ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Jr 31:31-34; Rm 7:9-11; 2 Co 12:1-4; Gl 3:21
Ler com oração: O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6).
USAR O ESPÍRITO PARA EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
Recebemos muita ajuda espiritual através das palavras contidas nas epístolas de Paulo. Ele registrou as visões e revelações que lhe foram dadas por Deus, a fim de que os ministros da nova aliança usem o espírito, sejam iluminados e pratiquem as verdades apresentadas em seus escritos. Os ministros da nova aliança devem estar no espírito para ler as Escrituras, sob pena de que, ao tomarem a Palavra de Deus apenas na letra, morrerão espiritualmente (2 Co 3:6).
Nenhum outro trecho da Bíblia apresenta a questão do ministério de maneira tão clara como 2 Coríntios 3 e 4. Nesses capítulos, percebemos que sem a aliança de Deus não há como ter ministério. Jeremias 31:31-34 nos ensina que Deus firmaria uma nova aliança com o Seu povo. Ele faria nova aliança não com o Israel do Antigo Testamento – que obedecia às leis externas –, mas com o Seu povo do Novo Testamento, os crentes em Cristo. Portanto, com base nessa nova aliança, a do Novo Testamento, foi estabelecido o ministério da nova aliança (2 Co 3:6).
As visões e revelações que Paulo ouviu do Senhor, quando foi arrebatado ao paraíso, são palavras inefáveis as quais não é lícito ao homem referir. Mas, graças o Senhor, ele as registrou na forma escrita para nosso desfrute (12:4).
Na época da lei havia exigências para o homem, mas a letra era incapaz de lhe dar vida (Gl 3:21). Nos dias de hoje vemos quadro semelhante quando usamos nossa mente desprovida do espírito, não conseguindo tocar a vida que está na Palavra (Jo 6:63). Se enveredarmos por esse caminho, isto é, tomando a Palavra como letra morta, jamais teremos a graça divina para praticá-la (Rm 7:9-11).
O apóstolo Paulo, como um ministro da nova aliança, certamente tinha um vasto conhecimento e visão do plano divino por meio das palavras inefáveis recebidas, as quais não fora lícito ao homem referir. Mas era a vontade de Deus que ele registrasse em suas epístolas as palavras que recebera no terceiro céu, com a intenção de que, hoje, as tomemos como vida, usando o espírito, e assim possamos ganhar mais da vida de Deus.
Ponto-chave: O ministério da nova aliança consiste em Espírito e vida.
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
domingo, 27 de julho de 2014
O MINISTÉRIO QUE EDIFICA O CORPO DE CRISTO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 12:4-6; 2 Co 8:1-5; Ef 4:11-12; Cl 4:15; 3 Jo 5-8
Ler com oração: Assim, também vós, visto que desejais dons espirituais, procurai progredir, para a edificação da igreja (1 Co 14:12).
O MINISTÉRIO QUE EDIFICA O CORPO DE CRISTO
O ministério neotestamentário para a edificação do Corpo de Cristo inclui três aspectos: o ministério da Palavra, o ministério dos serviços e o ministério das ofertas de riquezas materiais. Além disso, Paulo menciona em 1 Coríntios 12:4-6 os dons, ministérios e operações. Isso nos encoraja a desenvolver tudo aquilo que o Senhor nos deu.
O ministério da Palavra está descrito em Efésios 4:11, sendo desempenhado na igreja pelos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Essas pessoas exercem a função de ministros da Palavra, para a edificação do Corpo de Cristo (v. 12).
Embora o ministério da Palavra seja o mais importante, não podemos nos esquecer do ministério dos serviços, nem do ministério das ofertas de riquezas materiais. Quanto ao ministério dos serviços, o apóstolo João menciona um irmão chamado Gaio, que tinha o ministério de hospedar os irmãos (3 Jo 5-8). Vemos ainda Paulo mencionando uma irmã que hospedava a igreja em sua casa (Cl 4:15). Quem desempenha esse ministério de hospedagem sabe que não se trata apenas de acolher e alimentar os irmãos, mas também de ofertar para aqueles que são enviados para a obra e atentar para suas necessidades. Certamente precisamos seguir esse exemplo ao desempenhar o ministério dos serviços.
Quanto ao ministério de riquezas materiais, vemos que nosso dom de ofertar pode ser tornar um ministério, e este, por sua vez, resultar em operações. Isso significa que nossa oferta pode ser tornar uma maneira de Deus operar, agir em nós e através de nós, em favor da edificação do Corpo de Cristo. Em outras palavras, as ofertas de riquezas materiais dão suporte ao ministério da Palavra e também ao ministério dos serviços, possibilitando que o Corpo de Cristo seja edificado por intermédio de cada um de nós. Por isso cada um pode e deve desenvolver os três aspectos do ministério: da Palavra, dos serviços e das ofertas de riquezas materiais.
Que o Senhor nos conceda a oportunidade de ofertar a Ele nossos bens, não somente de acordo com necessidade apresentada pela igreja, mas também além dessa necessidade, com generosidade e alegria (2 Co 8:1-5). Isso depende de uma reação rápida e positiva de nossa parte. Quando ouvimos acerca de alguma necessidade da igreja ou da obra, na pregação do evangelho, vamos participar. Agindo assim, certamente estaremos cooperando para o avanço do evangelho do reino e apressando a vinda do Senhor. Aleluia!
Ponto-chave: Desenvolver os três aspectos do ministério.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 12:4-6; 2 Co 8:1-5; Ef 4:11-12; Cl 4:15; 3 Jo 5-8
Ler com oração: Assim, também vós, visto que desejais dons espirituais, procurai progredir, para a edificação da igreja (1 Co 14:12).
O MINISTÉRIO QUE EDIFICA O CORPO DE CRISTO
O ministério neotestamentário para a edificação do Corpo de Cristo inclui três aspectos: o ministério da Palavra, o ministério dos serviços e o ministério das ofertas de riquezas materiais. Além disso, Paulo menciona em 1 Coríntios 12:4-6 os dons, ministérios e operações. Isso nos encoraja a desenvolver tudo aquilo que o Senhor nos deu.
O ministério da Palavra está descrito em Efésios 4:11, sendo desempenhado na igreja pelos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Essas pessoas exercem a função de ministros da Palavra, para a edificação do Corpo de Cristo (v. 12).
Embora o ministério da Palavra seja o mais importante, não podemos nos esquecer do ministério dos serviços, nem do ministério das ofertas de riquezas materiais. Quanto ao ministério dos serviços, o apóstolo João menciona um irmão chamado Gaio, que tinha o ministério de hospedar os irmãos (3 Jo 5-8). Vemos ainda Paulo mencionando uma irmã que hospedava a igreja em sua casa (Cl 4:15). Quem desempenha esse ministério de hospedagem sabe que não se trata apenas de acolher e alimentar os irmãos, mas também de ofertar para aqueles que são enviados para a obra e atentar para suas necessidades. Certamente precisamos seguir esse exemplo ao desempenhar o ministério dos serviços.
Quanto ao ministério de riquezas materiais, vemos que nosso dom de ofertar pode ser tornar um ministério, e este, por sua vez, resultar em operações. Isso significa que nossa oferta pode ser tornar uma maneira de Deus operar, agir em nós e através de nós, em favor da edificação do Corpo de Cristo. Em outras palavras, as ofertas de riquezas materiais dão suporte ao ministério da Palavra e também ao ministério dos serviços, possibilitando que o Corpo de Cristo seja edificado por intermédio de cada um de nós. Por isso cada um pode e deve desenvolver os três aspectos do ministério: da Palavra, dos serviços e das ofertas de riquezas materiais.
Que o Senhor nos conceda a oportunidade de ofertar a Ele nossos bens, não somente de acordo com necessidade apresentada pela igreja, mas também além dessa necessidade, com generosidade e alegria (2 Co 8:1-5). Isso depende de uma reação rápida e positiva de nossa parte. Quando ouvimos acerca de alguma necessidade da igreja ou da obra, na pregação do evangelho, vamos participar. Agindo assim, certamente estaremos cooperando para o avanço do evangelho do reino e apressando a vinda do Senhor. Aleluia!
Ponto-chave: Desenvolver os três aspectos do ministério.
sábado, 26 de julho de 2014
SEMPRE INVOCAR O NOME DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Is 12:1-4; Jo 20:31; Rm 8:16; 1 Co 12:3
Ler com oração: O firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor (2 Tm 2:19).
SEMPRE INVOCAR O NOME DO SENHOR
Os escritos de Paulo nos apresentam a economia neotestamentária de Deus. Nesse contexto, podemos relacionar o livro de Gálatas à fuselagem de um avião, sendo as epístolas de Colossenses e Efésios as duas asas desse avião. Filipenses, por sua vez, é a meta, o alvo; e o livro de Filemom, por fim, é a pista que seguimos para que esse avião possa decolar.
Uma maneira simples de colocar essa revelação em prática é invocar o nome do Senhor Jesus, pois, ao invocarmos o Seu nome, somos levados ao espírito, no qual habita o Espírito de Deus (Rm 8:11, 16; 1 Co 12:3). No Espírito, desfrutamos da alegria das fontes da salvação (Is 12:3-4). Além disso, quanto mais invocamos, mais recebemos da vida de Deus (Jo 20:31). Quando essa vida se expressa em nós, espontaneamente amamos as pessoas com o amor de Deus. Por causa desse amor é que pregamos o evangelho.
Portanto, para desempenharmos o ministério do Espírito, devemos permanecer invocando o nome do Senhor, pois, se não estivermos no espírito, podemos até conhecer a Palavra de Deus e todas as epístolas de Paulo, contudo estaremos apenas exercendo o ministério da letra e nos faltará o mais importante: vida e amor.
Assim como o apóstolo Paulo, o Senhor nos escolheu para levar o Seu nome às pessoas que estão ao nosso redor. Que possamos sempre invocá-Lo e manifestar o amor de Deus ao próximo!
Ponto-chave: Levar o nome do Senhor a todas as pessoas.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Is 12:1-4; Jo 20:31; Rm 8:16; 1 Co 12:3
Ler com oração: O firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor (2 Tm 2:19).
SEMPRE INVOCAR O NOME DO SENHOR
Os escritos de Paulo nos apresentam a economia neotestamentária de Deus. Nesse contexto, podemos relacionar o livro de Gálatas à fuselagem de um avião, sendo as epístolas de Colossenses e Efésios as duas asas desse avião. Filipenses, por sua vez, é a meta, o alvo; e o livro de Filemom, por fim, é a pista que seguimos para que esse avião possa decolar.
Uma maneira simples de colocar essa revelação em prática é invocar o nome do Senhor Jesus, pois, ao invocarmos o Seu nome, somos levados ao espírito, no qual habita o Espírito de Deus (Rm 8:11, 16; 1 Co 12:3). No Espírito, desfrutamos da alegria das fontes da salvação (Is 12:3-4). Além disso, quanto mais invocamos, mais recebemos da vida de Deus (Jo 20:31). Quando essa vida se expressa em nós, espontaneamente amamos as pessoas com o amor de Deus. Por causa desse amor é que pregamos o evangelho.
Portanto, para desempenharmos o ministério do Espírito, devemos permanecer invocando o nome do Senhor, pois, se não estivermos no espírito, podemos até conhecer a Palavra de Deus e todas as epístolas de Paulo, contudo estaremos apenas exercendo o ministério da letra e nos faltará o mais importante: vida e amor.
Assim como o apóstolo Paulo, o Senhor nos escolheu para levar o Seu nome às pessoas que estão ao nosso redor. Que possamos sempre invocá-Lo e manifestar o amor de Deus ao próximo!
Ponto-chave: Levar o nome do Senhor a todas as pessoas.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
O EXCELENTE CAMINHO DO AMOR FRATERNAL
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Fm 1, 8-14; 1 Jo 3:16-18
Ler com oração: Dou graças ao meu Deus, lembrando-me, sempre, de ti nas minhas orações, estando ciente do teu amor e da fé que tens para com o Senhor Jesus e todos os santos, para que a comunhão da tua fé se torne eficiente no pleno conhecimento de todo bem que há em nós, para com Cristo. [...] Solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas. [...] Pois acredito que ele veio a ser afastado de ti temporariamente, a fim de que o recebas para sempre, não como escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, especialmente de mim e, com maior razão, de ti, quer na carne, quer no Senhor (Fm 4-6, 10, 15-16).
O EXCELENTE CAMINHO DO AMOR FRATERNAL
Na epístola de Paulo a Filemom, ele narra o que viveu com Onésimo, um escravo de Filemom que havia fugido após subtrair-lhe os bens. Ele conheceu Onésimo na prisão, onde lhe deu testemunho do evangelho de Cristo. Onésimo se arrependeu e creu no Senhor Jesus, o que produziu uma grande mudança em seu viver. Ali mesmo, na prisão, ele recebeu o aperfeiçoamento, em amor, da parte de Paulo.
Dessa maneira, Onésimo passou a ser útil a Paulo, provavelmente cooperando na propagação do evangelho. Quando Onésimo foi solto, Paulo percebeu que seu caráter havia mudado e que ele poderia voltar para seu senhor, Filemom, que era um irmão da igreja em Colossos, pois lhe seria muito útil.
O teor da carta de Paulo a Filemom é basicamente um pedido do apóstolo para que ele recebesse Onésimo de volta, não apenas como um escravo, mas como um irmão amado e restaurado. Antes, Onésimo era alguém inútil, de má índole; mas, por ter recebido o evangelho e o acolhimento e aperfeiçoamento amoroso de Paulo, ele tinha se tornado útil e amável.
Certamente em Roma Paulo deve ter despendido algum tempo e paciência com Onésimo, ensinando-lhe os princípios do evangelho do reino e o aperfeiçoando na prática da vida cristã. Esse relato é um excelente exemplo para cada um de nós. Devemos, por amor aos irmãos, deixar-nos gastar em favor deles, para que tenham a oportunidade de receber luz por meio da Palavra e se arrepender de qualquer procedimento fútil. Essa é a prática do amor fraternal: não somente falarmos o evangelho, como também acolhermos as pessoas que o recebem, para que sejam ajudadas e aperfeiçoadas no amor de Cristo a fim de serem úteis ao seu Senhor, não amando somente de palavra ou de língua, mas de fato e de verdade (1 Jo 3:16-18).
Ponto-chave: Praticar o amor fraternal.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Fm 1, 8-14; 1 Jo 3:16-18
Ler com oração: Dou graças ao meu Deus, lembrando-me, sempre, de ti nas minhas orações, estando ciente do teu amor e da fé que tens para com o Senhor Jesus e todos os santos, para que a comunhão da tua fé se torne eficiente no pleno conhecimento de todo bem que há em nós, para com Cristo. [...] Solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas. [...] Pois acredito que ele veio a ser afastado de ti temporariamente, a fim de que o recebas para sempre, não como escravo; antes, muito acima de escravo, como irmão caríssimo, especialmente de mim e, com maior razão, de ti, quer na carne, quer no Senhor (Fm 4-6, 10, 15-16).
O EXCELENTE CAMINHO DO AMOR FRATERNAL
Na epístola de Paulo a Filemom, ele narra o que viveu com Onésimo, um escravo de Filemom que havia fugido após subtrair-lhe os bens. Ele conheceu Onésimo na prisão, onde lhe deu testemunho do evangelho de Cristo. Onésimo se arrependeu e creu no Senhor Jesus, o que produziu uma grande mudança em seu viver. Ali mesmo, na prisão, ele recebeu o aperfeiçoamento, em amor, da parte de Paulo.
Dessa maneira, Onésimo passou a ser útil a Paulo, provavelmente cooperando na propagação do evangelho. Quando Onésimo foi solto, Paulo percebeu que seu caráter havia mudado e que ele poderia voltar para seu senhor, Filemom, que era um irmão da igreja em Colossos, pois lhe seria muito útil.
O teor da carta de Paulo a Filemom é basicamente um pedido do apóstolo para que ele recebesse Onésimo de volta, não apenas como um escravo, mas como um irmão amado e restaurado. Antes, Onésimo era alguém inútil, de má índole; mas, por ter recebido o evangelho e o acolhimento e aperfeiçoamento amoroso de Paulo, ele tinha se tornado útil e amável.
Certamente em Roma Paulo deve ter despendido algum tempo e paciência com Onésimo, ensinando-lhe os princípios do evangelho do reino e o aperfeiçoando na prática da vida cristã. Esse relato é um excelente exemplo para cada um de nós. Devemos, por amor aos irmãos, deixar-nos gastar em favor deles, para que tenham a oportunidade de receber luz por meio da Palavra e se arrepender de qualquer procedimento fútil. Essa é a prática do amor fraternal: não somente falarmos o evangelho, como também acolhermos as pessoas que o recebem, para que sejam ajudadas e aperfeiçoadas no amor de Cristo a fim de serem úteis ao seu Senhor, não amando somente de palavra ou de língua, mas de fato e de verdade (1 Jo 3:16-18).
Ponto-chave: Praticar o amor fraternal.
RECEBER A FÉ OBJETIVA E PRATICÁ-LA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 2 Co 4:18; Ef 3:4-6, 10; Cl 1:16-17; 3:11; Fp 3:13-14; Hb 12:2
Ler com oração: Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé (Rm 1:17).
RECEBER A FÉ OBJETIVA E PRATICÁ-LA
A intenção de Paulo ao escrever suas epístolas era que seus leitores recebessem a Fé, isto é, a revelação da vontade de Deus, pelo Espírito – essa revelação, em seu aspecto objetivo, é a economia neotestamentária de Deus. Se eles a recebessem e passassem a colocar em prática a vontade de Deus, essa Fé objetiva se tornaria a fé subjetiva, ou seja, algo real na vida dos filhos de Deus. Esse era o desejo e o encargo de Paulo.
Na Epístola aos Efésios Paulo registrou as palavras inefáveis que ouviu de Deus. Por isso o livro de Efésios pode ser considerado o cerne, o coração do Novo Testamento. Além da revelação da economia neotestamentária, o livro de Efésios também apresenta a prática da igreja, como deve ser o nosso andar, em seus capítulos 4, 5 e 6.
O livro de Colossenses, por sua vez, apresenta o mistério de Deus, que é Cristo. Em Cristo, Deus se revelou ao homem. Tudo foi criado por meio Dele e para Ele. Cristo é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Cl 1:16-17). Por isso Cristo é tudo em todos (3:11). Efésios complementa essa revelação ao mostrar que o mistério de Cristo é a igreja (Ef 3:4-6, 10). Assim, ambas as epístolas se complementam, como se fossem as duas asas de um avião.
Ao escrever a Epístola aos Filipenses, Paulo menciona a meta que estamos buscando alcançar: o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Para alcançá-la, prosseguimos esquecendo as coisas que ficam para trás (Fp 3:13-14). Em nossa experiência cristã, temos um caminho a trilhar, e o Senhor está nos chamando para prosseguir. Por isso não olhemos para os lados nem para as coisas do passado. O Senhor está à nossa frente nos encorajando: “Vem!”. Só alcançaremos esse prêmio se dependermos unicamente do Senhor e, ao andarmos por esse caminho, não atentarmos para o que vemos, mas para as coisas que não vemos. Devemos avançar para o que está adiante de nós, fixando os olhos em Jesus, o Autor e Consumador da fé! (2 Co 4:18; Hb 12:2).
Ponto-chave: Encorajados a prosseguir pela fé.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 2 Co 4:18; Ef 3:4-6, 10; Cl 1:16-17; 3:11; Fp 3:13-14; Hb 12:2
Ler com oração: Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé (Rm 1:17).
RECEBER A FÉ OBJETIVA E PRATICÁ-LA
A intenção de Paulo ao escrever suas epístolas era que seus leitores recebessem a Fé, isto é, a revelação da vontade de Deus, pelo Espírito – essa revelação, em seu aspecto objetivo, é a economia neotestamentária de Deus. Se eles a recebessem e passassem a colocar em prática a vontade de Deus, essa Fé objetiva se tornaria a fé subjetiva, ou seja, algo real na vida dos filhos de Deus. Esse era o desejo e o encargo de Paulo.
Na Epístola aos Efésios Paulo registrou as palavras inefáveis que ouviu de Deus. Por isso o livro de Efésios pode ser considerado o cerne, o coração do Novo Testamento. Além da revelação da economia neotestamentária, o livro de Efésios também apresenta a prática da igreja, como deve ser o nosso andar, em seus capítulos 4, 5 e 6.
O livro de Colossenses, por sua vez, apresenta o mistério de Deus, que é Cristo. Em Cristo, Deus se revelou ao homem. Tudo foi criado por meio Dele e para Ele. Cristo é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Cl 1:16-17). Por isso Cristo é tudo em todos (3:11). Efésios complementa essa revelação ao mostrar que o mistério de Cristo é a igreja (Ef 3:4-6, 10). Assim, ambas as epístolas se complementam, como se fossem as duas asas de um avião.
Ao escrever a Epístola aos Filipenses, Paulo menciona a meta que estamos buscando alcançar: o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Para alcançá-la, prosseguimos esquecendo as coisas que ficam para trás (Fp 3:13-14). Em nossa experiência cristã, temos um caminho a trilhar, e o Senhor está nos chamando para prosseguir. Por isso não olhemos para os lados nem para as coisas do passado. O Senhor está à nossa frente nos encorajando: “Vem!”. Só alcançaremos esse prêmio se dependermos unicamente do Senhor e, ao andarmos por esse caminho, não atentarmos para o que vemos, mas para as coisas que não vemos. Devemos avançar para o que está adiante de nós, fixando os olhos em Jesus, o Autor e Consumador da fé! (2 Co 4:18; Hb 12:2).
Ponto-chave: Encorajados a prosseguir pela fé.
SEPARADO PARA O EVANGELHO DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 28:30-31; Gl 1:15-16; Fp 1:3-4; 4:22, Cl 1:3-4, 9; Fm 4
Ler com oração: Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus (Rm 1:1).
SEPARADO PARA O EVANGELHO DE DEUS
Em Roma, Paulo ficou preso a fim de aguardar julgamento. Ele não foi aprisionado como um criminoso condenado, porque, na condição de cidadão romano, havia feito um apelo a César, de modo que permaneceu em uma casa, uma prisão domiciliar (At 25:11; 28:30). Como Paulo era um evangelista, ele não podia deixar de falar das coisas que havia visto e ouvido da parte de Deus. Dessa forma, embora não pudesse empreender suas viagens missionárias como antes, ele passou grande parte do tempo escrevendo epístolas às igrejas que havia visitado e a alguns de seus cooperadores na obra do ministério.
Mesmo estando preso e sendo vigiado por um guarda romano, Paulo não cessou de dar testemunho de sua fé, pregando o evangelho. A história registra que muitos dos guardas romanos encarregados de vigiar Paulo receberam o evangelho e vieram a se converter (Fp 4:22). Isso porque Paulo havia sido separado para o evangelho de Deus e foi fiel a esse comissionamento. Além disso, ele também recebia naquela casa todos os que o procuravam, aos quais pregava o evangelho do reino e ensinava coisas referentes a Jesus Cristo (At 28:31).
Quando Paulo estava em prisão domiciliar, frequentemente se lembrava das igrejas de que cuidara no início de seu ministério e intercedia por elas. Nessa ocasião, ele escreveu suas mais importantes epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom, nas quais registrou de maneira mais detalhada a revelação que recebera do plano de Deus, de Sua economia neotestamentária (Cl 1:3-4, 9; Fp 1:3-4; Fm 4). Esses escritos são extremamente importantes, não somente para as pessoas a quem as cartas foram destinadas, mas também a nós, os ministros da nova aliança, para que pratiquemos essas palavras a fim de nos preparar para reinar com Cristo no mundo que há de vir (Hb 2:5-8).
Ponto-chave: Não deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 28:30-31; Gl 1:15-16; Fp 1:3-4; 4:22, Cl 1:3-4, 9; Fm 4
Ler com oração: Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus (Rm 1:1).
SEPARADO PARA O EVANGELHO DE DEUS
Em Roma, Paulo ficou preso a fim de aguardar julgamento. Ele não foi aprisionado como um criminoso condenado, porque, na condição de cidadão romano, havia feito um apelo a César, de modo que permaneceu em uma casa, uma prisão domiciliar (At 25:11; 28:30). Como Paulo era um evangelista, ele não podia deixar de falar das coisas que havia visto e ouvido da parte de Deus. Dessa forma, embora não pudesse empreender suas viagens missionárias como antes, ele passou grande parte do tempo escrevendo epístolas às igrejas que havia visitado e a alguns de seus cooperadores na obra do ministério.
Mesmo estando preso e sendo vigiado por um guarda romano, Paulo não cessou de dar testemunho de sua fé, pregando o evangelho. A história registra que muitos dos guardas romanos encarregados de vigiar Paulo receberam o evangelho e vieram a se converter (Fp 4:22). Isso porque Paulo havia sido separado para o evangelho de Deus e foi fiel a esse comissionamento. Além disso, ele também recebia naquela casa todos os que o procuravam, aos quais pregava o evangelho do reino e ensinava coisas referentes a Jesus Cristo (At 28:31).
Quando Paulo estava em prisão domiciliar, frequentemente se lembrava das igrejas de que cuidara no início de seu ministério e intercedia por elas. Nessa ocasião, ele escreveu suas mais importantes epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom, nas quais registrou de maneira mais detalhada a revelação que recebera do plano de Deus, de Sua economia neotestamentária (Cl 1:3-4, 9; Fp 1:3-4; Fm 4). Esses escritos são extremamente importantes, não somente para as pessoas a quem as cartas foram destinadas, mas também a nós, os ministros da nova aliança, para que pratiquemos essas palavras a fim de nos preparar para reinar com Cristo no mundo que há de vir (Hb 2:5-8).
Ponto-chave: Não deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos.
APERFEIÇOADOS NO MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Alimento diário - Semana 1 - terça-feira
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Gl 1:17; 3:2-3; 2 Co 12:1-4
Ler com oração: Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo (Gl 1:11-12).
APERFEIÇOADOS NO MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Paulo, antes de partir para Jerusalém e se encontrar com os demais apóstolos, passou um tempo nas regiões do deserto da Arábia (Gl 1:17). Como judeu zeloso da lei, Paulo já era conhecedor de toda a revelação das Escrituras no Antigo Testamento. Desde jovem, ele havia sido instruído aos pés de Gamaliel, um importante mestre entre os fariseus. Mas, para ser um apóstolo entre os gentios, Paulo precisava ser equipado com a revelação da Palavra de Deus no Novo Testamento. Então, em determinado momento após sua conversão, ele foi arrebatado em espírito até o terceiro céu, onde obteve visões e revelações, e ouviu palavras inefáveis da parte de Deus (2 Co 12:1-4).
A intenção de Deus ao lhe revelar essas palavras era que Paulo as registrasse, para que fossem transmitidas a outros ministros. Todavia as palavras que Paulo ouviu eram inefáveis, muito elevadas, difíceis de se exprimir em linguagem humana, ou seja, divinas, totalmente espirituais, pois se originaram diretamente de Deus; não eram palavras aprendidas por homem. Para isso, ele precisou de catorze epístolas, que escreveu ao longo de seu ministério, para revelar o conteúdo dessas visões e revelações, que nós chamamos de a economia neotestamentária de Deus.
As primeiras epístolas escritas por Paulo foram Romanos, Gálatas, 1 e 2 Coríntios, 1 e 2 Tessalonicenses. Ele as escreveu durante suas viagens com Silas pela região da Europa. Nelas Paulo já apresenta algumas importantes revelações, bem como orientações gerais para as igrejas que estavam debaixo de seu cuidado.
Enquanto na Epístola aos Romanos, Paulo fala do evangelho de Deus (incluindo o que Cristo fez por nós e o que o Espírito está fazendo em nós a fim de edificar Seu Corpo), na Epístola aos Gálatas ele dá especial ênfase ao ministério do Espírito, em contraposição ao ministério da lei. Os gálatas tinham sido introduzidos na graça de Cristo, pois haviam recebido o evangelho pela pregação da fé (Gl 3:2-3). Segundo Paulo, eles haviam começado bem, no Espírito, provavelmente invocando o nome do Senhor. Porém, posteriormente, devido à influência dos judaizantes, decaíram dessa graça para se justificar nas obras da lei (2:16). Tornaram-se insensatos, retrocedendo às práticas do Antigo Testamento, tentando se aperfeiçoar na carne (3:3).
A advertência de Paulo aos gálatas serve também para nós. Como iniciamos nossa vida com Deus por meio do Espírito, invocando o nome do Senhor, devemos permanecer no ministério do Espírito, e não da lei nem da letra.
Ponto-chave: Permanecer invocando o nome do Senhor para ser aperfeiçoado no espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Gl 1:17; 3:2-3; 2 Co 12:1-4
Ler com oração: Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo (Gl 1:11-12).
APERFEIÇOADOS NO MINISTÉRIO DO ESPÍRITO
Paulo, antes de partir para Jerusalém e se encontrar com os demais apóstolos, passou um tempo nas regiões do deserto da Arábia (Gl 1:17). Como judeu zeloso da lei, Paulo já era conhecedor de toda a revelação das Escrituras no Antigo Testamento. Desde jovem, ele havia sido instruído aos pés de Gamaliel, um importante mestre entre os fariseus. Mas, para ser um apóstolo entre os gentios, Paulo precisava ser equipado com a revelação da Palavra de Deus no Novo Testamento. Então, em determinado momento após sua conversão, ele foi arrebatado em espírito até o terceiro céu, onde obteve visões e revelações, e ouviu palavras inefáveis da parte de Deus (2 Co 12:1-4).
A intenção de Deus ao lhe revelar essas palavras era que Paulo as registrasse, para que fossem transmitidas a outros ministros. Todavia as palavras que Paulo ouviu eram inefáveis, muito elevadas, difíceis de se exprimir em linguagem humana, ou seja, divinas, totalmente espirituais, pois se originaram diretamente de Deus; não eram palavras aprendidas por homem. Para isso, ele precisou de catorze epístolas, que escreveu ao longo de seu ministério, para revelar o conteúdo dessas visões e revelações, que nós chamamos de a economia neotestamentária de Deus.
As primeiras epístolas escritas por Paulo foram Romanos, Gálatas, 1 e 2 Coríntios, 1 e 2 Tessalonicenses. Ele as escreveu durante suas viagens com Silas pela região da Europa. Nelas Paulo já apresenta algumas importantes revelações, bem como orientações gerais para as igrejas que estavam debaixo de seu cuidado.
Enquanto na Epístola aos Romanos, Paulo fala do evangelho de Deus (incluindo o que Cristo fez por nós e o que o Espírito está fazendo em nós a fim de edificar Seu Corpo), na Epístola aos Gálatas ele dá especial ênfase ao ministério do Espírito, em contraposição ao ministério da lei. Os gálatas tinham sido introduzidos na graça de Cristo, pois haviam recebido o evangelho pela pregação da fé (Gl 3:2-3). Segundo Paulo, eles haviam começado bem, no Espírito, provavelmente invocando o nome do Senhor. Porém, posteriormente, devido à influência dos judaizantes, decaíram dessa graça para se justificar nas obras da lei (2:16). Tornaram-se insensatos, retrocedendo às práticas do Antigo Testamento, tentando se aperfeiçoar na carne (3:3).
A advertência de Paulo aos gálatas serve também para nós. Como iniciamos nossa vida com Deus por meio do Espírito, invocando o nome do Senhor, devemos permanecer no ministério do Espírito, e não da lei nem da letra.
Ponto-chave: Permanecer invocando o nome do Senhor para ser aperfeiçoado no espírito.
MINISTROS DA NOVA ALIANÇA
Alimento diário - Semana 1 - segunda-feira
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:15, 18-25; 22:14-16; 1 Co 6:17
Ler com oração: A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8).
MINISTROS DA NOVA ALIANÇA
Nesta série do Alimento Diário, temos visto detalhadamente que o Senhor nos encarregou de sermos ministros da nova aliança. O apóstolo Paulo foi um dos ministros da nova aliança mais usados pelo Senhor. Em seu ministério, ele escreveu catorze epístolas, que compõem mais da metade dos livros do Novo Testamento.
Paulo, antes, se chamava Saulo; ele era um fariseu, judeu zeloso da lei e havia recebido autorização dos principais sacerdotes para perseguir e encerrar no cárcere aqueles que invocavam o nome do Senhor Jesus. Mesmo quando ainda estava nessa condição, o Senhor já havia escolhido Paulo para levar o Seu nome perante os gentios e reis (At 9:15; 22:14-15). Então, no momento certo, o Senhor lhe apareceu e o chamou.
Quando estava no caminho para Damasco, Saulo deparou-se com uma grande luz, que o atemorizou e o cegou. Além disso, ele ouviu uma voz que dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues?”. Até então, ele não sabia a quem a voz se referia, por isso perguntou: “Quem és tu, Senhor?”. Ao que lhe respondeu: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues”. Foi nesse momento que Saulo se deu conta de que, ao perseguir os que invocavam o nome de Jesus, ele estava perseguindo Jesus, o Senhor. Isso indica que, quando invocamos o nome do Senhor Jesus, nos unimos a Ele (1 Co 6:17) e nos identificamos com a própria pessoa de Jesus. Por causa da grande luz, Saulo ficou temporariamente cego; mas pela primeira vez seus olhos espirituais haviam sido abertos para conhecer o Senhor Jesus.
Nesse meio tempo, Deus enviou Ananias para se encontrar com Saulo. Ananias era um irmão da igreja em Damasco e já tinha ouvido falar da fama de Saulo como perseguidor dos cristãos. Porém o Senhor lhe disse que fosse até onde Saulo estava. Ananias obedeceu ao Senhor, encontrou-se com Saulo e orou por ele, impondo-lhe as mãos. Nesse momento Saulo recuperou a visão, caindo-lhe dos olhos como que umas escamas (At 9:18). A seguir, foi batizado, invocando o nome do Senhor (22:16). E logo pregava nas sinagogas de Damasco, afirmando que Jesus é o Filho de Deus, que Ele é o Cristo (9:19-22). Nisso, ele confundiu os judeus que, atônitos, passaram a deliberar como tirar sua vida. Por fim, auxiliado pelos irmãos, Saulo saiu de Damasco, de noite, colocado num cesto, no qual o desceram pela muralha da cidade (v. 25). Deus preservou sua vida, pois queria enviá-lo como apóstolo aos gentios, mas, para isso, antes, Saulo precisava ser aperfeiçoado a servir em coordenação com os irmãos, segundo a maneira neotestamentária.
Da mesma forma, nós que cremos no Senhor Jesus fomos designados para ser ministros da nova aliança, ministros do espírito. Que possamos também ser aperfeiçoados e estar prontos para ser enviados pelo Senhor a fim de anunciar o evangelho às pessoas.
Ponto-chave: Preparar-se para ser um ministro da nova aliança.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 17: As verdades no ministério de Paulo [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:15, 18-25; 22:14-16; 1 Co 6:17
Ler com oração: A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8).
MINISTROS DA NOVA ALIANÇA
Nesta série do Alimento Diário, temos visto detalhadamente que o Senhor nos encarregou de sermos ministros da nova aliança. O apóstolo Paulo foi um dos ministros da nova aliança mais usados pelo Senhor. Em seu ministério, ele escreveu catorze epístolas, que compõem mais da metade dos livros do Novo Testamento.
Paulo, antes, se chamava Saulo; ele era um fariseu, judeu zeloso da lei e havia recebido autorização dos principais sacerdotes para perseguir e encerrar no cárcere aqueles que invocavam o nome do Senhor Jesus. Mesmo quando ainda estava nessa condição, o Senhor já havia escolhido Paulo para levar o Seu nome perante os gentios e reis (At 9:15; 22:14-15). Então, no momento certo, o Senhor lhe apareceu e o chamou.
Quando estava no caminho para Damasco, Saulo deparou-se com uma grande luz, que o atemorizou e o cegou. Além disso, ele ouviu uma voz que dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues?”. Até então, ele não sabia a quem a voz se referia, por isso perguntou: “Quem és tu, Senhor?”. Ao que lhe respondeu: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues”. Foi nesse momento que Saulo se deu conta de que, ao perseguir os que invocavam o nome de Jesus, ele estava perseguindo Jesus, o Senhor. Isso indica que, quando invocamos o nome do Senhor Jesus, nos unimos a Ele (1 Co 6:17) e nos identificamos com a própria pessoa de Jesus. Por causa da grande luz, Saulo ficou temporariamente cego; mas pela primeira vez seus olhos espirituais haviam sido abertos para conhecer o Senhor Jesus.
Nesse meio tempo, Deus enviou Ananias para se encontrar com Saulo. Ananias era um irmão da igreja em Damasco e já tinha ouvido falar da fama de Saulo como perseguidor dos cristãos. Porém o Senhor lhe disse que fosse até onde Saulo estava. Ananias obedeceu ao Senhor, encontrou-se com Saulo e orou por ele, impondo-lhe as mãos. Nesse momento Saulo recuperou a visão, caindo-lhe dos olhos como que umas escamas (At 9:18). A seguir, foi batizado, invocando o nome do Senhor (22:16). E logo pregava nas sinagogas de Damasco, afirmando que Jesus é o Filho de Deus, que Ele é o Cristo (9:19-22). Nisso, ele confundiu os judeus que, atônitos, passaram a deliberar como tirar sua vida. Por fim, auxiliado pelos irmãos, Saulo saiu de Damasco, de noite, colocado num cesto, no qual o desceram pela muralha da cidade (v. 25). Deus preservou sua vida, pois queria enviá-lo como apóstolo aos gentios, mas, para isso, antes, Saulo precisava ser aperfeiçoado a servir em coordenação com os irmãos, segundo a maneira neotestamentária.
Da mesma forma, nós que cremos no Senhor Jesus fomos designados para ser ministros da nova aliança, ministros do espírito. Que possamos também ser aperfeiçoados e estar prontos para ser enviados pelo Senhor a fim de anunciar o evangelho às pessoas.
Ponto-chave: Preparar-se para ser um ministro da nova aliança.
domingo, 20 de julho de 2014
O OURO NÃO PERECÍVEL É PARA A EDIFICAÇÃO DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Gn 2:10-12; 1 Co 3:10; Ap 21:18-21
Ler com oração: Se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará (1 Co 3:12-13).
O OURO NÃO PERECÍVEL É PARA A EDIFICAÇÃO DE DEUS
No capítulo 2 de Gênesis lemos que “saía um rio do Éden para regar o jardim e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços. O primeiro chama-se Pisom; é o que rodeia a terra de Havilá, onde há ouro. O ouro dessa terra é bom; também se encontram lá o bdélio e a pedra de ônix”. Esse rio é um símbolo do rio da vida que flui por toda a Bíblia até a nova Jerusalém descrita em Apocalipse 22, produzindo materiais preciosos para a edificação de Deus.
O rio Pisom é um dos braços do rio do Éden e rodeia a terra de Havilá. Nessa terra temos o ouro, o bdélio e a pedra de ônix. O ouro tipifica o Pai; o bdélio, que é uma goma aromática comum no Oriente, simboliza o Filho, e a pedra de ônix representa o Espírito. O texto bíblico diz que “o ouro dessa terra é bom”. Certamente isso quer dizer que esse ouro é puro, de grande valor.
Em 1 Coríntios 3:12-13 Paulo afirma: “Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará”. Aqui novamente temos três elementos: o ouro, que prefigura o Pai, a prata, que representa a obra redentora do Filho, e as pedras preciosas, que simbolizam a obra transformadora do Espírito.
Em nosso serviço ao Senhor podemos edificar com madeira, feno e palha, que são de origem vegetal e representam a natureza humana, ou podemos edificar com ouro, prata e pedras preciosas, que simbolizam o Deus Triúno. Toda a nossa obra será provada pelo fogo: se permanecer, isto é, se edificarmos com o Deus Triúno, receberemos galardão (v. 14). Porém, se nossa obra for consumida pelo fogo por ser de madeira, feno ou palha, sofreremos dano. Na edificação da igreja tudo o que fizermos para o Senhor deve ser por meio Dele mesmo, e não por nossa força.
Quando lemos Apocalipse 21 vemos na nova Jerusalém o rio da água da vida, que vem fluindo desde Gênesis: “A cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido. Os fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. [...] As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente” (vs. 18b-21). Aqui novamente temos três elementos: ouro, pérola e pedras preciosas. Em Gênesis, o segundo elemento era o bdélio, pois ainda não havia a necessidade da redenção, visto que o homem não havia caído. Em 1 Coríntios o bdélio é substituído pela prata, que simboliza a redenção de Cristo. Em Apocalipse temos a pérola, como segundo elemento, ela é resultado do sofrimento da ostra ferida pelo grão de areia, que também representa a redenção de Cristo, ferido por nós na cruz.
Uma vez que o Senhor termine Sua obra purificadora em nós, seremos a nova Jerusalém, uma cidade de ouro transparente, que expressará a glória de Deus e do Cordeiro por toda a eternidade. Esse ouro transparente é o “ouro bom” que vemos em Gênesis 2, muito mais precioso do que ouro perecível. Pedro nos mostra que, mesmo tendo tantas impurezas na alma, o fogo que está no espírito as queimará até restar apenas a natureza divina em nós. Aleluia!
Ponto-chave: Edificar a igreja com o Deus Triúno.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Gn 2:10-12; 1 Co 3:10; Ap 21:18-21
Ler com oração: Se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará (1 Co 3:12-13).
O OURO NÃO PERECÍVEL É PARA A EDIFICAÇÃO DE DEUS
No capítulo 2 de Gênesis lemos que “saía um rio do Éden para regar o jardim e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços. O primeiro chama-se Pisom; é o que rodeia a terra de Havilá, onde há ouro. O ouro dessa terra é bom; também se encontram lá o bdélio e a pedra de ônix”. Esse rio é um símbolo do rio da vida que flui por toda a Bíblia até a nova Jerusalém descrita em Apocalipse 22, produzindo materiais preciosos para a edificação de Deus.
O rio Pisom é um dos braços do rio do Éden e rodeia a terra de Havilá. Nessa terra temos o ouro, o bdélio e a pedra de ônix. O ouro tipifica o Pai; o bdélio, que é uma goma aromática comum no Oriente, simboliza o Filho, e a pedra de ônix representa o Espírito. O texto bíblico diz que “o ouro dessa terra é bom”. Certamente isso quer dizer que esse ouro é puro, de grande valor.
Em 1 Coríntios 3:12-13 Paulo afirma: “Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará”. Aqui novamente temos três elementos: o ouro, que prefigura o Pai, a prata, que representa a obra redentora do Filho, e as pedras preciosas, que simbolizam a obra transformadora do Espírito.
Em nosso serviço ao Senhor podemos edificar com madeira, feno e palha, que são de origem vegetal e representam a natureza humana, ou podemos edificar com ouro, prata e pedras preciosas, que simbolizam o Deus Triúno. Toda a nossa obra será provada pelo fogo: se permanecer, isto é, se edificarmos com o Deus Triúno, receberemos galardão (v. 14). Porém, se nossa obra for consumida pelo fogo por ser de madeira, feno ou palha, sofreremos dano. Na edificação da igreja tudo o que fizermos para o Senhor deve ser por meio Dele mesmo, e não por nossa força.
Quando lemos Apocalipse 21 vemos na nova Jerusalém o rio da água da vida, que vem fluindo desde Gênesis: “A cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido. Os fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. [...] As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente” (vs. 18b-21). Aqui novamente temos três elementos: ouro, pérola e pedras preciosas. Em Gênesis, o segundo elemento era o bdélio, pois ainda não havia a necessidade da redenção, visto que o homem não havia caído. Em 1 Coríntios o bdélio é substituído pela prata, que simboliza a redenção de Cristo. Em Apocalipse temos a pérola, como segundo elemento, ela é resultado do sofrimento da ostra ferida pelo grão de areia, que também representa a redenção de Cristo, ferido por nós na cruz.
Uma vez que o Senhor termine Sua obra purificadora em nós, seremos a nova Jerusalém, uma cidade de ouro transparente, que expressará a glória de Deus e do Cordeiro por toda a eternidade. Esse ouro transparente é o “ouro bom” que vemos em Gênesis 2, muito mais precioso do que ouro perecível. Pedro nos mostra que, mesmo tendo tantas impurezas na alma, o fogo que está no espírito as queimará até restar apenas a natureza divina em nós. Aleluia!
Ponto-chave: Edificar a igreja com o Deus Triúno.
sábado, 19 de julho de 2014
A EXPERIÊNCIA DE PEDRO: ESPÍRITO E FOGO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Mt 3:11-12; Ap 4:5
Ler com oração: Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo (1 Pe 4:12).
A EXPERIÊNCIA DE PEDRO: ESPÍRITO E FOGO
Em Mateus 3:11 estão registradas as seguintes palavras de João Batista: “Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo”. Há duas maneiras de interpretar o fogo mencionado nesse versículo. Uma é associá-lo aos versículos seguintes, nos quais o Senhor menciona que “queimará a palha em fogo inextinguível” (v. 12), referindo-se ao lago de fogo. Outra maneira de interpretar esse versículo é que os que creem são batizados pelo Senhor no Espírito Santo e a partir daí o Espírito passa a purificá-los com fogo, isto é, com provações e situações difíceis, assim como o fogo purifica o ouro. Apocalipse 4:5 fala dos sete espíritos de Deus, os quais estão diante do trono como sete tochas de fogo.
O apóstolo Pedro em sua primeira epístola afirma: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo” (4:12). Pedro experimentou o queimar do Espírito, por isso nos encoraja a não estranhá-lo. Esse fogo destina-se a retirar as impurezas de nosso ser natural, do velho homem, que chamamos de “vida da alma”.
Muitos creem que esse purificar ocorre apenas por meio dos sofrimentos. Desse modo, pensam que, quanto mais sofrerem, mais purificados serão. Mas os sofrimentos em si não nos purificam nem transformam. Na prática, enquanto estamos sofrendo, buscamos não pecar e nos abster do mundo. Inicialmente parece que realmente funciona, mas, com o passar do tempo, a vida da alma volta.
Uma pessoa que sofreu um acidente e quebrou a perna, por exemplo, enquanto está no leito do hospital, se volta a Deus: “Senhor, estou aqui sofrendo porque a minha alma é tão forte”. Depois que melhora e volta a caminhar, em pouco tempo se esquece de tudo, e a vida da alma volta a se manifestar. O sofrimento é pouco útil, pois resolve o problema da vida da alma temporariamente.
O que de fato nos purifica é o Espírito Santo, como tochas de fogo, o qual queima as impurezas em nosso ser natural. Pedro em sua idade avançada ganhou ajuda nesse sentido. Ele sofreu muito por ter uma vida da alma forte, sempre voltando a se manifestar. O tratamento efetivo para a vida da alma é o fogo, não há outro. Não é preciso pedir ao Senhor que mande fogo, pois o Espírito como fogo já está em nosso espírito. Uma vez que estamos no espírito, o fogo que ali existe, queima nossa vida da alma.
Ponto-chave: O Espirito Santo queima as impurezas da alma.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Mt 3:11-12; Ap 4:5
Ler com oração: Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo (1 Pe 4:12).
A EXPERIÊNCIA DE PEDRO: ESPÍRITO E FOGO
Em Mateus 3:11 estão registradas as seguintes palavras de João Batista: “Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo”. Há duas maneiras de interpretar o fogo mencionado nesse versículo. Uma é associá-lo aos versículos seguintes, nos quais o Senhor menciona que “queimará a palha em fogo inextinguível” (v. 12), referindo-se ao lago de fogo. Outra maneira de interpretar esse versículo é que os que creem são batizados pelo Senhor no Espírito Santo e a partir daí o Espírito passa a purificá-los com fogo, isto é, com provações e situações difíceis, assim como o fogo purifica o ouro. Apocalipse 4:5 fala dos sete espíritos de Deus, os quais estão diante do trono como sete tochas de fogo.
O apóstolo Pedro em sua primeira epístola afirma: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo” (4:12). Pedro experimentou o queimar do Espírito, por isso nos encoraja a não estranhá-lo. Esse fogo destina-se a retirar as impurezas de nosso ser natural, do velho homem, que chamamos de “vida da alma”.
Muitos creem que esse purificar ocorre apenas por meio dos sofrimentos. Desse modo, pensam que, quanto mais sofrerem, mais purificados serão. Mas os sofrimentos em si não nos purificam nem transformam. Na prática, enquanto estamos sofrendo, buscamos não pecar e nos abster do mundo. Inicialmente parece que realmente funciona, mas, com o passar do tempo, a vida da alma volta.
Uma pessoa que sofreu um acidente e quebrou a perna, por exemplo, enquanto está no leito do hospital, se volta a Deus: “Senhor, estou aqui sofrendo porque a minha alma é tão forte”. Depois que melhora e volta a caminhar, em pouco tempo se esquece de tudo, e a vida da alma volta a se manifestar. O sofrimento é pouco útil, pois resolve o problema da vida da alma temporariamente.
O que de fato nos purifica é o Espírito Santo, como tochas de fogo, o qual queima as impurezas em nosso ser natural. Pedro em sua idade avançada ganhou ajuda nesse sentido. Ele sofreu muito por ter uma vida da alma forte, sempre voltando a se manifestar. O tratamento efetivo para a vida da alma é o fogo, não há outro. Não é preciso pedir ao Senhor que mande fogo, pois o Espírito como fogo já está em nosso espírito. Uma vez que estamos no espírito, o fogo que ali existe, queima nossa vida da alma.
Ponto-chave: O Espirito Santo queima as impurezas da alma.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
O FOGO QUE PURIFICA O OURO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: 1 Pe 1:6-7; 4:12-14
Ler com oração: Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: é meu povo, e ela dirá: O SENHOR é meu Deus (Zc 13:9).
O FOGO QUE PURIFICA O OURO
No capítulo 1 de sua primeira epístola, Pedro fala de um ouro apurado por fogo (vs. 6-7). O apóstolo percebeu como o fogo era importante. O ouro precisa ser apurado no cadinho porque misturado com ele há outras substâncias. Pedro assemelha esse processo de purificação do ouro à obra transformadora do Espírito em nós (4:12-14).
Quando o ouro é extraído, ele vem misturado a muitos outros elementos. Os garimpeiros, então, peneiram a terra para eliminar parte desses outros elementos. Essa limpeza retira apenas algumas impurezas superficiais e a areia, restando ainda muitas substâncias que o tornam impuro. Para essa purificação mais refinada, o ouro é colocado no cadinho e aquecido a uma temperatura de mais de mil graus Celsius. À medida que são aquecidos, eles se fundem, e os mais leves sobem à superfície, podendo ser removidos. Repetindo-se esse processo, o ouro vai se tornando cada vez mais puro. É dessa forma que o ouro é purificado, a ponto de tornar-se de grande valor.
Pedro fala que a nossa fé é muito mais preciosa que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo. Há algo mais precioso que o ouro perecível, que é a natureza divina em nós, recebida através da fé. Contudo essa natureza divina está misturada com nosso ser natural, cheio de impurezas. O fogo do Espírito faz a obra de eliminação das impurezas, tornando-nos pessoas cada vez mais parecidas com Deus.
Ponto-chave: Nossa fé é mais preciosa que o ouro perecível.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: 1 Pe 1:6-7; 4:12-14
Ler com oração: Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: é meu povo, e ela dirá: O SENHOR é meu Deus (Zc 13:9).
O FOGO QUE PURIFICA O OURO
No capítulo 1 de sua primeira epístola, Pedro fala de um ouro apurado por fogo (vs. 6-7). O apóstolo percebeu como o fogo era importante. O ouro precisa ser apurado no cadinho porque misturado com ele há outras substâncias. Pedro assemelha esse processo de purificação do ouro à obra transformadora do Espírito em nós (4:12-14).
Quando o ouro é extraído, ele vem misturado a muitos outros elementos. Os garimpeiros, então, peneiram a terra para eliminar parte desses outros elementos. Essa limpeza retira apenas algumas impurezas superficiais e a areia, restando ainda muitas substâncias que o tornam impuro. Para essa purificação mais refinada, o ouro é colocado no cadinho e aquecido a uma temperatura de mais de mil graus Celsius. À medida que são aquecidos, eles se fundem, e os mais leves sobem à superfície, podendo ser removidos. Repetindo-se esse processo, o ouro vai se tornando cada vez mais puro. É dessa forma que o ouro é purificado, a ponto de tornar-se de grande valor.
Pedro fala que a nossa fé é muito mais preciosa que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo. Há algo mais precioso que o ouro perecível, que é a natureza divina em nós, recebida através da fé. Contudo essa natureza divina está misturada com nosso ser natural, cheio de impurezas. O fogo do Espírito faz a obra de eliminação das impurezas, tornando-nos pessoas cada vez mais parecidas com Deus.
Ponto-chave: Nossa fé é mais preciosa que o ouro perecível.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
NOSSA ATITUDE NAS REUNIÕES
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: 1 Co 14:15; Cl 3:16
Ler com oração: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo (Jr 31:33b). Não vos embriagueis com o vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais (Ef 5:18-19).
NOSSA ATITUDE NAS REUNIÕES
Gostaria de falar algo com relação ao uso de aparelhos eletrônicos nas reuniões da igreja. Com o avanço tecnológico, muitas coisas têm substituído nosso raciocínio, e pouco a pouco vamos ficando mais preguiçosos em exercitá-lo. Um exemplo disso é a projeção dos hinos no telão durante as reuniões. Ao que parece, essa prática tem feito muitos deixarem de usar o hinário impresso. Sem dúvida, a projeção ajuda muito os visitantes que não têm o hinário, contudo induzem os que têm a deixá-los em casa. Desse modo a prática de escolher hinos e cânticos por parte dos irmãos fica prejudicada, bem como a prática de falar e proclamar trechos dos hinos uns aos outros.
Eu gostaria que todos sempre estivessem preparados com a Bíblia e o hinário na forma impressa. Toda palavra e revelação de Deus vêm da Bíblia. Muitos hoje têm a Bíblia em dispositivos como smartphones, tablets, laptops etc. Minha preocupação é se esses que usam a Bíblia em formato digital têm conseguido ganhar revelação ou ficam apenas na leitura. Muitos não conseguem mais encontrar os versículos na Bíblia impressa. O mesmo se aplica aos hinos: ao cantar um hino, devemos ruminá-lo, proclamando uns aos outros. Se a letra é projetada, só poderemos ruminar e proclamar a estrofe que estiver na tela naquele momento. Além disso, sem o hinário, se sentirmos o desejo de continuar cantando aquele hino, como o faremos se não temos nada na mão? Espero que cada um tenha seu hinário e sua Bíblia impressos. Com a Bíblia fica mais fácil, pois, passando de uma passagem para outra, nós nos familiarizamos com ela.
As pessoas estão perdendo a habilidade de raciocinar, pois o computador lhes apresenta tudo pronto. É certo que os laptops e tablets são facilitadores, mas eles têm substituído cada vez mais funções da mente e nos tornado dependentes desses aparelhos. À medida que isso ocorre, deixamos de usar o espírito. Um ministro da nova aliança tem o ministério do Espírito; se ele não usa o espírito e sua atenção está voltada apenas para a letra que está em seu aparelho, como ganhará vida? A Bíblia está em seu dispositivo, mas esse dispositivo lhe tem dado revelação? Precisamos exercitar nosso espírito para nos tornar cada vez mais rápidos no raciocínio e no entendimento; desse modo o Espírito poderá nos conceder revelação!
Muitos que usam esses dispositivos pensam: “Olha, tenho aqui tudo pronto, basta digitar uma palavra e já chego ao versículo ou ao hino desejado”. Quando você manipula as folhas do hinário, pouco a pouco saberá localizar os hinos que cantamos, mas, se usa apenas o sistema de busca, isso não acontecerá. Você não conseguirá localizar mais um hino sozinho. Eu prefiro que não se projetem os hinos no telão, mas que se usem o hinário e a Bíblia impressos. Para aqueles que não têm ou não trazem o hinário, poderão ser providenciados, durante as reuniões, exemplares disponíveis para uso público.
Durante sua comunhão matinal com o Senhor é bom ter o hinário e a Bíblia na mão, pois desse modo você pode ler e orar versículos ou trechos da Palavra de Deus. Além dela, use o hinário para louvar a Deus com hinos e cânticos espirituais. Não apenas sua comunhão será mais rica, mas você poderá encher-se do Espírito (Ef 5:18-19) e da Palavra (Cl 3:16).
Ponto-chave: Não se distrair com aparelhos eletrônicos.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: 1 Co 14:15; Cl 3:16
Ler com oração: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo (Jr 31:33b). Não vos embriagueis com o vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais (Ef 5:18-19).
NOSSA ATITUDE NAS REUNIÕES
Gostaria de falar algo com relação ao uso de aparelhos eletrônicos nas reuniões da igreja. Com o avanço tecnológico, muitas coisas têm substituído nosso raciocínio, e pouco a pouco vamos ficando mais preguiçosos em exercitá-lo. Um exemplo disso é a projeção dos hinos no telão durante as reuniões. Ao que parece, essa prática tem feito muitos deixarem de usar o hinário impresso. Sem dúvida, a projeção ajuda muito os visitantes que não têm o hinário, contudo induzem os que têm a deixá-los em casa. Desse modo a prática de escolher hinos e cânticos por parte dos irmãos fica prejudicada, bem como a prática de falar e proclamar trechos dos hinos uns aos outros.
Eu gostaria que todos sempre estivessem preparados com a Bíblia e o hinário na forma impressa. Toda palavra e revelação de Deus vêm da Bíblia. Muitos hoje têm a Bíblia em dispositivos como smartphones, tablets, laptops etc. Minha preocupação é se esses que usam a Bíblia em formato digital têm conseguido ganhar revelação ou ficam apenas na leitura. Muitos não conseguem mais encontrar os versículos na Bíblia impressa. O mesmo se aplica aos hinos: ao cantar um hino, devemos ruminá-lo, proclamando uns aos outros. Se a letra é projetada, só poderemos ruminar e proclamar a estrofe que estiver na tela naquele momento. Além disso, sem o hinário, se sentirmos o desejo de continuar cantando aquele hino, como o faremos se não temos nada na mão? Espero que cada um tenha seu hinário e sua Bíblia impressos. Com a Bíblia fica mais fácil, pois, passando de uma passagem para outra, nós nos familiarizamos com ela.
As pessoas estão perdendo a habilidade de raciocinar, pois o computador lhes apresenta tudo pronto. É certo que os laptops e tablets são facilitadores, mas eles têm substituído cada vez mais funções da mente e nos tornado dependentes desses aparelhos. À medida que isso ocorre, deixamos de usar o espírito. Um ministro da nova aliança tem o ministério do Espírito; se ele não usa o espírito e sua atenção está voltada apenas para a letra que está em seu aparelho, como ganhará vida? A Bíblia está em seu dispositivo, mas esse dispositivo lhe tem dado revelação? Precisamos exercitar nosso espírito para nos tornar cada vez mais rápidos no raciocínio e no entendimento; desse modo o Espírito poderá nos conceder revelação!
Muitos que usam esses dispositivos pensam: “Olha, tenho aqui tudo pronto, basta digitar uma palavra e já chego ao versículo ou ao hino desejado”. Quando você manipula as folhas do hinário, pouco a pouco saberá localizar os hinos que cantamos, mas, se usa apenas o sistema de busca, isso não acontecerá. Você não conseguirá localizar mais um hino sozinho. Eu prefiro que não se projetem os hinos no telão, mas que se usem o hinário e a Bíblia impressos. Para aqueles que não têm ou não trazem o hinário, poderão ser providenciados, durante as reuniões, exemplares disponíveis para uso público.
Durante sua comunhão matinal com o Senhor é bom ter o hinário e a Bíblia na mão, pois desse modo você pode ler e orar versículos ou trechos da Palavra de Deus. Além dela, use o hinário para louvar a Deus com hinos e cânticos espirituais. Não apenas sua comunhão será mais rica, mas você poderá encher-se do Espírito (Ef 5:18-19) e da Palavra (Cl 3:16).
Ponto-chave: Não se distrair com aparelhos eletrônicos.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
MORTE E DERRAMAMENTO DE SANGUE
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Gn 2:21-23; Jo 19:33-34
Ler com oração: Se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida (Rm 5:10).
MORTE E DERRAMAMENTO DE SANGUE
Em João 19 vemos que os judeus rogaram a Pilatos que se quebrassem as pernas de Jesus e dos outros dois crucificados com Ele e que fossem tirados de lá, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto que seria o grande dia da Páscoa. Os soldados foram e quebraram as pernas dos dois homens que tinham sido crucificados com o Senhor, mas não as de Jesus, uma vez que já estava morto. As pernas do Senhor não foram quebradas “para se cumprir a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado” (v. 36). Que maravilhosa providência divina!
No versículo 34 lemos: “Mas um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água”. O sangue foi vertido para nos redimir; a água simboliza a vida divina que recebemos, tornando-nos filhos de Deus. Que salvação maravilhosa! Por esse versículo vemos que o Senhor morreu na cruz, e, depois de morto, Seu sangue foi derramado. O derramamento de sangue está ligado ao pecado; a morte diz respeito ao velho homem. O Senhor não apenas quer resolver o problema do pecado; Ele também quer libertar-nos do velho homem. Uma vez salvos, essa é a obra que Ele está realizando em nós.
Uma vez redimidos e regenerados, juntos tornamo-nos a igreja. Isso está relacionado com o lado do Senhor. Quando Deus criou a mulher, Ele a fez de uma costela tirada do lado de Adão (Gn 2:21-23). Adão prefigura Cristo; Eva, a igreja. Hoje, uma vez salvos dos pecados e regenerados pela vida divina, o Senhor nos coloca na vida da igreja, na qual somos trabalhados por Ele para crescer em vida e ser transformados a fim de nos tornarmos Sua noiva, quando Ele retornar para a ceia das bodas do Cordeiro (Ap 19:7, 9).
Recapitulando, vimos que o Senhor veio como descendente de Davi segundo a carne, a fim de morrer por nós na cruz e nos redimir dos pecados. Uma vez resolvido o problema da carne, o Senhor Jesus foi designado Filho de Deus em ressurreição para nos tornar filhos de Deus. Esses são dois importantes aspectos do evangelho de Deus.
Ponto-chave: Sangue e água.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Gn 2:21-23; Jo 19:33-34
Ler com oração: Se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida (Rm 5:10).
MORTE E DERRAMAMENTO DE SANGUE
Em João 19 vemos que os judeus rogaram a Pilatos que se quebrassem as pernas de Jesus e dos outros dois crucificados com Ele e que fossem tirados de lá, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto que seria o grande dia da Páscoa. Os soldados foram e quebraram as pernas dos dois homens que tinham sido crucificados com o Senhor, mas não as de Jesus, uma vez que já estava morto. As pernas do Senhor não foram quebradas “para se cumprir a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado” (v. 36). Que maravilhosa providência divina!
No versículo 34 lemos: “Mas um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água”. O sangue foi vertido para nos redimir; a água simboliza a vida divina que recebemos, tornando-nos filhos de Deus. Que salvação maravilhosa! Por esse versículo vemos que o Senhor morreu na cruz, e, depois de morto, Seu sangue foi derramado. O derramamento de sangue está ligado ao pecado; a morte diz respeito ao velho homem. O Senhor não apenas quer resolver o problema do pecado; Ele também quer libertar-nos do velho homem. Uma vez salvos, essa é a obra que Ele está realizando em nós.
Uma vez redimidos e regenerados, juntos tornamo-nos a igreja. Isso está relacionado com o lado do Senhor. Quando Deus criou a mulher, Ele a fez de uma costela tirada do lado de Adão (Gn 2:21-23). Adão prefigura Cristo; Eva, a igreja. Hoje, uma vez salvos dos pecados e regenerados pela vida divina, o Senhor nos coloca na vida da igreja, na qual somos trabalhados por Ele para crescer em vida e ser transformados a fim de nos tornarmos Sua noiva, quando Ele retornar para a ceia das bodas do Cordeiro (Ap 19:7, 9).
Recapitulando, vimos que o Senhor veio como descendente de Davi segundo a carne, a fim de morrer por nós na cruz e nos redimir dos pecados. Uma vez resolvido o problema da carne, o Senhor Jesus foi designado Filho de Deus em ressurreição para nos tornar filhos de Deus. Esses são dois importantes aspectos do evangelho de Deus.
Ponto-chave: Sangue e água.
terça-feira, 15 de julho de 2014
O SEGUNDO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO FOI DESIGNADO FILHO DE DEUS EM RESSURREIÇÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Rm 1:4; 4:25; Gl 4:6
Ler com oração: Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos (1 Pe 1:3).
O SEGUNDO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO FOI DESIGNADO FILHO DE DEUS EM RESSURREIÇÃO
O segundo aspecto do evangelho de Deus está em Romanos 1:4, onde se lê: “Foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor”. Embora o Senhor Jesus fosse o Verbo, o próprio Deus, Ele também era um homem. O Senhor possuía as duas naturezas: divina e humana. Como tal, Ele foi crucificado para nos redimir de nossos pecados. Ele morreu e ressuscitou; foi em ressurreição que o Homem Jesus foi feito Filho de Deus. Em Sua natureza divina, o Senhor sempre foi o Filho de Deus, porém, Sua parte humana ainda precisava ser glorificada, ou seja, designada Filho de Deus, e isso ocorreu por meio da ressurreição. Por isso Paulo diz que Ele foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos.
Visto que o salário do pecado é a morte e todos nós somos pecadores, todos nós deveríamos morrer. Em Sua misericórdia e graça, por nos amar, Deus se fez carne e foi à cruz por nós. Ele morreu em nosso lugar e isso nos redimiu, nos comprando de volta, e nos resgatando do pecado. Uma vez que Deus Pai aceitou o sacrifício do Homem Jesus por nós na cruz, já não havia necessidade Dele permanecer na morte; assim Deus O ressuscitou dentre os mortos (Rm 4:25).
Assim como fomos redimidos pela morte redentora de Cristo na cruz, também fomos gerados de Deus, tornando-nos Seus filhos, por meio da ressurreição. Antes de crer no Senhor, éramos pecadores destinados ao lago de fogo e por outro lado éramos apenas criaturas de Deus, alheios à Sua vida e natureza. Agora, porém, podemos clamar “Aba, Pai”, pois somos Filhos de Deus, uma vez que “enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!” (Gl 4:6). Que salvação maravilhosa!
Nosso apreço pela obra salvadora do Senhor por nós deve aumentar mais e mais, bem como nossa experiência dessa salvação. Como descendente de Davi, ao morrer, Ele crucificou Consigo todos os nossos pecados e transgressões, nosso velho homem, o mundo, e até o diabo. Uma vez terminado o pecado, esse problema não existe mais, porém essa é apenas a primeira parte da obra salvadora do Senhor. Uma vez que o pecado foi removido, podemos nos achegar a Deus novamente. Contudo o objetivo da salvação é mais do que isso: é gerar-nos de Deus, tornar-nos Seus Filhos. Ao crer no Senhor, fomos regenerados, e a vida divina entrou em nós. Somos filhos de Deus em realidade. Agora, todavia, a vida divina precisa crescer até à plena maturidade. Quando isso ocorrer, assim como o Senhor em ressurreição, nós também seremos designados filhos de Deus em plenitude.
Ponto-chave:
Filhos de Deus em plenitude.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 16: O evangelho de Deus – (Rm 1:1)
Leitura bíblica: Rm 1:4; 4:25; Gl 4:6
Ler com oração: Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos (1 Pe 1:3).
O SEGUNDO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO FOI DESIGNADO FILHO DE DEUS EM RESSURREIÇÃO
O segundo aspecto do evangelho de Deus está em Romanos 1:4, onde se lê: “Foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor”. Embora o Senhor Jesus fosse o Verbo, o próprio Deus, Ele também era um homem. O Senhor possuía as duas naturezas: divina e humana. Como tal, Ele foi crucificado para nos redimir de nossos pecados. Ele morreu e ressuscitou; foi em ressurreição que o Homem Jesus foi feito Filho de Deus. Em Sua natureza divina, o Senhor sempre foi o Filho de Deus, porém, Sua parte humana ainda precisava ser glorificada, ou seja, designada Filho de Deus, e isso ocorreu por meio da ressurreição. Por isso Paulo diz que Ele foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos.
Visto que o salário do pecado é a morte e todos nós somos pecadores, todos nós deveríamos morrer. Em Sua misericórdia e graça, por nos amar, Deus se fez carne e foi à cruz por nós. Ele morreu em nosso lugar e isso nos redimiu, nos comprando de volta, e nos resgatando do pecado. Uma vez que Deus Pai aceitou o sacrifício do Homem Jesus por nós na cruz, já não havia necessidade Dele permanecer na morte; assim Deus O ressuscitou dentre os mortos (Rm 4:25).
Assim como fomos redimidos pela morte redentora de Cristo na cruz, também fomos gerados de Deus, tornando-nos Seus filhos, por meio da ressurreição. Antes de crer no Senhor, éramos pecadores destinados ao lago de fogo e por outro lado éramos apenas criaturas de Deus, alheios à Sua vida e natureza. Agora, porém, podemos clamar “Aba, Pai”, pois somos Filhos de Deus, uma vez que “enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!” (Gl 4:6). Que salvação maravilhosa!
Nosso apreço pela obra salvadora do Senhor por nós deve aumentar mais e mais, bem como nossa experiência dessa salvação. Como descendente de Davi, ao morrer, Ele crucificou Consigo todos os nossos pecados e transgressões, nosso velho homem, o mundo, e até o diabo. Uma vez terminado o pecado, esse problema não existe mais, porém essa é apenas a primeira parte da obra salvadora do Senhor. Uma vez que o pecado foi removido, podemos nos achegar a Deus novamente. Contudo o objetivo da salvação é mais do que isso: é gerar-nos de Deus, tornar-nos Seus Filhos. Ao crer no Senhor, fomos regenerados, e a vida divina entrou em nós. Somos filhos de Deus em realidade. Agora, todavia, a vida divina precisa crescer até à plena maturidade. Quando isso ocorrer, assim como o Senhor em ressurreição, nós também seremos designados filhos de Deus em plenitude.
Ponto-chave:
Filhos de Deus em plenitude.
O PRIMEIRO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO COMO DESCENDENTE DE DAVI
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - SEGUNDA-FEIRA
"Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus (1 Pe 3:18a). Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus, enviando seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado" (Rm 8:3).
O PRIMEIRO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO COMO DESCENDENTE DE DAVI
Leitura bíblica: Jo 1:14; Rm 1:1-4
O tema desta semana é “O evangelho de Deus”, com base em Romanos 1:1, que diz: “Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus”. Paulo foi chamado para ser apóstolo e separado para o evangelho de Deus. Além disso, ele nos fala que esse evangelho diz respeito ao Filho de Deus, que, segundo a carne, veio da descendência de Davi e, segundo o Espírito, foi designado Filho de Deus (vs. 3-4).
Quando pregamos o evangelho, começamos sempre com o aspecto de que somos pecadores e precisamos da obra redentora de Cristo – é a isso que Paulo se refere quando diz que o Senhor era descendente de Davi segundo a carne. Ele veio em carne para tratar com nossa condição pecaminosa (Jo 1:14). Nos livros de Samuel e Crônicas, vemos Davi como um pecador com todos os tipos de pecados: adultério, artimanhas, mentiras e assassinato. Como um ser humano nascido de Maria e descendente de um pecador como Davi, o Senhor veio para resolver o problema de nosso pecado, mas Ele mesmo era sem pecado. Em Hebreus 4:15 lemos: “Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado”.
Todos nós somos pecadores. Davi apenas prefigurou a condição caída do homem. Em Romanos 5:12 lemos: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”. Antes de se voltar ao Senhor, você não tinha a natureza pecaminosa de Adão e também os pecados de Davi? Todo ser humano precisa resolver o problema dos pecados por meio da obra redentora de Cristo. Graças ao Senhor, hoje temos a solução do pecado: crer no Senhor e em Sua morte redentora na cruz!
Ponto-chave: Redimidos dos pecados.
"Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus (1 Pe 3:18a). Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus, enviando seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado" (Rm 8:3).
O PRIMEIRO ASPECTO DO EVANGELHO DE DEUS: CRISTO COMO DESCENDENTE DE DAVI
Leitura bíblica: Jo 1:14; Rm 1:1-4
O tema desta semana é “O evangelho de Deus”, com base em Romanos 1:1, que diz: “Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus”. Paulo foi chamado para ser apóstolo e separado para o evangelho de Deus. Além disso, ele nos fala que esse evangelho diz respeito ao Filho de Deus, que, segundo a carne, veio da descendência de Davi e, segundo o Espírito, foi designado Filho de Deus (vs. 3-4).
Quando pregamos o evangelho, começamos sempre com o aspecto de que somos pecadores e precisamos da obra redentora de Cristo – é a isso que Paulo se refere quando diz que o Senhor era descendente de Davi segundo a carne. Ele veio em carne para tratar com nossa condição pecaminosa (Jo 1:14). Nos livros de Samuel e Crônicas, vemos Davi como um pecador com todos os tipos de pecados: adultério, artimanhas, mentiras e assassinato. Como um ser humano nascido de Maria e descendente de um pecador como Davi, o Senhor veio para resolver o problema de nosso pecado, mas Ele mesmo era sem pecado. Em Hebreus 4:15 lemos: “Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado”.
Todos nós somos pecadores. Davi apenas prefigurou a condição caída do homem. Em Romanos 5:12 lemos: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”. Antes de se voltar ao Senhor, você não tinha a natureza pecaminosa de Adão e também os pecados de Davi? Todo ser humano precisa resolver o problema dos pecados por meio da obra redentora de Cristo. Graças ao Senhor, hoje temos a solução do pecado: crer no Senhor e em Sua morte redentora na cruz!
Ponto-chave: Redimidos dos pecados.
domingo, 13 de julho de 2014
IR A CRISTO PARA TER VIDA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: 1 Co 8:1b; 2 Jo 4
Ler com oração: Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida (Jo 5:39-40).
IR A CRISTO PARA TER VIDA
A nossa atitude para com as verdades tem como ponto principal o que o apóstolo João disse em idade avançada: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai” (2 Jo 4) e “Pois fiquei sobremodo alegre pela vinda de irmãos e pelo seu testemunho da tua verdade, como tu andas na verdade. Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (3 Jo 3-4). Quando João diz “andar na verdade”, isso equivale a praticar a verdade. A ênfase de João, portanto, é que a verdade deve ser praticada, e essa deve ser também a nossa atitude: praticar a verdade no espírito.
Nesta semana vimos que, por invocar o nome do Senhor, somos levados ao espírito e nos tornamos ministros da nova aliança. Também vimos sobre a advertência e encorajamento do apóstolo Paulo a respeito de como receber suas palavras: devemos fazê-lo no espírito para obter vida, pois sabemos que “a letra mata, mas o Espírito é o que dá vida”. Quando tomamos a Palavra no espírito, invocando o nome do Senhor e com o coração voltado a Ele, não temos outro resultado a não ser o crescimento de vida.
No espírito expressamos o amor de Deus, mas o mero conhecimento ensoberbece (1 Co 8:1b). Apenas analisar e estudar a Palavra com a mente não nos trará edificação e crescimento. Assim como Paulo nos advertiu em sua epístola, o Senhor Jesus também expressou Sua preocupação quanto a esse assunto. Os religiosos judeus examinavam as Escrituras, mas não buscavam ao Senhor para ter vida (Jo 5:39-40). Em outras palavras, nosso estudo e leitura das Escrituras precisam ser acompanhados de oração a fim de nos levar a Cristo, ao Espírito, para termos vida.
No espírito somos qualificados para ser ministros da nova aliança. No espírito temos a unção, O Espírito todo-inclusivo, no qual temos o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Ter o Espírito como vida dentro de nós é muito superior a ter o Espírito Santo sobre nós, exteriormente, pois, por meio de Seu ungir, Ele nos ensina sobre todas as coisas e é capaz de nos transformar e nos conformar à imagem de Cristo.
Quando exercitamos nosso espírito mesclado com O Espírito, experimentamos o Pai, que criou todas as coisas; o Filho, que morreu para realizar uma maravilhosa redenção a nosso favor; e o Espírito da verdade, que torna real toda a obra do Deus Triúno em nós.
Que possamos sempre receber as verdades na linha da vida, a fim de crescermos até a maturidade e reinarmos com o Senhor em Sua volta! Amém!
Ponto-chave:
O ministro da nova aliança ama as pessoas.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: 1 Co 8:1b; 2 Jo 4
Ler com oração: Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida (Jo 5:39-40).
IR A CRISTO PARA TER VIDA
A nossa atitude para com as verdades tem como ponto principal o que o apóstolo João disse em idade avançada: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai” (2 Jo 4) e “Pois fiquei sobremodo alegre pela vinda de irmãos e pelo seu testemunho da tua verdade, como tu andas na verdade. Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (3 Jo 3-4). Quando João diz “andar na verdade”, isso equivale a praticar a verdade. A ênfase de João, portanto, é que a verdade deve ser praticada, e essa deve ser também a nossa atitude: praticar a verdade no espírito.
Nesta semana vimos que, por invocar o nome do Senhor, somos levados ao espírito e nos tornamos ministros da nova aliança. Também vimos sobre a advertência e encorajamento do apóstolo Paulo a respeito de como receber suas palavras: devemos fazê-lo no espírito para obter vida, pois sabemos que “a letra mata, mas o Espírito é o que dá vida”. Quando tomamos a Palavra no espírito, invocando o nome do Senhor e com o coração voltado a Ele, não temos outro resultado a não ser o crescimento de vida.
No espírito expressamos o amor de Deus, mas o mero conhecimento ensoberbece (1 Co 8:1b). Apenas analisar e estudar a Palavra com a mente não nos trará edificação e crescimento. Assim como Paulo nos advertiu em sua epístola, o Senhor Jesus também expressou Sua preocupação quanto a esse assunto. Os religiosos judeus examinavam as Escrituras, mas não buscavam ao Senhor para ter vida (Jo 5:39-40). Em outras palavras, nosso estudo e leitura das Escrituras precisam ser acompanhados de oração a fim de nos levar a Cristo, ao Espírito, para termos vida.
No espírito somos qualificados para ser ministros da nova aliança. No espírito temos a unção, O Espírito todo-inclusivo, no qual temos o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Ter o Espírito como vida dentro de nós é muito superior a ter o Espírito Santo sobre nós, exteriormente, pois, por meio de Seu ungir, Ele nos ensina sobre todas as coisas e é capaz de nos transformar e nos conformar à imagem de Cristo.
Quando exercitamos nosso espírito mesclado com O Espírito, experimentamos o Pai, que criou todas as coisas; o Filho, que morreu para realizar uma maravilhosa redenção a nosso favor; e o Espírito da verdade, que torna real toda a obra do Deus Triúno em nós.
Que possamos sempre receber as verdades na linha da vida, a fim de crescermos até a maturidade e reinarmos com o Senhor em Sua volta! Amém!
Ponto-chave:
O ministro da nova aliança ama as pessoas.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: Lv 1:1-4; Jo 13:5
Ler com oração: Porventura, não nos ardia o coração, quando ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras? (Lc 24:32).
EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
Se não tomarmos a Palavra de Deus no espírito a fim de extrairmos vida dela, facilmente seremos governados por conceitos e tradições que não correspondem à vontade de Deus. Vejamos, por exemplo, a questão da igreja, mencionada pela primeira vez no Novo Testamento em Mateus 16:18. Ali o Senhor disse a Pedro que edificaria a Sua igreja e as portas do Hades não prevaleceriam contra ela. A palavra igreja (no grego ekklesía) sugere algo dinâmico, e não estático, pois significa assembleia dos chamados para fora. Contudo, se considerarmos essa palavra segundo o conceito popular, sempre associaremos a palavra igreja a uma organização cristã ou um templo onde ocorrem reuniões cristãs. Por terem esse conceito, muitos “fazem parte de uma igreja” ou “vão à igreja” para meramente assistir aos cultos ou reuniões.
Outras práticas também nos foram passadas com certo extremismo pelos que nos precederam, como por exemplo, acerca do uso do véu. Em 1 Coríntios 11:3 lemos: “Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo”. O versículo 10 diz: “Portanto, deve a mulher, por causa dos anjos, trazer véu na cabeça, como sinal de autoridade”. Contudo, com o passar dos anos, a experiência nos mostrou que apenas o sinal exterior, mencionado uma única vez por Paulo em suas epístolas, não era suficiente, pois se uma irmã não é submissa o véu não reflete a sua realidade.
Outra prática também muito enfatizada era “lavar os pés” (Jo 13:5). Com o tempo, porém, foi usada não de maneira literal, mas para corrigir irmãos. Quando alguém dizia: “Vai lá e lava os pés dele” o significado era: “Vai lá e corrige o irmão”. Certa ocasião, com intuito de corrigir uma irmã, foi-lhe dito para falar menos nas reuniões. Ela não recebeu com bons olhos essa correção e saiu magoada da reunião em que estava. Então, ela enviou um recado aos irmãos responsáveis da igreja: “Podem lavar os meus pés, mas da próxima vez não usem água tão quente”. Esse tipo de aplicação da verdade não trouxe muita ajuda aos irmãos daquela época.
A imposição de mãos foi outra prática que não teve muito caminho, uma vez que ela também significa identificação. No Antigo Testamento, quando se fazia uma oferta, o pecador se identificava com o animal no momento em que colocava as mãos sobre o mesmo. Assim, os pecados do pecador eram como que transferidos para o animal, que morria em seu lugar (Lv 1:1-4). Por isso não se recomendava impor as mãos de qualquer maneira sobre outrem sob o risco de haver identificação com seus pecados (1 Tm 5:22).
Hoje, entretanto, o Senhor tem nos conduzido a praticar as verdades no espírito a fim de extrairmos vida de cada uma delas. Como ministros da nova aliança, tomamos a Palavra não para discutir, corrigir ou fazer dela uma ordenança. Antes, a desfrutamos para crescer em vida.
Ponto-chave:
O Espírito é o que dá vida.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: Lv 1:1-4; Jo 13:5
Ler com oração: Porventura, não nos ardia o coração, quando ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras? (Lc 24:32).
EXTRAIR VIDA DA PALAVRA
Se não tomarmos a Palavra de Deus no espírito a fim de extrairmos vida dela, facilmente seremos governados por conceitos e tradições que não correspondem à vontade de Deus. Vejamos, por exemplo, a questão da igreja, mencionada pela primeira vez no Novo Testamento em Mateus 16:18. Ali o Senhor disse a Pedro que edificaria a Sua igreja e as portas do Hades não prevaleceriam contra ela. A palavra igreja (no grego ekklesía) sugere algo dinâmico, e não estático, pois significa assembleia dos chamados para fora. Contudo, se considerarmos essa palavra segundo o conceito popular, sempre associaremos a palavra igreja a uma organização cristã ou um templo onde ocorrem reuniões cristãs. Por terem esse conceito, muitos “fazem parte de uma igreja” ou “vão à igreja” para meramente assistir aos cultos ou reuniões.
Outras práticas também nos foram passadas com certo extremismo pelos que nos precederam, como por exemplo, acerca do uso do véu. Em 1 Coríntios 11:3 lemos: “Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo”. O versículo 10 diz: “Portanto, deve a mulher, por causa dos anjos, trazer véu na cabeça, como sinal de autoridade”. Contudo, com o passar dos anos, a experiência nos mostrou que apenas o sinal exterior, mencionado uma única vez por Paulo em suas epístolas, não era suficiente, pois se uma irmã não é submissa o véu não reflete a sua realidade.
Outra prática também muito enfatizada era “lavar os pés” (Jo 13:5). Com o tempo, porém, foi usada não de maneira literal, mas para corrigir irmãos. Quando alguém dizia: “Vai lá e lava os pés dele” o significado era: “Vai lá e corrige o irmão”. Certa ocasião, com intuito de corrigir uma irmã, foi-lhe dito para falar menos nas reuniões. Ela não recebeu com bons olhos essa correção e saiu magoada da reunião em que estava. Então, ela enviou um recado aos irmãos responsáveis da igreja: “Podem lavar os meus pés, mas da próxima vez não usem água tão quente”. Esse tipo de aplicação da verdade não trouxe muita ajuda aos irmãos daquela época.
A imposição de mãos foi outra prática que não teve muito caminho, uma vez que ela também significa identificação. No Antigo Testamento, quando se fazia uma oferta, o pecador se identificava com o animal no momento em que colocava as mãos sobre o mesmo. Assim, os pecados do pecador eram como que transferidos para o animal, que morria em seu lugar (Lv 1:1-4). Por isso não se recomendava impor as mãos de qualquer maneira sobre outrem sob o risco de haver identificação com seus pecados (1 Tm 5:22).
Hoje, entretanto, o Senhor tem nos conduzido a praticar as verdades no espírito a fim de extrairmos vida de cada uma delas. Como ministros da nova aliança, tomamos a Palavra não para discutir, corrigir ou fazer dela uma ordenança. Antes, a desfrutamos para crescer em vida.
Ponto-chave:
O Espírito é o que dá vida.
TOMAR A PALAVRA NO ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: 1 Co 2:14; Hb 4:12
Ler com oração: Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais (1 Co 2:13).
TOMAR A PALAVRA NO ESPÍRITO
Nossa mente foi criada para ser governada pelo Espírito: “Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz” (Rm 8:6). De acordo com o original, esse versículo pode ser escrito da seguinte forma: “Porque a mente posta na carne dá para a morte, mas a mente posta no Espírito, para a vida e paz”. Com a mente posta no Espírito, podemos ler e compreender as Escrituras de maneira correta. Essa é a mente de um ministro da nova aliança, pois está debaixo do controle do Espírito.
Quando um ministro da nova aliança está no espírito, ele consegue separar a letra do Espírito (Hb 4:12). Conforme falamos, as revelações do apóstolo Paulo vieram de Deus. A primeira lição que Paulo aprendeu com Ananias foi invocar o nome do Senhor ao ser batizado. Uma vez no espírito, o apóstolo pôde contatar a Deus e Dele receber visões e revelações. Paulo registrou na forma de letra o que recebeu do Senhor. Por isso, ao ler o que ele escreveu, temos de estar no espírito para obter vida (1 Co 2:10b-14).
Uma das consequências de alguém que não coloca a mente no espírito é a morte. A letra mata, mas o espírito vivifica. Se, ao transmitir a Palavra aos ouvintes, eles não ganharem vida, ou eles não estão no espírito, ou o que foi transmitido foi letra. Quando usamos a Palavra apenas como letra, seu resultado é morte. Por isso, mesmo as palavras de Paulo, que foram recebidas por ele da parte de Deus, se não forem tomadas pelo Espírito, serão morte para quem as recebe.
Que sejamos como ministros do Espírito ao ler a Palavra, com a mente posta no espírito para obter vida e paz, a fim de edificar outros. Amém!
Ponto-chave:
Colocar a mente no Espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: 1 Co 2:14; Hb 4:12
Ler com oração: Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais (1 Co 2:13).
TOMAR A PALAVRA NO ESPÍRITO
Nossa mente foi criada para ser governada pelo Espírito: “Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz” (Rm 8:6). De acordo com o original, esse versículo pode ser escrito da seguinte forma: “Porque a mente posta na carne dá para a morte, mas a mente posta no Espírito, para a vida e paz”. Com a mente posta no Espírito, podemos ler e compreender as Escrituras de maneira correta. Essa é a mente de um ministro da nova aliança, pois está debaixo do controle do Espírito.
Quando um ministro da nova aliança está no espírito, ele consegue separar a letra do Espírito (Hb 4:12). Conforme falamos, as revelações do apóstolo Paulo vieram de Deus. A primeira lição que Paulo aprendeu com Ananias foi invocar o nome do Senhor ao ser batizado. Uma vez no espírito, o apóstolo pôde contatar a Deus e Dele receber visões e revelações. Paulo registrou na forma de letra o que recebeu do Senhor. Por isso, ao ler o que ele escreveu, temos de estar no espírito para obter vida (1 Co 2:10b-14).
Uma das consequências de alguém que não coloca a mente no espírito é a morte. A letra mata, mas o espírito vivifica. Se, ao transmitir a Palavra aos ouvintes, eles não ganharem vida, ou eles não estão no espírito, ou o que foi transmitido foi letra. Quando usamos a Palavra apenas como letra, seu resultado é morte. Por isso, mesmo as palavras de Paulo, que foram recebidas por ele da parte de Deus, se não forem tomadas pelo Espírito, serão morte para quem as recebe.
Que sejamos como ministros do Espírito ao ler a Palavra, com a mente posta no espírito para obter vida e paz, a fim de edificar outros. Amém!
Ponto-chave:
Colocar a mente no Espírito.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
O ÓLEO SAGRADO DA UNÇÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: Êx 30:23-24; 1 Co 2:13-14
Ler com oração: Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou (1 Jo 2:27).
O ÓLEO SAGRADO DA UNÇÃO
Graças ao Senhor, o Espírito nos qualifica para sermos ministros da nova aliança. Esse Espírito é todo inclusivo; ele representa todos os aspectos do Espírito citados na Bíblia. Para entendermos melhor acerca desse assunto, vejamos novamente a composição do óleo sagrado da unção.
O óleo sagrado da unção era composto por quatro especiarias: quinhentos siclos de mirra fluida, duzentos e cinquenta siclos de cinamomo odoroso, duzentos e cinquenta siclos de cálamo aromático e quinhentos siclos de cássia; associados a um him de azeite de oliveira (Êx 30:23-24). As especiarias, em um total de quatro, representam a criação, sendo o homem seu representante; as três unidades de quinhentos siclos representam o Pai, o Filho e o Espírito Santo. As especiarias intermediárias, cinamomo e cálamo, tinham duzentos e cinquenta siclos cada, isto é, a metade de quinhentos siclos, e representam o Filho, que foi partido por nós na cruz. Assim como no óleo sagrado da unção temos a composição de todos esses ingredientes, da mesma maneira em O Espírito temos o Deus Triúno – Pai, Filho e Espírito Santo. Em O Espírito temos o Espírito Santo, representado pelo him de azeite, acrescentado dos ricos aspectos da humanidade de Cristo – Sua morte, a eficácia de Sua morte, Sua ressurreição e a eficácia e poder da ressurreição (vide diagrama pág. 24).
Quando invocamos o nome do Senhor Jesus, estamos em O Espírito – o óleo sagrado da unção – e desfrutamos de Suas inúmeras riquezas (Rm 10:12)!
No Antigo Testamento, os utensílios do tabernáculo, o sumo sacerdote e os sacerdotes eram ungidos com o óleo sagrado da unção (Êx 30:26-30). Em outras palavras, sem o óleo da unção nada poderia ser útil para Deus. Semelhantemente, para sermos ministros da nova aliança, precisamos ser habilitados ou ungidos pelo Espírito.
Assim como o sumo sacerdote era ungido para servir como um ministro da antiga aliança, nós somos ungidos com O Espírito para sermos ministros da nova aliança. Podemos experimentar a unção sempre que invocamos o nome do Senhor Jesus!
O adequado discernimento das coisas espirituais acontece quando exercitamos nosso espírito (1 Co 2:13-14). Quando Paulo escreveu que o ministério da nova aliança não é da letra, mas do Espírito, estava implícito que devemos tomar seu conteúdo com nosso espírito. Se apenas usarmos nossa mente para interpretar o que ele falou, vamos ter mais letra ainda, e o resultado será discussão e divisão. Mas, se as tomarmos no espírito, as epístolas de Paulo que foram escritas na forma de letra, se tornarão vida, e nós seremos transformados. Essa, portanto, deve ser nossa atitude para com as verdades.
Ponto-chave:
O amor é fruto do Espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: Êx 30:23-24; 1 Co 2:13-14
Ler com oração: Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou (1 Jo 2:27).
O ÓLEO SAGRADO DA UNÇÃO
Graças ao Senhor, o Espírito nos qualifica para sermos ministros da nova aliança. Esse Espírito é todo inclusivo; ele representa todos os aspectos do Espírito citados na Bíblia. Para entendermos melhor acerca desse assunto, vejamos novamente a composição do óleo sagrado da unção.
O óleo sagrado da unção era composto por quatro especiarias: quinhentos siclos de mirra fluida, duzentos e cinquenta siclos de cinamomo odoroso, duzentos e cinquenta siclos de cálamo aromático e quinhentos siclos de cássia; associados a um him de azeite de oliveira (Êx 30:23-24). As especiarias, em um total de quatro, representam a criação, sendo o homem seu representante; as três unidades de quinhentos siclos representam o Pai, o Filho e o Espírito Santo. As especiarias intermediárias, cinamomo e cálamo, tinham duzentos e cinquenta siclos cada, isto é, a metade de quinhentos siclos, e representam o Filho, que foi partido por nós na cruz. Assim como no óleo sagrado da unção temos a composição de todos esses ingredientes, da mesma maneira em O Espírito temos o Deus Triúno – Pai, Filho e Espírito Santo. Em O Espírito temos o Espírito Santo, representado pelo him de azeite, acrescentado dos ricos aspectos da humanidade de Cristo – Sua morte, a eficácia de Sua morte, Sua ressurreição e a eficácia e poder da ressurreição (vide diagrama pág. 24).
Quando invocamos o nome do Senhor Jesus, estamos em O Espírito – o óleo sagrado da unção – e desfrutamos de Suas inúmeras riquezas (Rm 10:12)!
No Antigo Testamento, os utensílios do tabernáculo, o sumo sacerdote e os sacerdotes eram ungidos com o óleo sagrado da unção (Êx 30:26-30). Em outras palavras, sem o óleo da unção nada poderia ser útil para Deus. Semelhantemente, para sermos ministros da nova aliança, precisamos ser habilitados ou ungidos pelo Espírito.
Assim como o sumo sacerdote era ungido para servir como um ministro da antiga aliança, nós somos ungidos com O Espírito para sermos ministros da nova aliança. Podemos experimentar a unção sempre que invocamos o nome do Senhor Jesus!
O adequado discernimento das coisas espirituais acontece quando exercitamos nosso espírito (1 Co 2:13-14). Quando Paulo escreveu que o ministério da nova aliança não é da letra, mas do Espírito, estava implícito que devemos tomar seu conteúdo com nosso espírito. Se apenas usarmos nossa mente para interpretar o que ele falou, vamos ter mais letra ainda, e o resultado será discussão e divisão. Mas, se as tomarmos no espírito, as epístolas de Paulo que foram escritas na forma de letra, se tornarão vida, e nós seremos transformados. Essa, portanto, deve ser nossa atitude para com as verdades.
Ponto-chave:
O amor é fruto do Espírito.
terça-feira, 8 de julho de 2014
O FRUTO DO ESPÍRITO É O AMOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: At 22:3; 1 Co 12:3; Gl 1:15-17
Ler com oração: O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade (Gl 5:22).
O FRUTO DO ESPÍRITO É O AMOR
As verdades que nos foram transmitidas pelo apóstolo Paulo foram obtidas das visões e revelações que ele recebeu do Senhor: “Se é necessário que me glorie, ainda que não convém, passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir” (1 Co 12:1-4; cf. Gl 1:15-17). De maneira humilde o apóstolo Paulo não cita seu nome nesse testemunho, mas muito provavelmente ele se refere a si mesmo e esclarece que suas palavras vieram da parte de Deus, no terceiro céu.
As visões e revelações que Paulo recebeu, tinham como objetivo equipá-lo a fim de que se tornasse um ministro da economia neotestamentária de Deus. O conhecimento que Paulo tinha anteriormente veio do que aprendera no judaísmo sob os cuidados de Gamaliel (At 22:3). Esse conteúdo que pertencia à velha aliança, embora fosse profundo, não era suficiente para sua nova incumbência. Por isso o Senhor precisava prepará-lo e equipá-lo a fim de que fosse um ministro da nova aliança.
As palavras inefáveis que Paulo ouviu foram, ao longo de sua vida, registradas na forma de letras, ou seja, ele registrou em suas epístolas as visões que tivera a fim de que os filhos de Deus fossem ajudados. Quando mencionamos a “forma de letra”, referimo-nos à maneira como o apóstolo Paulo deixou escrito seu conteúdo. Sua expectativa, contudo, era que as igrejas recebessem as suas palavras no espírito e as praticassem.
Preocupado em que suas palavras não fossem tomadas da mesma maneira como os judeus liam a velha aliança, Paulo escreveu: “Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Co 3:5-6). Em outras palavras, os ministros da nova aliança devem tomar os escritos de Paulo, bem como todas as Escrituras, no espírito. Somente assim, ganharemos mais da vida divina e seremos transformados.
Um ministro da nova aliança é aquele que invoca o nome do Senhor para estar no espírito (1 Co 12:3). Ao invocar o nome do Senhor, somos transferidos para o Espírito que habita em nosso espírito; somos um espírito com Ele (6:17). No espírito temos a vida divina que recebemos de Deus, por essa razão temos a expressão dessa vida, que é amor! O fruto do Espírito é o amor (Gl 5:22). Por isso, quanto mais invocamos o nome do Senhor, mais desse amor experimentamos.
Deus nos habilitou para sermos ministros da nova aliança, ministros do Espírito, ministros da vida divina e ministros do amor!
Ponto-chave:
No espírito manifestamos o amor de Deus.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 15: As verdades na linha da vida [4] – (2 Jo 4)
Leitura bíblica: At 22:3; 1 Co 12:3; Gl 1:15-17
Ler com oração: O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade (Gl 5:22).
O FRUTO DO ESPÍRITO É O AMOR
As verdades que nos foram transmitidas pelo apóstolo Paulo foram obtidas das visões e revelações que ele recebeu do Senhor: “Se é necessário que me glorie, ainda que não convém, passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir” (1 Co 12:1-4; cf. Gl 1:15-17). De maneira humilde o apóstolo Paulo não cita seu nome nesse testemunho, mas muito provavelmente ele se refere a si mesmo e esclarece que suas palavras vieram da parte de Deus, no terceiro céu.
As visões e revelações que Paulo recebeu, tinham como objetivo equipá-lo a fim de que se tornasse um ministro da economia neotestamentária de Deus. O conhecimento que Paulo tinha anteriormente veio do que aprendera no judaísmo sob os cuidados de Gamaliel (At 22:3). Esse conteúdo que pertencia à velha aliança, embora fosse profundo, não era suficiente para sua nova incumbência. Por isso o Senhor precisava prepará-lo e equipá-lo a fim de que fosse um ministro da nova aliança.
As palavras inefáveis que Paulo ouviu foram, ao longo de sua vida, registradas na forma de letras, ou seja, ele registrou em suas epístolas as visões que tivera a fim de que os filhos de Deus fossem ajudados. Quando mencionamos a “forma de letra”, referimo-nos à maneira como o apóstolo Paulo deixou escrito seu conteúdo. Sua expectativa, contudo, era que as igrejas recebessem as suas palavras no espírito e as praticassem.
Preocupado em que suas palavras não fossem tomadas da mesma maneira como os judeus liam a velha aliança, Paulo escreveu: “Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Co 3:5-6). Em outras palavras, os ministros da nova aliança devem tomar os escritos de Paulo, bem como todas as Escrituras, no espírito. Somente assim, ganharemos mais da vida divina e seremos transformados.
Um ministro da nova aliança é aquele que invoca o nome do Senhor para estar no espírito (1 Co 12:3). Ao invocar o nome do Senhor, somos transferidos para o Espírito que habita em nosso espírito; somos um espírito com Ele (6:17). No espírito temos a vida divina que recebemos de Deus, por essa razão temos a expressão dessa vida, que é amor! O fruto do Espírito é o amor (Gl 5:22). Por isso, quanto mais invocamos o nome do Senhor, mais desse amor experimentamos.
Deus nos habilitou para sermos ministros da nova aliança, ministros do Espírito, ministros da vida divina e ministros do amor!
Ponto-chave:
No espírito manifestamos o amor de Deus.
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