ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Invocar o nome do Senhor (At 2:14, 21)
Leitura bíblica: Mc 15:6-15; Jo 1:46; At 1:3, 8; Rm 10:9-13
Ler com oração: Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo (At 2:36).
DESPREZADO PELOS HOMENS, MAS EXALTADO POR DEUS
Os ministros da nova aliança que assumem responsabilidades diante do Senhor têm uma característica importante: eles invocam o nome do Senhor para estar no espírito. Pelo fato de estarem no espírito por meio de invocar o nome do Senhor, eles conseguem andar juntos, atuar juntos e ser “um”, mesmo tendo pontos de vista diferentes.
Quando falamos de invocar o nome do Senhor, não nos referimos ao fato de apenas se repetir mecanicamente: “Ó Senhor Jesus! Amém! Aleluia!”. Ao invocá-Lo, devemos fazê-lo de coração, crendo que Ele é o Senhor (At 2:36; Rm 10:9-13).
O Senhor Jesus começou Seu ministério na região em que havia crescido. Embora tenha nascido em Belém da Judeia, mesma cidade em que nasceu o rei Davi, Ele cresceu em Nazaré da Galileia, um lugar desprezado (Jo 1:46). Foi ali, junto ao mar da Galileia, que Ele apareceu como uma grande luz para pescadores e os chamou para serem pescadores de homens. Ao ouvir o Seu chamado, Pedro, André, Tiago e João deixaram as redes e os barcos, ou seja, os instrumentos de sua subsistência, a fim de seguir o Senhor (Mt 4:18-22). Jesus não veio falar e pregar só para os galileus; com o passar do tempo, o número de discípulos foi crescendo até o momento em que havia uma multidão. Seu coração era amplo e incluía a todos.
Após Sua morte e ressurreição, Jesus apareceu para Seus discípulos durante 40 dias, falando-lhes das coisas concernentes ao reino de Deus (At 1:3). Por fim, lhes afirmou que receberiam poder, ao descer o Espírito Santo sobre eles, para serem Suas testemunhas tanto em Jerusalém, como na Judeia, Samaria e até os confins da terra (v. 8).
No dia de Pentecostes, essa promessa se cumpriu; houve o derramamento do Espírito sobre os cento e vinte galileus, discípulos do Senhor, que estavam em Jerusalém. Naquele dia, judeus oriundos de vários lugares estavam ali. Muitos deles, cinquenta dias antes, na Páscoa, já estavam em Jerusalém e, incitados pelos principais sacerdotes e fariseus, gritando, clamavam a Pilatos que crucificasse o Senhor Jesus. O governador romano, querendo agradar a multidão, mandou açoitar a Jesus e O entregou para ser crucificado (Mc 15:6-15).
Embora tenha sido humilhado e desconsiderado pelos homens, por meio de Sua morte, Jesus Cristo agradou a Deus, oferecendo-Lhe um sacrifício aceitável. Por isso “Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2:9-11).
Ponto-chave: Ter um coração amplo que inclui a todos.