ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 10: As verdades na forma da letra [4] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 19:11; 20:31; 21:27-35
Ler com oração: Segundo uma revelação, me foi dado conhecer o mistério, conforme escrevi há pouco, resumidamente; pelo que, quando ledes, podeis compreender o meu discernimento do mistério de Cristo (Ef 3:3-4).
A IMPORTÂNCIA DO MINISTÉRIO DO APÓSTOLO PAULO
Nesta semana nos aprofundaremos no conteúdo das verdades neotestamentárias. Louvamos ao Senhor pela revelação dessas verdades nas epístolas do apóstolo Paulo. Podemos afirmar que a maior parte de todas as verdades neotestamentárias, relacionadas às visões que ele recebeu, foi registrada em suas epístolas.
Em 2 Coríntios 3:6 lemos que o Senhor “nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica”. Ao dizer que fomos habilitados por Deus para sermos ministros de uma nova aliança, do espírito, e não da letra, o apóstolo nos adverte acerca do perigo de analisarmos a Palavra de maneira superficial, enfatizando a letra.
Alguns estudiosos possuem um conceito errôneo acerca das verdades neotestamentárias. Eles enfatizam as epístolas de Paulo por considerarem que estas merecem mais atenção que as demais por possuírem maior conteúdo e profundidade. De fato, as epístolas de Paulo perfazem mais da metade do Novo Testamento, uma vez que, dos vinte e sete livros, catorze são de sua autoria.
O seu conteúdo possui importância imensurável, pois está baseado nas visões que ele recebeu diretamente de Deus. Nesses últimos tempos, pela misericórdia e graça divinas, percebemos que o Novo Testamento possui duas linhas ministeriais, sendo a primeira relacionada ao ministério dos discípulos que estiveram com o Senhor Jesus e a segunda, ao ministério de Paulo.
Nesta semana iremos adentrar mais no conteúdo das cartas de Paulo. Suas primeiras seis epístolas, antes de sua prisão em Jerusalém (At 21:27-35), foram: Romanos; Gálatas; 1ª e 2ª Coríntios; e 1ª e 2ª Tessalonicenses. Essas epístolas foram escritas durante suas três primeiras viagens. Em sua terceira viagem Paulo chegou até Éfeso, onde permaneceu por três anos (20:31), fazendo a obra do Espírito. Ali realizou muitos milagres diante das pessoas, de forma que elas eram curadas de suas enfermidades e libertas da opressão de espíritos malignos (19:11). Esse também foi o período em que Paulo dedicou mais tempo ensinando as verdades neotestamentárias (vs. 9-10).
Graças ao Senhor por todas as experiências vividas por Paulo em suas três primeiras viagens, que o inspiraram a escrever suas seis primeiras epístolas. Ele foi fiel à visão que recebeu e registrou em cartas o que recebeu do Senhor. Nesse período, mesmo tendo passado por várias tribulações, Paulo ainda tinha liberdade para realizar suas viagens, levando a cabo seu ministério de edificar igrejas.
Ponto-chave: Deus nos habilitou para sermos ministros do Espírito.
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
segunda-feira, 2 de junho de 2014
domingo, 1 de junho de 2014
MINISTROS DA NOVA ALIANÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 9: As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 15:45; Cl 1:15, 19
Ler com oração: Aquele que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu é Deus, que também nos selou e nos deu o penhor do Espírito em nosso coração (2 Co 1:21-22). Não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam (Rm 10:12).
MINISTROS DA NOVA ALIANÇA
Como ministros da nova aliança, fomos ungidos pelo Espírito. No Antigo Testamento, os sacerdotes eram consagrados e comissionados para exercer seu ofício com o óleo sagrado da unção. No Novo Testamento, trata-se de O Espírito, que é o Espírito que dá vida (1 Co 15:45). Ele é todo-inclusivo, pois inclui o Pai, o Filho e o Espírito Santo, mas não se limita a isso. Ele também contém os elementos da obra do Senhor Jesus como homem. No Espírito há o viver humano do Senhor, Sua morte e ressurreição, bem como o poder que elas têm sobre o inimigo.
Como as medidas do óleo sagrado da unção envolvem os números três e quatro, no Espírito está o Deus Triúno e também a criação. Podemos dizer, então, que em O Espírito temos a divindade de Cristo e Sua humanidade, pois Ele é antes de todas as coisas e Nele habita toda a plenitude da divindade; Ele é o primogênito de toda a criação (Cl 1:15, 19).
Fomos feitos ministros da nova aliança. Quando temos contato com a Palavra de Deus, desejamos que essa Palavra se torne viva e abundante em nós. Não somos ministros da letra, isto é, não queremos apenas saber o que está escrito na letra. Queremos a realidade do Espírito e extrair vida da Palavra para sermos fortalecidos e praticarmos o que há nela em nosso viver diário. Dessa maneira seremos transformados. Essa deve ser nossa atitude diante das verdades bíblicas. Esse é o sentido prático de sermos ministros do Espírito.
A obra do Deus Triúno foi consumada em O Espírito. Deus Pai criou o universo e tudo o que nele há. Ele também nos predestinou para a filiação. O Filho, por Sua vez, passou pelo processo de morte e ressurreição, realizando a obra redentora em nosso favor. Em Sua morte, Ele eliminou o problema do pecado e destruiu aquele que tem o poder da morte; em Sua ressurreição, fomos ressuscitados juntamente com Ele. Não podemos mensurar quão rico é O Espírito. Ainda assim, podemos desfrutar todas Suas riquezas simplesmente invocando o nome do Senhor Jesus e tomando a Palavra em oração, no espírito.
Ponto-chave: O Espírito nos traz vida em abundância.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 9: As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 1 Co 15:45; Cl 1:15, 19
Ler com oração: Aquele que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu é Deus, que também nos selou e nos deu o penhor do Espírito em nosso coração (2 Co 1:21-22). Não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam (Rm 10:12).
MINISTROS DA NOVA ALIANÇA
Como ministros da nova aliança, fomos ungidos pelo Espírito. No Antigo Testamento, os sacerdotes eram consagrados e comissionados para exercer seu ofício com o óleo sagrado da unção. No Novo Testamento, trata-se de O Espírito, que é o Espírito que dá vida (1 Co 15:45). Ele é todo-inclusivo, pois inclui o Pai, o Filho e o Espírito Santo, mas não se limita a isso. Ele também contém os elementos da obra do Senhor Jesus como homem. No Espírito há o viver humano do Senhor, Sua morte e ressurreição, bem como o poder que elas têm sobre o inimigo.
Como as medidas do óleo sagrado da unção envolvem os números três e quatro, no Espírito está o Deus Triúno e também a criação. Podemos dizer, então, que em O Espírito temos a divindade de Cristo e Sua humanidade, pois Ele é antes de todas as coisas e Nele habita toda a plenitude da divindade; Ele é o primogênito de toda a criação (Cl 1:15, 19).
Fomos feitos ministros da nova aliança. Quando temos contato com a Palavra de Deus, desejamos que essa Palavra se torne viva e abundante em nós. Não somos ministros da letra, isto é, não queremos apenas saber o que está escrito na letra. Queremos a realidade do Espírito e extrair vida da Palavra para sermos fortalecidos e praticarmos o que há nela em nosso viver diário. Dessa maneira seremos transformados. Essa deve ser nossa atitude diante das verdades bíblicas. Esse é o sentido prático de sermos ministros do Espírito.
A obra do Deus Triúno foi consumada em O Espírito. Deus Pai criou o universo e tudo o que nele há. Ele também nos predestinou para a filiação. O Filho, por Sua vez, passou pelo processo de morte e ressurreição, realizando a obra redentora em nosso favor. Em Sua morte, Ele eliminou o problema do pecado e destruiu aquele que tem o poder da morte; em Sua ressurreição, fomos ressuscitados juntamente com Ele. Não podemos mensurar quão rico é O Espírito. Ainda assim, podemos desfrutar todas Suas riquezas simplesmente invocando o nome do Senhor Jesus e tomando a Palavra em oração, no espírito.
Ponto-chave: O Espírito nos traz vida em abundância.
sábado, 31 de maio de 2014
TUDO O QUE PRECISAMOS ESTÁ EM O ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 9: As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Gl 5:22-25
Ler com oração: Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita. [...] Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis. [...] O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8:11, 13, 16).
TUDO O QUE PRECISAMOS ESTÁ EM O ESPÍRITO
Poucos cristãos possuem o entendimento da distinção entre o Espírito Santo e O Espírito, mostrada e simbolizada pelo óleo sagrado da unção. Enquanto o azeite puro de oliveira representa o Espírito Santo, o óleo composto da unção representa O Espírito, que é todo-inclusivo, incluindo o Deus Triúno – Pai, Filho e Espírito Santo – com Sua divindade, bem como a humanidade do Senhor Jesus, agregando Suas experiências humanas e Suas virtudes. Nele também há a morte e ressurreição de Cristo e o poder e a eficácia de Sua obra sobre o inimigo. Todas essas experiências estão incluídas em O Espírito.
Isso significa que tudo o que precisamos está em O Espírito. Se, por exemplo, clamamos a Deus como nosso Pai, temos acesso a Ele mediante o Espírito (Rm 8:15; Ef 2:18). Quando negamos a nós mesmos, nos humilhando, experimentamos, pelo Espírito, a morte de Cristo operando em nós (Rm 8:13). Quando estamos no espírito, o Senhor Espírito tem liberdade para nos transformar mediante Sua vida (2 Co 3:17-18). Em resumo, o Espírito não nos foi dado de maneira restrita, apenas para manifestações exteriores, como dons espirituais ou falar em línguas; antes, ele tem como principal função nos transmitir a vida de Deus para que frutifiquemos em nosso viver cotidiano (Gl 5:22-25).
Se vivermos no espírito, onde habita O Espírito, a vida de Deus alcançará todo nosso ser e transformará cada aspecto de nosso viver (Rm 8:6, 9-11). É nesse contexto que nos tornamos verdadeiros ministros do Espírito, ministros da nova aliança. Não somos ministros da letra, mas ministros do Espírito que dá vida (2 Co 3:6). Nele temos tudo o que precisamos para praticar a Palavra em nosso viver diário e, desse modo, agradar a Deus.
Ponto-chave: Todas as riquezas do Deus Triúno estão em O Espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 9: As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Gl 5:22-25
Ler com oração: Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita. [...] Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis. [...] O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8:11, 13, 16).
TUDO O QUE PRECISAMOS ESTÁ EM O ESPÍRITO
Poucos cristãos possuem o entendimento da distinção entre o Espírito Santo e O Espírito, mostrada e simbolizada pelo óleo sagrado da unção. Enquanto o azeite puro de oliveira representa o Espírito Santo, o óleo composto da unção representa O Espírito, que é todo-inclusivo, incluindo o Deus Triúno – Pai, Filho e Espírito Santo – com Sua divindade, bem como a humanidade do Senhor Jesus, agregando Suas experiências humanas e Suas virtudes. Nele também há a morte e ressurreição de Cristo e o poder e a eficácia de Sua obra sobre o inimigo. Todas essas experiências estão incluídas em O Espírito.
Isso significa que tudo o que precisamos está em O Espírito. Se, por exemplo, clamamos a Deus como nosso Pai, temos acesso a Ele mediante o Espírito (Rm 8:15; Ef 2:18). Quando negamos a nós mesmos, nos humilhando, experimentamos, pelo Espírito, a morte de Cristo operando em nós (Rm 8:13). Quando estamos no espírito, o Senhor Espírito tem liberdade para nos transformar mediante Sua vida (2 Co 3:17-18). Em resumo, o Espírito não nos foi dado de maneira restrita, apenas para manifestações exteriores, como dons espirituais ou falar em línguas; antes, ele tem como principal função nos transmitir a vida de Deus para que frutifiquemos em nosso viver cotidiano (Gl 5:22-25).
Se vivermos no espírito, onde habita O Espírito, a vida de Deus alcançará todo nosso ser e transformará cada aspecto de nosso viver (Rm 8:6, 9-11). É nesse contexto que nos tornamos verdadeiros ministros do Espírito, ministros da nova aliança. Não somos ministros da letra, mas ministros do Espírito que dá vida (2 Co 3:6). Nele temos tudo o que precisamos para praticar a Palavra em nosso viver diário e, desse modo, agradar a Deus.
Ponto-chave: Todas as riquezas do Deus Triúno estão em O Espírito.
sexta-feira, 30 de maio de 2014
UNGIDOS PARA PROCLAMAR O EVANGELHO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 9: As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Sl 133; 1 Jo 2:27
Ler com oração: Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros (Hb 1:9). Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pe 2:9).
UNGIDOS PARA PROCLAMAR O EVANGELHO
A base do óleo sagrado da unção era um him de azeite de oliveira. Esse azeite permite a mistura das especiarias, formando o óleo composto da unção. Os estudiosos da Bíblia afirmam que o azeite de oliveira se refere ao Espírito de Deus. Notamos, então, que o óleo sagrado da unção não era azeite puro, somente líquido, mas sim o azeite mesclado a quatro especiarias, formando um unguento complexo e intenso. Isso significa que O Espírito hoje dispensado a nós não é apenas o Espírito Santo, pois também contém as riquezas espirituais de todo processo pelo qual o Deus Triúno passou, desde tornar-se homem, Seu viver humano, Sua morte e ressurreição. Nele temos a divindade de Cristo e também Sua humanidade. Temos o poder de Sua morte e o poder de Sua ressurreição. Temos tudo em O Espírito!
Quando o SENHOR ordenou a Moisés que comissionasse Arão com a função de sumo sacerdote, Ele o orientou a ungi-lo com o óleo sagrado da unção (Êx 30:30). Ao receber a unção, Arão foi consagrado para ministrar diante do SENHOR em favor do povo de Israel, fazendo as ofertas e servindo a Deus no santuário.
No salmo 133 vemos a forma como a unção foi derramada sobre o sacerdote para consagrá-lo: “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes” (vs. 1-2). Esse óleo, como um unguento, desce lentamente desde a cabeça, passando pela barba de Arão, até alcançar a orla de suas vestes, isto é, toda extensão de seu corpo.
No Novo Testamento, o Senhor Jesus nos é apresentado como nosso Sumo Sacerdote misericordioso (Hb 2:17-18; 3:1). Enquanto Arão recebeu o sacerdócio terreno, o Senhor Jesus foi comissionado com o sacerdócio celestial e superior. O óleo da unção sobre a cabeça de Arão tipifica a unção de Cristo, nosso Cabeça; além disso, o óleo sagrado descendo gradualmente para a barba de Arão e alcançando as extremidades de sua veste indica que a unção é para todo o Corpo de Cristo, isto é, para todos nós que cremos em Cristo (1 Jo 2:27).
Ao recebermos o Espírito, somos consagrados a Deus para exercer a função de sacerdotes e reis. Como sacerdotes, nós O servimos, levando os homens a Deus. Para sermos reis e cooperarmos com o Senhor, necessitamos dia a dia obedecer a unção do Espírito, levando a vida de Deus até as pessoas. Esse Espírito é todo-inclusivo, pois Nele está a natureza divina mesclada às virtudes humanas elevadas do Senhor Jesus. O Espírito nos capacita a ministrar diante de Deus e dos homens. Por meio do Espírito, todos somos ungidos para sermos sacerdotes neotestamentários a fim de proclamar às pessoas o evangelho, as virtudes e riquezas do Senhor Jesus (1 Pe 2:9).
Ponto-chave: Ungidos pelo Espírito.
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 9: As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Sl 133; 1 Jo 2:27
Ler com oração: Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros (Hb 1:9). Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pe 2:9).
UNGIDOS PARA PROCLAMAR O EVANGELHO
A base do óleo sagrado da unção era um him de azeite de oliveira. Esse azeite permite a mistura das especiarias, formando o óleo composto da unção. Os estudiosos da Bíblia afirmam que o azeite de oliveira se refere ao Espírito de Deus. Notamos, então, que o óleo sagrado da unção não era azeite puro, somente líquido, mas sim o azeite mesclado a quatro especiarias, formando um unguento complexo e intenso. Isso significa que O Espírito hoje dispensado a nós não é apenas o Espírito Santo, pois também contém as riquezas espirituais de todo processo pelo qual o Deus Triúno passou, desde tornar-se homem, Seu viver humano, Sua morte e ressurreição. Nele temos a divindade de Cristo e também Sua humanidade. Temos o poder de Sua morte e o poder de Sua ressurreição. Temos tudo em O Espírito!
Quando o SENHOR ordenou a Moisés que comissionasse Arão com a função de sumo sacerdote, Ele o orientou a ungi-lo com o óleo sagrado da unção (Êx 30:30). Ao receber a unção, Arão foi consagrado para ministrar diante do SENHOR em favor do povo de Israel, fazendo as ofertas e servindo a Deus no santuário.
No salmo 133 vemos a forma como a unção foi derramada sobre o sacerdote para consagrá-lo: “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes” (vs. 1-2). Esse óleo, como um unguento, desce lentamente desde a cabeça, passando pela barba de Arão, até alcançar a orla de suas vestes, isto é, toda extensão de seu corpo.
No Novo Testamento, o Senhor Jesus nos é apresentado como nosso Sumo Sacerdote misericordioso (Hb 2:17-18; 3:1). Enquanto Arão recebeu o sacerdócio terreno, o Senhor Jesus foi comissionado com o sacerdócio celestial e superior. O óleo da unção sobre a cabeça de Arão tipifica a unção de Cristo, nosso Cabeça; além disso, o óleo sagrado descendo gradualmente para a barba de Arão e alcançando as extremidades de sua veste indica que a unção é para todo o Corpo de Cristo, isto é, para todos nós que cremos em Cristo (1 Jo 2:27).
Ao recebermos o Espírito, somos consagrados a Deus para exercer a função de sacerdotes e reis. Como sacerdotes, nós O servimos, levando os homens a Deus. Para sermos reis e cooperarmos com o Senhor, necessitamos dia a dia obedecer a unção do Espírito, levando a vida de Deus até as pessoas. Esse Espírito é todo-inclusivo, pois Nele está a natureza divina mesclada às virtudes humanas elevadas do Senhor Jesus. O Espírito nos capacita a ministrar diante de Deus e dos homens. Por meio do Espírito, todos somos ungidos para sermos sacerdotes neotestamentários a fim de proclamar às pessoas o evangelho, as virtudes e riquezas do Senhor Jesus (1 Pe 2:9).
Ponto-chave: Ungidos pelo Espírito.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
FACE A FACE COM O SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 9: As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Êx 26:31-33
Ler com oração: Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne (Hb 10:19-20). E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito (2 Co 3:18).
FACE A FACE COM O SENHOR
No óleo sagrado da unção há especiarias medidas em três grupos de quinhentos siclos cada. A primeira representa Deus Pai; a segunda, o Filho; e a terceira, o Espírito Santo, pois o número três na Bíblia simboliza o Deus Triúno. Como vimos anteriormente, a segunda unidade de quinhentos siclos, dividida em duas de duzentos e cinquenta siclos, se refere ao Filho de Deus, que foi partido por nossa causa.
Sobre essa repartição e seu significado para nós, podemos fazer um paralelo com o véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos no tabernáculo no Antigo Testamento. Dentro do santuário, havia quatro colunas para sustentar esse véu (Êx 26:31-33). Essas colunas formavam três entradas, que simbolizam o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Segundo a Epístola aos Hebreus, o véu representa a carne do Senhor Jesus (10:19-20).
Quando o Senhor morreu na cruz, algo extraordinário ocorreu no santuário: “E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas; abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; e, saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos. O centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se passava, ficaram possuídos de grande temor e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus” (Mt 27:50-54). Na ocasião em que o Senhor morreu, o véu se rasgou de alto a baixo. Podemos inferir que, nesse momento, abriu-se a entrada do meio do Santo dos Santos, que se refere ao Filho, cujo corpo foi partido na cruz por amor a nós.
A morte do Senhor Jesus nos abriu um novo e vivo caminho para termos acesso direto à presença de Deus. Antes, para se encontrar com Deus, era necessário que o sumo sacerdote da casa de Arão adentrasse o véu do santuário cumprindo uma série de requisitos do serviço levítico no Antigo Testamento. Era a antiga aliança, segundo a qual o homem se relacionava com Deus baseado nas leis e ordenanças dadas pelo SENHOR a Moisés. Mas hoje podemos ter intrepidez para entrar no Santo dos Santos, indo à presença de Deus em nosso espírito, pois o véu já foi rasgado e o sangue de Cristo foi derramado em nosso favor. Em Cristo, Deus e o homem se mesclaram para nos abrir um novo e vivo caminho, para estarmos face a face com a glória do Senhor (2 Co 3:18). Aleluia!
Ponto-chave: Em Cristo temos um novo e vivo caminho.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 9: As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Êx 26:31-33
Ler com oração: Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne (Hb 10:19-20). E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito (2 Co 3:18).
No óleo sagrado da unção há especiarias medidas em três grupos de quinhentos siclos cada. A primeira representa Deus Pai; a segunda, o Filho; e a terceira, o Espírito Santo, pois o número três na Bíblia simboliza o Deus Triúno. Como vimos anteriormente, a segunda unidade de quinhentos siclos, dividida em duas de duzentos e cinquenta siclos, se refere ao Filho de Deus, que foi partido por nossa causa.
Sobre essa repartição e seu significado para nós, podemos fazer um paralelo com o véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos no tabernáculo no Antigo Testamento. Dentro do santuário, havia quatro colunas para sustentar esse véu (Êx 26:31-33). Essas colunas formavam três entradas, que simbolizam o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Segundo a Epístola aos Hebreus, o véu representa a carne do Senhor Jesus (10:19-20).
Quando o Senhor morreu na cruz, algo extraordinário ocorreu no santuário: “E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas; abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; e, saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos. O centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se passava, ficaram possuídos de grande temor e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus” (Mt 27:50-54). Na ocasião em que o Senhor morreu, o véu se rasgou de alto a baixo. Podemos inferir que, nesse momento, abriu-se a entrada do meio do Santo dos Santos, que se refere ao Filho, cujo corpo foi partido na cruz por amor a nós.
A morte do Senhor Jesus nos abriu um novo e vivo caminho para termos acesso direto à presença de Deus. Antes, para se encontrar com Deus, era necessário que o sumo sacerdote da casa de Arão adentrasse o véu do santuário cumprindo uma série de requisitos do serviço levítico no Antigo Testamento. Era a antiga aliança, segundo a qual o homem se relacionava com Deus baseado nas leis e ordenanças dadas pelo SENHOR a Moisés. Mas hoje podemos ter intrepidez para entrar no Santo dos Santos, indo à presença de Deus em nosso espírito, pois o véu já foi rasgado e o sangue de Cristo foi derramado em nosso favor. Em Cristo, Deus e o homem se mesclaram para nos abrir um novo e vivo caminho, para estarmos face a face com a glória do Senhor (2 Co 3:18). Aleluia!
Ponto-chave: Em Cristo temos um novo e vivo caminho.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
O SIGNIFICADO DAS QUATRO ESPECIARIAS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 9: As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Mt 26:39, 42; Jo 19:39; Fp 3:10; Hb 2:14
Ler com oração: Iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes [...] qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder; o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos (Ef 1:18a-20a). Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo (1 Co 15:57).
O SIGNIFICADO DAS QUATRO ESPECIARIAS
Vejamos hoje o significado das quatro especiarias que compõe o óleo sagrado da unção. A primeira é a mirra fluida. Nos tempos antigos, essa substância era utilizada para embalsamar os mortos (Jo 19:39). Por ser essencialmente amarga, tinha como efeito evitar a ação de micróbios e outros agentes causadores de deterioração. Espiritualmente, podemos dizer que a mirra se refere à morte de Cristo. Ao ser crucificado, o Senhor tomou o cálice da amargura em nosso favor (Mt 26:39, 42).
A segunda especiaria é o cinamomo odoroso, oriundo da casca de uma árvore. Por ser facilmente percebido devido ao seu perfume, esse elemento tipifica a eficácia da morte do Senhor (Hb 2:14).
O terceiro componente é o cálamo aromático, uma planta que cresce em regiões pantanosas e tem uma haste longa. Por se desenvolver em um ambiente assim, podemos dizer que espiritualmente ela representa a ressurreição do Senhor. As águas paradas do pântano representam a morte. Assim como a planta sobressai à água parada para crescer, o Senhor venceu a morte, mediante a vida de ressurreição (1 Co 15:55-57). Aleluia!
O quarto ingrediente é a cássia que, como o cinamomo, também tem origem na casca de uma árvore e possui um perfume intenso. Essa especiaria era usada como repelente de insetos e serpentes, e representa a eficácia e o poder da ressurreição do Senhor (Ef 1:19-20; Fp 3:10).
Como vimos no dia anterior, o número quatro simboliza todos os seres criados. A Palavra de Deus afirma que o Senhor Jesus é o primogênito de toda criação (Cl 1:15). Como homem, Ele nasceu do ventre de Maria, viveu uma vida humana perfeita, sem pecado e por nossa causa foi à cruz para que, por Sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte. Todavia, no terceiro dia, o Senhor Jesus ressuscitou, sendo o primogênito de entre os mortos (v. 18). Por isso essas quatro especiarias se referem à humanidade de Cristo e, de maneira mais específica, à Sua morte e ressurreição e ao poder que elas têm sobre o inimigo de Deus.
Ponto-chave: O poder da morte e da ressurreição de Cristo.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 9: As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Mt 26:39, 42; Jo 19:39; Fp 3:10; Hb 2:14
Ler com oração: Iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes [...] qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder; o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos (Ef 1:18a-20a). Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo (1 Co 15:57).
Vejamos hoje o significado das quatro especiarias que compõe o óleo sagrado da unção. A primeira é a mirra fluida. Nos tempos antigos, essa substância era utilizada para embalsamar os mortos (Jo 19:39). Por ser essencialmente amarga, tinha como efeito evitar a ação de micróbios e outros agentes causadores de deterioração. Espiritualmente, podemos dizer que a mirra se refere à morte de Cristo. Ao ser crucificado, o Senhor tomou o cálice da amargura em nosso favor (Mt 26:39, 42).
A segunda especiaria é o cinamomo odoroso, oriundo da casca de uma árvore. Por ser facilmente percebido devido ao seu perfume, esse elemento tipifica a eficácia da morte do Senhor (Hb 2:14).
O terceiro componente é o cálamo aromático, uma planta que cresce em regiões pantanosas e tem uma haste longa. Por se desenvolver em um ambiente assim, podemos dizer que espiritualmente ela representa a ressurreição do Senhor. As águas paradas do pântano representam a morte. Assim como a planta sobressai à água parada para crescer, o Senhor venceu a morte, mediante a vida de ressurreição (1 Co 15:55-57). Aleluia!
O quarto ingrediente é a cássia que, como o cinamomo, também tem origem na casca de uma árvore e possui um perfume intenso. Essa especiaria era usada como repelente de insetos e serpentes, e representa a eficácia e o poder da ressurreição do Senhor (Ef 1:19-20; Fp 3:10).
Como vimos no dia anterior, o número quatro simboliza todos os seres criados. A Palavra de Deus afirma que o Senhor Jesus é o primogênito de toda criação (Cl 1:15). Como homem, Ele nasceu do ventre de Maria, viveu uma vida humana perfeita, sem pecado e por nossa causa foi à cruz para que, por Sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte. Todavia, no terceiro dia, o Senhor Jesus ressuscitou, sendo o primogênito de entre os mortos (v. 18). Por isso essas quatro especiarias se referem à humanidade de Cristo e, de maneira mais específica, à Sua morte e ressurreição e ao poder que elas têm sobre o inimigo de Deus.
Ponto-chave: O poder da morte e da ressurreição de Cristo.
terça-feira, 27 de maio de 2014
O ESPÍRITO E O ÓLEO SAGRADO DA UNÇÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 9: As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Êx 30:22-33; Dt 4:35; 1 Sm 16:13; Mt 27:50-51; Hb 10:19
Ler com oração: O Verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo 1:14a). O último Adão tornou-se o Espírito que dá vida (1 Co 15:45b – lit.). O Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (2 Co 3:17). Aquele que se une ao Senhor é um espírito com ele (1 Co 6:17).
O ESPÍRITO E O ÓLEO SAGRADO DA UNÇÃO
Conforme a revelação bíblica, o Espírito Santo é representado, no Antigo Testamento, pelo azeite de oliva, enquanto O Espírito tem como tipologia o óleo sagrado da unção, um unguento composto que inclui o azeite de oliva mais outras especiarias. Cada componente do óleo da unção possui um significado próprio, que não devemos apenas conhecer na letra, mas desfrutar com realidade em nosso espírito.
A composição desse óleo se origina no próprio Deus: “Disse mais o SENHOR a Moisés: Tu, pois, toma das mais excelentes especiarias: de mirra fluida quinhentos siclos, de cinamomo odoroso a metade, a saber, duzentos e cinquenta siclos, e de cálamo aromático duzentos e cinquenta siclos, e de cássia quinhentos siclos, segundo o siclo do santuário, e de azeite de oliveira um him” (Êx 30:22-24).
De acordo com a tipologia bíblica, o azeite de oliveira representa o Espírito de Deus como a base do unguento (Gn 1:2; 1 Sm 16:13). Um him desse azeite simboliza que há um só Deus (Dt 4:35; 1 Tm 2:5). A ele foram acrescentadas quatro especiarias, a saber: mirra fluida, cinamomo odoroso, cálamo aromático e cássia. As medidas da primeira e da última especiarias, ou seja, de mirra fluida e de cássia, são de quinhentos siclos cada. As medidas da segunda e terceira especiarias, respectivamente, cinamomo odoroso e cálamo, eram de duzentos e cinquenta siclos cada, que, somadas, formam uma unidade de quinhentos siclos.
Segundo a tipologia, o número três se refere ao Deus Triúno – Pai, Filho e Espírito Santo. Dessa maneira, a primeira medida de quinhentos siclos tipifica Deus Pai; a terceira medida representa o Espírito Santo; enquanto a segunda medida (dividida em duas partes) representa o Filho. A repartição dos quinhentos siclos em porções de duzentos e cinquenta siclos para as duas especiarias do meio (cinamono e cálamo) aponta para a morte do Senhor Jesus na cruz, em que Ele foi partido por amor a nós. Quando o Senhor Jesus morreu, o véu do santuário se rasgou de alto a baixo, indicando que, por meio da obra redentora de Cristo, ganhamos livre acesso à presença de Deus no Santo dos Santos (Mt 27:50-51; Hb 10:19).
Quando a Bíblia, por sua vez, se refere ao número quatro, este simboliza o ser humano, que é a parte líder dos seres criados (Ez 1:5). Além disso, aos olhos de Deus, o Senhor Jesus, como homem, é o primogênito da criação (Cl 1:15). Podemos, então, dizer que o número quatro na composição do óleo da unção se refere à humanidade de Cristo.
Portanto as medidas do óleo sagrado da unção e o número de seus componentes indicam que, em Cristo, a divindade se mesclou com a humanidade criada resultando em um unguento composto maravilhoso que é O Espírito (Mt 1:18; Jo 1:14; 14:16-17). Em Cristo, Deus se uniu ao homem. Então, depois que se tornou Homem, Jesus viveu segundo a vontade do Pai, morreu na cruz e ressuscitou ao terceiro dia. Agora o Senhor é o Espírito (2 Co 3:17), o Espírito que dá vida, para transmitir a vida de Deus a todo homem que Nele crê, e mesclar Sua natureza divina com a natureza humana (1 Co 15:45b). Por meio do Espírito o homem pode se unir a Deus (6:17).
Ponto-chave: Em Cristo, Deus se uniu ao homem! Pelo Espírito, o homem se une a Deus!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 9: As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Êx 30:22-33; Dt 4:35; 1 Sm 16:13; Mt 27:50-51; Hb 10:19
Ler com oração: O Verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo 1:14a). O último Adão tornou-se o Espírito que dá vida (1 Co 15:45b – lit.). O Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (2 Co 3:17). Aquele que se une ao Senhor é um espírito com ele (1 Co 6:17).
Conforme a revelação bíblica, o Espírito Santo é representado, no Antigo Testamento, pelo azeite de oliva, enquanto O Espírito tem como tipologia o óleo sagrado da unção, um unguento composto que inclui o azeite de oliva mais outras especiarias. Cada componente do óleo da unção possui um significado próprio, que não devemos apenas conhecer na letra, mas desfrutar com realidade em nosso espírito.
A composição desse óleo se origina no próprio Deus: “Disse mais o SENHOR a Moisés: Tu, pois, toma das mais excelentes especiarias: de mirra fluida quinhentos siclos, de cinamomo odoroso a metade, a saber, duzentos e cinquenta siclos, e de cálamo aromático duzentos e cinquenta siclos, e de cássia quinhentos siclos, segundo o siclo do santuário, e de azeite de oliveira um him” (Êx 30:22-24).
De acordo com a tipologia bíblica, o azeite de oliveira representa o Espírito de Deus como a base do unguento (Gn 1:2; 1 Sm 16:13). Um him desse azeite simboliza que há um só Deus (Dt 4:35; 1 Tm 2:5). A ele foram acrescentadas quatro especiarias, a saber: mirra fluida, cinamomo odoroso, cálamo aromático e cássia. As medidas da primeira e da última especiarias, ou seja, de mirra fluida e de cássia, são de quinhentos siclos cada. As medidas da segunda e terceira especiarias, respectivamente, cinamomo odoroso e cálamo, eram de duzentos e cinquenta siclos cada, que, somadas, formam uma unidade de quinhentos siclos.
Segundo a tipologia, o número três se refere ao Deus Triúno – Pai, Filho e Espírito Santo. Dessa maneira, a primeira medida de quinhentos siclos tipifica Deus Pai; a terceira medida representa o Espírito Santo; enquanto a segunda medida (dividida em duas partes) representa o Filho. A repartição dos quinhentos siclos em porções de duzentos e cinquenta siclos para as duas especiarias do meio (cinamono e cálamo) aponta para a morte do Senhor Jesus na cruz, em que Ele foi partido por amor a nós. Quando o Senhor Jesus morreu, o véu do santuário se rasgou de alto a baixo, indicando que, por meio da obra redentora de Cristo, ganhamos livre acesso à presença de Deus no Santo dos Santos (Mt 27:50-51; Hb 10:19).
Quando a Bíblia, por sua vez, se refere ao número quatro, este simboliza o ser humano, que é a parte líder dos seres criados (Ez 1:5). Além disso, aos olhos de Deus, o Senhor Jesus, como homem, é o primogênito da criação (Cl 1:15). Podemos, então, dizer que o número quatro na composição do óleo da unção se refere à humanidade de Cristo.
Portanto as medidas do óleo sagrado da unção e o número de seus componentes indicam que, em Cristo, a divindade se mesclou com a humanidade criada resultando em um unguento composto maravilhoso que é O Espírito (Mt 1:18; Jo 1:14; 14:16-17). Em Cristo, Deus se uniu ao homem. Então, depois que se tornou Homem, Jesus viveu segundo a vontade do Pai, morreu na cruz e ressuscitou ao terceiro dia. Agora o Senhor é o Espírito (2 Co 3:17), o Espírito que dá vida, para transmitir a vida de Deus a todo homem que Nele crê, e mesclar Sua natureza divina com a natureza humana (1 Co 15:45b). Por meio do Espírito o homem pode se unir a Deus (6:17).
Ponto-chave: Em Cristo, Deus se uniu ao homem! Pelo Espírito, o homem se une a Deus!
segunda-feira, 26 de maio de 2014
NOSSA ATITUDE DIANTE DA PALAVRA DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Mt 1:18, 20; Jo 6:63; 7:39; 2 Co 3:6b; Ef 3:3; Ap 22:17
Ler com oração: Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. A mim, não me desgosta e é segurança para vós outros que eu escreva as mesmas coisas (Fp 3:1). Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17).
NOSSA ATITUDE DIANTE DA PALAVRA DE DEUS
O tema desta série do Alimento Diário é “Nossa atitude para com as verdades”. Nesse contexto, nosso foco ao ter contato com a Palavra de Deus não é apenas conhecer as verdades bíblicas, mas principalmente praticá-las em nosso viver.
De fato, quanto mais temos contato com a Palavra de Deus no espírito, ruminando-a e nela meditando, mais ganhamos da vida de Deus. Porém, se nossa atitude diante das verdades bíblicas for apenas de obter o conhecimento da letra, deixamos de receber o acréscimo da vida divina em nosso espírito. Por isso a atitude de um ministro da nova aliança, um ministro do Espírito, deve ser de buscar extrair vida da Palavra e, no espírito, praticá-la, mesmo que já tenha ouvido várias vezes uma mensagem ministrada sobre determinado assunto.
O apóstolo Paulo escreveu, em uma de suas epístolas, que era segurança para os destinatários que ele lhes escrevesse as mesmas coisas (Fp 3:1). Essas coisas são, na verdade, o registro da revelação divina que ele recebeu, isto é, da economia neotestamentária de Deus (2 Co 12:1-4; Ef 3:3). Somos gratos ao Senhor pelas catorze epístolas de Paulo, pois, por meio delas, a revelação do eterno plano de Deus chegou até nós em forma escrita.
Agora, essa Palavra em forma escrita, isto é, na forma de letra, precisa se tornar vida para nós. Para isso, ao lermos as epístolas de Paulo, bem como toda a Bíblia, devemos fazê-lo no espírito e pelo Espírito, invocando o nome do Senhor e lendo-orando o conteúdo dos versículos a fim de extrair vida das Escrituras; do contrário, permaneceremos apenas com o mero conhecimento da letra, que mata (2 Co 3:6).
Nesta semana, procuraremos desenvolver o significado e aplicação dos termos “o Espírito Santo” e “O Espírito”, usados no Novo Testamento.
O Novo Testamento começa fazendo menção ao “Espírito Santo” quando fala sobre a concepção do Senhor Jesus no ventre da virgem Maria (Mt 1:18, 20). Mais tarde, vemos a menção do termo “O Espírito” referido pelo próprio Senhor Jesus (Jo 6:63; 7:39; Ap 2:17; 22:17). Não se trata de dois Espíritos, mas sim da inclusão, ao Espírito Santo, de itens da obra do Senhor Jesus, como tornar-se um homem, viver a vida humana segundo a vontade do Pai, morrer e ressuscitar. O resultado desse processo pelo qual o Senhor Jesus passou, a Bíblia chama de O Espírito, que também é chamado de o Espírito que dá vida ou Espírito da verdade (1 Co 15:45b; Jo 14:16-17). Por meio de O Espírito ganhamos a vida de Deus, e tudo o que o Senhor é, fez, realizou e alcançou se torna real para nós. Graças ao Senhor!
Ponto-chave: O Espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
As verdades na forma da letra [3] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Mt 1:18, 20; Jo 6:63; 7:39; 2 Co 3:6b; Ef 3:3; Ap 22:17
Ler com oração: Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. A mim, não me desgosta e é segurança para vós outros que eu escreva as mesmas coisas (Fp 3:1). Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17).
O tema desta série do Alimento Diário é “Nossa atitude para com as verdades”. Nesse contexto, nosso foco ao ter contato com a Palavra de Deus não é apenas conhecer as verdades bíblicas, mas principalmente praticá-las em nosso viver.
De fato, quanto mais temos contato com a Palavra de Deus no espírito, ruminando-a e nela meditando, mais ganhamos da vida de Deus. Porém, se nossa atitude diante das verdades bíblicas for apenas de obter o conhecimento da letra, deixamos de receber o acréscimo da vida divina em nosso espírito. Por isso a atitude de um ministro da nova aliança, um ministro do Espírito, deve ser de buscar extrair vida da Palavra e, no espírito, praticá-la, mesmo que já tenha ouvido várias vezes uma mensagem ministrada sobre determinado assunto.
O apóstolo Paulo escreveu, em uma de suas epístolas, que era segurança para os destinatários que ele lhes escrevesse as mesmas coisas (Fp 3:1). Essas coisas são, na verdade, o registro da revelação divina que ele recebeu, isto é, da economia neotestamentária de Deus (2 Co 12:1-4; Ef 3:3). Somos gratos ao Senhor pelas catorze epístolas de Paulo, pois, por meio delas, a revelação do eterno plano de Deus chegou até nós em forma escrita.
Agora, essa Palavra em forma escrita, isto é, na forma de letra, precisa se tornar vida para nós. Para isso, ao lermos as epístolas de Paulo, bem como toda a Bíblia, devemos fazê-lo no espírito e pelo Espírito, invocando o nome do Senhor e lendo-orando o conteúdo dos versículos a fim de extrair vida das Escrituras; do contrário, permaneceremos apenas com o mero conhecimento da letra, que mata (2 Co 3:6).
Nesta semana, procuraremos desenvolver o significado e aplicação dos termos “o Espírito Santo” e “O Espírito”, usados no Novo Testamento.
O Novo Testamento começa fazendo menção ao “Espírito Santo” quando fala sobre a concepção do Senhor Jesus no ventre da virgem Maria (Mt 1:18, 20). Mais tarde, vemos a menção do termo “O Espírito” referido pelo próprio Senhor Jesus (Jo 6:63; 7:39; Ap 2:17; 22:17). Não se trata de dois Espíritos, mas sim da inclusão, ao Espírito Santo, de itens da obra do Senhor Jesus, como tornar-se um homem, viver a vida humana segundo a vontade do Pai, morrer e ressuscitar. O resultado desse processo pelo qual o Senhor Jesus passou, a Bíblia chama de O Espírito, que também é chamado de o Espírito que dá vida ou Espírito da verdade (1 Co 15:45b; Jo 14:16-17). Por meio de O Espírito ganhamos a vida de Deus, e tudo o que o Senhor é, fez, realizou e alcançou se torna real para nós. Graças ao Senhor!
Ponto-chave: O Espírito.
domingo, 25 de maio de 2014
UMA TRANSFORMAÇÃO MARAVILHOSA!
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
As verdades na forma da letra [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:1-16; 22:6-16
Ler com oração: Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna (1 Tm 1:15-16).
UMA TRANSFORMAÇÃO MARAVILHOSA!
Depois que o Senhor apareceu a Saulo no caminho para Damasco, ele ficou cego, e as pessoas o tomaram pela mão e o introduziram na cidade. A notícia da chegada de Saulo, o principal perseguidor dos que invocavam o nome do Senhor, certamente já havia chegado a Damasco, e os irmãos ali deveriam estar apreensivos. Quando o Senhor em visão disse a Ananias que fosse ver Saulo na casa onde estava hospedado, ele Lhe respondeu: “Senhor, de muitos tenho ouvido a respeito desse homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; e para aqui trouxe autorização dos principais sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome” (At 9:13-14).
Ananias, sabedor da fama de Saulo, retrucou. Todavia o Senhor lhe disse que fosse assim mesmo, pois Paulo era um instrumento escolhido para levar o Seu nome, não somente aos judeus, mas também aos gentios (vs. 15-16). Ao chegar aonde Saulo estava e expor-lhe a visão que recebera do Senhor, Ananias lhe disse: “Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas, para que recuperes a vista e fiques cheio do Espírito Santo” (v. 17). Nesse momento, seus olhos se abriram, e Saulo voltou a ver. Depois Ananias afirmou: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (22:16). Logo Paulo se dispôs e, em Damasco, começou a pregar a Jesus como o Cristo.
Desse modo, aquele que prendia os que invocavam o nome do Senhor tornou-se mais um para propagar esse nome maravilhoso. Não tardou para que se iniciasse uma perseguição dos judeus contra ele. Que transformação maravilhosa houve na vida de Paulo!
Aquele que antes perseguia os cristãos, naquele momento dizia que, por ele mesmo, não era capaz de pensar alguma coisa, como se partisse dele; pelo contrário, sua suficiência vinha de Deus. Ele que, antes, era um ministro da letra foi habilitado para ser ministro de uma nova aliança, do espírito. Antes, como ministro da velha aliança, da letra, o resultado era só morte; agora, como ministro do Espírito, seu encargo era suprir a vida de Deus aos outros (2 Co 3:5-6).
Os ministros da nova aliança devem sempre exercitar o espírito, pois a letra mata, mas o Espírito dá vida. Uma maneira simples de voltar ao espírito e exercitá-lo é invocar o nome do Senhor. Podemos dizer que invocar o nome do Senhor e levar outros a fazê-lo é um ministério. Os doze apóstolos aparentemente foram forçados a parar esse ministério em Jerusalém por causa da perseguição dos judeus. O Senhor, contudo, levantou Paulo para dar prosseguimento e ajudar muitos outros a invocar o Seu nome. Em outras palavras, esse serviço, ou ministério, não podia parar.
Hoje também devemos ser ministros da nova aliança, voltando-nos sempre ao espírito, onde habita o Espírito que dá vida. Quanto mais invocarmos o nome do Senhor, mais salvos seremos e mais da vida divina provaremos. Aleluia!
Ponto-chave: De perseguidor a perseguido, por causa do nome do Senhor.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
As verdades na forma da letra [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 9:1-16; 22:6-16
Ler com oração: Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna (1 Tm 1:15-16).
Depois que o Senhor apareceu a Saulo no caminho para Damasco, ele ficou cego, e as pessoas o tomaram pela mão e o introduziram na cidade. A notícia da chegada de Saulo, o principal perseguidor dos que invocavam o nome do Senhor, certamente já havia chegado a Damasco, e os irmãos ali deveriam estar apreensivos. Quando o Senhor em visão disse a Ananias que fosse ver Saulo na casa onde estava hospedado, ele Lhe respondeu: “Senhor, de muitos tenho ouvido a respeito desse homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; e para aqui trouxe autorização dos principais sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome” (At 9:13-14).
Ananias, sabedor da fama de Saulo, retrucou. Todavia o Senhor lhe disse que fosse assim mesmo, pois Paulo era um instrumento escolhido para levar o Seu nome, não somente aos judeus, mas também aos gentios (vs. 15-16). Ao chegar aonde Saulo estava e expor-lhe a visão que recebera do Senhor, Ananias lhe disse: “Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas, para que recuperes a vista e fiques cheio do Espírito Santo” (v. 17). Nesse momento, seus olhos se abriram, e Saulo voltou a ver. Depois Ananias afirmou: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (22:16). Logo Paulo se dispôs e, em Damasco, começou a pregar a Jesus como o Cristo.
Desse modo, aquele que prendia os que invocavam o nome do Senhor tornou-se mais um para propagar esse nome maravilhoso. Não tardou para que se iniciasse uma perseguição dos judeus contra ele. Que transformação maravilhosa houve na vida de Paulo!
Aquele que antes perseguia os cristãos, naquele momento dizia que, por ele mesmo, não era capaz de pensar alguma coisa, como se partisse dele; pelo contrário, sua suficiência vinha de Deus. Ele que, antes, era um ministro da letra foi habilitado para ser ministro de uma nova aliança, do espírito. Antes, como ministro da velha aliança, da letra, o resultado era só morte; agora, como ministro do Espírito, seu encargo era suprir a vida de Deus aos outros (2 Co 3:5-6).
Os ministros da nova aliança devem sempre exercitar o espírito, pois a letra mata, mas o Espírito dá vida. Uma maneira simples de voltar ao espírito e exercitá-lo é invocar o nome do Senhor. Podemos dizer que invocar o nome do Senhor e levar outros a fazê-lo é um ministério. Os doze apóstolos aparentemente foram forçados a parar esse ministério em Jerusalém por causa da perseguição dos judeus. O Senhor, contudo, levantou Paulo para dar prosseguimento e ajudar muitos outros a invocar o Seu nome. Em outras palavras, esse serviço, ou ministério, não podia parar.
Hoje também devemos ser ministros da nova aliança, voltando-nos sempre ao espírito, onde habita o Espírito que dá vida. Quanto mais invocarmos o nome do Senhor, mais salvos seremos e mais da vida divina provaremos. Aleluia!
Ponto-chave: De perseguidor a perseguido, por causa do nome do Senhor.
PREPARAR O DESERTO, PREGANDO O EVANGELHO DO REINO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - SÁBADO
Leitura bíblica: Ap 12:14-16
Ler com oração: "Estai vós de sobreaviso, porque vos entregarão aos tribunais e às sinagogas; sereis açoitados, e vos farão comparecer à presença de governadores e reis, por minha causa, para lhes servir de testemunho. Mas é necessário que primeiro o evangelho seja pregado a todas as nações" (Mc 13:9-10).
PREPARAR O DESERTO, PREGANDO O EVANGELHO DO REINO
Vimos ontem que, embora almeje que todos os Seus filhos cresçam em vida e se tornem vencedores, o Senhor também se preocupa com o restante de Seu povo, por isso providenciou um lugar para que seja guardado da grande tribulação.
Se atentarmos para o desenho do continente norte-americano, veremos uma águia que não se encontra em pleno voo, mas está em posição de pouso, tal qual um avião se preparando para a aterrissagem. Se olharmos atentamente para o mapa-múndi, perceberemos que a águia, representada pelo continente norte-americano, está pousando em direção à América do Sul. Com isso, podemos inferir que o continente sul-americano é o deserto preparado por Deus para receber Seu povo durante os três anos e meio da grande tribulação.
Cremos, então, que o continente sul-americano será o lugar onde o povo de Deus poderá se abrigar da fúria do grande dragão vermelho. No entanto apenas ter esse conhecimento não é suficiente. Devemos, ainda, ter uma reação a essa palavra. Mesmo sendo nosso desejo fazer parte do filho varão, ainda precisamos lembrar que o Senhor está preparando a América do Sul para receber a mulher universal, o remanescente do povo de Deus.
De posse dessa visão, precisamos renovar nosso encargo pela pregação do evangelho da graça aos incrédulos e do evangelho do reino ao povo de Deus, ajudando-os a se preparar para o Dia da vinda do Senhor. Se tivermos essa disposição, o Senhor terá caminho para produzir mais vencedores entre nós e semear nas pessoas o temor a Deus pelo evangelho. Assim, quando chegar a época da grande tribulação, os que amadurecerem na vida divina já terão sido arrebatados, e os que estiverem aqui temerão a Deus e serão refúgio para o remanescente do povo de Deus.
Ponto-chave: Crescer em vida e se tornar vencedor antes da grande tribulação.
Leitura bíblica: Ap 12:14-16
Ler com oração: "Estai vós de sobreaviso, porque vos entregarão aos tribunais e às sinagogas; sereis açoitados, e vos farão comparecer à presença de governadores e reis, por minha causa, para lhes servir de testemunho. Mas é necessário que primeiro o evangelho seja pregado a todas as nações" (Mc 13:9-10).
Vimos ontem que, embora almeje que todos os Seus filhos cresçam em vida e se tornem vencedores, o Senhor também se preocupa com o restante de Seu povo, por isso providenciou um lugar para que seja guardado da grande tribulação.
Se atentarmos para o desenho do continente norte-americano, veremos uma águia que não se encontra em pleno voo, mas está em posição de pouso, tal qual um avião se preparando para a aterrissagem. Se olharmos atentamente para o mapa-múndi, perceberemos que a águia, representada pelo continente norte-americano, está pousando em direção à América do Sul. Com isso, podemos inferir que o continente sul-americano é o deserto preparado por Deus para receber Seu povo durante os três anos e meio da grande tribulação.
Cremos, então, que o continente sul-americano será o lugar onde o povo de Deus poderá se abrigar da fúria do grande dragão vermelho. No entanto apenas ter esse conhecimento não é suficiente. Devemos, ainda, ter uma reação a essa palavra. Mesmo sendo nosso desejo fazer parte do filho varão, ainda precisamos lembrar que o Senhor está preparando a América do Sul para receber a mulher universal, o remanescente do povo de Deus.
De posse dessa visão, precisamos renovar nosso encargo pela pregação do evangelho da graça aos incrédulos e do evangelho do reino ao povo de Deus, ajudando-os a se preparar para o Dia da vinda do Senhor. Se tivermos essa disposição, o Senhor terá caminho para produzir mais vencedores entre nós e semear nas pessoas o temor a Deus pelo evangelho. Assim, quando chegar a época da grande tribulação, os que amadurecerem na vida divina já terão sido arrebatados, e os que estiverem aqui temerão a Deus e serão refúgio para o remanescente do povo de Deus.
Ponto-chave: Crescer em vida e se tornar vencedor antes da grande tribulação.
sexta-feira, 23 de maio de 2014
UM INÍCIO INTENSO, A PERSEGUIÇÃO E UM APARENTE FRACASSO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 8: As verdades na forma da letra [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 2:42-47; 8:1, 4; 11:9; 12:1-17
Ler com oração: No dia em que eu te invocar, baterão em retirada os meus inimigos; bem sei isto: que Deus é por mim (Sl 56:9). Amo o SENHOR, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas. Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto eu viver (116:1-2).
UM INÍCIO INTENSO, A PERSEGUIÇÃO E UM APARENTE FRACASSO
O início da vida da igreja em Jerusalém foi muito intenso, pois os que invocavam o nome do Senhor estavam juntos. Espontaneamente, começaram a se reunir no templo e de casa em casa. Quer publicamente, quer em particular, eles invocavam o nome do Senhor. Atos 2:42-47 descreve o viver inicial dos santos em Jerusalém assim: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”. Que vida da igreja! Um viver familiar, cheio de simplicidade e amor fraternal, resultante daqueles que invocam o nome do Senhor.
Todavia, depois da morte de Estêvão e da perseguição que se levantou contra os santos em Jerusalém, muitos se dispersaram. Além disso, é bem provável que os que ficaram não conseguiam mais invocar o nome do Senhor publicamente como antes.
Vemos isso quando Pedro também foi preso após Tiago ser martirizado. Ao ser liberto da prisão pelo anjo do Senhor, ele dirigiu-se para a casa de Maria, mãe de João Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas, orando por ele. Ao chegar ali, porém, encontrou a porta trancada. Pedro até mesmo ficou de fora da casa por um tempo, batendo à porta, pois não criam que fosse ele (At 12:5, 12-16). É bem possível que essa reunião de oração fosse às ocultas, num pavimento inferior, como um porão ou subterrâneo, por isso a porta estava trancada e eles demoraram a vir atender.
Alguns podem pensar que essa perseguição no início da igreja resultou num fracasso. No entanto, ao contrário, foi uma grande vitória, pois o nome do Senhor foi propagado em outros lugares. Os que foram dispersos, porque não podiam mais invocar publicamente o nome do Senhor em Jerusalém, levavam o evangelho pelas cidades por onde passavam. O resultado é que nas cidades ao derredor de Jerusalém muitos começaram a invocar o nome do Senhor.
Quando invocamos o nome do Senhor, voltamo-nos ao nosso espírito, onde habita o Espírito de Deus, que nos dá vida (Rm 8:9, 11). Essa vida é a vida divina, que nos traz paz e alegria. Por isso eles preferiram sair de Jerusalém e invocar o nome do Senhor em outros lugares. Louvamos o Senhor por viver nesta era em que podemos invocar o Seu nome livremente e ainda levar outros a fazer o mesmo. Desse modo, não apenas nós somos vivificados, mas podemos levar a vida de Deus para todos.
Ponto-chave:
Um viver de invocar o nome do Senhor.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 8: As verdades na forma da letra [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 2:42-47; 8:1, 4; 11:9; 12:1-17
Ler com oração: No dia em que eu te invocar, baterão em retirada os meus inimigos; bem sei isto: que Deus é por mim (Sl 56:9). Amo o SENHOR, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas. Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto eu viver (116:1-2).
O início da vida da igreja em Jerusalém foi muito intenso, pois os que invocavam o nome do Senhor estavam juntos. Espontaneamente, começaram a se reunir no templo e de casa em casa. Quer publicamente, quer em particular, eles invocavam o nome do Senhor. Atos 2:42-47 descreve o viver inicial dos santos em Jerusalém assim: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”. Que vida da igreja! Um viver familiar, cheio de simplicidade e amor fraternal, resultante daqueles que invocam o nome do Senhor.
Todavia, depois da morte de Estêvão e da perseguição que se levantou contra os santos em Jerusalém, muitos se dispersaram. Além disso, é bem provável que os que ficaram não conseguiam mais invocar o nome do Senhor publicamente como antes.
Vemos isso quando Pedro também foi preso após Tiago ser martirizado. Ao ser liberto da prisão pelo anjo do Senhor, ele dirigiu-se para a casa de Maria, mãe de João Marcos, onde muitas pessoas estavam congregadas, orando por ele. Ao chegar ali, porém, encontrou a porta trancada. Pedro até mesmo ficou de fora da casa por um tempo, batendo à porta, pois não criam que fosse ele (At 12:5, 12-16). É bem possível que essa reunião de oração fosse às ocultas, num pavimento inferior, como um porão ou subterrâneo, por isso a porta estava trancada e eles demoraram a vir atender.
Alguns podem pensar que essa perseguição no início da igreja resultou num fracasso. No entanto, ao contrário, foi uma grande vitória, pois o nome do Senhor foi propagado em outros lugares. Os que foram dispersos, porque não podiam mais invocar publicamente o nome do Senhor em Jerusalém, levavam o evangelho pelas cidades por onde passavam. O resultado é que nas cidades ao derredor de Jerusalém muitos começaram a invocar o nome do Senhor.
Quando invocamos o nome do Senhor, voltamo-nos ao nosso espírito, onde habita o Espírito de Deus, que nos dá vida (Rm 8:9, 11). Essa vida é a vida divina, que nos traz paz e alegria. Por isso eles preferiram sair de Jerusalém e invocar o nome do Senhor em outros lugares. Louvamos o Senhor por viver nesta era em que podemos invocar o Seu nome livremente e ainda levar outros a fazer o mesmo. Desse modo, não apenas nós somos vivificados, mas podemos levar a vida de Deus para todos.
Ponto-chave:
Um viver de invocar o nome do Senhor.
quinta-feira, 22 de maio de 2014
OS ANTECEDENTES DA CONVERSÃO DE SAULO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 8: As verdades na forma da letra [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 7:58-59; 8:1a, 3; 9:14, 21; 22:3; Gl 1:14; Fp 3:5-6
Ler com oração: Sou grato para com aquele que me fortaleceu, Cristo Jesus, nosso Senhor, que me considerou fiel, designando-me para o ministério, a mim, que, noutro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade (1 Tm 1:12-13).
OS ANTECEDENTES DA CONVERSÃO DE SAULO
Vimos ontem que os discípulos tiveram intrepidez para falar aos cultos habitantes de Jerusalém e aos judeus de todas as partes do mundo. Após orarem de maneira unânime e se esvaziarem de suas próprias coisas e pontos de vista, aqueles simples galileus ficaram cheios do Espírito. Com toda ousadia, Pedro se levantou e mencionou a profecia de Joel com respeito ao derramamento do Espírito nos últimos dias. Ao citá-la, porém, ele mostrou o ponto mais importante dessa profecia: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (2:17-21).
Vimos também que a partir de então, os que creram, começaram a invocar o nome do Senhor. Mais tarde Estêvão e alguns dos discípulos foram escolhidos para servir na igreja em Jerusalém. Eles eram pessoas cheias do Espírito, pois, certamente, também invocavam o nome do Senhor. Se, por um lado, isso nos dá gozo e intrepidez na fé, por outro, essa prática também incomoda o inimigo de Deus. Por isso logo começou a perseguição aos que invocavam o nome do Senhor, sendo que Saulo tornou-se um dos principais perseguidores.
Saulo aparece pela primeira vez no relato de Lucas por ocasião da morte de Estêvão. Ele ainda era jovem, por isso, talvez, não tinha idade para participar de um apedrejamento (At 7:58). O livro de Atos, porém, enfatiza que ele consentia na sua morte (8:1a).
Saulo avantajava-se a muitos da sua idade quanto ao judaísmo (Gl 1:14). Ele fora instruído aos pés de Gamaliel (At 22:3), conhecido mestre da lei, e se tornou fariseu, isto é, membro da seita mais ortodoxa de sua época. Saulo fora circuncidado ao oitavo dia; era da linhagem de Israel, hebreu de hebreus, da tribo de Benjamim. Além de tudo isso, por causa de seu zelo, sua devoção ao judaísmo e a tradição de seus pais, ele perseguia a igreja (Fp 3:5-6).
Então, após a morte de Estêvão, levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém, e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e Samaria. Enquanto isso, Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere (At 8:1b, 3). Assim, ele se tornou conhecido por perseguir e prender em Jerusalém os que invocavam o nome do Senhor (9:14, 21). Apesar disso, o Senhor já o havia escolhido para ser um instrumento para levar o Seu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel, e também para sofrer por esse nome. Que misericórdia e sabedoria!
Ponto-chave:
Misericórdia e sabedoria de Deus.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 8: As verdades na forma da letra [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 7:58-59; 8:1a, 3; 9:14, 21; 22:3; Gl 1:14; Fp 3:5-6
Ler com oração: Sou grato para com aquele que me fortaleceu, Cristo Jesus, nosso Senhor, que me considerou fiel, designando-me para o ministério, a mim, que, noutro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade (1 Tm 1:12-13).
Vimos ontem que os discípulos tiveram intrepidez para falar aos cultos habitantes de Jerusalém e aos judeus de todas as partes do mundo. Após orarem de maneira unânime e se esvaziarem de suas próprias coisas e pontos de vista, aqueles simples galileus ficaram cheios do Espírito. Com toda ousadia, Pedro se levantou e mencionou a profecia de Joel com respeito ao derramamento do Espírito nos últimos dias. Ao citá-la, porém, ele mostrou o ponto mais importante dessa profecia: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (2:17-21).
Vimos também que a partir de então, os que creram, começaram a invocar o nome do Senhor. Mais tarde Estêvão e alguns dos discípulos foram escolhidos para servir na igreja em Jerusalém. Eles eram pessoas cheias do Espírito, pois, certamente, também invocavam o nome do Senhor. Se, por um lado, isso nos dá gozo e intrepidez na fé, por outro, essa prática também incomoda o inimigo de Deus. Por isso logo começou a perseguição aos que invocavam o nome do Senhor, sendo que Saulo tornou-se um dos principais perseguidores.
Saulo aparece pela primeira vez no relato de Lucas por ocasião da morte de Estêvão. Ele ainda era jovem, por isso, talvez, não tinha idade para participar de um apedrejamento (At 7:58). O livro de Atos, porém, enfatiza que ele consentia na sua morte (8:1a).
Saulo avantajava-se a muitos da sua idade quanto ao judaísmo (Gl 1:14). Ele fora instruído aos pés de Gamaliel (At 22:3), conhecido mestre da lei, e se tornou fariseu, isto é, membro da seita mais ortodoxa de sua época. Saulo fora circuncidado ao oitavo dia; era da linhagem de Israel, hebreu de hebreus, da tribo de Benjamim. Além de tudo isso, por causa de seu zelo, sua devoção ao judaísmo e a tradição de seus pais, ele perseguia a igreja (Fp 3:5-6).
Então, após a morte de Estêvão, levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém, e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e Samaria. Enquanto isso, Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere (At 8:1b, 3). Assim, ele se tornou conhecido por perseguir e prender em Jerusalém os que invocavam o nome do Senhor (9:14, 21). Apesar disso, o Senhor já o havia escolhido para ser um instrumento para levar o Seu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel, e também para sofrer por esse nome. Que misericórdia e sabedoria!
Ponto-chave:
Misericórdia e sabedoria de Deus.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
GALILEUS CHEIOS DO ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 8: As verdades na forma da letra [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 1:2-3, 14; 2:1-4, 14-21
Ler com oração: Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra (At 1:8).
GALILEUS CHEIOS DO ESPÍRITO
Antes de Sua ascensão, o Senhor apareceu aos Seus discípulos durante quarenta dias, falando-lhes das coisas relativas ao reino (At 1:3). Ele também lhes disse que permanecessem em Jerusalém até que o Pai cumprisse Sua promessa e lhes enviasse o Espírito (v. 4). Eles obedeceram à palavra do Senhor e perseveraram unânimes em oração por dez dias (v. 14). Não era fácil para esses cento e vinte galileus ficarem juntos e orarem por tanto tempo – poucos dias antes, alguns estavam discutindo quem seria o maior (Mc 9:34). Quando se cumpriu o dia de Pentecostes, porém, eles, que já haviam recebido o Espírito Santo dentro deles (Jo 20:22) e, por meio da oração, se esvaziado de si mesmos, estavam prontos para receber o derramento do Espírito exteriormente.
Naquele dia, a promessa do Pai foi cumprida, e todos ficaram cheios do Espírito Santo, passando a falar em outras línguas (At 2:1-4). Esse foi o derramamento exterior do Espírito para revesti-los de poder. Foi por isso que esses galileus tiveram tanta coragem para falar do Senhor Jesus diante das pessoas em Jerusalém. A Galileia era uma região desprezada, e Jerusalém era a capital e a maior cidade de Israel. Eles precisavam ser revestidos de poder para falar num ambiente onde o público tinha uma cultura tão elevada.
Ao pregar para aqueles judeus vindos de várias partes do mundo, Pedro e os onze estavam cheios do Espírito por dentro e por fora, a ponto de terem a ousadia de dizer: “Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (v. 36). O Espírito Santo, derramado sobre eles, deu-lhes o poder para falar o evangelho aos moradores de Jerusalém, os mesmos que quarenta dias antes estavam diante de Pilatos, gritando: “Crucifica-o! crucifica-o!” (Lc 23:21).
O que atraiu a atenção desses judeus vindos de diversas nações e os deixou admirados foi que eles ouviam, cada um em sua língua, o que os discípulos falavam (At 2:9-11). Alguns, porém, zombando, falavam que os discípulos deviam estar embriagados (v. 13). Foi nesse momento que Pedro se levantou com os onze e começou a pregar-lhes o evangelho.
Pedro lhes afirmou que eles não estavam embriagados, e sim cheios do Espírito (vs. 14-18), e que ali estava se cumprindo a profecia dita por Joel, segundo a qual nos últimos dias o Espírito de Deus seria derramado e haveria várias manifestações. Porém a profecia também mostrava que, para ser salvo e ganhar a vida divina, aquelas manifestações não eram suficientes. Se alguém quisesse ser salvo, precisava tão somente fazer uma coisa: invocar o nome do Senhor (v. 21).
A partir daquele momento, bem no início da vida da igreja em Jerusalém, muitos começaram a invocar o nome do Senhor. No mesmo dia, quase três mil pessoas foram batizadas. Mais tarde o número dos homens que creram, chegou a quase cinco mil (4:4). Com esse acontecimento, os líderes do judaísmo não estavam nada contentes. Em seu zelo e, não sabendo o que fazer com os que criam no nome de Jesus, começaram a persegui-los. O Senhor, no entanto, já havia predito que eles seriam perseguidos, e, baseados nisso, os discípulos permaneceram firmes. Além disso, essa perseguição demonstrou a providência do Senhor para ganhar um vaso que seria muito útil em Suas mãos: o apóstolo Paulo.
Podemos ver a partir desses fatos que, ao nos esvaziar, somos cheios do Espírito e ganhamos intrepidez para testemunhar a palavra do Senhor em qualquer circunstância. Também vemos que, quando invocamos o nome do Senhor, até mesmo as perseguições serão usadas para o Senhor cumprir Seu propósito.
Ponto-chave:
Esvaziar-nos de nós mesmos para ser enchidos pelo Espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 8: As verdades na forma da letra [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 1:2-3, 14; 2:1-4, 14-21
Ler com oração: Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra (At 1:8).
Antes de Sua ascensão, o Senhor apareceu aos Seus discípulos durante quarenta dias, falando-lhes das coisas relativas ao reino (At 1:3). Ele também lhes disse que permanecessem em Jerusalém até que o Pai cumprisse Sua promessa e lhes enviasse o Espírito (v. 4). Eles obedeceram à palavra do Senhor e perseveraram unânimes em oração por dez dias (v. 14). Não era fácil para esses cento e vinte galileus ficarem juntos e orarem por tanto tempo – poucos dias antes, alguns estavam discutindo quem seria o maior (Mc 9:34). Quando se cumpriu o dia de Pentecostes, porém, eles, que já haviam recebido o Espírito Santo dentro deles (Jo 20:22) e, por meio da oração, se esvaziado de si mesmos, estavam prontos para receber o derramento do Espírito exteriormente.
Naquele dia, a promessa do Pai foi cumprida, e todos ficaram cheios do Espírito Santo, passando a falar em outras línguas (At 2:1-4). Esse foi o derramamento exterior do Espírito para revesti-los de poder. Foi por isso que esses galileus tiveram tanta coragem para falar do Senhor Jesus diante das pessoas em Jerusalém. A Galileia era uma região desprezada, e Jerusalém era a capital e a maior cidade de Israel. Eles precisavam ser revestidos de poder para falar num ambiente onde o público tinha uma cultura tão elevada.
Ao pregar para aqueles judeus vindos de várias partes do mundo, Pedro e os onze estavam cheios do Espírito por dentro e por fora, a ponto de terem a ousadia de dizer: “Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (v. 36). O Espírito Santo, derramado sobre eles, deu-lhes o poder para falar o evangelho aos moradores de Jerusalém, os mesmos que quarenta dias antes estavam diante de Pilatos, gritando: “Crucifica-o! crucifica-o!” (Lc 23:21).
O que atraiu a atenção desses judeus vindos de diversas nações e os deixou admirados foi que eles ouviam, cada um em sua língua, o que os discípulos falavam (At 2:9-11). Alguns, porém, zombando, falavam que os discípulos deviam estar embriagados (v. 13). Foi nesse momento que Pedro se levantou com os onze e começou a pregar-lhes o evangelho.
Pedro lhes afirmou que eles não estavam embriagados, e sim cheios do Espírito (vs. 14-18), e que ali estava se cumprindo a profecia dita por Joel, segundo a qual nos últimos dias o Espírito de Deus seria derramado e haveria várias manifestações. Porém a profecia também mostrava que, para ser salvo e ganhar a vida divina, aquelas manifestações não eram suficientes. Se alguém quisesse ser salvo, precisava tão somente fazer uma coisa: invocar o nome do Senhor (v. 21).
A partir daquele momento, bem no início da vida da igreja em Jerusalém, muitos começaram a invocar o nome do Senhor. No mesmo dia, quase três mil pessoas foram batizadas. Mais tarde o número dos homens que creram, chegou a quase cinco mil (4:4). Com esse acontecimento, os líderes do judaísmo não estavam nada contentes. Em seu zelo e, não sabendo o que fazer com os que criam no nome de Jesus, começaram a persegui-los. O Senhor, no entanto, já havia predito que eles seriam perseguidos, e, baseados nisso, os discípulos permaneceram firmes. Além disso, essa perseguição demonstrou a providência do Senhor para ganhar um vaso que seria muito útil em Suas mãos: o apóstolo Paulo.
Podemos ver a partir desses fatos que, ao nos esvaziar, somos cheios do Espírito e ganhamos intrepidez para testemunhar a palavra do Senhor em qualquer circunstância. Também vemos que, quando invocamos o nome do Senhor, até mesmo as perseguições serão usadas para o Senhor cumprir Seu propósito.
Ponto-chave:
Esvaziar-nos de nós mesmos para ser enchidos pelo Espírito.
terça-feira, 20 de maio de 2014
DIÁCONOS CHEIOS DO ESPÍRITO E DA PALAVRA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 8: As verdades na forma da letra [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 6:1-14; Fp 1:1; 1 Tm 3:1, 8
Ler com oração: Irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço (At 6:3).
DIÁCONOS CHEIOS DO ESPÍRITO E DA PALAVRA
Na igreja temos o desempenho de dois ofícios: os presbíteros, que são os irmãos responsáveis e exercem a liderança, ministram a Palavra e administram a igreja; e também os diáconos, que são designados para auxiliar no cuidado da igreja e exercer os demais tipos de serviço (Fp 1:1; 1 Tm 3:1, 8; Tt 1:5; 1 Pe 5:1-3). O livro de Atos relata como surgiram esses dois ofícios no Novo Testamento.
No dia de Pentecostes, quando Pedro e os onze se levantaram para falar acerca do Senhor Jesus e Sua redenção, quase três mil foram salvos e passaram a se reunir. Dentre tantas pessoas, muitos precisavam de maiores cuidados, como as viúvas, que necessitavam ser alimentadas. Aparentemente, no início, eram os apóstolos que distribuíam a comida entre elas. Como aumentou o número de fiéis, os apóstolos ficaram sobrecarregados, pois, por um lado, precisavam ir à Palavra, preparando os ensinamentos; por outro, tinham de se preocupar com a distribuição de alimentos (At 6:1-3).
Diante daquelas dificuldades, foram escolhidos diáconos para substituí-los naquele serviço. Os apóstolos puderam, então, dedicar-se à oração e ao ministério da Palavra (v. 4). Naquele momento foram escolhidos sete diáconos para cuidar dos serviços de distribuição de alimentos. Eles, porém, não apenas cuidavam de coisas práticas, mas também eram cheios do Espírito e de sabedoria (vs. 5-6).
Mesmo para cuidar de serviços mais simples na igreja, os apóstolos exigiram que fossem homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria. Dentre eles, havia um chamado Estêvão, que falava com muita intrepidez e supria as pessoas com seu falar.
Aparentemente Estêvão era um simples diácono, que cuidava apenas das questões práticas, mas o livro de Atos nos mostra que seu falar era tão prevalecente que suscitou inveja por parte dos judeus, os quais armaram uma estratégia para matá-lo (vs. 9-14).
Em Atos 7 encontramos Estêvão falando ao Sinédrio. Suas palavras apresentaram um resumo da história de seu povo desde Abraão, passando por Moisés, Davi, os profetas, e chegando até o Justo, que é o Senhor Jesus. Por causa de suas palavras francas, os que compunham aquele Sinédrio o condenaram ao apedrejamento. Ao ser apedrejado, porém, Estêvão, cheio do Espírito Santo, invocava e dizia: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito!” (v. 59). Depois, ajoelhado, clamou em alta voz: “Senhor, não lhes imputes este pecado!” (v. 60), e adormeceu. O sentimento de Estêvão era o mesmo do Senhor ao ser crucificado: orar pelos inimigos. Isso nos mostra que aqueles que invocam o nome do Senhor expressam o amor de Deus até mesmo pelos inimigos.
Entre os que assistiam ao apedrejamento, havia um jovem chamado Saulo, aos pés de quem as testemunhas deixaram suas vestes. Esse Saulo que consentia com a morte de Estêvão mais tarde tornou-se o apóstolo Paulo (At 22:20).
Estêvão foi o primeiro mártir no livro de Atos. Um pouco antes de morrer ele fez uma declaração muito especial: “Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus” (7:56). Sua declaração é única em todo o Novo Testamento. Várias passagens mencionam que o Senhor assentou-se à destra do trono de Deus (Mc 16:19; Hb 8:1; 10:12; 12:2). No episódio do apedrejamento de Estêvão, todavia, o Senhor estava em pé, mostrando Seu amor, cuidado e interesse pelos que sofrem pelo nome Dele.
Por vezes, ao passar por sofrimentos e tribulações, pensamos que o Senhor não está atento à nossa situação; estamos enganados: o Senhor se preocupa conosco todo o tempo, especialmente quando sofremos pelo Seu nome!
Ponto-chave:
Servir cheios do Espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 8: As verdades na forma da letra [2] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: At 6:1-14; Fp 1:1; 1 Tm 3:1, 8
Ler com oração: Irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço (At 6:3).
Na igreja temos o desempenho de dois ofícios: os presbíteros, que são os irmãos responsáveis e exercem a liderança, ministram a Palavra e administram a igreja; e também os diáconos, que são designados para auxiliar no cuidado da igreja e exercer os demais tipos de serviço (Fp 1:1; 1 Tm 3:1, 8; Tt 1:5; 1 Pe 5:1-3). O livro de Atos relata como surgiram esses dois ofícios no Novo Testamento.
No dia de Pentecostes, quando Pedro e os onze se levantaram para falar acerca do Senhor Jesus e Sua redenção, quase três mil foram salvos e passaram a se reunir. Dentre tantas pessoas, muitos precisavam de maiores cuidados, como as viúvas, que necessitavam ser alimentadas. Aparentemente, no início, eram os apóstolos que distribuíam a comida entre elas. Como aumentou o número de fiéis, os apóstolos ficaram sobrecarregados, pois, por um lado, precisavam ir à Palavra, preparando os ensinamentos; por outro, tinham de se preocupar com a distribuição de alimentos (At 6:1-3).
Diante daquelas dificuldades, foram escolhidos diáconos para substituí-los naquele serviço. Os apóstolos puderam, então, dedicar-se à oração e ao ministério da Palavra (v. 4). Naquele momento foram escolhidos sete diáconos para cuidar dos serviços de distribuição de alimentos. Eles, porém, não apenas cuidavam de coisas práticas, mas também eram cheios do Espírito e de sabedoria (vs. 5-6).
Mesmo para cuidar de serviços mais simples na igreja, os apóstolos exigiram que fossem homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria. Dentre eles, havia um chamado Estêvão, que falava com muita intrepidez e supria as pessoas com seu falar.
Aparentemente Estêvão era um simples diácono, que cuidava apenas das questões práticas, mas o livro de Atos nos mostra que seu falar era tão prevalecente que suscitou inveja por parte dos judeus, os quais armaram uma estratégia para matá-lo (vs. 9-14).
Em Atos 7 encontramos Estêvão falando ao Sinédrio. Suas palavras apresentaram um resumo da história de seu povo desde Abraão, passando por Moisés, Davi, os profetas, e chegando até o Justo, que é o Senhor Jesus. Por causa de suas palavras francas, os que compunham aquele Sinédrio o condenaram ao apedrejamento. Ao ser apedrejado, porém, Estêvão, cheio do Espírito Santo, invocava e dizia: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito!” (v. 59). Depois, ajoelhado, clamou em alta voz: “Senhor, não lhes imputes este pecado!” (v. 60), e adormeceu. O sentimento de Estêvão era o mesmo do Senhor ao ser crucificado: orar pelos inimigos. Isso nos mostra que aqueles que invocam o nome do Senhor expressam o amor de Deus até mesmo pelos inimigos.
Entre os que assistiam ao apedrejamento, havia um jovem chamado Saulo, aos pés de quem as testemunhas deixaram suas vestes. Esse Saulo que consentia com a morte de Estêvão mais tarde tornou-se o apóstolo Paulo (At 22:20).
Estêvão foi o primeiro mártir no livro de Atos. Um pouco antes de morrer ele fez uma declaração muito especial: “Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus” (7:56). Sua declaração é única em todo o Novo Testamento. Várias passagens mencionam que o Senhor assentou-se à destra do trono de Deus (Mc 16:19; Hb 8:1; 10:12; 12:2). No episódio do apedrejamento de Estêvão, todavia, o Senhor estava em pé, mostrando Seu amor, cuidado e interesse pelos que sofrem pelo nome Dele.
Por vezes, ao passar por sofrimentos e tribulações, pensamos que o Senhor não está atento à nossa situação; estamos enganados: o Senhor se preocupa conosco todo o tempo, especialmente quando sofremos pelo Seu nome!
Ponto-chave:
Servir cheios do Espírito.
domingo, 18 de maio de 2014
A VIDA DA IGREJA E O CRESCIMENTO ESPIRITUAL
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 7: As verdades na forma da letra [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Dt 30:19; Mt 16:25-26
Ler com oração: No tocante ao amor fraternal, não há necessidade de que eu vos escreva, porquanto vós mesmos estais por Deus instruídos que deveis amar-vos uns aos outros. [...] Contudo, vos exortamos, irmãos, a progredirdes cada vez mais (1 Ts 4:9-10b).
A VIDA DA IGREJA E O CRESCIMENTO ESPIRITUAL
Temos visto que a verdade mais importante que praticamos é invocar o nome do Senhor. Quando invocamos, passamos a viver no espírito e ganhamos a vida que está no Espírito de Deus. Se invocarmos o nome do Senhor continuamente e negarmos nossa vida da alma, a vida divina crescerá em nós, e nos tornaremos úteis ao Senhor na vida da igreja.
Devido a diferentes interpretações da Palavra de Deus, o homem deturpou o significado da palavra “igreja”. A igreja não é um templo, um lugar físico, mas algo orgânico e dinâmico que promove uma esfera de crescimento espiritual em cada um de nós. Por isso devemos viver a vida da igreja de maneira mais ativa, e não de maneira fechada, como no passado, quando usávamos nossos locais de reuniões apenas algumas vezes por semana.
Para ter uma vida da igreja mais dinâmica, passamos a promover o Bookafé. Percebemos que, se cuidássemos apenas dos irmãos do nosso meio, não estaríamos cooperando com o Senhor para apressar Sua volta. Embora no início, ao falar sobre o Bookafé, tenhamos recebido alguma oposição de pessoas que não entenderam seu significado e objetivo, depois de alguns anos, até mesmo aqueles que resistiam, estão vendo a importância desse espaço para a divulgação de livros espirituais saudáveis. Em muitos lugares, além de ser usado para a pregação do evangelho do reino e como ponto de divulgação dos livros que promovem a Fé, o Bookafé ainda tem sido usado como local de reuniões da igreja e como um lugar que promove a comunhão entre os filhos de Deus. Graças a Deus por isso!
De qualquer maneira, o importante é que, onde estivermos, procuremos cultivar a genuína vida da igreja, negando a vida da alma e invocando o nome do Senhor. Negar a nós mesmos é uma escolha que podemos ou não fazer; se o fizermos, ganharemos vida (Dt 30:19). Todavia, se preservarmos nossas preferências, opiniões e modo de ser naturais, perderemos a salvação de nossa alma, que é diferente da salvação do nosso espírito (Mt 16:25-26). Infelizmente muitos ainda servem na igreja usando sua própria capacidade e maneira de fazer as coisas, mas isso não está correto. Se aproveitarmos as situações que surgem no viver da igreja para negar nossa vida da alma, ganharemos mais da vida de Deus, e Ele será glorificado.
Ponto-chave: "A genuína vida da igreja: negar a si mesmo e invocar o nome do Senhor".
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 7: As verdades na forma da letra [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Dt 30:19; Mt 16:25-26
Ler com oração: No tocante ao amor fraternal, não há necessidade de que eu vos escreva, porquanto vós mesmos estais por Deus instruídos que deveis amar-vos uns aos outros. [...] Contudo, vos exortamos, irmãos, a progredirdes cada vez mais (1 Ts 4:9-10b).
Temos visto que a verdade mais importante que praticamos é invocar o nome do Senhor. Quando invocamos, passamos a viver no espírito e ganhamos a vida que está no Espírito de Deus. Se invocarmos o nome do Senhor continuamente e negarmos nossa vida da alma, a vida divina crescerá em nós, e nos tornaremos úteis ao Senhor na vida da igreja.
Devido a diferentes interpretações da Palavra de Deus, o homem deturpou o significado da palavra “igreja”. A igreja não é um templo, um lugar físico, mas algo orgânico e dinâmico que promove uma esfera de crescimento espiritual em cada um de nós. Por isso devemos viver a vida da igreja de maneira mais ativa, e não de maneira fechada, como no passado, quando usávamos nossos locais de reuniões apenas algumas vezes por semana.
Para ter uma vida da igreja mais dinâmica, passamos a promover o Bookafé. Percebemos que, se cuidássemos apenas dos irmãos do nosso meio, não estaríamos cooperando com o Senhor para apressar Sua volta. Embora no início, ao falar sobre o Bookafé, tenhamos recebido alguma oposição de pessoas que não entenderam seu significado e objetivo, depois de alguns anos, até mesmo aqueles que resistiam, estão vendo a importância desse espaço para a divulgação de livros espirituais saudáveis. Em muitos lugares, além de ser usado para a pregação do evangelho do reino e como ponto de divulgação dos livros que promovem a Fé, o Bookafé ainda tem sido usado como local de reuniões da igreja e como um lugar que promove a comunhão entre os filhos de Deus. Graças a Deus por isso!
De qualquer maneira, o importante é que, onde estivermos, procuremos cultivar a genuína vida da igreja, negando a vida da alma e invocando o nome do Senhor. Negar a nós mesmos é uma escolha que podemos ou não fazer; se o fizermos, ganharemos vida (Dt 30:19). Todavia, se preservarmos nossas preferências, opiniões e modo de ser naturais, perderemos a salvação de nossa alma, que é diferente da salvação do nosso espírito (Mt 16:25-26). Infelizmente muitos ainda servem na igreja usando sua própria capacidade e maneira de fazer as coisas, mas isso não está correto. Se aproveitarmos as situações que surgem no viver da igreja para negar nossa vida da alma, ganharemos mais da vida de Deus, e Ele será glorificado.
Ponto-chave: "A genuína vida da igreja: negar a si mesmo e invocar o nome do Senhor".
O CAMINHO PARA O CRESCIMENTO DA VIDA DIVINA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 7: As verdades na forma da letra [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Sl 119:105; Mt 7:24-27; Jo 13:17; Tg 1:22-25
Ler com oração: Despojando-vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma (Tg 1:21).
O CAMINHO PARA O CRESCIMENTO DA VIDA DIVINA
No passado trabalhávamos com a meta de levantar um determinado número de igrejas, pois, para nós, a igreja era o objetivo final de Deus. No entanto vimos que o viver da igreja hoje visa preparar-nos para reinar com Cristo no mundo que há de vir. Nessa preparação é imprescindível que cresçamos espiritualmente e amadureçamos na vida de Deus. Mateus 16:24 nos revela que, no viver prático da igreja, precisamos negar a nós mesmos. Essa é a maneira de seguirmos o Senhor e o caminho para o crescimento da vida de Deus em nós. Além disso, quanto mais negarmos nossa vida da alma, mais úteis seremos para o Senhor nesta era e também na vindoura.
Não podemos nos contentar com a salvação inicial, tampouco devemos estacionar em nossa busca cristã. Precisamos avançar! Por isso o Senhor nos mostrou a necessidade de anunciar o reino, por meio da pregação do evangelho, para que mais filhos de Deus sejam despertados a buscar o crescimento espiritual e a preparar-se para a vinda do Senhor, a fim de se tornarem os vencedores que irão reinar com Cristo no mundo vindouro.
O que vimos nesta semana é uma pequena parte da atitude que devemos ter para com as verdades. Por muitos anos, antes de conhecermos o Senhor, éramos controlados pela vida da alma, que nos levava a pecar e a fazer coisas que entristeciam a Deus. Mesmo depois de nossa salvação, ainda vivíamos por nós mesmos, independentes de Deus, fazendo tudo segundo nossa própria vontade, insistindo em nossas opiniões e achando que sempre tínhamos razão. Contudo o Senhor nos iluminou (Sl 119:105)! Sua Palavra nos mostrou que o mais importante não é conhecer as verdades, mas praticá-las (Mt 7:24-27;
Jo 13:17; Tg 1:21-25). Dessa maneira, a Fé objetiva, que são as verdades contidas no Novo Testamento, pode se tornar nossa fé subjetiva, transformando nosso viver. Ó Senhor Jesus!
Ponto-chave:
Renunciar, no presente, à nossa vida da alma.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 7: As verdades na forma da letra [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Sl 119:105; Mt 7:24-27; Jo 13:17; Tg 1:22-25
Ler com oração: Despojando-vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma (Tg 1:21).
No passado trabalhávamos com a meta de levantar um determinado número de igrejas, pois, para nós, a igreja era o objetivo final de Deus. No entanto vimos que o viver da igreja hoje visa preparar-nos para reinar com Cristo no mundo que há de vir. Nessa preparação é imprescindível que cresçamos espiritualmente e amadureçamos na vida de Deus. Mateus 16:24 nos revela que, no viver prático da igreja, precisamos negar a nós mesmos. Essa é a maneira de seguirmos o Senhor e o caminho para o crescimento da vida de Deus em nós. Além disso, quanto mais negarmos nossa vida da alma, mais úteis seremos para o Senhor nesta era e também na vindoura.
Não podemos nos contentar com a salvação inicial, tampouco devemos estacionar em nossa busca cristã. Precisamos avançar! Por isso o Senhor nos mostrou a necessidade de anunciar o reino, por meio da pregação do evangelho, para que mais filhos de Deus sejam despertados a buscar o crescimento espiritual e a preparar-se para a vinda do Senhor, a fim de se tornarem os vencedores que irão reinar com Cristo no mundo vindouro.
O que vimos nesta semana é uma pequena parte da atitude que devemos ter para com as verdades. Por muitos anos, antes de conhecermos o Senhor, éramos controlados pela vida da alma, que nos levava a pecar e a fazer coisas que entristeciam a Deus. Mesmo depois de nossa salvação, ainda vivíamos por nós mesmos, independentes de Deus, fazendo tudo segundo nossa própria vontade, insistindo em nossas opiniões e achando que sempre tínhamos razão. Contudo o Senhor nos iluminou (Sl 119:105)! Sua Palavra nos mostrou que o mais importante não é conhecer as verdades, mas praticá-las (Mt 7:24-27;
Jo 13:17; Tg 1:21-25). Dessa maneira, a Fé objetiva, que são as verdades contidas no Novo Testamento, pode se tornar nossa fé subjetiva, transformando nosso viver. Ó Senhor Jesus!
Ponto-chave:
Renunciar, no presente, à nossa vida da alma.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
TRANSFORMADOS POR COMER DA VIDEIRA MAIS EXCELENTE
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 7: As verdades na forma da letra [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Gn 49:8-12; Mt 21:1-3; Jo 6:63; 15:1
Ler com oração: Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome (Jo 20:30-31).
TRANSFORMADOS POR COMER DA VIDEIRA MAIS EXCELENTE
As verdades contidas na Bíblia são fundamentais para o nosso crescimento espiritual. Quando invocamos o nome do Senhor, somos levados ao espírito, onde habita o Espírito de Deus. Esse Espírito é o que dá vida (Jo 6:63). Portanto, quando invocamos o nome do Senhor, nós ganhamos mais da vida de Deus (20:31). Podemos dizer que essa é a verdade mais importante, por meio da qual somos salvos e permanecemos no espírito.
Como vimos em semanas anteriores, o Senhor quer transformar nossa natureza teimosa como a do jumento e nos tornar pessoas úteis em Seu reino. Assim como Cristo é o Leão da Tribo de Judá (Ap 5:5), Seu objetivo é nos tornar “leõezinhos”, pessoas aptas para reinar. Em Mateus 21:1-3, quando Jesus entrou em Jerusalém, Ele o fez montado sobre um jumentinho. Certamente não era qualquer jumento, mas um animal preparado por Deus para esse momento. Associando essa passagem à figura de Gênesis 49, podemos dizer que se tratava de um jumentinho que estava amarrado à videira. De maneira prática, estar atado à vide não se resume apenas a participar das reuniões de forma passiva, mas significa ser restringido pela vida de Deus e estar envolvido ativamente na vida da igreja.
Todos nós nascemos com uma natureza teimosa e obstinada, portanto precisamos de uma dieta espiritual para sermos úteis ao Senhor. Se mantivermos nossa dieta antiga, repleta de coisas que não agradam ao Senhor, seremos imprestáveis para a obra de Deus. No entanto, se, assim como , que estava atado à vide, efetuarmos uma mudança radical em nossos hábitos com respeito à nossa dieta espiritual e passarmos a “comer” apenas palavras de vida, seremos transformados e preparados para ser cada vez mais úteis ao Senhor.
Ponto-chave:
Permanecer amarrado à vide.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 7: As verdades na forma da letra [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Gn 49:8-12; Mt 21:1-3; Jo 6:63; 15:1
Ler com oração: Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome (Jo 20:30-31).
As verdades contidas na Bíblia são fundamentais para o nosso crescimento espiritual. Quando invocamos o nome do Senhor, somos levados ao espírito, onde habita o Espírito de Deus. Esse Espírito é o que dá vida (Jo 6:63). Portanto, quando invocamos o nome do Senhor, nós ganhamos mais da vida de Deus (20:31). Podemos dizer que essa é a verdade mais importante, por meio da qual somos salvos e permanecemos no espírito.
Como vimos em semanas anteriores, o Senhor quer transformar nossa natureza teimosa como a do jumento e nos tornar pessoas úteis em Seu reino. Assim como Cristo é o Leão da Tribo de Judá (Ap 5:5), Seu objetivo é nos tornar “leõezinhos”, pessoas aptas para reinar. Em Mateus 21:1-3, quando Jesus entrou em Jerusalém, Ele o fez montado sobre um jumentinho. Certamente não era qualquer jumento, mas um animal preparado por Deus para esse momento. Associando essa passagem à figura de Gênesis 49, podemos dizer que se tratava de um jumentinho que estava amarrado à videira. De maneira prática, estar atado à vide não se resume apenas a participar das reuniões de forma passiva, mas significa ser restringido pela vida de Deus e estar envolvido ativamente na vida da igreja.
Todos nós nascemos com uma natureza teimosa e obstinada, portanto precisamos de uma dieta espiritual para sermos úteis ao Senhor. Se mantivermos nossa dieta antiga, repleta de coisas que não agradam ao Senhor, seremos imprestáveis para a obra de Deus. No entanto, se, assim como , que estava atado à vide, efetuarmos uma mudança radical em nossos hábitos com respeito à nossa dieta espiritual e passarmos a “comer” apenas palavras de vida, seremos transformados e preparados para ser cada vez mais úteis ao Senhor.
Ponto-chave:
Permanecer amarrado à vide.
quinta-feira, 15 de maio de 2014
A IMPORTÂNCIA DAS VERDADES PARA NOSSO CRESCIMENTO ESPIRITUAL
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 7: As verdades na forma da letra [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 2 Co 3:6; 12:2-4; Gl 2:7-8
Ler com oração: Disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me (Mt 16:24).
A IMPORTÂNCIA DAS VERDADES PARA NOSSO CRESCIMENTO ESPIRITUAL
Depois de regenerados, o Senhor nos coloca na vida da igreja a fim de nos preparar para reinarmos com Ele no mundo vindouro. Em Mateus 16:24, após revelar a igreja aos discípulos, o Senhor não disse como ela deveria ser organizada nem como seriam as reuniões. Antes, Ele se preocupou com o ponto mais importante, mostrando que o caminho para segui-Lo é negar a si mesmo. Quanto mais negamos nossa vida da alma, mais de Sua vida pode ser acrescentada a nós. É como um copo que, estando cheio, não pode receber mais nada em seu interior. Semelhantemente, precisamos nos esvaziar de nosso velho viver e de tudo o que ocupa o lugar do Senhor em nós, para dar espaço à Sua vida. Esse item é muito importante e faz parte do propósito de Deus para o homem.
Com respeito às verdades do Novo Testamento, sabemos que o apóstolo Paulo foi escolhido por Deus para anunciar o evangelho aos gentios (Gl 2:7-8 ). A fim de equipá-lo para isso, o Senhor lhe revelou Seu plano, Sua economia (2 Co 12:2-4). Essa economia tem como conteúdo a Fé, isto é, aquilo em que cremos, no sentido objetivo, e que foi registrado na Bíblia. Em outras palavras, a Fé refere-se às verdades contidas no Novo Testamento. No entanto essas verdades não devem ser tomadas como mero conhecimento, mas devem ser trabalhadas em nós, para dentro de nossa fé subjetiva, e se tornar realidade em nosso viver.
Quando idealizamos os lugares de oração e optamos por dar-lhes o nome de Bookafé, nosso propósito foi que a Fé objetiva fosse trabalhada para dentro da fé subjetiva das pessoas por meio dos livros espirituais. Nós fizemos a junção das palavras book, que, em inglês, significa livro, a preposição a, que indica direção, e Fé (que, no caso, é a Fé como o conteúdo da economia neotestamentária de Deus). Temos, assim: book + a + Fé, ou seja, livros que levam à Fé. Com isso, ressaltamos a importância dos livros que nos apresentam a Fé, isto é, nos ajudam a entender a economia de Deus, o plano de Deus revelado no Novo Testamento, e a aplicá-la em nosso viver, para que a Fé seja trabalhada para dentro da nossa fé e vivida por nós.
Ponto-chave:
Valorizar as verdades contidas na Palavra de Deus.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 7: As verdades na forma da letra [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: 2 Co 3:6; 12:2-4; Gl 2:7-8
Ler com oração: Disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me (Mt 16:24).
Depois de regenerados, o Senhor nos coloca na vida da igreja a fim de nos preparar para reinarmos com Ele no mundo vindouro. Em Mateus 16:24, após revelar a igreja aos discípulos, o Senhor não disse como ela deveria ser organizada nem como seriam as reuniões. Antes, Ele se preocupou com o ponto mais importante, mostrando que o caminho para segui-Lo é negar a si mesmo. Quanto mais negamos nossa vida da alma, mais de Sua vida pode ser acrescentada a nós. É como um copo que, estando cheio, não pode receber mais nada em seu interior. Semelhantemente, precisamos nos esvaziar de nosso velho viver e de tudo o que ocupa o lugar do Senhor em nós, para dar espaço à Sua vida. Esse item é muito importante e faz parte do propósito de Deus para o homem.
Com respeito às verdades do Novo Testamento, sabemos que o apóstolo Paulo foi escolhido por Deus para anunciar o evangelho aos gentios (Gl 2:7-8 ). A fim de equipá-lo para isso, o Senhor lhe revelou Seu plano, Sua economia (2 Co 12:2-4). Essa economia tem como conteúdo a Fé, isto é, aquilo em que cremos, no sentido objetivo, e que foi registrado na Bíblia. Em outras palavras, a Fé refere-se às verdades contidas no Novo Testamento. No entanto essas verdades não devem ser tomadas como mero conhecimento, mas devem ser trabalhadas em nós, para dentro de nossa fé subjetiva, e se tornar realidade em nosso viver.
Quando idealizamos os lugares de oração e optamos por dar-lhes o nome de Bookafé, nosso propósito foi que a Fé objetiva fosse trabalhada para dentro da fé subjetiva das pessoas por meio dos livros espirituais. Nós fizemos a junção das palavras book, que, em inglês, significa livro, a preposição a, que indica direção, e Fé (que, no caso, é a Fé como o conteúdo da economia neotestamentária de Deus). Temos, assim: book + a + Fé, ou seja, livros que levam à Fé. Com isso, ressaltamos a importância dos livros que nos apresentam a Fé, isto é, nos ajudam a entender a economia de Deus, o plano de Deus revelado no Novo Testamento, e a aplicá-la em nosso viver, para que a Fé seja trabalhada para dentro da nossa fé e vivida por nós.
Ponto-chave:
Valorizar as verdades contidas na Palavra de Deus.
quarta-feira, 14 de maio de 2014
AS EXIGÊNCIAS DE DEUS PARA O HOMEM REINAR NO MUNDO QUE HÁ DE VIR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 7: As verdades na forma da letra [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Mt 25:1-30; Rm 8:29; 10:9-13;1 Jo 3:2
Ler com oração: Disse-lhe o Senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor (Mt 25:21).
AS EXIGÊNCIAS DE DEUS PARA O HOMEM REINAR NO MUNDO QUE HÁ DE VIR
Sabemos, através de Hebreus 2:5-8, que Deus entregará o mundo vindouro ao governo do homem, mas para isso precisamos passar por várias etapas até que estejamos aptos para cumprir as exigências de Deus.
Primeiramente, precisamos ser regenerados, ou seja, receber a vida de Deus por meio de um novo nascimento. Isso acontece quando cremos no Senhor e invocamos o Seu nome (Rm 10:9-13). Após a regeneração, somos conduzidos por Deus ao viver da igreja, que nos ajuda a negar a nossa vida da alma, de modo que a vida divina possa crescer em nós e nos tornar mais parecidos com Ele (8:29; 1 Jo 3:2).
Quando falamos da igreja, não estamos nos referindo a uma organização ou grupo. No decorrer dos séculos, surgiram diversas interpretações sobre esse tema, o que resultou em sucessivas divisões entre os filhos de Deus. De certa forma, mesmo aqueles que acreditavam estar seguindo a maneira bíblica de se reunir, deixavam de lado irmãos que se reuniam em lugares diferentes. Com o passar do tempo, ganhamos luz diante do Senhor, e nossa visão mudou: precisamos deixar de criticar os filhos de Deus e ajudá-los a crescer na vida de Deus, de modo que estejamos todos preparados para reinar com Cristo no mundo que há de vir.
O crescimento da vida divina em nós pode ser representado pela parábola da dez virgens (Mt 25:1-13). A fim de entrar para as bodas de Cristo, as virgens prudentes tiveram de guardar azeite nas suas vasilhas, isto é, permitiram que o Espírito de Deus aos poucos preenchesse sua alma. Dessa maneira, com o acréscimo da vida de Deus em nosso ser, poderemos gozar da presença do Senhor e reinar com Ele na era vindoura.
O segundo requisito para reinar com Cristo é saber administrar recursos e pessoas, o que podemos aprender por meio dos diversos serviços que exercemos na vida normal da igreja. Essa condição pode ser vista na parábola dos talentos (vs. 14-30), na qual os servos que negociaram o que receberam de seu senhor foram recompensados por ele (vs. 21, 23), ao passo que o servo que enterrou o seu talento debaixo da terra foi reprovado e teve de ser disciplinado pelo seu senhor (vs. 24-30).
Que possamos nos preparar hoje, negando a nós mesmos, para crescer espiritualmente, “negociando” os talentos que recebemos no serviço ao Senhor. Se formos fiéis no pouco que o Senhor nos confiou nesta era, Ele nos colocará sobre o muito na era vindoura.
Ponto-chave:
Crescer em vida e ser bons administradores.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 7: As verdades na forma da letra [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Mt 25:1-30; Rm 8:29; 10:9-13;1 Jo 3:2
Ler com oração: Disse-lhe o Senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor (Mt 25:21).
Sabemos, através de Hebreus 2:5-8, que Deus entregará o mundo vindouro ao governo do homem, mas para isso precisamos passar por várias etapas até que estejamos aptos para cumprir as exigências de Deus.
Primeiramente, precisamos ser regenerados, ou seja, receber a vida de Deus por meio de um novo nascimento. Isso acontece quando cremos no Senhor e invocamos o Seu nome (Rm 10:9-13). Após a regeneração, somos conduzidos por Deus ao viver da igreja, que nos ajuda a negar a nossa vida da alma, de modo que a vida divina possa crescer em nós e nos tornar mais parecidos com Ele (8:29; 1 Jo 3:2).
Quando falamos da igreja, não estamos nos referindo a uma organização ou grupo. No decorrer dos séculos, surgiram diversas interpretações sobre esse tema, o que resultou em sucessivas divisões entre os filhos de Deus. De certa forma, mesmo aqueles que acreditavam estar seguindo a maneira bíblica de se reunir, deixavam de lado irmãos que se reuniam em lugares diferentes. Com o passar do tempo, ganhamos luz diante do Senhor, e nossa visão mudou: precisamos deixar de criticar os filhos de Deus e ajudá-los a crescer na vida de Deus, de modo que estejamos todos preparados para reinar com Cristo no mundo que há de vir.
O crescimento da vida divina em nós pode ser representado pela parábola da dez virgens (Mt 25:1-13). A fim de entrar para as bodas de Cristo, as virgens prudentes tiveram de guardar azeite nas suas vasilhas, isto é, permitiram que o Espírito de Deus aos poucos preenchesse sua alma. Dessa maneira, com o acréscimo da vida de Deus em nosso ser, poderemos gozar da presença do Senhor e reinar com Ele na era vindoura.
O segundo requisito para reinar com Cristo é saber administrar recursos e pessoas, o que podemos aprender por meio dos diversos serviços que exercemos na vida normal da igreja. Essa condição pode ser vista na parábola dos talentos (vs. 14-30), na qual os servos que negociaram o que receberam de seu senhor foram recompensados por ele (vs. 21, 23), ao passo que o servo que enterrou o seu talento debaixo da terra foi reprovado e teve de ser disciplinado pelo seu senhor (vs. 24-30).
Que possamos nos preparar hoje, negando a nós mesmos, para crescer espiritualmente, “negociando” os talentos que recebemos no serviço ao Senhor. Se formos fiéis no pouco que o Senhor nos confiou nesta era, Ele nos colocará sobre o muito na era vindoura.
Ponto-chave:
Crescer em vida e ser bons administradores.
terça-feira, 13 de maio de 2014
UMA NOVA MANEIRA DE RECEBER OS FILHOS DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 7: As verdades na forma da letra [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Mt 24:14, 45-47; Hb 2:5-8
Ler com oração: Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus (Rm 15:7).
UMA NOVA MANEIRA DE RECEBER OS FILHOS DE DEUS
Nos últimos anos fomos ajudados em relação à pregação do evangelho do reino em cada cidade. No passado, nossa preocupação ao pregar o evangelho em alguma cidade era rapidamente alugar um local para reuniões, que seria utilizado, no máximo, duas ou três vezes por semana, e esperar as pessoas virem se reunir conosco. Hoje, todavia, nosso objetivo é acolher os filhos de Deus sem distinção (Rm 15:7). O Senhor, então, nos mostrou a necessidade de um lugar que pudesse alcançar esse objetivo. Assim surgiu a ideia do Bookafé, um espaço agradável que se parece com uma livraria e cafeteria, onde as pessoas são bem atendidas e podem também ter contato com uma literatura espiritual saudável. Essa tem sido a linha de trabalho que nos foi dada pelo Senhor para receber adequadamente todas as pessoas, pregar-lhes o evangelho e, ao mesmo tempo, acolher todos os filhos de Deus a fim de termos comunhão uns com os outros.
Um amado pastor vindo de Londres, Inglaterra, deu-nos o seguinte testemunho: “Fui ao Bookafé pela primeira vez e fiquei impressionado ao ver os livros e as Bíblias que estavam à disposição. Fui tomar café da manhã e voltei cheio do evangelho! O Bookafé de Londres é como a luz no meio das trevas. Eu tenho visto pessoas crerem no Senhor Jesus, serem batizadas e transformadas nesse lugar maravilhoso. Temos aproximadamente seis diferentes congregações reunindo-se no Bookafé de Londres, ignorando as diferenças, agindo em conjunto para o reino. A palavra do reino está se espalhando por muitas igrejas em nosso país, e mais grupos estão chegando ao Bookafé para ter comunhão. Estamos, também, cuidando dos nossos jovens no Bookafé”. Esse testemunho, e muitos outros que temos recebido, confirma que estamos no caminho correto.
De acordo com Hebreus 2:5-8, o mundo que há de vir não será entregue aos anjos, mas aos homens. A revelação desses versículos tem enchido nosso coração de encargo pela pregação do evangelho do reino a toda a terra habitada, para testemunho a todas as nações (Mt 24:14). Nosso envolvimento com esse encargo faz parte da nossa preparação para governar o mundo vindouro. Que o Senhor, quando vier, nos ache fazendo assim: alimentando nossos conservos (vs. 45-47)!
Ponto-chave:
Uma nova maneira de receber todos os filhos de Deus.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 7: As verdades na forma da letra [1] – (2 Co 3:6)
Leitura bíblica: Mt 24:14, 45-47; Hb 2:5-8
Ler com oração: Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus (Rm 15:7).
Nos últimos anos fomos ajudados em relação à pregação do evangelho do reino em cada cidade. No passado, nossa preocupação ao pregar o evangelho em alguma cidade era rapidamente alugar um local para reuniões, que seria utilizado, no máximo, duas ou três vezes por semana, e esperar as pessoas virem se reunir conosco. Hoje, todavia, nosso objetivo é acolher os filhos de Deus sem distinção (Rm 15:7). O Senhor, então, nos mostrou a necessidade de um lugar que pudesse alcançar esse objetivo. Assim surgiu a ideia do Bookafé, um espaço agradável que se parece com uma livraria e cafeteria, onde as pessoas são bem atendidas e podem também ter contato com uma literatura espiritual saudável. Essa tem sido a linha de trabalho que nos foi dada pelo Senhor para receber adequadamente todas as pessoas, pregar-lhes o evangelho e, ao mesmo tempo, acolher todos os filhos de Deus a fim de termos comunhão uns com os outros.
Um amado pastor vindo de Londres, Inglaterra, deu-nos o seguinte testemunho: “Fui ao Bookafé pela primeira vez e fiquei impressionado ao ver os livros e as Bíblias que estavam à disposição. Fui tomar café da manhã e voltei cheio do evangelho! O Bookafé de Londres é como a luz no meio das trevas. Eu tenho visto pessoas crerem no Senhor Jesus, serem batizadas e transformadas nesse lugar maravilhoso. Temos aproximadamente seis diferentes congregações reunindo-se no Bookafé de Londres, ignorando as diferenças, agindo em conjunto para o reino. A palavra do reino está se espalhando por muitas igrejas em nosso país, e mais grupos estão chegando ao Bookafé para ter comunhão. Estamos, também, cuidando dos nossos jovens no Bookafé”. Esse testemunho, e muitos outros que temos recebido, confirma que estamos no caminho correto.
De acordo com Hebreus 2:5-8, o mundo que há de vir não será entregue aos anjos, mas aos homens. A revelação desses versículos tem enchido nosso coração de encargo pela pregação do evangelho do reino a toda a terra habitada, para testemunho a todas as nações (Mt 24:14). Nosso envolvimento com esse encargo faz parte da nossa preparação para governar o mundo vindouro. Que o Senhor, quando vier, nos ache fazendo assim: alimentando nossos conservos (vs. 45-47)!
Ponto-chave:
Uma nova maneira de receber todos os filhos de Deus.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
O AVANÇO DA OBRA DO SENHOR NA EUROPA, AMÉRICA CENTRAL E AMÉRICA DO NORTE
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Fp 1:3-5
Ler com oração: Será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim (Mt 24:14).
O AVANÇO DA OBRA DO SENHOR NA EUROPA, AMÉRICA CENTRAL E AMÉRICA DO NORTE
Muitos testemunhos têm chegado a nós da parte dos irmãos que servem na Europa, onde os colportores e o Bookafé têm ajudado a divulgar a palavra que ouvimos aqui. Nas Américas Central e do Norte, o avanço do Senhor também tem sido bastante significativo.
Em relação à obra na América Central, fomos muito encorajados pela postura dos irmãos da Venezuela que, mesmo diante de uma economia em forte crise, têm sido fiéis no cuidado de Cuba e dos países da região do Caribe. Nesse propósito, eles têm sido ajudados pelos irmãos da Colômbia, que há muito tempo cuidam das igrejas no Panamá, e também por nós, do Brasil. Em Cuba, há um regime de governo fechado, e o custo de impressão dos livros é muito elevado. Ainda assim, os irmãos pagam o preço – em alguns casos, o preço de um livro chega a 10% do seu salário. Diante desses fatos, nós só podemos adorar o nosso Senhor por ter aberto as portas desses países ao evangelho do reino.
Por fim, na América do Norte temos uma dificuldade especial com o visto e a permanência dos irmãos que servem ali. Ademais, há uma crescente necessidade de recursos financeiros para realizar a obra do Senhor naquele continente. Mesmo com esses impedimentos de ordem prática, nós cremos que nada pode barrar a obra do Espírito Santo, pois muitos ainda precisam ganhar a visão do reino ali.
Por causa dessa necessidade não só na América do Norte, como também nos demais continentes, muitas igrejas no Brasil se levantaram para cooperar com a pregação do evangelho do reino, participando da graça de ofertar bens materiais para o avanço da obra do Senhor na África, Estados Unidos, Europa e América Central. Na verdade, todos podemos nos envolver com o fruto do labor dos irmãos que estão cooperando diretamente na obra internacional, quer por meio das orações, que por meio das ofertas. Louvado seja o Senhor!
Ponto-chave:
Nada pode barrar a obra do Espírito Santo.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Fp 1:3-5
Ler com oração: Será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim (Mt 24:14).
Muitos testemunhos têm chegado a nós da parte dos irmãos que servem na Europa, onde os colportores e o Bookafé têm ajudado a divulgar a palavra que ouvimos aqui. Nas Américas Central e do Norte, o avanço do Senhor também tem sido bastante significativo.
Em relação à obra na América Central, fomos muito encorajados pela postura dos irmãos da Venezuela que, mesmo diante de uma economia em forte crise, têm sido fiéis no cuidado de Cuba e dos países da região do Caribe. Nesse propósito, eles têm sido ajudados pelos irmãos da Colômbia, que há muito tempo cuidam das igrejas no Panamá, e também por nós, do Brasil. Em Cuba, há um regime de governo fechado, e o custo de impressão dos livros é muito elevado. Ainda assim, os irmãos pagam o preço – em alguns casos, o preço de um livro chega a 10% do seu salário. Diante desses fatos, nós só podemos adorar o nosso Senhor por ter aberto as portas desses países ao evangelho do reino.
Por fim, na América do Norte temos uma dificuldade especial com o visto e a permanência dos irmãos que servem ali. Ademais, há uma crescente necessidade de recursos financeiros para realizar a obra do Senhor naquele continente. Mesmo com esses impedimentos de ordem prática, nós cremos que nada pode barrar a obra do Espírito Santo, pois muitos ainda precisam ganhar a visão do reino ali.
Por causa dessa necessidade não só na América do Norte, como também nos demais continentes, muitas igrejas no Brasil se levantaram para cooperar com a pregação do evangelho do reino, participando da graça de ofertar bens materiais para o avanço da obra do Senhor na África, Estados Unidos, Europa e América Central. Na verdade, todos podemos nos envolver com o fruto do labor dos irmãos que estão cooperando diretamente na obra internacional, quer por meio das orações, que por meio das ofertas. Louvado seja o Senhor!
Ponto-chave:
Nada pode barrar a obra do Espírito Santo.
domingo, 11 de maio de 2014
INVOCAR O NOME DO SENHOR PARA TER A PRESENÇA DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Mt 24:45; Rm 8:9,11; 1 Co 12:3; Hb 2:5-8
Ler com oração: Um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade (Sl 84:10).
INVOCAR O NOME DO SENHOR PARA TER A PRESENÇA DE DEUS
Pelo novo e vivo caminho, temos livre acesso ao Pai, ao Filho e ao Espírito. De maneira prática, isso é possível quando invocamos o nome do Senhor. Ao fazê-lo, exercitamos nosso espírito e tocamos no Deus Triúno que nele habita (1 Co 12:3; Rm 8:9, 11).
Não tenhamos receio de buscar a presença do Senhor. Hoje temos livre acesso pelo sangue de Cristo. No passado era arriscado e temeroso para o sumo sacerdote, mas, para nós, hoje, é uma realidade desfrutável quando invocamos o Seu nome.
O tabernáculo e seus detalhes apresentam nossa caminhada para o crescimento da vida de Deus e o trabalhar do Senhor em nós. Que sejamos sábios em nos submeter ao Senhor, permitindo os “cortes” necessários na madeira de acácia. Seremos revestidos de Sua natureza santa, o ouro, e nos tornaremos “mobílias” úteis ao Senhor. Na prática, temos de negar a vida da alma para haver crescimento da vida divina em nós. Então, como servos prudentes, reinaremos com Ele no mundo que há de vir (Mt 24:45; Hb 2:5-8).
Só foi possível obter a visão do tabernáculo porque estávamos no espírito para ir além da letra. Quando exercitamos nosso espírito, lendo e orando a Palavra, desfrutamos das aplicações dessas porções em nossa vida.
A visão do tabernáculo resume-se no fato de que Deus quer unir-se ao homem em vida e natureza para cumprir o Seu plano. Nesse processo, podemos servi-Lo como ministros da nova aliança, no espírito. Devemos, portanto, cooperar com Ele na expansão do Seu reino, vencer o mundo, vencer a nós mesmos e ao pecado. Assim, manifestá-Lo-emos em nosso viver diário.
Que o Senhor seja misericordioso para conosco a fim de dar-nos a perseverança necessária para que tenhamos essa experiência viva e orgânica com Ele!
Ponto-chave:
Invocar o nome do Senhor para ter Sua presença.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Mt 24:45; Rm 8:9,11; 1 Co 12:3; Hb 2:5-8
Ler com oração: Um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade (Sl 84:10).
INVOCAR O NOME DO SENHOR PARA TER A PRESENÇA DE DEUS
Pelo novo e vivo caminho, temos livre acesso ao Pai, ao Filho e ao Espírito. De maneira prática, isso é possível quando invocamos o nome do Senhor. Ao fazê-lo, exercitamos nosso espírito e tocamos no Deus Triúno que nele habita (1 Co 12:3; Rm 8:9, 11).
Não tenhamos receio de buscar a presença do Senhor. Hoje temos livre acesso pelo sangue de Cristo. No passado era arriscado e temeroso para o sumo sacerdote, mas, para nós, hoje, é uma realidade desfrutável quando invocamos o Seu nome.
O tabernáculo e seus detalhes apresentam nossa caminhada para o crescimento da vida de Deus e o trabalhar do Senhor em nós. Que sejamos sábios em nos submeter ao Senhor, permitindo os “cortes” necessários na madeira de acácia. Seremos revestidos de Sua natureza santa, o ouro, e nos tornaremos “mobílias” úteis ao Senhor. Na prática, temos de negar a vida da alma para haver crescimento da vida divina em nós. Então, como servos prudentes, reinaremos com Ele no mundo que há de vir (Mt 24:45; Hb 2:5-8).
Só foi possível obter a visão do tabernáculo porque estávamos no espírito para ir além da letra. Quando exercitamos nosso espírito, lendo e orando a Palavra, desfrutamos das aplicações dessas porções em nossa vida.
A visão do tabernáculo resume-se no fato de que Deus quer unir-se ao homem em vida e natureza para cumprir o Seu plano. Nesse processo, podemos servi-Lo como ministros da nova aliança, no espírito. Devemos, portanto, cooperar com Ele na expansão do Seu reino, vencer o mundo, vencer a nós mesmos e ao pecado. Assim, manifestá-Lo-emos em nosso viver diário.
Que o Senhor seja misericordioso para conosco a fim de dar-nos a perseverança necessária para que tenhamos essa experiência viva e orgânica com Ele!
Ponto-chave:
Invocar o nome do Senhor para ter Sua presença.
sábado, 10 de maio de 2014
O NOVO E VIVO CAMINHO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 26:31-33; Mt 16:24; 27:51
Ler com oração: Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne (Hb 10:19-20).
O NOVO E VIVO CAMINHO
O modelo do tabernáculo, mostrado pelo Senhor no monte, demonstra o quanto nós precisamos crescer na vida de Deus. As tábuas, por exemplo, se não obedecerem ao padrão de medida que o Senhor estabeleceu, não podem compor essa edificação. Nossa alma, semelhantemente, com seus conceitos naturais, é algo muito grande. Portanto, para que haja a edificação da igreja, precisamos ser “cortados e ajustados”, isto é, negar-nos a nós mesmos (Mt 16:24).
Entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos, há um véu sustentado por quatro colunas, formando três entradas (Êx 26:31-33). Essas entradas representam o Deus Triúno: o Pai, o Filho e o Espírito. Quando o Senhor morreu, o véu do santuário rasgou-se de alto a baixo (Mt 27:51). Nesse sentido, a parte do meio, que representa o Filho, foi rasgada. Como ele era suspenso pelos colchetes, ao ser partido, ficou pendurado nas colunas.
Quando o véu foi rasgado, o acesso ao Santo dos Santos foi liberado. O caminho à presença de Deus foi aberto: “Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne” (Hb 10:19-20). Assim como a carne do Senhor, que era representada pelo véu, foi rasgada, nossa vida da alma também precisa ser “partida” para que a vida de Deus penetre nosso ser. É dessa maneira que a vida divina crescerá em nós.
Por meio do novo e vivo caminho, temos acesso ao Deus Triúno: ao Pai, ao Filho e ao Espírito. Agora já não há separação entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos. Todos podemos acessar o Santo Lugar, antes permitido apenas aos filhos de Arão. E não somente isto, mas também ao Santo dos Santos, cujo acesso era permitido apenas ao sumo sacerdote, uma vez ao ano.
A arriscada entrada do sumo sacerdote ao Santo dos Santos, agora, é possível e segura por esse novo e vivo caminho. Havia grande temor no dia da expiação, quando o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos, pois, se houvesse qualquer impureza, ele poderia ser fulminado. Hoje, porém, podemos entrar com intrepidez, isto é, sem medo ou receio!
Esse registro da Bíblia é maravilhoso! Não há mais qualquer barreira entre o homem e Deus, uma vez que o Senhor Jesus cumpriu as altas exigências da lei em nosso lugar. Ele abriu-nos um caminho pelo qual temos acesso ao Pai, ao Filho e ao Espírito (Jo 14:6). Hoje, o Espírito habita em nós. Assim, a todo tempo podemos entrar no Santo dos Santos, isto é, em nosso espírito, e desfrutar da presença de Deus. Quando invocamos o nome do Senhor, esse fato se realiza.
Ponto-chave: Livre acesso ao Deus Triúno.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 26:31-33; Mt 16:24; 27:51
Ler com oração: Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne (Hb 10:19-20).
O modelo do tabernáculo, mostrado pelo Senhor no monte, demonstra o quanto nós precisamos crescer na vida de Deus. As tábuas, por exemplo, se não obedecerem ao padrão de medida que o Senhor estabeleceu, não podem compor essa edificação. Nossa alma, semelhantemente, com seus conceitos naturais, é algo muito grande. Portanto, para que haja a edificação da igreja, precisamos ser “cortados e ajustados”, isto é, negar-nos a nós mesmos (Mt 16:24).
Entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos, há um véu sustentado por quatro colunas, formando três entradas (Êx 26:31-33). Essas entradas representam o Deus Triúno: o Pai, o Filho e o Espírito. Quando o Senhor morreu, o véu do santuário rasgou-se de alto a baixo (Mt 27:51). Nesse sentido, a parte do meio, que representa o Filho, foi rasgada. Como ele era suspenso pelos colchetes, ao ser partido, ficou pendurado nas colunas.
Quando o véu foi rasgado, o acesso ao Santo dos Santos foi liberado. O caminho à presença de Deus foi aberto: “Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne” (Hb 10:19-20). Assim como a carne do Senhor, que era representada pelo véu, foi rasgada, nossa vida da alma também precisa ser “partida” para que a vida de Deus penetre nosso ser. É dessa maneira que a vida divina crescerá em nós.
Por meio do novo e vivo caminho, temos acesso ao Deus Triúno: ao Pai, ao Filho e ao Espírito. Agora já não há separação entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos. Todos podemos acessar o Santo Lugar, antes permitido apenas aos filhos de Arão. E não somente isto, mas também ao Santo dos Santos, cujo acesso era permitido apenas ao sumo sacerdote, uma vez ao ano.
A arriscada entrada do sumo sacerdote ao Santo dos Santos, agora, é possível e segura por esse novo e vivo caminho. Havia grande temor no dia da expiação, quando o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos, pois, se houvesse qualquer impureza, ele poderia ser fulminado. Hoje, porém, podemos entrar com intrepidez, isto é, sem medo ou receio!
Esse registro da Bíblia é maravilhoso! Não há mais qualquer barreira entre o homem e Deus, uma vez que o Senhor Jesus cumpriu as altas exigências da lei em nosso lugar. Ele abriu-nos um caminho pelo qual temos acesso ao Pai, ao Filho e ao Espírito (Jo 14:6). Hoje, o Espírito habita em nós. Assim, a todo tempo podemos entrar no Santo dos Santos, isto é, em nosso espírito, e desfrutar da presença de Deus. Quando invocamos o nome do Senhor, esse fato se realiza.
Ponto-chave: Livre acesso ao Deus Triúno.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
VINCULADOS E COORDENADOS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Ler com oração: Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres (Jo 21:18).
VINCULADOS E COORDENADOS
Além das cortinas e véus, o tabernáculo era formado por tábuas (Êx 26:15-30). O tipo de madeira, suas medidas e sua função nos mostram a maneira de servirmos com outros na igreja: “Farás também de madeira de acácia as tábuas para o tabernáculo, as quais serão colocadas verticalmente” (v. 16). As tábuas eram de madeira de acácia, sendo que outros itens eram feitos da mesma madeira: a arca (25:10), os varais para carregá-la (v. 13), a mesa dos pães da presença (v. 23), seus varais (v. 28), as travessas para unir as tábuas (26:26), as colunas (v. 32), o altar do holocausto (27:1), seus varais (v. 6), o altar do incenso (30:1) e seus varais (v. 5).
Na Bíblia, tanto os vegetais, como as plantas representam a humanidade, que é necessária para a obra de Deus. Assim como as tábuas precisavam ser revestidas de ouro, nossa humanidade precisa ser trabalhada pela natureza divina. A madeira de acácia cresce lentamente sob grandes chuvas, ventos fortes, intempéries e, dificilmente, empena. Aqueles que querem ser úteis a Deus precisam da experiência de crescimento em meio às dificuldades, a fim de permanecerem firmes.
O versículo 16 diz: “Cada uma das tábuas terá dez côvados de comprimento e côvado e meio de largura”. Essa uniformidade na medida representa a coordenação que deve haver entre os que servem. Quando uma “tábua” excede em seu tamanho, o Senhor precisa vir para “serrar”, a fim de que ninguém se sobressaia (Jo 21:18), pois esse foi o padrão estabelecido por Deus. Por outro lado, se há tábuas com tamanho inferior, precisam buscar mais o Senhor para crescer na vida divina.
Prosseguindo em Êxodo 26, lemos: “Farás travessas de madeira de acácia; cinco para as tábuas de um lado do tabernáculo” (v. 26). Essas travessas são como varas que vinculam as demais tábuas (v. 27), como também as argolas (v. 29). Ainda que haja tábuas no lado oriental e ocidental, distantes umas das outras, elas são vinculadas pelas travessas e argolas. Assim também nós, servindo próximos ou distantes, devemos estar bem vinculados uns aos outros. Deve haver um ambiente de muita comunhão com os irmãos e com o Senhor, na oração e na Sua Palavra.
O versículo 30 diz: “Levantarás o tabernáculo segundo o modelo que te foi mostrado no monte”. Todos esses itens estavam de acordo com o modelo que o Senhor transmitiu a Moisés, ou seja, tudo estava de acordo com a vontade Deus.
Ponto-chave: Servir sem sobressair-se.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 26:15-30
Ler com oração: Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres (Jo 21:18).
VINCULADOS E COORDENADOS
Além das cortinas e véus, o tabernáculo era formado por tábuas (Êx 26:15-30). O tipo de madeira, suas medidas e sua função nos mostram a maneira de servirmos com outros na igreja: “Farás também de madeira de acácia as tábuas para o tabernáculo, as quais serão colocadas verticalmente” (v. 16). As tábuas eram de madeira de acácia, sendo que outros itens eram feitos da mesma madeira: a arca (25:10), os varais para carregá-la (v. 13), a mesa dos pães da presença (v. 23), seus varais (v. 28), as travessas para unir as tábuas (26:26), as colunas (v. 32), o altar do holocausto (27:1), seus varais (v. 6), o altar do incenso (30:1) e seus varais (v. 5).
Na Bíblia, tanto os vegetais, como as plantas representam a humanidade, que é necessária para a obra de Deus. Assim como as tábuas precisavam ser revestidas de ouro, nossa humanidade precisa ser trabalhada pela natureza divina. A madeira de acácia cresce lentamente sob grandes chuvas, ventos fortes, intempéries e, dificilmente, empena. Aqueles que querem ser úteis a Deus precisam da experiência de crescimento em meio às dificuldades, a fim de permanecerem firmes.
O versículo 16 diz: “Cada uma das tábuas terá dez côvados de comprimento e côvado e meio de largura”. Essa uniformidade na medida representa a coordenação que deve haver entre os que servem. Quando uma “tábua” excede em seu tamanho, o Senhor precisa vir para “serrar”, a fim de que ninguém se sobressaia (Jo 21:18), pois esse foi o padrão estabelecido por Deus. Por outro lado, se há tábuas com tamanho inferior, precisam buscar mais o Senhor para crescer na vida divina.
Prosseguindo em Êxodo 26, lemos: “Farás travessas de madeira de acácia; cinco para as tábuas de um lado do tabernáculo” (v. 26). Essas travessas são como varas que vinculam as demais tábuas (v. 27), como também as argolas (v. 29). Ainda que haja tábuas no lado oriental e ocidental, distantes umas das outras, elas são vinculadas pelas travessas e argolas. Assim também nós, servindo próximos ou distantes, devemos estar bem vinculados uns aos outros. Deve haver um ambiente de muita comunhão com os irmãos e com o Senhor, na oração e na Sua Palavra.
O versículo 30 diz: “Levantarás o tabernáculo segundo o modelo que te foi mostrado no monte”. Todos esses itens estavam de acordo com o modelo que o Senhor transmitiu a Moisés, ou seja, tudo estava de acordo com a vontade Deus.
Ponto-chave: Servir sem sobressair-se.
quinta-feira, 8 de maio de 2014
O CANDELABRO E AS CORTINAS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 25:31-33; 26:1, 31-33; Ef 4:3
Ler com oração: Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu (Hb 5:8).
O CANDELABRO E AS CORTINAS
Continuaremos a ver os itens do tabernáculo e sua aplicação. Tanto os compartimentos do tabernáculo, como suas mobílias representam o labor de Deus em nós. Os detalhes de cada item demonstram o quanto o Senhor deseja trabalhar em nossa pessoa e natureza.
Êxodo 25:31-33 diz: “Farás também um candelabro de ouro puro; de ouro batido se fará este candelabro; o seu pedestal, a sua hástea, os seus cálices, as suas maçanetas e as suas flores formarão com ele uma só peça. Seis hásteas sairão dos seus lados: três de um lado e três do outro. Numa hástea, haverá três cálices com formato de amêndoas, uma maçaneta e uma flor; e três cálices, com formato de amêndoas na outra hástea, uma maçaneta e uma flor; assim serão as seis hásteas que saem do candelabro”. Nesses versículos vemos claramente duas importantes questões relacionadas ao trabalhar de Deus em nós. A primeira é que o candelabro era formado de uma única peça de ouro. Isso indica o princípio da unidade, que devemos diligentemente manter (Ef 4:3).
A segunda questão é que todos os detalhes do candelabro, como as hastes, os cálices e as flores, eram o resultado de pancadas no ouro, até que ele tomasse o formato ideal de cada peça. Não havia qualquer encaixe ou parafuso no candelabro. Antes, tudo era resultado desse “bater”, indicando que a função de brilhar é antecedida pela etapa de sofrimento e transformação.
Os sofrimentos pelos quais passamos não são somente oriundos dos pecados. Muitas vezes há sofrimentos que não conseguimos explicar. Podemos dizer que eles são como essas “pancadas” recebidas pela peça de ouro. Sendo assim, os sofrimentos vêm a nós com o objetivo de nos transformar e nos fazer atingir a maturidade de vida. Deus trabalha assim em nossa pessoa para que possamos ser conformados a Sua imagem e brilhar!
Outro importante detalhe no tabernáculo são as cortinas. Êxodo 26:1 diz: “Farás o tabernáculo, que terá dez cortinas, de linho retorcido, estofo azul, púrpura e carmesim; com querubins, as farás de obra de artista”. Ainda que pensemos ser um detalhe desnecessário, até as cortinas seguem as especificações de Deus dadas a Moisés. Elas precisam ser trabalhadas, o que indica que, embora sejamos salvos, ainda há coisas naturais que precisam ser tratadas em nós. Para isso, o Senhor nos coloca na vida da igreja. Nesse lugar, somos encorajados a negar a nós mesmos e aperfeiçoados para crescermos em vida.
Nos versículos 31 a 33 vemos: “Farás também um véu de estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino retorcido; com querubins, o farás de obra de artista. Suspendê-lo-ás sobre quatro colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro; os seus colchetes serão de ouro, sobre quatro bases de prata. Pendurarás o véu debaixo dos colchetes e trarás para lá a arca do Testemunho, para dentro do véu; o véu vos fará separação entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos”. De um lado, as cortinas cobriam as laterais, formando uma espécie de parede e cobertura; de outro, havia os véus, cuja finalidade era separar os compartimentos do tabernáculo. Por detrás do véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos estava a glória de Deus, e o homem pecador não poderia entrar de qualquer maneira. Sobre esse item veremos detalhadamente mais adiante.
Ponto-chave: Os sofrimentos nos fazem crescer.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 25:31-33; 26:1, 31-33; Ef 4:3
Ler com oração: Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu (Hb 5:8).
O CANDELABRO E AS CORTINAS
Continuaremos a ver os itens do tabernáculo e sua aplicação. Tanto os compartimentos do tabernáculo, como suas mobílias representam o labor de Deus em nós. Os detalhes de cada item demonstram o quanto o Senhor deseja trabalhar em nossa pessoa e natureza.
Êxodo 25:31-33 diz: “Farás também um candelabro de ouro puro; de ouro batido se fará este candelabro; o seu pedestal, a sua hástea, os seus cálices, as suas maçanetas e as suas flores formarão com ele uma só peça. Seis hásteas sairão dos seus lados: três de um lado e três do outro. Numa hástea, haverá três cálices com formato de amêndoas, uma maçaneta e uma flor; e três cálices, com formato de amêndoas na outra hástea, uma maçaneta e uma flor; assim serão as seis hásteas que saem do candelabro”. Nesses versículos vemos claramente duas importantes questões relacionadas ao trabalhar de Deus em nós. A primeira é que o candelabro era formado de uma única peça de ouro. Isso indica o princípio da unidade, que devemos diligentemente manter (Ef 4:3).
A segunda questão é que todos os detalhes do candelabro, como as hastes, os cálices e as flores, eram o resultado de pancadas no ouro, até que ele tomasse o formato ideal de cada peça. Não havia qualquer encaixe ou parafuso no candelabro. Antes, tudo era resultado desse “bater”, indicando que a função de brilhar é antecedida pela etapa de sofrimento e transformação.
Os sofrimentos pelos quais passamos não são somente oriundos dos pecados. Muitas vezes há sofrimentos que não conseguimos explicar. Podemos dizer que eles são como essas “pancadas” recebidas pela peça de ouro. Sendo assim, os sofrimentos vêm a nós com o objetivo de nos transformar e nos fazer atingir a maturidade de vida. Deus trabalha assim em nossa pessoa para que possamos ser conformados a Sua imagem e brilhar!
Outro importante detalhe no tabernáculo são as cortinas. Êxodo 26:1 diz: “Farás o tabernáculo, que terá dez cortinas, de linho retorcido, estofo azul, púrpura e carmesim; com querubins, as farás de obra de artista”. Ainda que pensemos ser um detalhe desnecessário, até as cortinas seguem as especificações de Deus dadas a Moisés. Elas precisam ser trabalhadas, o que indica que, embora sejamos salvos, ainda há coisas naturais que precisam ser tratadas em nós. Para isso, o Senhor nos coloca na vida da igreja. Nesse lugar, somos encorajados a negar a nós mesmos e aperfeiçoados para crescermos em vida.
Nos versículos 31 a 33 vemos: “Farás também um véu de estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino retorcido; com querubins, o farás de obra de artista. Suspendê-lo-ás sobre quatro colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro; os seus colchetes serão de ouro, sobre quatro bases de prata. Pendurarás o véu debaixo dos colchetes e trarás para lá a arca do Testemunho, para dentro do véu; o véu vos fará separação entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos”. De um lado, as cortinas cobriam as laterais, formando uma espécie de parede e cobertura; de outro, havia os véus, cuja finalidade era separar os compartimentos do tabernáculo. Por detrás do véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos estava a glória de Deus, e o homem pecador não poderia entrar de qualquer maneira. Sobre esse item veremos detalhadamente mais adiante.
Ponto-chave: Os sofrimentos nos fazem crescer.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
A EXPERIÊNCIA COM A ARCA DA ALIANÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 25:10-20; Ez 28:14
Ler com oração: Porás o propiciatório em cima da arca; e dentro dela porás o Testemunho, que eu te darei. Ali, virei a ti e, de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do Testemunho, falarei contigo acerca de tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel (Êx 25:21-22).
A EXPERIÊNCIA COM A ARCA DA ALIANÇA
Após passar o véu intermediário, temos o Santo dos Santos. Nele, está a arca da aliança. A maneira como ela foi construída também é muito significativa para nossa experiência: “Farão uma arca de madeira de acácia; de dois côvados e meio será o seu comprimento, de um côvado e meio, a largura, e de um côvado e meio, a altura. De ouro puro a cobrirás; por dentro e por fora a cobrirás e farás sobre ela uma bordadura de ouro ao redor” (Êx 25:10-11). Apesar de a arca ser feita de madeira de acácia, uma madeira resistente aos insetos, havia a necessidade, ainda, de cobri-la com ouro puro. Isso representa a humanidade revestida da divindade. Primeiramente Cristo, que, sendo homem, tinha a divindade dentro de Si; mas também nós, os pecadores, que, ao sermos regenerados, recebemos a vida de Deus e nos tornamos Seus filhos.
Outra importante característica da arca é a maneira como foi feito o propiciatório: “Farás também um propiciatório de ouro puro; de dois côvados e meio será o seu comprimento, e a largura, de um côvado e meio. Farás dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório” (vs. 17-18). Os querubins sobre o propiciatório foram feitos de “ouro batido”. Para a edificação da igreja precisamos ainda do labor de Deus sobre nossa pessoa. Quanto mais “golpes” recebermos em nossa alma, mais conformados à forma de Cristo estaremos.
Prosseguindo nos versículos 20 e 21, lemos: “Os querubins estenderão as asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório; estarão eles de faces voltadas uma para a outra, olhando para o propiciatório. Porás o propiciatório em cima da arca; e dentro dela porás o Testemunho, que eu te darei”. Os querubins são responsáveis pelo velar da glória de Deus (Ez 28:14). Qualquer coisa impura que se aproximasse do Senhor no Santo dos Santos, era consumida por eles.
Em Êxodo 25:22 lemos: “Ali, virei a ti e, de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do Testemunho, falarei contigo acerca de tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel”. Por entre os dois querubins, o Senhor falaria com Moisés, ou seja, sobre o propiciatório. Isso quer dizer que, para alguém entrar na presença do Senhor, tinha de ser aprovado pelo olhar dos querubins. Ele precisava satisfazer ou atingir o padrão de Deus. Caso contrário, os querubins iriam agir.
Somente depois que o homem resolvesse o problema de seus pecados, a partir da experiência no átrio – no altar de holocausto e na bacia de bronze –, ele estaria em condições de adentrar o Santo dos Santos para ter comunhão com Deus. Ele precisaria experimentar a redenção para ter acesso à presença de Deus. Nada impuro poderia chegar até Ele, senão Sua santidade não seria satisfeita, e os querubins o consumiriam naquele lugar.
Ponto-chave: Cumprir a justiça para ter a presença de Deus.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 25:10-20; Ez 28:14
Ler com oração: Porás o propiciatório em cima da arca; e dentro dela porás o Testemunho, que eu te darei. Ali, virei a ti e, de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do Testemunho, falarei contigo acerca de tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel (Êx 25:21-22).
Após passar o véu intermediário, temos o Santo dos Santos. Nele, está a arca da aliança. A maneira como ela foi construída também é muito significativa para nossa experiência: “Farão uma arca de madeira de acácia; de dois côvados e meio será o seu comprimento, de um côvado e meio, a largura, e de um côvado e meio, a altura. De ouro puro a cobrirás; por dentro e por fora a cobrirás e farás sobre ela uma bordadura de ouro ao redor” (Êx 25:10-11). Apesar de a arca ser feita de madeira de acácia, uma madeira resistente aos insetos, havia a necessidade, ainda, de cobri-la com ouro puro. Isso representa a humanidade revestida da divindade. Primeiramente Cristo, que, sendo homem, tinha a divindade dentro de Si; mas também nós, os pecadores, que, ao sermos regenerados, recebemos a vida de Deus e nos tornamos Seus filhos.
Outra importante característica da arca é a maneira como foi feito o propiciatório: “Farás também um propiciatório de ouro puro; de dois côvados e meio será o seu comprimento, e a largura, de um côvado e meio. Farás dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório” (vs. 17-18). Os querubins sobre o propiciatório foram feitos de “ouro batido”. Para a edificação da igreja precisamos ainda do labor de Deus sobre nossa pessoa. Quanto mais “golpes” recebermos em nossa alma, mais conformados à forma de Cristo estaremos.
Prosseguindo nos versículos 20 e 21, lemos: “Os querubins estenderão as asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório; estarão eles de faces voltadas uma para a outra, olhando para o propiciatório. Porás o propiciatório em cima da arca; e dentro dela porás o Testemunho, que eu te darei”. Os querubins são responsáveis pelo velar da glória de Deus (Ez 28:14). Qualquer coisa impura que se aproximasse do Senhor no Santo dos Santos, era consumida por eles.
Em Êxodo 25:22 lemos: “Ali, virei a ti e, de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do Testemunho, falarei contigo acerca de tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel”. Por entre os dois querubins, o Senhor falaria com Moisés, ou seja, sobre o propiciatório. Isso quer dizer que, para alguém entrar na presença do Senhor, tinha de ser aprovado pelo olhar dos querubins. Ele precisava satisfazer ou atingir o padrão de Deus. Caso contrário, os querubins iriam agir.
Somente depois que o homem resolvesse o problema de seus pecados, a partir da experiência no átrio – no altar de holocausto e na bacia de bronze –, ele estaria em condições de adentrar o Santo dos Santos para ter comunhão com Deus. Ele precisaria experimentar a redenção para ter acesso à presença de Deus. Nada impuro poderia chegar até Ele, senão Sua santidade não seria satisfeita, e os querubins o consumiriam naquele lugar.
Ponto-chave: Cumprir a justiça para ter a presença de Deus.
terça-feira, 6 de maio de 2014
A EXPERIÊNCIA NO SANTO LUGAR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 25:23-24; 30:1-3; Jo 8:12; 1 Co 11:23-24; Ap 8:3-4
Ler com oração: Nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão (1 Co 10:17).
A EXPERIÊNCIA NO SANTO LUGAR
Após passarmos pelas experiências no átrio, avançamos para o Santo Lugar. Nele, estão três móveis: o candelabro (Êx 25:31-40), a mesa dos pães da presença (vs. 23-30) e o altar do incenso (30:1-10). Cada um deles e seus detalhes estão relacionados à nossa experiência cristã.
O candelabro de ouro tinha como função iluminar o Santo Lugar. Aplicando-o à nossa experiência, isso diz respeito à necessidade que temos de ser iluminados, a fim de que nossa pessoa seja exposta e nossos problemas tratados na luz do Senhor (Jo 8:12).
Essa experiência com a luz do candelabro nos leva à seguinte, a da mesa dos pães da presença. Sobre ela eram colocados os pães e taças (ou cálices) para as libações. Essa mesa representa, também, a mesa do Senhor. Os pães representam, por um lado, o corpo do Senhor (1 Co 11:23-24) e, por outro, cada um de nós, pois embora sejamos muitos, somos unicamente um pão, um só Corpo (10:17). As taças simbolizam o cálice do Senhor, o cálice da nova aliança no Seu sangue, derramado em favor dos nossos pecados (11:25). Assim, esse cálice sobre a mesa está cheio de bênçãos para nós. O Senhor tomou o cálice da maldição em nosso lugar e nos deu o cálice da bênção. Por meio do Seu sangue oferecido a Deus como libação, somos aceitos por Ele. Portanto, a mesa de ouro no tabernáculo, nos faz lembrar da reunião da mesa do Senhor, na qual partimos o pão e bebemos o cálice em memória Dele.
A última mobília do Santo Lugar é o altar do incenso. Ele representa nossas orações (Ap 8:3-4). Esse assunto, sem dúvida, é de grande importância na edificação da casa de Deus. Para realizarmos a obra de Deus, devemos dar prioridade à oração, assim como faziam os discípulos conforme relatado no livro de Atos (1:14; 12:5).
Ponto-chave: Luz, alimento e oração.
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