ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 4 / DOMINGO
ALIMENTO DIÁRIO - A PRÁTICA DA VERDADE
Leitura Bíblica:
Rm 6:6; 2 Co 5:17; Gl 5:24
"Pelo Seu divino Poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo"
(2 Pedro 1:3-4).
A MANEIRA ESPONTÂNEA DE NEGAR A VIDA DA ALMA
Por permitir que o Senhor trabalhasse nele, Pedro tinha certeza de que receberia louvor, glória e honra na revelação do Senhor, isto é, na Sua volta (1 Pe 1:7). E quanto a nós? Devemos continuar a negar a vida da alma, voltar-nos ao espírito e permitir que o fogo queime todas as impurezas de nosso ser.
A Bíblia nos revela vários fatos espirituais realizados pelo Senhor a nosso favor na cruz. Romanos 6:6 diz: “Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos”. Em 2 Coríntios 5:17 Paulo nos diz: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas”. Em Gálatas 5:24 lemos: “E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências”. Esses feitos realizados pelo Senhor são objetivos, isto é, são fatos que, em muitos aspectos de nosso viver, ainda não se tornaram nossa realidade.
Por isso insistimos que não é fácil negar a vida da alma, negar a si mesmo, tomar a cruz, fazer morrer a carne com suas paixões e concupiscências, e despojar-nos do velho homem com suas práticas. Isso não depende simplesmente de entender os fatos espirituais com a mente e tomar uma decisão com a vontade.
Quando ouvimos essas palavras acerca de negar a nós mesmos, de que nosso velho homem já foi crucificado juntamente com Cristo e que hoje somos uma nova criatura, muitas vezes decidimos: “De hoje em diante, eu vou negar a vida da alma”, pensando que desse modo a vida da alma vai embora. Não! Dia a dia devemos experimentar desses fatos espirituais. O reino foi semeado em nós pela Palavra do Senhor (Mt 13:19). Agora essa semente precisa crescer, e isso leva tempo e requer labor e cuidado. Por um lado, ninguém pode dizer que já foi totalmente transformado e já está crescido; por outro, todos têm esperança, pois a semente está lá. Aleluia, estamos nesse processo!
O modo de experimentar esses feitos do Senhor é voltar-nos ao nosso espírito, onde habita o Espírito da verdade, da realidade. Ele é que torna todos esses fatos espirituais realidade para nós e em nós. Uma maneira simples e eficiente de nos voltar ao espírito é invocar o nome do Senhor Jesus (cf. 1 Co 12:3). O Senhor está trabalhando naqueles que foram regenerados. Eles nasceram de novo, receberam a vida divina e estão no processo de crescimento e transformação a fim de se tornarem filhos maduros. Quando o Senhor terminar essa obra neles, poderão herdar o reino a fim de governar com Ele o mundo que há de vir. Louvado seja o Senhor!
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
domingo, 20 de outubro de 2013
sábado, 19 de outubro de 2013
A ECONOMIA DE DEUS NOS LIVROS DE GÁLATAS, COLOSSENSES E EFÉSIOS
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 4 / SÁBADO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: Gl 1:13-16; 2:20; 3:14; Ef 1:22-23
Ler com oração: [Em Cristo] foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Cl 1:16-17).
A ECONOMIA DE DEUS NOS LIVROS DE GÁLATAS, COLOSSENSES E EFÉSIOS
Para melhor compreendermos a economia neotestamentária de Deus nas principais epístolas de Paulo, o Senhor nos concedeu a ilustração de um avião (vide ilustração na pág. 93). O corpo desse avião ou sua fuselagem representa o livro de Gálatas, que nos apresenta um panorama geral da economia divina.
Nessa epístola, vemos que Paulo, um fariseu que devastava as igrejas e era zeloso das tradições de seus pais, tornou-se útil para Deus, conforme o testemunho que deu: “Aprouve a Deus revelar Seu Filho em mim” (Gl 1:15-16). E completou: “Não sou mais eu quem vive mas Cristo vive em mim” (2:20). Isso é possível, pois Cristo não está mais em carne, já se tornou o Espírito; é por meio do Espírito que a bênção de Abraão chegou a nós(3:14). Aleluia! No Espírito temos o Pai, o Filho e o Espírito Santo como revelado no Evangelho de João (14:16-17, 20). Além disso, o livro de Gálatas nos mostra que não somente devemos começar no Espírito, como também viver e andar Nele, a fim de cumprirmos a vontade de Deus (3:3; 5:16, 25).
Somente a fuselagem, entretanto, não é suficiente para esse “avião” levantar voo. Ele precisa de duas asas que são representadas por Efésios e Colossenses. Colossenses fala do mistério de Deus, que é Cristo (2:2). Ele é a imagem do Deus invisível, e todas as coisas foram criadas por meio Dele e para Ele (1:16). Ele é antes de todas as coisas e Nele tudo subsiste (v. 17). Ele é a Cabeça do Corpo, da igreja e deve ter a primazia sobre todas as coisas. Em poucas palavras: Ele é tudo, sem Ele não temos nada (3:11).
Jesus Cristo é o primogênito dentre os mortos (1:18). O Senhor se tornou um Homem e viveu uma vida totalmente de acordo com a vontade de Deus. Em nenhum momento Ele viveu segundo Sua própria vontade, opinião ou buscando Sua própria glória. Jesus viveu uma vida de negar e esvaziar a Si mesmo. Ele se humilhou e tornou-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso, Deus o exaltou sobremaneira, e Lhe deu o nome que está acima de todo o nome, para que todo joelho se dobre e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. Com o fim de desfrutarmos da realidade de tudo o que Ele é e tem, precisamos praticar a maior das verdades – invocar o nome do Senhor. Esse nome é o único em que há salvação!
O “avião” mencionado acima ainda não está completo porque falta uma asa. Essa asa é o livro de Efésios, que revela o mistério de Cristo, que é igreja (3:4-6). Portanto, a igreja é essa asa, porque ela é o Corpo vivo de Cristo (1:22-23). Nós, como membros desse Corpo, precisamos movimentar-nos, exercitando os dons até se tornarem ministérios, por meio de exercitar o dom da Palavra, dos serviços e das ofertas de riquezas materiais. Para o exercício desses dons, Deus nos concedeu a vida da igreja, e também algumas ferramentas para acelerar a divulgação de Sua Palavra como o BooKafé e a colportagem. O primeiro passo é invocar o nome do Senhor (1 Co 12:1-3). Quando os membros se movimentam, essa “asa” faz com que a economia de Deus atinja seu alvo.
Ponto-chave: Cristo é tudo. Sem Ele não temos nada.
Pergunta: O que é revelado nos livros de Gálatas, Colossenses e Efésios?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: Gl 1:13-16; 2:20; 3:14; Ef 1:22-23
Ler com oração: [Em Cristo] foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Cl 1:16-17).
A ECONOMIA DE DEUS NOS LIVROS DE GÁLATAS, COLOSSENSES E EFÉSIOS
Para melhor compreendermos a economia neotestamentária de Deus nas principais epístolas de Paulo, o Senhor nos concedeu a ilustração de um avião (vide ilustração na pág. 93). O corpo desse avião ou sua fuselagem representa o livro de Gálatas, que nos apresenta um panorama geral da economia divina.
Nessa epístola, vemos que Paulo, um fariseu que devastava as igrejas e era zeloso das tradições de seus pais, tornou-se útil para Deus, conforme o testemunho que deu: “Aprouve a Deus revelar Seu Filho em mim” (Gl 1:15-16). E completou: “Não sou mais eu quem vive mas Cristo vive em mim” (2:20). Isso é possível, pois Cristo não está mais em carne, já se tornou o Espírito; é por meio do Espírito que a bênção de Abraão chegou a nós(3:14). Aleluia! No Espírito temos o Pai, o Filho e o Espírito Santo como revelado no Evangelho de João (14:16-17, 20). Além disso, o livro de Gálatas nos mostra que não somente devemos começar no Espírito, como também viver e andar Nele, a fim de cumprirmos a vontade de Deus (3:3; 5:16, 25).
Somente a fuselagem, entretanto, não é suficiente para esse “avião” levantar voo. Ele precisa de duas asas que são representadas por Efésios e Colossenses. Colossenses fala do mistério de Deus, que é Cristo (2:2). Ele é a imagem do Deus invisível, e todas as coisas foram criadas por meio Dele e para Ele (1:16). Ele é antes de todas as coisas e Nele tudo subsiste (v. 17). Ele é a Cabeça do Corpo, da igreja e deve ter a primazia sobre todas as coisas. Em poucas palavras: Ele é tudo, sem Ele não temos nada (3:11).
Jesus Cristo é o primogênito dentre os mortos (1:18). O Senhor se tornou um Homem e viveu uma vida totalmente de acordo com a vontade de Deus. Em nenhum momento Ele viveu segundo Sua própria vontade, opinião ou buscando Sua própria glória. Jesus viveu uma vida de negar e esvaziar a Si mesmo. Ele se humilhou e tornou-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso, Deus o exaltou sobremaneira, e Lhe deu o nome que está acima de todo o nome, para que todo joelho se dobre e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. Com o fim de desfrutarmos da realidade de tudo o que Ele é e tem, precisamos praticar a maior das verdades – invocar o nome do Senhor. Esse nome é o único em que há salvação!
O “avião” mencionado acima ainda não está completo porque falta uma asa. Essa asa é o livro de Efésios, que revela o mistério de Cristo, que é igreja (3:4-6). Portanto, a igreja é essa asa, porque ela é o Corpo vivo de Cristo (1:22-23). Nós, como membros desse Corpo, precisamos movimentar-nos, exercitando os dons até se tornarem ministérios, por meio de exercitar o dom da Palavra, dos serviços e das ofertas de riquezas materiais. Para o exercício desses dons, Deus nos concedeu a vida da igreja, e também algumas ferramentas para acelerar a divulgação de Sua Palavra como o BooKafé e a colportagem. O primeiro passo é invocar o nome do Senhor (1 Co 12:1-3). Quando os membros se movimentam, essa “asa” faz com que a economia de Deus atinja seu alvo.
Ponto-chave: Cristo é tudo. Sem Ele não temos nada.
Pergunta: O que é revelado nos livros de Gálatas, Colossenses e Efésios?
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
NOSSA ATITUDE: TRANSMITIR A VIDA DE DEUS CONTIDA NAS VERDADES
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 4 / SEXTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: 1 Tm 1:3-4; 2:4; 5:23; 2 Tm 2:2
Ler com oração: [Deus] nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6).
NOSSA ATITUDE: TRANSMITIR A VIDA DE DEUS CONTIDA NAS VERDADES
No período em que aguardava seu julgamento, aproximadamente dois anos, Paulo resolveu visitar as igrejas. No caminho para a Macedônia passou por Éfeso. Ao chegar ali, constatou que os irmãos tomaram seu conteúdo, a economia neotestamentária de Deus, meramente para conhecimento, análise e discussão. Embora a carta escrita aos efésios fosse a melhor de todas, a situação da igreja naquela cidade não era tão boa, pois se ocuparam e se distraíram com muitas coisas em vez de promover a Fé.
Por essa razão, Paulo deixou seu jovem cooperador Timóteo para tentar reverter aquela situação (1 Tm 1:3-4). Essa não era uma tarefa tão simples. Ele enfrentou muita pressão a ponto de sofrer problemas estomacais. Sabendo disso, ao escrever-lhe, Paulo o aconselhou a tomar um pouco de vinho, como tratamento para esse tipo de enfermidade (5:23).
Paulo tinha uma grande preocupação em transmitir as verdades, e, por isso, escreveu: “Deus, nosso salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2:3b, 4). Ele havia recebido a verdade de uma só vez, como um pacote de livros didáticos, e, de alguma forma, precisava transmitir esse conhecimento para as pessoas. Paulo também aconselhou Timóteo a transmitir essas verdades para homens fiéis, que fossem capazes de transmiti-las com idoneidade a outros (2 Tm 2:2).
É importante notar que a atitude de Paulo não estava errada. O erro estava na maneira como as igrejas da Ásia receberam as verdades ensinadas pelo apóstolo. Eles apenas tomaram seus escritos para estudá-los e discuti-los, e não procuraram colocá-los em prática. Por fim, apesar de todo o esforço de Paulo a favor deles, estes o abandonaram (1:15).
Esse mesmo perigo ainda persiste em nossos dias. As catorze epístolas de Paulo são um grande tesouro que contém a revelação da economia de Deus, portanto, precisamos ajudar os irmãos a praticá-las. Embora alguns possam transmitir essas verdades como mero conhecimento, nossa atitude deve ser a de usar o espírito para extrair a vida divina que há nelas, assim como em toda a Palavra de Deus, aplicando-as em nosso viver e suprindo essa vida às pessoas.
Paulo concluiu seu ministério epistolar próximo ao seu martírio, escrevendo quatro cartas: 1 e 2 Timóteo, Tito e Hebreus. Em sua segunda epístola a Timóteo, Paulo o encorajou a reacender o dom de Deus que havia em seu espírito, visto que ele estava em um ambiente negativo e sob muita pressão (2 Tm 1:6). Como não conseguira solucionar essa situação, seu espírito foi apagado.
Ainda na Segunda Epístola a Timóteo, mesmo sabendo da degradação que havia nas igrejas, Paulo declara: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (4:7). Seu ministério de edificação das igrejas não teve sucesso devido a atitude dos irmãos em não praticar as verdades ensinadas por ele, mas seu ministério epistolar foi vitorioso (v. 8). Essa vitória é referente às catorze epístolas que nos foram deixadas como um legado muito precioso, apresentando-nos a revelação da economia neotestamentária de Deus.
Diante disso, devemos usar nosso espírito para reler e extrair a vida contida nos escritos de Paulo. Deixemos de lado o mero conhecimento em forma de letra, e busquemos o Espírito para que a vida de Deus, que há nessas epístolas, nos transforme e nos torne praticantes da verdade.
Ponto-chave: Ajudar-nos, mutuamente, a praticar a verdade.
Pergunta: Como devemos tomar as verdades que recebemos?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: 1 Tm 1:3-4; 2:4; 5:23; 2 Tm 2:2
Ler com oração: [Deus] nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6).
NOSSA ATITUDE: TRANSMITIR A VIDA DE DEUS CONTIDA NAS VERDADES
No período em que aguardava seu julgamento, aproximadamente dois anos, Paulo resolveu visitar as igrejas. No caminho para a Macedônia passou por Éfeso. Ao chegar ali, constatou que os irmãos tomaram seu conteúdo, a economia neotestamentária de Deus, meramente para conhecimento, análise e discussão. Embora a carta escrita aos efésios fosse a melhor de todas, a situação da igreja naquela cidade não era tão boa, pois se ocuparam e se distraíram com muitas coisas em vez de promover a Fé.
Por essa razão, Paulo deixou seu jovem cooperador Timóteo para tentar reverter aquela situação (1 Tm 1:3-4). Essa não era uma tarefa tão simples. Ele enfrentou muita pressão a ponto de sofrer problemas estomacais. Sabendo disso, ao escrever-lhe, Paulo o aconselhou a tomar um pouco de vinho, como tratamento para esse tipo de enfermidade (5:23).
Paulo tinha uma grande preocupação em transmitir as verdades, e, por isso, escreveu: “Deus, nosso salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2:3b, 4). Ele havia recebido a verdade de uma só vez, como um pacote de livros didáticos, e, de alguma forma, precisava transmitir esse conhecimento para as pessoas. Paulo também aconselhou Timóteo a transmitir essas verdades para homens fiéis, que fossem capazes de transmiti-las com idoneidade a outros (2 Tm 2:2).
É importante notar que a atitude de Paulo não estava errada. O erro estava na maneira como as igrejas da Ásia receberam as verdades ensinadas pelo apóstolo. Eles apenas tomaram seus escritos para estudá-los e discuti-los, e não procuraram colocá-los em prática. Por fim, apesar de todo o esforço de Paulo a favor deles, estes o abandonaram (1:15).
Esse mesmo perigo ainda persiste em nossos dias. As catorze epístolas de Paulo são um grande tesouro que contém a revelação da economia de Deus, portanto, precisamos ajudar os irmãos a praticá-las. Embora alguns possam transmitir essas verdades como mero conhecimento, nossa atitude deve ser a de usar o espírito para extrair a vida divina que há nelas, assim como em toda a Palavra de Deus, aplicando-as em nosso viver e suprindo essa vida às pessoas.
Paulo concluiu seu ministério epistolar próximo ao seu martírio, escrevendo quatro cartas: 1 e 2 Timóteo, Tito e Hebreus. Em sua segunda epístola a Timóteo, Paulo o encorajou a reacender o dom de Deus que havia em seu espírito, visto que ele estava em um ambiente negativo e sob muita pressão (2 Tm 1:6). Como não conseguira solucionar essa situação, seu espírito foi apagado.
Ainda na Segunda Epístola a Timóteo, mesmo sabendo da degradação que havia nas igrejas, Paulo declara: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (4:7). Seu ministério de edificação das igrejas não teve sucesso devido a atitude dos irmãos em não praticar as verdades ensinadas por ele, mas seu ministério epistolar foi vitorioso (v. 8). Essa vitória é referente às catorze epístolas que nos foram deixadas como um legado muito precioso, apresentando-nos a revelação da economia neotestamentária de Deus.
Diante disso, devemos usar nosso espírito para reler e extrair a vida contida nos escritos de Paulo. Deixemos de lado o mero conhecimento em forma de letra, e busquemos o Espírito para que a vida de Deus, que há nessas epístolas, nos transforme e nos torne praticantes da verdade.
Ponto-chave: Ajudar-nos, mutuamente, a praticar a verdade.
Pergunta: Como devemos tomar as verdades que recebemos?
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
SALVO DO AMBIENTE RELIGIOSO E POUPADO PARA ESCREVER SUAS EPÍSTOLAS
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 4 / QUINTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: At 21:10-40
Ler com oração: Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão (Gl 2:21).
SALVO DO AMBIENTE RELIGIOSO E POUPADO PARA ESCREVER SUAS EPÍSTOLAS
Em sua terceira viagem, o apóstolo Paulo saiu imediatamente e foi para Éfeso. Silas, porém, não o acompanhou. Nessa viagem, o apóstolo Paulo fez coisas que não tinha feito nas viagens anteriores. Por exemplo, ele se utilizou de uma estrutura existente, a escola de Tirano e, por dois anos, passou a discorrer diariamente sobre a Palavra de Deus. Provavelmente os efésios apropriaram-se somente do conhecimento das verdades e do aspecto doutrinário da Palavra. Com isso o progresso espiritual dos irmãos parou.
No fim da terceira viagem, Paulo ainda insistiu em ir para Jerusalém, contra a vontade do Espírito (At 21:10-13). Ao encontrar-se com Tiago e os presbíteros, passou a relatar tudo que o Senhor estava fazendo por meio dele na terra dos gentios (vs. 18-19). Tiago e os presbíteros elogiaram o trabalho de Paulo, porém, fizeram uma comparação entre a quantidade de irmãos nas igrejas que Paulo havia levantado e na igreja em Jerusalém. Ademais, mostraram que Jerusalém possuía milhares de judeus que, além de crer em Jesus, guardavam a lei (v. 20). Por fim, para mostrar aos judeus que ele não se apostatara da lei de Moisés, Tiago sugeriu a Paulo que fizesse um voto de nazireado (vs. 21-24).
Paulo foi subjugado pela atmosfera religiosa de Jerusalém, e, convencido, dispôs-se a fazer o voto. Graças ao Senhor, o voto não foi concluído, pois caso fosse consumado, toda a economia neotestamentária estaria arruinada. Por isso, Deus permitiu que um tumulto se levantasse para matá-lo, mas sua vida foi preservada por um comandante da guarda (vs. 30-33). Em seguida ele foi levado para Cesareia onde ficou por dois anos (At 23:23, 33; 24:27). Vendo que não tinha futuro ali, apelou para César e foi levado a Roma. Deus permitiu tudo isso para que Paulo iniciasse o ministério epistolar e levasse Sua economia a todos os Seus filhos.
Até esse período, em que esteve em Cesareia, Paulo havia escrito seis de suas epístolas: Gálatas, Romanos, 1 e 2 Coríntios, e 1 e 2 Tessalonicenses. Depois disso, Paulo foi levado para Roma onde alugou uma casa, pois havia guardas romanos ao redor dela para que não saísse. Nesta residência, ele teve tempo, calma e liberdade para escrever as outras quatro cartas que são consideradas o “coração” da Bíblia: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom, que revelam a economia de Deus e seu objetivo.
Ponto-chave: Um ambiente religioso pode ofuscar a visão da economia de Deus.
Pergunta: Quais foram as epístolas escritas por Paulo e onde ele estava quando as escreveu?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: At 21:10-40
Ler com oração: Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão (Gl 2:21).
SALVO DO AMBIENTE RELIGIOSO E POUPADO PARA ESCREVER SUAS EPÍSTOLAS
Em sua terceira viagem, o apóstolo Paulo saiu imediatamente e foi para Éfeso. Silas, porém, não o acompanhou. Nessa viagem, o apóstolo Paulo fez coisas que não tinha feito nas viagens anteriores. Por exemplo, ele se utilizou de uma estrutura existente, a escola de Tirano e, por dois anos, passou a discorrer diariamente sobre a Palavra de Deus. Provavelmente os efésios apropriaram-se somente do conhecimento das verdades e do aspecto doutrinário da Palavra. Com isso o progresso espiritual dos irmãos parou.
No fim da terceira viagem, Paulo ainda insistiu em ir para Jerusalém, contra a vontade do Espírito (At 21:10-13). Ao encontrar-se com Tiago e os presbíteros, passou a relatar tudo que o Senhor estava fazendo por meio dele na terra dos gentios (vs. 18-19). Tiago e os presbíteros elogiaram o trabalho de Paulo, porém, fizeram uma comparação entre a quantidade de irmãos nas igrejas que Paulo havia levantado e na igreja em Jerusalém. Ademais, mostraram que Jerusalém possuía milhares de judeus que, além de crer em Jesus, guardavam a lei (v. 20). Por fim, para mostrar aos judeus que ele não se apostatara da lei de Moisés, Tiago sugeriu a Paulo que fizesse um voto de nazireado (vs. 21-24).
Paulo foi subjugado pela atmosfera religiosa de Jerusalém, e, convencido, dispôs-se a fazer o voto. Graças ao Senhor, o voto não foi concluído, pois caso fosse consumado, toda a economia neotestamentária estaria arruinada. Por isso, Deus permitiu que um tumulto se levantasse para matá-lo, mas sua vida foi preservada por um comandante da guarda (vs. 30-33). Em seguida ele foi levado para Cesareia onde ficou por dois anos (At 23:23, 33; 24:27). Vendo que não tinha futuro ali, apelou para César e foi levado a Roma. Deus permitiu tudo isso para que Paulo iniciasse o ministério epistolar e levasse Sua economia a todos os Seus filhos.
Até esse período, em que esteve em Cesareia, Paulo havia escrito seis de suas epístolas: Gálatas, Romanos, 1 e 2 Coríntios, e 1 e 2 Tessalonicenses. Depois disso, Paulo foi levado para Roma onde alugou uma casa, pois havia guardas romanos ao redor dela para que não saísse. Nesta residência, ele teve tempo, calma e liberdade para escrever as outras quatro cartas que são consideradas o “coração” da Bíblia: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom, que revelam a economia de Deus e seu objetivo.
Ponto-chave: Um ambiente religioso pode ofuscar a visão da economia de Deus.
Pergunta: Quais foram as epístolas escritas por Paulo e onde ele estava quando as escreveu?
SER TOLERANTE COM OS IRMÃOS E SEGUIR A DIREÇÃO DO ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 4 / QUARTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: At 15:1-11, 20, 22, 32-40; 16:6-10; Fm 11
Ler com oração: O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito (Jo 3:8).
SER TOLERANTE COM OS IRMÃOS E SEGUIR A DIREÇÃO DO ESPÍRITO
Em sua primeira viagem, Paulo e Barnabé pregaram o evangelho com sucesso, por toda a região da Galácia, Síria e Cilícia. Retornando a Antioquia, tiveram conhecimento de que os judaizantes ensinavam que, para receber a salvação, os irmãos das igrejas gentias precisavam circuncidar-se segundo o costume de Moisés (At 15:1-11).
Para tratar desse assunto, Paulo e Barnabé desceram para Jerusalém. A solução encontrada foi escrever uma epístola contendo quatro itens da ordenança a serem observados pelas igrejas gentias (v. 20). Escolheram, assim, Judas e Silas, homens notáveis entre os irmãos, para lhes acompanharem na leitura dessa epístola (vs. 22, 30). Depois de lida, Judas voltou para Jerusalém, mas Silas, vendo que o Espírito estava atuando na igreja em Antioquia, resolveu ficar (vs. 32-34).
Paulo e Barnabé estavam prestes a realizar a segunda viagem para revisitar os irmãos em todas as cidades nas quais haviam anunciado a Palavra, quando houve uma divergência de opiniões relacionada a João Marcos, o que causou a separação deles. Paulo, muito impaciente, decidiu que o jovem não iria mais, porque em sua primeira viagem, por não aguentar os sofrimentos, ele os abandonou. Assim, Barnabé foi para Chipre e Paulo levou Silas com ele na viagem (vs. 36-40).
Nessa passagem aprendemos uma lição acerca dos irmãos que cometem erros na obra. Não podemos desprezar um irmão devido as suas atitudes imaturas, como se ele não fosse mais útil. A economia de Deus visa transformar homens inúteis em úteis (Fm 11). Na verdade, todos nós estamos nesse processo de nos tornar úteis por meio do trabalhar de Deus e da Palavra que temos recebido.
Essa segunda viagem de Paulo, acompanhado por Silas, foi maravilhosa, porque o Espírito conduziu todas as coisas. Ambos andaram totalmente no espírito, a ponto de não se moverem sem antes orar. Eles até mesmo foram impedidos pelo Espírito Santo de pregar a palavra na Ásia. Também não foram para Bitínia, porque o Espírito não permitiu (At 16:6-7). Ao seguir viagem, chegaram a Trôade e, por não saber o que fazer, começaram a orar. Então sobreveio a Paulo uma visão na qual um varão macedônio lhe rogava que fosse até a Macedônia para ajudá-los. Por estarem no espírito, todos compreenderam que Deus os estava chamando para anunciar o evangelho naquele lugar (vs. 8-10).
Foi por meio dessa viagem que surgiu a igreja em Filipos, num lugar de oração junto ao rio, onde Lídia foi ganha e abriu sua casa. Nessa mesma ocasião, a casa do carcereiro também foi aberta, de forma que as duas famílias foram salvas e batizadas. Todos esses fatos mostram que quando damos liberdade para o Espírito agir, e seguimos seu mover, Deus colhe muitos frutos.
No final da segunda viagem de Paulo, talvez devido a um afeto natural pelos judeus, que eram seus patrícios, ele decidiu levar as ofertas coletadas em uma região rica da Acaia, para uma região da Judeia onde havia fome. A comissão de Deus para Paulo, entretanto, era levar o evangelho aos gentios e não aos judeus.
Ponto-chave: Seguir a direção do Espírito.
Pergunta: Quais lições aprendemos com a segunda viagem de Paulo?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: At 15:1-11, 20, 22, 32-40; 16:6-10; Fm 11
Ler com oração: O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito (Jo 3:8).
SER TOLERANTE COM OS IRMÃOS E SEGUIR A DIREÇÃO DO ESPÍRITO
Em sua primeira viagem, Paulo e Barnabé pregaram o evangelho com sucesso, por toda a região da Galácia, Síria e Cilícia. Retornando a Antioquia, tiveram conhecimento de que os judaizantes ensinavam que, para receber a salvação, os irmãos das igrejas gentias precisavam circuncidar-se segundo o costume de Moisés (At 15:1-11).
Para tratar desse assunto, Paulo e Barnabé desceram para Jerusalém. A solução encontrada foi escrever uma epístola contendo quatro itens da ordenança a serem observados pelas igrejas gentias (v. 20). Escolheram, assim, Judas e Silas, homens notáveis entre os irmãos, para lhes acompanharem na leitura dessa epístola (vs. 22, 30). Depois de lida, Judas voltou para Jerusalém, mas Silas, vendo que o Espírito estava atuando na igreja em Antioquia, resolveu ficar (vs. 32-34).
Paulo e Barnabé estavam prestes a realizar a segunda viagem para revisitar os irmãos em todas as cidades nas quais haviam anunciado a Palavra, quando houve uma divergência de opiniões relacionada a João Marcos, o que causou a separação deles. Paulo, muito impaciente, decidiu que o jovem não iria mais, porque em sua primeira viagem, por não aguentar os sofrimentos, ele os abandonou. Assim, Barnabé foi para Chipre e Paulo levou Silas com ele na viagem (vs. 36-40).
Nessa passagem aprendemos uma lição acerca dos irmãos que cometem erros na obra. Não podemos desprezar um irmão devido as suas atitudes imaturas, como se ele não fosse mais útil. A economia de Deus visa transformar homens inúteis em úteis (Fm 11). Na verdade, todos nós estamos nesse processo de nos tornar úteis por meio do trabalhar de Deus e da Palavra que temos recebido.
Essa segunda viagem de Paulo, acompanhado por Silas, foi maravilhosa, porque o Espírito conduziu todas as coisas. Ambos andaram totalmente no espírito, a ponto de não se moverem sem antes orar. Eles até mesmo foram impedidos pelo Espírito Santo de pregar a palavra na Ásia. Também não foram para Bitínia, porque o Espírito não permitiu (At 16:6-7). Ao seguir viagem, chegaram a Trôade e, por não saber o que fazer, começaram a orar. Então sobreveio a Paulo uma visão na qual um varão macedônio lhe rogava que fosse até a Macedônia para ajudá-los. Por estarem no espírito, todos compreenderam que Deus os estava chamando para anunciar o evangelho naquele lugar (vs. 8-10).
Foi por meio dessa viagem que surgiu a igreja em Filipos, num lugar de oração junto ao rio, onde Lídia foi ganha e abriu sua casa. Nessa mesma ocasião, a casa do carcereiro também foi aberta, de forma que as duas famílias foram salvas e batizadas. Todos esses fatos mostram que quando damos liberdade para o Espírito agir, e seguimos seu mover, Deus colhe muitos frutos.
No final da segunda viagem de Paulo, talvez devido a um afeto natural pelos judeus, que eram seus patrícios, ele decidiu levar as ofertas coletadas em uma região rica da Acaia, para uma região da Judeia onde havia fome. A comissão de Deus para Paulo, entretanto, era levar o evangelho aos gentios e não aos judeus.
Ponto-chave: Seguir a direção do Espírito.
Pergunta: Quais lições aprendemos com a segunda viagem de Paulo?
terça-feira, 15 de outubro de 2013
O INÍCIO DO SERVIÇO DE PAULO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 4 / TERÇA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: At 9:22-30; 11:19-26; 13:1-4
Ler com oração: Servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado (At 13:2).
O INÍCIO DO SERVIÇO DE PAULO
Como vimos ontem, Deus chamou o apóstolo Paulo, levando-o às regiões da Arábia, para equipá-lo com a visão, a revelação do terceiro céu, que é toda a economia neotestamentária de Deus, ou seja, o plano de Deus para salvar o homem e prepará-lo para governar o mundo que há de vir.
Quando comparamos a maneira como os doze apóstolos receberam a economia de Deus e como Paulo a recebeu, notamos uma grande diferença, pois aqueles aprenderam pela convivência com o Senhor Jesus. Cada situação, bem como a maneira específica de falar com diferentes pessoas, tornavam-se exemplos usados pelo Senhor para ensiná-los visando a aplicação em seu viver e ministério.
O apóstolo Paulo, porém, não teve a oportunidade de conviver com o Senhor pessoalmente. Pelo contrário, recebeu todo o plano de Deus de uma vez, por meio de uma visão celestial. Isso foi semelhante a um curso de MBA ou pós-graduação, em que se recebe um conteúdo denso em pouco tempo. O que Paulo recebeu é equivalente a muitos livros didáticos, sua preocupação foi passar adiante o que vira, para que outros tomassem conhecimento dessa revelação (Ef 3:2-3).
Em Damasco, com todo o conhecimento da economia de Deus, Paulo passou a discutir com as pessoas, a ponto destas desejarem matá-lo (At 9:22-24). Mas seus discípulos, por meio de um cesto, desceram-no por uma muralha e o ajudaram a fugir da cidade. Paulo, então, foi para Jerusalém, mas continuou a discutir as verdades com as pessoas. O resultado disso foi que, novamente, o ameaçaram de morte. Sem alternativa, os irmãos enviaram-no a Cesareia e de lá para Tarso (vs. 25-30). Embora Paulo tivesse a economia de Deus completa, faltava-lhe maturidade para transmiti-la.
Até aquele momento, os que foram dispersos por causa da perseguição em Jerusalém, pregavam o evangelho apenas aos judeus (11:19). Porém, mais tarde, o evangelho também chegou aos gentios de Antioquia, de tal forma que de Jerusalém enviaram Barnabé àquela cidade. Este, por sua vez, lembrou-se de Paulo e o levou para Antioquia, onde serviram juntos por um ano (vs. 20-26). Nesse período, o jovem Paulo aprendeu a servir em coordenação com outros. Essa é uma lição muito importante, pois, geralmente aqueles que possuem muito conhecimento têm dificuldade para se coordenar com outros.
Numa esfera de jejum e oração, com servos coordenados, o Espírito Santo teve liberdade para separar Barnabé e Paulo e enviá-los à obra, para sua primeira viagem missionária (13:1-4).
Ponto-chave: Conhecer as verdades para suprir vida.
Pergunta: Qual é a diferença entre o aprendizado dos apóstolos e o de Paulo?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: At 9:22-30; 11:19-26; 13:1-4
Ler com oração: Servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado (At 13:2).
O INÍCIO DO SERVIÇO DE PAULO
Como vimos ontem, Deus chamou o apóstolo Paulo, levando-o às regiões da Arábia, para equipá-lo com a visão, a revelação do terceiro céu, que é toda a economia neotestamentária de Deus, ou seja, o plano de Deus para salvar o homem e prepará-lo para governar o mundo que há de vir.
Quando comparamos a maneira como os doze apóstolos receberam a economia de Deus e como Paulo a recebeu, notamos uma grande diferença, pois aqueles aprenderam pela convivência com o Senhor Jesus. Cada situação, bem como a maneira específica de falar com diferentes pessoas, tornavam-se exemplos usados pelo Senhor para ensiná-los visando a aplicação em seu viver e ministério.
O apóstolo Paulo, porém, não teve a oportunidade de conviver com o Senhor pessoalmente. Pelo contrário, recebeu todo o plano de Deus de uma vez, por meio de uma visão celestial. Isso foi semelhante a um curso de MBA ou pós-graduação, em que se recebe um conteúdo denso em pouco tempo. O que Paulo recebeu é equivalente a muitos livros didáticos, sua preocupação foi passar adiante o que vira, para que outros tomassem conhecimento dessa revelação (Ef 3:2-3).
Em Damasco, com todo o conhecimento da economia de Deus, Paulo passou a discutir com as pessoas, a ponto destas desejarem matá-lo (At 9:22-24). Mas seus discípulos, por meio de um cesto, desceram-no por uma muralha e o ajudaram a fugir da cidade. Paulo, então, foi para Jerusalém, mas continuou a discutir as verdades com as pessoas. O resultado disso foi que, novamente, o ameaçaram de morte. Sem alternativa, os irmãos enviaram-no a Cesareia e de lá para Tarso (vs. 25-30). Embora Paulo tivesse a economia de Deus completa, faltava-lhe maturidade para transmiti-la.
Até aquele momento, os que foram dispersos por causa da perseguição em Jerusalém, pregavam o evangelho apenas aos judeus (11:19). Porém, mais tarde, o evangelho também chegou aos gentios de Antioquia, de tal forma que de Jerusalém enviaram Barnabé àquela cidade. Este, por sua vez, lembrou-se de Paulo e o levou para Antioquia, onde serviram juntos por um ano (vs. 20-26). Nesse período, o jovem Paulo aprendeu a servir em coordenação com outros. Essa é uma lição muito importante, pois, geralmente aqueles que possuem muito conhecimento têm dificuldade para se coordenar com outros.
Numa esfera de jejum e oração, com servos coordenados, o Espírito Santo teve liberdade para separar Barnabé e Paulo e enviá-los à obra, para sua primeira viagem missionária (13:1-4).
Ponto-chave: Conhecer as verdades para suprir vida.
Pergunta: Qual é a diferença entre o aprendizado dos apóstolos e o de Paulo?
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
PAULO É CHAMADO E EQUIPADO POR DEUS PARA SER MINISTRO AOS GENTIOS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: At 2:21; 4:4, 12; 7:58–8:4; 9:1-5, 14, 17-19; 2 Co 12:2-3; Gl 1:15-17
Ler com oração: O Deus de nossos pais, de antemão, te escolheu para conheceres a sua vontade, veres o Justo e ouvires uma voz da sua própria boca, porque terás de ser sua testemunha diante de todos os homens, das coisas que tens visto e ouvido (At 22:14-15).
PAULO É CHAMADO E EQUIPADO POR DEUS PARA SER MINISTRO AOS GENTIOS
Nesta semana abordaremos o ministério epistolar do apóstolo Paulo. Ao longo de seu ministério, Paulo escreveu catorze epístolas, sendo as seis primeiras – Gálatas, Romanos, 1 e 2 Tessalonicenses e 1 e 2 Coríntios – escritas antes de sua prisão em Roma. Após seu aprisionamento, ele escreveu mais quatro cartas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom; e, pouco antes de seu martírio, escreveu: 1 e 2 Timóteo, Tito e Hebreus.
Conforme vimos, foi confiado aos doze apóstolos o ministério de invocar o nome do Senhor, cujo início se deu a partir do dia de Pentecostes. Após orarem durante dez dias, eles ficaram cheios do Espírito, revestidos de poder. Nessa ocasião, o apóstolo Pedro se levantou, juntamente com os onze, e pregou com intrepidez aos inúmeros judeus que estavam em Jerusalém. A pregação foi acerca da profecia de Joel: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (At 2:21). Para que fossem salvos e ganhassem a vida de Deus, eles precisavam invocar o nome do Senhor. Nesta ocasião, três mil homens foram batizados e, logo em seguida, o número subiu a cinco mil (4:4). Assim, todos invocavam o nome do Senhor e o evangelho continuou sendo pregado com muita ousadia.
Todavia, quando se levantou grande perseguição contra a igreja em Jerusalém, após a morte de Estêvão, muitos irmãos foram dispersos pela Judeia e Samaria. A partir de então não mais é feita a menção de que os apóstolos estivessem invocando o nome do Senhor publicamente como faziam antes.
Então, para dar continuidade a esse ministério, Deus chamou Saulo – perseguidor implacável da igreja. Muito jovem ainda, ele guardava a roupa daqueles que apedrejavam Estêvão, e o viu invocar o nome do Senhor (cf. At 7:58–8:1). Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere (v. 3). Tamanha era sua ira, a ponto de pedir cartas de autorização para prender os que invocavam o nome do Senhor em Damasco (9:1-2 cf. v. 14).
A caminho dessa cidade, porém, aconteceu algo que mudaria sua vida: uma grande luz brilhou sobre ele e uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” (v. 4b). A esta voz, Saulo perguntou: “Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (vs. 5-6). Em Damasco, Saulo foi ajudado por meio de um membro do Corpo de Cristo chamado Ananias que o fez saber que Deus queria usá-lo. Após ser batizado, invocando o nome do Senhor, passou a viver a vida da igreja em Damasco (vs. 12-16; 22:12-16).
Logo depois, Saulo foi às regiões da Arábia, onde, muito provavelmente, recebeu a visão celestial (Gl 1:15-17; 2 Co 12:2-3). Certamente as “palavras inefáveis” que ouviu dizem respeito à economia neotestamentária de Deus, isto é, a Seu plano eterno. Podemos inferir que, assim como Moisés permaneceu no monte Sinai por quarenta dias e quarenta noites para receber de Deus o conteúdo da economia veterotestamentária; Paulo tenha permanecido tempo semelhante para receber todo o conteúdo do plano de Deus no Novo Testamento.
Saulo era um judeu, profundo conhecedor de assuntos do judaísmo, pois fora educado aos pés de Gamaliel (At 22:3). Agora, porém, como ministro de Cristo e, principalmente, ministro para os gentios, precisava ser equipado com a revelação da economia neotestamentária de Deus, a qual consiste em salvar o homem e prepará-lo para governar o mundo que há de vir.
Ponto-chave: Chamado por Deus e equipado com Sua economia neotestamentária.
Pergunta: Qual é a relação entre as experiências de Paulo e Moisés?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 04: O ministério epistolar de Paulo (Gl 3:14; 5:25; Ef 1:3; Cl 1:18; Fp 3:14; Fm 11)
Leitura bíblica: At 2:21; 4:4, 12; 7:58–8:4; 9:1-5, 14, 17-19; 2 Co 12:2-3; Gl 1:15-17
Ler com oração: O Deus de nossos pais, de antemão, te escolheu para conheceres a sua vontade, veres o Justo e ouvires uma voz da sua própria boca, porque terás de ser sua testemunha diante de todos os homens, das coisas que tens visto e ouvido (At 22:14-15).
PAULO É CHAMADO E EQUIPADO POR DEUS PARA SER MINISTRO AOS GENTIOS
Nesta semana abordaremos o ministério epistolar do apóstolo Paulo. Ao longo de seu ministério, Paulo escreveu catorze epístolas, sendo as seis primeiras – Gálatas, Romanos, 1 e 2 Tessalonicenses e 1 e 2 Coríntios – escritas antes de sua prisão em Roma. Após seu aprisionamento, ele escreveu mais quatro cartas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom; e, pouco antes de seu martírio, escreveu: 1 e 2 Timóteo, Tito e Hebreus.
Conforme vimos, foi confiado aos doze apóstolos o ministério de invocar o nome do Senhor, cujo início se deu a partir do dia de Pentecostes. Após orarem durante dez dias, eles ficaram cheios do Espírito, revestidos de poder. Nessa ocasião, o apóstolo Pedro se levantou, juntamente com os onze, e pregou com intrepidez aos inúmeros judeus que estavam em Jerusalém. A pregação foi acerca da profecia de Joel: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (At 2:21). Para que fossem salvos e ganhassem a vida de Deus, eles precisavam invocar o nome do Senhor. Nesta ocasião, três mil homens foram batizados e, logo em seguida, o número subiu a cinco mil (4:4). Assim, todos invocavam o nome do Senhor e o evangelho continuou sendo pregado com muita ousadia.
Todavia, quando se levantou grande perseguição contra a igreja em Jerusalém, após a morte de Estêvão, muitos irmãos foram dispersos pela Judeia e Samaria. A partir de então não mais é feita a menção de que os apóstolos estivessem invocando o nome do Senhor publicamente como faziam antes.
Então, para dar continuidade a esse ministério, Deus chamou Saulo – perseguidor implacável da igreja. Muito jovem ainda, ele guardava a roupa daqueles que apedrejavam Estêvão, e o viu invocar o nome do Senhor (cf. At 7:58–8:1). Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere (v. 3). Tamanha era sua ira, a ponto de pedir cartas de autorização para prender os que invocavam o nome do Senhor em Damasco (9:1-2 cf. v. 14).
A caminho dessa cidade, porém, aconteceu algo que mudaria sua vida: uma grande luz brilhou sobre ele e uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” (v. 4b). A esta voz, Saulo perguntou: “Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (vs. 5-6). Em Damasco, Saulo foi ajudado por meio de um membro do Corpo de Cristo chamado Ananias que o fez saber que Deus queria usá-lo. Após ser batizado, invocando o nome do Senhor, passou a viver a vida da igreja em Damasco (vs. 12-16; 22:12-16).
Logo depois, Saulo foi às regiões da Arábia, onde, muito provavelmente, recebeu a visão celestial (Gl 1:15-17; 2 Co 12:2-3). Certamente as “palavras inefáveis” que ouviu dizem respeito à economia neotestamentária de Deus, isto é, a Seu plano eterno. Podemos inferir que, assim como Moisés permaneceu no monte Sinai por quarenta dias e quarenta noites para receber de Deus o conteúdo da economia veterotestamentária; Paulo tenha permanecido tempo semelhante para receber todo o conteúdo do plano de Deus no Novo Testamento.
Saulo era um judeu, profundo conhecedor de assuntos do judaísmo, pois fora educado aos pés de Gamaliel (At 22:3). Agora, porém, como ministro de Cristo e, principalmente, ministro para os gentios, precisava ser equipado com a revelação da economia neotestamentária de Deus, a qual consiste em salvar o homem e prepará-lo para governar o mundo que há de vir.
Ponto-chave: Chamado por Deus e equipado com Sua economia neotestamentária.
Pergunta: Qual é a relação entre as experiências de Paulo e Moisés?
domingo, 13 de outubro de 2013
O FIRME FUNDAMENTO QUE PERMANECE
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 / DOMINGO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: 2 Tm 2:14-23
Ler com oração: O firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor (2 Tm 2:19).
O FIRME FUNDAMENTO QUE PERMANECE
O Senhor não está interessado em doutrinas profundas da teologia, mas em preparar-nos para reinar. Isso acontece quando negamos a vida da alma e permitimos que a vida divina cresça em nós. A maneira mais simples de termos essa experiência é invocando o nome do Senhor.
Na Segunda Epístola a Timóteo, vemos a situação negativa da igreja em Éfeso. Paulo estava ciente de que alguns irmãos tomavam suas palavras para contender entre si (2:14). Havia ali muitos “falatórios inúteis e profanos” que desviavam os irmãos da verdade (v. 18). No versículo 19 temos, então, o antídoto para toda essa situação negativa: “Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor”. Aleluia! A maior das verdades é invocar o nome do Senhor, não no sentido doutrinário, mas como verdade que permanece, mesmo diante de um cenário de profunda degradação.
No versículo 20, Paulo nos mostra que, em uma grande casa, há muitos vasos, uns para honra e outros para desonra. Ontem vimos o exemplo de Demétrio: assim como ele se tornou um vaso útil ao Senhor, igualmente, Deus deseja restaurar-nos para cumprir Sua vontade. A melhor maneira de nos tornarmos vasos úteis é fugir das paixões da mocidade; seguir a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor. Esse é o segredo: invocar o nome do Senhor, não de qualquer maneira, mas de todo o coração.
Quando lemos as epístolas de Pedro e João, vemos a linha do Espírito e da vida, com ricas experiências pessoais que tiveram com o Senhor Jesus na terra. Nos últimos meses, enfatizamos o ministério ulterior do apóstolo João em sua maturidade, entretanto, ainda precisamos das epístolas de Paulo. A nossa necessidade é a mudança de atitude em relação a todas as verdades contidas na Bíblia. Ao tomarmos a Palavra de Deus, precisamos primeiramente nos voltar ao espírito, invocar o nome do Senhor e pedir-Lhe que nos esvazie de todos os conceitos que aprendemos no passado. Essa atitude certamente nos tornará aptos para reinar com o Senhor no mundo que há de vir. Louvado seja o Senhor!
Ponto-chave: Aplicar as verdades em nosso viver diário invocando o nome do Senhor.
Pergunta: Por que podemos dizer que invocar o nome do Senhor é a maior das verdades?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: 2 Tm 2:14-23
Ler com oração: O firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor (2 Tm 2:19).
O FIRME FUNDAMENTO QUE PERMANECE
O Senhor não está interessado em doutrinas profundas da teologia, mas em preparar-nos para reinar. Isso acontece quando negamos a vida da alma e permitimos que a vida divina cresça em nós. A maneira mais simples de termos essa experiência é invocando o nome do Senhor.
Na Segunda Epístola a Timóteo, vemos a situação negativa da igreja em Éfeso. Paulo estava ciente de que alguns irmãos tomavam suas palavras para contender entre si (2:14). Havia ali muitos “falatórios inúteis e profanos” que desviavam os irmãos da verdade (v. 18). No versículo 19 temos, então, o antídoto para toda essa situação negativa: “Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor”. Aleluia! A maior das verdades é invocar o nome do Senhor, não no sentido doutrinário, mas como verdade que permanece, mesmo diante de um cenário de profunda degradação.
No versículo 20, Paulo nos mostra que, em uma grande casa, há muitos vasos, uns para honra e outros para desonra. Ontem vimos o exemplo de Demétrio: assim como ele se tornou um vaso útil ao Senhor, igualmente, Deus deseja restaurar-nos para cumprir Sua vontade. A melhor maneira de nos tornarmos vasos úteis é fugir das paixões da mocidade; seguir a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor. Esse é o segredo: invocar o nome do Senhor, não de qualquer maneira, mas de todo o coração.
Quando lemos as epístolas de Pedro e João, vemos a linha do Espírito e da vida, com ricas experiências pessoais que tiveram com o Senhor Jesus na terra. Nos últimos meses, enfatizamos o ministério ulterior do apóstolo João em sua maturidade, entretanto, ainda precisamos das epístolas de Paulo. A nossa necessidade é a mudança de atitude em relação a todas as verdades contidas na Bíblia. Ao tomarmos a Palavra de Deus, precisamos primeiramente nos voltar ao espírito, invocar o nome do Senhor e pedir-Lhe que nos esvazie de todos os conceitos que aprendemos no passado. Essa atitude certamente nos tornará aptos para reinar com o Senhor no mundo que há de vir. Louvado seja o Senhor!
Ponto-chave: Aplicar as verdades em nosso viver diário invocando o nome do Senhor.
Pergunta: Por que podemos dizer que invocar o nome do Senhor é a maior das verdades?
sábado, 12 de outubro de 2013
A VERDADE NAS EPÍSTOLAS DE PAULO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 / SÁBADO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Jo 1:1; 6:63; 1 Co 2:1-5; 2 Co 3:1-4; 2 Tm 1:14
Ler com oração: Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito, porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:5-6).
A VERDADE NAS EPÍSTOLAS DE PAULO
A segunda linha das verdades é a de Paulo. Ele não andou com o Senhor durante Seu ministério terreno, mas teve uma experiência de conversão muito forte, por meio da qual o Senhor deu-lhe uma comissão. O principal encargo que Deus deu a Paulo foi o de registrar, por escrito, o conteúdo da economia neotestamentária de Deus, a fim de que nada se perdesse.
Paulo era uma pessoa muito culta e, por essa razão, utilizou palavras difíceis para escrever suas epístolas. Devido a isso, a maioria dos cristãos e estudiosos da Bíblia, tomam seus escritos apenas para estudo teológico, agregando muitas dissertações e tratados sobre o que ele escreveu, porque o fez de uma maneira muito profunda. As pessoas se preocupam em analisar a letra das cartas de Paulo e se esquecem do propósito de Deus, a saber: que tomemos Sua Palavra como Espírito e vida. No entanto, o próprio Paulo se preocupava com essa situação e alertou os irmãos de Corinto: “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus” (1 Co 2:4-5). Apesar de os escritos de Paulo serem de difícil compreensão, ainda assim precisamos deles, bem como das verdades escritas pelos apóstolos Pedro e João.
Devemos observar o Espírito que está na Palavra: “A letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Co 3:6). A Bíblia é a Palavra de Deus, mas, se a tomarmos como letra, o resultado será morte. Por isso, não vamos perder tempo com discussões e debates pela internet, onde se defende esse ou aquele ponto de vista. Quando Deus incumbiu Paulo de escrever suas epístolas, Seu desejo era transmitir vida às igrejas. Ao lermos as epístolas de Paulo, de Pedro, de João, ou qualquer outra porção da Palavra, precisamos sempre nos voltar ao espírito, porque no espírito temos a vida.
Em outras palavras, precisamos armazenar a Palavra de Deus em nós por meio do Espírito (2 Tm 1:14) e aplicá-la a nossa experiência para, por fim, transmiti-la a outros. Em João 1:1 lemos: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. No original grego Verbo é logos, a palavra objetiva, aquela que está escrita: a palavra que é o próprio Deus, mas numa perspectiva estática. João 6:63 nos diz que “as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”. Aqui não temos logos, mas rhema. Podemos ilustrar a diferença entre uma e outra da seguinte forma: logos é a água na caixa d’água, parada ali, e, rhema é a água que sai da torneira quando a abrimos, que satisfaz a sede e utilizamos para preparar os alimentos e para limpar. Logos é a palavra parada, rhema é a palavra que flui, a palavra que você vive e experimenta. Aplicando à nossa experiência, não podemos deixar a palavra “parada” na caixa d’água permanentemente. Isso não quer dizer que não precisamos mais da palavra escrita (logos). Pelo contrário, devemos dedicar um tempo diário à leitura da Bíblia e dos livros espirituais, que são de grande ajuda para nós. O que Deus deseja é que apliquemos essa palavra em nosso dia a dia, e não só viver acumulando conhecimento como uma grande caixa d’água sem utilidade. De maneira prática, pregar o evangelho é a maneira de “abrir a torneira” e permitir que “a água saia de nós” e sacie a sede espiritual das pessoas com quem mantemos contato.
Ponto-chave: A letra mata, mas o Espírito dá vida.
Pergunta: Explique a relação entre logos e rhema concernente à sua leitura da Bíblia.
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Jo 1:1; 6:63; 1 Co 2:1-5; 2 Co 3:1-4; 2 Tm 1:14
Ler com oração: Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito, porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:5-6).
A VERDADE NAS EPÍSTOLAS DE PAULO
A segunda linha das verdades é a de Paulo. Ele não andou com o Senhor durante Seu ministério terreno, mas teve uma experiência de conversão muito forte, por meio da qual o Senhor deu-lhe uma comissão. O principal encargo que Deus deu a Paulo foi o de registrar, por escrito, o conteúdo da economia neotestamentária de Deus, a fim de que nada se perdesse.
Paulo era uma pessoa muito culta e, por essa razão, utilizou palavras difíceis para escrever suas epístolas. Devido a isso, a maioria dos cristãos e estudiosos da Bíblia, tomam seus escritos apenas para estudo teológico, agregando muitas dissertações e tratados sobre o que ele escreveu, porque o fez de uma maneira muito profunda. As pessoas se preocupam em analisar a letra das cartas de Paulo e se esquecem do propósito de Deus, a saber: que tomemos Sua Palavra como Espírito e vida. No entanto, o próprio Paulo se preocupava com essa situação e alertou os irmãos de Corinto: “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus” (1 Co 2:4-5). Apesar de os escritos de Paulo serem de difícil compreensão, ainda assim precisamos deles, bem como das verdades escritas pelos apóstolos Pedro e João.
Devemos observar o Espírito que está na Palavra: “A letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Co 3:6). A Bíblia é a Palavra de Deus, mas, se a tomarmos como letra, o resultado será morte. Por isso, não vamos perder tempo com discussões e debates pela internet, onde se defende esse ou aquele ponto de vista. Quando Deus incumbiu Paulo de escrever suas epístolas, Seu desejo era transmitir vida às igrejas. Ao lermos as epístolas de Paulo, de Pedro, de João, ou qualquer outra porção da Palavra, precisamos sempre nos voltar ao espírito, porque no espírito temos a vida.
Em outras palavras, precisamos armazenar a Palavra de Deus em nós por meio do Espírito (2 Tm 1:14) e aplicá-la a nossa experiência para, por fim, transmiti-la a outros. Em João 1:1 lemos: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. No original grego Verbo é logos, a palavra objetiva, aquela que está escrita: a palavra que é o próprio Deus, mas numa perspectiva estática. João 6:63 nos diz que “as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”. Aqui não temos logos, mas rhema. Podemos ilustrar a diferença entre uma e outra da seguinte forma: logos é a água na caixa d’água, parada ali, e, rhema é a água que sai da torneira quando a abrimos, que satisfaz a sede e utilizamos para preparar os alimentos e para limpar. Logos é a palavra parada, rhema é a palavra que flui, a palavra que você vive e experimenta. Aplicando à nossa experiência, não podemos deixar a palavra “parada” na caixa d’água permanentemente. Isso não quer dizer que não precisamos mais da palavra escrita (logos). Pelo contrário, devemos dedicar um tempo diário à leitura da Bíblia e dos livros espirituais, que são de grande ajuda para nós. O que Deus deseja é que apliquemos essa palavra em nosso dia a dia, e não só viver acumulando conhecimento como uma grande caixa d’água sem utilidade. De maneira prática, pregar o evangelho é a maneira de “abrir a torneira” e permitir que “a água saia de nós” e sacie a sede espiritual das pessoas com quem mantemos contato.
Ponto-chave: A letra mata, mas o Espírito dá vida.
Pergunta: Explique a relação entre logos e rhema concernente à sua leitura da Bíblia.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
A VERDADE NOS ESCRITOS DOS APÓSTOLOS PEDRO E JOÃO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 / SEXTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 1 Pe 4:12; 2 Pe 3:15-16; 1 Jo 1:5; 4:7-8; 3 Jo 12
Ler com oração: Para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1 Pe 1:7).
A VERDADE NOS ESCRITOS DOS APÓSTOLOS PEDRO E JOÃO
Nos últimos meses, o Senhor tem nos incomodado acerca da nossa atitude em relação às verdades. Sabemos que o problema não está com as verdades da Bíblia, mas na atitude que nós temos para com elas.
A ênfase atual é que o Senhor almeja nos preparar para reinar no mundo que há de vir. A fim de preparar-nos, não podemos mais ter uma atitude passiva, pois o Senhor tem pressa. Nossa preparação abrange dois aspectos: precisamos crescer em vida (Mt 25:1-13) e ser aperfeiçoados por meio das experiências relacionadas com a obra de Deus (vs. 14-30). Em sua vinda, o Senhor espera que estejamos preparados para governar com Ele o mundo que há de vir.
No Novo Testamento encontramos duas linhas de verdades: a dos doze apóstolos e a de Paulo; precisamos de uma atitude correta para com ambas. A dos doze apóstolos, refere-se às palavras recebidas diretamente da boca do Senhor Jesus enquanto esteve na terra; por meio de diversas situações, eles foram aperfeiçoados pessoalmente pelo Senhor. Contudo, quando lemos o livro de Atos, vemos que, embora tenha havido um bom início na igreja em Jerusalém, todos foram fortemente influenciados pela tradição do judaísmo, o que prejudicou temporariamente o avanço do evangelho. Louvado seja o Senhor porque, com a prática de invocar o nome do Senhor e negar a vida da alma, mais tarde eles amadureceram, especialmente Pedro e João. Suas epístolas não trazem novos ensinamentos, mas são baseadas nas experiências que tiveram com o Senhor.
Pedro, por exemplo, teve muitos problemas com sua vida da alma forte. Ele talvez tenha tentado eliminá-la pelos sofrimentos, porém, mais tarde, quando já estava maduro, relata as experiências que teve com o fogo que há no Espírito (1 Pe 4:12). Isso corresponde à palavra do Senhor em Mateus 3:11: “Ele vos batizará com Espírito Santo e com fogo”. No passado interpretávamos como “Espírito Santo ou com fogo”, ou seja, se você cresse no Senhor, seria batizado com o Espírito Santo, mas se não cresse seria batizado no fogo eterno. Entretanto, a Bíblia diz “Espírito Santo e com fogo”, isto é, o fogo está no Espírito. Portanto, quando nossa vida da alma se manifesta, devemos imediatamente invocar o nome do Senhor para lançá-la no fogo do Espírito para que, pouco a pouco, seja purificada e enchida com a vida de Deus. Essa é a nossa esperança!
Uma evidência da mudança que ocorreu em Pedro está no final de sua segunda epístola, quando recomenda os escritos do “amado irmão Paulo” (2 Pe 3:15-16). Ele não guardou rancor ao ser repreendido publicamente por Paulo quando esteve em Antioquia (Gl 2:11-14), mas tornou-se longânimo e paciente. Isso foi resultado do queimar do Espírito em seu interior.
O mesmo amadurecimento ocorreu com João: ao sair da ilha de Patmos, ele foi servir em Éfeso, uma igreja que havia caído em degradação. Por meio de seu ministério de Espírito e vida, o apóstolo conseguiu restaurar os irmãos. Ele, provavelmente, tomou a Epístola aos Efésios, onde temos cinco tipos de andar: na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito, e levou a igreja a praticar essas verdades. João nos mostra, em seu evangelho, que a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo (Jo 1:17); em suas epístolas, mostra que Deus é luz (1 Jo 1:5) e amor (4:8). Em seu evangelho, vemos que Deus é Espírito (Jo 4:24). O amor que provém do Espírito transformou Demétrio, que outrora havia incitado um grande tumulto contra Paulo (At 19:23-27), mas agora todos davam bom testemunho a seu respeito (3 Jo 12).
Ponto-chave: Experimentar o fogo do Espírito por meio de invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Que relação há entre o fogo em Mateus 3:11 e em 1 Pedro 1:6-7?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 1 Pe 4:12; 2 Pe 3:15-16; 1 Jo 1:5; 4:7-8; 3 Jo 12
Ler com oração: Para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1 Pe 1:7).
A VERDADE NOS ESCRITOS DOS APÓSTOLOS PEDRO E JOÃO
Nos últimos meses, o Senhor tem nos incomodado acerca da nossa atitude em relação às verdades. Sabemos que o problema não está com as verdades da Bíblia, mas na atitude que nós temos para com elas.
A ênfase atual é que o Senhor almeja nos preparar para reinar no mundo que há de vir. A fim de preparar-nos, não podemos mais ter uma atitude passiva, pois o Senhor tem pressa. Nossa preparação abrange dois aspectos: precisamos crescer em vida (Mt 25:1-13) e ser aperfeiçoados por meio das experiências relacionadas com a obra de Deus (vs. 14-30). Em sua vinda, o Senhor espera que estejamos preparados para governar com Ele o mundo que há de vir.
No Novo Testamento encontramos duas linhas de verdades: a dos doze apóstolos e a de Paulo; precisamos de uma atitude correta para com ambas. A dos doze apóstolos, refere-se às palavras recebidas diretamente da boca do Senhor Jesus enquanto esteve na terra; por meio de diversas situações, eles foram aperfeiçoados pessoalmente pelo Senhor. Contudo, quando lemos o livro de Atos, vemos que, embora tenha havido um bom início na igreja em Jerusalém, todos foram fortemente influenciados pela tradição do judaísmo, o que prejudicou temporariamente o avanço do evangelho. Louvado seja o Senhor porque, com a prática de invocar o nome do Senhor e negar a vida da alma, mais tarde eles amadureceram, especialmente Pedro e João. Suas epístolas não trazem novos ensinamentos, mas são baseadas nas experiências que tiveram com o Senhor.
Pedro, por exemplo, teve muitos problemas com sua vida da alma forte. Ele talvez tenha tentado eliminá-la pelos sofrimentos, porém, mais tarde, quando já estava maduro, relata as experiências que teve com o fogo que há no Espírito (1 Pe 4:12). Isso corresponde à palavra do Senhor em Mateus 3:11: “Ele vos batizará com Espírito Santo e com fogo”. No passado interpretávamos como “Espírito Santo ou com fogo”, ou seja, se você cresse no Senhor, seria batizado com o Espírito Santo, mas se não cresse seria batizado no fogo eterno. Entretanto, a Bíblia diz “Espírito Santo e com fogo”, isto é, o fogo está no Espírito. Portanto, quando nossa vida da alma se manifesta, devemos imediatamente invocar o nome do Senhor para lançá-la no fogo do Espírito para que, pouco a pouco, seja purificada e enchida com a vida de Deus. Essa é a nossa esperança!
Uma evidência da mudança que ocorreu em Pedro está no final de sua segunda epístola, quando recomenda os escritos do “amado irmão Paulo” (2 Pe 3:15-16). Ele não guardou rancor ao ser repreendido publicamente por Paulo quando esteve em Antioquia (Gl 2:11-14), mas tornou-se longânimo e paciente. Isso foi resultado do queimar do Espírito em seu interior.
O mesmo amadurecimento ocorreu com João: ao sair da ilha de Patmos, ele foi servir em Éfeso, uma igreja que havia caído em degradação. Por meio de seu ministério de Espírito e vida, o apóstolo conseguiu restaurar os irmãos. Ele, provavelmente, tomou a Epístola aos Efésios, onde temos cinco tipos de andar: na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito, e levou a igreja a praticar essas verdades. João nos mostra, em seu evangelho, que a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo (Jo 1:17); em suas epístolas, mostra que Deus é luz (1 Jo 1:5) e amor (4:8). Em seu evangelho, vemos que Deus é Espírito (Jo 4:24). O amor que provém do Espírito transformou Demétrio, que outrora havia incitado um grande tumulto contra Paulo (At 19:23-27), mas agora todos davam bom testemunho a seu respeito (3 Jo 12).
Ponto-chave: Experimentar o fogo do Espírito por meio de invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Que relação há entre o fogo em Mateus 3:11 e em 1 Pedro 1:6-7?
AS EPÍSTOLAS DE PAULO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: At 28:16-31; 1 Co 16:14; Fp 1:12-13; 3:12-14; 4:12; Fm 10-12
Ler com oração: Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará (1 Co 13:1-3).
AS EPÍSTOLAS DE PAULO
Nos volumes anteriores do Alimento Diário tivemos a oportunidade de estudar as viagens de Paulo. Vimos que as duas primeiras viagens que fez, com Barnabé e Silas, respectivamente, foram bem-sucedidas, pois ele estava no espírito. Em sua terceira viagem, porém, Paulo saiu sozinho e seu foco mudou. Deus não se agradou disso e, por diversas vezes, tentou impedi-lo de ir a Jerusalém (At 21:4, 10-12). Uma vez em Jerusalém, Paulo quase pôs tudo a perder quando aceitou cumprir um voto do Antigo Testamento, contradizendo tudo o que havia ensinado às igrejas (Gl 2:19-21). Soberanamente, seu voto foi interrompido antes que se completassem os sete dias. Alguns judeus, ao reconhecê-lo, alvoroçaram todo o povo e o agarraram, e, por fim, o arrastaram para fora do templo (At 21:27-31). Na verdade eles queriam matá-lo, mas Deus sabia que o ministério de Paulo ainda não estava concluído, e preservou sua vida, permitindo que fosse preso (vs. 32-33).
Ao todo, Paulo escreveu catorze epístolas, que compõem mais da metade do Novo Testamento. Até então, Paulo havia escrito apenas seis epístolas: Gálatas, Romanos, 1 e 2 Coríntios, e 1 e 2 Tessalonicenses. Depois de ter apelado a César, Paulo foi para Roma, onde permaneceu em uma casa alugada, em regime de prisão domiciliar, aguardando julgamento. Nesse período, Paulo pregava o evangelho e converteu vários soldados romanos (At 28:30-31; Fp 1:12-13; 4:22), além do irmão Onésimo, do qual deu testemunho na carta a Filemom (vs. 10-12). Deus permitiu que ele permanecesse em Roma, para que pudesse terminar de escrever o que faltava, e ali foram escritas mais quatro epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom.
Estes quatro livros, somados à Epístola aos Gálatas, apresentam uma visão geral da economia neotestamentária de Deus. Ela pode ser comparada à figura de um avião (vide ilustração na pág. 93), o livro de Gálatas é representado pela sua fuselagem; as asas por Efésios e Colossenses; e o alvo e destino, por Filipenses.
O Senhor nos chama lá do alto: “Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3:13-14). Colossenses fala que o mistério de Deus é Cristo, Efésios revela o mistério de Cristo, que é a igreja.
Ainda que você tenha o melhor avião, ele não decolará se não tiver uma pista. Essa “pista”, representada pelo livro de Filemom, nos fala do amor de Paulo por Onésimo (cujo nome significa útil). Quando este invocou o nome do Senhor e recebeu a vida de Deus, foi aperfeiçoado por Paulo e se tornou útil. Hoje, quando pregamos o evangelho do reino, seja por meio da colportagem, BooKafé, Bookafé caseiro ou por meio das reuniões de casa, precisamos do amor como fundamento, como a base de tudo o que fazemos (1 Co 13:1-3; 16:14).
Após escrever essas quatro epístolas, Paulo esteve livre por um tempo e depois foi aprisionado pela segunda vez. Antes de ser martirizado, escreveu 1 e 2 Timóteo, Tito e Hebreus. As três primeiras Paulo escreveu para Timóteo e Tito a fim de tratar com a degradação presente nas igrejas, especialmente em Éfeso. Por fim, temos o livro de Hebreus, que contém um versículo-chave que mudou nosso enfoque na vida da igreja: “Pois não foi a anjos que sujeitou o mundo que há de vir, sobre o qual estamos falando” (Hb 2:5). Aleluia! Deus deseja aperfeiçoar milhares de pessoas a fim de governar com Ele o mundo que há de vir.
Ponto-chave: A base de tudo o que fazemos deve ser o amor.
Pergunta: Como podemos aplicar a figura do avião da economia neotestamentária de Deus em nosso viver diário?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: At 28:16-31; 1 Co 16:14; Fp 1:12-13; 3:12-14; 4:12; Fm 10-12
Ler com oração: Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará (1 Co 13:1-3).
AS EPÍSTOLAS DE PAULO
Nos volumes anteriores do Alimento Diário tivemos a oportunidade de estudar as viagens de Paulo. Vimos que as duas primeiras viagens que fez, com Barnabé e Silas, respectivamente, foram bem-sucedidas, pois ele estava no espírito. Em sua terceira viagem, porém, Paulo saiu sozinho e seu foco mudou. Deus não se agradou disso e, por diversas vezes, tentou impedi-lo de ir a Jerusalém (At 21:4, 10-12). Uma vez em Jerusalém, Paulo quase pôs tudo a perder quando aceitou cumprir um voto do Antigo Testamento, contradizendo tudo o que havia ensinado às igrejas (Gl 2:19-21). Soberanamente, seu voto foi interrompido antes que se completassem os sete dias. Alguns judeus, ao reconhecê-lo, alvoroçaram todo o povo e o agarraram, e, por fim, o arrastaram para fora do templo (At 21:27-31). Na verdade eles queriam matá-lo, mas Deus sabia que o ministério de Paulo ainda não estava concluído, e preservou sua vida, permitindo que fosse preso (vs. 32-33).
Ao todo, Paulo escreveu catorze epístolas, que compõem mais da metade do Novo Testamento. Até então, Paulo havia escrito apenas seis epístolas: Gálatas, Romanos, 1 e 2 Coríntios, e 1 e 2 Tessalonicenses. Depois de ter apelado a César, Paulo foi para Roma, onde permaneceu em uma casa alugada, em regime de prisão domiciliar, aguardando julgamento. Nesse período, Paulo pregava o evangelho e converteu vários soldados romanos (At 28:30-31; Fp 1:12-13; 4:22), além do irmão Onésimo, do qual deu testemunho na carta a Filemom (vs. 10-12). Deus permitiu que ele permanecesse em Roma, para que pudesse terminar de escrever o que faltava, e ali foram escritas mais quatro epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom.
Estes quatro livros, somados à Epístola aos Gálatas, apresentam uma visão geral da economia neotestamentária de Deus. Ela pode ser comparada à figura de um avião (vide ilustração na pág. 93), o livro de Gálatas é representado pela sua fuselagem; as asas por Efésios e Colossenses; e o alvo e destino, por Filipenses.
O Senhor nos chama lá do alto: “Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3:13-14). Colossenses fala que o mistério de Deus é Cristo, Efésios revela o mistério de Cristo, que é a igreja.
Ainda que você tenha o melhor avião, ele não decolará se não tiver uma pista. Essa “pista”, representada pelo livro de Filemom, nos fala do amor de Paulo por Onésimo (cujo nome significa útil). Quando este invocou o nome do Senhor e recebeu a vida de Deus, foi aperfeiçoado por Paulo e se tornou útil. Hoje, quando pregamos o evangelho do reino, seja por meio da colportagem, BooKafé, Bookafé caseiro ou por meio das reuniões de casa, precisamos do amor como fundamento, como a base de tudo o que fazemos (1 Co 13:1-3; 16:14).
Após escrever essas quatro epístolas, Paulo esteve livre por um tempo e depois foi aprisionado pela segunda vez. Antes de ser martirizado, escreveu 1 e 2 Timóteo, Tito e Hebreus. As três primeiras Paulo escreveu para Timóteo e Tito a fim de tratar com a degradação presente nas igrejas, especialmente em Éfeso. Por fim, temos o livro de Hebreus, que contém um versículo-chave que mudou nosso enfoque na vida da igreja: “Pois não foi a anjos que sujeitou o mundo que há de vir, sobre o qual estamos falando” (Hb 2:5). Aleluia! Deus deseja aperfeiçoar milhares de pessoas a fim de governar com Ele o mundo que há de vir.
Ponto-chave: A base de tudo o que fazemos deve ser o amor.
Pergunta: Como podemos aplicar a figura do avião da economia neotestamentária de Deus em nosso viver diário?
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
O MISTÉRIO DA VIDA HUMANA
" POR REVELAÇÃO ME FOI DADO CONHECER O MISTÉRIO" Efésios 3:3
I- O PROPÓSITO DA EXISTÊNCIA DO HOMEM
Você alguma vez já se perguntou por que está vivendo neste mundo e qual é o propósito da vida humana? Não importa que tipo de pessoa você seja ou qual sua profissão, há algumas coisas com as quais você, tal como a maioria das pessoas, estará de acordo, istó é:
O dinheiro não pode satisfazer (plenamente) o homem,
Nem a educação pode satisfazer (plenamente) o homem,
Nem o prazer pode satisfazer (plenamente) o homem,
Nem o sucesso pode satisfazer (plenamente) o homem.
POR QUÊ?
Porque você ainda não conhece:
II- O PLANO DE DEUS
Deus tem um plano. Esse plano tem muitíssimo a ver com o homem. A esse plano, a Bíblia chama de Economia de Deus (Nota).
Nota: Ou dispensação (Efésios 1:10), a qual na língua original grega é "oikonomia" que se refere ao plano de Deus.
A economia de Deus é precisamente o plano completo de Deus para o homem. Explica a origem e o destino do homem, assim como o significado da existência humana.
COMO CONHECER A ECONOMIA DE DEUS?
III- QUATRO CHAVES
Deus lhe preparou quatro chaves para desvendar a economia de Deus. Essas quatro chaves estão registradas na Bíblia. Elas são igualmente importantes, sendo todas indispensáveis.
Por favor, abra seu coração agora mesmo para ler minuciosamente este livrete até o fim.
Assim poderá se apossar dessas quatro chaves, compreender a economia de Deus, conhecer o propósito do homem e entrar numa vida humana cheia de satisfação (plena).
A PRIMEIRA CHAVE
A CRIAÇÃO DE DEUS
REVELANDO O MISTÉRIO DA EXISTÊNCIA HUMANA
1. O HOMEM TEM A IMAGEM DE DEUS.
Por favor, leia o versículo seguinte:
"Também disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança..." Gênesis 1:26a
Deus criou o homem de modo diferente de todo o resto da criação. Ele criou o homem à Sua própria imagem.
Exemplo: Uma luva é criada conforme a semelhança da mão como o propósito de conter a mão.
Igualmente, o homem foi criado à imagem de Deus, com o propósito de conter Deus.
2. O HOMEM É UM VASO
Agora leia o próximo versículo:
Que Deus "tornasse conhecidas as riquezas da Sua glória em vasos de misericórdia...os quais somos nós". Romanos 9:23-24
Nós somos vasos de Deus.
Deus quer ser o nosso contéudo.
Assim como as garrafas foram feitas para conter água, nós fomos feitos para conter Deus.
Não é de admirar que nem conhecimentos, nem riquezas, nem prazeres e nem realizações podem satisfazê-lo (plenamente), porque você foi criado para conter Deus!
3 . AS PARTES DO HOMEM
Por favor, continue lendo o próximo versículo:
"...E o vosso espírito e alma e corpo, sejam conservados íntegros..." 1Tessalonicenses 5:23
O homem é o vaso de Deus. A Bíblia divide este vaso em três partes: o corpo, a alma e o espírito. Veja o esquema abaixo:
O CORPO é simplesmente o corpo físico, pertencendo ao nível fisiológico, para contatar as coisas da esfera material, e é a parte mais superficial.
A ALMA é a psiquê, a parte psicológica, para contatar as coisas do mundo psíquico e é uma parte intermediária. É o nosso EU onde temos mente, vontade e emoção.
O ESPÍRITO é a parte mais profunda do homem, pertencendo ao nível espiritual, onde temos a consciència, intuição e o lugar para comunhão com Deus.
Para os problemas do corpo se procura um médico.
Para os problemas da mente se consulta um psiquiatra.
Mas só Deus pode resolver os problemas do espírito.
4. A ECONOMIA DE DEUS.
. Deus quer entrar no espírito do homem, para apartir dele,
vir a ser o seu conteúdo e a sua satisfação.
. Este é o propósito da existência humana!
. Você não foi criado meramente para conter comida no
seu estômago, ou para conter conhecimento em sua mente,
mas você foi criado para conter Deus em seu
espírito, alma e corpo.
A SEGUNDA CHAVE
A QUEDA DO HOMEM
REVELANDO O MISTÉRIO DAS NATUREZAS BENIGNAS E MALIGNA DO HOMEM
1. AS DUAS NATUREZAS DO HOMEM.
Visto que o homem foi criado à imagem de Deus, ele possui uma natureza benigna que corresponde à natureza de Deus, com virtudes tais como, sinceridade, bondade, amor, sabedoria, amabilidade, coragem, etc.
Porém, também há uma natureza maligna no homem a qual luta contra a sua natureza benigna. Os metafísicos chineses se referem a esta luta como uma batalha entre a razão e a concupiscência. Durante toda a história, todos os conhecedores da natureza humana reconhecem a existência desta natureza maligna que a Bíblia chama de "pecado".
2. O PECADO
Porque o pecado está no homem, ele é incapaz de levar a cabo as suas intenções benignas.
Ninguém gosta de ser avarento, invejoso, ou homicida.
Ninguém gosta de se gabar, ser arrogante, ou enganoso.
Ninguém gosta de ser irritável, fornicador, ou concupiscente.
Ninguém gosta de blasfemar, insultar ou maldizer.
Não obstante, o homem não pode escapar de sua natureza maligna.
Por favor, leia os versículos seguinte:
"Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum; pois querer está presente em mim, mas fazer o bem, não". Romanos 7:20
Essa é uma descrição do homem (caído).
3. A QUEDA DO HOMEM
O pecado entrou no homem e causou a sua queda. Veja o esquema abaixo.
(1) O pecado fez com que o espírito do homem se amortecesse:
"...Estando vós mortos nos vossos delitos e pecados". Efésios 2:1
(2) O pecado fez com que a mente do homem se rebelasse:
"E a vós, que outrora éreis estranhos e inimigos em vossa mente pelas obras malignas". Colossenses 1:21
(3) O pecado fez com que o corpo do homem pecasse:
"Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências". Romanos 6:12
O homem caiu, tornado-se como:
Exemplo: Um aparelho de rádio estragado, sem controle, não apenas sendo incapaz de captar ou produzir qualquer som musical, mas frequentemente emitindo ruídos.
Ele é também como:
Exemplo: Um copo que caiu na sarjeta que tem ainda a sua boa forma original mas agora está coberto de lodo.
4. O HOMEM NÃO PODE SALVAR-SE A SI MESMO.
Durante toda a história, o homem tem feito todo o possível para escapar do pecado, mas tem encontrado que:
As boas obras não podem salvá-lo do pecado.
A instrução não pode salvá-lo do pecado.
A moral não pode salvá-lo do pecado
Rezar o terço não pode salvá-lo do pecado
A religião não pode salvá-lo do pecado
Essa guerra entre as duas naturezas humanas do bem e do mal é um quadro que retrara a vida humana,
A TERCEIRA CHAVE
A REDENÇÃO DE CRISTO
REVELANDO O MISTÉRIO DA VIDA E MORTE DO HOMEM-DEUS
1. QUEM É CRISTO?
Cristo é o Salvador que foi enviado por Deus ao mundo para solucionar os problemas da vida humana.
Ele é a manifestação corpórea do Deus Triúno.
"Pois Nele habita corporalmente toda a plenitude da Deidade". Colossenses 2:9
Ele é também Deus encarnado:
"E a Palavra era Deus... E a Palavra Se tornou carne, e tabernaculou entre nós, cheia de graça e de verdade". João 1:1,14
Portanto, Ele é o Deus completo e o homem perfeito. Veja o esquema seguinte:
Ele é mais que um bom homem!
Ele é mais que um grande homem!
Ele é mais que um homem moral!
Ele é mais que um homem santo!
Ele é o Homem-Deus!
2. A MORTE DO HOMEM-DEUS
Este Homem-Deus foi crucificado, cumprindo a obra redentora. A Sua morte foi uma morte em três aspectos:
(1) Como o Cordeiro de Deus, Ele morreu para tirar o pecado do homem.
"Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". João 1:29
(2) Como a serpente de bronze que tinha sido levantada, Ele morreu para esmagar a antiga serpente, Satanás, e para tratar com o veneno da serpente o qual está dentro do homem: a sua natureza pecaminosa.
"E, como Moíses levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado". João 3:14
(3) Como um grão de trigo, Ele morreu para liberar a vida divina.
"Se o grão de trigo...morrer, produz muito fruto". João 12:24
AGORA:
A Sua morte pode tirar o pecado que o homem tem mas não deveria ter!
A Sua morte pode proporcionar ao homem a vida que este deveria ter mas não tem!
(a medida que a vida divina entra e vai se expandindo, o pecado vai saindo).
A QUARTA CHAVE
O DISPENSAR DE DEUS
REVELANDO O MISTÉRIO DA FÉ EM CRISTO.
1. OS DOIS "TORNAR-SE" DE CRISTO
Deus se tornou carne, nascido como um homem chamado Jesus. Por favor, leia o versículo seguinte:
"E a Palavra Se tornou carne, e tabernaculou entre nós". João 1:14
O Senhor Se tornou o Espírito que é chamado o Espírito que dá vida (ou vivificante), por Sua ressureição dentre os mortos. Leia o versículo seguinte:
"O último Adão se tornou Espírito que dá vida". 1 Coríntios 15:45
Este Espírito, por ser o Espírito que dá vida, trazendo a vida, dispensa Deus para dentro daqueles que Nele crêem.
Portanto, a Bíblia diz:
"Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o filho de Deus não tem a vida".
João 5:12
2. REGENERANDO O HOMEM
Em Seu primeiro nascimento, o homem obtém uma vida física.
Quando o homem recebece a vida de Deus por meio de Cristo, esse experimenta um segundo nascimento, o qual a Bíblia chama de regeneração.
"Deus... nos regenerou... mediante a ressureição de Jesus Cristo dentre os mortos". 1 Pe 1:3
Jesus disse: "Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus". João 3:3
Exemplo: Um porco não pode participar no reino das ovelhas e viver a vida de ovelha por meio da educação, melhoramento, ou regulamento; deve possuir a vida de uma ovelha.
Do mesmo modo, se um homem quiser pertencer ao reino de Deus, e ter um viver divino, também não poderá depender de instrução, reforma ou regulamento. Ele tem de receber a vida de Deus!
3. O SIGNIFICADO DO SER UM CRISTÃO
Um cristão é alguém que recebe o dispensar de Deus. Deus primeiro Se dispensa para dentro do nosso espírito e logo Se estende desde o nosso espírito para dentro da nossa alma. Finalmente, ele enche e satura o nosso espírito, alma e corpo Consigo mesmo. A Bíblia chama este resultado de glorificação.
Por meio disso, nós podemos ser transformados e conformados à imagem de Cristo.
"Porque aos que Ele preconheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de Seu Filho". Romanos 8:29
Este é o propósito da vida humana!
Este é o significado de ser um cristão!
Este é o plano que Deus estabeleceu para você!
O QUE VOCÊ DEVE FAZER
AGORA
Agora que você já compreendeu o plano de Deus, você deve fazer quatro coisas:
1. VOLTAR O SEU CORAÇÃO A DEUS - ARREPENDER-SE
Arrepender-se não é lastimar e estar cheio de remorso.
Arrepender-se não é tentar reformar-se.
Arrepender-se é ter uma mudança na mente.
Antes você vivia à parte de Deus. Quer tivesse uma boa ou má conduta, você estava apartado de Deus. A sua mente estava desviada de Deus. Agora escute o que disse o Senhor Jesus:
"Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus". Mateus 4:17
2. CRER - RECEBER
Crer não é consentir, concordar ou apreciar.
Exemplo: Se alguém lhe dá um relógio de presente, seu consentimento, sua aprovação e sua apreciação simplesmente não são suficientes. Você precissa receber o relógio para usufruir dele. Crer é receber. Leia o versículo abaixo:
"Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no Seu nome". João 1.12
3. CONFESSAR - INVOCAR
Ser um cristão é um assunto aberto. Deus requer que o seu coração creia e que a sua boca confesse.
Se você não crer no seu coração, não poderá ser salvo.
Se você não confessar com a sua boca, também não poderá ser salvo. Mas:
"Se confessares com a tua boca: Senhor Jesus e creres em teu coração que Deus O ressucitou dentre os mortos, serás salvo". Romanos 10:9
4. SER BATIZADO - TESTIFICAR
Ser batizado é testificar diante dos homens. Todos os que crêem devem ser batizados, a fim de que sejam salvos não apensas diante de Deus, mas também diante dos homens.
O Senhor Jesus disse:
"Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado". Marcos 16:16
Por meio do batismo, Deus nos transfere do reino de Satanás para dentro do reino de Deus. Por isso, o Senhor Jesus também disse:
"Em verdade, em verdade te digo: Quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus". João 3:5
Obs: Um cristão genuino que confessa a Jesus como Senhor e que já foi batizado (e portanto já é participante da ceia/mesa do Senhor) pode batizá-lo, se você quiser dar este testemunho e ser transferido (espiritualmente) de reino.
AGORA O CONVIDAMOS A ORAR:
"Senhor Jesus! Sou um pecador. Preciso de Ti. Eu Te peço que entres no meu espírito, tires o meu pecado, me lave com Teu precioso sangue, me enchas, para que eu ganhe a vida de Deus. Agora Te recebo como o meu Salvador e minha vida. eu me entrego a Ti. Eu peço em nome do Senhor. Amém!"
Obs: A oração acima é um modelo, assim como a conhecida oração do "Pai nosso" (Mateus 6:9-13). Não precisa ser repetida diversas vezes. Orar é falar com Deus através do Senhor Jesus (único intermediário entre Deus e os Homens) por meio do Espírito.
Agora você está claro acerca do mistério da vida humana! Que o Senhor o abençoe para que você continue a viver no plano de Deus!
Procure ler a Bíblia (A Palavra de Deus ou sagradas escrituras) começando do Novo Testamento, para receber alimento espiritual, conhecendo mais de Cristo (nos 4 Evangelhos) e da Igreja (em Atos, nas Epistolas e Apocalipse), portanto peça a Deus revelação...
A PREPARAÇÃO DO APÓSTOLO PAULO PARA O EXERCÍCIO DE SEU MINISTÉRIO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Gl 1:17; 2 Co 12:1-4; Êx 34:28; At 1:3
Ler com oração: A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8).
A PREPARAÇÃO DO APÓSTOLO PAULO PARA O EXERCÍCIO DE SEU MINISTÉRIO
Após ser chamado pelo Senhor, Paulo precisava ser preparado para levar o evangelho do reino aos gentios. Diferentemente dos doze apóstolos, que estiveram com o Senhor por três anos e meio, ele não teve essa mesma oportunidade.
Ao considerarmos as experiências de Pedro e João, por exemplo, podemos concluir que os doze apóstolos aprenderam muito com as situações pelas quais passaram enquanto estavam com o Senhor na terra. O Senhor ensinou-lhes princípios para se relacionar com as pessoas, tais como o amor ao próximo, a compaixão, a tolerância e a longanimidade, que mais tarde foram úteis em seus ministérios. Apesar de ainda não terem maturidade espiritual e preservarem muito do seu homem natural, eles receberam as palavras do reino diretamente do Senhor e foram restringidos em seu andar. Certamente, isso fez uma grande diferença no viver deles.
Se Jesus pudesse estar conosco hoje em carne, nossa vida seria muito diferente e teríamos bem menos liberdade para atender às vontades da nossa carne e da vida da alma. Contudo, devemos sempre nos lembrar de que, apesar de não estar presente fisicamente, o Senhor está vivo em nosso espírito, como o Espírito da realidade (Jo 14:16-17).
Paulo, no entanto, não passou pelas mesmas experiências que os doze. Deus, então, o levou para o deserto, na Arábia, onde lhe revelou todo o conteúdo da economia neotestamentária, conforme o relato de 2 Co 12:2-4: “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir”. Apesar de não ter revelado seu nome, sabemos que Paulo se referia a ele mesmo.
Algo tão grandioso não poderia ser confiado a qualquer pessoa, por isso ele fora especialmente preparado por Deus para receber tal revelação e, principalmente, registrar por escrito tudo o que havia visto e ouvido. Este é o foco principal do ministério de Paulo que, apesar de ter sido bastante usado por Deus em suas viagens para levantar igrejas e cuidar dos santos na Ásia e Europa, foi separado para colocar, por escrito, toda a revelação que Deus havia lhe dado nas regiões da Arábia. A Bíblia, porém, não nos diz durante quanto tempo Paulo esteve ali, mas podemos inferir que, provavelmente, foram quarenta dias.
Ponto-chave: Valorizar a palavra escrita.
Pergunta: Qual é o ponto principal no ministério de Paulo?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Gl 1:17; 2 Co 12:1-4; Êx 34:28; At 1:3
Ler com oração: A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8).
A PREPARAÇÃO DO APÓSTOLO PAULO PARA O EXERCÍCIO DE SEU MINISTÉRIO
Após ser chamado pelo Senhor, Paulo precisava ser preparado para levar o evangelho do reino aos gentios. Diferentemente dos doze apóstolos, que estiveram com o Senhor por três anos e meio, ele não teve essa mesma oportunidade.
Ao considerarmos as experiências de Pedro e João, por exemplo, podemos concluir que os doze apóstolos aprenderam muito com as situações pelas quais passaram enquanto estavam com o Senhor na terra. O Senhor ensinou-lhes princípios para se relacionar com as pessoas, tais como o amor ao próximo, a compaixão, a tolerância e a longanimidade, que mais tarde foram úteis em seus ministérios. Apesar de ainda não terem maturidade espiritual e preservarem muito do seu homem natural, eles receberam as palavras do reino diretamente do Senhor e foram restringidos em seu andar. Certamente, isso fez uma grande diferença no viver deles.
Se Jesus pudesse estar conosco hoje em carne, nossa vida seria muito diferente e teríamos bem menos liberdade para atender às vontades da nossa carne e da vida da alma. Contudo, devemos sempre nos lembrar de que, apesar de não estar presente fisicamente, o Senhor está vivo em nosso espírito, como o Espírito da realidade (Jo 14:16-17).
Paulo, no entanto, não passou pelas mesmas experiências que os doze. Deus, então, o levou para o deserto, na Arábia, onde lhe revelou todo o conteúdo da economia neotestamentária, conforme o relato de 2 Co 12:2-4: “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir”. Apesar de não ter revelado seu nome, sabemos que Paulo se referia a ele mesmo.
Algo tão grandioso não poderia ser confiado a qualquer pessoa, por isso ele fora especialmente preparado por Deus para receber tal revelação e, principalmente, registrar por escrito tudo o que havia visto e ouvido. Este é o foco principal do ministério de Paulo que, apesar de ter sido bastante usado por Deus em suas viagens para levantar igrejas e cuidar dos santos na Ásia e Europa, foi separado para colocar, por escrito, toda a revelação que Deus havia lhe dado nas regiões da Arábia. A Bíblia, porém, não nos diz durante quanto tempo Paulo esteve ali, mas podemos inferir que, provavelmente, foram quarenta dias.
Ponto-chave: Valorizar a palavra escrita.
Pergunta: Qual é o ponto principal no ministério de Paulo?
terça-feira, 8 de outubro de 2013
O CONTEXTO DO CHAMAMENTO DE PAULO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: At 9:1-30; 10:1-16
Ler com oração: O Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel. E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele (At 9:15; 22:16).
O CONTEXTO DO CHAMAMENTO DE PAULO
A comissão de levar o evangelho a toda terra, incluindo os gentios, havia sido dada aos doze apóstolos (At 1:8) e, de maneira específica, a Pedro. Em Atos 10, Pedro teve a visão de um lençol que havia descido do céu, com toda sorte de animais impuros. A ordem de Deus, repetida por três vezes, era a de que Pedro se levantasse e comesse daqueles animais, porém ele não quis fazê-lo. Assim, na terceira negativa, o lençol foi recolhido ao céu. Por conta de sua tradição, seus hábitos e velhos conceitos, Pedro desobedeceu a Deus (vs. 1-16).
Mais tarde, em Atos 15, Pedro declarou que Deus o escolhera para levar o evangelho aos gentios (v. 7). Todavia, naquele momento o Senhor já havia designado Paulo para levar adiante essa comissão. Essa é uma advertência para nós: se vacilarmos, Deus ainda nos amará, mas levantará outras pessoas para levar adiante o que Ele nos havia confiado. Precisamos orar: “Senhor Jesus, eu não quero ser um empecilho para o Teu avanço. Liberta-me da religião, dos meus conceitos e da minha tradição!”. Aleluia! Quando invocamos o nome do Senhor, somos libertos de todas essas coisas.
Voltemos à história do apóstolo Paulo. Ele estava a caminho de Damasco para prender aqueles que invocavam o nome do Senhor, quando algo extraordinário aconteceu: “Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At 9:3-4). Paulo então compreendeu que, ao perseguir os cristãos, estava, na verdade, perseguindo o próprio Senhor, pois a igreja é o Corpo de Cristo. Por meio de Ananias, um irmão de Damasco, Paulo recebeu o chamado da parte de Deus, para ser enviado aos gentios (v. 15). Essa incumbência originalmente cabia aos doze apóstolos, mas, diante da hesitação deles, foi transferida para Paulo.
Após sua conversão, Paulo ficou algum tempo em Damasco e depois foi a Jerusalém. Nesse tempo, ele falava de sua experiência de conversão e acabava discutindo com as pessoas, motivo pelo qual os irmãos enviaram-no a Tarso (vs. 20-30). Apesar de ter sido comissionado por Deus para ser apóstolo aos gentios, Paulo não esteve com o Senhor. Ele precisava, portanto, ser preparado para exercer seu apostolado.
Ponto-chave: Ser libertos da religião, dos conceitos e da tradição para atender ao chamado do Senhor.
Pergunta: O que o impede de atender ao chamamento do Senhor hoje?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: At 9:1-30; 10:1-16
Ler com oração: O Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel. E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele (At 9:15; 22:16).
O CONTEXTO DO CHAMAMENTO DE PAULO
A comissão de levar o evangelho a toda terra, incluindo os gentios, havia sido dada aos doze apóstolos (At 1:8) e, de maneira específica, a Pedro. Em Atos 10, Pedro teve a visão de um lençol que havia descido do céu, com toda sorte de animais impuros. A ordem de Deus, repetida por três vezes, era a de que Pedro se levantasse e comesse daqueles animais, porém ele não quis fazê-lo. Assim, na terceira negativa, o lençol foi recolhido ao céu. Por conta de sua tradição, seus hábitos e velhos conceitos, Pedro desobedeceu a Deus (vs. 1-16).
Mais tarde, em Atos 15, Pedro declarou que Deus o escolhera para levar o evangelho aos gentios (v. 7). Todavia, naquele momento o Senhor já havia designado Paulo para levar adiante essa comissão. Essa é uma advertência para nós: se vacilarmos, Deus ainda nos amará, mas levantará outras pessoas para levar adiante o que Ele nos havia confiado. Precisamos orar: “Senhor Jesus, eu não quero ser um empecilho para o Teu avanço. Liberta-me da religião, dos meus conceitos e da minha tradição!”. Aleluia! Quando invocamos o nome do Senhor, somos libertos de todas essas coisas.
Voltemos à história do apóstolo Paulo. Ele estava a caminho de Damasco para prender aqueles que invocavam o nome do Senhor, quando algo extraordinário aconteceu: “Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At 9:3-4). Paulo então compreendeu que, ao perseguir os cristãos, estava, na verdade, perseguindo o próprio Senhor, pois a igreja é o Corpo de Cristo. Por meio de Ananias, um irmão de Damasco, Paulo recebeu o chamado da parte de Deus, para ser enviado aos gentios (v. 15). Essa incumbência originalmente cabia aos doze apóstolos, mas, diante da hesitação deles, foi transferida para Paulo.
Após sua conversão, Paulo ficou algum tempo em Damasco e depois foi a Jerusalém. Nesse tempo, ele falava de sua experiência de conversão e acabava discutindo com as pessoas, motivo pelo qual os irmãos enviaram-no a Tarso (vs. 20-30). Apesar de ter sido comissionado por Deus para ser apóstolo aos gentios, Paulo não esteve com o Senhor. Ele precisava, portanto, ser preparado para exercer seu apostolado.
Ponto-chave: Ser libertos da religião, dos conceitos e da tradição para atender ao chamado do Senhor.
Pergunta: O que o impede de atender ao chamamento do Senhor hoje?
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
INVOCAR O NOME DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Mt 28:19; At 1:8; 2:16-21, 38, 41; 4:4; 5:14; 8:1, 4
Ler com oração: Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos (At 4:12).
INVOCAR O NOME DO SENHOR
Na semana anterior, vimos que a maior das verdades é invocar o nome do Senhor. Nesse contexto, quando utilizamos o termo “verdades” não estamos nos referindo às verdades teológicas e doutrinárias (certamente há muitas verdades profundas que poderiam ser estudadas por um longo período). Isso porque o encargo do Senhor hoje não é nos fazer mergulhar nas doutrinas teológicas, mas nos conduzir à realidade, isto é, à prática. Em João 14:6, Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”. Ao mencionar “verdade”, nesse versículo, Ele se referia não à doutrina, mas à realidade, a algo concreto e que podemos experimentar. Portanto, quando falamos que invocar o nome do Senhor é a maior das verdades, queremos dizer que esta é uma verdade que mudou e continua mudando as nossas vidas!
Nesta semana desenvolveremos um pouco do aspecto histórico do ministério do apóstolo Paulo. Em Atos 2, vimos que Pedro apresentou a profecia de Joel acerca das manifestações exteriores do Espírito Santo nos últimos dias (sonhos, visões e profecias). Todavia, a conclusão daquela profecia diz que “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (vs. 16-21). Aleluia! Quando O invocamos, somos salvos não apenas da perdição eterna, como também salvos do pecado, do mundo, da vida da alma, das nossas preocupações e enfermidades.
Algum tempo depois, houve grande perseguição contra os irmãos em Jerusalém, e muitos foram dispersos para a Judeia e Samaria (8:1). Naquela época, os que invocavam o nome do Senhor tiveram duas alternativas: ou deixariam de invocar em público ou teriam de mudar para outra cidade se quisessem continuar invocando. Aqui temos uma importante lição: o início da vida da igreja em Jerusalém foi algo grandioso, e o número de irmãos se multiplicou rapidamente (2:41; 4:4).
Essa esfera de grandes reuniões pode ter produzido nos irmãos um sentimento de acomodação que os distanciou da comissão atribuída pelo Senhor aos discípulos, a qual foi: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações” (Mt 28:19). Porque estavam “presos” em Jerusalém, o Senhor permitiu que circunstâncias surgissem para os levar a sair. A Bíblia registra, contudo, que os apóstolos permaneceram em Jerusalém. Não sabemos o motivo que os levou a permanecer ali, mas podemos deduzir que, para não serem presos, tenham deixado de invocar o nome do Senhor publicamente. Como os que invocavam o nome do Senhor haviam sido dispersos, o jovem Saulo se dirigiu a Damasco, para continuar a prender os que davam testemunho desse nome (At 9:21).
Aplicando isso a nós hoje, não podemos nos acomodar em nosso local de reuniões e nas cidades onde moramos. Precisamos atender ao “Ide” do Senhor, pois a necessidade é muito grande em todo o mundo. Além disso, jamais paremos de invocar o nome do Senhor, pois invocá-lo, nos mantêm vivos.
Ponto-chave: Jamais deixar de invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Que lição podemos extrair da perseguição sofrida pelos irmãos em Jerusalém?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Mt 28:19; At 1:8; 2:16-21, 38, 41; 4:4; 5:14; 8:1, 4
Ler com oração: Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos (At 4:12).
INVOCAR O NOME DO SENHOR
Na semana anterior, vimos que a maior das verdades é invocar o nome do Senhor. Nesse contexto, quando utilizamos o termo “verdades” não estamos nos referindo às verdades teológicas e doutrinárias (certamente há muitas verdades profundas que poderiam ser estudadas por um longo período). Isso porque o encargo do Senhor hoje não é nos fazer mergulhar nas doutrinas teológicas, mas nos conduzir à realidade, isto é, à prática. Em João 14:6, Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”. Ao mencionar “verdade”, nesse versículo, Ele se referia não à doutrina, mas à realidade, a algo concreto e que podemos experimentar. Portanto, quando falamos que invocar o nome do Senhor é a maior das verdades, queremos dizer que esta é uma verdade que mudou e continua mudando as nossas vidas!
Nesta semana desenvolveremos um pouco do aspecto histórico do ministério do apóstolo Paulo. Em Atos 2, vimos que Pedro apresentou a profecia de Joel acerca das manifestações exteriores do Espírito Santo nos últimos dias (sonhos, visões e profecias). Todavia, a conclusão daquela profecia diz que “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (vs. 16-21). Aleluia! Quando O invocamos, somos salvos não apenas da perdição eterna, como também salvos do pecado, do mundo, da vida da alma, das nossas preocupações e enfermidades.
Algum tempo depois, houve grande perseguição contra os irmãos em Jerusalém, e muitos foram dispersos para a Judeia e Samaria (8:1). Naquela época, os que invocavam o nome do Senhor tiveram duas alternativas: ou deixariam de invocar em público ou teriam de mudar para outra cidade se quisessem continuar invocando. Aqui temos uma importante lição: o início da vida da igreja em Jerusalém foi algo grandioso, e o número de irmãos se multiplicou rapidamente (2:41; 4:4).
Essa esfera de grandes reuniões pode ter produzido nos irmãos um sentimento de acomodação que os distanciou da comissão atribuída pelo Senhor aos discípulos, a qual foi: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações” (Mt 28:19). Porque estavam “presos” em Jerusalém, o Senhor permitiu que circunstâncias surgissem para os levar a sair. A Bíblia registra, contudo, que os apóstolos permaneceram em Jerusalém. Não sabemos o motivo que os levou a permanecer ali, mas podemos deduzir que, para não serem presos, tenham deixado de invocar o nome do Senhor publicamente. Como os que invocavam o nome do Senhor haviam sido dispersos, o jovem Saulo se dirigiu a Damasco, para continuar a prender os que davam testemunho desse nome (At 9:21).
Aplicando isso a nós hoje, não podemos nos acomodar em nosso local de reuniões e nas cidades onde moramos. Precisamos atender ao “Ide” do Senhor, pois a necessidade é muito grande em todo o mundo. Além disso, jamais paremos de invocar o nome do Senhor, pois invocá-lo, nos mantêm vivos.
Ponto-chave: Jamais deixar de invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Que lição podemos extrair da perseguição sofrida pelos irmãos em Jerusalém?
domingo, 6 de outubro de 2013
UM VASO ESCOLHIDO PARA LEVAR O NOME DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - DOMINGO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 9:10-30; 26:9-20; 1 Co 1:2; Gl 3:2-3
UM VASO ESCOLHIDO PARA LEVAR O NOME DO SENHOR
Enquanto Saulo estava cego em Damasco, jejuando e orando, o Senhor incumbiu um membro de Seu Corpo, chamado Ananias, de procurá-lo. O Senhor lhe disse: “Dispõe-te, e vai à rua que se chama Direita, e, na casa de Judas, procura por Saulo, apelidado de Tarso; pois ele está orando e viu entrar um homem, chamado Ananias, e impor-lhe as mãos, para que recuperasse a vista” (At 9:11-12). E completou: “Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome” (vs. 15-16). Ananias resistiu no início, mas por fim obedeceu ao Senhor e foi até Saulo. Quando o encontrou, disse-lhe: “Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas, para que recuperes a vista e fiques cheio do Espírito Santo” (v. 17). E ainda: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (22:16).
Paulo havia ido para Damasco para prender os que invocavam o nome do Senhor, mas agora ele se tornara como aqueles a quem perseguia. Graças ao Senhor! O Senhor escolheu Paulo para ser apóstolo aos gentios. Ele era de fato um vaso escolhido. O Senhor trabalhou nele e o tornou um vaso útil, para servi-Lo no espírito e não em si mesmo. O nome Saulo quer dizer grande, mas o Senhor o transformou num Paulo, alguém que reconhecia ser o menor dos santos (Ef 3:8).
Depois de salvo e batizado, ele permaneceu um tempo servindo em Damasco onde logo começou a pregar e a afirmar que Jesus era o Cristo. Isso deixava as pessoas confusas, pois sabiam que ele havia ido para ali prender os que invocavam o nome de Jesus (At 9:20-22). Agora, de perseguidor, passou a ser perseguido pelos judeus. Ele teve de fugir de Jerusalém, foi levado até Cesareia e depois para Tarso (vs. 26, 30).
Em Gálatas 1:17, ele relata que, antes de ir para Jerusalém, partiu para as regiões da Arábia e depois voltou a Damasco. Cremos que foi nesse período, em que esteve na região da Arábia, que Paulo teve as visões e revelações citadas em 2 Coríntios 12:1-4. Embora ele afirmasse que conhecia um homem que fora levado ao terceiro céu e também ao paraíso, e ouvira palavras indizíveis, de maneira humilde, ele estava se referindo a si mesmo.
Como vaso escolhido por Deus para levar o evangelho, Paulo conduzia as pessoas ao Espírito e as levava a invocar o nome do Senhor (1 Co 1:2; Gl 3:2-3). Igualmente hoje, em nossa obra de pregação do evangelho, devemos conduzir as pessoas ao Espírito, levando-as a invocar o nome do Senhor. Essa é a maneira mais simples de ajudar as pessoas a servir a Deus no espírito (Rm 1:9).
Ponto-chave: Conduzir as pessoas ao espírito, ajudando-as a invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Qual foi a incumbência que Deus deu para Paulo?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 9:10-30; 26:9-20; 1 Co 1:2; Gl 3:2-3
UM VASO ESCOLHIDO PARA LEVAR O NOME DO SENHOR
Enquanto Saulo estava cego em Damasco, jejuando e orando, o Senhor incumbiu um membro de Seu Corpo, chamado Ananias, de procurá-lo. O Senhor lhe disse: “Dispõe-te, e vai à rua que se chama Direita, e, na casa de Judas, procura por Saulo, apelidado de Tarso; pois ele está orando e viu entrar um homem, chamado Ananias, e impor-lhe as mãos, para que recuperasse a vista” (At 9:11-12). E completou: “Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome” (vs. 15-16). Ananias resistiu no início, mas por fim obedeceu ao Senhor e foi até Saulo. Quando o encontrou, disse-lhe: “Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas, para que recuperes a vista e fiques cheio do Espírito Santo” (v. 17). E ainda: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (22:16).
Paulo havia ido para Damasco para prender os que invocavam o nome do Senhor, mas agora ele se tornara como aqueles a quem perseguia. Graças ao Senhor! O Senhor escolheu Paulo para ser apóstolo aos gentios. Ele era de fato um vaso escolhido. O Senhor trabalhou nele e o tornou um vaso útil, para servi-Lo no espírito e não em si mesmo. O nome Saulo quer dizer grande, mas o Senhor o transformou num Paulo, alguém que reconhecia ser o menor dos santos (Ef 3:8).
Depois de salvo e batizado, ele permaneceu um tempo servindo em Damasco onde logo começou a pregar e a afirmar que Jesus era o Cristo. Isso deixava as pessoas confusas, pois sabiam que ele havia ido para ali prender os que invocavam o nome de Jesus (At 9:20-22). Agora, de perseguidor, passou a ser perseguido pelos judeus. Ele teve de fugir de Jerusalém, foi levado até Cesareia e depois para Tarso (vs. 26, 30).
Em Gálatas 1:17, ele relata que, antes de ir para Jerusalém, partiu para as regiões da Arábia e depois voltou a Damasco. Cremos que foi nesse período, em que esteve na região da Arábia, que Paulo teve as visões e revelações citadas em 2 Coríntios 12:1-4. Embora ele afirmasse que conhecia um homem que fora levado ao terceiro céu e também ao paraíso, e ouvira palavras indizíveis, de maneira humilde, ele estava se referindo a si mesmo.
Como vaso escolhido por Deus para levar o evangelho, Paulo conduzia as pessoas ao Espírito e as levava a invocar o nome do Senhor (1 Co 1:2; Gl 3:2-3). Igualmente hoje, em nossa obra de pregação do evangelho, devemos conduzir as pessoas ao Espírito, levando-as a invocar o nome do Senhor. Essa é a maneira mais simples de ajudar as pessoas a servir a Deus no espírito (Rm 1:9).
Ponto-chave: Conduzir as pessoas ao espírito, ajudando-as a invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Qual foi a incumbência que Deus deu para Paulo?
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
IDENTIFICADOS PELO INVOCAR
ALIMENTO DIÁRIO \ SEMANA 2 - SÁBADO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 8–9
Ler com oração: Não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam (Rm 10:12).
IDENTIFICADOS PELO INVOCAR
No início do viver da igreja em Jerusalém era fácil identificar quem cria em Jesus, pois os irmãos tinham a prática de invocar Seu nome. Foi justamente por esse nome e por essa prática que se levantou uma perseguição aos santos por parte dos judeus. Em Atos 5:40-42, lemos que as autoridades judaicas, “chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em o nome de Jesus, os soltaram. E eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome. E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”.
Um dos maiores perseguidores dos que invocavam o nome do Senhor foi Saulo, mais tarde chamado Paulo. Ele presenciou a morte de Estêvão, pois os que o apedrejavam deixaram as vestes aos seus pés (7:58; 8:1a). Nesse mesmo dia “levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e Samaria” (v. 1b). Por invocarem o nome do Senhor, os santos eram presos. Antes eles conseguiam proclamar esse nome publicamente e de casa em casa, mas agora todos se ocultavam ou fugiam com medo de ser preso por Saulo, que “assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (v. 3).
Uma vez que invocar o nome do Senhor era motivo de perseguição, aprisionamento e até morte, os próprios apóstolos já não podiam fazê-lo publicamente, embora esse fosse o ministério inicial deles. O Senhor, porém, nunca se deixa derrotar por Seu inimigo e sempre conduz tudo segundo Sua vontade e providência. A dispersão dos irmãos serviu para a propagação do evangelho, pois “os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra” (v. 4).
O Senhor ainda queria levar mais pessoas a invocar Seu nome e, para isso, precisava de um vaso especial, um instrumento escolhido, que foi o próprio Saulo. Em Atos 9:1-3, vemos como o Senhor conduziu todas as coisas segundo Sua providência para conquistá-lo. Saulo respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor e pediu ao sumo sacerdote cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de levar presos para Jerusalém os que invocavam o nome do Senhor. Contudo, ao aproximar-se de Damasco, uma luz do céu de repente brilhou ao seu redor. Ele caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (vs. 4-6). Os companheiros de viagem de Paulo pararam emudecidos, pois ouviam a voz, mas não viam ninguém. Quando ele se levantou e abriu os olhos, estava cego; e foi conduzido para Damasco, onde ficou três dias sem ver, e nada comeu nem bebeu.
Com esse chamamento especial, o Senhor já preparava alguém para dar continuidade ao ministério de invocar o Seu nome. Paulo se tornou esse instrumento para levar o nome do Senhor tanto para os reis como para os gentios. Por meio dele, o nome do Senhor foi pregado em toda a Ásia e chegou também até a Europa. Aleluia!
Ponto-chave: A providência divina e a propagação do evangelho.
Pergunta: Você alguma vez já foi perseguido por invocar o nome do Senhor?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 8–9
Ler com oração: Não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam (Rm 10:12).
IDENTIFICADOS PELO INVOCAR
No início do viver da igreja em Jerusalém era fácil identificar quem cria em Jesus, pois os irmãos tinham a prática de invocar Seu nome. Foi justamente por esse nome e por essa prática que se levantou uma perseguição aos santos por parte dos judeus. Em Atos 5:40-42, lemos que as autoridades judaicas, “chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em o nome de Jesus, os soltaram. E eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome. E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”.
Um dos maiores perseguidores dos que invocavam o nome do Senhor foi Saulo, mais tarde chamado Paulo. Ele presenciou a morte de Estêvão, pois os que o apedrejavam deixaram as vestes aos seus pés (7:58; 8:1a). Nesse mesmo dia “levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e Samaria” (v. 1b). Por invocarem o nome do Senhor, os santos eram presos. Antes eles conseguiam proclamar esse nome publicamente e de casa em casa, mas agora todos se ocultavam ou fugiam com medo de ser preso por Saulo, que “assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (v. 3).
Uma vez que invocar o nome do Senhor era motivo de perseguição, aprisionamento e até morte, os próprios apóstolos já não podiam fazê-lo publicamente, embora esse fosse o ministério inicial deles. O Senhor, porém, nunca se deixa derrotar por Seu inimigo e sempre conduz tudo segundo Sua vontade e providência. A dispersão dos irmãos serviu para a propagação do evangelho, pois “os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra” (v. 4).
O Senhor ainda queria levar mais pessoas a invocar Seu nome e, para isso, precisava de um vaso especial, um instrumento escolhido, que foi o próprio Saulo. Em Atos 9:1-3, vemos como o Senhor conduziu todas as coisas segundo Sua providência para conquistá-lo. Saulo respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor e pediu ao sumo sacerdote cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de levar presos para Jerusalém os que invocavam o nome do Senhor. Contudo, ao aproximar-se de Damasco, uma luz do céu de repente brilhou ao seu redor. Ele caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (vs. 4-6). Os companheiros de viagem de Paulo pararam emudecidos, pois ouviam a voz, mas não viam ninguém. Quando ele se levantou e abriu os olhos, estava cego; e foi conduzido para Damasco, onde ficou três dias sem ver, e nada comeu nem bebeu.
Com esse chamamento especial, o Senhor já preparava alguém para dar continuidade ao ministério de invocar o Seu nome. Paulo se tornou esse instrumento para levar o nome do Senhor tanto para os reis como para os gentios. Por meio dele, o nome do Senhor foi pregado em toda a Ásia e chegou também até a Europa. Aleluia!
Ponto-chave: A providência divina e a propagação do evangelho.
Pergunta: Você alguma vez já foi perseguido por invocar o nome do Senhor?
O ESPÍRITO, A PALAVRA E O NOME
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 3–4
Ler com oração: Não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos (At 4:20). Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus (v. 31). E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo (5:42).
O ESPÍRITO, A PALAVRA E O NOME
Quando o Espírito Santo foi derramado sobre os cento e vinte galileus no dia de Pentecostes, eles passaram a falar em outros idiomas. Assim judeus de várias partes do mundo que estavam em Jerusalém os ouviam falar cada um em sua própria língua (At 2:4-12). Outros, porém, pensaram que eles estavam embriagados. Pedro, cheio do Espírito, intrepidamente lhes disse que o que estava acontecendo era o cumprimento da profecia de Joel acerca do derramamento do Espírito nos últimos dias (vs. 13-21).
Aqueles sinais e prodígios, mencionados na profecia, eram para que os judeus incrédulos se abrissem ao evangelho, contudo não era pela manifestação de obras de poder que eles seriam salvos, mas por invocar o nome do Senhor (v. 21). Naquele dia, então, quase três mil homens foram salvos e os apóstolos os batizaram (v. 41).
Desse modo começou o viver da igreja em Jerusalém. Cremos que os que foram salvos estavam todos invocando o nome do Senhor e, por isso, perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Como é dito que “diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (At 2:46-47).
A igreja não era um local físico e sim o viver dos que haviam crido e recebido o Senhor. Também não era um conjunto de doutrinas e regras, mas a reação espontânea dos santos e a comunhão que tinham por meio da palavra dos apóstolos e das reuniões. Nesse ambiente saudável, o Senhor acrescentava os que iam sendo salvos. Entretanto, com o avanço do evangelho, o inimigo de Deus suscitou uma perseguição por parte dos judeus, especialmente das autoridades religiosas. No capítulo 4 do livro de Atos, vemos como Pedro e João foram presos “por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos” (v. 2); contudo intrepidamente Pedro anunciou o evangelho aos que os perseguiam. A pregação do evangelho era tão prevalecente que as autoridades não ousaram fazer nada, pois os apóstolos contavam com a simpatia de todo o povo, e, não demorou muito para que o número de irmãos subisse a quase cinco mil, sem se contarem as mulheres (v. 4).
Que hoje tenhamos um viver da igreja simples e genuíno de modo que, por nosso testemunho e pregação, muitos sejam salvos e introduzidos nesse viver! Desse modo cooperaremos com o Senhor e apressaremos Sua vinda.
Ponto-chave: Cheios do Espírito, intrépidos na Palavra e firmes no nome do Senhor.
Pergunta: Como era o viver dos santos no início da igreja em Jerusalém?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 3–4
Ler com oração: Não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos (At 4:20). Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus (v. 31). E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo (5:42).
O ESPÍRITO, A PALAVRA E O NOME
Quando o Espírito Santo foi derramado sobre os cento e vinte galileus no dia de Pentecostes, eles passaram a falar em outros idiomas. Assim judeus de várias partes do mundo que estavam em Jerusalém os ouviam falar cada um em sua própria língua (At 2:4-12). Outros, porém, pensaram que eles estavam embriagados. Pedro, cheio do Espírito, intrepidamente lhes disse que o que estava acontecendo era o cumprimento da profecia de Joel acerca do derramamento do Espírito nos últimos dias (vs. 13-21).
Aqueles sinais e prodígios, mencionados na profecia, eram para que os judeus incrédulos se abrissem ao evangelho, contudo não era pela manifestação de obras de poder que eles seriam salvos, mas por invocar o nome do Senhor (v. 21). Naquele dia, então, quase três mil homens foram salvos e os apóstolos os batizaram (v. 41).
Desse modo começou o viver da igreja em Jerusalém. Cremos que os que foram salvos estavam todos invocando o nome do Senhor e, por isso, perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Como é dito que “diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (At 2:46-47).
A igreja não era um local físico e sim o viver dos que haviam crido e recebido o Senhor. Também não era um conjunto de doutrinas e regras, mas a reação espontânea dos santos e a comunhão que tinham por meio da palavra dos apóstolos e das reuniões. Nesse ambiente saudável, o Senhor acrescentava os que iam sendo salvos. Entretanto, com o avanço do evangelho, o inimigo de Deus suscitou uma perseguição por parte dos judeus, especialmente das autoridades religiosas. No capítulo 4 do livro de Atos, vemos como Pedro e João foram presos “por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos” (v. 2); contudo intrepidamente Pedro anunciou o evangelho aos que os perseguiam. A pregação do evangelho era tão prevalecente que as autoridades não ousaram fazer nada, pois os apóstolos contavam com a simpatia de todo o povo, e, não demorou muito para que o número de irmãos subisse a quase cinco mil, sem se contarem as mulheres (v. 4).
Que hoje tenhamos um viver da igreja simples e genuíno de modo que, por nosso testemunho e pregação, muitos sejam salvos e introduzidos nesse viver! Desse modo cooperaremos com o Senhor e apressaremos Sua vinda.
Ponto-chave: Cheios do Espírito, intrépidos na Palavra e firmes no nome do Senhor.
Pergunta: Como era o viver dos santos no início da igreja em Jerusalém?
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
A ORIGEM DA INTREPIDEZ DE PEDRO NO DIA DE PENTECOSTES
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 1–2
Ler com oração: Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo (At 2:38).
A ORIGEM DA INTREPIDEZ DE PEDRO NO DIA DE PENTECOSTES
A obra do Senhor em nós hoje visa à edificação da igreja, que não é um lugar físico, mas o ajuntamento dos que foram salvos e regenerados (Ef 4:12). Nesse viver, abandonamos nossa vida natural para o Senhor nos edificar com os demais membros de Seu Corpo.
Após Sua morte, no dia em que ressuscitou, o Senhor se pôs no meio dos discípulos e soprou neles, dizendo: “Recebei o Espírito Santo” (Jo 20:22). Depois disso lhes apareceu durante quarenta dias, falando sobre o reino de Deus. Ao ascender aos céus, disse-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, o derramamento do Espírito sobre eles (At 1:3-9). Dez dias depois, nos quais os discípulos permaneceram em oração, no dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado exteriormente sobre eles, e receberam poder para pregar o evangelho (v. 14; 2:1-4).
Por meio do derramamento do Espírito é que Pedro, que cinquenta dias antes havia negado o Senhor Jesus diante de uma simples serva, teve ousadia para falar Dele aos milhares de judeus que O haviam crucificado (2:14-36). Aconteceu que naquele dia quase três mil se arrependeram, creram e foram batizados (vs. 38-41).
Quanta diferença há entre o Pedro dos evangelhos e o que é visto no início de Atos! Nos evangelhos, Pedro estava cheio de seu ser natural, mas, no dia de Pentecostes, estava cheio do Espírito. Se aprendermos a nos esvaziar, orando, e negarmos a nós mesmos, permitindo que o Senhor trabalhe em nós, Seu Espírito transbordará de nós; com isso, alcançaremos os que estão ao nosso redor, e teremos intrepidez para pregar-lhes o evangelho, conduzindo-os à salvação.
Ponto-chave: Não por esforço próprio, mas pelo Espírito.
Pergunta: Que causou a diferença no Pedro visto nos evangelhos e no Pedro visto em Atos?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 1–2
Ler com oração: Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo (At 2:38).
A ORIGEM DA INTREPIDEZ DE PEDRO NO DIA DE PENTECOSTES
A obra do Senhor em nós hoje visa à edificação da igreja, que não é um lugar físico, mas o ajuntamento dos que foram salvos e regenerados (Ef 4:12). Nesse viver, abandonamos nossa vida natural para o Senhor nos edificar com os demais membros de Seu Corpo.
Após Sua morte, no dia em que ressuscitou, o Senhor se pôs no meio dos discípulos e soprou neles, dizendo: “Recebei o Espírito Santo” (Jo 20:22). Depois disso lhes apareceu durante quarenta dias, falando sobre o reino de Deus. Ao ascender aos céus, disse-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, o derramamento do Espírito sobre eles (At 1:3-9). Dez dias depois, nos quais os discípulos permaneceram em oração, no dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado exteriormente sobre eles, e receberam poder para pregar o evangelho (v. 14; 2:1-4).
Por meio do derramamento do Espírito é que Pedro, que cinquenta dias antes havia negado o Senhor Jesus diante de uma simples serva, teve ousadia para falar Dele aos milhares de judeus que O haviam crucificado (2:14-36). Aconteceu que naquele dia quase três mil se arrependeram, creram e foram batizados (vs. 38-41).
Quanta diferença há entre o Pedro dos evangelhos e o que é visto no início de Atos! Nos evangelhos, Pedro estava cheio de seu ser natural, mas, no dia de Pentecostes, estava cheio do Espírito. Se aprendermos a nos esvaziar, orando, e negarmos a nós mesmos, permitindo que o Senhor trabalhe em nós, Seu Espírito transbordará de nós; com isso, alcançaremos os que estão ao nosso redor, e teremos intrepidez para pregar-lhes o evangelho, conduzindo-os à salvação.
Ponto-chave: Não por esforço próprio, mas pelo Espírito.
Pergunta: Que causou a diferença no Pedro visto nos evangelhos e no Pedro visto em Atos?
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
PERDER A VIDA DA ALMA HOJE PARA REINAR COM O SENHOR NA ERA VINDOURA
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: Mt 22:13; 24:51; 25:30; Lc 13:28; Jo 10:28; 1 Co 3:14-15; 2 Tm 2:19
PERDER A VIDA DA ALMA HOJE PARA REINAR COM O SENHOR NA ERA VINDOURA
Ao pregarmos o evangelho, levamos as pessoas a invocar o Senhor; assim muitos são salvos e chamados para fora do mundo, e, dessa maneira, as igrejas são estabelecidas (Rm 10:8-10, 13; 2 Tm 2:19). A igreja não é um prédio, uma organização ou um grupo de pessoas controladas por uma autoridade. A igreja é principalmente um viver em que o Senhor trabalha em nós, a fim de nos transformar e nos preparar para governar com Ele o mundo que há de vir (Hb 2:5).
Para revelar a igreja aos Seus discípulos, o Senhor os retirou da atmosfera religiosa de Jerusalém e os levou para Cesareia de Filipe. No caminho, disse-lhes que se acautelassem do fermento dos fariseus e dos saduceus, referindo-se aos ensinamentos deles (Mt 16:6, 12-13). O Senhor queria ajudá-los a fazer a transição do Antigo para o Novo Testamento. Hoje, para que tenhamos a visão correta da igreja, precisamos estar livres exteriormente da atmosfera religiosa, e, interiormente, dos ensinamentos tradicionais que nos impedem de ver a vontade do Senhor.
O termo grego para igreja é ekklesía, que significa a assembleia dos que foram chamados para fora. Portanto, a igreja revelada em Mateus 16 se refere a um grupo de pessoas tiradas do mundo para ter um viver de acordo com a realidade do reino: é o Senhor que reina, não nós; é a Sua vontade que deve ser feita, não a nossa. Imediatamente depois de dizer que edificaria a Sua igreja, o Senhor declarou: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á” (vs. 24-25). O termo vida nesse trecho também pode ser traduzido por vida da alma. Portanto, o item mais importante no viver da igreja é negar a vida da alma para a vida divina crescer. Procedendo assim, ganharemos a salvação de nossa alma, o galardão de reinarmos com o Senhor na era vindoura.
Quando cremos no Senhor Jesus, nascemos de novo e somos salvos eternamente (Jo 1:12; 3:3, 5, 7; 10:28), mas, se não perdermos a vida da alma hoje, não teremos o galardão de estar na esfera da glória do reino na próxima era. Ao voltar, o Senhor retribuirá a cada um segundo as suas obras (Mt 16:27). Aos que negarem a si mesmos, isto é, aos vencedores, o Senhor dará o galardão de reinar com Ele mil anos (Ap 2:26; 3:21; 20:6). Aos que não derem ouvidos a essas palavras, a Bíblia diz que irão para as trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes (Mt 8:12; 13:42, 50; 22:13; 24:51; 25:30). Esse lugar será separado da glória do reino; eles irão se arrepender e até mesmo se odiar por não terem praticado as verdades ouvidas (Lc 13:28). Contudo, visto que receberam a vida de Deus, farão parte da nova Jerusalém na eternidade: “Manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo” (1 Co 3:13-15). Os que não forem vencedores serão também salvos, através do fogo, isto é, sofrerão o dano da segunda morte durante o reino milenar.
Ponto-chave: Negar a nós mesmos hoje é bem melhor.
Pergunta: Que acontecerá com os filhos de Deus que não forem vencedores nesta era?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: Mt 22:13; 24:51; 25:30; Lc 13:28; Jo 10:28; 1 Co 3:14-15; 2 Tm 2:19
PERDER A VIDA DA ALMA HOJE PARA REINAR COM O SENHOR NA ERA VINDOURA
Ao pregarmos o evangelho, levamos as pessoas a invocar o Senhor; assim muitos são salvos e chamados para fora do mundo, e, dessa maneira, as igrejas são estabelecidas (Rm 10:8-10, 13; 2 Tm 2:19). A igreja não é um prédio, uma organização ou um grupo de pessoas controladas por uma autoridade. A igreja é principalmente um viver em que o Senhor trabalha em nós, a fim de nos transformar e nos preparar para governar com Ele o mundo que há de vir (Hb 2:5).
Para revelar a igreja aos Seus discípulos, o Senhor os retirou da atmosfera religiosa de Jerusalém e os levou para Cesareia de Filipe. No caminho, disse-lhes que se acautelassem do fermento dos fariseus e dos saduceus, referindo-se aos ensinamentos deles (Mt 16:6, 12-13). O Senhor queria ajudá-los a fazer a transição do Antigo para o Novo Testamento. Hoje, para que tenhamos a visão correta da igreja, precisamos estar livres exteriormente da atmosfera religiosa, e, interiormente, dos ensinamentos tradicionais que nos impedem de ver a vontade do Senhor.
O termo grego para igreja é ekklesía, que significa a assembleia dos que foram chamados para fora. Portanto, a igreja revelada em Mateus 16 se refere a um grupo de pessoas tiradas do mundo para ter um viver de acordo com a realidade do reino: é o Senhor que reina, não nós; é a Sua vontade que deve ser feita, não a nossa. Imediatamente depois de dizer que edificaria a Sua igreja, o Senhor declarou: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á” (vs. 24-25). O termo vida nesse trecho também pode ser traduzido por vida da alma. Portanto, o item mais importante no viver da igreja é negar a vida da alma para a vida divina crescer. Procedendo assim, ganharemos a salvação de nossa alma, o galardão de reinarmos com o Senhor na era vindoura.
Quando cremos no Senhor Jesus, nascemos de novo e somos salvos eternamente (Jo 1:12; 3:3, 5, 7; 10:28), mas, se não perdermos a vida da alma hoje, não teremos o galardão de estar na esfera da glória do reino na próxima era. Ao voltar, o Senhor retribuirá a cada um segundo as suas obras (Mt 16:27). Aos que negarem a si mesmos, isto é, aos vencedores, o Senhor dará o galardão de reinar com Ele mil anos (Ap 2:26; 3:21; 20:6). Aos que não derem ouvidos a essas palavras, a Bíblia diz que irão para as trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes (Mt 8:12; 13:42, 50; 22:13; 24:51; 25:30). Esse lugar será separado da glória do reino; eles irão se arrepender e até mesmo se odiar por não terem praticado as verdades ouvidas (Lc 13:28). Contudo, visto que receberam a vida de Deus, farão parte da nova Jerusalém na eternidade: “Manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo” (1 Co 3:13-15). Os que não forem vencedores serão também salvos, através do fogo, isto é, sofrerão o dano da segunda morte durante o reino milenar.
Ponto-chave: Negar a nós mesmos hoje é bem melhor.
Pergunta: Que acontecerá com os filhos de Deus que não forem vencedores nesta era?
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