ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 / SÁBADO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Jo 1:1; 6:63; 1 Co 2:1-5; 2 Co 3:1-4; 2 Tm 1:14
Ler com oração: Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito, porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:5-6).
A VERDADE NAS EPÍSTOLAS DE PAULO
A segunda linha das verdades é a de Paulo. Ele não andou com o Senhor durante Seu ministério terreno, mas teve uma experiência de conversão muito forte, por meio da qual o Senhor deu-lhe uma comissão. O principal encargo que Deus deu a Paulo foi o de registrar, por escrito, o conteúdo da economia neotestamentária de Deus, a fim de que nada se perdesse.
Paulo era uma pessoa muito culta e, por essa razão, utilizou palavras difíceis para escrever suas epístolas. Devido a isso, a maioria dos cristãos e estudiosos da Bíblia, tomam seus escritos apenas para estudo teológico, agregando muitas dissertações e tratados sobre o que ele escreveu, porque o fez de uma maneira muito profunda. As pessoas se preocupam em analisar a letra das cartas de Paulo e se esquecem do propósito de Deus, a saber: que tomemos Sua Palavra como Espírito e vida. No entanto, o próprio Paulo se preocupava com essa situação e alertou os irmãos de Corinto: “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus” (1 Co 2:4-5). Apesar de os escritos de Paulo serem de difícil compreensão, ainda assim precisamos deles, bem como das verdades escritas pelos apóstolos Pedro e João.
Devemos observar o Espírito que está na Palavra: “A letra mata, mas o espírito vivifica” (2 Co 3:6). A Bíblia é a Palavra de Deus, mas, se a tomarmos como letra, o resultado será morte. Por isso, não vamos perder tempo com discussões e debates pela internet, onde se defende esse ou aquele ponto de vista. Quando Deus incumbiu Paulo de escrever suas epístolas, Seu desejo era transmitir vida às igrejas. Ao lermos as epístolas de Paulo, de Pedro, de João, ou qualquer outra porção da Palavra, precisamos sempre nos voltar ao espírito, porque no espírito temos a vida.
Em outras palavras, precisamos armazenar a Palavra de Deus em nós por meio do Espírito (2 Tm 1:14) e aplicá-la a nossa experiência para, por fim, transmiti-la a outros. Em João 1:1 lemos: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. No original grego Verbo é logos, a palavra objetiva, aquela que está escrita: a palavra que é o próprio Deus, mas numa perspectiva estática. João 6:63 nos diz que “as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”. Aqui não temos logos, mas rhema. Podemos ilustrar a diferença entre uma e outra da seguinte forma: logos é a água na caixa d’água, parada ali, e, rhema é a água que sai da torneira quando a abrimos, que satisfaz a sede e utilizamos para preparar os alimentos e para limpar. Logos é a palavra parada, rhema é a palavra que flui, a palavra que você vive e experimenta. Aplicando à nossa experiência, não podemos deixar a palavra “parada” na caixa d’água permanentemente. Isso não quer dizer que não precisamos mais da palavra escrita (logos). Pelo contrário, devemos dedicar um tempo diário à leitura da Bíblia e dos livros espirituais, que são de grande ajuda para nós. O que Deus deseja é que apliquemos essa palavra em nosso dia a dia, e não só viver acumulando conhecimento como uma grande caixa d’água sem utilidade. De maneira prática, pregar o evangelho é a maneira de “abrir a torneira” e permitir que “a água saia de nós” e sacie a sede espiritual das pessoas com quem mantemos contato.
Ponto-chave: A letra mata, mas o Espírito dá vida.
Pergunta: Explique a relação entre logos e rhema concernente à sua leitura da Bíblia.
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
sábado, 12 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
A VERDADE NOS ESCRITOS DOS APÓSTOLOS PEDRO E JOÃO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 / SEXTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 1 Pe 4:12; 2 Pe 3:15-16; 1 Jo 1:5; 4:7-8; 3 Jo 12
Ler com oração: Para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1 Pe 1:7).
A VERDADE NOS ESCRITOS DOS APÓSTOLOS PEDRO E JOÃO
Nos últimos meses, o Senhor tem nos incomodado acerca da nossa atitude em relação às verdades. Sabemos que o problema não está com as verdades da Bíblia, mas na atitude que nós temos para com elas.
A ênfase atual é que o Senhor almeja nos preparar para reinar no mundo que há de vir. A fim de preparar-nos, não podemos mais ter uma atitude passiva, pois o Senhor tem pressa. Nossa preparação abrange dois aspectos: precisamos crescer em vida (Mt 25:1-13) e ser aperfeiçoados por meio das experiências relacionadas com a obra de Deus (vs. 14-30). Em sua vinda, o Senhor espera que estejamos preparados para governar com Ele o mundo que há de vir.
No Novo Testamento encontramos duas linhas de verdades: a dos doze apóstolos e a de Paulo; precisamos de uma atitude correta para com ambas. A dos doze apóstolos, refere-se às palavras recebidas diretamente da boca do Senhor Jesus enquanto esteve na terra; por meio de diversas situações, eles foram aperfeiçoados pessoalmente pelo Senhor. Contudo, quando lemos o livro de Atos, vemos que, embora tenha havido um bom início na igreja em Jerusalém, todos foram fortemente influenciados pela tradição do judaísmo, o que prejudicou temporariamente o avanço do evangelho. Louvado seja o Senhor porque, com a prática de invocar o nome do Senhor e negar a vida da alma, mais tarde eles amadureceram, especialmente Pedro e João. Suas epístolas não trazem novos ensinamentos, mas são baseadas nas experiências que tiveram com o Senhor.
Pedro, por exemplo, teve muitos problemas com sua vida da alma forte. Ele talvez tenha tentado eliminá-la pelos sofrimentos, porém, mais tarde, quando já estava maduro, relata as experiências que teve com o fogo que há no Espírito (1 Pe 4:12). Isso corresponde à palavra do Senhor em Mateus 3:11: “Ele vos batizará com Espírito Santo e com fogo”. No passado interpretávamos como “Espírito Santo ou com fogo”, ou seja, se você cresse no Senhor, seria batizado com o Espírito Santo, mas se não cresse seria batizado no fogo eterno. Entretanto, a Bíblia diz “Espírito Santo e com fogo”, isto é, o fogo está no Espírito. Portanto, quando nossa vida da alma se manifesta, devemos imediatamente invocar o nome do Senhor para lançá-la no fogo do Espírito para que, pouco a pouco, seja purificada e enchida com a vida de Deus. Essa é a nossa esperança!
Uma evidência da mudança que ocorreu em Pedro está no final de sua segunda epístola, quando recomenda os escritos do “amado irmão Paulo” (2 Pe 3:15-16). Ele não guardou rancor ao ser repreendido publicamente por Paulo quando esteve em Antioquia (Gl 2:11-14), mas tornou-se longânimo e paciente. Isso foi resultado do queimar do Espírito em seu interior.
O mesmo amadurecimento ocorreu com João: ao sair da ilha de Patmos, ele foi servir em Éfeso, uma igreja que havia caído em degradação. Por meio de seu ministério de Espírito e vida, o apóstolo conseguiu restaurar os irmãos. Ele, provavelmente, tomou a Epístola aos Efésios, onde temos cinco tipos de andar: na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito, e levou a igreja a praticar essas verdades. João nos mostra, em seu evangelho, que a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo (Jo 1:17); em suas epístolas, mostra que Deus é luz (1 Jo 1:5) e amor (4:8). Em seu evangelho, vemos que Deus é Espírito (Jo 4:24). O amor que provém do Espírito transformou Demétrio, que outrora havia incitado um grande tumulto contra Paulo (At 19:23-27), mas agora todos davam bom testemunho a seu respeito (3 Jo 12).
Ponto-chave: Experimentar o fogo do Espírito por meio de invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Que relação há entre o fogo em Mateus 3:11 e em 1 Pedro 1:6-7?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 1 Pe 4:12; 2 Pe 3:15-16; 1 Jo 1:5; 4:7-8; 3 Jo 12
Ler com oração: Para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1 Pe 1:7).
A VERDADE NOS ESCRITOS DOS APÓSTOLOS PEDRO E JOÃO
Nos últimos meses, o Senhor tem nos incomodado acerca da nossa atitude em relação às verdades. Sabemos que o problema não está com as verdades da Bíblia, mas na atitude que nós temos para com elas.
A ênfase atual é que o Senhor almeja nos preparar para reinar no mundo que há de vir. A fim de preparar-nos, não podemos mais ter uma atitude passiva, pois o Senhor tem pressa. Nossa preparação abrange dois aspectos: precisamos crescer em vida (Mt 25:1-13) e ser aperfeiçoados por meio das experiências relacionadas com a obra de Deus (vs. 14-30). Em sua vinda, o Senhor espera que estejamos preparados para governar com Ele o mundo que há de vir.
No Novo Testamento encontramos duas linhas de verdades: a dos doze apóstolos e a de Paulo; precisamos de uma atitude correta para com ambas. A dos doze apóstolos, refere-se às palavras recebidas diretamente da boca do Senhor Jesus enquanto esteve na terra; por meio de diversas situações, eles foram aperfeiçoados pessoalmente pelo Senhor. Contudo, quando lemos o livro de Atos, vemos que, embora tenha havido um bom início na igreja em Jerusalém, todos foram fortemente influenciados pela tradição do judaísmo, o que prejudicou temporariamente o avanço do evangelho. Louvado seja o Senhor porque, com a prática de invocar o nome do Senhor e negar a vida da alma, mais tarde eles amadureceram, especialmente Pedro e João. Suas epístolas não trazem novos ensinamentos, mas são baseadas nas experiências que tiveram com o Senhor.
Pedro, por exemplo, teve muitos problemas com sua vida da alma forte. Ele talvez tenha tentado eliminá-la pelos sofrimentos, porém, mais tarde, quando já estava maduro, relata as experiências que teve com o fogo que há no Espírito (1 Pe 4:12). Isso corresponde à palavra do Senhor em Mateus 3:11: “Ele vos batizará com Espírito Santo e com fogo”. No passado interpretávamos como “Espírito Santo ou com fogo”, ou seja, se você cresse no Senhor, seria batizado com o Espírito Santo, mas se não cresse seria batizado no fogo eterno. Entretanto, a Bíblia diz “Espírito Santo e com fogo”, isto é, o fogo está no Espírito. Portanto, quando nossa vida da alma se manifesta, devemos imediatamente invocar o nome do Senhor para lançá-la no fogo do Espírito para que, pouco a pouco, seja purificada e enchida com a vida de Deus. Essa é a nossa esperança!
Uma evidência da mudança que ocorreu em Pedro está no final de sua segunda epístola, quando recomenda os escritos do “amado irmão Paulo” (2 Pe 3:15-16). Ele não guardou rancor ao ser repreendido publicamente por Paulo quando esteve em Antioquia (Gl 2:11-14), mas tornou-se longânimo e paciente. Isso foi resultado do queimar do Espírito em seu interior.
O mesmo amadurecimento ocorreu com João: ao sair da ilha de Patmos, ele foi servir em Éfeso, uma igreja que havia caído em degradação. Por meio de seu ministério de Espírito e vida, o apóstolo conseguiu restaurar os irmãos. Ele, provavelmente, tomou a Epístola aos Efésios, onde temos cinco tipos de andar: na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito, e levou a igreja a praticar essas verdades. João nos mostra, em seu evangelho, que a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo (Jo 1:17); em suas epístolas, mostra que Deus é luz (1 Jo 1:5) e amor (4:8). Em seu evangelho, vemos que Deus é Espírito (Jo 4:24). O amor que provém do Espírito transformou Demétrio, que outrora havia incitado um grande tumulto contra Paulo (At 19:23-27), mas agora todos davam bom testemunho a seu respeito (3 Jo 12).
Ponto-chave: Experimentar o fogo do Espírito por meio de invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Que relação há entre o fogo em Mateus 3:11 e em 1 Pedro 1:6-7?
AS EPÍSTOLAS DE PAULO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: At 28:16-31; 1 Co 16:14; Fp 1:12-13; 3:12-14; 4:12; Fm 10-12
Ler com oração: Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará (1 Co 13:1-3).
AS EPÍSTOLAS DE PAULO
Nos volumes anteriores do Alimento Diário tivemos a oportunidade de estudar as viagens de Paulo. Vimos que as duas primeiras viagens que fez, com Barnabé e Silas, respectivamente, foram bem-sucedidas, pois ele estava no espírito. Em sua terceira viagem, porém, Paulo saiu sozinho e seu foco mudou. Deus não se agradou disso e, por diversas vezes, tentou impedi-lo de ir a Jerusalém (At 21:4, 10-12). Uma vez em Jerusalém, Paulo quase pôs tudo a perder quando aceitou cumprir um voto do Antigo Testamento, contradizendo tudo o que havia ensinado às igrejas (Gl 2:19-21). Soberanamente, seu voto foi interrompido antes que se completassem os sete dias. Alguns judeus, ao reconhecê-lo, alvoroçaram todo o povo e o agarraram, e, por fim, o arrastaram para fora do templo (At 21:27-31). Na verdade eles queriam matá-lo, mas Deus sabia que o ministério de Paulo ainda não estava concluído, e preservou sua vida, permitindo que fosse preso (vs. 32-33).
Ao todo, Paulo escreveu catorze epístolas, que compõem mais da metade do Novo Testamento. Até então, Paulo havia escrito apenas seis epístolas: Gálatas, Romanos, 1 e 2 Coríntios, e 1 e 2 Tessalonicenses. Depois de ter apelado a César, Paulo foi para Roma, onde permaneceu em uma casa alugada, em regime de prisão domiciliar, aguardando julgamento. Nesse período, Paulo pregava o evangelho e converteu vários soldados romanos (At 28:30-31; Fp 1:12-13; 4:22), além do irmão Onésimo, do qual deu testemunho na carta a Filemom (vs. 10-12). Deus permitiu que ele permanecesse em Roma, para que pudesse terminar de escrever o que faltava, e ali foram escritas mais quatro epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom.
Estes quatro livros, somados à Epístola aos Gálatas, apresentam uma visão geral da economia neotestamentária de Deus. Ela pode ser comparada à figura de um avião (vide ilustração na pág. 93), o livro de Gálatas é representado pela sua fuselagem; as asas por Efésios e Colossenses; e o alvo e destino, por Filipenses.
O Senhor nos chama lá do alto: “Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3:13-14). Colossenses fala que o mistério de Deus é Cristo, Efésios revela o mistério de Cristo, que é a igreja.
Ainda que você tenha o melhor avião, ele não decolará se não tiver uma pista. Essa “pista”, representada pelo livro de Filemom, nos fala do amor de Paulo por Onésimo (cujo nome significa útil). Quando este invocou o nome do Senhor e recebeu a vida de Deus, foi aperfeiçoado por Paulo e se tornou útil. Hoje, quando pregamos o evangelho do reino, seja por meio da colportagem, BooKafé, Bookafé caseiro ou por meio das reuniões de casa, precisamos do amor como fundamento, como a base de tudo o que fazemos (1 Co 13:1-3; 16:14).
Após escrever essas quatro epístolas, Paulo esteve livre por um tempo e depois foi aprisionado pela segunda vez. Antes de ser martirizado, escreveu 1 e 2 Timóteo, Tito e Hebreus. As três primeiras Paulo escreveu para Timóteo e Tito a fim de tratar com a degradação presente nas igrejas, especialmente em Éfeso. Por fim, temos o livro de Hebreus, que contém um versículo-chave que mudou nosso enfoque na vida da igreja: “Pois não foi a anjos que sujeitou o mundo que há de vir, sobre o qual estamos falando” (Hb 2:5). Aleluia! Deus deseja aperfeiçoar milhares de pessoas a fim de governar com Ele o mundo que há de vir.
Ponto-chave: A base de tudo o que fazemos deve ser o amor.
Pergunta: Como podemos aplicar a figura do avião da economia neotestamentária de Deus em nosso viver diário?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: At 28:16-31; 1 Co 16:14; Fp 1:12-13; 3:12-14; 4:12; Fm 10-12
Ler com oração: Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará (1 Co 13:1-3).
AS EPÍSTOLAS DE PAULO
Nos volumes anteriores do Alimento Diário tivemos a oportunidade de estudar as viagens de Paulo. Vimos que as duas primeiras viagens que fez, com Barnabé e Silas, respectivamente, foram bem-sucedidas, pois ele estava no espírito. Em sua terceira viagem, porém, Paulo saiu sozinho e seu foco mudou. Deus não se agradou disso e, por diversas vezes, tentou impedi-lo de ir a Jerusalém (At 21:4, 10-12). Uma vez em Jerusalém, Paulo quase pôs tudo a perder quando aceitou cumprir um voto do Antigo Testamento, contradizendo tudo o que havia ensinado às igrejas (Gl 2:19-21). Soberanamente, seu voto foi interrompido antes que se completassem os sete dias. Alguns judeus, ao reconhecê-lo, alvoroçaram todo o povo e o agarraram, e, por fim, o arrastaram para fora do templo (At 21:27-31). Na verdade eles queriam matá-lo, mas Deus sabia que o ministério de Paulo ainda não estava concluído, e preservou sua vida, permitindo que fosse preso (vs. 32-33).
Ao todo, Paulo escreveu catorze epístolas, que compõem mais da metade do Novo Testamento. Até então, Paulo havia escrito apenas seis epístolas: Gálatas, Romanos, 1 e 2 Coríntios, e 1 e 2 Tessalonicenses. Depois de ter apelado a César, Paulo foi para Roma, onde permaneceu em uma casa alugada, em regime de prisão domiciliar, aguardando julgamento. Nesse período, Paulo pregava o evangelho e converteu vários soldados romanos (At 28:30-31; Fp 1:12-13; 4:22), além do irmão Onésimo, do qual deu testemunho na carta a Filemom (vs. 10-12). Deus permitiu que ele permanecesse em Roma, para que pudesse terminar de escrever o que faltava, e ali foram escritas mais quatro epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom.
Estes quatro livros, somados à Epístola aos Gálatas, apresentam uma visão geral da economia neotestamentária de Deus. Ela pode ser comparada à figura de um avião (vide ilustração na pág. 93), o livro de Gálatas é representado pela sua fuselagem; as asas por Efésios e Colossenses; e o alvo e destino, por Filipenses.
O Senhor nos chama lá do alto: “Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3:13-14). Colossenses fala que o mistério de Deus é Cristo, Efésios revela o mistério de Cristo, que é a igreja.
Ainda que você tenha o melhor avião, ele não decolará se não tiver uma pista. Essa “pista”, representada pelo livro de Filemom, nos fala do amor de Paulo por Onésimo (cujo nome significa útil). Quando este invocou o nome do Senhor e recebeu a vida de Deus, foi aperfeiçoado por Paulo e se tornou útil. Hoje, quando pregamos o evangelho do reino, seja por meio da colportagem, BooKafé, Bookafé caseiro ou por meio das reuniões de casa, precisamos do amor como fundamento, como a base de tudo o que fazemos (1 Co 13:1-3; 16:14).
Após escrever essas quatro epístolas, Paulo esteve livre por um tempo e depois foi aprisionado pela segunda vez. Antes de ser martirizado, escreveu 1 e 2 Timóteo, Tito e Hebreus. As três primeiras Paulo escreveu para Timóteo e Tito a fim de tratar com a degradação presente nas igrejas, especialmente em Éfeso. Por fim, temos o livro de Hebreus, que contém um versículo-chave que mudou nosso enfoque na vida da igreja: “Pois não foi a anjos que sujeitou o mundo que há de vir, sobre o qual estamos falando” (Hb 2:5). Aleluia! Deus deseja aperfeiçoar milhares de pessoas a fim de governar com Ele o mundo que há de vir.
Ponto-chave: A base de tudo o que fazemos deve ser o amor.
Pergunta: Como podemos aplicar a figura do avião da economia neotestamentária de Deus em nosso viver diário?
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
O MISTÉRIO DA VIDA HUMANA
" POR REVELAÇÃO ME FOI DADO CONHECER O MISTÉRIO" Efésios 3:3
I- O PROPÓSITO DA EXISTÊNCIA DO HOMEM
Você alguma vez já se perguntou por que está vivendo neste mundo e qual é o propósito da vida humana? Não importa que tipo de pessoa você seja ou qual sua profissão, há algumas coisas com as quais você, tal como a maioria das pessoas, estará de acordo, istó é:
O dinheiro não pode satisfazer (plenamente) o homem,
Nem a educação pode satisfazer (plenamente) o homem,
Nem o prazer pode satisfazer (plenamente) o homem,
Nem o sucesso pode satisfazer (plenamente) o homem.
POR QUÊ?
Porque você ainda não conhece:
II- O PLANO DE DEUS
Deus tem um plano. Esse plano tem muitíssimo a ver com o homem. A esse plano, a Bíblia chama de Economia de Deus (Nota).
Nota: Ou dispensação (Efésios 1:10), a qual na língua original grega é "oikonomia" que se refere ao plano de Deus.
A economia de Deus é precisamente o plano completo de Deus para o homem. Explica a origem e o destino do homem, assim como o significado da existência humana.
COMO CONHECER A ECONOMIA DE DEUS?
III- QUATRO CHAVES
Deus lhe preparou quatro chaves para desvendar a economia de Deus. Essas quatro chaves estão registradas na Bíblia. Elas são igualmente importantes, sendo todas indispensáveis.
Por favor, abra seu coração agora mesmo para ler minuciosamente este livrete até o fim.
Assim poderá se apossar dessas quatro chaves, compreender a economia de Deus, conhecer o propósito do homem e entrar numa vida humana cheia de satisfação (plena).
A PRIMEIRA CHAVE
A CRIAÇÃO DE DEUS
REVELANDO O MISTÉRIO DA EXISTÊNCIA HUMANA
1. O HOMEM TEM A IMAGEM DE DEUS.
Por favor, leia o versículo seguinte:
"Também disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança..." Gênesis 1:26a
Deus criou o homem de modo diferente de todo o resto da criação. Ele criou o homem à Sua própria imagem.
Exemplo: Uma luva é criada conforme a semelhança da mão como o propósito de conter a mão.
Igualmente, o homem foi criado à imagem de Deus, com o propósito de conter Deus.
2. O HOMEM É UM VASO
Agora leia o próximo versículo:
Que Deus "tornasse conhecidas as riquezas da Sua glória em vasos de misericórdia...os quais somos nós". Romanos 9:23-24
Nós somos vasos de Deus.
Deus quer ser o nosso contéudo.
Assim como as garrafas foram feitas para conter água, nós fomos feitos para conter Deus.
Não é de admirar que nem conhecimentos, nem riquezas, nem prazeres e nem realizações podem satisfazê-lo (plenamente), porque você foi criado para conter Deus!
3 . AS PARTES DO HOMEM
Por favor, continue lendo o próximo versículo:
"...E o vosso espírito e alma e corpo, sejam conservados íntegros..." 1Tessalonicenses 5:23
O homem é o vaso de Deus. A Bíblia divide este vaso em três partes: o corpo, a alma e o espírito. Veja o esquema abaixo:
O CORPO é simplesmente o corpo físico, pertencendo ao nível fisiológico, para contatar as coisas da esfera material, e é a parte mais superficial.
A ALMA é a psiquê, a parte psicológica, para contatar as coisas do mundo psíquico e é uma parte intermediária. É o nosso EU onde temos mente, vontade e emoção.
O ESPÍRITO é a parte mais profunda do homem, pertencendo ao nível espiritual, onde temos a consciència, intuição e o lugar para comunhão com Deus.
Para os problemas do corpo se procura um médico.
Para os problemas da mente se consulta um psiquiatra.
Mas só Deus pode resolver os problemas do espírito.
4. A ECONOMIA DE DEUS.
. Deus quer entrar no espírito do homem, para apartir dele,
vir a ser o seu conteúdo e a sua satisfação.
. Este é o propósito da existência humana!
. Você não foi criado meramente para conter comida no
seu estômago, ou para conter conhecimento em sua mente,
mas você foi criado para conter Deus em seu
espírito, alma e corpo.
A SEGUNDA CHAVE
A QUEDA DO HOMEM
REVELANDO O MISTÉRIO DAS NATUREZAS BENIGNAS E MALIGNA DO HOMEM
1. AS DUAS NATUREZAS DO HOMEM.
Visto que o homem foi criado à imagem de Deus, ele possui uma natureza benigna que corresponde à natureza de Deus, com virtudes tais como, sinceridade, bondade, amor, sabedoria, amabilidade, coragem, etc.
Porém, também há uma natureza maligna no homem a qual luta contra a sua natureza benigna. Os metafísicos chineses se referem a esta luta como uma batalha entre a razão e a concupiscência. Durante toda a história, todos os conhecedores da natureza humana reconhecem a existência desta natureza maligna que a Bíblia chama de "pecado".
2. O PECADO
Porque o pecado está no homem, ele é incapaz de levar a cabo as suas intenções benignas.
Ninguém gosta de ser avarento, invejoso, ou homicida.
Ninguém gosta de se gabar, ser arrogante, ou enganoso.
Ninguém gosta de ser irritável, fornicador, ou concupiscente.
Ninguém gosta de blasfemar, insultar ou maldizer.
Não obstante, o homem não pode escapar de sua natureza maligna.
Por favor, leia os versículos seguinte:
"Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum; pois querer está presente em mim, mas fazer o bem, não". Romanos 7:20
Essa é uma descrição do homem (caído).
3. A QUEDA DO HOMEM
O pecado entrou no homem e causou a sua queda. Veja o esquema abaixo.
(1) O pecado fez com que o espírito do homem se amortecesse:
"...Estando vós mortos nos vossos delitos e pecados". Efésios 2:1
(2) O pecado fez com que a mente do homem se rebelasse:
"E a vós, que outrora éreis estranhos e inimigos em vossa mente pelas obras malignas". Colossenses 1:21
(3) O pecado fez com que o corpo do homem pecasse:
"Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências". Romanos 6:12
O homem caiu, tornado-se como:
Exemplo: Um aparelho de rádio estragado, sem controle, não apenas sendo incapaz de captar ou produzir qualquer som musical, mas frequentemente emitindo ruídos.
Ele é também como:
Exemplo: Um copo que caiu na sarjeta que tem ainda a sua boa forma original mas agora está coberto de lodo.
4. O HOMEM NÃO PODE SALVAR-SE A SI MESMO.
Durante toda a história, o homem tem feito todo o possível para escapar do pecado, mas tem encontrado que:
As boas obras não podem salvá-lo do pecado.
A instrução não pode salvá-lo do pecado.
A moral não pode salvá-lo do pecado
Rezar o terço não pode salvá-lo do pecado
A religião não pode salvá-lo do pecado
Essa guerra entre as duas naturezas humanas do bem e do mal é um quadro que retrara a vida humana,
A TERCEIRA CHAVE
A REDENÇÃO DE CRISTO
REVELANDO O MISTÉRIO DA VIDA E MORTE DO HOMEM-DEUS
1. QUEM É CRISTO?
Cristo é o Salvador que foi enviado por Deus ao mundo para solucionar os problemas da vida humana.
Ele é a manifestação corpórea do Deus Triúno.
"Pois Nele habita corporalmente toda a plenitude da Deidade". Colossenses 2:9
Ele é também Deus encarnado:
"E a Palavra era Deus... E a Palavra Se tornou carne, e tabernaculou entre nós, cheia de graça e de verdade". João 1:1,14
Portanto, Ele é o Deus completo e o homem perfeito. Veja o esquema seguinte:
Ele é mais que um bom homem!
Ele é mais que um grande homem!
Ele é mais que um homem moral!
Ele é mais que um homem santo!
Ele é o Homem-Deus!
2. A MORTE DO HOMEM-DEUS
Este Homem-Deus foi crucificado, cumprindo a obra redentora. A Sua morte foi uma morte em três aspectos:
(1) Como o Cordeiro de Deus, Ele morreu para tirar o pecado do homem.
"Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". João 1:29
(2) Como a serpente de bronze que tinha sido levantada, Ele morreu para esmagar a antiga serpente, Satanás, e para tratar com o veneno da serpente o qual está dentro do homem: a sua natureza pecaminosa.
"E, como Moíses levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado". João 3:14
(3) Como um grão de trigo, Ele morreu para liberar a vida divina.
"Se o grão de trigo...morrer, produz muito fruto". João 12:24
AGORA:
A Sua morte pode tirar o pecado que o homem tem mas não deveria ter!
A Sua morte pode proporcionar ao homem a vida que este deveria ter mas não tem!
(a medida que a vida divina entra e vai se expandindo, o pecado vai saindo).
A QUARTA CHAVE
O DISPENSAR DE DEUS
REVELANDO O MISTÉRIO DA FÉ EM CRISTO.
1. OS DOIS "TORNAR-SE" DE CRISTO
Deus se tornou carne, nascido como um homem chamado Jesus. Por favor, leia o versículo seguinte:
"E a Palavra Se tornou carne, e tabernaculou entre nós". João 1:14
O Senhor Se tornou o Espírito que é chamado o Espírito que dá vida (ou vivificante), por Sua ressureição dentre os mortos. Leia o versículo seguinte:
"O último Adão se tornou Espírito que dá vida". 1 Coríntios 15:45
Este Espírito, por ser o Espírito que dá vida, trazendo a vida, dispensa Deus para dentro daqueles que Nele crêem.
Portanto, a Bíblia diz:
"Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o filho de Deus não tem a vida".
João 5:12
2. REGENERANDO O HOMEM
Em Seu primeiro nascimento, o homem obtém uma vida física.
Quando o homem recebece a vida de Deus por meio de Cristo, esse experimenta um segundo nascimento, o qual a Bíblia chama de regeneração.
"Deus... nos regenerou... mediante a ressureição de Jesus Cristo dentre os mortos". 1 Pe 1:3
Jesus disse: "Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus". João 3:3
Exemplo: Um porco não pode participar no reino das ovelhas e viver a vida de ovelha por meio da educação, melhoramento, ou regulamento; deve possuir a vida de uma ovelha.
Do mesmo modo, se um homem quiser pertencer ao reino de Deus, e ter um viver divino, também não poderá depender de instrução, reforma ou regulamento. Ele tem de receber a vida de Deus!
3. O SIGNIFICADO DO SER UM CRISTÃO
Um cristão é alguém que recebe o dispensar de Deus. Deus primeiro Se dispensa para dentro do nosso espírito e logo Se estende desde o nosso espírito para dentro da nossa alma. Finalmente, ele enche e satura o nosso espírito, alma e corpo Consigo mesmo. A Bíblia chama este resultado de glorificação.
Por meio disso, nós podemos ser transformados e conformados à imagem de Cristo.
"Porque aos que Ele preconheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de Seu Filho". Romanos 8:29
Este é o propósito da vida humana!
Este é o significado de ser um cristão!
Este é o plano que Deus estabeleceu para você!
O QUE VOCÊ DEVE FAZER
AGORA
Agora que você já compreendeu o plano de Deus, você deve fazer quatro coisas:
1. VOLTAR O SEU CORAÇÃO A DEUS - ARREPENDER-SE
Arrepender-se não é lastimar e estar cheio de remorso.
Arrepender-se não é tentar reformar-se.
Arrepender-se é ter uma mudança na mente.
Antes você vivia à parte de Deus. Quer tivesse uma boa ou má conduta, você estava apartado de Deus. A sua mente estava desviada de Deus. Agora escute o que disse o Senhor Jesus:
"Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus". Mateus 4:17
2. CRER - RECEBER
Crer não é consentir, concordar ou apreciar.
Exemplo: Se alguém lhe dá um relógio de presente, seu consentimento, sua aprovação e sua apreciação simplesmente não são suficientes. Você precissa receber o relógio para usufruir dele. Crer é receber. Leia o versículo abaixo:
"Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no Seu nome". João 1.12
3. CONFESSAR - INVOCAR
Ser um cristão é um assunto aberto. Deus requer que o seu coração creia e que a sua boca confesse.
Se você não crer no seu coração, não poderá ser salvo.
Se você não confessar com a sua boca, também não poderá ser salvo. Mas:
"Se confessares com a tua boca: Senhor Jesus e creres em teu coração que Deus O ressucitou dentre os mortos, serás salvo". Romanos 10:9
4. SER BATIZADO - TESTIFICAR
Ser batizado é testificar diante dos homens. Todos os que crêem devem ser batizados, a fim de que sejam salvos não apensas diante de Deus, mas também diante dos homens.
O Senhor Jesus disse:
"Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado". Marcos 16:16
Por meio do batismo, Deus nos transfere do reino de Satanás para dentro do reino de Deus. Por isso, o Senhor Jesus também disse:
"Em verdade, em verdade te digo: Quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus". João 3:5
Obs: Um cristão genuino que confessa a Jesus como Senhor e que já foi batizado (e portanto já é participante da ceia/mesa do Senhor) pode batizá-lo, se você quiser dar este testemunho e ser transferido (espiritualmente) de reino.
AGORA O CONVIDAMOS A ORAR:
"Senhor Jesus! Sou um pecador. Preciso de Ti. Eu Te peço que entres no meu espírito, tires o meu pecado, me lave com Teu precioso sangue, me enchas, para que eu ganhe a vida de Deus. Agora Te recebo como o meu Salvador e minha vida. eu me entrego a Ti. Eu peço em nome do Senhor. Amém!"
Obs: A oração acima é um modelo, assim como a conhecida oração do "Pai nosso" (Mateus 6:9-13). Não precisa ser repetida diversas vezes. Orar é falar com Deus através do Senhor Jesus (único intermediário entre Deus e os Homens) por meio do Espírito.
Agora você está claro acerca do mistério da vida humana! Que o Senhor o abençoe para que você continue a viver no plano de Deus!
Procure ler a Bíblia (A Palavra de Deus ou sagradas escrituras) começando do Novo Testamento, para receber alimento espiritual, conhecendo mais de Cristo (nos 4 Evangelhos) e da Igreja (em Atos, nas Epistolas e Apocalipse), portanto peça a Deus revelação...
A PREPARAÇÃO DO APÓSTOLO PAULO PARA O EXERCÍCIO DE SEU MINISTÉRIO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Gl 1:17; 2 Co 12:1-4; Êx 34:28; At 1:3
Ler com oração: A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8).
A PREPARAÇÃO DO APÓSTOLO PAULO PARA O EXERCÍCIO DE SEU MINISTÉRIO
Após ser chamado pelo Senhor, Paulo precisava ser preparado para levar o evangelho do reino aos gentios. Diferentemente dos doze apóstolos, que estiveram com o Senhor por três anos e meio, ele não teve essa mesma oportunidade.
Ao considerarmos as experiências de Pedro e João, por exemplo, podemos concluir que os doze apóstolos aprenderam muito com as situações pelas quais passaram enquanto estavam com o Senhor na terra. O Senhor ensinou-lhes princípios para se relacionar com as pessoas, tais como o amor ao próximo, a compaixão, a tolerância e a longanimidade, que mais tarde foram úteis em seus ministérios. Apesar de ainda não terem maturidade espiritual e preservarem muito do seu homem natural, eles receberam as palavras do reino diretamente do Senhor e foram restringidos em seu andar. Certamente, isso fez uma grande diferença no viver deles.
Se Jesus pudesse estar conosco hoje em carne, nossa vida seria muito diferente e teríamos bem menos liberdade para atender às vontades da nossa carne e da vida da alma. Contudo, devemos sempre nos lembrar de que, apesar de não estar presente fisicamente, o Senhor está vivo em nosso espírito, como o Espírito da realidade (Jo 14:16-17).
Paulo, no entanto, não passou pelas mesmas experiências que os doze. Deus, então, o levou para o deserto, na Arábia, onde lhe revelou todo o conteúdo da economia neotestamentária, conforme o relato de 2 Co 12:2-4: “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir”. Apesar de não ter revelado seu nome, sabemos que Paulo se referia a ele mesmo.
Algo tão grandioso não poderia ser confiado a qualquer pessoa, por isso ele fora especialmente preparado por Deus para receber tal revelação e, principalmente, registrar por escrito tudo o que havia visto e ouvido. Este é o foco principal do ministério de Paulo que, apesar de ter sido bastante usado por Deus em suas viagens para levantar igrejas e cuidar dos santos na Ásia e Europa, foi separado para colocar, por escrito, toda a revelação que Deus havia lhe dado nas regiões da Arábia. A Bíblia, porém, não nos diz durante quanto tempo Paulo esteve ali, mas podemos inferir que, provavelmente, foram quarenta dias.
Ponto-chave: Valorizar a palavra escrita.
Pergunta: Qual é o ponto principal no ministério de Paulo?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Gl 1:17; 2 Co 12:1-4; Êx 34:28; At 1:3
Ler com oração: A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (Ef 3:8).
A PREPARAÇÃO DO APÓSTOLO PAULO PARA O EXERCÍCIO DE SEU MINISTÉRIO
Após ser chamado pelo Senhor, Paulo precisava ser preparado para levar o evangelho do reino aos gentios. Diferentemente dos doze apóstolos, que estiveram com o Senhor por três anos e meio, ele não teve essa mesma oportunidade.
Ao considerarmos as experiências de Pedro e João, por exemplo, podemos concluir que os doze apóstolos aprenderam muito com as situações pelas quais passaram enquanto estavam com o Senhor na terra. O Senhor ensinou-lhes princípios para se relacionar com as pessoas, tais como o amor ao próximo, a compaixão, a tolerância e a longanimidade, que mais tarde foram úteis em seus ministérios. Apesar de ainda não terem maturidade espiritual e preservarem muito do seu homem natural, eles receberam as palavras do reino diretamente do Senhor e foram restringidos em seu andar. Certamente, isso fez uma grande diferença no viver deles.
Se Jesus pudesse estar conosco hoje em carne, nossa vida seria muito diferente e teríamos bem menos liberdade para atender às vontades da nossa carne e da vida da alma. Contudo, devemos sempre nos lembrar de que, apesar de não estar presente fisicamente, o Senhor está vivo em nosso espírito, como o Espírito da realidade (Jo 14:16-17).
Paulo, no entanto, não passou pelas mesmas experiências que os doze. Deus, então, o levou para o deserto, na Arábia, onde lhe revelou todo o conteúdo da economia neotestamentária, conforme o relato de 2 Co 12:2-4: “Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir”. Apesar de não ter revelado seu nome, sabemos que Paulo se referia a ele mesmo.
Algo tão grandioso não poderia ser confiado a qualquer pessoa, por isso ele fora especialmente preparado por Deus para receber tal revelação e, principalmente, registrar por escrito tudo o que havia visto e ouvido. Este é o foco principal do ministério de Paulo que, apesar de ter sido bastante usado por Deus em suas viagens para levantar igrejas e cuidar dos santos na Ásia e Europa, foi separado para colocar, por escrito, toda a revelação que Deus havia lhe dado nas regiões da Arábia. A Bíblia, porém, não nos diz durante quanto tempo Paulo esteve ali, mas podemos inferir que, provavelmente, foram quarenta dias.
Ponto-chave: Valorizar a palavra escrita.
Pergunta: Qual é o ponto principal no ministério de Paulo?
terça-feira, 8 de outubro de 2013
O CONTEXTO DO CHAMAMENTO DE PAULO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: At 9:1-30; 10:1-16
Ler com oração: O Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel. E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele (At 9:15; 22:16).
O CONTEXTO DO CHAMAMENTO DE PAULO
A comissão de levar o evangelho a toda terra, incluindo os gentios, havia sido dada aos doze apóstolos (At 1:8) e, de maneira específica, a Pedro. Em Atos 10, Pedro teve a visão de um lençol que havia descido do céu, com toda sorte de animais impuros. A ordem de Deus, repetida por três vezes, era a de que Pedro se levantasse e comesse daqueles animais, porém ele não quis fazê-lo. Assim, na terceira negativa, o lençol foi recolhido ao céu. Por conta de sua tradição, seus hábitos e velhos conceitos, Pedro desobedeceu a Deus (vs. 1-16).
Mais tarde, em Atos 15, Pedro declarou que Deus o escolhera para levar o evangelho aos gentios (v. 7). Todavia, naquele momento o Senhor já havia designado Paulo para levar adiante essa comissão. Essa é uma advertência para nós: se vacilarmos, Deus ainda nos amará, mas levantará outras pessoas para levar adiante o que Ele nos havia confiado. Precisamos orar: “Senhor Jesus, eu não quero ser um empecilho para o Teu avanço. Liberta-me da religião, dos meus conceitos e da minha tradição!”. Aleluia! Quando invocamos o nome do Senhor, somos libertos de todas essas coisas.
Voltemos à história do apóstolo Paulo. Ele estava a caminho de Damasco para prender aqueles que invocavam o nome do Senhor, quando algo extraordinário aconteceu: “Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At 9:3-4). Paulo então compreendeu que, ao perseguir os cristãos, estava, na verdade, perseguindo o próprio Senhor, pois a igreja é o Corpo de Cristo. Por meio de Ananias, um irmão de Damasco, Paulo recebeu o chamado da parte de Deus, para ser enviado aos gentios (v. 15). Essa incumbência originalmente cabia aos doze apóstolos, mas, diante da hesitação deles, foi transferida para Paulo.
Após sua conversão, Paulo ficou algum tempo em Damasco e depois foi a Jerusalém. Nesse tempo, ele falava de sua experiência de conversão e acabava discutindo com as pessoas, motivo pelo qual os irmãos enviaram-no a Tarso (vs. 20-30). Apesar de ter sido comissionado por Deus para ser apóstolo aos gentios, Paulo não esteve com o Senhor. Ele precisava, portanto, ser preparado para exercer seu apostolado.
Ponto-chave: Ser libertos da religião, dos conceitos e da tradição para atender ao chamado do Senhor.
Pergunta: O que o impede de atender ao chamamento do Senhor hoje?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: At 9:1-30; 10:1-16
Ler com oração: O Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel. E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele (At 9:15; 22:16).
O CONTEXTO DO CHAMAMENTO DE PAULO
A comissão de levar o evangelho a toda terra, incluindo os gentios, havia sido dada aos doze apóstolos (At 1:8) e, de maneira específica, a Pedro. Em Atos 10, Pedro teve a visão de um lençol que havia descido do céu, com toda sorte de animais impuros. A ordem de Deus, repetida por três vezes, era a de que Pedro se levantasse e comesse daqueles animais, porém ele não quis fazê-lo. Assim, na terceira negativa, o lençol foi recolhido ao céu. Por conta de sua tradição, seus hábitos e velhos conceitos, Pedro desobedeceu a Deus (vs. 1-16).
Mais tarde, em Atos 15, Pedro declarou que Deus o escolhera para levar o evangelho aos gentios (v. 7). Todavia, naquele momento o Senhor já havia designado Paulo para levar adiante essa comissão. Essa é uma advertência para nós: se vacilarmos, Deus ainda nos amará, mas levantará outras pessoas para levar adiante o que Ele nos havia confiado. Precisamos orar: “Senhor Jesus, eu não quero ser um empecilho para o Teu avanço. Liberta-me da religião, dos meus conceitos e da minha tradição!”. Aleluia! Quando invocamos o nome do Senhor, somos libertos de todas essas coisas.
Voltemos à história do apóstolo Paulo. Ele estava a caminho de Damasco para prender aqueles que invocavam o nome do Senhor, quando algo extraordinário aconteceu: “Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At 9:3-4). Paulo então compreendeu que, ao perseguir os cristãos, estava, na verdade, perseguindo o próprio Senhor, pois a igreja é o Corpo de Cristo. Por meio de Ananias, um irmão de Damasco, Paulo recebeu o chamado da parte de Deus, para ser enviado aos gentios (v. 15). Essa incumbência originalmente cabia aos doze apóstolos, mas, diante da hesitação deles, foi transferida para Paulo.
Após sua conversão, Paulo ficou algum tempo em Damasco e depois foi a Jerusalém. Nesse tempo, ele falava de sua experiência de conversão e acabava discutindo com as pessoas, motivo pelo qual os irmãos enviaram-no a Tarso (vs. 20-30). Apesar de ter sido comissionado por Deus para ser apóstolo aos gentios, Paulo não esteve com o Senhor. Ele precisava, portanto, ser preparado para exercer seu apostolado.
Ponto-chave: Ser libertos da religião, dos conceitos e da tradição para atender ao chamado do Senhor.
Pergunta: O que o impede de atender ao chamamento do Senhor hoje?
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
INVOCAR O NOME DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Mt 28:19; At 1:8; 2:16-21, 38, 41; 4:4; 5:14; 8:1, 4
Ler com oração: Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos (At 4:12).
INVOCAR O NOME DO SENHOR
Na semana anterior, vimos que a maior das verdades é invocar o nome do Senhor. Nesse contexto, quando utilizamos o termo “verdades” não estamos nos referindo às verdades teológicas e doutrinárias (certamente há muitas verdades profundas que poderiam ser estudadas por um longo período). Isso porque o encargo do Senhor hoje não é nos fazer mergulhar nas doutrinas teológicas, mas nos conduzir à realidade, isto é, à prática. Em João 14:6, Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”. Ao mencionar “verdade”, nesse versículo, Ele se referia não à doutrina, mas à realidade, a algo concreto e que podemos experimentar. Portanto, quando falamos que invocar o nome do Senhor é a maior das verdades, queremos dizer que esta é uma verdade que mudou e continua mudando as nossas vidas!
Nesta semana desenvolveremos um pouco do aspecto histórico do ministério do apóstolo Paulo. Em Atos 2, vimos que Pedro apresentou a profecia de Joel acerca das manifestações exteriores do Espírito Santo nos últimos dias (sonhos, visões e profecias). Todavia, a conclusão daquela profecia diz que “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (vs. 16-21). Aleluia! Quando O invocamos, somos salvos não apenas da perdição eterna, como também salvos do pecado, do mundo, da vida da alma, das nossas preocupações e enfermidades.
Algum tempo depois, houve grande perseguição contra os irmãos em Jerusalém, e muitos foram dispersos para a Judeia e Samaria (8:1). Naquela época, os que invocavam o nome do Senhor tiveram duas alternativas: ou deixariam de invocar em público ou teriam de mudar para outra cidade se quisessem continuar invocando. Aqui temos uma importante lição: o início da vida da igreja em Jerusalém foi algo grandioso, e o número de irmãos se multiplicou rapidamente (2:41; 4:4).
Essa esfera de grandes reuniões pode ter produzido nos irmãos um sentimento de acomodação que os distanciou da comissão atribuída pelo Senhor aos discípulos, a qual foi: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações” (Mt 28:19). Porque estavam “presos” em Jerusalém, o Senhor permitiu que circunstâncias surgissem para os levar a sair. A Bíblia registra, contudo, que os apóstolos permaneceram em Jerusalém. Não sabemos o motivo que os levou a permanecer ali, mas podemos deduzir que, para não serem presos, tenham deixado de invocar o nome do Senhor publicamente. Como os que invocavam o nome do Senhor haviam sido dispersos, o jovem Saulo se dirigiu a Damasco, para continuar a prender os que davam testemunho desse nome (At 9:21).
Aplicando isso a nós hoje, não podemos nos acomodar em nosso local de reuniões e nas cidades onde moramos. Precisamos atender ao “Ide” do Senhor, pois a necessidade é muito grande em todo o mundo. Além disso, jamais paremos de invocar o nome do Senhor, pois invocá-lo, nos mantêm vivos.
Ponto-chave: Jamais deixar de invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Que lição podemos extrair da perseguição sofrida pelos irmãos em Jerusalém?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 03: O Senhor levanta o ministério de Paulo (At 9:3-6, 10-16; 22:12-16)
Leitura bíblica: Mt 28:19; At 1:8; 2:16-21, 38, 41; 4:4; 5:14; 8:1, 4
Ler com oração: Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos (At 4:12).
INVOCAR O NOME DO SENHOR
Na semana anterior, vimos que a maior das verdades é invocar o nome do Senhor. Nesse contexto, quando utilizamos o termo “verdades” não estamos nos referindo às verdades teológicas e doutrinárias (certamente há muitas verdades profundas que poderiam ser estudadas por um longo período). Isso porque o encargo do Senhor hoje não é nos fazer mergulhar nas doutrinas teológicas, mas nos conduzir à realidade, isto é, à prática. Em João 14:6, Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”. Ao mencionar “verdade”, nesse versículo, Ele se referia não à doutrina, mas à realidade, a algo concreto e que podemos experimentar. Portanto, quando falamos que invocar o nome do Senhor é a maior das verdades, queremos dizer que esta é uma verdade que mudou e continua mudando as nossas vidas!
Nesta semana desenvolveremos um pouco do aspecto histórico do ministério do apóstolo Paulo. Em Atos 2, vimos que Pedro apresentou a profecia de Joel acerca das manifestações exteriores do Espírito Santo nos últimos dias (sonhos, visões e profecias). Todavia, a conclusão daquela profecia diz que “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (vs. 16-21). Aleluia! Quando O invocamos, somos salvos não apenas da perdição eterna, como também salvos do pecado, do mundo, da vida da alma, das nossas preocupações e enfermidades.
Algum tempo depois, houve grande perseguição contra os irmãos em Jerusalém, e muitos foram dispersos para a Judeia e Samaria (8:1). Naquela época, os que invocavam o nome do Senhor tiveram duas alternativas: ou deixariam de invocar em público ou teriam de mudar para outra cidade se quisessem continuar invocando. Aqui temos uma importante lição: o início da vida da igreja em Jerusalém foi algo grandioso, e o número de irmãos se multiplicou rapidamente (2:41; 4:4).
Essa esfera de grandes reuniões pode ter produzido nos irmãos um sentimento de acomodação que os distanciou da comissão atribuída pelo Senhor aos discípulos, a qual foi: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações” (Mt 28:19). Porque estavam “presos” em Jerusalém, o Senhor permitiu que circunstâncias surgissem para os levar a sair. A Bíblia registra, contudo, que os apóstolos permaneceram em Jerusalém. Não sabemos o motivo que os levou a permanecer ali, mas podemos deduzir que, para não serem presos, tenham deixado de invocar o nome do Senhor publicamente. Como os que invocavam o nome do Senhor haviam sido dispersos, o jovem Saulo se dirigiu a Damasco, para continuar a prender os que davam testemunho desse nome (At 9:21).
Aplicando isso a nós hoje, não podemos nos acomodar em nosso local de reuniões e nas cidades onde moramos. Precisamos atender ao “Ide” do Senhor, pois a necessidade é muito grande em todo o mundo. Além disso, jamais paremos de invocar o nome do Senhor, pois invocá-lo, nos mantêm vivos.
Ponto-chave: Jamais deixar de invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Que lição podemos extrair da perseguição sofrida pelos irmãos em Jerusalém?
domingo, 6 de outubro de 2013
UM VASO ESCOLHIDO PARA LEVAR O NOME DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - DOMINGO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 9:10-30; 26:9-20; 1 Co 1:2; Gl 3:2-3
UM VASO ESCOLHIDO PARA LEVAR O NOME DO SENHOR
Enquanto Saulo estava cego em Damasco, jejuando e orando, o Senhor incumbiu um membro de Seu Corpo, chamado Ananias, de procurá-lo. O Senhor lhe disse: “Dispõe-te, e vai à rua que se chama Direita, e, na casa de Judas, procura por Saulo, apelidado de Tarso; pois ele está orando e viu entrar um homem, chamado Ananias, e impor-lhe as mãos, para que recuperasse a vista” (At 9:11-12). E completou: “Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome” (vs. 15-16). Ananias resistiu no início, mas por fim obedeceu ao Senhor e foi até Saulo. Quando o encontrou, disse-lhe: “Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas, para que recuperes a vista e fiques cheio do Espírito Santo” (v. 17). E ainda: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (22:16).
Paulo havia ido para Damasco para prender os que invocavam o nome do Senhor, mas agora ele se tornara como aqueles a quem perseguia. Graças ao Senhor! O Senhor escolheu Paulo para ser apóstolo aos gentios. Ele era de fato um vaso escolhido. O Senhor trabalhou nele e o tornou um vaso útil, para servi-Lo no espírito e não em si mesmo. O nome Saulo quer dizer grande, mas o Senhor o transformou num Paulo, alguém que reconhecia ser o menor dos santos (Ef 3:8).
Depois de salvo e batizado, ele permaneceu um tempo servindo em Damasco onde logo começou a pregar e a afirmar que Jesus era o Cristo. Isso deixava as pessoas confusas, pois sabiam que ele havia ido para ali prender os que invocavam o nome de Jesus (At 9:20-22). Agora, de perseguidor, passou a ser perseguido pelos judeus. Ele teve de fugir de Jerusalém, foi levado até Cesareia e depois para Tarso (vs. 26, 30).
Em Gálatas 1:17, ele relata que, antes de ir para Jerusalém, partiu para as regiões da Arábia e depois voltou a Damasco. Cremos que foi nesse período, em que esteve na região da Arábia, que Paulo teve as visões e revelações citadas em 2 Coríntios 12:1-4. Embora ele afirmasse que conhecia um homem que fora levado ao terceiro céu e também ao paraíso, e ouvira palavras indizíveis, de maneira humilde, ele estava se referindo a si mesmo.
Como vaso escolhido por Deus para levar o evangelho, Paulo conduzia as pessoas ao Espírito e as levava a invocar o nome do Senhor (1 Co 1:2; Gl 3:2-3). Igualmente hoje, em nossa obra de pregação do evangelho, devemos conduzir as pessoas ao Espírito, levando-as a invocar o nome do Senhor. Essa é a maneira mais simples de ajudar as pessoas a servir a Deus no espírito (Rm 1:9).
Ponto-chave: Conduzir as pessoas ao espírito, ajudando-as a invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Qual foi a incumbência que Deus deu para Paulo?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 9:10-30; 26:9-20; 1 Co 1:2; Gl 3:2-3
UM VASO ESCOLHIDO PARA LEVAR O NOME DO SENHOR
Enquanto Saulo estava cego em Damasco, jejuando e orando, o Senhor incumbiu um membro de Seu Corpo, chamado Ananias, de procurá-lo. O Senhor lhe disse: “Dispõe-te, e vai à rua que se chama Direita, e, na casa de Judas, procura por Saulo, apelidado de Tarso; pois ele está orando e viu entrar um homem, chamado Ananias, e impor-lhe as mãos, para que recuperasse a vista” (At 9:11-12). E completou: “Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome” (vs. 15-16). Ananias resistiu no início, mas por fim obedeceu ao Senhor e foi até Saulo. Quando o encontrou, disse-lhe: “Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas, para que recuperes a vista e fiques cheio do Espírito Santo” (v. 17). E ainda: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (22:16).
Paulo havia ido para Damasco para prender os que invocavam o nome do Senhor, mas agora ele se tornara como aqueles a quem perseguia. Graças ao Senhor! O Senhor escolheu Paulo para ser apóstolo aos gentios. Ele era de fato um vaso escolhido. O Senhor trabalhou nele e o tornou um vaso útil, para servi-Lo no espírito e não em si mesmo. O nome Saulo quer dizer grande, mas o Senhor o transformou num Paulo, alguém que reconhecia ser o menor dos santos (Ef 3:8).
Depois de salvo e batizado, ele permaneceu um tempo servindo em Damasco onde logo começou a pregar e a afirmar que Jesus era o Cristo. Isso deixava as pessoas confusas, pois sabiam que ele havia ido para ali prender os que invocavam o nome de Jesus (At 9:20-22). Agora, de perseguidor, passou a ser perseguido pelos judeus. Ele teve de fugir de Jerusalém, foi levado até Cesareia e depois para Tarso (vs. 26, 30).
Em Gálatas 1:17, ele relata que, antes de ir para Jerusalém, partiu para as regiões da Arábia e depois voltou a Damasco. Cremos que foi nesse período, em que esteve na região da Arábia, que Paulo teve as visões e revelações citadas em 2 Coríntios 12:1-4. Embora ele afirmasse que conhecia um homem que fora levado ao terceiro céu e também ao paraíso, e ouvira palavras indizíveis, de maneira humilde, ele estava se referindo a si mesmo.
Como vaso escolhido por Deus para levar o evangelho, Paulo conduzia as pessoas ao Espírito e as levava a invocar o nome do Senhor (1 Co 1:2; Gl 3:2-3). Igualmente hoje, em nossa obra de pregação do evangelho, devemos conduzir as pessoas ao Espírito, levando-as a invocar o nome do Senhor. Essa é a maneira mais simples de ajudar as pessoas a servir a Deus no espírito (Rm 1:9).
Ponto-chave: Conduzir as pessoas ao espírito, ajudando-as a invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Qual foi a incumbência que Deus deu para Paulo?
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
IDENTIFICADOS PELO INVOCAR
ALIMENTO DIÁRIO \ SEMANA 2 - SÁBADO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 8–9
Ler com oração: Não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam (Rm 10:12).
IDENTIFICADOS PELO INVOCAR
No início do viver da igreja em Jerusalém era fácil identificar quem cria em Jesus, pois os irmãos tinham a prática de invocar Seu nome. Foi justamente por esse nome e por essa prática que se levantou uma perseguição aos santos por parte dos judeus. Em Atos 5:40-42, lemos que as autoridades judaicas, “chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em o nome de Jesus, os soltaram. E eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome. E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”.
Um dos maiores perseguidores dos que invocavam o nome do Senhor foi Saulo, mais tarde chamado Paulo. Ele presenciou a morte de Estêvão, pois os que o apedrejavam deixaram as vestes aos seus pés (7:58; 8:1a). Nesse mesmo dia “levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e Samaria” (v. 1b). Por invocarem o nome do Senhor, os santos eram presos. Antes eles conseguiam proclamar esse nome publicamente e de casa em casa, mas agora todos se ocultavam ou fugiam com medo de ser preso por Saulo, que “assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (v. 3).
Uma vez que invocar o nome do Senhor era motivo de perseguição, aprisionamento e até morte, os próprios apóstolos já não podiam fazê-lo publicamente, embora esse fosse o ministério inicial deles. O Senhor, porém, nunca se deixa derrotar por Seu inimigo e sempre conduz tudo segundo Sua vontade e providência. A dispersão dos irmãos serviu para a propagação do evangelho, pois “os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra” (v. 4).
O Senhor ainda queria levar mais pessoas a invocar Seu nome e, para isso, precisava de um vaso especial, um instrumento escolhido, que foi o próprio Saulo. Em Atos 9:1-3, vemos como o Senhor conduziu todas as coisas segundo Sua providência para conquistá-lo. Saulo respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor e pediu ao sumo sacerdote cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de levar presos para Jerusalém os que invocavam o nome do Senhor. Contudo, ao aproximar-se de Damasco, uma luz do céu de repente brilhou ao seu redor. Ele caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (vs. 4-6). Os companheiros de viagem de Paulo pararam emudecidos, pois ouviam a voz, mas não viam ninguém. Quando ele se levantou e abriu os olhos, estava cego; e foi conduzido para Damasco, onde ficou três dias sem ver, e nada comeu nem bebeu.
Com esse chamamento especial, o Senhor já preparava alguém para dar continuidade ao ministério de invocar o Seu nome. Paulo se tornou esse instrumento para levar o nome do Senhor tanto para os reis como para os gentios. Por meio dele, o nome do Senhor foi pregado em toda a Ásia e chegou também até a Europa. Aleluia!
Ponto-chave: A providência divina e a propagação do evangelho.
Pergunta: Você alguma vez já foi perseguido por invocar o nome do Senhor?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 8–9
Ler com oração: Não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam (Rm 10:12).
IDENTIFICADOS PELO INVOCAR
No início do viver da igreja em Jerusalém era fácil identificar quem cria em Jesus, pois os irmãos tinham a prática de invocar Seu nome. Foi justamente por esse nome e por essa prática que se levantou uma perseguição aos santos por parte dos judeus. Em Atos 5:40-42, lemos que as autoridades judaicas, “chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em o nome de Jesus, os soltaram. E eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome. E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”.
Um dos maiores perseguidores dos que invocavam o nome do Senhor foi Saulo, mais tarde chamado Paulo. Ele presenciou a morte de Estêvão, pois os que o apedrejavam deixaram as vestes aos seus pés (7:58; 8:1a). Nesse mesmo dia “levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e Samaria” (v. 1b). Por invocarem o nome do Senhor, os santos eram presos. Antes eles conseguiam proclamar esse nome publicamente e de casa em casa, mas agora todos se ocultavam ou fugiam com medo de ser preso por Saulo, que “assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (v. 3).
Uma vez que invocar o nome do Senhor era motivo de perseguição, aprisionamento e até morte, os próprios apóstolos já não podiam fazê-lo publicamente, embora esse fosse o ministério inicial deles. O Senhor, porém, nunca se deixa derrotar por Seu inimigo e sempre conduz tudo segundo Sua vontade e providência. A dispersão dos irmãos serviu para a propagação do evangelho, pois “os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra” (v. 4).
O Senhor ainda queria levar mais pessoas a invocar Seu nome e, para isso, precisava de um vaso especial, um instrumento escolhido, que foi o próprio Saulo. Em Atos 9:1-3, vemos como o Senhor conduziu todas as coisas segundo Sua providência para conquistá-lo. Saulo respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor e pediu ao sumo sacerdote cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de levar presos para Jerusalém os que invocavam o nome do Senhor. Contudo, ao aproximar-se de Damasco, uma luz do céu de repente brilhou ao seu redor. Ele caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (vs. 4-6). Os companheiros de viagem de Paulo pararam emudecidos, pois ouviam a voz, mas não viam ninguém. Quando ele se levantou e abriu os olhos, estava cego; e foi conduzido para Damasco, onde ficou três dias sem ver, e nada comeu nem bebeu.
Com esse chamamento especial, o Senhor já preparava alguém para dar continuidade ao ministério de invocar o Seu nome. Paulo se tornou esse instrumento para levar o nome do Senhor tanto para os reis como para os gentios. Por meio dele, o nome do Senhor foi pregado em toda a Ásia e chegou também até a Europa. Aleluia!
Ponto-chave: A providência divina e a propagação do evangelho.
Pergunta: Você alguma vez já foi perseguido por invocar o nome do Senhor?
O ESPÍRITO, A PALAVRA E O NOME
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 3–4
Ler com oração: Não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos (At 4:20). Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus (v. 31). E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo (5:42).
O ESPÍRITO, A PALAVRA E O NOME
Quando o Espírito Santo foi derramado sobre os cento e vinte galileus no dia de Pentecostes, eles passaram a falar em outros idiomas. Assim judeus de várias partes do mundo que estavam em Jerusalém os ouviam falar cada um em sua própria língua (At 2:4-12). Outros, porém, pensaram que eles estavam embriagados. Pedro, cheio do Espírito, intrepidamente lhes disse que o que estava acontecendo era o cumprimento da profecia de Joel acerca do derramamento do Espírito nos últimos dias (vs. 13-21).
Aqueles sinais e prodígios, mencionados na profecia, eram para que os judeus incrédulos se abrissem ao evangelho, contudo não era pela manifestação de obras de poder que eles seriam salvos, mas por invocar o nome do Senhor (v. 21). Naquele dia, então, quase três mil homens foram salvos e os apóstolos os batizaram (v. 41).
Desse modo começou o viver da igreja em Jerusalém. Cremos que os que foram salvos estavam todos invocando o nome do Senhor e, por isso, perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Como é dito que “diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (At 2:46-47).
A igreja não era um local físico e sim o viver dos que haviam crido e recebido o Senhor. Também não era um conjunto de doutrinas e regras, mas a reação espontânea dos santos e a comunhão que tinham por meio da palavra dos apóstolos e das reuniões. Nesse ambiente saudável, o Senhor acrescentava os que iam sendo salvos. Entretanto, com o avanço do evangelho, o inimigo de Deus suscitou uma perseguição por parte dos judeus, especialmente das autoridades religiosas. No capítulo 4 do livro de Atos, vemos como Pedro e João foram presos “por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos” (v. 2); contudo intrepidamente Pedro anunciou o evangelho aos que os perseguiam. A pregação do evangelho era tão prevalecente que as autoridades não ousaram fazer nada, pois os apóstolos contavam com a simpatia de todo o povo, e, não demorou muito para que o número de irmãos subisse a quase cinco mil, sem se contarem as mulheres (v. 4).
Que hoje tenhamos um viver da igreja simples e genuíno de modo que, por nosso testemunho e pregação, muitos sejam salvos e introduzidos nesse viver! Desse modo cooperaremos com o Senhor e apressaremos Sua vinda.
Ponto-chave: Cheios do Espírito, intrépidos na Palavra e firmes no nome do Senhor.
Pergunta: Como era o viver dos santos no início da igreja em Jerusalém?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 3–4
Ler com oração: Não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos (At 4:20). Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus (v. 31). E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo (5:42).
O ESPÍRITO, A PALAVRA E O NOME
Quando o Espírito Santo foi derramado sobre os cento e vinte galileus no dia de Pentecostes, eles passaram a falar em outros idiomas. Assim judeus de várias partes do mundo que estavam em Jerusalém os ouviam falar cada um em sua própria língua (At 2:4-12). Outros, porém, pensaram que eles estavam embriagados. Pedro, cheio do Espírito, intrepidamente lhes disse que o que estava acontecendo era o cumprimento da profecia de Joel acerca do derramamento do Espírito nos últimos dias (vs. 13-21).
Aqueles sinais e prodígios, mencionados na profecia, eram para que os judeus incrédulos se abrissem ao evangelho, contudo não era pela manifestação de obras de poder que eles seriam salvos, mas por invocar o nome do Senhor (v. 21). Naquele dia, então, quase três mil homens foram salvos e os apóstolos os batizaram (v. 41).
Desse modo começou o viver da igreja em Jerusalém. Cremos que os que foram salvos estavam todos invocando o nome do Senhor e, por isso, perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Como é dito que “diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (At 2:46-47).
A igreja não era um local físico e sim o viver dos que haviam crido e recebido o Senhor. Também não era um conjunto de doutrinas e regras, mas a reação espontânea dos santos e a comunhão que tinham por meio da palavra dos apóstolos e das reuniões. Nesse ambiente saudável, o Senhor acrescentava os que iam sendo salvos. Entretanto, com o avanço do evangelho, o inimigo de Deus suscitou uma perseguição por parte dos judeus, especialmente das autoridades religiosas. No capítulo 4 do livro de Atos, vemos como Pedro e João foram presos “por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos” (v. 2); contudo intrepidamente Pedro anunciou o evangelho aos que os perseguiam. A pregação do evangelho era tão prevalecente que as autoridades não ousaram fazer nada, pois os apóstolos contavam com a simpatia de todo o povo, e, não demorou muito para que o número de irmãos subisse a quase cinco mil, sem se contarem as mulheres (v. 4).
Que hoje tenhamos um viver da igreja simples e genuíno de modo que, por nosso testemunho e pregação, muitos sejam salvos e introduzidos nesse viver! Desse modo cooperaremos com o Senhor e apressaremos Sua vinda.
Ponto-chave: Cheios do Espírito, intrépidos na Palavra e firmes no nome do Senhor.
Pergunta: Como era o viver dos santos no início da igreja em Jerusalém?
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
A ORIGEM DA INTREPIDEZ DE PEDRO NO DIA DE PENTECOSTES
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 1–2
Ler com oração: Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo (At 2:38).
A ORIGEM DA INTREPIDEZ DE PEDRO NO DIA DE PENTECOSTES
A obra do Senhor em nós hoje visa à edificação da igreja, que não é um lugar físico, mas o ajuntamento dos que foram salvos e regenerados (Ef 4:12). Nesse viver, abandonamos nossa vida natural para o Senhor nos edificar com os demais membros de Seu Corpo.
Após Sua morte, no dia em que ressuscitou, o Senhor se pôs no meio dos discípulos e soprou neles, dizendo: “Recebei o Espírito Santo” (Jo 20:22). Depois disso lhes apareceu durante quarenta dias, falando sobre o reino de Deus. Ao ascender aos céus, disse-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, o derramamento do Espírito sobre eles (At 1:3-9). Dez dias depois, nos quais os discípulos permaneceram em oração, no dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado exteriormente sobre eles, e receberam poder para pregar o evangelho (v. 14; 2:1-4).
Por meio do derramamento do Espírito é que Pedro, que cinquenta dias antes havia negado o Senhor Jesus diante de uma simples serva, teve ousadia para falar Dele aos milhares de judeus que O haviam crucificado (2:14-36). Aconteceu que naquele dia quase três mil se arrependeram, creram e foram batizados (vs. 38-41).
Quanta diferença há entre o Pedro dos evangelhos e o que é visto no início de Atos! Nos evangelhos, Pedro estava cheio de seu ser natural, mas, no dia de Pentecostes, estava cheio do Espírito. Se aprendermos a nos esvaziar, orando, e negarmos a nós mesmos, permitindo que o Senhor trabalhe em nós, Seu Espírito transbordará de nós; com isso, alcançaremos os que estão ao nosso redor, e teremos intrepidez para pregar-lhes o evangelho, conduzindo-os à salvação.
Ponto-chave: Não por esforço próprio, mas pelo Espírito.
Pergunta: Que causou a diferença no Pedro visto nos evangelhos e no Pedro visto em Atos?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 1–2
Ler com oração: Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo (At 2:38).
A ORIGEM DA INTREPIDEZ DE PEDRO NO DIA DE PENTECOSTES
A obra do Senhor em nós hoje visa à edificação da igreja, que não é um lugar físico, mas o ajuntamento dos que foram salvos e regenerados (Ef 4:12). Nesse viver, abandonamos nossa vida natural para o Senhor nos edificar com os demais membros de Seu Corpo.
Após Sua morte, no dia em que ressuscitou, o Senhor se pôs no meio dos discípulos e soprou neles, dizendo: “Recebei o Espírito Santo” (Jo 20:22). Depois disso lhes apareceu durante quarenta dias, falando sobre o reino de Deus. Ao ascender aos céus, disse-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, o derramamento do Espírito sobre eles (At 1:3-9). Dez dias depois, nos quais os discípulos permaneceram em oração, no dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado exteriormente sobre eles, e receberam poder para pregar o evangelho (v. 14; 2:1-4).
Por meio do derramamento do Espírito é que Pedro, que cinquenta dias antes havia negado o Senhor Jesus diante de uma simples serva, teve ousadia para falar Dele aos milhares de judeus que O haviam crucificado (2:14-36). Aconteceu que naquele dia quase três mil se arrependeram, creram e foram batizados (vs. 38-41).
Quanta diferença há entre o Pedro dos evangelhos e o que é visto no início de Atos! Nos evangelhos, Pedro estava cheio de seu ser natural, mas, no dia de Pentecostes, estava cheio do Espírito. Se aprendermos a nos esvaziar, orando, e negarmos a nós mesmos, permitindo que o Senhor trabalhe em nós, Seu Espírito transbordará de nós; com isso, alcançaremos os que estão ao nosso redor, e teremos intrepidez para pregar-lhes o evangelho, conduzindo-os à salvação.
Ponto-chave: Não por esforço próprio, mas pelo Espírito.
Pergunta: Que causou a diferença no Pedro visto nos evangelhos e no Pedro visto em Atos?
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
PERDER A VIDA DA ALMA HOJE PARA REINAR COM O SENHOR NA ERA VINDOURA
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: Mt 22:13; 24:51; 25:30; Lc 13:28; Jo 10:28; 1 Co 3:14-15; 2 Tm 2:19
PERDER A VIDA DA ALMA HOJE PARA REINAR COM O SENHOR NA ERA VINDOURA
Ao pregarmos o evangelho, levamos as pessoas a invocar o Senhor; assim muitos são salvos e chamados para fora do mundo, e, dessa maneira, as igrejas são estabelecidas (Rm 10:8-10, 13; 2 Tm 2:19). A igreja não é um prédio, uma organização ou um grupo de pessoas controladas por uma autoridade. A igreja é principalmente um viver em que o Senhor trabalha em nós, a fim de nos transformar e nos preparar para governar com Ele o mundo que há de vir (Hb 2:5).
Para revelar a igreja aos Seus discípulos, o Senhor os retirou da atmosfera religiosa de Jerusalém e os levou para Cesareia de Filipe. No caminho, disse-lhes que se acautelassem do fermento dos fariseus e dos saduceus, referindo-se aos ensinamentos deles (Mt 16:6, 12-13). O Senhor queria ajudá-los a fazer a transição do Antigo para o Novo Testamento. Hoje, para que tenhamos a visão correta da igreja, precisamos estar livres exteriormente da atmosfera religiosa, e, interiormente, dos ensinamentos tradicionais que nos impedem de ver a vontade do Senhor.
O termo grego para igreja é ekklesía, que significa a assembleia dos que foram chamados para fora. Portanto, a igreja revelada em Mateus 16 se refere a um grupo de pessoas tiradas do mundo para ter um viver de acordo com a realidade do reino: é o Senhor que reina, não nós; é a Sua vontade que deve ser feita, não a nossa. Imediatamente depois de dizer que edificaria a Sua igreja, o Senhor declarou: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á” (vs. 24-25). O termo vida nesse trecho também pode ser traduzido por vida da alma. Portanto, o item mais importante no viver da igreja é negar a vida da alma para a vida divina crescer. Procedendo assim, ganharemos a salvação de nossa alma, o galardão de reinarmos com o Senhor na era vindoura.
Quando cremos no Senhor Jesus, nascemos de novo e somos salvos eternamente (Jo 1:12; 3:3, 5, 7; 10:28), mas, se não perdermos a vida da alma hoje, não teremos o galardão de estar na esfera da glória do reino na próxima era. Ao voltar, o Senhor retribuirá a cada um segundo as suas obras (Mt 16:27). Aos que negarem a si mesmos, isto é, aos vencedores, o Senhor dará o galardão de reinar com Ele mil anos (Ap 2:26; 3:21; 20:6). Aos que não derem ouvidos a essas palavras, a Bíblia diz que irão para as trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes (Mt 8:12; 13:42, 50; 22:13; 24:51; 25:30). Esse lugar será separado da glória do reino; eles irão se arrepender e até mesmo se odiar por não terem praticado as verdades ouvidas (Lc 13:28). Contudo, visto que receberam a vida de Deus, farão parte da nova Jerusalém na eternidade: “Manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo” (1 Co 3:13-15). Os que não forem vencedores serão também salvos, através do fogo, isto é, sofrerão o dano da segunda morte durante o reino milenar.
Ponto-chave: Negar a nós mesmos hoje é bem melhor.
Pergunta: Que acontecerá com os filhos de Deus que não forem vencedores nesta era?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: Mt 22:13; 24:51; 25:30; Lc 13:28; Jo 10:28; 1 Co 3:14-15; 2 Tm 2:19
PERDER A VIDA DA ALMA HOJE PARA REINAR COM O SENHOR NA ERA VINDOURA
Ao pregarmos o evangelho, levamos as pessoas a invocar o Senhor; assim muitos são salvos e chamados para fora do mundo, e, dessa maneira, as igrejas são estabelecidas (Rm 10:8-10, 13; 2 Tm 2:19). A igreja não é um prédio, uma organização ou um grupo de pessoas controladas por uma autoridade. A igreja é principalmente um viver em que o Senhor trabalha em nós, a fim de nos transformar e nos preparar para governar com Ele o mundo que há de vir (Hb 2:5).
Para revelar a igreja aos Seus discípulos, o Senhor os retirou da atmosfera religiosa de Jerusalém e os levou para Cesareia de Filipe. No caminho, disse-lhes que se acautelassem do fermento dos fariseus e dos saduceus, referindo-se aos ensinamentos deles (Mt 16:6, 12-13). O Senhor queria ajudá-los a fazer a transição do Antigo para o Novo Testamento. Hoje, para que tenhamos a visão correta da igreja, precisamos estar livres exteriormente da atmosfera religiosa, e, interiormente, dos ensinamentos tradicionais que nos impedem de ver a vontade do Senhor.
O termo grego para igreja é ekklesía, que significa a assembleia dos que foram chamados para fora. Portanto, a igreja revelada em Mateus 16 se refere a um grupo de pessoas tiradas do mundo para ter um viver de acordo com a realidade do reino: é o Senhor que reina, não nós; é a Sua vontade que deve ser feita, não a nossa. Imediatamente depois de dizer que edificaria a Sua igreja, o Senhor declarou: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á” (vs. 24-25). O termo vida nesse trecho também pode ser traduzido por vida da alma. Portanto, o item mais importante no viver da igreja é negar a vida da alma para a vida divina crescer. Procedendo assim, ganharemos a salvação de nossa alma, o galardão de reinarmos com o Senhor na era vindoura.
Quando cremos no Senhor Jesus, nascemos de novo e somos salvos eternamente (Jo 1:12; 3:3, 5, 7; 10:28), mas, se não perdermos a vida da alma hoje, não teremos o galardão de estar na esfera da glória do reino na próxima era. Ao voltar, o Senhor retribuirá a cada um segundo as suas obras (Mt 16:27). Aos que negarem a si mesmos, isto é, aos vencedores, o Senhor dará o galardão de reinar com Ele mil anos (Ap 2:26; 3:21; 20:6). Aos que não derem ouvidos a essas palavras, a Bíblia diz que irão para as trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes (Mt 8:12; 13:42, 50; 22:13; 24:51; 25:30). Esse lugar será separado da glória do reino; eles irão se arrepender e até mesmo se odiar por não terem praticado as verdades ouvidas (Lc 13:28). Contudo, visto que receberam a vida de Deus, farão parte da nova Jerusalém na eternidade: “Manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo” (1 Co 3:13-15). Os que não forem vencedores serão também salvos, através do fogo, isto é, sofrerão o dano da segunda morte durante o reino milenar.
Ponto-chave: Negar a nós mesmos hoje é bem melhor.
Pergunta: Que acontecerá com os filhos de Deus que não forem vencedores nesta era?
terça-feira, 1 de outubro de 2013
A PROPAGAÇÃO DA PRÁTICA DE INVOCAR O NOME DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: Is 12:3-4; Rm 1:9; 1 Co 12:3
Ler com oração: Paulo, chamado pela vontade de Deus para ser apóstolo de Jesus Cristo, e o irmão Sóstenes, à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo (1 Co 1:1-3).
A PROPAGAÇÃO DA PRÁTICA DE INVOCAR O NOME DO SENHOR
Outra experiência que tivemos no início da obra no Brasil ocorreu quando uma congregação, que ouvira dizer que estávamos ligados a Watchman Nee, nos convidou a falar-lhes. Foram conosco aqueles jovens de Ribeirão Preto que havíamos ajudado a liberar o espírito, invocando o nome do Senhor. Naquele dia, por alguma razão, não houve apresentação do conjunto musical daquela congregação e logo nos foi dada a palavra; então dissemos: “Vamos invocar o nome do Senhor”. Eles começaram a clamar: “Ó Senhor Jesus”. Depois de dois ou três minutos, eu já estava muito contente com o que o Espírito Santo estava fazendo no meio deles. Contudo eles continuaram, e quando haviam se passado dez minutos, comecei a ficar preocupado, e, temeroso, pedi que tocassem um pouco a bateria para que parassem. Eu ainda tinha pouca fé quanto à eficácia da prática de se invocar o nome do Senhor
A maioria daqueles jovens que já invocavam o nome do Senhor ingressou em diversas faculdades em várias cidades, e por onde iam transmitiam o que praticavam: invocar o nome do Senhor. Foi devido a isso que muitas igrejas foram estabelecidas no Brasil.
No final da década de 70, fui convidado para ministrar uma conferência aos irmãos da igreja em Belo Horizonte, um vez que os dois cooperadores responsáveis pela Palavra não estavam disponíveis. Como ainda não havia dado nenhuma conferência, fiquei temeroso visto que era mais difícil do que falar em uma reunião da igreja. Mas o irmão Samuel Ma me encorajou, dizendo: “Vá! Eu irei com você e estarei orando por você!”. Graças ao Senhor por esse encorajamento! Nos três dias de conferência, ele orava comigo e o Senhor fazia fluir Suas palavras da minha boca. Nessa conferência cantamos um cântico que falava sobre a água viva a fluir. De fato, quando liberamos o espírito, o Espírito Santo flui como água viva!
A partir de então, a prática de invocar o nome do Senhor não só permeou o Brasil, mas até outros países da América do Sul. Na última década isso se espalhou também para os Estados Unidos, África e Europa. Tudo começa ao invocar o nome do Senhor. Por meio da prática dessa verdade, muitos foram salvos e muitas igrejas foram estabelecidas! Por isso invocar o nome do Senhor é a maior das verdades.
Que jamais deixemos de invocar esse nome maravilhoso, pois essa é maneira mais acessível de estarmos no espírito e servirmos ao Senhor no espírito (1 Co 12:3; Rm 1:9). Quando invocamos: “Ó Senhor Jesus”, tiramos com alegria águas das fontes da salvação (Is 12:4).
Ponto-chave: Quando liberamos o nosso espírito, o Espírito Santo flui como água viva!
Pergunta: Você tem cultivado o hábito de invocar o nome do Senhor em todos os momentos?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: Is 12:3-4; Rm 1:9; 1 Co 12:3
Ler com oração: Paulo, chamado pela vontade de Deus para ser apóstolo de Jesus Cristo, e o irmão Sóstenes, à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo (1 Co 1:1-3).
A PROPAGAÇÃO DA PRÁTICA DE INVOCAR O NOME DO SENHOR
Outra experiência que tivemos no início da obra no Brasil ocorreu quando uma congregação, que ouvira dizer que estávamos ligados a Watchman Nee, nos convidou a falar-lhes. Foram conosco aqueles jovens de Ribeirão Preto que havíamos ajudado a liberar o espírito, invocando o nome do Senhor. Naquele dia, por alguma razão, não houve apresentação do conjunto musical daquela congregação e logo nos foi dada a palavra; então dissemos: “Vamos invocar o nome do Senhor”. Eles começaram a clamar: “Ó Senhor Jesus”. Depois de dois ou três minutos, eu já estava muito contente com o que o Espírito Santo estava fazendo no meio deles. Contudo eles continuaram, e quando haviam se passado dez minutos, comecei a ficar preocupado, e, temeroso, pedi que tocassem um pouco a bateria para que parassem. Eu ainda tinha pouca fé quanto à eficácia da prática de se invocar o nome do Senhor
A maioria daqueles jovens que já invocavam o nome do Senhor ingressou em diversas faculdades em várias cidades, e por onde iam transmitiam o que praticavam: invocar o nome do Senhor. Foi devido a isso que muitas igrejas foram estabelecidas no Brasil.
No final da década de 70, fui convidado para ministrar uma conferência aos irmãos da igreja em Belo Horizonte, um vez que os dois cooperadores responsáveis pela Palavra não estavam disponíveis. Como ainda não havia dado nenhuma conferência, fiquei temeroso visto que era mais difícil do que falar em uma reunião da igreja. Mas o irmão Samuel Ma me encorajou, dizendo: “Vá! Eu irei com você e estarei orando por você!”. Graças ao Senhor por esse encorajamento! Nos três dias de conferência, ele orava comigo e o Senhor fazia fluir Suas palavras da minha boca. Nessa conferência cantamos um cântico que falava sobre a água viva a fluir. De fato, quando liberamos o espírito, o Espírito Santo flui como água viva!
A partir de então, a prática de invocar o nome do Senhor não só permeou o Brasil, mas até outros países da América do Sul. Na última década isso se espalhou também para os Estados Unidos, África e Europa. Tudo começa ao invocar o nome do Senhor. Por meio da prática dessa verdade, muitos foram salvos e muitas igrejas foram estabelecidas! Por isso invocar o nome do Senhor é a maior das verdades.
Que jamais deixemos de invocar esse nome maravilhoso, pois essa é maneira mais acessível de estarmos no espírito e servirmos ao Senhor no espírito (1 Co 12:3; Rm 1:9). Quando invocamos: “Ó Senhor Jesus”, tiramos com alegria águas das fontes da salvação (Is 12:4).
Ponto-chave: Quando liberamos o nosso espírito, o Espírito Santo flui como água viva!
Pergunta: Você tem cultivado o hábito de invocar o nome do Senhor em todos os momentos?
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
INVOCAR O NOME DO SENHOR NOS ENCHE DE VIDA E NOS TRANSFORMA
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 2:21; Rm 10:12-13
Ler com oração: Amo o SENHOR, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas. Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto eu viver. Laços de morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; caí em tribulação e tristeza. Então, invoquei o nome do SENHOR: ó SENHOR, livra-me a alma (Sl 116:1-4).
INVOCAR O NOME DO SENHOR NOS ENCHE DE VIDA E NOS TRANSFORMA
O tema desta semana é “A maior das verdades”. Podemos dizer que a maior das verdades é invocar o nome do Senhor. Isso não no sentido teológico ou doutrinário, mas por ser algo prático que, de modo maravilhoso, muda nosso viver, nossa situação exterior e interior. Além disso, se quisermos realmente estar no espírito e ganhar mais da vida divina para fazer a vontade de Deus, o meio mais acessível e prático é invocar o nome do Senhor. Quando O invocamos, somos salvos não somente da perdição eterna, como também de várias situações do dia a dia (Sl 116:1-4).
Isso nos foi revelado no início do ministério neotestamentário, por meio dos apóstolos, quando Pedro, com os onze, disse à multidão: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (At 2:21). Essa foi a incumbência que receberam. Hoje nosso encargo também é levar todos a invocar o nome do Senhor para que mais pessoas sejam salvas e provem das riquezas de Deus (Rm 10:12-13).
No início da década de 1960, alguns irmãos vieram de Taiwan para o Brasil e começaram, na cidade de São Paulo, a se reunir como igreja. Pela pregação do evangelho, muitas pessoas foram salvas e, assim, surgiram as igrejas em Belo Horizonte e Brasília.
Continuamos a pregar o evangelho e, em 1975, tivemos uma experiência marcante em Ribeirão Preto. Fomos convidados a falar a um grupo de mais de duzentos jovens, que na ocasião buscavam ter experiências com Senhor, aguardando a manifestação do Espírito em silêncio. Quando chegamos à reunião na casa desses jovens, cuja maioria cursava o ensino médio, vimos que estavam sentados no chão embora houvesse cadeiras vazias. Todos estavam em silêncio, cabisbaixos, buscando encher-se do Espírito em seu espírito. Compartilhamos com eles que não sufocassem o Espírito nem O deixassem preso dentro deles, mas que O liberassem invocando o nome do Senhor Jesus. Naquela noite, esses jovens começaram a invocar o nome do Senhor de tal modo que até os que não abriam a boca, pouco a pouco liberaram o espírito.
Esses jovens de fato praticaram essa verdade, e invocaram o nome do Senhor de tal forma que, gradativamente, experimentaram o fluir do Espírito. No início, era difícil dizer quem, dentre eles, era homem ou mulher enquanto estavam cabisbaixos, porque naquela época era moda usar roupas unissex e todos eles tinham cabelos longos. Somente quando levantaram o rosto, pudemos diferenciar os irmãos das irmãs, visto que os irmãos usavam barba. Todavia, não os criticamos por causa de sua aparência, nem foi necessário dar-lhes sermões acerca de vestimentas e corte de cabelo. Depois de algum tempo, pelo fato de invocarem o nome do Senhor, a vida divina operou de tal maneira neles que, espontaneamente até a aparência exterior mudou. Isso nos mostra que é somente pela prática da verdade que o Espírito opera uma genuína transformação em nós. Aleluia!
Ponto-chave: Ajudar as pessoas a invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Quem introduziu a prática de invocar o nome do Senhor no Novo Testamento?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 2:21; Rm 10:12-13
Ler com oração: Amo o SENHOR, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas. Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto eu viver. Laços de morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; caí em tribulação e tristeza. Então, invoquei o nome do SENHOR: ó SENHOR, livra-me a alma (Sl 116:1-4).
INVOCAR O NOME DO SENHOR NOS ENCHE DE VIDA E NOS TRANSFORMA
O tema desta semana é “A maior das verdades”. Podemos dizer que a maior das verdades é invocar o nome do Senhor. Isso não no sentido teológico ou doutrinário, mas por ser algo prático que, de modo maravilhoso, muda nosso viver, nossa situação exterior e interior. Além disso, se quisermos realmente estar no espírito e ganhar mais da vida divina para fazer a vontade de Deus, o meio mais acessível e prático é invocar o nome do Senhor. Quando O invocamos, somos salvos não somente da perdição eterna, como também de várias situações do dia a dia (Sl 116:1-4).
Isso nos foi revelado no início do ministério neotestamentário, por meio dos apóstolos, quando Pedro, com os onze, disse à multidão: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (At 2:21). Essa foi a incumbência que receberam. Hoje nosso encargo também é levar todos a invocar o nome do Senhor para que mais pessoas sejam salvas e provem das riquezas de Deus (Rm 10:12-13).
No início da década de 1960, alguns irmãos vieram de Taiwan para o Brasil e começaram, na cidade de São Paulo, a se reunir como igreja. Pela pregação do evangelho, muitas pessoas foram salvas e, assim, surgiram as igrejas em Belo Horizonte e Brasília.
Continuamos a pregar o evangelho e, em 1975, tivemos uma experiência marcante em Ribeirão Preto. Fomos convidados a falar a um grupo de mais de duzentos jovens, que na ocasião buscavam ter experiências com Senhor, aguardando a manifestação do Espírito em silêncio. Quando chegamos à reunião na casa desses jovens, cuja maioria cursava o ensino médio, vimos que estavam sentados no chão embora houvesse cadeiras vazias. Todos estavam em silêncio, cabisbaixos, buscando encher-se do Espírito em seu espírito. Compartilhamos com eles que não sufocassem o Espírito nem O deixassem preso dentro deles, mas que O liberassem invocando o nome do Senhor Jesus. Naquela noite, esses jovens começaram a invocar o nome do Senhor de tal modo que até os que não abriam a boca, pouco a pouco liberaram o espírito.
Esses jovens de fato praticaram essa verdade, e invocaram o nome do Senhor de tal forma que, gradativamente, experimentaram o fluir do Espírito. No início, era difícil dizer quem, dentre eles, era homem ou mulher enquanto estavam cabisbaixos, porque naquela época era moda usar roupas unissex e todos eles tinham cabelos longos. Somente quando levantaram o rosto, pudemos diferenciar os irmãos das irmãs, visto que os irmãos usavam barba. Todavia, não os criticamos por causa de sua aparência, nem foi necessário dar-lhes sermões acerca de vestimentas e corte de cabelo. Depois de algum tempo, pelo fato de invocarem o nome do Senhor, a vida divina operou de tal maneira neles que, espontaneamente até a aparência exterior mudou. Isso nos mostra que é somente pela prática da verdade que o Espírito opera uma genuína transformação em nós. Aleluia!
Ponto-chave: Ajudar as pessoas a invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Quem introduziu a prática de invocar o nome do Senhor no Novo Testamento?
domingo, 29 de setembro de 2013
O EVANGELHO DO REINO É PARA TODA A TERRA
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - DOMINGO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 24:45-47; Jo 13:17; 1 Jo 1:1-3
Ler com oração: E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim (Mt 24:14).
O EVANGELHO DO REINO É PARA TODA A TERRA
Graças ao Senhor! Ao longo das Escrituras, Ele nos tem mostrado qual deve ser nossa atitude para com as verdades. Elas devem ser praticadas (Jo 13:17). A primeira delas é que devemos nos arrepender porque está próximo o reino dos céus. Em virtude da proximidade do reino, devemos nos voltar ao Senhor, colocando nossa mente no espírito, e deixar para trás nossos conceitos e religiosidade, para Lhe sermos úteis, alimentando nossos conservos com a palavra da vida (1 Jo 1:1-3).
A fim de pregarmos o evangelho do reino em toda a terra habitada, o Senhor nos proveu duas ferramentas: o BooKafé e a colportagem. Ambas são eficazes porque introduzem as pessoas numa esfera que proporciona o crescimento da vida divina em nós. A primeira é um ambiente para acolhimento e aperfeiçoamento das pessoas; a segunda, aliada à primeira, tem o livro como principal instrumento para ajudar na compreensão da vontade de Deus e da Sua Palavra, que é o crescimento de vida de Seus filhos, até que amadureçam para governar com Cristo o mundo que há de vir.
Para o estabelecimento de um BooKafé, porém, é necessário muita oração. Assim como os cento e vinte galileus dependeram do Senhor em oração para pregar o evangelho com ousadia, não somos diferentes. Se quisermos pregar o evangelho do reino, precisamos tomar o mesmo caminho a fim de que Ele nos mostre como fazê-lo.
Também vimos que a igreja revelada pelo Senhor em Mateus 16 sugere algo dinâmico, um viver, uma vez que ekklesía significa a assembleia dos que foram chamados para fora (v. 18). Quando não percebemos o que está por detrás da revelação acerca da igreja, corremos o risco de valorizar mais o “templo”, a estrutura, do que o viver. Para evitar essa equivocada compreensão, o Senhor permitiu que o templo em Jerusalém (símbolo do centro de adoração no Antigo Testamento) fosse destruído, e Seu Corpo, a igreja (a habitação de Deus no espírito) fosse edificada. Graças ao Senhor, no viver da igreja temos irmãos amadurecidos espiritualmente que assistem os filhos de Deus como tutores que ensinam, e como curadores que cuidam de seus conservos, para que cresçam e se tornem herdeiros (Gl 4:1-2; Mt 24:45-47).
Diante disso, tanto nas cidades com maior número de habitantes, como nas menores, busquemos abrir unidades de BooKafé, de acordo com as condições e realidade financeira de cada lugar, para acolher os filhos de Deus. Além disso, nas cidades menores, podemos ter um BooKafé do tipo caseiro a fim de que ninguém perca a oportunidade de ser alcançado pelo evangelho do reino.
O reino está próximo! Que o Senhor nos encha de graça para que nossa atitude para com as verdades seja a de praticá-las, a fim de pregar o evangelho do reino em toda a terra e ajudar muitos filhos de Deus a crescer, entrar no reino e, juntamente com Cristo, governar sobre as nações! Amém!
Ponto-chave: Deixar para trás nossos conceitos e religiosidade para ser úteis ao Senhor.
Pergunta: Por que o Senhor concedeu tutores e curadores à igreja?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 24:45-47; Jo 13:17; 1 Jo 1:1-3
Ler com oração: E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim (Mt 24:14).
O EVANGELHO DO REINO É PARA TODA A TERRA
Graças ao Senhor! Ao longo das Escrituras, Ele nos tem mostrado qual deve ser nossa atitude para com as verdades. Elas devem ser praticadas (Jo 13:17). A primeira delas é que devemos nos arrepender porque está próximo o reino dos céus. Em virtude da proximidade do reino, devemos nos voltar ao Senhor, colocando nossa mente no espírito, e deixar para trás nossos conceitos e religiosidade, para Lhe sermos úteis, alimentando nossos conservos com a palavra da vida (1 Jo 1:1-3).
A fim de pregarmos o evangelho do reino em toda a terra habitada, o Senhor nos proveu duas ferramentas: o BooKafé e a colportagem. Ambas são eficazes porque introduzem as pessoas numa esfera que proporciona o crescimento da vida divina em nós. A primeira é um ambiente para acolhimento e aperfeiçoamento das pessoas; a segunda, aliada à primeira, tem o livro como principal instrumento para ajudar na compreensão da vontade de Deus e da Sua Palavra, que é o crescimento de vida de Seus filhos, até que amadureçam para governar com Cristo o mundo que há de vir.
Para o estabelecimento de um BooKafé, porém, é necessário muita oração. Assim como os cento e vinte galileus dependeram do Senhor em oração para pregar o evangelho com ousadia, não somos diferentes. Se quisermos pregar o evangelho do reino, precisamos tomar o mesmo caminho a fim de que Ele nos mostre como fazê-lo.
Também vimos que a igreja revelada pelo Senhor em Mateus 16 sugere algo dinâmico, um viver, uma vez que ekklesía significa a assembleia dos que foram chamados para fora (v. 18). Quando não percebemos o que está por detrás da revelação acerca da igreja, corremos o risco de valorizar mais o “templo”, a estrutura, do que o viver. Para evitar essa equivocada compreensão, o Senhor permitiu que o templo em Jerusalém (símbolo do centro de adoração no Antigo Testamento) fosse destruído, e Seu Corpo, a igreja (a habitação de Deus no espírito) fosse edificada. Graças ao Senhor, no viver da igreja temos irmãos amadurecidos espiritualmente que assistem os filhos de Deus como tutores que ensinam, e como curadores que cuidam de seus conservos, para que cresçam e se tornem herdeiros (Gl 4:1-2; Mt 24:45-47).
Diante disso, tanto nas cidades com maior número de habitantes, como nas menores, busquemos abrir unidades de BooKafé, de acordo com as condições e realidade financeira de cada lugar, para acolher os filhos de Deus. Além disso, nas cidades menores, podemos ter um BooKafé do tipo caseiro a fim de que ninguém perca a oportunidade de ser alcançado pelo evangelho do reino.
O reino está próximo! Que o Senhor nos encha de graça para que nossa atitude para com as verdades seja a de praticá-las, a fim de pregar o evangelho do reino em toda a terra e ajudar muitos filhos de Deus a crescer, entrar no reino e, juntamente com Cristo, governar sobre as nações! Amém!
Ponto-chave: Deixar para trás nossos conceitos e religiosidade para ser úteis ao Senhor.
Pergunta: Por que o Senhor concedeu tutores e curadores à igreja?
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
UTILIZAR NOSSAS CASAS PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO
ALIMENTO DIÁRIO \ SEMANA 1 - SÁBADO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 9:35
Ler com oração: Andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele (Lc 8:1).
UTILIZAR NOSSAS CASAS PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO
O BooKafé é um ambiente acolhedor e aberto a todos os filhos de Deus. Nas cidades maiores, pode haver várias unidades de BooKafé mais equipados e em condições de suprir os mais variados grupos cristãos; todavia, nas cidades ou povoados menores, pode haver um tipo de BooKafé mais simples.
Quando estava em Porto Velho, capital do estado de Rondônia, ouvi o testemunho dos irmãos que levavam cerca de quatro dias de barco pelo rio Madeira para chegar a Manaus, capital do estado do Amazonas. A BR-319, que liga as duas capitais, está sendo asfaltada e ficará pronta em breve. Serão mais de 885 quilômetros de rodovia. Isso proporcionará uma maneira mais fácil de transitar entre esses dois estados e semear o evangelho do reino nas cidades daquela região (Mt 9:35).
Então eu pensei: “Podemos ter unidades de BooKafé ao longo dessa rodovia!” Para aquela região, não precisamos de um BooKafé com requintes, mas algo mais simples, um BooKafé caseiro, que pode ser feito até mesmo em garagens, nas varandas ou nas salas das casas, com baixíssimo custo. Coloca-se uma boa iluminação para chamar atenção das pessoas e identifica-se com uma simples placa: “Aqui tem BooKafé”. Nesse espaço se poderá orar pelas pessoas, apresentar-lhes a literatura e oferecer-lhes um cafezinho ou chá. O mais importante, entretanto, é que esse espaço ofereça todas as condições para que o evangelho do reino seja pregado.
O Senhor está nos falando a respeito de nossa atitude para com as verdades: Ele aguarda uma reação da nossa parte a fim de nos inserir em Seu encargo. O simples conhecimento das verdades não é suficiente para realizar a vontade de Deus. Precisamos buscar no Senhor como aplicá-las, assim como os apóstolos fizeram antes do dia de Pentecostes; eles oraram muito para compreender a vontade de Deus e depois praticá-la.
O BooKafé e a colportagem são duas ferramentas simples e eficazes na pregação do evangelho do reino. Por meio delas, podemos contatar um grande número de pessoas e suprir-lhes a palavra da vida, por meio da literatura, que é capaz de mudá-las e despertá-las para a necessidade de crescerem espiritualmente. Muitos filhos de Deus, depois de nascer de novo e obter o perdão dos pecados, estacionam em sua vida espiritual. Precisamos ajudá-los a crescer, invocando o nome do Senhor e negando a si mesmos, para que se tornem herdeiros, filhos maduros, que cooperam com o Senhor no estabelecimento de Seu reino na terra.
Ponto-chave: Reagir, de maneira prática, à Palavra do Senhor.
Pergunta: De que maneira sua casa pode ser usada por Deus para a pregação do evangelho do reino?
FELIZ SÁBADO A TODOS! |
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 9:35
Ler com oração: Andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele (Lc 8:1).
UTILIZAR NOSSAS CASAS PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO
O BooKafé é um ambiente acolhedor e aberto a todos os filhos de Deus. Nas cidades maiores, pode haver várias unidades de BooKafé mais equipados e em condições de suprir os mais variados grupos cristãos; todavia, nas cidades ou povoados menores, pode haver um tipo de BooKafé mais simples.
Quando estava em Porto Velho, capital do estado de Rondônia, ouvi o testemunho dos irmãos que levavam cerca de quatro dias de barco pelo rio Madeira para chegar a Manaus, capital do estado do Amazonas. A BR-319, que liga as duas capitais, está sendo asfaltada e ficará pronta em breve. Serão mais de 885 quilômetros de rodovia. Isso proporcionará uma maneira mais fácil de transitar entre esses dois estados e semear o evangelho do reino nas cidades daquela região (Mt 9:35).
Então eu pensei: “Podemos ter unidades de BooKafé ao longo dessa rodovia!” Para aquela região, não precisamos de um BooKafé com requintes, mas algo mais simples, um BooKafé caseiro, que pode ser feito até mesmo em garagens, nas varandas ou nas salas das casas, com baixíssimo custo. Coloca-se uma boa iluminação para chamar atenção das pessoas e identifica-se com uma simples placa: “Aqui tem BooKafé”. Nesse espaço se poderá orar pelas pessoas, apresentar-lhes a literatura e oferecer-lhes um cafezinho ou chá. O mais importante, entretanto, é que esse espaço ofereça todas as condições para que o evangelho do reino seja pregado.
O Senhor está nos falando a respeito de nossa atitude para com as verdades: Ele aguarda uma reação da nossa parte a fim de nos inserir em Seu encargo. O simples conhecimento das verdades não é suficiente para realizar a vontade de Deus. Precisamos buscar no Senhor como aplicá-las, assim como os apóstolos fizeram antes do dia de Pentecostes; eles oraram muito para compreender a vontade de Deus e depois praticá-la.
O BooKafé e a colportagem são duas ferramentas simples e eficazes na pregação do evangelho do reino. Por meio delas, podemos contatar um grande número de pessoas e suprir-lhes a palavra da vida, por meio da literatura, que é capaz de mudá-las e despertá-las para a necessidade de crescerem espiritualmente. Muitos filhos de Deus, depois de nascer de novo e obter o perdão dos pecados, estacionam em sua vida espiritual. Precisamos ajudá-los a crescer, invocando o nome do Senhor e negando a si mesmos, para que se tornem herdeiros, filhos maduros, que cooperam com o Senhor no estabelecimento de Seu reino na terra.
Ponto-chave: Reagir, de maneira prática, à Palavra do Senhor.
Pergunta: De que maneira sua casa pode ser usada por Deus para a pregação do evangelho do reino?
A BATALHA DO ARMAGEDOM E O EVANGELHO DO REINO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Hb 2:5; Ap 5:10; 14:18-20; 16:13-16
Ler com oração: Na verdade, as nações se enfureceram; chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e para destruíres os que destroem a terra (Ap 11:18).
A BATALHA DO ARMAGEDOM E O EVANGELHO DO REINO
Se quisermos que o Senhor volte, precisamos pregar o evangelho do reino. Esse evangelho visa ao crescimento espiritual dos filhos de Deus. Quanto mais filhos de Deus buscarem o crescimento na vida divina, maior será o número de governantes no mundo que há de vir. Se tomarmos por amostragem o número de países e seus inúmeros governantes, concluiremos que, para a composição do governo do mundo que há de vir, muitos filhos de Deus terão de amadurecer para reinar sobre a terra (Ap 5:10).
A Bíblia revela que, depois da batalha do Armagedom, todos os governos do mundo presente terão fim. Nessa batalha, todos os líderes serão ajuntados no lagar da cólera de Deus (16:13-16). Como eles não se arrependeram, antes foram seduzidos pelos espíritos imundos que saíam da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta, serão destruídos pelo Senhor, pisados por Ele num grande lagar. A extensão do sangue derramado chegará à altura do freio dos cavalos (14:18-20).
Como mencionado acima, para governar o mundo que há de vir é necessário que usemos meios mais eficazes para propagação do evangelho do reino, e, assim, mais filhos de Deus serão alcançados tendo a oportunidade de crescer e amadurecer para governar com Ele as nações durante o milênio.
O BooKafé é uma das ferramentas usadas para esse fim, por oferecer um lugar aconchegante onde os filhos de Deus são contatados e despertados, por meio dos livros, a viver a vida normal da igreja, de maneira que recebam suprimento de vida suficiente para crescer e amadurecer. Além disso, as unidades de BooKafé espalhadas em nossas cidade podem ser usadas como locais de reuniões, não apenas por nós, mas para comunhão com todos os filhos de Deus.
Outra ferramenta muito eficaz para suprir vida aos filhos de Deus é a colportagem. Podem-se formar equipes de quatro colportores que saem para pregar o evangelho do reino nos bairros. Depois de contatar novas pessoas, podem convidá-las a visitar o BooKafé.
Muitos pastores têm vindo ao BooKafé para realizar reuniões com os irmãos que se congregam com eles. Como não se trata de uma “igreja” no sentido tradicional, esses servos de Deus sentem-se à vontade para ter comunhão conosco e adquirir os livros espirituais. Dessa maneira estamos praticando as verdade recebidas, edificando-nos mutuamente no viver da igreja. Oremos para que em cada cidade haja um BooKafé!
Ponto-chave: Um coração aberto e um lugar adequado para ter comunhão com todos os filhos de Deus.
Pergunta: Qual a relação entre o Armagedom e a pregação do evangelho do reino?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Hb 2:5; Ap 5:10; 14:18-20; 16:13-16
Ler com oração: Na verdade, as nações se enfureceram; chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e para destruíres os que destroem a terra (Ap 11:18).
A BATALHA DO ARMAGEDOM E O EVANGELHO DO REINO
Se quisermos que o Senhor volte, precisamos pregar o evangelho do reino. Esse evangelho visa ao crescimento espiritual dos filhos de Deus. Quanto mais filhos de Deus buscarem o crescimento na vida divina, maior será o número de governantes no mundo que há de vir. Se tomarmos por amostragem o número de países e seus inúmeros governantes, concluiremos que, para a composição do governo do mundo que há de vir, muitos filhos de Deus terão de amadurecer para reinar sobre a terra (Ap 5:10).
A Bíblia revela que, depois da batalha do Armagedom, todos os governos do mundo presente terão fim. Nessa batalha, todos os líderes serão ajuntados no lagar da cólera de Deus (16:13-16). Como eles não se arrependeram, antes foram seduzidos pelos espíritos imundos que saíam da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta, serão destruídos pelo Senhor, pisados por Ele num grande lagar. A extensão do sangue derramado chegará à altura do freio dos cavalos (14:18-20).
Como mencionado acima, para governar o mundo que há de vir é necessário que usemos meios mais eficazes para propagação do evangelho do reino, e, assim, mais filhos de Deus serão alcançados tendo a oportunidade de crescer e amadurecer para governar com Ele as nações durante o milênio.
O BooKafé é uma das ferramentas usadas para esse fim, por oferecer um lugar aconchegante onde os filhos de Deus são contatados e despertados, por meio dos livros, a viver a vida normal da igreja, de maneira que recebam suprimento de vida suficiente para crescer e amadurecer. Além disso, as unidades de BooKafé espalhadas em nossas cidade podem ser usadas como locais de reuniões, não apenas por nós, mas para comunhão com todos os filhos de Deus.
Outra ferramenta muito eficaz para suprir vida aos filhos de Deus é a colportagem. Podem-se formar equipes de quatro colportores que saem para pregar o evangelho do reino nos bairros. Depois de contatar novas pessoas, podem convidá-las a visitar o BooKafé.
Muitos pastores têm vindo ao BooKafé para realizar reuniões com os irmãos que se congregam com eles. Como não se trata de uma “igreja” no sentido tradicional, esses servos de Deus sentem-se à vontade para ter comunhão conosco e adquirir os livros espirituais. Dessa maneira estamos praticando as verdade recebidas, edificando-nos mutuamente no viver da igreja. Oremos para que em cada cidade haja um BooKafé!
Ponto-chave: Um coração aberto e um lugar adequado para ter comunhão com todos os filhos de Deus.
Pergunta: Qual a relação entre o Armagedom e a pregação do evangelho do reino?
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
SERVIR AO SENHOR NÃO SEGUNDO NOSSOS CONCEITOS
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 16:23-24; 21:13; 24:1-2; Jo 2:13-22; 1 Co 3:1-2
Ler com oração: Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém (1 Co 2:14-15).
SERVIR AO SENHOR NÃO SEGUNDO NOSSOS CONCEITOS
Ao ser salvos, é comum que nossa vida da alma se manifeste na forma de opiniões provenientes de nosso homem natural (Mt 16:24; cf. 1 Co 2:13-14; 3:1-2). Embora não percebamos, essas opiniões são um impedimento para o mover de Deus (Mt 16:23). Precisamos deixar que a vida de Deus nos governe em tudo; caso contrário, criaremos nossa maneira de servir a Deus com conceitos, tradições e religiosidade, próprios do nosso ser caído.
Em João 2:13-17, vemos que os judeus desenvolveram uma maneira peculiar de servir a Deus. Alguns deles, observando que o transporte de animais para o sacrifício era incômodo e dispendioso para o povo, resolveram vendê-los ali mesmo no templo. Nesse cenário, fez-se necessária a presença dos cambistas, visto que muitos eram de outras regiões e traziam moedas diferentes. Com isso, o templo que deveria ser uma casa de oração, foi tomado completamente pelo comércio, transformando-se em covil de salteadores. Por isso o Senhor expulsou dali os que vendiam e compravam, derrubando ainda as mesas dos cambistas (Mt 21:13).
Depois disso, perguntaram-Lhe os judeus: “Que sinal nos mostras, para fazeres estas coisas?” (Jo 2:18). Jesus lhes respondeu: “Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei” (v. 19). Como eles ainda viviam segundo seus conceitos naturais, não conseguiram compreender, naquele momento, que o Senhor se referia à morte de Seu corpo físico (o verdadeiro santuário de Deus) e à Sua ressurreição ao terceiro dia.
Em outra ocasião, os discípulos aproximaram-se do Senhor para mostrar-Lhe as construções do templo, admirando sua bela arquitetura (Mt 24:1; Mc 13:1; Lc 21:5). O Senhor, porém, lhes disse: “Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mt 24:2). Nessa ocasião Ele se referia à destruição do templo físico em Jerusalém pelo general romano Tito. Ao ser ainda interrogado pelos discípulos sobre os sinais de Sua vinda e da consumação do século, o Senhor passou a falar-lhes sobre a ocorrência de guerras, fomes, terremotos, falsos profetas, ou seja, o princípio das dores que viria sobre a terra, provocando um grande caos; entretanto Ele mesmo disse: “Vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim” (v. 6). Todas as essas calamidades e conflitos atuais que estão ocorrendo entre as nações são causados por Satanás, o príncipe que governa o mundo (Jo 12:31; 14:30).
Para que venha o fim, isto é, para que o Senhor retorne, é necessário pregarmos o evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações (Mt 24:14). Então o Senhor voltará e trará o Seu reino. Essa é nossa grande esperança, que nos dá força para invocar o Seu nome, negar a vida da alma e nos tornarmos vencedores. Por um lado, estamos esperando o Senhor, mas, se atentarmos para os detalhes dessa profecia, constataremos que Ele está nos esperando. Diante disso, precisamos praticar a comissão que Deus nos deu, pregando não apenas o evangelho da graça para os pecadores, mas também o evangelho do reino para os filhos de Deus que ainda não estão esclarecidos sobre a necessidade de crescer na vida divina para reinar com Cristo no mundo que há de vir.
Ponto-chave: Cumprir nossa comissão para que o Senhor venha!
Pergunta: Qual é a nossa grande esperança? Que é necessário para que ela se cumpra?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 16:23-24; 21:13; 24:1-2; Jo 2:13-22; 1 Co 3:1-2
Ler com oração: Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém (1 Co 2:14-15).
SERVIR AO SENHOR NÃO SEGUNDO NOSSOS CONCEITOS
Ao ser salvos, é comum que nossa vida da alma se manifeste na forma de opiniões provenientes de nosso homem natural (Mt 16:24; cf. 1 Co 2:13-14; 3:1-2). Embora não percebamos, essas opiniões são um impedimento para o mover de Deus (Mt 16:23). Precisamos deixar que a vida de Deus nos governe em tudo; caso contrário, criaremos nossa maneira de servir a Deus com conceitos, tradições e religiosidade, próprios do nosso ser caído.
Em João 2:13-17, vemos que os judeus desenvolveram uma maneira peculiar de servir a Deus. Alguns deles, observando que o transporte de animais para o sacrifício era incômodo e dispendioso para o povo, resolveram vendê-los ali mesmo no templo. Nesse cenário, fez-se necessária a presença dos cambistas, visto que muitos eram de outras regiões e traziam moedas diferentes. Com isso, o templo que deveria ser uma casa de oração, foi tomado completamente pelo comércio, transformando-se em covil de salteadores. Por isso o Senhor expulsou dali os que vendiam e compravam, derrubando ainda as mesas dos cambistas (Mt 21:13).
Depois disso, perguntaram-Lhe os judeus: “Que sinal nos mostras, para fazeres estas coisas?” (Jo 2:18). Jesus lhes respondeu: “Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei” (v. 19). Como eles ainda viviam segundo seus conceitos naturais, não conseguiram compreender, naquele momento, que o Senhor se referia à morte de Seu corpo físico (o verdadeiro santuário de Deus) e à Sua ressurreição ao terceiro dia.
Em outra ocasião, os discípulos aproximaram-se do Senhor para mostrar-Lhe as construções do templo, admirando sua bela arquitetura (Mt 24:1; Mc 13:1; Lc 21:5). O Senhor, porém, lhes disse: “Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mt 24:2). Nessa ocasião Ele se referia à destruição do templo físico em Jerusalém pelo general romano Tito. Ao ser ainda interrogado pelos discípulos sobre os sinais de Sua vinda e da consumação do século, o Senhor passou a falar-lhes sobre a ocorrência de guerras, fomes, terremotos, falsos profetas, ou seja, o princípio das dores que viria sobre a terra, provocando um grande caos; entretanto Ele mesmo disse: “Vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim” (v. 6). Todas as essas calamidades e conflitos atuais que estão ocorrendo entre as nações são causados por Satanás, o príncipe que governa o mundo (Jo 12:31; 14:30).
Para que venha o fim, isto é, para que o Senhor retorne, é necessário pregarmos o evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações (Mt 24:14). Então o Senhor voltará e trará o Seu reino. Essa é nossa grande esperança, que nos dá força para invocar o Seu nome, negar a vida da alma e nos tornarmos vencedores. Por um lado, estamos esperando o Senhor, mas, se atentarmos para os detalhes dessa profecia, constataremos que Ele está nos esperando. Diante disso, precisamos praticar a comissão que Deus nos deu, pregando não apenas o evangelho da graça para os pecadores, mas também o evangelho do reino para os filhos de Deus que ainda não estão esclarecidos sobre a necessidade de crescer na vida divina para reinar com Cristo no mundo que há de vir.
Ponto-chave: Cumprir nossa comissão para que o Senhor venha!
Pergunta: Qual é a nossa grande esperança? Que é necessário para que ela se cumpra?
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
A VIDA DA IGREJA NOS AJUDA A CRESCER NA VIDA DIVINA
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 16:18; Jo 3:3-5; Gl 4:1-2; Ef 4:11-16
Ler com oração: E pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja, a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas (Ef 1:22-23).
A VIDA DA IGREJA NOS AJUDA A CRESCER NA VIDA DIVINA
Nascer de novo, isto é, nascer do Espírito, é apenas o primeiro passo para quem deseja entrar no reino de Deus (Jo 3:3-5). Depois disso, cada filho de Deus ainda precisa crescer para se tornar um herdeiro do reino. Para que esse crescimento aconteça, o Senhor provê à igreja, pastores, mestres, mordomos, tutores e curadores (Gl 4:1-2; Ef 4:11b). Estes são irmãos mais crescidos espiritualmente, usados por Deus para cuidar de Seus filhos, ensiná-los e alimentá-los, a fim de se tornarem maduros e aptos para governar o mundo que há de vir.
Infelizmente muitos têm um conceito errado sobre o verdadeiro sentido da palavra igreja. Em Mateus 16 lemos: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (v. 18). A palavra igreja nesse texto é o equivalente a ekklesía no grego, isto é, a assembleia dos que foram chamados para fora. Diferentemente do que muitos pensam, igreja não é um templo físico, material; tampouco uma organização humana, mas um grupo de pessoas que foram chamadas para fora do mundo. Além disso, o sentido da palavra ekklesía sugere algo dinâmico e não estático. Ao falar sobre a igreja, o Senhor Jesus se referia ao viver das pessoas que nasceram de novo e foram chamadas por Deus para estarem juntas.
Outro importante exemplo de que a igreja (ekklesía) não é algo físico, fixo e estático, e muito menos uma organização humana, é o fato de ela ser o Corpo de Cristo (Ef 1:22-23). O Corpo de Cristo é algo vivo, orgânico, e que se move conforme a necessidade da Cabeça, que é Cristo. Como membros do Seu Corpo, recebemos a vida divina para exercer nossa função conforme Sua vontade. Por isso, depois de salvos, devemos crescer e dar nossa justa cooperação para que o Corpo seja edificado em amor, isto é, precisamos nos ajudar mutuamente até que todos cheguemos à estatura da plenitude de Cristo (4:12-16) e possamos receber como herança reinar com Cristo no mundo que há de vir.
Ponto-chave: Cada filho de Deus precisa crescer na vida divina para se tornar um herdeiro no reino.
Pergunta: Qual o sentido da palavra igreja, ekklesía em grego, e o que essa palavra nos sugere?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 16:18; Jo 3:3-5; Gl 4:1-2; Ef 4:11-16
Ler com oração: E pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja, a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas (Ef 1:22-23).
A VIDA DA IGREJA NOS AJUDA A CRESCER NA VIDA DIVINA
Nascer de novo, isto é, nascer do Espírito, é apenas o primeiro passo para quem deseja entrar no reino de Deus (Jo 3:3-5). Depois disso, cada filho de Deus ainda precisa crescer para se tornar um herdeiro do reino. Para que esse crescimento aconteça, o Senhor provê à igreja, pastores, mestres, mordomos, tutores e curadores (Gl 4:1-2; Ef 4:11b). Estes são irmãos mais crescidos espiritualmente, usados por Deus para cuidar de Seus filhos, ensiná-los e alimentá-los, a fim de se tornarem maduros e aptos para governar o mundo que há de vir.
Infelizmente muitos têm um conceito errado sobre o verdadeiro sentido da palavra igreja. Em Mateus 16 lemos: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (v. 18). A palavra igreja nesse texto é o equivalente a ekklesía no grego, isto é, a assembleia dos que foram chamados para fora. Diferentemente do que muitos pensam, igreja não é um templo físico, material; tampouco uma organização humana, mas um grupo de pessoas que foram chamadas para fora do mundo. Além disso, o sentido da palavra ekklesía sugere algo dinâmico e não estático. Ao falar sobre a igreja, o Senhor Jesus se referia ao viver das pessoas que nasceram de novo e foram chamadas por Deus para estarem juntas.
Outro importante exemplo de que a igreja (ekklesía) não é algo físico, fixo e estático, e muito menos uma organização humana, é o fato de ela ser o Corpo de Cristo (Ef 1:22-23). O Corpo de Cristo é algo vivo, orgânico, e que se move conforme a necessidade da Cabeça, que é Cristo. Como membros do Seu Corpo, recebemos a vida divina para exercer nossa função conforme Sua vontade. Por isso, depois de salvos, devemos crescer e dar nossa justa cooperação para que o Corpo seja edificado em amor, isto é, precisamos nos ajudar mutuamente até que todos cheguemos à estatura da plenitude de Cristo (4:12-16) e possamos receber como herança reinar com Cristo no mundo que há de vir.
Ponto-chave: Cada filho de Deus precisa crescer na vida divina para se tornar um herdeiro no reino.
Pergunta: Qual o sentido da palavra igreja, ekklesía em grego, e o que essa palavra nos sugere?
terça-feira, 24 de setembro de 2013
FERRAMENTAS PARA LEVAR O EVANGELHO DO REINO ÀS PESSOAS
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 13:19; Lc 8:11
Ler com oração: Por dois anos, permaneceu Paulo na sua própria casa, que alugara, onde recebia todos que o procuravam, pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo (At 28:30-31).
FERRAMENTAS PARA LEVAR O EVANGELHO DO REINO ÀS PESSOAS
Para que o evangelho do reino alcance o maior número possível de filhos de Deus, o Senhor nos deu duas importantes ferramentas: o BooKafé e a colportagem. Embora na Bíblia não encontremos a expressão BooKafé: Book, que em inglês significa livro, e a fé, que completa o sentido, temos: livros que levam as pessoas à Fé. Trata-se de um ambiente especial, feito para acolher as pessoas, a fim de levá-las a crer no Senhor Jesus, invocar o Seu nome e serem ajudadas por meio da leitura de livros espirituais.
Nossos locais de reuniões, que antes ficavam abertos somente por algumas horas, durante os finais de semanas e que se tornaram unidades do BooKafé, agora ficam abertos grande parte do dia, durante toda a semana, acolhem muito mais pessoas para ouvir o evangelho completo, para orar, e, por meio dos livros espirituais, serem levadas à Fé.
A exemplo dos cento e vinte discípulos que oraram ao Senhor para obter poder para pregar o evangelho às pessoas, os que desejam abrir um BooKafé para a pregação do evangelho do reino, de igual modo precisam tomar essa atitude como modelo. Desse modo o Senhor far-nos-á encontrar um bom ponto, trará os recursos e as pessoas.
A segunda ferramenta é a colportagem, que é a prática de pregar o evangelho do reino, por meio de livros. No CEAPE (Centro de Aperfeiçoamento para Propagação do Evangelho), o colportor é ensinado a contatar as pessoas e cuidar delas. Ele é como um apóstolo enviado por Deus levando-as à Sua presença e, como um sumo sacerdote, trazendo-lhes a revelação da Palavra de Deus por meio dos livros que explicam a vontade de Deus mostrada na Bíblia.
Por meio dessas ferramentas, a Palavra de Deus, que é a semente do reino (Mt 13:19; Lc 8:11), é plantada no coração das pessoas para que elas recebam a vida divina, cresçam e gerem muitos frutos.
Ponto-chave: Levar a palavra do reino ao maior número de pessoas.
Pergunta: Qual deve ser a primeira atitude de quem deseja abrir um BooKafé?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 13:19; Lc 8:11
Ler com oração: Por dois anos, permaneceu Paulo na sua própria casa, que alugara, onde recebia todos que o procuravam, pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo (At 28:30-31).
FERRAMENTAS PARA LEVAR O EVANGELHO DO REINO ÀS PESSOAS
Para que o evangelho do reino alcance o maior número possível de filhos de Deus, o Senhor nos deu duas importantes ferramentas: o BooKafé e a colportagem. Embora na Bíblia não encontremos a expressão BooKafé: Book, que em inglês significa livro, e a fé, que completa o sentido, temos: livros que levam as pessoas à Fé. Trata-se de um ambiente especial, feito para acolher as pessoas, a fim de levá-las a crer no Senhor Jesus, invocar o Seu nome e serem ajudadas por meio da leitura de livros espirituais.
Nossos locais de reuniões, que antes ficavam abertos somente por algumas horas, durante os finais de semanas e que se tornaram unidades do BooKafé, agora ficam abertos grande parte do dia, durante toda a semana, acolhem muito mais pessoas para ouvir o evangelho completo, para orar, e, por meio dos livros espirituais, serem levadas à Fé.
A exemplo dos cento e vinte discípulos que oraram ao Senhor para obter poder para pregar o evangelho às pessoas, os que desejam abrir um BooKafé para a pregação do evangelho do reino, de igual modo precisam tomar essa atitude como modelo. Desse modo o Senhor far-nos-á encontrar um bom ponto, trará os recursos e as pessoas.
A segunda ferramenta é a colportagem, que é a prática de pregar o evangelho do reino, por meio de livros. No CEAPE (Centro de Aperfeiçoamento para Propagação do Evangelho), o colportor é ensinado a contatar as pessoas e cuidar delas. Ele é como um apóstolo enviado por Deus levando-as à Sua presença e, como um sumo sacerdote, trazendo-lhes a revelação da Palavra de Deus por meio dos livros que explicam a vontade de Deus mostrada na Bíblia.
Por meio dessas ferramentas, a Palavra de Deus, que é a semente do reino (Mt 13:19; Lc 8:11), é plantada no coração das pessoas para que elas recebam a vida divina, cresçam e gerem muitos frutos.
Ponto-chave: Levar a palavra do reino ao maior número de pessoas.
Pergunta: Qual deve ser a primeira atitude de quem deseja abrir um BooKafé?
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
O REINO ESTÁ PRÓXIMO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 3:2, 11a; 4:17; 10:1-4, 7; Mc 3:13-14; Lc 6:12-13; At 1:3, 8
Ler com oração: Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus (Mt 4:17).
O REINO ESTÁ PRÓXIMO
O tema geral desta nova série do Alimento Diário é “Nossa atitude para com as verdades”. As verdades provêm da Bíblia, a Palavra de Deus, e podem ser vistas, estudadas e interpretadas de diferentes maneiras; entretanto, o nosso enfoque é praticá-las.
João Batista, o precursor do Senhor Jesus, veio como uma voz que clama no deserto pregando: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 3:2). Havia necessidade de uma mudança de mente daquelas pessoas, que precisavam se converter de sua condição, para acolher o Rei do reino dos céus. Todos os conceitos antigos e as velhas tradições deveriam ser deixados para trás (v. 6).
O Senhor Jesus iniciou Seu ministério na região da Galileia dizendo: “Arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus” (4:17). A ênfase de Suas palavras era o arrependimento visando ao reino dos céus, pois as pessoas estavam preocupadas somente com as coisas da terra.
À medida que Jesus caminhava, ao longo do mar da Galileia, Ele buscava cooperadores para Si (vs. 18-22). Dentre a multidão que O seguia, após orar toda a noite, o Senhor escolheu doze discípulos para estarem Consigo, e os chamou apóstolos, indicando que eles seriam enviados para anunciar o evangelho (10:1-4; Mc 3:13-14; Lc 6:12-13). O Senhor também falou aos Seus discípulos como deveria ser o viver daqueles que irão reinar com Ele no mundo que há de vir (Mt 5–7). Em seguida, ao enviá-los, recomendou: “À medida que seguirdes, pregai que está próximo o reino dos céus” (10:7).
Após Sua morte e ressurreição, o Senhor apareceu aos Seus apóstolos durante quarenta dias, e lhes falou das coisas concernentes ao reino de Deus (At 1:3). Embora incultos e, por vezes, tímidos, o Senhor iria capacitá-los a pregar o evangelho do reino, pois o Seu desejo era que esse evangelho fosse pregado não somente aos judeus, mas também aos gentios, começando em Jerusalém, a maior cidade da Judeia (Mt 24:14; At 1:8).
Assim, durante esse período de quarenta dias, os discípulos ouviram a respeito da salvação, como pregá-la aos outros para introduzi-los no reino de Deus. Ter esse conhecimento, contudo, não era o suficiente; os discípulos precisavam de algo mais, e, por isso perseveraram unânimes em oração. Eles provavelmente não se sentiam capazes de realizar a vontade do Senhor; precisavam depender Dele para cumprir Sua vontade (vs. 13-14).
Depois de orarem por dez dias, o Espírito desceu sobre eles, revestindo-os de autoridade e enchendo-os de poder para pregar, com muita ousadia, o evangelho do reino aos que estavam em Jerusalém no dia de Pentecostes, levando quase três mil dos ouvintes ao arrependimento (2:38).
Ponto-chave: Precisamos orar, arrepender-nos e praticar a Palavra de Deus.
Pergunta: Pergunta: Qual deve ser nossa atitude diante das verdades?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 3:2, 11a; 4:17; 10:1-4, 7; Mc 3:13-14; Lc 6:12-13; At 1:3, 8
Ler com oração: Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus (Mt 4:17).
O REINO ESTÁ PRÓXIMO
O tema geral desta nova série do Alimento Diário é “Nossa atitude para com as verdades”. As verdades provêm da Bíblia, a Palavra de Deus, e podem ser vistas, estudadas e interpretadas de diferentes maneiras; entretanto, o nosso enfoque é praticá-las.
João Batista, o precursor do Senhor Jesus, veio como uma voz que clama no deserto pregando: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 3:2). Havia necessidade de uma mudança de mente daquelas pessoas, que precisavam se converter de sua condição, para acolher o Rei do reino dos céus. Todos os conceitos antigos e as velhas tradições deveriam ser deixados para trás (v. 6).
O Senhor Jesus iniciou Seu ministério na região da Galileia dizendo: “Arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus” (4:17). A ênfase de Suas palavras era o arrependimento visando ao reino dos céus, pois as pessoas estavam preocupadas somente com as coisas da terra.
À medida que Jesus caminhava, ao longo do mar da Galileia, Ele buscava cooperadores para Si (vs. 18-22). Dentre a multidão que O seguia, após orar toda a noite, o Senhor escolheu doze discípulos para estarem Consigo, e os chamou apóstolos, indicando que eles seriam enviados para anunciar o evangelho (10:1-4; Mc 3:13-14; Lc 6:12-13). O Senhor também falou aos Seus discípulos como deveria ser o viver daqueles que irão reinar com Ele no mundo que há de vir (Mt 5–7). Em seguida, ao enviá-los, recomendou: “À medida que seguirdes, pregai que está próximo o reino dos céus” (10:7).
Após Sua morte e ressurreição, o Senhor apareceu aos Seus apóstolos durante quarenta dias, e lhes falou das coisas concernentes ao reino de Deus (At 1:3). Embora incultos e, por vezes, tímidos, o Senhor iria capacitá-los a pregar o evangelho do reino, pois o Seu desejo era que esse evangelho fosse pregado não somente aos judeus, mas também aos gentios, começando em Jerusalém, a maior cidade da Judeia (Mt 24:14; At 1:8).
Assim, durante esse período de quarenta dias, os discípulos ouviram a respeito da salvação, como pregá-la aos outros para introduzi-los no reino de Deus. Ter esse conhecimento, contudo, não era o suficiente; os discípulos precisavam de algo mais, e, por isso perseveraram unânimes em oração. Eles provavelmente não se sentiam capazes de realizar a vontade do Senhor; precisavam depender Dele para cumprir Sua vontade (vs. 13-14).
Depois de orarem por dez dias, o Espírito desceu sobre eles, revestindo-os de autoridade e enchendo-os de poder para pregar, com muita ousadia, o evangelho do reino aos que estavam em Jerusalém no dia de Pentecostes, levando quase três mil dos ouvintes ao arrependimento (2:38).
Ponto-chave: Precisamos orar, arrepender-nos e praticar a Palavra de Deus.
Pergunta: Pergunta: Qual deve ser nossa atitude diante das verdades?
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