manifestarmos a multiforme sabedoria de Deus por meio da igreja como o mistério de Cristo. Os três últimos capítulos de Efésios falam do viver prático na igreja, que abrange cinco tipos de andar: na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito, que implica nos enchermos do Espírito (Ef 5:18).
Contudo os irmãos em Éfeso consideraram todas essas palavras apenas na sua mente, usando a Epístola de Paulo para promover discussões entre si. Ciente dessa situação, o apóstolo pediu ao seu cooperador Timóteo que permanecesse ali, a fim de promover a economia de Deus entre os santos (1 Tm 1:3-4). O jovem Timóteo, no entanto, não teve êxito em trazê-los para o espírito, e chegou a ponto de adoecer diante de toda aquela esfera negativa (5:23).
Quando foi para Éfeso, João viu que a necessidade dos irmãos não era de mais conhecimento, mas de praticar as primeiras obras com espírito e vida. Por isso cremos que ele deve ter introduzido a prática de invocar o nome do Senhor. Quando O invocamos, imediatamente estamos no espírito (1 Co 12:3): Ó Senhor Jesus! Esse nome pode salvar não apenas o nosso espírito, mas principalmente a nossa alma.
Além disso, tal como ocorrera com Pedro anos antes, João também aprendeu a negar a si mesmo. A experiência desses dois apóstolos nos ensina que, independentemente de nosso perfil ser impulsivo, como o de Pedro, ou mais discreto, tal qual o de João, todos precisamos aprender a negar a vida da alma para podermos ser úteis ao Senhor.
O Evangelho de João mostra que o Senhor morreu antes mesmo de derramar Seu sangue (Jo 19:30, 34). Isso significa que Sua morte não foi somente para resolver o problema dos nossos pecados, mas para crucificar com Ele nossa carne, nosso velho homem, que é a fonte dos pecados (Rm 6:6). Uma vez crucificado com Ele o nosso velho homem, podemos ser salvos dos pecados e receber Sua vida. Após entregar o espírito, um soldado abriu o lado de Jesus com uma lança, e logo saiu sangue e água. O sangue é para redimir-nos dos nossos pecados (Cl 1:14; Hb 9:22), e a água representa a vida de Deus pela qual obtivemos o novo nascimento (Jo 3:3-5). O problema é que muitos cristãos estacionaram na experiência da regeneração, ou seja, no estágio inicial da salvação.
A grande maioria dos filhos de Deus vive confortavelmente sua vida cristã, importando-se apenas com seu desfrute pessoal, sem se dar conta de que seu ego está crescendo continuamente. Essa é a razão de haver tantas opiniões distintas no meio do povo de Deus e não poucas divisões na igreja. Embora tenham crido no evangelho da graça, que mostra o que o Senhor fez por nós na cruz para nos dar a vida eterna, não percebem que o novo nascimento é apenas o início, a base para se ver e entrar no reino de Deus. Depois da regeneração ainda há um bom caminho para se andar a fim de crescer na vida divina até atingir a maturidade e receber como herança o prêmio de reinar com o Cristo. Esse caminho do novo nascimento até o reino é o conteúdo do evangelho do reino, a respeito do qual veremos amanhã.
Ponto-chave: Invocar o nome do Senhor e negar a vida da alma para sermos úteis ao Senhor.
Pergunta: Qual era a real necessidade dos irmãos em Éfeso quando João saiu da ilha de Patmos?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: Jo 19:34; 1 Co 12:3; Rm 1:1-4; 1 Tm 1:3-4; 5:23; Ap 2:4-5
Ler com oração: Levanta-te e firma-te sobre teus pés, porque por isto te apareci, para te constituir ministro e testemunha, tanto das coisas em que me viste como daquelas pelas quais te aparecerei ainda, livrando-te do povo e dos gentios, para os quais eu te envio, para lhes abrires os olhos e os converteres das trevas para a luz e da potestade de Satanás para Deus, a fim de que recebam eles remissão de pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim (At 26:16-18).
O CAMINHO PARA SERMOS ÚTEIS AO SENHOR
Depois de escrever Apocalipse, João foi para Éfeso, onde a igreja passava por um momento bastante complicado (Ap 2:4-5). Paulo já havia escrito para aquela igreja uma carta completa contendo toda a economia neotestamentária de Deus. Nos primeiros três capítulos, vemos o dispensar do Deus Triúno, que gerou a igreja, os componentes da igreja e a maneira de manifestarmos a multiforme sabedoria de Deus por meio da igreja como o mistério de Cristo. Os três últimos capítulos de Efésios falam do viver prático na igreja, que abrange cinco tipos de andar: na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito, que implica nos enchermos do Espírito (Ef 5:18).
Contudo os irmãos em Éfeso consideraram todas essas palavras apenas na sua mente, usando a Epístola de Paulo para promover discussões entre si. Ciente dessa situação, o apóstolo pediu ao seu cooperador Timóteo que permanecesse ali, a fim de promover a economia de Deus entre os santos (1 Tm 1:3-4). O jovem Timóteo, no entanto, não teve êxito em trazê-los para o espírito, e chegou a ponto de adoecer diante de toda aquela esfera negativa (5:23).
Quando foi para Éfeso, João viu que a necessidade dos irmãos não era de mais conhecimento, mas de praticar as primeiras obras com espírito e vida. Por isso cremos que ele deve ter introduzido a prática de invocar o nome do Senhor. Quando O invocamos, imediatamente estamos no espírito (1 Co 12:3): Ó Senhor Jesus! Esse nome pode salvar não apenas o nosso espírito, mas principalmente a nossa alma.
Além disso, tal como ocorrera com Pedro anos antes, João também aprendeu a negar a si mesmo. A experiência desses dois apóstolos nos ensina que, independentemente de nosso perfil ser impulsivo, como o de Pedro, ou mais discreto, tal qual o de João, todos precisamos aprender a negar a vida da alma para podermos ser úteis ao Senhor.
O Evangelho de João mostra que o Senhor morreu antes mesmo de derramar Seu sangue (Jo 19:30, 34). Isso significa que Sua morte não foi somente para resolver o problema dos nossos pecados, mas para crucificar com Ele nossa carne, nosso velho homem, que é a fonte dos pecados (Rm 6:6). Uma vez crucificado com Ele o nosso velho homem, podemos ser salvos dos pecados e receber Sua vida. Após entregar o espírito, um soldado abriu o lado de Jesus com uma lança, e logo saiu sangue e água. O sangue é para redimir-nos dos nossos pecados (Cl 1:14; Hb 9:22), e a água representa a vida de Deus pela qual obtivemos o novo nascimento (Jo 3:3-5). O problema é que muitos cristãos estacionaram na experiência da regeneração, ou seja, no estágio inicial da salvação.
A grande maioria dos filhos de Deus vive confortavelmente sua vida cristã, importando-se apenas com seu desfrute pessoal, sem se dar conta de que seu ego está crescendo continuamente. Essa é a razão de haver tantas opiniões distintas no meio do povo de Deus e não poucas divisões na igreja. Embora tenham crido no evangelho da graça, que mostra o que o Senhor fez por nós na cruz para nos dar a vida eterna, não percebem que o novo nascimento é apenas o início, a base para se ver e entrar no reino de Deus. Depois da regeneração ainda há um bom caminho para se andar a fim de crescer na vida divina até atingir a maturidade e receber como herança o prêmio de reinar com o Cristo. Esse caminho do novo nascimento até o reino é o conteúdo do evangelho do reino, a respeito do qual veremos amanhã.
Ponto-chave: Invocar o nome do Senhor e negar a vida da alma para sermos úteis ao Senhor.
Pergunta: Qual era a real necessidade dos irmãos em Éfeso quando João saiu da ilha de Patmos?
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
O MINISTÉRIO DE JOÃO PERMANECERÁ ATÉ A VOLTA DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: Jo 21:18, 21-22; 2 Co 3:6; Ef 1:4; Hb 2:5-6; 2 Pe 1:10-11
Ler com oração: [Deus] nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6).
O MINISTÉRIO DE JOÃO PERMANECERÁ ATÉ A VOLTA DO SENHOR
Vimos que o ministério de Paulo é baseado nas revelações que ele recebeu do Senhor, as quais foram registradas em papel. No entanto o próprio Paulo nos adverte: “[Deus] nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Co 3:6). Se lermos as epístolas de Paulo, bem como outras partes das Escrituras Sagradas, apenas para aumentar nosso conhecimento, isso vai produzir morte e condenação nos outros e orgulho em nós (1 Co 8:1b); porém, se usarmos o nosso espírito para obter vida na leitura da Palavra, isso irá suprir as pessoas com vida e nos fará mais humildes.
Paulo também escreveu que Deus nos escolheu antes da fundação do mundo e nos predestinou para sermos filhos maduros, aptos para reinar com Ele no mundo que há de vir (Ef 1:4; Hb 2:5-7). Portanto, ainda que não estejamos prontos para ser usados por Deus, Ele está disposto a nos preparar, tal como fez com Paulo e os doze apóstolos. Quando vemos que somos parte desse plano tão maravilhoso, só podemos exclamar como o salmista: “Que é o homem, que dele te lembres? Ou o filho do homem, que o visites?” (Sl 8:4). Precisamos permitir que o Senhor trabalhe em nós, hoje, a fim de termos nossa entrada no reino “amplamente suprida” (2 Pe 1:10-11).
A fim de crescermos em vida e nos prepararmos para Sua vinda, não podemos servir ao Senhor isoladamente, segundo nossas preferências, mas precisamos de outros irmãos cooperando conosco. Por essa razão, o Senhor Jesus disse a Pedro: “Em verdade, em verdade, te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres” (Jo 21:18). Em outras palavras, a vida de Deus em Pedro ainda era pouco desenvolvida; sua vida da alma ocupava muito espaço e, por isso, ele tinha dificuldades em se coordenar com outros.
Pedro, então, evidenciando sua falta de crescimento espiritual, questionou o Senhor a respeito de João, ao que Jesus respondeu: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (v. 22). Os discípulos não compreenderam o que aquilo significava e pensaram que João pudesse viver até a volta do Senhor. Isso ficou oculto por muito tempo, mas, graças a Deus, hoje temos clareza de que o Senhor se referia ao ministério do apóstolo João em sua maturidade, que deverá permanecer até a volta do Senhor.
Paulo e Pedro foram martirizados por volta do ano 68 d.C. João, contudo, pela soberania do Senhor, foi apenas preso e exilado na ilha de Patmos. Em 70 d.C., Deus permitiu que o general romano Tito destruísse Jerusalém por completo. Com isso, cremos que o Senhor estava procurando ter um novo começo na igreja. Então, vinte anos depois de seu aprisionamento, João saiu do exílio. Durante aquele período, ele aprendeu a viver no espírito e teve quatro grandes visões, que estão registradas no livro de Apocalipse (1:10; 4:2; 17:3; 21:10). Depois disso, segundo a história, sabemos que ele foi para Éfeso. Certamente João foi guiado pelo Espírito de Deus para aquela cidade a fim de ajudar os irmãos a praticar as verdades recebidas com espírito e vida, uma vez que “a letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Co 3:6).
Ponto-chave: Não servir ao Senhor isoladamente.
Pergunta: Por que motivo Deus não permitiu que João fosse martirizado juntamente com Pedro?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: Jo 21:18, 21-22; 2 Co 3:6; Ef 1:4; Hb 2:5-6; 2 Pe 1:10-11
Ler com oração: [Deus] nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6).
O MINISTÉRIO DE JOÃO PERMANECERÁ ATÉ A VOLTA DO SENHOR
Vimos que o ministério de Paulo é baseado nas revelações que ele recebeu do Senhor, as quais foram registradas em papel. No entanto o próprio Paulo nos adverte: “[Deus] nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Co 3:6). Se lermos as epístolas de Paulo, bem como outras partes das Escrituras Sagradas, apenas para aumentar nosso conhecimento, isso vai produzir morte e condenação nos outros e orgulho em nós (1 Co 8:1b); porém, se usarmos o nosso espírito para obter vida na leitura da Palavra, isso irá suprir as pessoas com vida e nos fará mais humildes.
Paulo também escreveu que Deus nos escolheu antes da fundação do mundo e nos predestinou para sermos filhos maduros, aptos para reinar com Ele no mundo que há de vir (Ef 1:4; Hb 2:5-7). Portanto, ainda que não estejamos prontos para ser usados por Deus, Ele está disposto a nos preparar, tal como fez com Paulo e os doze apóstolos. Quando vemos que somos parte desse plano tão maravilhoso, só podemos exclamar como o salmista: “Que é o homem, que dele te lembres? Ou o filho do homem, que o visites?” (Sl 8:4). Precisamos permitir que o Senhor trabalhe em nós, hoje, a fim de termos nossa entrada no reino “amplamente suprida” (2 Pe 1:10-11).
A fim de crescermos em vida e nos prepararmos para Sua vinda, não podemos servir ao Senhor isoladamente, segundo nossas preferências, mas precisamos de outros irmãos cooperando conosco. Por essa razão, o Senhor Jesus disse a Pedro: “Em verdade, em verdade, te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres” (Jo 21:18). Em outras palavras, a vida de Deus em Pedro ainda era pouco desenvolvida; sua vida da alma ocupava muito espaço e, por isso, ele tinha dificuldades em se coordenar com outros.
Pedro, então, evidenciando sua falta de crescimento espiritual, questionou o Senhor a respeito de João, ao que Jesus respondeu: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (v. 22). Os discípulos não compreenderam o que aquilo significava e pensaram que João pudesse viver até a volta do Senhor. Isso ficou oculto por muito tempo, mas, graças a Deus, hoje temos clareza de que o Senhor se referia ao ministério do apóstolo João em sua maturidade, que deverá permanecer até a volta do Senhor.
Paulo e Pedro foram martirizados por volta do ano 68 d.C. João, contudo, pela soberania do Senhor, foi apenas preso e exilado na ilha de Patmos. Em 70 d.C., Deus permitiu que o general romano Tito destruísse Jerusalém por completo. Com isso, cremos que o Senhor estava procurando ter um novo começo na igreja. Então, vinte anos depois de seu aprisionamento, João saiu do exílio. Durante aquele período, ele aprendeu a viver no espírito e teve quatro grandes visões, que estão registradas no livro de Apocalipse (1:10; 4:2; 17:3; 21:10). Depois disso, segundo a história, sabemos que ele foi para Éfeso. Certamente João foi guiado pelo Espírito de Deus para aquela cidade a fim de ajudar os irmãos a praticar as verdades recebidas com espírito e vida, uma vez que “a letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Co 3:6).
Ponto-chave: Não servir ao Senhor isoladamente.
Pergunta: Por que motivo Deus não permitiu que João fosse martirizado juntamente com Pedro?
A IMPORTÂNCIA DO MINISTÉRIO DE PEDRO
LIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: At 2:42-47; 8:1; 9:15; 1 Co 1:2; 1 Pe 1:6-9; 4:11-13; 2 Pe 1:3-11
Ler com oração: Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1 Pe 1:6-7).
A IMPORTÂNCIA DO MINISTÉRIO DE PEDRO
Em Atos 2:42-47, podemos ver que o início da igreja em Jerusalém foi totalmente guiado pelo Espírito, sem qualquer sombra de religião ou tradição. Os versículos 46 e 47 nos relatam: “Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”. Segundo esses versículos, podemos inferir que, aos poucos, Jerusalém estava sendo tomada pelos que invocavam o nome do Senhor.
Por essa razão, os judaizantes ficaram insatisfeitos e iniciaram grande perseguição contra a igreja naquela cidade. A Bíblia registra que todos, exceto os apóstolos, saíram de Jerusalém (8:1), uma vez que não podiam invocar publicamente o nome do Senhor, pois seriam presos. Para mudar essa situação, o Senhor apareceu no caminho para Damasco ao maior perseguidor da igreja, Saulo, com o propósito de fazê-lo levar esse nome para os gentios (9:15; Rm 10:12-13; 1 Co 1:2; 2 Tm 2:2).
Depois das epístolas de Paulo, temos duas epístolas do apóstolo Pedro, que já não era o mesmo dos evangelhos, mas havia se tornado maduro na vida de Deus. Em sua primeira carta ele nos mostra que o segredo para negarmos a nossa vida da alma não está nos sofrimentos provenientes de situações exteriores, como acidentes, perda de emprego, ou erros involuntários que geram problemas, mas no fogo que vem do Espírito em nosso interior (1 Pe 1:6-7; 4:12; Mt 3:11). Aleluia! O próprio Pedro passou por muitas experiências com o fogo interior e, por isso, pôde nos transmitir essa importante lição.
Em sua segunda epístola, Pedro nos mostra que no Deus Triúno estão a vida e a piedade, que se referem ao Pai; a glória e a virtude, relacionadas ao Filho, e as preciosas e grandes promessas, que apontam para o Espírito prometido (cf. Gl 3:14). Vemos aqui que Deus se tornou homem para que o homem se tornasse semelhante a Deus, em vida e natureza (2 Pe 1:3-4). Quanto mais a vida divina cresce em nós, mais nos tornamos coparticipantes da Sua natureza. Com o ministério de Pedro, depois de transformado, Deus pôde novamente usar a experiência adquirida por um dos apóstolos que andara com Ele.
Ponto-chave: Coparticipantes da natureza divina.
Pergunta: De acordo com a experiência de Pedro, qual o segredo para negarmos a vida da alma?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: At 2:42-47; 8:1; 9:15; 1 Co 1:2; 1 Pe 1:6-9; 4:11-13; 2 Pe 1:3-11
Ler com oração: Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1 Pe 1:6-7).
A IMPORTÂNCIA DO MINISTÉRIO DE PEDRO
Em Atos 2:42-47, podemos ver que o início da igreja em Jerusalém foi totalmente guiado pelo Espírito, sem qualquer sombra de religião ou tradição. Os versículos 46 e 47 nos relatam: “Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”. Segundo esses versículos, podemos inferir que, aos poucos, Jerusalém estava sendo tomada pelos que invocavam o nome do Senhor.
Por essa razão, os judaizantes ficaram insatisfeitos e iniciaram grande perseguição contra a igreja naquela cidade. A Bíblia registra que todos, exceto os apóstolos, saíram de Jerusalém (8:1), uma vez que não podiam invocar publicamente o nome do Senhor, pois seriam presos. Para mudar essa situação, o Senhor apareceu no caminho para Damasco ao maior perseguidor da igreja, Saulo, com o propósito de fazê-lo levar esse nome para os gentios (9:15; Rm 10:12-13; 1 Co 1:2; 2 Tm 2:2).
Depois das epístolas de Paulo, temos duas epístolas do apóstolo Pedro, que já não era o mesmo dos evangelhos, mas havia se tornado maduro na vida de Deus. Em sua primeira carta ele nos mostra que o segredo para negarmos a nossa vida da alma não está nos sofrimentos provenientes de situações exteriores, como acidentes, perda de emprego, ou erros involuntários que geram problemas, mas no fogo que vem do Espírito em nosso interior (1 Pe 1:6-7; 4:12; Mt 3:11). Aleluia! O próprio Pedro passou por muitas experiências com o fogo interior e, por isso, pôde nos transmitir essa importante lição.
Em sua segunda epístola, Pedro nos mostra que no Deus Triúno estão a vida e a piedade, que se referem ao Pai; a glória e a virtude, relacionadas ao Filho, e as preciosas e grandes promessas, que apontam para o Espírito prometido (cf. Gl 3:14). Vemos aqui que Deus se tornou homem para que o homem se tornasse semelhante a Deus, em vida e natureza (2 Pe 1:3-4). Quanto mais a vida divina cresce em nós, mais nos tornamos coparticipantes da Sua natureza. Com o ministério de Pedro, depois de transformado, Deus pôde novamente usar a experiência adquirida por um dos apóstolos que andara com Ele.
Ponto-chave: Coparticipantes da natureza divina.
Pergunta: De acordo com a experiência de Pedro, qual o segredo para negarmos a vida da alma?
TODO AQUELE QUE INVOCAR O NOME DO SENHOR SERÁ SALVO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: At 1:3, 12-14; 2:1-4, 14-21, 38-41
Ler com oração: Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos (At 4:12).
TODO AQUELE QUE INVOCAR O NOME DO SENHOR SERÁ SALVO
Paulo não teve oportunidade de conviver com o Senhor Jesus quando Ele esteve na terra, pois sequer O conheceu, mas foi fiel em registrar em suas epístolas as revelações que recebera a respeito da economia neotestamentária de Deus.
Os doze discípulos, por sua vez, andaram com o Senhor Jesus durante três anos e meio, durante os quais o Senhor pôde treiná-los pessoalmente, não apenas por meio de ensinamentos, mas usando situações, eventos e pessoas. Além disso, após Sua morte e ressurreição, o Senhor deu aos discípulos a comissão de pregar o evangelho (Mt 28:19; Mc 16:15). Antes de ascender aos céus, durante quarenta dias, o Senhor Jesus apareceu a eles e lhes falou das coisas concernentes ao reino de Deus (At 1:3).
Com a ascensão do Senhor, os discípulos precisariam aprender a contatá-Lo por meio do Espírito, o que exigia um exercício constante. Então, em Atos 2, no dia de Pentecostes, cento e vinte irmãos estavam em oração quando o Espírito foi derramado, e todos eles passaram a falar em línguas aos judeus que haviam vindo a Jerusalém de diversas partes do mundo (vs. 1-4).
Uma vez que os judeus não podiam entender o que estava acontecendo, Pedro levantou-se e disse que aqueles homens não estavam embriagados, mas estava se cumprindo o que havia sido profetizado pelo profeta Joel (Jl 2:28-32). Apesar de todas aquelas manifestações exteriores do Espírito citadas na profecia, o mais importante é que todos ali fossem salvos por meio de invocar o nome do Senhor; por isso Pedro apresentou esta porção da Palavra que dizia: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (At 2:21). Naquele dia quase três mil aceitaram a Palavra e foram batizados (v. 41), e rapidamente o número de homens crentes subiu a quase cinco mil (4:4). Dessa forma, os apóstolos levaram adiante a comissão de ajudar outros a invocar o nome do Senhor.
Ponto-chave: Levar outros a invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Qual é o ponto mais importante da profecia de Joel que Pedro recordou no dia de Pentecostes?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: At 1:3, 12-14; 2:1-4, 14-21, 38-41
Ler com oração: Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos (At 4:12).
TODO AQUELE QUE INVOCAR O NOME DO SENHOR SERÁ SALVO
Paulo não teve oportunidade de conviver com o Senhor Jesus quando Ele esteve na terra, pois sequer O conheceu, mas foi fiel em registrar em suas epístolas as revelações que recebera a respeito da economia neotestamentária de Deus.
Os doze discípulos, por sua vez, andaram com o Senhor Jesus durante três anos e meio, durante os quais o Senhor pôde treiná-los pessoalmente, não apenas por meio de ensinamentos, mas usando situações, eventos e pessoas. Além disso, após Sua morte e ressurreição, o Senhor deu aos discípulos a comissão de pregar o evangelho (Mt 28:19; Mc 16:15). Antes de ascender aos céus, durante quarenta dias, o Senhor Jesus apareceu a eles e lhes falou das coisas concernentes ao reino de Deus (At 1:3).
Com a ascensão do Senhor, os discípulos precisariam aprender a contatá-Lo por meio do Espírito, o que exigia um exercício constante. Então, em Atos 2, no dia de Pentecostes, cento e vinte irmãos estavam em oração quando o Espírito foi derramado, e todos eles passaram a falar em línguas aos judeus que haviam vindo a Jerusalém de diversas partes do mundo (vs. 1-4).
Uma vez que os judeus não podiam entender o que estava acontecendo, Pedro levantou-se e disse que aqueles homens não estavam embriagados, mas estava se cumprindo o que havia sido profetizado pelo profeta Joel (Jl 2:28-32). Apesar de todas aquelas manifestações exteriores do Espírito citadas na profecia, o mais importante é que todos ali fossem salvos por meio de invocar o nome do Senhor; por isso Pedro apresentou esta porção da Palavra que dizia: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (At 2:21). Naquele dia quase três mil aceitaram a Palavra e foram batizados (v. 41), e rapidamente o número de homens crentes subiu a quase cinco mil (4:4). Dessa forma, os apóstolos levaram adiante a comissão de ajudar outros a invocar o nome do Senhor.
Ponto-chave: Levar outros a invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Qual é o ponto mais importante da profecia de Joel que Pedro recordou no dia de Pentecostes?
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
O CHAMAMENTO, AS VIAGENS MINISTERIAIS E AS EPÍSTOLAS DO APÓSTOLO PAULO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: At 9:1-19; 13:1-3; 21:7-36; 2 Co 12:1-4; Gl 1:13-17
Ler com oração: A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8).
O CHAMAMENTO, AS VIAGENS MINISTERIAIS E AS EPÍSTOLAS DO APÓSTOLO PAULO
No volume anterior da série, vimos que no Novo Testamento encontramos duas linhas ministeriais: a primeira, representada pelo apóstolo Paulo, e a segunda, pelos doze apóstolos que andaram com o Senhor Jesus.
Paulo era um perseguidor da igreja e prendia todos aqueles que invocavam o nome do Senhor. Contudo, quando estava no caminho para Damasco, o próprio Senhor lhe apareceu como numa grande luz e disse: “Saulo, Saulo por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At 9:4-5). Naquele momento, Paulo percebeu que Aquele que falava com ele era o Senhor, e ao perseguir os que invocavam o Seu nome, estava perseguindo o próprio Jesus. Isso é algo grandioso! Quando invocamos o nome do Senhor, nos tornamos um com Ele e nos identificamos com o próprio Jesus.
Depois desse episódio, Paulo ficou cego por três dias, até que Ananias, um irmão de Damasco, foi até ele e lhe transmitiu o chamamento do Senhor, dizendo que ele seria um instrumento para levar esse nome aos gentios e reis (v. 15). Até aquele momento, entretanto, Paulo conhecia apenas o Antigo Testamento, pois havia crescido aos pés de Gamaliel, um mestre da lei, mas jamais havia estado com o Senhor Jesus pessoalmente e, portanto, precisava ser preparado por Deus para exercer o seu ministério.
Na Segunda Epístola aos Coríntios 12:2-4, Paulo narra sua experiência de ser arrebatado ao terceiro céu, onde ouviu palavras inefáveis. Isso deve ter acontecido provavelmente enquanto esteve nas regiões da Arábia (Gl 1:17). Cremos que, por meio dessa experiência, Deus mostrou a Paulo todo o conteúdo de Sua economia neotestamentária, para que ele pudesse, posteriormente, registrar por escrito tais palavras em suas catorze epístolas.
A Bíblia registra que, pouco depois de sua conversão, por duas vezes tentaram tirar a vida de Paulo. A primeira foi em Damasco, quando pregava ousadamente em nome de Jesus, demonstrando que Ele é o Cristo. A segunda foi em Jerusalém, pelo fato de ele falar e discutir com os helenistas judeus acerca de Jesus (At 9:20-30). Por fim, os irmãos o enviaram para Tarso, onde ficou por um tempo até ser levado por Barnabé para servir na igreja em Antioquia (11:25-26). Ali, enquanto orava com os demais irmãos, o Espírito Santo separou tanto Barnabé quanto Paulo para a primeira viagem (13:1-3). A partir de então, o apostolado de Paulo foi sendo confirmado.
Podemos dizer que sua segunda viagem foi a mais frutífera, uma vez que ele estava acompanhado por Silas, que era um homem muito espiritual e deve ter sustentado Paulo em todas as dificuldades pelas quais passaram. Em tudo eles foram guiados pelo Espírito, e o resultado foi maravilho! Aqui vemos quão importante é termos companheiros espirituais que cooperem conosco, principalmente nas situações difíceis.
Na sua terceira viagem, Paulo decidiu, por conta própria e contra o falar dos irmãos e do profeta Ágabo, ir a Jerusalém para levar pessoalmente as ofertas aos santos (21:10-13). Uma vez em Jerusalém, Paulo encontrou milhares de judeus que haviam crido, vivendo ainda sob os preceitos da religião judaica. Tiago, que era o líder ali, propôs a Paulo que, a fim de ser aceito pelos judeus, cumprisse um voto juntamente com mais quatro pessoas, e ele aceitou, contradizendo tudo o que havia ensinado até então (Gl 2:16-21; 3:1-3). Que isso nos sirva de lição e possamos permanecer fiéis ao chamamento do Senhor, levar o Seu nome a todas as pessoas, ser guiados pelo Espírito e não nos deixar levar pelos impulsos de nosso zelo natural!
Quando estavam por findar os sete dias para o cumprimento do voto, Paulo foi descoberto pelos judeus que haviam vindo de outros lugares à Jerusalém, os quais pretendiam matá-lo (At 21:27-31). O Senhor, sabendo que o ministério de Paulo não estava concluído, preservou sua vida, enviando um comandante romano que mandou prendê-lo (v. 33).
Antes de ser preso, Paulo havia escrito seis epístolas: uma aos Gálatas, outra aos Romanos, duas aos Coríntios e duas aos Tessalonicenses. Depois de apelar para César, em Roma, onde ficou em prisão domiciliar, Paulo alugou uma casa e ali escreveu mais quatro cartas, que consideramos ser as principais epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom. Por fim, enquanto aguardava seu julgamento, foi-lhe permitido sair de Roma e visitar algumas igrejas. Durante esse período Paulo escreveu ainda mais quatro epístolas (duas para Timóteo, uma para Tito e outra aos Hebreus), totalizando catorze epístolas. Assim, ao finalizar a Segunda Epístola a Timóteo, sua última carta, ele disse ao seu cooperador: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (4:7).
Ponto-chave: Ter companheiros espirituais.
Pergunta: Que lições podemos extrair das três viagens ministeriais de Paulo?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
O Espírito da realidade (Jo 14:16-18; 16:13)
Leitura bíblica: At 9:1-19; 13:1-3; 21:7-36; 2 Co 12:1-4; Gl 1:13-17
Ler com oração: A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8).
O CHAMAMENTO, AS VIAGENS MINISTERIAIS E AS EPÍSTOLAS DO APÓSTOLO PAULO
No volume anterior da série, vimos que no Novo Testamento encontramos duas linhas ministeriais: a primeira, representada pelo apóstolo Paulo, e a segunda, pelos doze apóstolos que andaram com o Senhor Jesus.
Paulo era um perseguidor da igreja e prendia todos aqueles que invocavam o nome do Senhor. Contudo, quando estava no caminho para Damasco, o próprio Senhor lhe apareceu como numa grande luz e disse: “Saulo, Saulo por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At 9:4-5). Naquele momento, Paulo percebeu que Aquele que falava com ele era o Senhor, e ao perseguir os que invocavam o Seu nome, estava perseguindo o próprio Jesus. Isso é algo grandioso! Quando invocamos o nome do Senhor, nos tornamos um com Ele e nos identificamos com o próprio Jesus.
Depois desse episódio, Paulo ficou cego por três dias, até que Ananias, um irmão de Damasco, foi até ele e lhe transmitiu o chamamento do Senhor, dizendo que ele seria um instrumento para levar esse nome aos gentios e reis (v. 15). Até aquele momento, entretanto, Paulo conhecia apenas o Antigo Testamento, pois havia crescido aos pés de Gamaliel, um mestre da lei, mas jamais havia estado com o Senhor Jesus pessoalmente e, portanto, precisava ser preparado por Deus para exercer o seu ministério.
Na Segunda Epístola aos Coríntios 12:2-4, Paulo narra sua experiência de ser arrebatado ao terceiro céu, onde ouviu palavras inefáveis. Isso deve ter acontecido provavelmente enquanto esteve nas regiões da Arábia (Gl 1:17). Cremos que, por meio dessa experiência, Deus mostrou a Paulo todo o conteúdo de Sua economia neotestamentária, para que ele pudesse, posteriormente, registrar por escrito tais palavras em suas catorze epístolas.
A Bíblia registra que, pouco depois de sua conversão, por duas vezes tentaram tirar a vida de Paulo. A primeira foi em Damasco, quando pregava ousadamente em nome de Jesus, demonstrando que Ele é o Cristo. A segunda foi em Jerusalém, pelo fato de ele falar e discutir com os helenistas judeus acerca de Jesus (At 9:20-30). Por fim, os irmãos o enviaram para Tarso, onde ficou por um tempo até ser levado por Barnabé para servir na igreja em Antioquia (11:25-26). Ali, enquanto orava com os demais irmãos, o Espírito Santo separou tanto Barnabé quanto Paulo para a primeira viagem (13:1-3). A partir de então, o apostolado de Paulo foi sendo confirmado.
Podemos dizer que sua segunda viagem foi a mais frutífera, uma vez que ele estava acompanhado por Silas, que era um homem muito espiritual e deve ter sustentado Paulo em todas as dificuldades pelas quais passaram. Em tudo eles foram guiados pelo Espírito, e o resultado foi maravilho! Aqui vemos quão importante é termos companheiros espirituais que cooperem conosco, principalmente nas situações difíceis.
Na sua terceira viagem, Paulo decidiu, por conta própria e contra o falar dos irmãos e do profeta Ágabo, ir a Jerusalém para levar pessoalmente as ofertas aos santos (21:10-13). Uma vez em Jerusalém, Paulo encontrou milhares de judeus que haviam crido, vivendo ainda sob os preceitos da religião judaica. Tiago, que era o líder ali, propôs a Paulo que, a fim de ser aceito pelos judeus, cumprisse um voto juntamente com mais quatro pessoas, e ele aceitou, contradizendo tudo o que havia ensinado até então (Gl 2:16-21; 3:1-3). Que isso nos sirva de lição e possamos permanecer fiéis ao chamamento do Senhor, levar o Seu nome a todas as pessoas, ser guiados pelo Espírito e não nos deixar levar pelos impulsos de nosso zelo natural!
Quando estavam por findar os sete dias para o cumprimento do voto, Paulo foi descoberto pelos judeus que haviam vindo de outros lugares à Jerusalém, os quais pretendiam matá-lo (At 21:27-31). O Senhor, sabendo que o ministério de Paulo não estava concluído, preservou sua vida, enviando um comandante romano que mandou prendê-lo (v. 33).
Antes de ser preso, Paulo havia escrito seis epístolas: uma aos Gálatas, outra aos Romanos, duas aos Coríntios e duas aos Tessalonicenses. Depois de apelar para César, em Roma, onde ficou em prisão domiciliar, Paulo alugou uma casa e ali escreveu mais quatro cartas, que consideramos ser as principais epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom. Por fim, enquanto aguardava seu julgamento, foi-lhe permitido sair de Roma e visitar algumas igrejas. Durante esse período Paulo escreveu ainda mais quatro epístolas (duas para Timóteo, uma para Tito e outra aos Hebreus), totalizando catorze epístolas. Assim, ao finalizar a Segunda Epístola a Timóteo, sua última carta, ele disse ao seu cooperador: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (4:7).
Ponto-chave: Ter companheiros espirituais.
Pergunta: Que lições podemos extrair das três viagens ministeriais de Paulo?
domingo, 8 de dezembro de 2013
ANDAR NA LUZ E PRATICAR A PALAVRA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Em espírito e em verdade (Jo 4:23-24; 3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Is 58:4-12; Mt 7:24-27; Lc 6:46; Jo 11:9-10; 1 Jo 1:7
Ler com oração: O SENHOR te guiará continuamente, fartará a tua alma até em lugares áridos e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas jamais faltam (Is 58:11).
ANDAR NA LUZ E PRATICAR A PALAVRA
Outro aspecto de nossa experiência com o Senhor é que Deus é luz e, se andamos na luz, temos comunhão uns com os outros (1 Jo 1:7).
Em João 11:9-10 o Senhor afirma: “Não são doze as horas do dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo; mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz”. Assim como precisamos da luz para fazer nossas atividades diárias, também precisamos ser iluminados para fazer a vontade de Deus. Ele é luz, e a luz sempre traz ação, conforme 1 Tessalonicenses 5:4-8: se somos do dia, não dormimos; pelo contrário precisamos vigiar e ser sóbrios, pois se dormimos, é sinal que ainda estamos na noite.
Não basta chamar Cristo de Senhor; temos de fazer o que Ele nos manda (Lc 6:46). Quem ouve e não pratica, edifica a casa sobre a areia; quem ouve e pratica, edifica a casa sobre a rocha (Mt 7:24-27). Quem só ouve também edifica, mas sobre a areia; essa é uma sensação falsa de segurança. Na primeira tempestade, no primeiro vento, tudo cai.
Em Isaías 58:4-7 o Senhor fala do verdadeiro jejum: soltar as amarras da impiedade, desfazer as ataduras da servidão, deixar livres os oprimidos, despedaçar todo jugo, repartir o pão com o faminto, recolher em casa os desabrigados, cobrir o nu e não se esconder dos seus semelhantes. Hoje vemos tanta gente presa e oprimida ao nosso lado, e ainda dizemos: “Coitado de mim, coitado de mim; estou jejuando”. Deus não quer uma vida de aparência. No passado vivíamos escondidos dos que estavam “nus”, isto é, dos que não estavam “vestidos” com a justiça divina. Hoje o Senhor nos deu ferramentas para fazermos tudo o que Ele almeja que façamos.
Nos versículos 8-10 lemos: “Então, romperá a tua luz como a alva, a tua cura brotará sem detença, a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR será a tua retaguarda; então, clamarás, e o SENHOR te responderá; gritarás por socorro, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o dedo que ameaça, o falar injurioso; se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia”. Almejamos que essas palavras sejam nosso testemunho: que não apenas as falemos, mas que elas sejam práticas em nosso viver. Que esse trecho da Palavra seja a descrição de nossa vida, dos momentos mais felizes de nossa vida cristã, sendo um com o Senhor em realidade.
Por fim os versículos 11-12 afirmam: “O SENHOR te guiará continuamente, fartará a tua alma até em lugares áridos e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas jamais faltam. Os teus filhos edificarão as antigas ruínas; levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado reparador de brechas e restaurador de veredas para que o país se torne habitável”. Chegou a hora de praticar essas verdades, para que esse trecho da Palavra se torne realidade para cada um de nós!
Vivemos os tempos finais, em que o Corpo será edificado, a Noiva preparada, e os reinos desse mundo se tornarão de nosso Senhor e do seu Cristo. Haverá um grupo que terá a atitude correta, adequada, para com as verdades, e, então, com essas pessoas Deus trará o fim. Queremos estar incluídos nesse grupo ou não?
Ponto-chave: Nossa luz romperá como a alva.
Pergunta: Que relação há entre andar na luz de 1 João 1:5-7 e Isaías 58:4-12?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Em espírito e em verdade (Jo 4:23-24; 3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Is 58:4-12; Mt 7:24-27; Lc 6:46; Jo 11:9-10; 1 Jo 1:7
Ler com oração: O SENHOR te guiará continuamente, fartará a tua alma até em lugares áridos e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas jamais faltam (Is 58:11).
ANDAR NA LUZ E PRATICAR A PALAVRA
Outro aspecto de nossa experiência com o Senhor é que Deus é luz e, se andamos na luz, temos comunhão uns com os outros (1 Jo 1:7).
Em João 11:9-10 o Senhor afirma: “Não são doze as horas do dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo; mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz”. Assim como precisamos da luz para fazer nossas atividades diárias, também precisamos ser iluminados para fazer a vontade de Deus. Ele é luz, e a luz sempre traz ação, conforme 1 Tessalonicenses 5:4-8: se somos do dia, não dormimos; pelo contrário precisamos vigiar e ser sóbrios, pois se dormimos, é sinal que ainda estamos na noite.
Não basta chamar Cristo de Senhor; temos de fazer o que Ele nos manda (Lc 6:46). Quem ouve e não pratica, edifica a casa sobre a areia; quem ouve e pratica, edifica a casa sobre a rocha (Mt 7:24-27). Quem só ouve também edifica, mas sobre a areia; essa é uma sensação falsa de segurança. Na primeira tempestade, no primeiro vento, tudo cai.
Em Isaías 58:4-7 o Senhor fala do verdadeiro jejum: soltar as amarras da impiedade, desfazer as ataduras da servidão, deixar livres os oprimidos, despedaçar todo jugo, repartir o pão com o faminto, recolher em casa os desabrigados, cobrir o nu e não se esconder dos seus semelhantes. Hoje vemos tanta gente presa e oprimida ao nosso lado, e ainda dizemos: “Coitado de mim, coitado de mim; estou jejuando”. Deus não quer uma vida de aparência. No passado vivíamos escondidos dos que estavam “nus”, isto é, dos que não estavam “vestidos” com a justiça divina. Hoje o Senhor nos deu ferramentas para fazermos tudo o que Ele almeja que façamos.
Nos versículos 8-10 lemos: “Então, romperá a tua luz como a alva, a tua cura brotará sem detença, a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR será a tua retaguarda; então, clamarás, e o SENHOR te responderá; gritarás por socorro, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o dedo que ameaça, o falar injurioso; se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia”. Almejamos que essas palavras sejam nosso testemunho: que não apenas as falemos, mas que elas sejam práticas em nosso viver. Que esse trecho da Palavra seja a descrição de nossa vida, dos momentos mais felizes de nossa vida cristã, sendo um com o Senhor em realidade.
Por fim os versículos 11-12 afirmam: “O SENHOR te guiará continuamente, fartará a tua alma até em lugares áridos e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas jamais faltam. Os teus filhos edificarão as antigas ruínas; levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado reparador de brechas e restaurador de veredas para que o país se torne habitável”. Chegou a hora de praticar essas verdades, para que esse trecho da Palavra se torne realidade para cada um de nós!
Vivemos os tempos finais, em que o Corpo será edificado, a Noiva preparada, e os reinos desse mundo se tornarão de nosso Senhor e do seu Cristo. Haverá um grupo que terá a atitude correta, adequada, para com as verdades, e, então, com essas pessoas Deus trará o fim. Queremos estar incluídos nesse grupo ou não?
Ponto-chave: Nossa luz romperá como a alva.
Pergunta: Que relação há entre andar na luz de 1 João 1:5-7 e Isaías 58:4-12?
sábado, 7 de dezembro de 2013
AMAR É A PROVA DA REGENERAÇÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Em espírito e em verdade (Jo 4:23-24; 3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Jo 3:16; 1 Jo 3:15-18; 4:7-8; Ap 22:7
Ler com oração: Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos (1 Jo 3:14a).
AMAR É A PROVA DA REGENERAÇÃO
Em sua maturidade, o apóstolo João nos aconselha: “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 Jo 4:7-8). Amar uns aos outros não é uma doutrina, visto que só conhece a Deus aquele que ama. Além disso, amar é prova de nossa regeneração: “Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama, permanece na morte” (3:14).
João é muito prático ao falar sobre o amor: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (v. 16). O sinal de que conhecemos o amor é nossa disposição em dar a vida em favor de outros, porque essa foi a manifestação do amor de Deus por nós. O amor de Deus gerou uma ação: Ele “deu o seu Filho unigênito” por nós (Jo 3:16). Nosso amor por Deus também deve gerar algo: dar nossa vida pelos irmãos, pelas pessoas.
Se somos indiferentes para com as pessoas, não conhecemos a Deus, porque Deus é amor. O sinal de que alguém conhece a Deus é que ele ama as pessoas e está disposto a dar a vida por elas. Isso quer dizer que ele não se acomoda com o fato de amar a Deus e ser amado por Ele, mas participa da pregação do evangelho, vai para as ruas, ao encontro das pessoas, para anunciar-lhes que Deus também as ama.
Certa igreja planejou sair para bater às portas e pregar o evangelho, mas um irmão não queria sair, pois não sentia amor. Então, na noite anterior da pregação do evangelho, ele orou: “Senhor, não adianta eu sair e não sentir o Teu amor. Tu és o amor; muda-me, Senhor, não posso ficar assim”. Naquela noite o Senhor o inundou com amor divino. No dia seguinte ele estava “doido” para sair, porque via que cada pessoa precisava do Senhor.
Em 1 João 3:17-18 lemos: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade”. Muitas vezes pensamos que João se refere apenas ao alimento físico, mas se aplica também ao alimento espiritual. Muitos filhos de Deus estão famintos da Palavra de Deus. Se vemos um irmão padecendo necessidade e fechamos nosso coração, como o amor de Deus pode permanecer em nós?
Todos temos recursos nas mãos, mas quem os leva aos outros? Devemos mudar de atitude. Quando somos um com o Senhor, Seu amor queima em nós e flui de nós porque nos importamos com cada pessoa. Se Deus se importa, nós nos importamos também.
Ponto-chave: Amar de fato e de verdade.
Pergunta: Qual é o sinal de que alguém conhece a Deus?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Em espírito e em verdade (Jo 4:23-24; 3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Jo 3:16; 1 Jo 3:15-18; 4:7-8; Ap 22:7
Ler com oração: Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos (1 Jo 3:14a).
AMAR É A PROVA DA REGENERAÇÃO
Em sua maturidade, o apóstolo João nos aconselha: “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (1 Jo 4:7-8). Amar uns aos outros não é uma doutrina, visto que só conhece a Deus aquele que ama. Além disso, amar é prova de nossa regeneração: “Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama, permanece na morte” (3:14).
João é muito prático ao falar sobre o amor: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (v. 16). O sinal de que conhecemos o amor é nossa disposição em dar a vida em favor de outros, porque essa foi a manifestação do amor de Deus por nós. O amor de Deus gerou uma ação: Ele “deu o seu Filho unigênito” por nós (Jo 3:16). Nosso amor por Deus também deve gerar algo: dar nossa vida pelos irmãos, pelas pessoas.
Se somos indiferentes para com as pessoas, não conhecemos a Deus, porque Deus é amor. O sinal de que alguém conhece a Deus é que ele ama as pessoas e está disposto a dar a vida por elas. Isso quer dizer que ele não se acomoda com o fato de amar a Deus e ser amado por Ele, mas participa da pregação do evangelho, vai para as ruas, ao encontro das pessoas, para anunciar-lhes que Deus também as ama.
Certa igreja planejou sair para bater às portas e pregar o evangelho, mas um irmão não queria sair, pois não sentia amor. Então, na noite anterior da pregação do evangelho, ele orou: “Senhor, não adianta eu sair e não sentir o Teu amor. Tu és o amor; muda-me, Senhor, não posso ficar assim”. Naquela noite o Senhor o inundou com amor divino. No dia seguinte ele estava “doido” para sair, porque via que cada pessoa precisava do Senhor.
Em 1 João 3:17-18 lemos: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade”. Muitas vezes pensamos que João se refere apenas ao alimento físico, mas se aplica também ao alimento espiritual. Muitos filhos de Deus estão famintos da Palavra de Deus. Se vemos um irmão padecendo necessidade e fechamos nosso coração, como o amor de Deus pode permanecer em nós?
Todos temos recursos nas mãos, mas quem os leva aos outros? Devemos mudar de atitude. Quando somos um com o Senhor, Seu amor queima em nós e flui de nós porque nos importamos com cada pessoa. Se Deus se importa, nós nos importamos também.
Ponto-chave: Amar de fato e de verdade.
Pergunta: Qual é o sinal de que alguém conhece a Deus?
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
A URGÊNCIA DO SENHOR PARA ALCANÇAR AS PESSOAS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Em espírito e em verdade (Jo 4:23-24; 3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Mt 24:14; Rm 13:11-12; 1 Co 6:17; Ap 1:3
Ler com oração: Não dizeis vós que ainda há quatro meses até à ceifa? Eu, porém, vos digo: erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa (Jo 4:35).
A URGÊNCIA DO SENHOR PARA ALCANÇAR AS PESSOAS
Temos ouvido muitíssimos testemunhos de pessoas que, pelo fato de serem contatadas pelos irmãos, seja em casa, seja no BooKafé, tornaram-se felizes e abençoadas. Quantas pessoas já nos falaram: “Eu agradeço a Deus por sua vida, porque, por meio de sua ajuda, minha vida mudou”? Ou: “Eu agradeço a Deus por enviar pessoas como você para orar por mim e me ajudar a entender qual é a vontade do Senhor”?
Todavia precisamos nos perguntar: “Quantas pessoas tenho ajudado a ser bem-aventuradas?”. Se não há ninguém, é porque minha atitude está errada, ainda estou na antiga aliança, que apenas condena os outros, sendo incapaz de abençoar. Nesse caso, chegou a hora de mudar minha atitude.
Apocalipse 22:7 diz: “Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro”. Guardar implica que as pessoas já leram e ouviram. Guardar significa viver, experimentar, praticar. Não é guardar na mente, nas estantes de livros ou em gavetas; mas experimentar, viver e praticar o que ouvimos.
Quando o Senhor nos diz: “Venho sem demora”, Ele dá a entender que Sua vinda é urgente Ao ouvir essas palavras, deveríamos ter um sentimento de urgência. Deixe-me exemplificar. Se estamos com um amigo e, de repente, ele começa a ter um infarto, certamente pedimos socorro. Suponhamos que, ao chegarem os socorristas, outro ofereça um carro de boi para levar nosso amigo ao hospital. Entre um carro de boi e uma ambulância, qual escolheríamos? Certamente escolheríamos a ambulância, pois é emergência; não pode haver demora. Suponhamos ainda que nossa casa esteja em chamas e tenhamos duas opções: baldes de água e um carro de bombeiros; qual deles escolheríamos? É possível apagar um incêndio com baldes de água, mas quanto tempo vai levar? Para apagar um fogo pequeno, podemos usar baldes de água, mas, se nossa casa está pegando fogo, é claro que não usaremos um balde, e sim vamos chamar um carro de bombeiros.
Se queremos que o Senhor venha logo e ponha um fim a esta era de trevas, não podemos usar um “carro de boi” ou “um balde de água” para propagar o evangelho; não temos tempo para isso. Se sentirmos a urgência da volta do Senhor, usaremos as melhores ferramentas, as mais eficientes, para pregar o evangelho do reino (Mt 24:14; Jo 4:35; Rm 13:11-12).
Infelizmente, porém, somos muito lentos. Certa vez, na África do Sul, um irmão experiente na obra do Senhor perguntou para dois de seus cooperadores: “Quando vocês vão começar o aperfeiçoamento para os líderes?”. Eles responderam: “Daqui a três meses”. Depois de mais de uma hora, ele perguntou: “Quando vocês vão começar mesmo?”. “Em três meses”, foi novamente a resposta. Depois ele perguntou de novo, e a resposta foi a mesma. Então ele lhes disse: “Vocês conseguem esperar três meses; mas será que o Senhor consegue?”. Então aqueles cooperadores perceberam que não tinham sentimento de urgência; antes, pensavam que não haveria problema se demorassem.
Sentir a urgência da volta do Senhor é sentir o que Ele sente. Se perguntarmos a Ele se Seu sentimento é de urgência, quando Ele responder que sim, que Ele quer voltar logo, qual será nossa atitude para com essa verdade? O Senhor disse: “Venho sem demora”. O que estamos esperando?
Se permitirmos que o Senhor realize essa mudança do antigo para o novo, perceberemos a preciosidade de ter os instrumentos que Deus nos deu hoje, como o BooKafé, o BooKafé caseiro, a tenda e o lugar de oração, a colportagem, pois são instrumentos rápidos e eficientes. Que o Senhor nos impressione com Seu sentimento de urgência!
Ponto-chave: Erguer os olhos e ver “os campos, pois já branquejam para a ceifa”.
Pergunta: Que ferramentas nos foram dadas para atendermos à urgente necessidade do Senhor?
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
Em espírito e em verdade (Jo 4:23-24; 3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Mt 24:14; Rm 13:11-12; 1 Co 6:17; Ap 1:3
Ler com oração: Não dizeis vós que ainda há quatro meses até à ceifa? Eu, porém, vos digo: erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa (Jo 4:35).
A URGÊNCIA DO SENHOR PARA ALCANÇAR AS PESSOAS
Temos ouvido muitíssimos testemunhos de pessoas que, pelo fato de serem contatadas pelos irmãos, seja em casa, seja no BooKafé, tornaram-se felizes e abençoadas. Quantas pessoas já nos falaram: “Eu agradeço a Deus por sua vida, porque, por meio de sua ajuda, minha vida mudou”? Ou: “Eu agradeço a Deus por enviar pessoas como você para orar por mim e me ajudar a entender qual é a vontade do Senhor”?
Todavia precisamos nos perguntar: “Quantas pessoas tenho ajudado a ser bem-aventuradas?”. Se não há ninguém, é porque minha atitude está errada, ainda estou na antiga aliança, que apenas condena os outros, sendo incapaz de abençoar. Nesse caso, chegou a hora de mudar minha atitude.
Apocalipse 22:7 diz: “Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro”. Guardar implica que as pessoas já leram e ouviram. Guardar significa viver, experimentar, praticar. Não é guardar na mente, nas estantes de livros ou em gavetas; mas experimentar, viver e praticar o que ouvimos.
Quando o Senhor nos diz: “Venho sem demora”, Ele dá a entender que Sua vinda é urgente Ao ouvir essas palavras, deveríamos ter um sentimento de urgência. Deixe-me exemplificar. Se estamos com um amigo e, de repente, ele começa a ter um infarto, certamente pedimos socorro. Suponhamos que, ao chegarem os socorristas, outro ofereça um carro de boi para levar nosso amigo ao hospital. Entre um carro de boi e uma ambulância, qual escolheríamos? Certamente escolheríamos a ambulância, pois é emergência; não pode haver demora. Suponhamos ainda que nossa casa esteja em chamas e tenhamos duas opções: baldes de água e um carro de bombeiros; qual deles escolheríamos? É possível apagar um incêndio com baldes de água, mas quanto tempo vai levar? Para apagar um fogo pequeno, podemos usar baldes de água, mas, se nossa casa está pegando fogo, é claro que não usaremos um balde, e sim vamos chamar um carro de bombeiros.
Se queremos que o Senhor venha logo e ponha um fim a esta era de trevas, não podemos usar um “carro de boi” ou “um balde de água” para propagar o evangelho; não temos tempo para isso. Se sentirmos a urgência da volta do Senhor, usaremos as melhores ferramentas, as mais eficientes, para pregar o evangelho do reino (Mt 24:14; Jo 4:35; Rm 13:11-12).
Infelizmente, porém, somos muito lentos. Certa vez, na África do Sul, um irmão experiente na obra do Senhor perguntou para dois de seus cooperadores: “Quando vocês vão começar o aperfeiçoamento para os líderes?”. Eles responderam: “Daqui a três meses”. Depois de mais de uma hora, ele perguntou: “Quando vocês vão começar mesmo?”. “Em três meses”, foi novamente a resposta. Depois ele perguntou de novo, e a resposta foi a mesma. Então ele lhes disse: “Vocês conseguem esperar três meses; mas será que o Senhor consegue?”. Então aqueles cooperadores perceberam que não tinham sentimento de urgência; antes, pensavam que não haveria problema se demorassem.
Sentir a urgência da volta do Senhor é sentir o que Ele sente. Se perguntarmos a Ele se Seu sentimento é de urgência, quando Ele responder que sim, que Ele quer voltar logo, qual será nossa atitude para com essa verdade? O Senhor disse: “Venho sem demora”. O que estamos esperando?
Se permitirmos que o Senhor realize essa mudança do antigo para o novo, perceberemos a preciosidade de ter os instrumentos que Deus nos deu hoje, como o BooKafé, o BooKafé caseiro, a tenda e o lugar de oração, a colportagem, pois são instrumentos rápidos e eficientes. Que o Senhor nos impressione com Seu sentimento de urgência!
Ponto-chave: Erguer os olhos e ver “os campos, pois já branquejam para a ceifa”.
Pergunta: Que ferramentas nos foram dadas para atendermos à urgente necessidade do Senhor?
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