ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 2:21; Rm 10:12-13
Ler com oração: Amo o SENHOR, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas. Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto eu viver. Laços de morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; caí em tribulação e tristeza. Então, invoquei o nome do SENHOR: ó SENHOR, livra-me a alma (Sl 116:1-4).
INVOCAR O NOME DO SENHOR NOS ENCHE DE VIDA E NOS TRANSFORMA
O tema desta semana é “A maior das verdades”. Podemos dizer que a maior das verdades é invocar o nome do Senhor. Isso não no sentido teológico ou doutrinário, mas por ser algo prático que, de modo maravilhoso, muda nosso viver, nossa situação exterior e interior. Além disso, se quisermos realmente estar no espírito e ganhar mais da vida divina para fazer a vontade de Deus, o meio mais acessível e prático é invocar o nome do Senhor. Quando O invocamos, somos salvos não somente da perdição eterna, como também de várias situações do dia a dia (Sl 116:1-4).
Isso nos foi revelado no início do ministério neotestamentário, por meio dos apóstolos, quando Pedro, com os onze, disse à multidão: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (At 2:21). Essa foi a incumbência que receberam. Hoje nosso encargo também é levar todos a invocar o nome do Senhor para que mais pessoas sejam salvas e provem das riquezas de Deus (Rm 10:12-13).
No início da década de 1960, alguns irmãos vieram de Taiwan para o Brasil e começaram, na cidade de São Paulo, a se reunir como igreja. Pela pregação do evangelho, muitas pessoas foram salvas e, assim, surgiram as igrejas em Belo Horizonte e Brasília.
Continuamos a pregar o evangelho e, em 1975, tivemos uma experiência marcante em Ribeirão Preto. Fomos convidados a falar a um grupo de mais de duzentos jovens, que na ocasião buscavam ter experiências com Senhor, aguardando a manifestação do Espírito em silêncio. Quando chegamos à reunião na casa desses jovens, cuja maioria cursava o ensino médio, vimos que estavam sentados no chão embora houvesse cadeiras vazias. Todos estavam em silêncio, cabisbaixos, buscando encher-se do Espírito em seu espírito. Compartilhamos com eles que não sufocassem o Espírito nem O deixassem preso dentro deles, mas que O liberassem invocando o nome do Senhor Jesus. Naquela noite, esses jovens começaram a invocar o nome do Senhor de tal modo que até os que não abriam a boca, pouco a pouco liberaram o espírito.
Esses jovens de fato praticaram essa verdade, e invocaram o nome do Senhor de tal forma que, gradativamente, experimentaram o fluir do Espírito. No início, era difícil dizer quem, dentre eles, era homem ou mulher enquanto estavam cabisbaixos, porque naquela época era moda usar roupas unissex e todos eles tinham cabelos longos. Somente quando levantaram o rosto, pudemos diferenciar os irmãos das irmãs, visto que os irmãos usavam barba. Todavia, não os criticamos por causa de sua aparência, nem foi necessário dar-lhes sermões acerca de vestimentas e corte de cabelo. Depois de algum tempo, pelo fato de invocarem o nome do Senhor, a vida divina operou de tal maneira neles que, espontaneamente até a aparência exterior mudou. Isso nos mostra que é somente pela prática da verdade que o Espírito opera uma genuína transformação em nós. Aleluia!
Ponto-chave: Ajudar as pessoas a invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Quem introduziu a prática de invocar o nome do Senhor no Novo Testamento?
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