ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 12:4-6; 13:1-8
Ler com oração: Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor (1 Co 13:13).
DONS, MINISTÉRIOS E OPERAÇÕES
No tocante ao ministério, talvez você não seja um irmão com o mesmo grau do ministério da Palavra dos irmãos mais maduros. Mas, em pequenos grupos você pode profetizar. Ademais, você pode ser um ministro de riquezas materiais, pronto a ofertar quando é anunciada uma necessidade especial. Agindo assim, virá mais graça sobre seu dom.
Que abundante alegria temos quando ofertamos em ocasiões especiais! Sei que a maioria dos irmãos participa do ministério dos serviços. Sei, também, que o Senhor separa alguns irmãos para pregarem o evangelho do reino em outros países ou continentes, vivendo para Ele em tempo integral. Por outro lado, quanto às ofertas de riquezas materiais, todos os irmãos podem participar. Quando você toca no amor de Deus, ofertar para Sua obra é uma expressão desse amor. É por essa razão que o dom mais excelente é o amor (1 Co 12:31; 13:1-13).
Para realizar Sua obra, o Senhor concede-nos dons, ministérios e operações (1 Co 12:4-6). No versículo 4, vemos sobre os dons advindos do Espírito, que nos fazem funcionar. O versículo 5 fala de ministérios ou serviços, que vêm da parte do Senhor. Já o versículo 6 revela-nos as operações, as realizações, que vêm da parte de Deus. Os dons são pelo Espírito, os serviços para o Senhor, e as operações, de Deus. É o Espírito que nos capacita a executar os ministérios por meio do exercitar contínuo dos dons, acrescentados de graça.
Para receber dons, ministérios e operações, é necessário estar no espírito. Não basta saber muitas coisas espirituais, ser inteligente e dedicado; é necessário invocar o nome do Senhor para estar no espírito (1 Co 12:3). Os versículos de 4 a 6 são antecedidos pelos três primeiros versículos de 1 Coríntios 12, os quais falam que não adoramos ídolos mudos, mas adoramos ao Deus vivo e verdadeiro.
Ao invocarmos “Ó Senhor Jesus!”, confessamos que Jesus é o Senhor e entramos na esfera do espírito. Invocando Seu rico nome, experimentamos o amor do Senhor e o espalhamos para as pessoas! Enfim seremos capazes de amar inclusive os que não são amáveis.
Como ministros da nova aliança, necessitamos estar no Espírito, por meio de invocar Seu nome, a fim de que a Palavra seja útil a nós, transformando cada uma das verdades em nossa realidade. Para desfrutar das palavras dadas por Deus a nós mediante Seus ministros e termos graça para praticá-las, também precisamos estar no espírito!
Ponto-chave: Quando estamos no espírito nos enchemos do amor de Deus!
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
domingo, 3 de agosto de 2014
sábado, 2 de agosto de 2014
OS TRÊS ASPECTOS DO MINISTÉRIO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - SÁBADO
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 6:3-4; 1 Co 12:3-7
Ler com oração: A graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo (Ef 4:7).
OS TRÊS ASPECTOS DO MINISTÉRIO
Nesta semana vimos sobre a experiência de Paulo a caminho de Damasco e seu processo de aperfeiçoamento. Hoje, daremos mais ênfase ao ministério do Novo Testamento. O Senhor nos colocou na vida da igreja para sermos aperfeiçoados pelo menos em três aspectos da obra do ministério: na Palavra, nos serviços e nas ofertas de riquezas materiais. O ministério da nova aliança é um só, mas há muitos ministros que têm parte nele.
Ministério é o resultado do trabalhar do Senhor em nós, fazendo-nos funcionar no Corpo de Cristo, por meio do exercício contínuo dos nossos dons. Desempenhando nossos dons, teremos um ministério.
O primeiro aspecto do ministério neotestamentário é a Palavra. Sabemos que o Senhor levanta irmãos para profetizar nas reuniões da igreja, e, assim, edificar Seu Corpo. Falar por Deus é um dom que, quanto mais exercido, torna-se ministério. Quanto a esse primeiro aspecto, é necessário esclarecer que as irmãs também podem ser úteis para o Senhor. Quando as irmãs estiverem em grupos menores, sem a intenção de ensinar exercendo autoridade, podem falar pelo Senhor e expressá-Lo. As irmãs também podem tornar-se ministras da nova aliança.
O segundo aspecto do ministério diz respeito aos serviços. Servir aos santos também é um dom concedido pelo Espírito. O versículo 5 de 1 Coríntios 12 diz que também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. Quando os dons funcionam, temos os serviços, que são do Senhor e para o Senhor.
O terceiro aspecto do ministério refere-se às riquezas materiais. Se você participa e entrega sua oferta normalmente, significa que está exercitando seu dom, e Deus pode operar por meio de você. Mas, eventualmente, existem necessidades especiais na obra do Senhor. Quando participamos, ofertando para essas necessidades, exercemos o ministério das ofertas de riquezas materiais. Cabe ressaltar que todos podem ofertar, não apenas os irmãos que possuem considerável recurso financeiro, mas aqueles que têm poucos recursos também podem ofertar.
Todo irmão reserva dez por cento de seus ganhos para o Senhor: é o dízimo. Isso é devido e devemos praticar, pois é um dom que nos foi dado. O dízimo é voltado para as necessidades básicas da igreja. Mas, no momento em que são apresentadas outras necessidades, também podemos participar ofertando. Essa prática contínua faz com que nosso dom de ofertar se torne um ministério de oferta de riquezas materiais.
Hoje, a obra do Senhor tem muita necessidade financeira: a África, por exemplo, é uma delas. No intuito de acelerarmos o surgimento do filho varão, conforme revelação que nos foi dada em Apocalipse 12, o encargo de ofertar para essa necessidade especial deve arder em nossos corações.
O início do ministério é o dom. Ofertar, primeiramente, é um dom. Efésios 4:7 diz: “E a graça foi dada a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo”. Os dons são distribuídos segundo o Espírito, visando a um fim proveitoso (1 Co 12:7). Graça é Deus concedendo Seu Filho a nós gratuitamente. Quanto mais exercitamos os dons, mais graça nos será acrescentada! Assim, o que era dom se torna ministério! Aleluia!
Ponto-chave: Exercitar meu dom até tornar-se ministério.
quinta-feira, 31 de julho de 2014
INVOCAR O NOME DO SENHOR PARA VIVER NO ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:19-20; 11:22-26; 2 Co 12:4
Ler com oração: A fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito (Rm 8:4).
INVOCAR O NOME DO SENHOR PARA VIVER NO ESPÍRITO
Sabemos que depois de ter passado pela experiência de salvação, Paulo permaneceu em Damasco por alguns dias com os discípulos (At 9:19). Tão logo fora salvo, Paulo passou a pregar nas sinagogas, afirmando ser Jesus o Filho de Deus (v. 20). Ali, ele começou a ser aperfeiçoado no seu ministério. Mas, pelo fato dos judeus planejarem tirar-lhe a vida, ele precisou fugir (vs. 23-25), indo para as regiões da Arábia, onde permaneceu algum tempo antes de voltar a Damasco (Gl 1:17). Mais tarde, foi a Jerusalém, quando conheceu Barnabé, que o levou aos apóstolos, tendo permanecido com Pedro por quinze dias (v. 18). Mas, por envolver-se em discussões, ele foi levado ao porto de Cesareia, de onde embarcou para Tarso, sua cidade natal (At 9:29-30). Mais tarde, Barnabé lembrou-se de Paulo, foi procurá-lo em Tarso e o trouxe para Antioquia, onde ele passou a viver a vida da igreja e foi aperfeiçoado nos serviços durante um ano (11:22-26). Ali o Espírito falou aos irmãos para separar a Barnabé e a Saulo para a obra, e eles foram enviados (13:2-3). Em sua primeira viagem ele estava aprendendo como servir as igrejas.
Paulo, por ser uma pessoa que constantemente invocava o nome do Senhor, passou a viver no espírito e pelo Espírito. E é esse Espírito, mesclado com o nosso espírito, que deve nos governar, controlar, dirigir e guiar nosso andar cristão (Rm 8:4).
Por estar no espírito, Paulo recebeu de Deus a função de apóstolo, ou seja, ser enviado para ministrar Cristo aos pecadores, a fim de que estes se tornem filhos de Deus e membros do Corpo de Cristo, e, então, sejam amadurecidos na vida da igreja. O apóstolo não é alguém poderoso, que exerce a posição de controlar e dominar outros; mas é enviado por Deus para levá-Lo às pessoas, ajudando-as a crescer na vida divina.
Para ser um apóstolo entre os gentios, Paulo precisava estar bem equipado, por isso ele invocava o nome do Senhor, aprendendo a viver no espírito. Por estar no espírito, Ele foi arrebatado ao terceiro céu onde recebeu visões e revelações da parte de Deus. Ele ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir. Como precisava transmiti-las para os ministros da nova aliança, Deus o incumbiu de escrever as verdades que havia recebido, em forma de letras, ou seja, em epístolas.
E, assim, Paulo nos deixou muitas coisas práticas para serem aplicadas no viver da igreja hoje! Graças ao Senhor! Se quisermos ser usados por Deus, úteis ao Senhor, precisamos, também, tornar-nos ministros da nova aliança, habilitados a extrair a vida divina das verdades!
Ponto-chave: Como ministros da nova aliança, extraímos vida das verdades.
quarta-feira, 30 de julho de 2014
A EXPERIÊNCIA DO QUEBRANTAMENTO DE PAULO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 13:9; 22:16
Ler com oração: Saulo, Saulo, por que me persegues? [...] Quem és tu, Senhor? [...] Eu sou Jesus, a quem tu persegues (At 9:4-5).
A EXPERIÊNCIA DO QUEBRANTAMENTO DE PAULO
Havia em Damasco um grupo de pessoas, que invocava o nome do Senhor. Naquele tempo, Saulo obteve autorização para que fosse a Damasco a fim de continuar seu trabalho de aprisionar os que invocassem o nome do Senhor. Todavia, no caminho, Saulo encontrou tão grande luz; suficiente para cegar-lhe os olhos. No meio dessa grande luz, ao ser indagado pelo Senhor sobre tamanha perseguição contra Ele mesmo, Saulo percebeu que, ao perseguir aqueles que invocavam o nome de Jesus, perseguia, na verdade, o próprio Jesus (At 9:5). Os perseguidos invocavam Aquele que, naquele momento, falava com Saulo. Ele, então, reconheceu que a voz que lhe falava era a voz de Deus.
Saulo se tornou depois disso, um que invocava o nome do Senhor. Por conseguinte, Saulo, que significa o grande, humilhou-se, vindo a ser conhecido como Paulo, o pequeno, nome pelo qual começou a ser chamado, conforme lemos em Atos 13:9. Dessa maneira, o Senhor transformou Seu grande opositor num instrumento útil em Suas mãos, um apóstolo entre os gentios (9:15-16).
O Senhor soberanamente enviou Ananias, um membro do Seu Corpo, para procurar Saulo e falar-lhe a respeito da vontade divina: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (22:16). Daquele momento em diante, Saulo não somente passou a invocar o nome do Senhor, como também saiu para pregar o evangelho e levantar igrejas, ensinando as pessoas a invocar o nome do Senhor.
Ponto-chave: Invocar nos faz um com o Corpo de Cristo.
O NOME DO SENHOR É O PRINCÍPIO DO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:1-5, 13-21
Ler com oração: O Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel (At 9:15).
O NOME DO SENHOR É O PRINCÍPIO DO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
O Senhor levantou o apóstolo Paulo exatamente num período em que os outros doze apóstolos não podiam exercer seus ministérios em plenitude, e de maneira pública, por conta da perseguição que assolava a igreja em Jerusalém (At 8:1-2).
Após a morte de Estêvão, a perseguição se tornou mais intensa. Saulo assolava a igreja e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere (v. 3). Por causa de tamanha perseguição, muitos cristãos, exceto os apóstolos, foram dispersos de Jerusalém para as regiões da Judeia e Samaria. Creio que os apóstolos permaneceram em Jerusalém por amor, para cuidar dos irmãos que não haviam saído para outras cidades. Entretanto, se eles continuassem invocando o nome do Senhor publicamente, certamente seriam aprisionados pelos fariseus, especialmente por Saulo, um jovem fariseu, perseguidor dos cristãos.
Os cristãos não se reuniam em um lugar especial e não tinham nenhum sinal exterior que os identificassem, senão que invocavam o nome do Senhor (At 9:13-14, 21). Alguns irmãos, porém, buscaram refúgio nas cavernas secretas dos túneis subterrâneos ou nas catacumbas e, ali, viviam escondidos. Outros ainda decidiram invocar o nome do Senhor abertamente, correndo o risco de serem presos. Diante da forte perseguição contra eles em Jerusalém, a maneira mais segura era retirar-se de lá e espalhar-se por outras cidades da Judeia, por toda a terra gentia ou até mesmo seguir aos confins da terra.
Não havendo mais a quem prender em Jerusalém, Saulo dirigiu-se ao sumo sacerdote e pediu-lhe cartas de permissão para ir a outras cidades com o intuito de prender os discípulos do Senhor, aqueles que invocavam Seu nome (vs. 1-2). Não obstante, a caminho de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao redor de Saulo, e, após esse episódio, houve uma profunda transformação na vida dele.
Assim, o Senhor levantou o apóstolo Paulo para restaurar o ministério de invocar o nome do Senhor e prosseguir com o ministério da nova aliança. Isso deve servir de encorajamento e advertência para nós. Jamais devemos deixar de invocar o nome do Senhor, pois esse é o primeiro e importante passo para o Senhor confirmar nosso ministério e fazê-lo avançar até que Deus, por meio de nós, realize Suas operações!
Ponto-chave: Deixar a luz de Deus me iluminar.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:1-5, 13-21
Ler com oração: O Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel (At 9:15).
O NOME DO SENHOR É O PRINCÍPIO DO MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
O Senhor levantou o apóstolo Paulo exatamente num período em que os outros doze apóstolos não podiam exercer seus ministérios em plenitude, e de maneira pública, por conta da perseguição que assolava a igreja em Jerusalém (At 8:1-2).
Após a morte de Estêvão, a perseguição se tornou mais intensa. Saulo assolava a igreja e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere (v. 3). Por causa de tamanha perseguição, muitos cristãos, exceto os apóstolos, foram dispersos de Jerusalém para as regiões da Judeia e Samaria. Creio que os apóstolos permaneceram em Jerusalém por amor, para cuidar dos irmãos que não haviam saído para outras cidades. Entretanto, se eles continuassem invocando o nome do Senhor publicamente, certamente seriam aprisionados pelos fariseus, especialmente por Saulo, um jovem fariseu, perseguidor dos cristãos.
Os cristãos não se reuniam em um lugar especial e não tinham nenhum sinal exterior que os identificassem, senão que invocavam o nome do Senhor (At 9:13-14, 21). Alguns irmãos, porém, buscaram refúgio nas cavernas secretas dos túneis subterrâneos ou nas catacumbas e, ali, viviam escondidos. Outros ainda decidiram invocar o nome do Senhor abertamente, correndo o risco de serem presos. Diante da forte perseguição contra eles em Jerusalém, a maneira mais segura era retirar-se de lá e espalhar-se por outras cidades da Judeia, por toda a terra gentia ou até mesmo seguir aos confins da terra.
Não havendo mais a quem prender em Jerusalém, Saulo dirigiu-se ao sumo sacerdote e pediu-lhe cartas de permissão para ir a outras cidades com o intuito de prender os discípulos do Senhor, aqueles que invocavam Seu nome (vs. 1-2). Não obstante, a caminho de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao redor de Saulo, e, após esse episódio, houve uma profunda transformação na vida dele.
Assim, o Senhor levantou o apóstolo Paulo para restaurar o ministério de invocar o nome do Senhor e prosseguir com o ministério da nova aliança. Isso deve servir de encorajamento e advertência para nós. Jamais devemos deixar de invocar o nome do Senhor, pois esse é o primeiro e importante passo para o Senhor confirmar nosso ministério e fazê-lo avançar até que Deus, por meio de nós, realize Suas operações!
Ponto-chave: Deixar a luz de Deus me iluminar.
segunda-feira, 28 de julho de 2014
CHAMADO E EQUIPADO PARA O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 12:28; 2 Co 12:2-4; Gl 1:1; Ef 4:11-12
Ler com oração: Quando, porém, ao que me separou antes de eu nascer e me chamou pela sua graça, aprouve revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios (Gl 1:15-16a).
CHAMADO E EQUIPADO PARA O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
Um ministro da nova aliança vive no espírito. Por meio desse viver, ele pratica as palavras de Deus, a fim de fazer Sua vontade. E, uma vez aperfeiçoado, coopera com os santos, para que edifiquem o Corpo de Cristo, a igreja (Ef 4:11-12).
Para que o aperfeiçoamento dos santos aconteça, o Senhor estabelece, primeiramente, na igreja, os apóstolos (v. 11; cf. 1 Co 12:28). A palavra apóstolo vem do grego e significa enviado. É uma pessoa que está sob a autoridade de quem a enviou, assumindo toda a responsabilidade. No ministério da nova aliança, o “enviar” é da parte de Deus (Gl 1:1).
Paulo foi chamado após a ascensão do Senhor para exercer Seu apostolado. Antes, como perseguidor dos cristãos, Saulo, como era chamado, teve uma visão de Jesus a caminho de Damasco. Ele viu grande luz cujo fulgor o deixou cego. Após três dias, encontrou-se com Ananias, ainda em Damasco. Nesse encontro, Ananias impôs sobre Saulo as mãos, recuperou-lhe a vista e confirmou a comissão do Senhor Jesus para ele, na qual o havia separado para ser apóstolo entre os gentios (At 9:1-19; 22:11-13 cf. Gl 2:7-8). Assim, Paulo se tornou ministro da nova aliança!
Quando ele começou a servir em Damasco, já havia certo preparo de Deus na pessoa dele. No entanto, embora Ele o tenha feito ministro da nova aliança, ainda lhe faltava muito aperfeiçoamento no âmbito da vida da igreja. Então Paulo começou a exercitar seu serviço entre os irmãos em Damasco.
Já que o Senhor desejava que Paulo se tornasse o apóstolo entre os gentios, Ele teria que usar muitas circunstâncias e situações para equipá-lo e prepará-lo. Mas, como ele receberia as palavras de aperfeiçoamento se o Senhor já havia ascendido aos céus e os discípulos que se tornaram apóstolos estavam exercendo seus ministérios?
Podemos compreender melhor essa questão ao lermos 2 Co 12:2: “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe)”. Entendemos que “este homem”, “se no corpo ou fora do corpo”, refere-se ao próprio Paulo. Ele estava no espírito quando foi arrebatado até o terceiro céu. Ao lermos esse trecho, inferimos que Paulo estava numa esfera espiritual.
Em seguida, ele nos mostra que também foi arrebatado ao paraíso, onde ouviu palavras inefáveis (v. 4). E foi nessa experiência de ter sido arrebatado ao terceiro céu e ao paraíso que o apóstolo aprendeu a viver no espírito. Foi um momento utilizado pelo Senhor para aperfeiçoá-lo.
A intenção do Senhor, portanto, ao arrebatar Paulo ao terceiro céu e ao paraíso, era equipá-lo com as palavras da nova aliança a fim de que ele pudesse exercer seu ministério, a exemplo dos doze que já estavam exercitando a incumbência dada a eles.
Tomando esse modelo, nós, hoje, devemos também ser equipados, tomando as palavras do Senhor no espírito a fim de que a vontade de Deus seja feita, e o Corpo de Cristo, a igreja, seja edificado.
Ponto-chave: Estar no espírito para receber as palavras inefáveis!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 12:28; 2 Co 12:2-4; Gl 1:1; Ef 4:11-12
Ler com oração: Quando, porém, ao que me separou antes de eu nascer e me chamou pela sua graça, aprouve revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios (Gl 1:15-16a).
CHAMADO E EQUIPADO PARA O MINISTÉRIO DA NOVA ALIANÇA
Um ministro da nova aliança vive no espírito. Por meio desse viver, ele pratica as palavras de Deus, a fim de fazer Sua vontade. E, uma vez aperfeiçoado, coopera com os santos, para que edifiquem o Corpo de Cristo, a igreja (Ef 4:11-12).
Para que o aperfeiçoamento dos santos aconteça, o Senhor estabelece, primeiramente, na igreja, os apóstolos (v. 11; cf. 1 Co 12:28). A palavra apóstolo vem do grego e significa enviado. É uma pessoa que está sob a autoridade de quem a enviou, assumindo toda a responsabilidade. No ministério da nova aliança, o “enviar” é da parte de Deus (Gl 1:1).
Paulo foi chamado após a ascensão do Senhor para exercer Seu apostolado. Antes, como perseguidor dos cristãos, Saulo, como era chamado, teve uma visão de Jesus a caminho de Damasco. Ele viu grande luz cujo fulgor o deixou cego. Após três dias, encontrou-se com Ananias, ainda em Damasco. Nesse encontro, Ananias impôs sobre Saulo as mãos, recuperou-lhe a vista e confirmou a comissão do Senhor Jesus para ele, na qual o havia separado para ser apóstolo entre os gentios (At 9:1-19; 22:11-13 cf. Gl 2:7-8). Assim, Paulo se tornou ministro da nova aliança!
Quando ele começou a servir em Damasco, já havia certo preparo de Deus na pessoa dele. No entanto, embora Ele o tenha feito ministro da nova aliança, ainda lhe faltava muito aperfeiçoamento no âmbito da vida da igreja. Então Paulo começou a exercitar seu serviço entre os irmãos em Damasco.
Já que o Senhor desejava que Paulo se tornasse o apóstolo entre os gentios, Ele teria que usar muitas circunstâncias e situações para equipá-lo e prepará-lo. Mas, como ele receberia as palavras de aperfeiçoamento se o Senhor já havia ascendido aos céus e os discípulos que se tornaram apóstolos estavam exercendo seus ministérios?
Podemos compreender melhor essa questão ao lermos 2 Co 12:2: “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe)”. Entendemos que “este homem”, “se no corpo ou fora do corpo”, refere-se ao próprio Paulo. Ele estava no espírito quando foi arrebatado até o terceiro céu. Ao lermos esse trecho, inferimos que Paulo estava numa esfera espiritual.
Em seguida, ele nos mostra que também foi arrebatado ao paraíso, onde ouviu palavras inefáveis (v. 4). E foi nessa experiência de ter sido arrebatado ao terceiro céu e ao paraíso que o apóstolo aprendeu a viver no espírito. Foi um momento utilizado pelo Senhor para aperfeiçoá-lo.
A intenção do Senhor, portanto, ao arrebatar Paulo ao terceiro céu e ao paraíso, era equipá-lo com as palavras da nova aliança a fim de que ele pudesse exercer seu ministério, a exemplo dos doze que já estavam exercitando a incumbência dada a eles.
Tomando esse modelo, nós, hoje, devemos também ser equipados, tomando as palavras do Senhor no espírito a fim de que a vontade de Deus seja feita, e o Corpo de Cristo, a igreja, seja edificado.
Ponto-chave: Estar no espírito para receber as palavras inefáveis!
domingo, 27 de julho de 2014
USAR O ESPÍRITO PARA EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Jr 31:31-34; Rm 7:9-11; 2 Co 12:1-4; Gl 3:21
Ler com oração: O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6).
USAR O ESPÍRITO PARA EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
Recebemos muita ajuda espiritual através das palavras contidas nas epístolas de Paulo. Ele registrou as visões e revelações que lhe foram dadas por Deus, a fim de que os ministros da nova aliança usem o espírito, sejam iluminados e pratiquem as verdades apresentadas em seus escritos. Os ministros da nova aliança devem estar no espírito para ler as Escrituras, sob pena de que, ao tomarem a Palavra de Deus apenas na letra, morrerão espiritualmente (2 Co 3:6).
Nenhum outro trecho da Bíblia apresenta a questão do ministério de maneira tão clara como 2 Coríntios 3 e 4. Nesses capítulos, percebemos que sem a aliança de Deus não há como ter ministério. Jeremias 31:31-34 nos ensina que Deus firmaria uma nova aliança com o Seu povo. Ele faria nova aliança não com o Israel do Antigo Testamento – que obedecia às leis externas –, mas com o Seu povo do Novo Testamento, os crentes em Cristo. Portanto, com base nessa nova aliança, a do Novo Testamento, foi estabelecido o ministério da nova aliança (2 Co 3:6).
As visões e revelações que Paulo ouviu do Senhor, quando foi arrebatado ao paraíso, são palavras inefáveis as quais não é lícito ao homem referir. Mas, graças o Senhor, ele as registrou na forma escrita para nosso desfrute (12:4).
Na época da lei havia exigências para o homem, mas a letra era incapaz de lhe dar vida (Gl 3:21). Nos dias de hoje vemos quadro semelhante quando usamos nossa mente desprovida do espírito, não conseguindo tocar a vida que está na Palavra (Jo 6:63). Se enveredarmos por esse caminho, isto é, tomando a Palavra como letra morta, jamais teremos a graça divina para praticá-la (Rm 7:9-11).
O apóstolo Paulo, como um ministro da nova aliança, certamente tinha um vasto conhecimento e visão do plano divino por meio das palavras inefáveis recebidas, as quais não fora lícito ao homem referir. Mas era a vontade de Deus que ele registrasse em suas epístolas as palavras que recebera no terceiro céu, com a intenção de que, hoje, as tomemos como vida, usando o espírito, e assim possamos ganhar mais da vida de Deus.
Ponto-chave: O ministério da nova aliança consiste em Espírito e vida.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Jr 31:31-34; Rm 7:9-11; 2 Co 12:1-4; Gl 3:21
Ler com oração: O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6).
USAR O ESPÍRITO PARA EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
Recebemos muita ajuda espiritual através das palavras contidas nas epístolas de Paulo. Ele registrou as visões e revelações que lhe foram dadas por Deus, a fim de que os ministros da nova aliança usem o espírito, sejam iluminados e pratiquem as verdades apresentadas em seus escritos. Os ministros da nova aliança devem estar no espírito para ler as Escrituras, sob pena de que, ao tomarem a Palavra de Deus apenas na letra, morrerão espiritualmente (2 Co 3:6).
Nenhum outro trecho da Bíblia apresenta a questão do ministério de maneira tão clara como 2 Coríntios 3 e 4. Nesses capítulos, percebemos que sem a aliança de Deus não há como ter ministério. Jeremias 31:31-34 nos ensina que Deus firmaria uma nova aliança com o Seu povo. Ele faria nova aliança não com o Israel do Antigo Testamento – que obedecia às leis externas –, mas com o Seu povo do Novo Testamento, os crentes em Cristo. Portanto, com base nessa nova aliança, a do Novo Testamento, foi estabelecido o ministério da nova aliança (2 Co 3:6).
As visões e revelações que Paulo ouviu do Senhor, quando foi arrebatado ao paraíso, são palavras inefáveis as quais não é lícito ao homem referir. Mas, graças o Senhor, ele as registrou na forma escrita para nosso desfrute (12:4).
Na época da lei havia exigências para o homem, mas a letra era incapaz de lhe dar vida (Gl 3:21). Nos dias de hoje vemos quadro semelhante quando usamos nossa mente desprovida do espírito, não conseguindo tocar a vida que está na Palavra (Jo 6:63). Se enveredarmos por esse caminho, isto é, tomando a Palavra como letra morta, jamais teremos a graça divina para praticá-la (Rm 7:9-11).
O apóstolo Paulo, como um ministro da nova aliança, certamente tinha um vasto conhecimento e visão do plano divino por meio das palavras inefáveis recebidas, as quais não fora lícito ao homem referir. Mas era a vontade de Deus que ele registrasse em suas epístolas as palavras que recebera no terceiro céu, com a intenção de que, hoje, as tomemos como vida, usando o espírito, e assim possamos ganhar mais da vida de Deus.
Ponto-chave: O ministério da nova aliança consiste em Espírito e vida.
O MINISTÉRIO QUE EDIFICA O CORPO DE CRISTO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 12:4-6; 2 Co 8:1-5; Ef 4:11-12; Cl 4:15; 3 Jo 5-8
Ler com oração: Assim, também vós, visto que desejais dons espirituais, procurai progredir, para a edificação da igreja (1 Co 14:12).
O MINISTÉRIO QUE EDIFICA O CORPO DE CRISTO
O ministério neotestamentário para a edificação do Corpo de Cristo inclui três aspectos: o ministério da Palavra, o ministério dos serviços e o ministério das ofertas de riquezas materiais. Além disso, Paulo menciona em 1 Coríntios 12:4-6 os dons, ministérios e operações. Isso nos encoraja a desenvolver tudo aquilo que o Senhor nos deu.
O ministério da Palavra está descrito em Efésios 4:11, sendo desempenhado na igreja pelos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Essas pessoas exercem a função de ministros da Palavra, para a edificação do Corpo de Cristo (v. 12).
Embora o ministério da Palavra seja o mais importante, não podemos nos esquecer do ministério dos serviços, nem do ministério das ofertas de riquezas materiais. Quanto ao ministério dos serviços, o apóstolo João menciona um irmão chamado Gaio, que tinha o ministério de hospedar os irmãos (3 Jo 5-8). Vemos ainda Paulo mencionando uma irmã que hospedava a igreja em sua casa (Cl 4:15). Quem desempenha esse ministério de hospedagem sabe que não se trata apenas de acolher e alimentar os irmãos, mas também de ofertar para aqueles que são enviados para a obra e atentar para suas necessidades. Certamente precisamos seguir esse exemplo ao desempenhar o ministério dos serviços.
Quanto ao ministério de riquezas materiais, vemos que nosso dom de ofertar pode ser tornar um ministério, e este, por sua vez, resultar em operações. Isso significa que nossa oferta pode ser tornar uma maneira de Deus operar, agir em nós e através de nós, em favor da edificação do Corpo de Cristo. Em outras palavras, as ofertas de riquezas materiais dão suporte ao ministério da Palavra e também ao ministério dos serviços, possibilitando que o Corpo de Cristo seja edificado por intermédio de cada um de nós. Por isso cada um pode e deve desenvolver os três aspectos do ministério: da Palavra, dos serviços e das ofertas de riquezas materiais.
Que o Senhor nos conceda a oportunidade de ofertar a Ele nossos bens, não somente de acordo com necessidade apresentada pela igreja, mas também além dessa necessidade, com generosidade e alegria (2 Co 8:1-5). Isso depende de uma reação rápida e positiva de nossa parte. Quando ouvimos acerca de alguma necessidade da igreja ou da obra, na pregação do evangelho, vamos participar. Agindo assim, certamente estaremos cooperando para o avanço do evangelho do reino e apressando a vinda do Senhor. Aleluia!
Ponto-chave: Desenvolver os três aspectos do ministério.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 12:4-6; 2 Co 8:1-5; Ef 4:11-12; Cl 4:15; 3 Jo 5-8
Ler com oração: Assim, também vós, visto que desejais dons espirituais, procurai progredir, para a edificação da igreja (1 Co 14:12).
O MINISTÉRIO QUE EDIFICA O CORPO DE CRISTO
O ministério neotestamentário para a edificação do Corpo de Cristo inclui três aspectos: o ministério da Palavra, o ministério dos serviços e o ministério das ofertas de riquezas materiais. Além disso, Paulo menciona em 1 Coríntios 12:4-6 os dons, ministérios e operações. Isso nos encoraja a desenvolver tudo aquilo que o Senhor nos deu.
O ministério da Palavra está descrito em Efésios 4:11, sendo desempenhado na igreja pelos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Essas pessoas exercem a função de ministros da Palavra, para a edificação do Corpo de Cristo (v. 12).
Embora o ministério da Palavra seja o mais importante, não podemos nos esquecer do ministério dos serviços, nem do ministério das ofertas de riquezas materiais. Quanto ao ministério dos serviços, o apóstolo João menciona um irmão chamado Gaio, que tinha o ministério de hospedar os irmãos (3 Jo 5-8). Vemos ainda Paulo mencionando uma irmã que hospedava a igreja em sua casa (Cl 4:15). Quem desempenha esse ministério de hospedagem sabe que não se trata apenas de acolher e alimentar os irmãos, mas também de ofertar para aqueles que são enviados para a obra e atentar para suas necessidades. Certamente precisamos seguir esse exemplo ao desempenhar o ministério dos serviços.
Quanto ao ministério de riquezas materiais, vemos que nosso dom de ofertar pode ser tornar um ministério, e este, por sua vez, resultar em operações. Isso significa que nossa oferta pode ser tornar uma maneira de Deus operar, agir em nós e através de nós, em favor da edificação do Corpo de Cristo. Em outras palavras, as ofertas de riquezas materiais dão suporte ao ministério da Palavra e também ao ministério dos serviços, possibilitando que o Corpo de Cristo seja edificado por intermédio de cada um de nós. Por isso cada um pode e deve desenvolver os três aspectos do ministério: da Palavra, dos serviços e das ofertas de riquezas materiais.
Que o Senhor nos conceda a oportunidade de ofertar a Ele nossos bens, não somente de acordo com necessidade apresentada pela igreja, mas também além dessa necessidade, com generosidade e alegria (2 Co 8:1-5). Isso depende de uma reação rápida e positiva de nossa parte. Quando ouvimos acerca de alguma necessidade da igreja ou da obra, na pregação do evangelho, vamos participar. Agindo assim, certamente estaremos cooperando para o avanço do evangelho do reino e apressando a vinda do Senhor. Aleluia!
Ponto-chave: Desenvolver os três aspectos do ministério.
sábado, 26 de julho de 2014
SEMPRE INVOCAR O NOME DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Is 12:1-4; Jo 20:31; Rm 8:16; 1 Co 12:3
Ler com oração: O firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor (2 Tm 2:19).
SEMPRE INVOCAR O NOME DO SENHOR
Os escritos de Paulo nos apresentam a economia neotestamentária de Deus. Nesse contexto, podemos relacionar o livro de Gálatas à fuselagem de um avião, sendo as epístolas de Colossenses e Efésios as duas asas desse avião. Filipenses, por sua vez, é a meta, o alvo; e o livro de Filemom, por fim, é a pista que seguimos para que esse avião possa decolar.
Uma maneira simples de colocar essa revelação em prática é invocar o nome do Senhor Jesus, pois, ao invocarmos o Seu nome, somos levados ao espírito, no qual habita o Espírito de Deus (Rm 8:11, 16; 1 Co 12:3). No Espírito, desfrutamos da alegria das fontes da salvação (Is 12:3-4). Além disso, quanto mais invocamos, mais recebemos da vida de Deus (Jo 20:31). Quando essa vida se expressa em nós, espontaneamente amamos as pessoas com o amor de Deus. Por causa desse amor é que pregamos o evangelho.
Portanto, para desempenharmos o ministério do Espírito, devemos permanecer invocando o nome do Senhor, pois, se não estivermos no espírito, podemos até conhecer a Palavra de Deus e todas as epístolas de Paulo, contudo estaremos apenas exercendo o ministério da letra e nos faltará o mais importante: vida e amor.
Assim como o apóstolo Paulo, o Senhor nos escolheu para levar o Seu nome às pessoas que estão ao nosso redor. Que possamos sempre invocá-Lo e manifestar o amor de Deus ao próximo!
Ponto-chave: Levar o nome do Senhor a todas as pessoas.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Is 12:1-4; Jo 20:31; Rm 8:16; 1 Co 12:3
Ler com oração: O firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor (2 Tm 2:19).
SEMPRE INVOCAR O NOME DO SENHOR
Os escritos de Paulo nos apresentam a economia neotestamentária de Deus. Nesse contexto, podemos relacionar o livro de Gálatas à fuselagem de um avião, sendo as epístolas de Colossenses e Efésios as duas asas desse avião. Filipenses, por sua vez, é a meta, o alvo; e o livro de Filemom, por fim, é a pista que seguimos para que esse avião possa decolar.
Uma maneira simples de colocar essa revelação em prática é invocar o nome do Senhor Jesus, pois, ao invocarmos o Seu nome, somos levados ao espírito, no qual habita o Espírito de Deus (Rm 8:11, 16; 1 Co 12:3). No Espírito, desfrutamos da alegria das fontes da salvação (Is 12:3-4). Além disso, quanto mais invocamos, mais recebemos da vida de Deus (Jo 20:31). Quando essa vida se expressa em nós, espontaneamente amamos as pessoas com o amor de Deus. Por causa desse amor é que pregamos o evangelho.
Portanto, para desempenharmos o ministério do Espírito, devemos permanecer invocando o nome do Senhor, pois, se não estivermos no espírito, podemos até conhecer a Palavra de Deus e todas as epístolas de Paulo, contudo estaremos apenas exercendo o ministério da letra e nos faltará o mais importante: vida e amor.
Assim como o apóstolo Paulo, o Senhor nos escolheu para levar o Seu nome às pessoas que estão ao nosso redor. Que possamos sempre invocá-Lo e manifestar o amor de Deus ao próximo!
Ponto-chave: Levar o nome do Senhor a todas as pessoas.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
O EXCELENTE CAMINHO DO AMOR FRATERNAL
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Fm 1, 8-14; 1 Jo 3:16-18
Ler com oração: Dou graças ao meu Deus, lembrando-me, sempre, de ti nas minhas orações, estando ciente do teu amor e da fé que tens para com o Senhor Jesus e todos os santos, para que a comunhão da tua fé se torne eficiente no pleno conhecimento de todo bem que há em nós, para com Cristo. [...] Solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas. [...] Pois acredito que ele veio a ser afastado de ti temporariamente, a fim de que o recebas para sempre, não como escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, especialmente de mim e, com maior razão, de ti, quer na carne, quer no Senhor (Fm 4-6, 10, 15-16).
O EXCELENTE CAMINHO DO AMOR FRATERNAL
Na epístola de Paulo a Filemom, ele narra o que viveu com Onésimo, um escravo de Filemom que havia fugido após subtrair-lhe os bens. Ele conheceu Onésimo na prisão, onde lhe deu testemunho do evangelho de Cristo. Onésimo se arrependeu e creu no Senhor Jesus, o que produziu uma grande mudança em seu viver. Ali mesmo, na prisão, ele recebeu o aperfeiçoamento, em amor, da parte de Paulo.
Dessa maneira, Onésimo passou a ser útil a Paulo, provavelmente cooperando na propagação do evangelho. Quando Onésimo foi solto, Paulo percebeu que seu caráter havia mudado e que ele poderia voltar para seu senhor, Filemom, que era um irmão da igreja em Colossos, pois lhe seria muito útil.
O teor da carta de Paulo a Filemom é basicamente um pedido do apóstolo para que ele recebesse Onésimo de volta, não apenas como um escravo, mas como um irmão amado e restaurado. Antes, Onésimo era alguém inútil, de má índole; mas, por ter recebido o evangelho e o acolhimento e aperfeiçoamento amoroso de Paulo, ele tinha se tornado útil e amável.
Certamente em Roma Paulo deve ter despendido algum tempo e paciência com Onésimo, ensinando-lhe os princípios do evangelho do reino e o aperfeiçoando na prática da vida cristã. Esse relato é um excelente exemplo para cada um de nós. Devemos, por amor aos irmãos, deixar-nos gastar em favor deles, para que tenham a oportunidade de receber luz por meio da Palavra e se arrepender de qualquer procedimento fútil. Essa é a prática do amor fraternal: não somente falarmos o evangelho, como também acolhermos as pessoas que o recebem, para que sejam ajudadas e aperfeiçoadas no amor de Cristo a fim de serem úteis ao seu Senhor, não amando somente de palavra ou de língua, mas de fato e de verdade (1 Jo 3:16-18).
Ponto-chave: Praticar o amor fraternal.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Fm 1, 8-14; 1 Jo 3:16-18
Ler com oração: Dou graças ao meu Deus, lembrando-me, sempre, de ti nas minhas orações, estando ciente do teu amor e da fé que tens para com o Senhor Jesus e todos os santos, para que a comunhão da tua fé se torne eficiente no pleno conhecimento de todo bem que há em nós, para com Cristo. [...] Solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas. [...] Pois acredito que ele veio a ser afastado de ti temporariamente, a fim de que o recebas para sempre, não como escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, especialmente de mim e, com maior razão, de ti, quer na carne, quer no Senhor (Fm 4-6, 10, 15-16).
O EXCELENTE CAMINHO DO AMOR FRATERNAL
Na epístola de Paulo a Filemom, ele narra o que viveu com Onésimo, um escravo de Filemom que havia fugido após subtrair-lhe os bens. Ele conheceu Onésimo na prisão, onde lhe deu testemunho do evangelho de Cristo. Onésimo se arrependeu e creu no Senhor Jesus, o que produziu uma grande mudança em seu viver. Ali mesmo, na prisão, ele recebeu o aperfeiçoamento, em amor, da parte de Paulo.
Dessa maneira, Onésimo passou a ser útil a Paulo, provavelmente cooperando na propagação do evangelho. Quando Onésimo foi solto, Paulo percebeu que seu caráter havia mudado e que ele poderia voltar para seu senhor, Filemom, que era um irmão da igreja em Colossos, pois lhe seria muito útil.
O teor da carta de Paulo a Filemom é basicamente um pedido do apóstolo para que ele recebesse Onésimo de volta, não apenas como um escravo, mas como um irmão amado e restaurado. Antes, Onésimo era alguém inútil, de má índole; mas, por ter recebido o evangelho e o acolhimento e aperfeiçoamento amoroso de Paulo, ele tinha se tornado útil e amável.
Certamente em Roma Paulo deve ter despendido algum tempo e paciência com Onésimo, ensinando-lhe os princípios do evangelho do reino e o aperfeiçoando na prática da vida cristã. Esse relato é um excelente exemplo para cada um de nós. Devemos, por amor aos irmãos, deixar-nos gastar em favor deles, para que tenham a oportunidade de receber luz por meio da Palavra e se arrepender de qualquer procedimento fútil. Essa é a prática do amor fraternal: não somente falarmos o evangelho, como também acolhermos as pessoas que o recebem, para que sejam ajudadas e aperfeiçoadas no amor de Cristo a fim de serem úteis ao seu Senhor, não amando somente de palavra ou de língua, mas de fato e de verdade (1 Jo 3:16-18).
Ponto-chave: Praticar o amor fraternal.
RECEBER A FÉ OBJETIVA E PRATICÁ-LA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 2 Co 4:18; Ef 3:4-6, 10; Cl 1:16-17; 3:11; Fp 3:13-14; Hb 12:2
Ler com oração: Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé (Rm 1:17).
RECEBER A FÉ OBJETIVA E PRATICÁ-LA
A intenção de Paulo ao escrever suas epístolas era que seus leitores recebessem a Fé, isto é, a revelação da vontade de Deus, pelo Espírito – essa revelação, em seu aspecto objetivo, é a economia neotestamentária de Deus. Se eles a recebessem e passassem a colocar em prática a vontade de Deus, essa Fé objetiva se tornaria a fé subjetiva, ou seja, algo real na vida dos filhos de Deus. Esse era o desejo e o encargo de Paulo.
Na Epístola aos Efésios Paulo registrou as palavras inefáveis que ouviu de Deus. Por isso o livro de Efésios pode ser considerado o cerne, o coração do Novo Testamento. Além da revelação da economia neotestamentária, o livro de Efésios também apresenta a prática da igreja, como deve ser o nosso andar, em seus capítulos 4, 5 e 6.
O livro de Colossenses, por sua vez, apresenta o mistério de Deus, que é Cristo. Em Cristo, Deus se revelou ao homem. Tudo foi criado por meio Dele e para Ele. Cristo é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Cl 1:16-17). Por isso Cristo é tudo em todos (3:11). Efésios complementa essa revelação ao mostrar que o mistério de Cristo é a igreja (Ef 3:4-6, 10). Assim, ambas as epístolas se complementam, como se fossem as duas asas de um avião.
Ao escrever a Epístola aos Filipenses, Paulo menciona a meta que estamos buscando alcançar: o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Para alcançá-la, prosseguimos esquecendo as coisas que ficam para trás (Fp 3:13-14). Em nossa experiência cristã, temos um caminho a trilhar, e o Senhor está nos chamando para prosseguir. Por isso não olhemos para os lados nem para as coisas do passado. O Senhor está à nossa frente nos encorajando: “Vem!”. Só alcançaremos esse prêmio se dependermos unicamente do Senhor e, ao andarmos por esse caminho, não atentarmos para o que vemos, mas para as coisas que não vemos. Devemos avançar para o que está adiante de nós, fixando os olhos em Jesus, o Autor e Consumador da fé! (2 Co 4:18; Hb 12:2).
Ponto-chave: Encorajados a prosseguir pela fé.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 2 Co 4:18; Ef 3:4-6, 10; Cl 1:16-17; 3:11; Fp 3:13-14; Hb 12:2
Ler com oração: Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé (Rm 1:17).
RECEBER A FÉ OBJETIVA E PRATICÁ-LA
A intenção de Paulo ao escrever suas epístolas era que seus leitores recebessem a Fé, isto é, a revelação da vontade de Deus, pelo Espírito – essa revelação, em seu aspecto objetivo, é a economia neotestamentária de Deus. Se eles a recebessem e passassem a colocar em prática a vontade de Deus, essa Fé objetiva se tornaria a fé subjetiva, ou seja, algo real na vida dos filhos de Deus. Esse era o desejo e o encargo de Paulo.
Na Epístola aos Efésios Paulo registrou as palavras inefáveis que ouviu de Deus. Por isso o livro de Efésios pode ser considerado o cerne, o coração do Novo Testamento. Além da revelação da economia neotestamentária, o livro de Efésios também apresenta a prática da igreja, como deve ser o nosso andar, em seus capítulos 4, 5 e 6.
O livro de Colossenses, por sua vez, apresenta o mistério de Deus, que é Cristo. Em Cristo, Deus se revelou ao homem. Tudo foi criado por meio Dele e para Ele. Cristo é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Cl 1:16-17). Por isso Cristo é tudo em todos (3:11). Efésios complementa essa revelação ao mostrar que o mistério de Cristo é a igreja (Ef 3:4-6, 10). Assim, ambas as epístolas se complementam, como se fossem as duas asas de um avião.
Ao escrever a Epístola aos Filipenses, Paulo menciona a meta que estamos buscando alcançar: o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Para alcançá-la, prosseguimos esquecendo as coisas que ficam para trás (Fp 3:13-14). Em nossa experiência cristã, temos um caminho a trilhar, e o Senhor está nos chamando para prosseguir. Por isso não olhemos para os lados nem para as coisas do passado. O Senhor está à nossa frente nos encorajando: “Vem!”. Só alcançaremos esse prêmio se dependermos unicamente do Senhor e, ao andarmos por esse caminho, não atentarmos para o que vemos, mas para as coisas que não vemos. Devemos avançar para o que está adiante de nós, fixando os olhos em Jesus, o Autor e Consumador da fé! (2 Co 4:18; Hb 12:2).
Ponto-chave: Encorajados a prosseguir pela fé.
SEPARADO PARA O EVANGELHO DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 28:30-31; Gl 1:15-16; Fp 1:3-4; 4:22, Cl 1:3-4, 9; Fm 4
Ler com oração: Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus (Rm 1:1).
SEPARADO PARA O EVANGELHO DE DEUS
Em Roma, Paulo ficou preso a fim de aguardar julgamento. Ele não foi aprisionado como um criminoso condenado, porque, na condição de cidadão romano, havia feito um apelo a César, de modo que permaneceu em uma casa, uma prisão domiciliar (At 25:11; 28:30). Como Paulo era um evangelista, ele não podia deixar de falar das coisas que havia visto e ouvido da parte de Deus. Dessa forma, embora não pudesse empreender suas viagens missionárias como antes, ele passou grande parte do tempo escrevendo epístolas às igrejas que havia visitado e a alguns de seus cooperadores na obra do ministério.
Mesmo estando preso e sendo vigiado por um guarda romano, Paulo não cessou de dar testemunho de sua fé, pregando o evangelho. A história registra que muitos dos guardas romanos encarregados de vigiar Paulo receberam o evangelho e vieram a se converter (Fp 4:22). Isso porque Paulo havia sido separado para o evangelho de Deus e foi fiel a esse comissionamento. Além disso, ele também recebia naquela casa todos os que o procuravam, aos quais pregava o evangelho do reino e ensinava coisas referentes a Jesus Cristo (At 28:31).
Quando Paulo estava em prisão domiciliar, frequentemente se lembrava das igrejas de que cuidara no início de seu ministério e intercedia por elas. Nessa ocasião, ele escreveu suas mais importantes epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom, nas quais registrou de maneira mais detalhada a revelação que recebera do plano de Deus, de Sua economia neotestamentária (Cl 1:3-4, 9; Fp 1:3-4; Fm 4). Esses escritos são extremamente importantes, não somente para as pessoas a quem as cartas foram destinadas, mas também a nós, os ministros da nova aliança, para que pratiquemos essas palavras a fim de nos preparar para reinar com Cristo no mundo que há de vir (Hb 2:5-8).
Ponto-chave: Não deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 28:30-31; Gl 1:15-16; Fp 1:3-4; 4:22, Cl 1:3-4, 9; Fm 4
Ler com oração: Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus (Rm 1:1).
SEPARADO PARA O EVANGELHO DE DEUS
Em Roma, Paulo ficou preso a fim de aguardar julgamento. Ele não foi aprisionado como um criminoso condenado, porque, na condição de cidadão romano, havia feito um apelo a César, de modo que permaneceu em uma casa, uma prisão domiciliar (At 25:11; 28:30). Como Paulo era um evangelista, ele não podia deixar de falar das coisas que havia visto e ouvido da parte de Deus. Dessa forma, embora não pudesse empreender suas viagens missionárias como antes, ele passou grande parte do tempo escrevendo epístolas às igrejas que havia visitado e a alguns de seus cooperadores na obra do ministério.
Mesmo estando preso e sendo vigiado por um guarda romano, Paulo não cessou de dar testemunho de sua fé, pregando o evangelho. A história registra que muitos dos guardas romanos encarregados de vigiar Paulo receberam o evangelho e vieram a se converter (Fp 4:22). Isso porque Paulo havia sido separado para o evangelho de Deus e foi fiel a esse comissionamento. Além disso, ele também recebia naquela casa todos os que o procuravam, aos quais pregava o evangelho do reino e ensinava coisas referentes a Jesus Cristo (At 28:31).
Quando Paulo estava em prisão domiciliar, frequentemente se lembrava das igrejas de que cuidara no início de seu ministério e intercedia por elas. Nessa ocasião, ele escreveu suas mais importantes epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom, nas quais registrou de maneira mais detalhada a revelação que recebera do plano de Deus, de Sua economia neotestamentária (Cl 1:3-4, 9; Fp 1:3-4; Fm 4). Esses escritos são extremamente importantes, não somente para as pessoas a quem as cartas foram destinadas, mas também a nós, os ministros da nova aliança, para que pratiquemos essas palavras a fim de nos preparar para reinar com Cristo no mundo que há de vir (Hb 2:5-8).
Ponto-chave: Não deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos.
APERFEIÇOADOS NO MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Alimento diário - Semana 1 - terça-feira
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Gl 1:17; 3:2-3; 2 Co 12:1-4
Ler com oração: Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo (Gl 1:11-12).
APERFEIÇOADOS NO MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Paulo, antes de partir para Jerusalém e se encontrar com os demais apóstolos, passou um tempo nas regiões do deserto da Arábia (Gl 1:17). Como judeu zeloso da lei, Paulo já era conhecedor de toda a revelação das Escrituras no Antigo Testamento. Desde jovem, ele havia sido instruído aos pés de Gamaliel, um importante mestre entre os fariseus. Mas, para ser um apóstolo entre os gentios, Paulo precisava ser equipado com a revelação da Palavra de Deus no Novo Testamento. Então, em determinado momento após sua conversão, ele foi arrebatado em espírito até o terceiro céu, onde obteve visões e revelações, e ouviu palavras inefáveis da parte de Deus (2 Co 12:1-4).
A intenção de Deus ao lhe revelar essas palavras era que Paulo as registrasse, para que fossem transmitidas a outros ministros. Todavia as palavras que Paulo ouviu eram inefáveis, muito elevadas, difíceis de se exprimir em linguagem humana, ou seja, divinas, totalmente espirituais, pois se originaram diretamente de Deus; não eram palavras aprendidas por homem. Para isso, ele precisou de catorze epístolas, que escreveu ao longo de seu ministério, para revelar o conteúdo dessas visões e revelações, que nós chamamos de a economia neotestamentária de Deus.
As primeiras epístolas escritas por Paulo foram Romanos, Gálatas, 1 e 2 Coríntios, 1 e 2 Tessalonicenses. Ele as escreveu durante suas viagens com Silas pela região da Europa. Nelas Paulo já apresenta algumas importantes revelações, bem como orientações gerais para as igrejas que estavam debaixo de seu cuidado.
Enquanto na Epístola aos Romanos, Paulo fala do evangelho de Deus (incluindo o que Cristo fez por nós e o que o Espírito está fazendo em nós a fim de edificar Seu Corpo), na Epístola aos Gálatas ele dá especial ênfase ao ministério do Espírito, em contraposição ao ministério da lei. Os gálatas tinham sido introduzidos na graça de Cristo, pois haviam recebido o evangelho pela pregação da fé (Gl 3:2-3). Segundo Paulo, eles haviam começado bem, no Espírito, provavelmente invocando o nome do Senhor. Porém, posteriormente, devido à influência dos judaizantes, decaíram dessa graça para se justificar nas obras da lei (2:16). Tornaram-se insensatos, retrocedendo às práticas do Antigo Testamento, tentando se aperfeiçoar na carne (3:3).
A advertência de Paulo aos gálatas serve também para nós. Como iniciamos nossa vida com Deus por meio do Espírito, invocando o nome do Senhor, devemos permanecer no ministério do Espírito, e não da lei nem da letra.
Ponto-chave: Permanecer invocando o nome do Senhor para ser aperfeiçoado no espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Gl 1:17; 3:2-3; 2 Co 12:1-4
Ler com oração: Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo (Gl 1:11-12).
APERFEIÇOADOS NO MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Paulo, antes de partir para Jerusalém e se encontrar com os demais apóstolos, passou um tempo nas regiões do deserto da Arábia (Gl 1:17). Como judeu zeloso da lei, Paulo já era conhecedor de toda a revelação das Escrituras no Antigo Testamento. Desde jovem, ele havia sido instruído aos pés de Gamaliel, um importante mestre entre os fariseus. Mas, para ser um apóstolo entre os gentios, Paulo precisava ser equipado com a revelação da Palavra de Deus no Novo Testamento. Então, em determinado momento após sua conversão, ele foi arrebatado em espírito até o terceiro céu, onde obteve visões e revelações, e ouviu palavras inefáveis da parte de Deus (2 Co 12:1-4).
A intenção de Deus ao lhe revelar essas palavras era que Paulo as registrasse, para que fossem transmitidas a outros ministros. Todavia as palavras que Paulo ouviu eram inefáveis, muito elevadas, difíceis de se exprimir em linguagem humana, ou seja, divinas, totalmente espirituais, pois se originaram diretamente de Deus; não eram palavras aprendidas por homem. Para isso, ele precisou de catorze epístolas, que escreveu ao longo de seu ministério, para revelar o conteúdo dessas visões e revelações, que nós chamamos de a economia neotestamentária de Deus.
As primeiras epístolas escritas por Paulo foram Romanos, Gálatas, 1 e 2 Coríntios, 1 e 2 Tessalonicenses. Ele as escreveu durante suas viagens com Silas pela região da Europa. Nelas Paulo já apresenta algumas importantes revelações, bem como orientações gerais para as igrejas que estavam debaixo de seu cuidado.
Enquanto na Epístola aos Romanos, Paulo fala do evangelho de Deus (incluindo o que Cristo fez por nós e o que o Espírito está fazendo em nós a fim de edificar Seu Corpo), na Epístola aos Gálatas ele dá especial ênfase ao ministério do Espírito, em contraposição ao ministério da lei. Os gálatas tinham sido introduzidos na graça de Cristo, pois haviam recebido o evangelho pela pregação da fé (Gl 3:2-3). Segundo Paulo, eles haviam começado bem, no Espírito, provavelmente invocando o nome do Senhor. Porém, posteriormente, devido à influência dos judaizantes, decaíram dessa graça para se justificar nas obras da lei (2:16). Tornaram-se insensatos, retrocedendo às práticas do Antigo Testamento, tentando se aperfeiçoar na carne (3:3).
A advertência de Paulo aos gálatas serve também para nós. Como iniciamos nossa vida com Deus por meio do Espírito, invocando o nome do Senhor, devemos permanecer no ministério do Espírito, e não da lei nem da letra.
Ponto-chave: Permanecer invocando o nome do Senhor para ser aperfeiçoado no espírito.
MINISTROS DA NOVA ALIANÇA
Alimento diário - Semana 1 - segunda-feira
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:15, 18-25; 22:14-16; 1 Co 6:17
Ler com oração: A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8).
MINISTROS DA NOVA ALIANÇA
Nesta série do Alimento Diário, temos visto detalhadamente que o Senhor nos encarregou de sermos ministros da nova aliança. O apóstolo Paulo foi um dos ministros da nova aliança mais usados pelo Senhor. Em seu ministério, ele escreveu catorze epístolas, que compõem mais da metade dos livros do Novo Testamento.
Paulo, antes, se chamava Saulo; ele era um fariseu, judeu zeloso da lei e havia recebido autorização dos principais sacerdotes para perseguir e encerrar no cárcere aqueles que invocavam o nome do Senhor Jesus. Mesmo quando ainda estava nessa condição, o Senhor já havia escolhido Paulo para levar o Seu nome perante os gentios e reis (At 9:15; 22:14-15). Então, no momento certo, o Senhor lhe apareceu e o chamou.
Quando estava no caminho para Damasco, Saulo deparou-se com uma grande luz, que o atemorizou e o cegou. Além disso, ele ouviu uma voz que dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues?”. Até então, ele não sabia a quem a voz se referia, por isso perguntou: “Quem és tu, Senhor?”. Ao que lhe respondeu: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues”. Foi nesse momento que Saulo se deu conta de que, ao perseguir os que invocavam o nome de Jesus, ele estava perseguindo Jesus, o Senhor. Isso indica que, quando invocamos o nome do Senhor Jesus, nos unimos a Ele (1 Co 6:17) e nos identificamos com a própria pessoa de Jesus. Por causa da grande luz, Saulo ficou temporariamente cego; mas pela primeira vez seus olhos espirituais haviam sido abertos para conhecer o Senhor Jesus.
Nesse meio tempo, Deus enviou Ananias para se encontrar com Saulo. Ananias era um irmão da igreja em Damasco e já tinha ouvido falar da fama de Saulo como perseguidor dos cristãos. Porém o Senhor lhe disse que fosse até onde Saulo estava. Ananias obedeceu ao Senhor, encontrou-se com Saulo e orou por ele, impondo-lhe as mãos. Nesse momento Saulo recuperou a visão, caindo-lhe dos olhos como que umas escamas (At 9:18). A seguir, foi batizado, invocando o nome do Senhor (22:16). E logo pregava nas sinagogas de Damasco, afirmando que Jesus é o Filho de Deus, que Ele é o Cristo (9:19-22). Nisso, ele confundiu os judeus que, atônitos, passaram a deliberar como tirar sua vida. Por fim, auxiliado pelos irmãos, Saulo saiu de Damasco, de noite, colocado num cesto, no qual o desceram pela muralha da cidade (v. 25). Deus preservou sua vida, pois queria enviá-lo como apóstolo aos gentios, mas, para isso, antes, Saulo precisava ser aperfeiçoado a servir em coordenação com os irmãos, segundo a maneira neotestamentária.
Da mesma forma, nós que cremos no Senhor Jesus fomos designados para ser ministros da nova aliança, ministros do espírito. Que possamos também ser aperfeiçoados e estar prontos para ser enviados pelo Senhor a fim de anunciar o evangelho às pessoas.
Ponto-chave: Preparar-se para ser um ministro da nova aliança.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:15, 18-25; 22:14-16; 1 Co 6:17
Ler com oração: A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8).
MINISTROS DA NOVA ALIANÇA
Nesta série do Alimento Diário, temos visto detalhadamente que o Senhor nos encarregou de sermos ministros da nova aliança. O apóstolo Paulo foi um dos ministros da nova aliança mais usados pelo Senhor. Em seu ministério, ele escreveu catorze epístolas, que compõem mais da metade dos livros do Novo Testamento.
Paulo, antes, se chamava Saulo; ele era um fariseu, judeu zeloso da lei e havia recebido autorização dos principais sacerdotes para perseguir e encerrar no cárcere aqueles que invocavam o nome do Senhor Jesus. Mesmo quando ainda estava nessa condição, o Senhor já havia escolhido Paulo para levar o Seu nome perante os gentios e reis (At 9:15; 22:14-15). Então, no momento certo, o Senhor lhe apareceu e o chamou.
Quando estava no caminho para Damasco, Saulo deparou-se com uma grande luz, que o atemorizou e o cegou. Além disso, ele ouviu uma voz que dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues?”. Até então, ele não sabia a quem a voz se referia, por isso perguntou: “Quem és tu, Senhor?”. Ao que lhe respondeu: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues”. Foi nesse momento que Saulo se deu conta de que, ao perseguir os que invocavam o nome de Jesus, ele estava perseguindo Jesus, o Senhor. Isso indica que, quando invocamos o nome do Senhor Jesus, nos unimos a Ele (1 Co 6:17) e nos identificamos com a própria pessoa de Jesus. Por causa da grande luz, Saulo ficou temporariamente cego; mas pela primeira vez seus olhos espirituais haviam sido abertos para conhecer o Senhor Jesus.
Nesse meio tempo, Deus enviou Ananias para se encontrar com Saulo. Ananias era um irmão da igreja em Damasco e já tinha ouvido falar da fama de Saulo como perseguidor dos cristãos. Porém o Senhor lhe disse que fosse até onde Saulo estava. Ananias obedeceu ao Senhor, encontrou-se com Saulo e orou por ele, impondo-lhe as mãos. Nesse momento Saulo recuperou a visão, caindo-lhe dos olhos como que umas escamas (At 9:18). A seguir, foi batizado, invocando o nome do Senhor (22:16). E logo pregava nas sinagogas de Damasco, afirmando que Jesus é o Filho de Deus, que Ele é o Cristo (9:19-22). Nisso, ele confundiu os judeus que, atônitos, passaram a deliberar como tirar sua vida. Por fim, auxiliado pelos irmãos, Saulo saiu de Damasco, de noite, colocado num cesto, no qual o desceram pela muralha da cidade (v. 25). Deus preservou sua vida, pois queria enviá-lo como apóstolo aos gentios, mas, para isso, antes, Saulo precisava ser aperfeiçoado a servir em coordenação com os irmãos, segundo a maneira neotestamentária.
Da mesma forma, nós que cremos no Senhor Jesus fomos designados para ser ministros da nova aliança, ministros do espírito. Que possamos também ser aperfeiçoados e estar prontos para ser enviados pelo Senhor a fim de anunciar o evangelho às pessoas.
Ponto-chave: Preparar-se para ser um ministro da nova aliança.
domingo, 20 de julho de 2014
O OURO NÃO PERECÍVEL É PARA A EDIFICAÇÃO DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Gn 2:10-12; 1 Co 3:10; Ap 21:18-21
Ler com oração: Se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará (1 Co 3:12-13).
O OURO NÃO PERECÍVEL É PARA A EDIFICAÇÃO DE DEUS
No capítulo 2 de Gênesis lemos que “saía um rio do Éden para regar o jardim e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços. O primeiro chama-se Pisom; é o que rodeia a terra de Havilá, onde há ouro. O ouro dessa terra é bom; também se encontram lá o bdélio e a pedra de ônix”. Esse rio é um símbolo do rio da vida que flui por toda a Bíblia até a nova Jerusalém descrita em Apocalipse 22, produzindo materiais preciosos para a edificação de Deus.
O rio Pisom é um dos braços do rio do Éden e rodeia a terra de Havilá. Nessa terra temos o ouro, o bdélio e a pedra de ônix. O ouro tipifica o Pai; o bdélio, que é uma goma aromática comum no Oriente, simboliza o Filho, e a pedra de ônix representa o Espírito. O texto bíblico diz que “o ouro dessa terra é bom”. Certamente isso quer dizer que esse ouro é puro, de grande valor.
Em 1 Coríntios 3:12-13 Paulo afirma: “Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará”. Aqui novamente temos três elementos: o ouro, que prefigura o Pai, a prata, que representa a obra redentora do Filho, e as pedras preciosas, que simbolizam a obra transformadora do Espírito.
Em nosso serviço ao Senhor podemos edificar com madeira, feno e palha, que são de origem vegetal e representam a natureza humana, ou podemos edificar com ouro, prata e pedras preciosas, que simbolizam o Deus Triúno. Toda a nossa obra será provada pelo fogo: se permanecer, isto é, se edificarmos com o Deus Triúno, receberemos galardão (v. 14). Porém, se nossa obra for consumida pelo fogo por ser de madeira, feno ou palha, sofreremos dano. Na edificação da igreja tudo o que fizermos para o Senhor deve ser por meio Dele mesmo, e não por nossa força.
Quando lemos Apocalipse 21 vemos na nova Jerusalém o rio da água da vida, que vem fluindo desde Gênesis: “A cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido. Os fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. [...] As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente” (vs. 18b-21). Aqui novamente temos três elementos: ouro, pérola e pedras preciosas. Em Gênesis, o segundo elemento era o bdélio, pois ainda não havia a necessidade da redenção, visto que o homem não havia caído. Em 1 Coríntios o bdélio é substituído pela prata, que simboliza a redenção de Cristo. Em Apocalipse temos a pérola, como segundo elemento, ela é resultado do sofrimento da ostra ferida pelo grão de areia, que também representa a redenção de Cristo, ferido por nós na cruz.
Uma vez que o Senhor termine Sua obra purificadora em nós, seremos a nova Jerusalém, uma cidade de ouro transparente, que expressará a glória de Deus e do Cordeiro por toda a eternidade. Esse ouro transparente é o “ouro bom” que vemos em Gênesis 2, muito mais precioso do que ouro perecível. Pedro nos mostra que, mesmo tendo tantas impurezas na alma, o fogo que está no espírito as queimará até restar apenas a natureza divina em nós. Aleluia!
Ponto-chave: Edificar a igreja com o Deus Triúno.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Gn 2:10-12; 1 Co 3:10; Ap 21:18-21
Ler com oração: Se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará (1 Co 3:12-13).
O OURO NÃO PERECÍVEL É PARA A EDIFICAÇÃO DE DEUS
No capítulo 2 de Gênesis lemos que “saía um rio do Éden para regar o jardim e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços. O primeiro chama-se Pisom; é o que rodeia a terra de Havilá, onde há ouro. O ouro dessa terra é bom; também se encontram lá o bdélio e a pedra de ônix”. Esse rio é um símbolo do rio da vida que flui por toda a Bíblia até a nova Jerusalém descrita em Apocalipse 22, produzindo materiais preciosos para a edificação de Deus.
O rio Pisom é um dos braços do rio do Éden e rodeia a terra de Havilá. Nessa terra temos o ouro, o bdélio e a pedra de ônix. O ouro tipifica o Pai; o bdélio, que é uma goma aromática comum no Oriente, simboliza o Filho, e a pedra de ônix representa o Espírito. O texto bíblico diz que “o ouro dessa terra é bom”. Certamente isso quer dizer que esse ouro é puro, de grande valor.
Em 1 Coríntios 3:12-13 Paulo afirma: “Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará”. Aqui novamente temos três elementos: o ouro, que prefigura o Pai, a prata, que representa a obra redentora do Filho, e as pedras preciosas, que simbolizam a obra transformadora do Espírito.
Em nosso serviço ao Senhor podemos edificar com madeira, feno e palha, que são de origem vegetal e representam a natureza humana, ou podemos edificar com ouro, prata e pedras preciosas, que simbolizam o Deus Triúno. Toda a nossa obra será provada pelo fogo: se permanecer, isto é, se edificarmos com o Deus Triúno, receberemos galardão (v. 14). Porém, se nossa obra for consumida pelo fogo por ser de madeira, feno ou palha, sofreremos dano. Na edificação da igreja tudo o que fizermos para o Senhor deve ser por meio Dele mesmo, e não por nossa força.
Quando lemos Apocalipse 21 vemos na nova Jerusalém o rio da água da vida, que vem fluindo desde Gênesis: “A cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido. Os fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. [...] As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente” (vs. 18b-21). Aqui novamente temos três elementos: ouro, pérola e pedras preciosas. Em Gênesis, o segundo elemento era o bdélio, pois ainda não havia a necessidade da redenção, visto que o homem não havia caído. Em 1 Coríntios o bdélio é substituído pela prata, que simboliza a redenção de Cristo. Em Apocalipse temos a pérola, como segundo elemento, ela é resultado do sofrimento da ostra ferida pelo grão de areia, que também representa a redenção de Cristo, ferido por nós na cruz.
Uma vez que o Senhor termine Sua obra purificadora em nós, seremos a nova Jerusalém, uma cidade de ouro transparente, que expressará a glória de Deus e do Cordeiro por toda a eternidade. Esse ouro transparente é o “ouro bom” que vemos em Gênesis 2, muito mais precioso do que ouro perecível. Pedro nos mostra que, mesmo tendo tantas impurezas na alma, o fogo que está no espírito as queimará até restar apenas a natureza divina em nós. Aleluia!
Ponto-chave: Edificar a igreja com o Deus Triúno.
sábado, 19 de julho de 2014
A EXPERIÊNCIA DE PEDRO: ESPÍRITO E FOGO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Mt 3:11-12; Ap 4:5
Ler com oração: Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo (1 Pe 4:12).
A EXPERIÊNCIA DE PEDRO: ESPÍRITO E FOGO
Em Mateus 3:11 estão registradas as seguintes palavras de João Batista: “Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo”. Há duas maneiras de interpretar o fogo mencionado nesse versículo. Uma é associá-lo aos versículos seguintes, nos quais o Senhor menciona que “queimará a palha em fogo inextinguível” (v. 12), referindo-se ao lago de fogo. Outra maneira de interpretar esse versículo é que os que creem são batizados pelo Senhor no Espírito Santo e a partir daí o Espírito passa a purificá-los com fogo, isto é, com provações e situações difíceis, assim como o fogo purifica o ouro. Apocalipse 4:5 fala dos sete espíritos de Deus, os quais estão diante do trono como sete tochas de fogo.
O apóstolo Pedro em sua primeira epístola afirma: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo” (4:12). Pedro experimentou o queimar do Espírito, por isso nos encoraja a não estranhá-lo. Esse fogo destina-se a retirar as impurezas de nosso ser natural, do velho homem, que chamamos de “vida da alma”.
Muitos creem que esse purificar ocorre apenas por meio dos sofrimentos. Desse modo, pensam que, quanto mais sofrerem, mais purificados serão. Mas os sofrimentos em si não nos purificam nem transformam. Na prática, enquanto estamos sofrendo, buscamos não pecar e nos abster do mundo. Inicialmente parece que realmente funciona, mas, com o passar do tempo, a vida da alma volta.
Uma pessoa que sofreu um acidente e quebrou a perna, por exemplo, enquanto está no leito do hospital, se volta a Deus: “Senhor, estou aqui sofrendo porque a minha alma é tão forte”. Depois que melhora e volta a caminhar, em pouco tempo se esquece de tudo, e a vida da alma volta a se manifestar. O sofrimento é pouco útil, pois resolve o problema da vida da alma temporariamente.
O que de fato nos purifica é o Espírito Santo, como tochas de fogo, o qual queima as impurezas em nosso ser natural. Pedro em sua idade avançada ganhou ajuda nesse sentido. Ele sofreu muito por ter uma vida da alma forte, sempre voltando a se manifestar. O tratamento efetivo para a vida da alma é o fogo, não há outro. Não é preciso pedir ao Senhor que mande fogo, pois o Espírito como fogo já está em nosso espírito. Uma vez que estamos no espírito, o fogo que ali existe, queima nossa vida da alma.
Ponto-chave: O Espirito Santo queima as impurezas da alma.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Mt 3:11-12; Ap 4:5
Ler com oração: Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo (1 Pe 4:12).
A EXPERIÊNCIA DE PEDRO: ESPÍRITO E FOGO
Em Mateus 3:11 estão registradas as seguintes palavras de João Batista: “Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo”. Há duas maneiras de interpretar o fogo mencionado nesse versículo. Uma é associá-lo aos versículos seguintes, nos quais o Senhor menciona que “queimará a palha em fogo inextinguível” (v. 12), referindo-se ao lago de fogo. Outra maneira de interpretar esse versículo é que os que creem são batizados pelo Senhor no Espírito Santo e a partir daí o Espírito passa a purificá-los com fogo, isto é, com provações e situações difíceis, assim como o fogo purifica o ouro. Apocalipse 4:5 fala dos sete espíritos de Deus, os quais estão diante do trono como sete tochas de fogo.
O apóstolo Pedro em sua primeira epístola afirma: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo” (4:12). Pedro experimentou o queimar do Espírito, por isso nos encoraja a não estranhá-lo. Esse fogo destina-se a retirar as impurezas de nosso ser natural, do velho homem, que chamamos de “vida da alma”.
Muitos creem que esse purificar ocorre apenas por meio dos sofrimentos. Desse modo, pensam que, quanto mais sofrerem, mais purificados serão. Mas os sofrimentos em si não nos purificam nem transformam. Na prática, enquanto estamos sofrendo, buscamos não pecar e nos abster do mundo. Inicialmente parece que realmente funciona, mas, com o passar do tempo, a vida da alma volta.
Uma pessoa que sofreu um acidente e quebrou a perna, por exemplo, enquanto está no leito do hospital, se volta a Deus: “Senhor, estou aqui sofrendo porque a minha alma é tão forte”. Depois que melhora e volta a caminhar, em pouco tempo se esquece de tudo, e a vida da alma volta a se manifestar. O sofrimento é pouco útil, pois resolve o problema da vida da alma temporariamente.
O que de fato nos purifica é o Espírito Santo, como tochas de fogo, o qual queima as impurezas em nosso ser natural. Pedro em sua idade avançada ganhou ajuda nesse sentido. Ele sofreu muito por ter uma vida da alma forte, sempre voltando a se manifestar. O tratamento efetivo para a vida da alma é o fogo, não há outro. Não é preciso pedir ao Senhor que mande fogo, pois o Espírito como fogo já está em nosso espírito. Uma vez que estamos no espírito, o fogo que ali existe, queima nossa vida da alma.
Ponto-chave: O Espirito Santo queima as impurezas da alma.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
O FOGO QUE PURIFICA O OURO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: 1 Pe 1:6-7; 4:12-14
Ler com oração: Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: é meu povo, e ela dirá: O SENHOR é meu Deus (Zc 13:9).
O FOGO QUE PURIFICA O OURO
No capítulo 1 de sua primeira epístola, Pedro fala de um ouro apurado por fogo (vs. 6-7). O apóstolo percebeu como o fogo era importante. O ouro precisa ser apurado no cadinho porque misturado com ele há outras substâncias. Pedro assemelha esse processo de purificação do ouro à obra transformadora do Espírito em nós (4:12-14).
Quando o ouro é extraído, ele vem misturado a muitos outros elementos. Os garimpeiros, então, peneiram a terra para eliminar parte desses outros elementos. Essa limpeza retira apenas algumas impurezas superficiais e a areia, restando ainda muitas substâncias que o tornam impuro. Para essa purificação mais refinada, o ouro é colocado no cadinho e aquecido a uma temperatura de mais de mil graus Celsius. À medida que são aquecidos, eles se fundem, e os mais leves sobem à superfície, podendo ser removidos. Repetindo-se esse processo, o ouro vai se tornando cada vez mais puro. É dessa forma que o ouro é purificado, a ponto de tornar-se de grande valor.
Pedro fala que a nossa fé é muito mais preciosa que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo. Há algo mais precioso que o ouro perecível, que é a natureza divina em nós, recebida através da fé. Contudo essa natureza divina está misturada com nosso ser natural, cheio de impurezas. O fogo do Espírito faz a obra de eliminação das impurezas, tornando-nos pessoas cada vez mais parecidas com Deus.
Ponto-chave: Nossa fé é mais preciosa que o ouro perecível.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: 1 Pe 1:6-7; 4:12-14
Ler com oração: Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: é meu povo, e ela dirá: O SENHOR é meu Deus (Zc 13:9).
O FOGO QUE PURIFICA O OURO
No capítulo 1 de sua primeira epístola, Pedro fala de um ouro apurado por fogo (vs. 6-7). O apóstolo percebeu como o fogo era importante. O ouro precisa ser apurado no cadinho porque misturado com ele há outras substâncias. Pedro assemelha esse processo de purificação do ouro à obra transformadora do Espírito em nós (4:12-14).
Quando o ouro é extraído, ele vem misturado a muitos outros elementos. Os garimpeiros, então, peneiram a terra para eliminar parte desses outros elementos. Essa limpeza retira apenas algumas impurezas superficiais e a areia, restando ainda muitas substâncias que o tornam impuro. Para essa purificação mais refinada, o ouro é colocado no cadinho e aquecido a uma temperatura de mais de mil graus Celsius. À medida que são aquecidos, eles se fundem, e os mais leves sobem à superfície, podendo ser removidos. Repetindo-se esse processo, o ouro vai se tornando cada vez mais puro. É dessa forma que o ouro é purificado, a ponto de tornar-se de grande valor.
Pedro fala que a nossa fé é muito mais preciosa que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo. Há algo mais precioso que o ouro perecível, que é a natureza divina em nós, recebida através da fé. Contudo essa natureza divina está misturada com nosso ser natural, cheio de impurezas. O fogo do Espírito faz a obra de eliminação das impurezas, tornando-nos pessoas cada vez mais parecidas com Deus.
Ponto-chave: Nossa fé é mais preciosa que o ouro perecível.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
NOSSA ATITUDE NAS REUNIÕES
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: 1 Co 14:15; Cl 3:16
Ler com oração: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo (Jr 31:33b). Não vos embriagueis com o vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais (Ef 5:18-19).
NOSSA ATITUDE NAS REUNIÕES
Gostaria de falar algo com relação ao uso de aparelhos eletrônicos nas reuniões da igreja. Com o avanço tecnológico, muitas coisas têm substituído nosso raciocínio, e pouco a pouco vamos ficando mais preguiçosos em exercitá-lo. Um exemplo disso é a projeção dos hinos no telão durante as reuniões. Ao que parece, essa prática tem feito muitos deixarem de usar o hinário impresso. Sem dúvida, a projeção ajuda muito os visitantes que não têm o hinário, contudo induzem os que têm a deixá-los em casa. Desse modo a prática de escolher hinos e cânticos por parte dos irmãos fica prejudicada, bem como a prática de falar e proclamar trechos dos hinos uns aos outros.
Eu gostaria que todos sempre estivessem preparados com a Bíblia e o hinário na forma impressa. Toda palavra e revelação de Deus vêm da Bíblia. Muitos hoje têm a Bíblia em dispositivos como smartphones, tablets, laptops etc. Minha preocupação é se esses que usam a Bíblia em formato digital têm conseguido ganhar revelação ou ficam apenas na leitura. Muitos não conseguem mais encontrar os versículos na Bíblia impressa. O mesmo se aplica aos hinos: ao cantar um hino, devemos ruminá-lo, proclamando uns aos outros. Se a letra é projetada, só poderemos ruminar e proclamar a estrofe que estiver na tela naquele momento. Além disso, sem o hinário, se sentirmos o desejo de continuar cantando aquele hino, como o faremos se não temos nada na mão? Espero que cada um tenha seu hinário e sua Bíblia impressos. Com a Bíblia fica mais fácil, pois, passando de uma passagem para outra, nós nos familiarizamos com ela.
As pessoas estão perdendo a habilidade de raciocinar, pois o computador lhes apresenta tudo pronto. É certo que os laptops e tablets são facilitadores, mas eles têm substituído cada vez mais funções da mente e nos tornado dependentes desses aparelhos. À medida que isso ocorre, deixamos de usar o espírito. Um ministro da nova aliança tem o ministério do Espírito; se ele não usa o espírito e sua atenção está voltada apenas para a letra que está em seu aparelho, como ganhará vida? A Bíblia está em seu dispositivo, mas esse dispositivo lhe tem dado revelação? Precisamos exercitar nosso espírito para nos tornar cada vez mais rápidos no raciocínio e no entendimento; desse modo o Espírito poderá nos conceder revelação!
Muitos que usam esses dispositivos pensam: “Olha, tenho aqui tudo pronto, basta digitar uma palavra e já chego ao versículo ou ao hino desejado”. Quando você manipula as folhas do hinário, pouco a pouco saberá localizar os hinos que cantamos, mas, se usa apenas o sistema de busca, isso não acontecerá. Você não conseguirá localizar mais um hino sozinho. Eu prefiro que não se projetem os hinos no telão, mas que se usem o hinário e a Bíblia impressos. Para aqueles que não têm ou não trazem o hinário, poderão ser providenciados, durante as reuniões, exemplares disponíveis para uso público.
Durante sua comunhão matinal com o Senhor é bom ter o hinário e a Bíblia na mão, pois desse modo você pode ler e orar versículos ou trechos da Palavra de Deus. Além dela, use o hinário para louvar a Deus com hinos e cânticos espirituais. Não apenas sua comunhão será mais rica, mas você poderá encher-se do Espírito (Ef 5:18-19) e da Palavra (Cl 3:16).
Ponto-chave: Não se distrair com aparelhos eletrônicos.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: 1 Co 14:15; Cl 3:16
Ler com oração: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo (Jr 31:33b). Não vos embriagueis com o vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais (Ef 5:18-19).
NOSSA ATITUDE NAS REUNIÕES
Gostaria de falar algo com relação ao uso de aparelhos eletrônicos nas reuniões da igreja. Com o avanço tecnológico, muitas coisas têm substituído nosso raciocínio, e pouco a pouco vamos ficando mais preguiçosos em exercitá-lo. Um exemplo disso é a projeção dos hinos no telão durante as reuniões. Ao que parece, essa prática tem feito muitos deixarem de usar o hinário impresso. Sem dúvida, a projeção ajuda muito os visitantes que não têm o hinário, contudo induzem os que têm a deixá-los em casa. Desse modo a prática de escolher hinos e cânticos por parte dos irmãos fica prejudicada, bem como a prática de falar e proclamar trechos dos hinos uns aos outros.
Eu gostaria que todos sempre estivessem preparados com a Bíblia e o hinário na forma impressa. Toda palavra e revelação de Deus vêm da Bíblia. Muitos hoje têm a Bíblia em dispositivos como smartphones, tablets, laptops etc. Minha preocupação é se esses que usam a Bíblia em formato digital têm conseguido ganhar revelação ou ficam apenas na leitura. Muitos não conseguem mais encontrar os versículos na Bíblia impressa. O mesmo se aplica aos hinos: ao cantar um hino, devemos ruminá-lo, proclamando uns aos outros. Se a letra é projetada, só poderemos ruminar e proclamar a estrofe que estiver na tela naquele momento. Além disso, sem o hinário, se sentirmos o desejo de continuar cantando aquele hino, como o faremos se não temos nada na mão? Espero que cada um tenha seu hinário e sua Bíblia impressos. Com a Bíblia fica mais fácil, pois, passando de uma passagem para outra, nós nos familiarizamos com ela.
As pessoas estão perdendo a habilidade de raciocinar, pois o computador lhes apresenta tudo pronto. É certo que os laptops e tablets são facilitadores, mas eles têm substituído cada vez mais funções da mente e nos tornado dependentes desses aparelhos. À medida que isso ocorre, deixamos de usar o espírito. Um ministro da nova aliança tem o ministério do Espírito; se ele não usa o espírito e sua atenção está voltada apenas para a letra que está em seu aparelho, como ganhará vida? A Bíblia está em seu dispositivo, mas esse dispositivo lhe tem dado revelação? Precisamos exercitar nosso espírito para nos tornar cada vez mais rápidos no raciocínio e no entendimento; desse modo o Espírito poderá nos conceder revelação!
Muitos que usam esses dispositivos pensam: “Olha, tenho aqui tudo pronto, basta digitar uma palavra e já chego ao versículo ou ao hino desejado”. Quando você manipula as folhas do hinário, pouco a pouco saberá localizar os hinos que cantamos, mas, se usa apenas o sistema de busca, isso não acontecerá. Você não conseguirá localizar mais um hino sozinho. Eu prefiro que não se projetem os hinos no telão, mas que se usem o hinário e a Bíblia impressos. Para aqueles que não têm ou não trazem o hinário, poderão ser providenciados, durante as reuniões, exemplares disponíveis para uso público.
Durante sua comunhão matinal com o Senhor é bom ter o hinário e a Bíblia na mão, pois desse modo você pode ler e orar versículos ou trechos da Palavra de Deus. Além dela, use o hinário para louvar a Deus com hinos e cânticos espirituais. Não apenas sua comunhão será mais rica, mas você poderá encher-se do Espírito (Ef 5:18-19) e da Palavra (Cl 3:16).
Ponto-chave: Não se distrair com aparelhos eletrônicos.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
MORTE E DERRAMAMENTO DE SANGUE
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Gn 2:21-23; Jo 19:33-34
Ler com oração: Se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida (Rm 5:10).
MORTE E DERRAMAMENTO DE SANGUE
Em João 19 vemos que os judeus rogaram a Pilatos que se quebrassem as pernas de Jesus e dos outros dois crucificados com Ele e que fossem tirados de lá, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto que seria o grande dia da Páscoa. Os soldados foram e quebraram as pernas dos dois homens que tinham sido crucificados com o Senhor, mas não as de Jesus, uma vez que já estava morto. As pernas do Senhor não foram quebradas “para se cumprir a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado” (v. 36). Que maravilhosa providência divina!
No versículo 34 lemos: “Mas um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água”. O sangue foi vertido para nos redimir; a água simboliza a vida divina que recebemos, tornando-nos filhos de Deus. Que salvação maravilhosa! Por esse versículo vemos que o Senhor morreu na cruz, e, depois de morto, Seu sangue foi derramado. O derramamento de sangue está ligado ao pecado; a morte diz respeito ao velho homem. O Senhor não apenas quer resolver o problema do pecado; Ele também quer libertar-nos do velho homem. Uma vez salvos, essa é a obra que Ele está realizando em nós.
Uma vez redimidos e regenerados, juntos tornamo-nos a igreja. Isso está relacionado com o lado do Senhor. Quando Deus criou a mulher, Ele a fez de uma costela tirada do lado de Adão (Gn 2:21-23). Adão prefigura Cristo; Eva, a igreja. Hoje, uma vez salvos dos pecados e regenerados pela vida divina, o Senhor nos coloca na vida da igreja, na qual somos trabalhados por Ele para crescer em vida e ser transformados a fim de nos tornarmos Sua noiva, quando Ele retornar para a ceia das bodas do Cordeiro (Ap 19:7, 9).
Recapitulando, vimos que o Senhor veio como descendente de Davi segundo a carne, a fim de morrer por nós na cruz e nos redimir dos pecados. Uma vez resolvido o problema da carne, o Senhor Jesus foi designado Filho de Deus em ressurreição para nos tornar filhos de Deus. Esses são dois importantes aspectos do evangelho de Deus.
Ponto-chave: Sangue e água.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Gn 2:21-23; Jo 19:33-34
Ler com oração: Se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida (Rm 5:10).
MORTE E DERRAMAMENTO DE SANGUE
Em João 19 vemos que os judeus rogaram a Pilatos que se quebrassem as pernas de Jesus e dos outros dois crucificados com Ele e que fossem tirados de lá, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto que seria o grande dia da Páscoa. Os soldados foram e quebraram as pernas dos dois homens que tinham sido crucificados com o Senhor, mas não as de Jesus, uma vez que já estava morto. As pernas do Senhor não foram quebradas “para se cumprir a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado” (v. 36). Que maravilhosa providência divina!
No versículo 34 lemos: “Mas um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água”. O sangue foi vertido para nos redimir; a água simboliza a vida divina que recebemos, tornando-nos filhos de Deus. Que salvação maravilhosa! Por esse versículo vemos que o Senhor morreu na cruz, e, depois de morto, Seu sangue foi derramado. O derramamento de sangue está ligado ao pecado; a morte diz respeito ao velho homem. O Senhor não apenas quer resolver o problema do pecado; Ele também quer libertar-nos do velho homem. Uma vez salvos, essa é a obra que Ele está realizando em nós.
Uma vez redimidos e regenerados, juntos tornamo-nos a igreja. Isso está relacionado com o lado do Senhor. Quando Deus criou a mulher, Ele a fez de uma costela tirada do lado de Adão (Gn 2:21-23). Adão prefigura Cristo; Eva, a igreja. Hoje, uma vez salvos dos pecados e regenerados pela vida divina, o Senhor nos coloca na vida da igreja, na qual somos trabalhados por Ele para crescer em vida e ser transformados a fim de nos tornarmos Sua noiva, quando Ele retornar para a ceia das bodas do Cordeiro (Ap 19:7, 9).
Recapitulando, vimos que o Senhor veio como descendente de Davi segundo a carne, a fim de morrer por nós na cruz e nos redimir dos pecados. Uma vez resolvido o problema da carne, o Senhor Jesus foi designado Filho de Deus em ressurreição para nos tornar filhos de Deus. Esses são dois importantes aspectos do evangelho de Deus.
Ponto-chave: Sangue e água.
terça-feira, 15 de julho de 2014
O SEGUNDO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO FOI DESIGNADO FILHO DE DEUS EM RESSURREIÇÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Rm 1:4; 4:25; Gl 4:6
Ler com oração: Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos (1 Pe 1:3).
O SEGUNDO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO FOI DESIGNADO FILHO DE DEUS EM RESSURREIÇÃO
O segundo aspecto do evangelho de Deus está em Romanos 1:4, onde se lê: “Foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor”. Embora o Senhor Jesus fosse o Verbo, o próprio Deus, Ele também era um homem. O Senhor possuía as duas naturezas: divina e humana. Como tal, Ele foi crucificado para nos redimir de nossos pecados. Ele morreu e ressuscitou; foi em ressurreição que o Homem Jesus foi feito Filho de Deus. Em Sua natureza divina, o Senhor sempre foi o Filho de Deus, porém, Sua parte humana ainda precisava ser glorificada, ou seja, designada Filho de Deus, e isso ocorreu por meio da ressurreição. Por isso Paulo diz que Ele foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos.
Visto que o salário do pecado é a morte e todos nós somos pecadores, todos nós deveríamos morrer. Em Sua misericórdia e graça, por nos amar, Deus se fez carne e foi à cruz por nós. Ele morreu em nosso lugar e isso nos redimiu, nos comprando de volta, e nos resgatando do pecado. Uma vez que Deus Pai aceitou o sacrifício do Homem Jesus por nós na cruz, já não havia necessidade Dele permanecer na morte; assim Deus O ressuscitou dentre os mortos (Rm 4:25).
Assim como fomos redimidos pela morte redentora de Cristo na cruz, também fomos gerados de Deus, tornando-nos Seus filhos, por meio da ressurreição. Antes de crer no Senhor, éramos pecadores destinados ao lago de fogo e por outro lado éramos apenas criaturas de Deus, alheios à Sua vida e natureza. Agora, porém, podemos clamar “Aba, Pai”, pois somos Filhos de Deus, uma vez que “enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!” (Gl 4:6). Que salvação maravilhosa!
Nosso apreço pela obra salvadora do Senhor por nós deve aumentar mais e mais, bem como nossa experiência dessa salvação. Como descendente de Davi, ao morrer, Ele crucificou Consigo todos os nossos pecados e transgressões, nosso velho homem, o mundo, e até o diabo. Uma vez terminado o pecado, esse problema não existe mais, porém essa é apenas a primeira parte da obra salvadora do Senhor. Uma vez que o pecado foi removido, podemos nos achegar a Deus novamente. Contudo o objetivo da salvação é mais do que isso: é gerar-nos de Deus, tornar-nos Seus Filhos. Ao crer no Senhor, fomos regenerados, e a vida divina entrou em nós. Somos filhos de Deus em realidade. Agora, todavia, a vida divina precisa crescer até à plena maturidade. Quando isso ocorrer, assim como o Senhor em ressurreição, nós também seremos designados filhos de Deus em plenitude.
Ponto-chave:
Filhos de Deus em plenitude.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Rm 1:4; 4:25; Gl 4:6
Ler com oração: Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos (1 Pe 1:3).
O SEGUNDO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO FOI DESIGNADO FILHO DE DEUS EM RESSURREIÇÃO
O segundo aspecto do evangelho de Deus está em Romanos 1:4, onde se lê: “Foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor”. Embora o Senhor Jesus fosse o Verbo, o próprio Deus, Ele também era um homem. O Senhor possuía as duas naturezas: divina e humana. Como tal, Ele foi crucificado para nos redimir de nossos pecados. Ele morreu e ressuscitou; foi em ressurreição que o Homem Jesus foi feito Filho de Deus. Em Sua natureza divina, o Senhor sempre foi o Filho de Deus, porém, Sua parte humana ainda precisava ser glorificada, ou seja, designada Filho de Deus, e isso ocorreu por meio da ressurreição. Por isso Paulo diz que Ele foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos.
Visto que o salário do pecado é a morte e todos nós somos pecadores, todos nós deveríamos morrer. Em Sua misericórdia e graça, por nos amar, Deus se fez carne e foi à cruz por nós. Ele morreu em nosso lugar e isso nos redimiu, nos comprando de volta, e nos resgatando do pecado. Uma vez que Deus Pai aceitou o sacrifício do Homem Jesus por nós na cruz, já não havia necessidade Dele permanecer na morte; assim Deus O ressuscitou dentre os mortos (Rm 4:25).
Assim como fomos redimidos pela morte redentora de Cristo na cruz, também fomos gerados de Deus, tornando-nos Seus filhos, por meio da ressurreição. Antes de crer no Senhor, éramos pecadores destinados ao lago de fogo e por outro lado éramos apenas criaturas de Deus, alheios à Sua vida e natureza. Agora, porém, podemos clamar “Aba, Pai”, pois somos Filhos de Deus, uma vez que “enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!” (Gl 4:6). Que salvação maravilhosa!
Nosso apreço pela obra salvadora do Senhor por nós deve aumentar mais e mais, bem como nossa experiência dessa salvação. Como descendente de Davi, ao morrer, Ele crucificou Consigo todos os nossos pecados e transgressões, nosso velho homem, o mundo, e até o diabo. Uma vez terminado o pecado, esse problema não existe mais, porém essa é apenas a primeira parte da obra salvadora do Senhor. Uma vez que o pecado foi removido, podemos nos achegar a Deus novamente. Contudo o objetivo da salvação é mais do que isso: é gerar-nos de Deus, tornar-nos Seus Filhos. Ao crer no Senhor, fomos regenerados, e a vida divina entrou em nós. Somos filhos de Deus em realidade. Agora, todavia, a vida divina precisa crescer até à plena maturidade. Quando isso ocorrer, assim como o Senhor em ressurreição, nós também seremos designados filhos de Deus em plenitude.
Ponto-chave:
Filhos de Deus em plenitude.
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