ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 19: Ouro transparente [1] – (Gn 2:10-12a; 1 Pe 1:7; Ap 21:18, 21)
Leitura bíblica: At 15:22-27, 32-40; 16:6-34; 2 Co 1:19; 1 Ts 1:1; 2 Ts 1:1
Ler com oração: Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus (Rm 8:14). Por meio de Silvano, que para vós outros é fiel irmão, como também o considero, vos escrevo resumidamente, exortando e testificando, de novo, que esta é a genuína graça de Deus; nela estai firmes (1 Pe 5:12).
SILAS, UM VERDADEIRO COMPANHEIRO ESPIRITUAL
Ao pregar o evangelho, Paulo contou com a cooperação de Silas (ou Silvano – vide: 2 Co 1:19; 1 Ts 1:1; 2 Ts 1:1) que, posteriormente, também cooperou com Pedro em seu ministério (1 Pe 5:12).
Silas era um irmão notável da igreja em Jerusalém que foi enviado a Antioquia, juntamente outro irmão da mesma igreja, Judas, a fim de acompanhar Paulo e Barnabé na leitura de uma carta enviada às igrejas dos gentios (At 15:24-27). Após cumprida a missão, Judas retornou a Jerusalém, mas Silas permaneceu em Antioquia, cooperando com Paulo (vs. 32-34). Provavelmente o Espírito direcionou Silas a tomar essa decisão, levando-o a perceber que o Senhor tinha comissionado Paulo com o ministério neotestamentário.
Silas foi escolhido por Paulo para acompanhá-lo na segunda viagem ministerial, após este e Barnabé terem discordado sobre levar João Marcos para essa jornada. Por causa do desentendimento que houve entre eles, Barnabé se separou de Paulo e seguiu viagem com João Marcos para Chipre (vs. 36-40), enquanto Paulo foi acompanhado por Silas.
Durante essa viagem, Paulo e Silas estavam sensíveis ao direcionamento do Espírito, logo, tudo o que fizeram foi aprovado pelo Senhor. Quando o Espírito os proibia de ir a determinada direção, eles obedeciam; quando o Espírito revelava o caminho a seguir, Eles procuravam partir imediatamente para aquele destino (16:6-10). Nesse contexto, Paulo e Silas cruzaram o mar, chegaram à Europa e estabeleceram a igreja em Filipos, nas regiões da Macedônia. Ali experimentaram a graça do Senhor ao visitarem um lugar de oração, junto ao rio, onde uma mulher, chamada Lídia, vendedora de púrpura, se converteu, bem como toda sua casa. Após serem todos batizados, ela constrangeu Paulo, Silas e os demais cooperadores a permanecer em sua casa (vs. 13-15). Além disso, Paulo e Silas tiveram uma experiência vitoriosa na prisão, onde o carcereiro se converteu e a salvação de Deus alcançou toda a sua família (vs. 24-34).
Paulo e Silas ainda seguiram viagem para as regiões da Acaia, onde levantaram igrejas em Tessalônica e Corinto (17:1-2; 18:1-5). Essas igrejas eram ricas em bens materiais. No caminho de volta, não sabemos por que Paulo passou por Jerusalém para saudar a igreja ali, de onde, então, retornou para Antioquia (v. 22).
A partir disso, Silas não mais acompanhou a Paulo em sua terceira viagem. Provavelmente ele sentiu, pelo espírito, que não deveria voltar para Jerusalém e que o ministério incumbido por Deus a Paulo era destinado aos gentios, e não aos judeus.
Silas reaparece novamente nos registros bíblicos, cooperando com Pedro em seu ministério na Babilônia. Ele se tornou seu companheiro espiritual, e é muito provável que ambos compartilhassem da mesma experiência com a palavra revelada. Pedro deve ter recebido alguma ajuda espiritual de Silas, a quem chamou de fiel irmão, para escrever sua epístola. Nessa época, Pedro já havia alcançado a maturidade na vida de Deus, por ter sido provado várias vezes pelo fogo do Espírito (Mt 3:11).
Ponto-chave: Seguir o sentimento do Espírito para cooperar na obra do ministério.
Pergunta: Como você descreve a cooperação de Silas no ministério neotestamentário?
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
quarta-feira, 24 de julho de 2013
terça-feira, 23 de julho de 2013
O PERIGO DE TER OS PRÓPRIOS DISCÍPULOS
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 19: Ouro transparente [1] – (Gn 2:10-12a; 1 Pe 1:7; Ap 21:18, 21)
Leitura bíblica: Mt 9:14;11:5-6;14:3-11; Jo 3:22-26; At 9:20-25
Ler com oração: A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque só um é vosso Pai, aquele que está nos céus. Nem sereis chamados guias, porque um só é vosso Guia, o Cristo. Mas o maior dentre vós será vosso servo. Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado (Mt 23:9-12).
O PERIGO DE TER OS PRÓPRIOS DISCÍPULOS
Deus incumbiu Paulo de transmitir a Fé objetiva (isto é, o conteúdo da economia neotestamentária de Deus), aos irmãos, até que essa Fé se tornasse subjetiva, sendo praticada por eles. Paulo fez o melhor que pôde para transmitir essa revelação, mas, porque possuía muitos argumentos, vencia as discussões com os judeus e, com isso, começou a lograr destaque pessoal em sua obra. Nesse contexto, não demorou a surgir um grupo de admiradores que se tornaram seus discípulos em Damasco.
No passado, isso também havia acontecido com João Batista. Ele era um grande profeta e falava com muita eloquência, de sorte que passou a ser seguido por um grupo particular de discípulos. No início de seu ministério, contudo, ele admitia que estava aguardando o Messias e que ele mesmo não era o Messias, mas apenas realizava o batismo com água para arrependimento, para preparar o caminho para a vinda Dele. Como precursor do Senhor, João não se considerava digno nem de levar Suas sandálias. Segundo suas próprias palavras, João Batista considerava o Senhor Jesus superior, pois batizaria as pessoas com o Espírito Santo e com fogo.
O Senhor Jesus veio para cumprir toda a justiça de Deus, isto é, fazer o que o Pai determinara. Por isso, antes de iniciar Seu ministério terreno, o Senhor foi até João Batista para ser batizado. Isso o impressionou e o levou a dizer que ele, João, é que deveria ser batizado pelo Senhor Jesus. Embora suas palavras fossem belas, ele não procedeu assim. Como precursor, naquele momento, João deveria ter encerrado seu ministério para seguir o Senhor, mas não o fez. Antes, manteve seu próprio ministério e discipulado, paralelamente ao ministério do Senhor. Embora dois de seus discípulos o tenham deixado para seguir Jesus, o próprio João Batista preservou seu grupo (Jo 3:22-26). Posteriormente, esse mesmo grupo se associou aos fariseus para criticar os discípulos do Senhor, causando-lhes transtornos (Mt 9:14).
No final de sua vida, João Batista foi encarcerado e da prisão mandou um recado ao Senhor, perguntando-lhe se Ele era mesmo o Messias ou se deveria esperar por outro. A isto, o Senhor respondeu: “Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço” (Mt 11:4-6). Ao ouvir essa resposta, João Batista deveria ter se arrependido, mas não o fez. Por fim, ele foi decapitado no cárcere (14:3-11).
Ao percorrer as cidades e povoados, o Senhor pregava o arrependimento, anunciando que o reino dos céus estava próximo. Seu ministério terreno durou cerca de três anos e meio, período no qual Ele aperfeiçoava Seus discípulos ensinando-lhes lições de vida diante das situações com que se deparavam no dia a dia. Se João Batista tivesse seguido o Senhor, provavelmente teria tido a oportunidade de ser aperfeiçoado por Ele, assim como Pedro o foi.
Ponto-chave: Seguir o Senhor e fazer o que Ele determinou.
Pergunta: Qual o significado da resposta do Senhor a João Batista?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 19: Ouro transparente [1] – (Gn 2:10-12a; 1 Pe 1:7; Ap 21:18, 21)
Leitura bíblica: Mt 9:14;11:5-6;14:3-11; Jo 3:22-26; At 9:20-25
O PERIGO DE TER OS PRÓPRIOS DISCÍPULOS
Deus incumbiu Paulo de transmitir a Fé objetiva (isto é, o conteúdo da economia neotestamentária de Deus), aos irmãos, até que essa Fé se tornasse subjetiva, sendo praticada por eles. Paulo fez o melhor que pôde para transmitir essa revelação, mas, porque possuía muitos argumentos, vencia as discussões com os judeus e, com isso, começou a lograr destaque pessoal em sua obra. Nesse contexto, não demorou a surgir um grupo de admiradores que se tornaram seus discípulos em Damasco.
No passado, isso também havia acontecido com João Batista. Ele era um grande profeta e falava com muita eloquência, de sorte que passou a ser seguido por um grupo particular de discípulos. No início de seu ministério, contudo, ele admitia que estava aguardando o Messias e que ele mesmo não era o Messias, mas apenas realizava o batismo com água para arrependimento, para preparar o caminho para a vinda Dele. Como precursor do Senhor, João não se considerava digno nem de levar Suas sandálias. Segundo suas próprias palavras, João Batista considerava o Senhor Jesus superior, pois batizaria as pessoas com o Espírito Santo e com fogo.
O Senhor Jesus veio para cumprir toda a justiça de Deus, isto é, fazer o que o Pai determinara. Por isso, antes de iniciar Seu ministério terreno, o Senhor foi até João Batista para ser batizado. Isso o impressionou e o levou a dizer que ele, João, é que deveria ser batizado pelo Senhor Jesus. Embora suas palavras fossem belas, ele não procedeu assim. Como precursor, naquele momento, João deveria ter encerrado seu ministério para seguir o Senhor, mas não o fez. Antes, manteve seu próprio ministério e discipulado, paralelamente ao ministério do Senhor. Embora dois de seus discípulos o tenham deixado para seguir Jesus, o próprio João Batista preservou seu grupo (Jo 3:22-26). Posteriormente, esse mesmo grupo se associou aos fariseus para criticar os discípulos do Senhor, causando-lhes transtornos (Mt 9:14).
No final de sua vida, João Batista foi encarcerado e da prisão mandou um recado ao Senhor, perguntando-lhe se Ele era mesmo o Messias ou se deveria esperar por outro. A isto, o Senhor respondeu: “Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço” (Mt 11:4-6). Ao ouvir essa resposta, João Batista deveria ter se arrependido, mas não o fez. Por fim, ele foi decapitado no cárcere (14:3-11).
Ao percorrer as cidades e povoados, o Senhor pregava o arrependimento, anunciando que o reino dos céus estava próximo. Seu ministério terreno durou cerca de três anos e meio, período no qual Ele aperfeiçoava Seus discípulos ensinando-lhes lições de vida diante das situações com que se deparavam no dia a dia. Se João Batista tivesse seguido o Senhor, provavelmente teria tido a oportunidade de ser aperfeiçoado por Ele, assim como Pedro o foi.
Ponto-chave: Seguir o Senhor e fazer o que Ele determinou.
Pergunta: Qual o significado da resposta do Senhor a João Batista?
segunda-feira, 22 de julho de 2013
UM IMPORTANTE PRINCÍPIO A SER APRENDIDO PELOS SERVOS DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 19: Ouro transparente [1] – (Gn 2:10-12a; 1 Pe 1:7; Ap 21:18, 21)
Leitura bíblica:Jo 16:7-8; At 9:22-29; Ef 1:3-14
Ler com oração: Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente (2 Tm 2:24).
UM IMPORTANTE PRINCÍPIO A SER APRENDIDO PELOS SERVOS DO SENHOR
O ministério do apóstolo João em sua maturidade consistiu em conduzir os irmãos a praticar as verdades, principalmente as reveladas pelo apóstolo Paulo em suas epístolas escritas após ser preso em Roma. Elas descrevem a economia neotestamentária de Deus, isto é, Seu propósito eterno de dispensar Sua vida a todo homem (Ef 1:3-14).
Paulo foi chamado por Deus de modo especial, quando estava a caminho de Damasco para perseguir os cristãos. Sendo zeloso do judaísmo, prendia e encarcerava aqueles que invocavam o nome do Senhor Jesus, até que o próprio Senhor lhe apareceu. Ao ver uma grande luz, Paulo caiu ao chão e ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At 9:4b). Ele ainda não se dera conta de que estava perseguindo o próprio Jesus, por isso perguntou: “Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (v. 5). Então o Senhor determinou que Paulo aguardasse em Damasco, onde lhe diriam o que fazer.
A seguir, o Senhor enviou um irmão chamado Ananias para orar por Paulo e orientá-lo. Por meio de Ananias, Paulo foi levado a invocar o nome do Senhor, recebeu o batismo e o comissionamento de pregar o evangelho aos gentios. Após permanecer um período em Damasco, ele se dirigiu para as regiões da Arábia, onde obteve a revelação divina, conforme descreve em 2 Coríntios 12:1-4: “Se é necessário que me glorie, ainda que não convém, passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir”.
Ao revelar essas palavras a Paulo, Deus o estava equipando para transmitir o evangelho aos gentios. Assim como Moisés foi incumbido por Deus para revelar ao povo de Israel Sua economia no Antigo Testamento, Paulo foi comissionado e equipado por Deus para transmitir a todos nós Seu propósito no Novo Testamento.
Após receber essa revelação, Paulo voltou para Damasco, e, ao pregar o evangelho, procurava demonstrar aos judeus que ali moravam que Jesus é o Cristo, mas seus argumentos os confundiam, por isso eles tentaram matá-lo (At 9:22-23). Paulo havia sido comissionado por Deus para ser apóstolo perante os gentios, mas, porque possuía argumentos fortes, passou a ter problemas com os judeus ao tentar convencê-los. O mesmo ocorreu quando foi para Jerusalém (vs. 29-30). Então, a fim de evitar que fosse morto, os irmãos de lá o enviaram para Tarso.
Isso nos mostra um princípio a ser adotado em nosso serviço a Deus: não utilizemos nossa habilidade natural para argumentar e persuadir os outros em favor do evangelho; antes, busquemos, com humildade, ser fiéis ao encargo que o Senhor nos confiou de anunciar o evangelho. Deixemos a obra de convencer as pessoas para o Espírito Santo (Jo 16:7-8).
Ponto-chave: O servo do Senhor não vive a contender.
Pergunta: Que encargos o Senhor comissionou a João e a Paulo?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 19: Ouro transparente [1] – (Gn 2:10-12a; 1 Pe 1:7; Ap 21:18, 21)
Leitura bíblica:Jo 16:7-8; At 9:22-29; Ef 1:3-14
UM IMPORTANTE PRINCÍPIO A SER APRENDIDO PELOS SERVOS DO SENHOR
O ministério do apóstolo João em sua maturidade consistiu em conduzir os irmãos a praticar as verdades, principalmente as reveladas pelo apóstolo Paulo em suas epístolas escritas após ser preso em Roma. Elas descrevem a economia neotestamentária de Deus, isto é, Seu propósito eterno de dispensar Sua vida a todo homem (Ef 1:3-14).
Paulo foi chamado por Deus de modo especial, quando estava a caminho de Damasco para perseguir os cristãos. Sendo zeloso do judaísmo, prendia e encarcerava aqueles que invocavam o nome do Senhor Jesus, até que o próprio Senhor lhe apareceu. Ao ver uma grande luz, Paulo caiu ao chão e ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At 9:4b). Ele ainda não se dera conta de que estava perseguindo o próprio Jesus, por isso perguntou: “Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (v. 5). Então o Senhor determinou que Paulo aguardasse em Damasco, onde lhe diriam o que fazer.
A seguir, o Senhor enviou um irmão chamado Ananias para orar por Paulo e orientá-lo. Por meio de Ananias, Paulo foi levado a invocar o nome do Senhor, recebeu o batismo e o comissionamento de pregar o evangelho aos gentios. Após permanecer um período em Damasco, ele se dirigiu para as regiões da Arábia, onde obteve a revelação divina, conforme descreve em 2 Coríntios 12:1-4: “Se é necessário que me glorie, ainda que não convém, passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir”.
Ao revelar essas palavras a Paulo, Deus o estava equipando para transmitir o evangelho aos gentios. Assim como Moisés foi incumbido por Deus para revelar ao povo de Israel Sua economia no Antigo Testamento, Paulo foi comissionado e equipado por Deus para transmitir a todos nós Seu propósito no Novo Testamento.
Após receber essa revelação, Paulo voltou para Damasco, e, ao pregar o evangelho, procurava demonstrar aos judeus que ali moravam que Jesus é o Cristo, mas seus argumentos os confundiam, por isso eles tentaram matá-lo (At 9:22-23). Paulo havia sido comissionado por Deus para ser apóstolo perante os gentios, mas, porque possuía argumentos fortes, passou a ter problemas com os judeus ao tentar convencê-los. O mesmo ocorreu quando foi para Jerusalém (vs. 29-30). Então, a fim de evitar que fosse morto, os irmãos de lá o enviaram para Tarso.
Isso nos mostra um princípio a ser adotado em nosso serviço a Deus: não utilizemos nossa habilidade natural para argumentar e persuadir os outros em favor do evangelho; antes, busquemos, com humildade, ser fiéis ao encargo que o Senhor nos confiou de anunciar o evangelho. Deixemos a obra de convencer as pessoas para o Espírito Santo (Jo 16:7-8).
Ponto-chave: O servo do Senhor não vive a contender.
Pergunta: Que encargos o Senhor comissionou a João e a Paulo?
domingo, 21 de julho de 2013
O RESULTADO FINAL DO TRABALHAR DE DEUS EM NÓS É O AMOR ÁGAPE
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - DOMINGO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: 2 Tm 3:16; 2 Pe 1:3-7
Ler com oração: Eu disse: sois deuses, sois todos filhos do Altíssimo (Sl 82:6). Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. [...] Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é (1 Jo 3:1-2).
O RESULTADO FINAL DO TRABALHAR DE DEUS EM NÓS É O AMOR ÁGAPE
Damos graças a Deus Pai pela obra transformadora do Espírito, por meio da qual estamos sendo purificados e conformados à imagem do Filho de Deus, Jesus Cristo, nosso Senhor. O resultado final desse processo de transformação pelo qual passamos hoje é a plena manifestação do amor de Deus em nós.
Em 2 Pedro 1:3 lemos: “Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade”. Vida e piedade estão relacionadas ao dispensar do Pai, pois Seu desejo é que desfrutemos de Sua vida em plenitude, e tenhamos piedade, isto é, um viver que manifeste o próprio Deus.
O versículo prossegue: “Pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude”. Isso diz respeito ao Filho, que manifestou a glória do Pai em Seu viver humano e elevou as virtudes humanas. A esse viver de glória e virtudes elevadas é que fomos chamados. Aleluia!
Em seguida, lemos: “Pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina” (v. 4). Por meio do Espírito que nos foi prometido, nos tornamos coparticipantes da natureza divina, ou seja, todas as promessas de Deus se tornam reais para nós no Espírito. Tudo que necessitamos para nosso crescimento de vida o Senhor nos concede por meio de Seu Espírito.
Assim, à medida que nos esvaziamos de nós mesmos, permitimos que a vida de Deus cresça em nós. O início desse processo aconteceu quando a fé foi plantada em nosso interior. A partir daí outros atributos divinos são trabalhados em nós, tais como a virtude, o conhecimento, o domínio próprio, a perseverança, a piedade, a fraternidade e, por fim, o amor (vs. 5-7). De acordo com o original grego, a palavra “amor” é “ágape”, que representa o amor puro e incondicional do próprio Deus. Conforme esses atributos se desenvolvem em nós, passamos a expressar o genuíno amor de Deus.
Logo, vemos que amor fraternal, embora seja importante, ainda não é nossa meta final. O objetivo de Deus é que Sua vida cresça em nós até o ponto de manifestarmos o Seu amor ágape. Manifestar o amor ágape significa que estamos cheios da vida de Deus, a ponto de amarmos até os nossos inimigos. Esse é o grande mistério da piedade (1 Tm 3:16): sermos como Deus em vida e natureza (Sl 82:6; 1 Jo 3:1-2).
Para que possamos alcançar esse padrão divino, necessitamos que o Espírito tenha liberdade para operar em nosso interior, iluminando nosso coração e queimando nossas impurezas. Essa foi a experiência vivida principalmente por Pedro e João. Cada um deles experimentou a transformação do Espírito de maneira especial, de tal forma que se tornaram modelos para nós. Que possamos aprender com eles e igualmente aplicar o fogo do Espírito em nosso viver para que o amor ágape se manifeste por meio de nós.
Ponto-chave: A meta final do trabalhar do Deus Triúno em nós é o amor ágape.
Pergunta: Como podemos definir o amor de Deus?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: 2 Tm 3:16; 2 Pe 1:3-7
Damos graças a Deus Pai pela obra transformadora do Espírito, por meio da qual estamos sendo purificados e conformados à imagem do Filho de Deus, Jesus Cristo, nosso Senhor. O resultado final desse processo de transformação pelo qual passamos hoje é a plena manifestação do amor de Deus em nós.
Em 2 Pedro 1:3 lemos: “Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade”. Vida e piedade estão relacionadas ao dispensar do Pai, pois Seu desejo é que desfrutemos de Sua vida em plenitude, e tenhamos piedade, isto é, um viver que manifeste o próprio Deus.
O versículo prossegue: “Pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude”. Isso diz respeito ao Filho, que manifestou a glória do Pai em Seu viver humano e elevou as virtudes humanas. A esse viver de glória e virtudes elevadas é que fomos chamados. Aleluia!
Em seguida, lemos: “Pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina” (v. 4). Por meio do Espírito que nos foi prometido, nos tornamos coparticipantes da natureza divina, ou seja, todas as promessas de Deus se tornam reais para nós no Espírito. Tudo que necessitamos para nosso crescimento de vida o Senhor nos concede por meio de Seu Espírito.
Assim, à medida que nos esvaziamos de nós mesmos, permitimos que a vida de Deus cresça em nós. O início desse processo aconteceu quando a fé foi plantada em nosso interior. A partir daí outros atributos divinos são trabalhados em nós, tais como a virtude, o conhecimento, o domínio próprio, a perseverança, a piedade, a fraternidade e, por fim, o amor (vs. 5-7). De acordo com o original grego, a palavra “amor” é “ágape”, que representa o amor puro e incondicional do próprio Deus. Conforme esses atributos se desenvolvem em nós, passamos a expressar o genuíno amor de Deus.
Logo, vemos que amor fraternal, embora seja importante, ainda não é nossa meta final. O objetivo de Deus é que Sua vida cresça em nós até o ponto de manifestarmos o Seu amor ágape. Manifestar o amor ágape significa que estamos cheios da vida de Deus, a ponto de amarmos até os nossos inimigos. Esse é o grande mistério da piedade (1 Tm 3:16): sermos como Deus em vida e natureza (Sl 82:6; 1 Jo 3:1-2).
Para que possamos alcançar esse padrão divino, necessitamos que o Espírito tenha liberdade para operar em nosso interior, iluminando nosso coração e queimando nossas impurezas. Essa foi a experiência vivida principalmente por Pedro e João. Cada um deles experimentou a transformação do Espírito de maneira especial, de tal forma que se tornaram modelos para nós. Que possamos aprender com eles e igualmente aplicar o fogo do Espírito em nosso viver para que o amor ágape se manifeste por meio de nós.
Ponto-chave: A meta final do trabalhar do Deus Triúno em nós é o amor ágape.
Pergunta: Como podemos definir o amor de Deus?
sábado, 20 de julho de 2013
PASSAR PELO FOGO HOJE PARA RECEBERMOS LOUVOR, GLÓRIA E HONRA
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - SÁBADO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: Jo 6:63; Hb 2:5-7; Ap 3:8
Ler com oração: Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1 Pe 1:6-7).
PASSAR PELO FOGO HOJE PARA RECEBERMOS LOUVOR, GLÓRIA E HONRA
Segundo a revelação que recebemos das experiências de Pedro registradas em sua primeira epístola, se permitirmos que o fogo do Espírito queime nossas impurezas hoje, então, no dia em que Ele se manifestar, receberemos louvor, glória e honra (1 Pe 1:7b). Esse louvor está relacionado com a expressão da vida de Deus em nós, resultado de se negar a natureza anímica. A glória relaciona-se com a manifestação do reino, no qual estaremos para sempre com o Senhor. A honra que receberemos diz respeito ao privilégio de governarmos com Cristo em Seu reino.
Então em nós se cumprirá o que está escrito em Hebreus 2:7: “Fizeste-o, por um pouco, menor que os anjos, de glória e de honra o coroaste e o constituíste sobre as obras das tuas mãos”. Embora hoje sejamos menores do que os anjos, por meio do trabalhar contínuo do Senhor em nós e do fogo purificador do Espírito em nossa alma, por fim seremos coroados de glória e de honra. Louvado seja o Senhor!
Através das experiências de Pedro somos encorajados, pois, se ele, que tinha uma vida da alma tão forte, pôde ser transformado e purificado, nós também, que temos uma vida da alma tão forte quanto a dele, podemos ser transformados. Aleluia! Além disso, não precisamos passar por tantas situações de sofrimentos exteriores para aprender que essas experiências apenas nos ajudam temporariamente. Pedro em sua maturidade percebeu que a melhor maneira de ser purificado é deixar o fogo do Espírito queimar as impurezas da alma.
Também podemos aprender com o apóstolo João, pois ele, vivendo ao lado de Pedro, aprendeu com as experiências dele e as tomou para si. Por meio dessas lições João também pôde ser transformado.
Hoje cabe a nós aprender com as experiências de João. Ao vermos sua experiência, aprendemos que a maneira mais prática de nos esvaziarmos de nós mesmos e nos enchermos da vida de Deus é invocar o nome do Senhor e guardar Suas palavras (Ap 3:8), que são Espírito e são vida (Jo 6:63). Esse é o caminho para negarmos a nós mesmos, crescermos na vida divina e manifestarmos o amor de Deus.
Ponto-chave: Aprender com Pedro e João.
Pergunta: Que relação há entre 1 Pedro 1:7 com Hebreus 2:5-7?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: Jo 6:63; Hb 2:5-7; Ap 3:8
Ler com oração: Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1 Pe 1:6-7).
Segundo a revelação que recebemos das experiências de Pedro registradas em sua primeira epístola, se permitirmos que o fogo do Espírito queime nossas impurezas hoje, então, no dia em que Ele se manifestar, receberemos louvor, glória e honra (1 Pe 1:7b). Esse louvor está relacionado com a expressão da vida de Deus em nós, resultado de se negar a natureza anímica. A glória relaciona-se com a manifestação do reino, no qual estaremos para sempre com o Senhor. A honra que receberemos diz respeito ao privilégio de governarmos com Cristo em Seu reino.
Então em nós se cumprirá o que está escrito em Hebreus 2:7: “Fizeste-o, por um pouco, menor que os anjos, de glória e de honra o coroaste e o constituíste sobre as obras das tuas mãos”. Embora hoje sejamos menores do que os anjos, por meio do trabalhar contínuo do Senhor em nós e do fogo purificador do Espírito em nossa alma, por fim seremos coroados de glória e de honra. Louvado seja o Senhor!
Através das experiências de Pedro somos encorajados, pois, se ele, que tinha uma vida da alma tão forte, pôde ser transformado e purificado, nós também, que temos uma vida da alma tão forte quanto a dele, podemos ser transformados. Aleluia! Além disso, não precisamos passar por tantas situações de sofrimentos exteriores para aprender que essas experiências apenas nos ajudam temporariamente. Pedro em sua maturidade percebeu que a melhor maneira de ser purificado é deixar o fogo do Espírito queimar as impurezas da alma.
Também podemos aprender com o apóstolo João, pois ele, vivendo ao lado de Pedro, aprendeu com as experiências dele e as tomou para si. Por meio dessas lições João também pôde ser transformado.
Hoje cabe a nós aprender com as experiências de João. Ao vermos sua experiência, aprendemos que a maneira mais prática de nos esvaziarmos de nós mesmos e nos enchermos da vida de Deus é invocar o nome do Senhor e guardar Suas palavras (Ap 3:8), que são Espírito e são vida (Jo 6:63). Esse é o caminho para negarmos a nós mesmos, crescermos na vida divina e manifestarmos o amor de Deus.
Ponto-chave: Aprender com Pedro e João.
Pergunta: Que relação há entre 1 Pedro 1:7 com Hebreus 2:5-7?
sexta-feira, 19 de julho de 2013
O DESENVOLVIMENTO DA REVELAÇÃO DIVINA NO NOVO TESTAMENTO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 1 Pe 1:3-7; 4:12; 1 Jo 1:5, 9; Ap 21:18, 21
Ler com oração: Do trono saem relâmpagos, vozes e trovões, e, diante do trono, ardem sete tochas de fogo, que são os sete Espíritos de Deus (Ap 4:5). Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te (3:18-19).
O DESENVOLVIMENTO DA REVELAÇÃO DIVINA NO NOVO TESTAMENTO
Mediante o ministério de Paulo, recebemos uma herança de revelações e verdades espirituais, que são essenciais para compreendermos a vontade e o plano de Deus. Além disso, por meio do ministério de Pedro, aprendemos que, para seguirmos o Senhor em nosso viver diário, é necessário que neguemos nossa vida da alma e tomemos a cruz. Em outras palavras, precisamos ser batizados com o fogo do Espírito (Mt 3:11; 1 Pe 4:12). Desse modo, somos purificados e nos tornamos úteis ao Senhor.
Em 1 Pedro 1:3 lemos: “Bendito o Deus e pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante e ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”. Ao discorrer sobre nossa salvação, Pedro fala de nossa regeneração, da nova vida que recebemos, a qual nos capacita a negar a vida da alma; ele também menciona a viva esperança que temos mediante a ressurreição de Cristo dentre os mortos.
Essa viva esperança está relacionada com uma herança incorruptível, sem mácula e imarcescível que o Senhor tem preparado para nós (v. 4). Por essa razão, podemos exultar, mesmo que no presente momento sejamos contristados por várias provações (v. 6), para que seja confirmado o valor da nossa fé, o qual é muito mais precioso do que o ouro depurado pelo fogo (v. 7). Isso ocorrerá se permitirmos que o fogo do Espírito elimine as impurezas de nossa alma. Uma vez purificados pelo fogo, receberemos louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo em Sua vinda.
O apóstolo João também fala desse ouro puro. Em Apocalipse 21 vemos que a nova Jerusalém, a habitação eterna de Deus com os homens, será edificada com ouro puro, semelhante a vidro límpido (vs. 18, 21). Isso diz respeito ao resultado final do trabalhar do Espírito naqueles que farão parte da cidade santa: seremos como ouro transparente, totalmente puro, refletindo a glória de Deus. Sem essa obra purificadora do fogo do Espírito não teríamos como ser usados como material na edificação da nova Jerusalém.
Isso nos mostra que João aprendeu muitas coisas com Pedro. Mesmo ao escrever sua primeira epístola, já maduro, João também apresenta a necessidade de sermos purificados. Ele disse que a mensagem que ouvimos desde o princípio é que Deus é luz (1 Jo 1:5). Sim, onde há o Espírito, há fogo; onde há fogo, há luz; e onde há luz não tem como haver trevas. Pelo contrário, onde há luz, nossas impurezas são expostas e só podemos confessá-las. Quando confessamos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça (v. 9), isto é, nos purificar de tudo o que fizemos contrário a Sua vontade. Esse é o modo como João descreve o trabalhar do fogo do Espírito em nosso interior.
Ponto-chave: O trabalhar do Espírito é para nos tornar como ouro transparente.
Pergunta: Que aprendemos por meio dos ministérios de Paulo, Pedro e João?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 1 Pe 1:3-7; 4:12; 1 Jo 1:5, 9; Ap 21:18, 21
O DESENVOLVIMENTO DA REVELAÇÃO DIVINA NO NOVO TESTAMENTO
Mediante o ministério de Paulo, recebemos uma herança de revelações e verdades espirituais, que são essenciais para compreendermos a vontade e o plano de Deus. Além disso, por meio do ministério de Pedro, aprendemos que, para seguirmos o Senhor em nosso viver diário, é necessário que neguemos nossa vida da alma e tomemos a cruz. Em outras palavras, precisamos ser batizados com o fogo do Espírito (Mt 3:11; 1 Pe 4:12). Desse modo, somos purificados e nos tornamos úteis ao Senhor.
Em 1 Pedro 1:3 lemos: “Bendito o Deus e pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante e ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”. Ao discorrer sobre nossa salvação, Pedro fala de nossa regeneração, da nova vida que recebemos, a qual nos capacita a negar a vida da alma; ele também menciona a viva esperança que temos mediante a ressurreição de Cristo dentre os mortos.
Essa viva esperança está relacionada com uma herança incorruptível, sem mácula e imarcescível que o Senhor tem preparado para nós (v. 4). Por essa razão, podemos exultar, mesmo que no presente momento sejamos contristados por várias provações (v. 6), para que seja confirmado o valor da nossa fé, o qual é muito mais precioso do que o ouro depurado pelo fogo (v. 7). Isso ocorrerá se permitirmos que o fogo do Espírito elimine as impurezas de nossa alma. Uma vez purificados pelo fogo, receberemos louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo em Sua vinda.
O apóstolo João também fala desse ouro puro. Em Apocalipse 21 vemos que a nova Jerusalém, a habitação eterna de Deus com os homens, será edificada com ouro puro, semelhante a vidro límpido (vs. 18, 21). Isso diz respeito ao resultado final do trabalhar do Espírito naqueles que farão parte da cidade santa: seremos como ouro transparente, totalmente puro, refletindo a glória de Deus. Sem essa obra purificadora do fogo do Espírito não teríamos como ser usados como material na edificação da nova Jerusalém.
Isso nos mostra que João aprendeu muitas coisas com Pedro. Mesmo ao escrever sua primeira epístola, já maduro, João também apresenta a necessidade de sermos purificados. Ele disse que a mensagem que ouvimos desde o princípio é que Deus é luz (1 Jo 1:5). Sim, onde há o Espírito, há fogo; onde há fogo, há luz; e onde há luz não tem como haver trevas. Pelo contrário, onde há luz, nossas impurezas são expostas e só podemos confessá-las. Quando confessamos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça (v. 9), isto é, nos purificar de tudo o que fizemos contrário a Sua vontade. Esse é o modo como João descreve o trabalhar do fogo do Espírito em nosso interior.
Ponto-chave: O trabalhar do Espírito é para nos tornar como ouro transparente.
Pergunta: Que aprendemos por meio dos ministérios de Paulo, Pedro e João?
quinta-feira, 18 de julho de 2013
ONDE HÁ O ESPÍRITO, HÁ O FOGO SANTIFICADOR
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 16:22-24; 1 Pe 1:6-9
Ler com oração: Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois coparticipantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando (1 Pe 4:12-13).
ONDE HÁ O ESPÍRITO, HÁ O FOGO SANTIFICADOR
Ontem vimos que o Novo Testamento nos apresenta duas linhas ministeriais, uma baseada nos ensinamentos dos apóstolos que estiveram com o Senhor e outra nos ensinamentos transmitidos por Paulo. De acordo com a visão celestial que recebera, Paulo escreveu com profundidade as elevadas verdades espirituais. A linha ministerial dos apóstolos, por sua vez, pode ser representada pela experiência de Pedro. Ele possuía características muito fortes em sua alma, e suas falhas foram notadamente destacadas nos evangelhos. Cada vez que Pedro se deixava conduzir segundo seu próprio entendimento, que era contrário à vontade de Deus, isso era exposto pelo Senhor, que o exortava e corrigia.
A experiência de Pedro nos traz muita ajuda, pois muitas vezes podemos nos identificar com ele. Por exemplo, em Mateus 16 vemos que, após o Senhor afirmar que teria de sofrer, morrer e ressuscitar, Pedro, chamando-O à parte, passou a repreendê-Lo, dizendo: “Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá” (v. 22). Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: “Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens” (v. 23). Aqui recebemos uma importante lição, na qual vemos que nossos sentimentos e pensamentos naturais podem ser um obstáculo para que a vontade de Deus seja feita e um impedimento para que o Senhor realize Sua obra. Houve muitos outros momentos como esse em que as falhas de Pedro foram expostas (17:1-5; 24-27; Jo 13:36-38), porém ele perseverou em seguir o Senhor, pois de fato O amava.
Assim como Pedro, todos nós possuímos uma vida da alma muito forte. E pela experiência sabemos que não é fácil negá-la. Todavia, por meio dos escritos de Pedro, somos ajudados a perceber nossa necessidade de sermos purificados por meio do fogo santificador do Espírito. Esse é o modo usado por Deus para nos transformar e nos moldar segundo Sua vontade.
Cremos que Pedro aplicou em sua vida o que foi descrito em Mateus 3:11, onde nos é dito que o Senhor Jesus nos batizaria com o Espírito Santo e com fogo. De fato, somente esse fogo é capaz de nos purificar e eliminar todas as impurezas de nossa alma.
Por essa razão, 1 Pedro 1:6-9 nos diz: “Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo; a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória, obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma”. Essa é a lição que aprendemos com Pedro: onde há o Espírito, há o fogo santificador.
Além de Pedro, João também pertencia a essa linha ministerial. Ele também teve sua alma transformada por meio do fogo do Espírito. Quando ainda era jovem, por estar sempre próximo de Pedro, João certamente aprendeu muitas lições com a experiência de Pedro. Em sua maturidade João pôde desenvolver essa linha em seu ministério ulterior. O ministério de João nos ensina que, quando nos voltamos ao nosso espírito, invocando o nome do Senhor e ruminando Sua palavra, permitimos que o fogo do Espírito queime nossas impurezas, iluminando e purificando nossa alma, e tornando-nos úteis ao Senhor. Amém!
Ponto-chave: Pensamentos e sentimentos naturais podem ser obstáculos para Deus.
Pergunta: Como devemos lidar com nossos pensamentos e sentimentos?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 16:22-24; 1 Pe 1:6-9
Ler com oração: Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois coparticipantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando (1 Pe 4:12-13).
ONDE HÁ O ESPÍRITO, HÁ O FOGO SANTIFICADOR
Ontem vimos que o Novo Testamento nos apresenta duas linhas ministeriais, uma baseada nos ensinamentos dos apóstolos que estiveram com o Senhor e outra nos ensinamentos transmitidos por Paulo. De acordo com a visão celestial que recebera, Paulo escreveu com profundidade as elevadas verdades espirituais. A linha ministerial dos apóstolos, por sua vez, pode ser representada pela experiência de Pedro. Ele possuía características muito fortes em sua alma, e suas falhas foram notadamente destacadas nos evangelhos. Cada vez que Pedro se deixava conduzir segundo seu próprio entendimento, que era contrário à vontade de Deus, isso era exposto pelo Senhor, que o exortava e corrigia.
A experiência de Pedro nos traz muita ajuda, pois muitas vezes podemos nos identificar com ele. Por exemplo, em Mateus 16 vemos que, após o Senhor afirmar que teria de sofrer, morrer e ressuscitar, Pedro, chamando-O à parte, passou a repreendê-Lo, dizendo: “Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá” (v. 22). Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: “Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens” (v. 23). Aqui recebemos uma importante lição, na qual vemos que nossos sentimentos e pensamentos naturais podem ser um obstáculo para que a vontade de Deus seja feita e um impedimento para que o Senhor realize Sua obra. Houve muitos outros momentos como esse em que as falhas de Pedro foram expostas (17:1-5; 24-27; Jo 13:36-38), porém ele perseverou em seguir o Senhor, pois de fato O amava.
Assim como Pedro, todos nós possuímos uma vida da alma muito forte. E pela experiência sabemos que não é fácil negá-la. Todavia, por meio dos escritos de Pedro, somos ajudados a perceber nossa necessidade de sermos purificados por meio do fogo santificador do Espírito. Esse é o modo usado por Deus para nos transformar e nos moldar segundo Sua vontade.
Cremos que Pedro aplicou em sua vida o que foi descrito em Mateus 3:11, onde nos é dito que o Senhor Jesus nos batizaria com o Espírito Santo e com fogo. De fato, somente esse fogo é capaz de nos purificar e eliminar todas as impurezas de nossa alma.
Por essa razão, 1 Pedro 1:6-9 nos diz: “Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo; a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória, obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma”. Essa é a lição que aprendemos com Pedro: onde há o Espírito, há o fogo santificador.
Além de Pedro, João também pertencia a essa linha ministerial. Ele também teve sua alma transformada por meio do fogo do Espírito. Quando ainda era jovem, por estar sempre próximo de Pedro, João certamente aprendeu muitas lições com a experiência de Pedro. Em sua maturidade João pôde desenvolver essa linha em seu ministério ulterior. O ministério de João nos ensina que, quando nos voltamos ao nosso espírito, invocando o nome do Senhor e ruminando Sua palavra, permitimos que o fogo do Espírito queime nossas impurezas, iluminando e purificando nossa alma, e tornando-nos úteis ao Senhor. Amém!
Ponto-chave: Pensamentos e sentimentos naturais podem ser obstáculos para Deus.
Pergunta: Como devemos lidar com nossos pensamentos e sentimentos?
quarta-feira, 17 de julho de 2013
NÃO APENAS CONHECER AS VERDADES, MAS PRATICÁ-LAS
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: At 2:21; 4:12; 9:13-14, 21; 13:1-2; 26:9-10; Gl 1:14, 17
Ler com oração: Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17). O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco (Fp 4:9).
NÃO APENAS CONHECER AS VERDADES, MAS PRATICÁ-LAS
Em outras mensagens vimos que o ministério de invocar o nome do Senhor foi confiado inicialmente aos doze apóstolos (At 1:8; 2:21; 4:12). Naquele tempo, ao anunciarem a salvação que há no nome do Senhor Jesus, segundo as palavras do profeta Joel, em um só dia cerca de três mil pessoas se converteram e foram batizadas (2:41), e dias depois o número chegou a quase cinco mil (4:4). Contudo, por causa da perseguição que se levantou contra a igreja em Jerusalém, os apóstolos que ficaram ali já não podiam mais invocar o nome do Senhor publicamente, tampouco anunciar o evangelho com a mesma ousadia naquela cidade.
Todos que invocavam o nome do Senhor eram perseguidos pelo judaísmo (9:13-14, 21; 26:9-10). Dentre os principais perseguidores estava Saulo, um jovem instruído aos pés de Gamaliel e zeloso nas tradições de seus pais (22:3; Gl 1:14). Ao dirigir-se para Damasco, com o propósito de prender mais cristãos, o Senhor apareceu a Saulo e Se revelou a ele. Depois disso, o Senhor enviou um membro de Seu Corpo, Ananias, para anunciar a Saulo que a partir daquele momento ele seria um instrumento para levar o nome do Senhor Jesus diante dos homens (At 9:15). Então Saulo foi batizado invocando o nome do Senhor (22:16), e, a partir daí, passou a chamar-se Paulo.
Desse modo, o ministério que havia sido confiado aos doze apóstolos foi transferido para aquele que antes era o maior perseguidor dos que invocavam o nome de Jesus. Paulo, depois dessa experiência, se tornou um grande pregador do evangelho, anunciando a salvação e a riqueza que recebemos quando invocamos o nome do Senhor (Rm 10:12-13).
Depois de seu encontro com o Senhor, Paulo viajou pelas regiões da Arábia (Gl 1:17), onde provavelmente recebeu a revelação da economia neotestamentária de Deus (2 Co 12:2). Ao retornar para Damasco, Paulo pregava com ousadia em nome de Jesus até que precisou fugir da cidade, pois conspiravam contra sua vida (At 9:27). Por causa de seu zelo natural, ao chegar a Jerusalém, Paulo discutia com as pessoas, e isso colocou sua vida novamente em risco. Quando ficaram sabendo desse perigo, os irmãos acharam melhor enviá-lo para Tarso (vs. 29-30). Ali permaneceu até que Barnabé se lembrou dele e o trouxe para Antioquia, onde, servindo ao Senhor junto com outros irmãos, recebeu o chamamento do Espírito Santo para a obra do ministério (13:1-2).
Até então, havia apenas uma linha ministerial, sob a liderança de Pedro e os demais apóstolos em Jerusalém. A partir desse chamamento em Antioquia, encontramos no Novo Testamento outra linha ministerial, a de Paulo. Este, baseado na visão celestial que havia recebido, expôs muitas verdades espirituais em suas epístolas. Nelas podemos encontrar todo o conteúdo da economia neotestamentária de Deus que lhe fora revelado. No entanto, infelizmente, as igrejas cuidadas por ele naquela época não conseguiram praticar essas verdades. Além disso, por ocasião de seu aprisionamento, Paulo não pôde acompanhar de perto as igrejas, por isso ficou impedido de ajudar os santos a praticarem o conteúdo de suas epístolas.
Por outro lado, a linha ministerial de Pedro e os demais apóstolos, embora tenha sido interrompida por um tempo, por causa da influência do judaísmo em Jerusalém, estava baseada nos ensinamentos dados pelo próprio Senhor Jesus, no momento em que exerceu Seu ministério terreno. Enquanto andava com eles, o Senhor Jesus ensinou-lhes muitas coisas, utilizando-se das circunstâncias e experiências que viviam diariamente. Dentre esses ensinamentos, o principal está descrito em Mateus 16:24, onde o Senhor revelou que, para segui-Lo, precisamos negar a nós mesmos, tomando a cruz.
Enquanto a linha ministerial do apóstolo Paulo deu mais ênfase às revelações celestiais que recebera, destacando a necessidade de obtermos o pleno conhecimento da verdade, podemos dizer que a linha ministerial dos doze apóstolos possui um aspecto mais prático, destacando nossa necessidade de seguirmos o Senhor, crescermos na vida de Deus, negarmos a nós mesmos e amarmos os irmãos. Que possamos colocar em prática as revelações que temos recebido da Palavra de Deus.
Ponto-chave: Praticar aquilo que tem sido revelado a nós.
Pergunta: Por que o ministério de invocar o nome do Senhor foi transferido para Paulo?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: At 2:21; 4:12; 9:13-14, 21; 13:1-2; 26:9-10; Gl 1:14, 17
Ler com oração: Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17). O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco (Fp 4:9).
NÃO APENAS CONHECER AS VERDADES, MAS PRATICÁ-LAS
Em outras mensagens vimos que o ministério de invocar o nome do Senhor foi confiado inicialmente aos doze apóstolos (At 1:8; 2:21; 4:12). Naquele tempo, ao anunciarem a salvação que há no nome do Senhor Jesus, segundo as palavras do profeta Joel, em um só dia cerca de três mil pessoas se converteram e foram batizadas (2:41), e dias depois o número chegou a quase cinco mil (4:4). Contudo, por causa da perseguição que se levantou contra a igreja em Jerusalém, os apóstolos que ficaram ali já não podiam mais invocar o nome do Senhor publicamente, tampouco anunciar o evangelho com a mesma ousadia naquela cidade.
Todos que invocavam o nome do Senhor eram perseguidos pelo judaísmo (9:13-14, 21; 26:9-10). Dentre os principais perseguidores estava Saulo, um jovem instruído aos pés de Gamaliel e zeloso nas tradições de seus pais (22:3; Gl 1:14). Ao dirigir-se para Damasco, com o propósito de prender mais cristãos, o Senhor apareceu a Saulo e Se revelou a ele. Depois disso, o Senhor enviou um membro de Seu Corpo, Ananias, para anunciar a Saulo que a partir daquele momento ele seria um instrumento para levar o nome do Senhor Jesus diante dos homens (At 9:15). Então Saulo foi batizado invocando o nome do Senhor (22:16), e, a partir daí, passou a chamar-se Paulo.
Desse modo, o ministério que havia sido confiado aos doze apóstolos foi transferido para aquele que antes era o maior perseguidor dos que invocavam o nome de Jesus. Paulo, depois dessa experiência, se tornou um grande pregador do evangelho, anunciando a salvação e a riqueza que recebemos quando invocamos o nome do Senhor (Rm 10:12-13).
Depois de seu encontro com o Senhor, Paulo viajou pelas regiões da Arábia (Gl 1:17), onde provavelmente recebeu a revelação da economia neotestamentária de Deus (2 Co 12:2). Ao retornar para Damasco, Paulo pregava com ousadia em nome de Jesus até que precisou fugir da cidade, pois conspiravam contra sua vida (At 9:27). Por causa de seu zelo natural, ao chegar a Jerusalém, Paulo discutia com as pessoas, e isso colocou sua vida novamente em risco. Quando ficaram sabendo desse perigo, os irmãos acharam melhor enviá-lo para Tarso (vs. 29-30). Ali permaneceu até que Barnabé se lembrou dele e o trouxe para Antioquia, onde, servindo ao Senhor junto com outros irmãos, recebeu o chamamento do Espírito Santo para a obra do ministério (13:1-2).
Até então, havia apenas uma linha ministerial, sob a liderança de Pedro e os demais apóstolos em Jerusalém. A partir desse chamamento em Antioquia, encontramos no Novo Testamento outra linha ministerial, a de Paulo. Este, baseado na visão celestial que havia recebido, expôs muitas verdades espirituais em suas epístolas. Nelas podemos encontrar todo o conteúdo da economia neotestamentária de Deus que lhe fora revelado. No entanto, infelizmente, as igrejas cuidadas por ele naquela época não conseguiram praticar essas verdades. Além disso, por ocasião de seu aprisionamento, Paulo não pôde acompanhar de perto as igrejas, por isso ficou impedido de ajudar os santos a praticarem o conteúdo de suas epístolas.
Por outro lado, a linha ministerial de Pedro e os demais apóstolos, embora tenha sido interrompida por um tempo, por causa da influência do judaísmo em Jerusalém, estava baseada nos ensinamentos dados pelo próprio Senhor Jesus, no momento em que exerceu Seu ministério terreno. Enquanto andava com eles, o Senhor Jesus ensinou-lhes muitas coisas, utilizando-se das circunstâncias e experiências que viviam diariamente. Dentre esses ensinamentos, o principal está descrito em Mateus 16:24, onde o Senhor revelou que, para segui-Lo, precisamos negar a nós mesmos, tomando a cruz.
Enquanto a linha ministerial do apóstolo Paulo deu mais ênfase às revelações celestiais que recebera, destacando a necessidade de obtermos o pleno conhecimento da verdade, podemos dizer que a linha ministerial dos doze apóstolos possui um aspecto mais prático, destacando nossa necessidade de seguirmos o Senhor, crescermos na vida de Deus, negarmos a nós mesmos e amarmos os irmãos. Que possamos colocar em prática as revelações que temos recebido da Palavra de Deus.
Ponto-chave: Praticar aquilo que tem sido revelado a nós.
Pergunta: Por que o ministério de invocar o nome do Senhor foi transferido para Paulo?
terça-feira, 16 de julho de 2013
DESPERTADOS PARA FAZER A VONTADE DE DEUS
Alimento diário / Semana 2 - terça-feira
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: Mt 7:21; Jo 13:17; 1 Jo 2:14, 17
DESPERTADOS PARA FAZER A VONTADE DE DEUS
No viver prático da igreja podemos dizer que temos três grupos de pessoas: o primeiro se refere aos irmãos responsáveis (presbíteros) e os que servem (diáconos e diaconisas); o segundo grupo é formado pelos irmãos e irmãs em geral, que vivem a vida normal da igreja; e o terceiro diz respeito aos jovens.
Atualmente vemos que muitos irmãos têm se consagrado ao Senhor, laborando a Palavra de modo prático e não se limitando apenas a analisar e compreender doutrinas bíblicas, mas ruminando seu conteúdo para extrair os nutrientes de vida contidos nela. Desse modo, esses irmãos têm crescido em vida, pois estão fortalecidos interiormente e prontos para fazer a vontade de Deus, servindo-O no espírito.
O desejo de Deus é que avancemos para nossa meta, apressando a vinda de Seu reino. Todos nós precisamos estar envolvidos ativamente com esse propósito. Todavia alguns filhos de Deus ainda preocupam-se somente com o próprio desfrute. Estes apenas comparecem às reuniões, partem o pão e desfrutam das mensagens ministradas, acreditando que isso já é o bastante. Mas o Senhor tem nos mostrado que não basta sermos meros ouvintes da Palavra, ainda que apreciemos as revelações nela contida; o Seu desejo é que sejamos praticantes de Suas palavras (Mt 7:21; Jo 13:17; 1 Jo 2:17). Somente desse modo estaremos fazendo a vontade de Deus, crescendo em Sua vida e pregando o evangelho às pessoas. Não podemos receber a Palavra de Deus somente para nosso próprio desfrute. Ao recebermos a revelação contida em Sua Palavra, devemos anunciá-la aos nossos irmãos em Cristo para que a alegria deles, e nossa, seja completa (1 Jo 1:3-4).
Graças ao Senhor muitos irmãos, em especial os jovens, têm ouvido o Seu chamamento e sido despertados para servi-Lo, com um espírito forte e uma mente renovada. Em certa ocasião, um grupo de jovens participou de um encontro cristão chamado “Desperta Geração”. Naquele final de semana, mil e quatrocentos jovens, de diversos grupos cristãos, saíram pelas ruas de São Paulo, pregando o evangelho. Porque haviam sido tocados e movidos pelo Espírito, eles pregaram o evangelho para milhares de pessoas, orando por elas e levando-as a invocar o nome do Senhor.
Esses irmãos são como aquele leão descrito em Gênesis 49:9, que manifesta a autoridade e a realeza divinas. Todos nós que recebemos o chamamento do Senhor, quer sejam pais, jovens ou filhinhos, fomos destinados a reinar com Ele em Seu reino vindouro, por isso precisamos “despertar-nos do sono” e nos levantar para recebermos a comissão do Senhor (Rm 13:11; Ef 5:14). Dessa maneira, produziremos frutos para a glória de Deus (Jo 15:16).
Ponto-chave: Despertar e sair para produzir frutos para a glória de Deus.
Pergunta: Que é necessário para fazer a vontade de Deus?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: Mt 7:21; Jo 13:17; 1 Jo 2:14, 17
DESPERTADOS PARA FAZER A VONTADE DE DEUS
No viver prático da igreja podemos dizer que temos três grupos de pessoas: o primeiro se refere aos irmãos responsáveis (presbíteros) e os que servem (diáconos e diaconisas); o segundo grupo é formado pelos irmãos e irmãs em geral, que vivem a vida normal da igreja; e o terceiro diz respeito aos jovens.
Atualmente vemos que muitos irmãos têm se consagrado ao Senhor, laborando a Palavra de modo prático e não se limitando apenas a analisar e compreender doutrinas bíblicas, mas ruminando seu conteúdo para extrair os nutrientes de vida contidos nela. Desse modo, esses irmãos têm crescido em vida, pois estão fortalecidos interiormente e prontos para fazer a vontade de Deus, servindo-O no espírito.
O desejo de Deus é que avancemos para nossa meta, apressando a vinda de Seu reino. Todos nós precisamos estar envolvidos ativamente com esse propósito. Todavia alguns filhos de Deus ainda preocupam-se somente com o próprio desfrute. Estes apenas comparecem às reuniões, partem o pão e desfrutam das mensagens ministradas, acreditando que isso já é o bastante. Mas o Senhor tem nos mostrado que não basta sermos meros ouvintes da Palavra, ainda que apreciemos as revelações nela contida; o Seu desejo é que sejamos praticantes de Suas palavras (Mt 7:21; Jo 13:17; 1 Jo 2:17). Somente desse modo estaremos fazendo a vontade de Deus, crescendo em Sua vida e pregando o evangelho às pessoas. Não podemos receber a Palavra de Deus somente para nosso próprio desfrute. Ao recebermos a revelação contida em Sua Palavra, devemos anunciá-la aos nossos irmãos em Cristo para que a alegria deles, e nossa, seja completa (1 Jo 1:3-4).
Graças ao Senhor muitos irmãos, em especial os jovens, têm ouvido o Seu chamamento e sido despertados para servi-Lo, com um espírito forte e uma mente renovada. Em certa ocasião, um grupo de jovens participou de um encontro cristão chamado “Desperta Geração”. Naquele final de semana, mil e quatrocentos jovens, de diversos grupos cristãos, saíram pelas ruas de São Paulo, pregando o evangelho. Porque haviam sido tocados e movidos pelo Espírito, eles pregaram o evangelho para milhares de pessoas, orando por elas e levando-as a invocar o nome do Senhor.
Esses irmãos são como aquele leão descrito em Gênesis 49:9, que manifesta a autoridade e a realeza divinas. Todos nós que recebemos o chamamento do Senhor, quer sejam pais, jovens ou filhinhos, fomos destinados a reinar com Ele em Seu reino vindouro, por isso precisamos “despertar-nos do sono” e nos levantar para recebermos a comissão do Senhor (Rm 13:11; Ef 5:14). Dessa maneira, produziremos frutos para a glória de Deus (Jo 15:16).
Ponto-chave: Despertar e sair para produzir frutos para a glória de Deus.
Pergunta: Que é necessário para fazer a vontade de Deus?
segunda-feira, 15 de julho de 2013
A NOSSA ESPERANÇA
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: Mt 24:14, 45-47; At 8:12; 1 Ts 1:3; Ap 11:15-18; 20:6
Ler com oração: A graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente, aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus (Tt 2:11-13).
A NOSSA ESPERANÇA
A estrutura da vida cristã tem por base a fé, o amor e a esperança (1 Ts 1:3). A fé vem pelo ouvir a Palavra de Cristo (Rm 10:17). Ao crermos no evangelho, a fé é infundida em nós, e, quanto mais a praticamos, mais ela se torna nossa realidade. O amor é a expressão da vida de Deus e é desenvolvido no viver prático da igreja, numa esfera na qual apascentamos uns aos outros (Jo 21:15-17). Uma vez que vivemos na realidade da fé e na prática do amor, temos a esperança de que o Senhor Jesus voltará logo e reinaremos com Ele na manifestação de Seu reino.
Com respeito a essa esperança, em Hebreus 2:5-8 lemos: “Pois não foi a anjos que sujeitou o mundo que há de vir, sobre o qual estamos falando; antes, alguém, em certo lugar, deu pleno testemunho, dizendo: Que é o homem, que dele te lembres? Ou o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, por um pouco, menor que os anjos, de glória e de honra o coroaste e o constituíste sobre as obras das tuas mãos. Todas as coisas sujeitaste debaixo dos seus pés. Ora, desde que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou fora do seu domínio. Agora, porém, ainda não vemos todas as coisas a ele sujeitas”. Aqui percebemos que o desejo de Deus é que os homens, Seus filhos maduros, governem o mundo que há de vir.
Antes da criação do homem e do mundo em que vivemos, Deus havia confiado Sua primeira criação e o mundo de outrora ao cuidado dos anjos (Jó 38:4-7). Dentre os que exerciam essa função, Lúcifer se destacava dos demais anjos (Ez 28:13-14). Todavia, por causa de sua capacidade, seu coração exaltou-se e encheu-se de orgulho, e, não satisfeito com a honra que havia recebido, quis exaltar seu trono e ser semelhante a Deus (Is 14:13-14). Por causa disso, foi julgado e lançado por terra. A partir de então, ele corrompeu e usurpou a criação de Deus, tornando-se o príncipe deste mundo (Jo 16:11).
Para que Satanás seja definitivamente derrotado e o reino deste mundo se torne novamente do Senhor Jesus (Ap 11:15-18), Ele nos incumbiu de pregar o evangelho do reino (Mt 24:14). Porque temos essa esperança, devemos apressar a volta do Senhor, anunciando esse evangelho do reino em toda terra habitada e testemunhando a todos os homens acerca da salvação que há no nome do Senhor Jesus e do reino de Deus (At 8:12; Rm 10:13). Por meio de nossa pregação, muitas pessoas poderão ser salvas e receber a vida de Deus. Aleluia! Além disso, para aqueles que já nasceram de novo, ou seja, foram regenerados com a vida de Deus, devemos encorajá-los a viver a vida da igreja de maneira normal, buscando o crescimento na vida divina, invocando o nome do Senhor, lendo e orando Sua palavra, para estar no espírito e negar a vida da alma. Também devemos ajudá-los a praticar as palavras do Senhor, exercitando seus dons para edificar o Corpo de Cristo e alimentar Seus conservos (Ef 4:7-12; Mt 24:45-47).
Desse modo, todos estaremos nos preparando para receber nossa herança na era vindoura: reinar com Cristo mil anos (Ap 20:6).
Ponto-chave: Viver a vida da igreja de maneira normal.
Pergunta: Qual é o desejo de Deus para Seus filhos e como podemos cooperar para que isso se cumpra o mais rápido possível?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 18: Ágape (2 Pe 1:3-8)
Leitura bíblica: Mt 24:14, 45-47; At 8:12; 1 Ts 1:3; Ap 11:15-18; 20:6
Ler com oração: A graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente, aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus (Tt 2:11-13).
A NOSSA ESPERANÇA
A estrutura da vida cristã tem por base a fé, o amor e a esperança (1 Ts 1:3). A fé vem pelo ouvir a Palavra de Cristo (Rm 10:17). Ao crermos no evangelho, a fé é infundida em nós, e, quanto mais a praticamos, mais ela se torna nossa realidade. O amor é a expressão da vida de Deus e é desenvolvido no viver prático da igreja, numa esfera na qual apascentamos uns aos outros (Jo 21:15-17). Uma vez que vivemos na realidade da fé e na prática do amor, temos a esperança de que o Senhor Jesus voltará logo e reinaremos com Ele na manifestação de Seu reino.
Com respeito a essa esperança, em Hebreus 2:5-8 lemos: “Pois não foi a anjos que sujeitou o mundo que há de vir, sobre o qual estamos falando; antes, alguém, em certo lugar, deu pleno testemunho, dizendo: Que é o homem, que dele te lembres? Ou o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, por um pouco, menor que os anjos, de glória e de honra o coroaste e o constituíste sobre as obras das tuas mãos. Todas as coisas sujeitaste debaixo dos seus pés. Ora, desde que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou fora do seu domínio. Agora, porém, ainda não vemos todas as coisas a ele sujeitas”. Aqui percebemos que o desejo de Deus é que os homens, Seus filhos maduros, governem o mundo que há de vir.
Antes da criação do homem e do mundo em que vivemos, Deus havia confiado Sua primeira criação e o mundo de outrora ao cuidado dos anjos (Jó 38:4-7). Dentre os que exerciam essa função, Lúcifer se destacava dos demais anjos (Ez 28:13-14). Todavia, por causa de sua capacidade, seu coração exaltou-se e encheu-se de orgulho, e, não satisfeito com a honra que havia recebido, quis exaltar seu trono e ser semelhante a Deus (Is 14:13-14). Por causa disso, foi julgado e lançado por terra. A partir de então, ele corrompeu e usurpou a criação de Deus, tornando-se o príncipe deste mundo (Jo 16:11).
Para que Satanás seja definitivamente derrotado e o reino deste mundo se torne novamente do Senhor Jesus (Ap 11:15-18), Ele nos incumbiu de pregar o evangelho do reino (Mt 24:14). Porque temos essa esperança, devemos apressar a volta do Senhor, anunciando esse evangelho do reino em toda terra habitada e testemunhando a todos os homens acerca da salvação que há no nome do Senhor Jesus e do reino de Deus (At 8:12; Rm 10:13). Por meio de nossa pregação, muitas pessoas poderão ser salvas e receber a vida de Deus. Aleluia! Além disso, para aqueles que já nasceram de novo, ou seja, foram regenerados com a vida de Deus, devemos encorajá-los a viver a vida da igreja de maneira normal, buscando o crescimento na vida divina, invocando o nome do Senhor, lendo e orando Sua palavra, para estar no espírito e negar a vida da alma. Também devemos ajudá-los a praticar as palavras do Senhor, exercitando seus dons para edificar o Corpo de Cristo e alimentar Seus conservos (Ef 4:7-12; Mt 24:45-47).
Desse modo, todos estaremos nos preparando para receber nossa herança na era vindoura: reinar com Cristo mil anos (Ap 20:6).
Ponto-chave: Viver a vida da igreja de maneira normal.
Pergunta: Qual é o desejo de Deus para Seus filhos e como podemos cooperar para que isso se cumpra o mais rápido possível?
domingo, 14 de julho de 2013
PROVADOS PELO FOGO DO ESPÍRITO PARA GOVERNAR O MUNDO VINDOURO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - DOMINGO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM
17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Pv 9:9; Rm 10:12-13; 12:11; Hb 2:5
Ler com oração: Invoquei o nome do SENHOR: ó SENHOR, livra-me a alma (Sl 116:4).
PROVADOS PELO FOGO DO ESPÍRITO PARA GOVERNAR O MUNDO VINDOURO
Em sua maturidade, o apóstolo João foi capaz de transmitir as lições que aprendeu ao observar as situações experimentadas por Pedro e as revelações trazidas por Paulo. O sofrimento de Pedro, ao lidar com sua própria vida da alma, não foi proveitoso apenas para si mesmo, mas também para João, que o acompanhava. Desse modo, a experiência de Pedro se tornou a experiência de João e pode ser a nossa também. Essa revelação mostra que não precisamos passar diretamente por todo tipo de situação de derrota ou vitória que os outros experimentam para recebermos ajuda da parte do Senhor (Pv 9:9). Ao vermos que irmãos estão sendo provados pelo Senhor, não precisamos esperar até que a mesma provação ocorra conosco, mas podemos ir diante Dele e nos submeter àquilo que Ele deseja nos falar.
A experiência de Pedro nos mostra que as situações de sofrimento exterior (doenças, acidentes, perda de emprego etc.) não são suficientes para eliminar a vida da alma, o orgulho, mas no Espírito temos o fogo suficiente para queimá-la, não importando quão problemática ela seja. A prática dessa revelação é de grande importância para nós hoje. A maneira de aplicarmos o fogo do Espírito em nosso dia a dia é invocar o nome do Senhor a todo tempo, reconhecendo que dependemos Dele, e nos arrepender à medida que nossas impurezas são expostas.
Não esperemos passar por dificuldades para nos voltar ao Senhor, pois, quando os problemas passam, facilmente nos esquecemos Dele. Mas, se temos o hábito diário de invocar Seu nome e voltar a Ele nosso coração, experimentaremos o fogo do Espírito queimando, com eficácia, as impurezas da nossa alma (Rm 10:12-13). Em todo momento Ele está disponível para trabalhar em nosso ser, com a finalidade de nos preparar para o reino vindouro. Sejamos fervorosos de espírito (12:11), pois desse modo, a vida da alma não voltará a se manifestar com a mesma frequência e será subjugada pelo Espírito. Então estaremos aptos a reinar com Cristo no mundo que há de vir (Hb 2:5).
Ponto-chave: Aproveitar as situações para ir diante do Senhor e nos submeter àquilo que Ele deseja nos falar.
Pergunta: Como podemos receber ajuda da revelação que o Senhor deu ao apóstolo Pedro em sua maturidade?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM
17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Pv 9:9; Rm 10:12-13; 12:11; Hb 2:5
Ler com oração: Invoquei o nome do SENHOR: ó SENHOR, livra-me a alma (Sl 116:4).
PROVADOS PELO FOGO DO ESPÍRITO PARA GOVERNAR O MUNDO VINDOURO
Em sua maturidade, o apóstolo João foi capaz de transmitir as lições que aprendeu ao observar as situações experimentadas por Pedro e as revelações trazidas por Paulo. O sofrimento de Pedro, ao lidar com sua própria vida da alma, não foi proveitoso apenas para si mesmo, mas também para João, que o acompanhava. Desse modo, a experiência de Pedro se tornou a experiência de João e pode ser a nossa também. Essa revelação mostra que não precisamos passar diretamente por todo tipo de situação de derrota ou vitória que os outros experimentam para recebermos ajuda da parte do Senhor (Pv 9:9). Ao vermos que irmãos estão sendo provados pelo Senhor, não precisamos esperar até que a mesma provação ocorra conosco, mas podemos ir diante Dele e nos submeter àquilo que Ele deseja nos falar.
A experiência de Pedro nos mostra que as situações de sofrimento exterior (doenças, acidentes, perda de emprego etc.) não são suficientes para eliminar a vida da alma, o orgulho, mas no Espírito temos o fogo suficiente para queimá-la, não importando quão problemática ela seja. A prática dessa revelação é de grande importância para nós hoje. A maneira de aplicarmos o fogo do Espírito em nosso dia a dia é invocar o nome do Senhor a todo tempo, reconhecendo que dependemos Dele, e nos arrepender à medida que nossas impurezas são expostas.
Não esperemos passar por dificuldades para nos voltar ao Senhor, pois, quando os problemas passam, facilmente nos esquecemos Dele. Mas, se temos o hábito diário de invocar Seu nome e voltar a Ele nosso coração, experimentaremos o fogo do Espírito queimando, com eficácia, as impurezas da nossa alma (Rm 10:12-13). Em todo momento Ele está disponível para trabalhar em nosso ser, com a finalidade de nos preparar para o reino vindouro. Sejamos fervorosos de espírito (12:11), pois desse modo, a vida da alma não voltará a se manifestar com a mesma frequência e será subjugada pelo Espírito. Então estaremos aptos a reinar com Cristo no mundo que há de vir (Hb 2:5).
Ponto-chave: Aproveitar as situações para ir diante do Senhor e nos submeter àquilo que Ele deseja nos falar.
Pergunta: Como podemos receber ajuda da revelação que o Senhor deu ao apóstolo Pedro em sua maturidade?
sábado, 13 de julho de 2013
PURIFICADOS PELO FOGO DO ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - SÁBADO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Rm 12:1, 11; 1 Pe 1:6-7
Ler com oração: Para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1 Pe 1:7).
PURIFICADOS PELO FOGO DO ESPÍRITO
O fogo do Espírito visa à purificação, conforme descreve Pedro em sua epístola. Sabemos que o pecado nos impede de experimentar a vontade de Deus, mas, segundo a revelação que temos recebido, a vida da alma é ainda mais problemática nesse sentido. Sem a atuação do fogo do Espírito, é muito difícil eliminar os problemas causados pelo nosso ego e opiniões. Felizmente, quando somos fervorosos no espírito, permitimos que a vida da alma seja “queimada” e podemos experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12:1, 11).
De acordo com sua própria experiência, Pedro nos mostrou que o processo de purificação pelo qual passamos, ao sermos batizados com o fogo do Espírito, é semelhante ao ouro sendo purificado no calor do fogo físico. O ouro, primeiramente, é encontrado em minas e córregos, na forma de uma pepita. Essa pequena pedra é lavada com água para ser separada da areia e demais materiais. Depois que é separada do material comum, ela ainda necessita ser purificada por outro elemento – não mais a água, e sim pelo fogo. Quando aquela pepita, contendo o metal precioso, é colocada dentro de um recipiente e submetida a altas temperaturas, o metal dourado se torna líquido, e as impurezas e outros minerais sobem à superfície para ser retiradas pelo ourives.
De igual modo, o Senhor nos buscou no mundo e nos separou para Si mesmo. Ele nos purificou dos pecados e fez de nós Sua propriedade. Fomos batizados com o Espírito e nos tornamos um com Ele. Agora, Ele está nos batizando com fogo para, pouco a pouco, eliminar as impurezas de nossa alma e tornar o valor da nossa fé ainda mais precioso do que o ouro perecível (1 Pe 1:6-7). Aleluia! Vamos nos submeter ao batismo com Espírito Santo e fogo para ser purificados e estar aptos a experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus!
Ponto-chave: O valor da fé provada é mais precioso que o ouro perecível.
Pergunta: De que modo o Senhor trabalha para nos purificar das impurezas da alma?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Rm 12:1, 11; 1 Pe 1:6-7
Ler com oração: Para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1 Pe 1:7).
PURIFICADOS PELO FOGO DO ESPÍRITO
O fogo do Espírito visa à purificação, conforme descreve Pedro em sua epístola. Sabemos que o pecado nos impede de experimentar a vontade de Deus, mas, segundo a revelação que temos recebido, a vida da alma é ainda mais problemática nesse sentido. Sem a atuação do fogo do Espírito, é muito difícil eliminar os problemas causados pelo nosso ego e opiniões. Felizmente, quando somos fervorosos no espírito, permitimos que a vida da alma seja “queimada” e podemos experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12:1, 11).
De acordo com sua própria experiência, Pedro nos mostrou que o processo de purificação pelo qual passamos, ao sermos batizados com o fogo do Espírito, é semelhante ao ouro sendo purificado no calor do fogo físico. O ouro, primeiramente, é encontrado em minas e córregos, na forma de uma pepita. Essa pequena pedra é lavada com água para ser separada da areia e demais materiais. Depois que é separada do material comum, ela ainda necessita ser purificada por outro elemento – não mais a água, e sim pelo fogo. Quando aquela pepita, contendo o metal precioso, é colocada dentro de um recipiente e submetida a altas temperaturas, o metal dourado se torna líquido, e as impurezas e outros minerais sobem à superfície para ser retiradas pelo ourives.
De igual modo, o Senhor nos buscou no mundo e nos separou para Si mesmo. Ele nos purificou dos pecados e fez de nós Sua propriedade. Fomos batizados com o Espírito e nos tornamos um com Ele. Agora, Ele está nos batizando com fogo para, pouco a pouco, eliminar as impurezas de nossa alma e tornar o valor da nossa fé ainda mais precioso do que o ouro perecível (1 Pe 1:6-7). Aleluia! Vamos nos submeter ao batismo com Espírito Santo e fogo para ser purificados e estar aptos a experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus!
Ponto-chave: O valor da fé provada é mais precioso que o ouro perecível.
Pergunta: De que modo o Senhor trabalha para nos purificar das impurezas da alma?
sexta-feira, 12 de julho de 2013
A MANEIRA EFICIENTE DE NEGAR A VIDA DA ALMA
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7, 9; 4:12-13; 5:12-13; 2 Pe 3:9
Ler com oração: Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo (1 Pe 4:12).
A MANEIRA EFICIENTE DE NEGAR A VIDA DA ALMA
Quando seguimos o sentimento do Espírito, o Senhor nos leva a experimentar Sua perfeita e agradável vontade. Isso ocorreu na segunda viagem apostólica que Paulo fez, acompanhado por Silas. Guiados por uma visão revelada pelo Espírito, eles foram até a Macedônia e a Acaia, pregando o evangelho e levantando igrejas. Muitas famílias invocaram o nome do Senhor, foram salvas e se tornaram cooperadoras na obra. No retorno da viagem, Paulo decidiu passar por Jerusalém. Após esse episódio, Silas não mais o acompanhou. Posteriormente vemos que ele se dirigiu à Babilônia, onde cooperou com Pedro em seu ministério.
Podemos inferir sobre isso com base na Primeira Epístola de Pedro, onde vemos que Silas (Silvano) e João Marcos passaram a cooperar com Pedro no ministério que ele desempenhou em sua maturidade (5:12-13). No início de sua carreira cristã, Pedro não era uma pessoa espiritual, pois os evangelhos registram que frequentemente ele era encontrado sob a influência da vida da alma. Posteriormente, Pedro aprendeu a importância de negar a si mesmo, de ser purificado pelo fogo do Espírito Santo.
De acordo com a revelação que temos recebido atualmente, Pedro, em sua maturidade, colocou em prática a palavra falada por João Batista em Mateus 3:11. Ali lemos que o Senhor Jesus veio nos batizar com o Espírito Santo e com fogo. Não se trata do fogo relacionado à condenação eterna, mas do fogo do Espírito, destinado a provar-nos para eliminar as impurezas de nossa alma (1 Pe 4:12-13). Com essa experiência, Pedro aprendeu que lançar a vida da alma no fogo do Espírito, pelo arrependimento, é a maneira mais eficiente de obter a salvação da alma (1:6-7, 9; 2 Pe 3:9). Isso significa, na prática, que todas as vezes que nossa vida da alma se manifestar, temos a oportunidade de eliminá-la ao nos arrepender. Assim, somos enchidos pelo Espírito e purificados do ego, recebendo, pouco a pouco, o acréscimo da vida divina.
Ponto-chave: Purificados pelo fogo do Espírito.
Pergunta: Qual é o resultado de seguirmos o sentimento do Espírito?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7, 9; 4:12-13; 5:12-13; 2 Pe 3:9
Ler com oração: Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo (1 Pe 4:12).
A MANEIRA EFICIENTE DE NEGAR A VIDA DA ALMA
Quando seguimos o sentimento do Espírito, o Senhor nos leva a experimentar Sua perfeita e agradável vontade. Isso ocorreu na segunda viagem apostólica que Paulo fez, acompanhado por Silas. Guiados por uma visão revelada pelo Espírito, eles foram até a Macedônia e a Acaia, pregando o evangelho e levantando igrejas. Muitas famílias invocaram o nome do Senhor, foram salvas e se tornaram cooperadoras na obra. No retorno da viagem, Paulo decidiu passar por Jerusalém. Após esse episódio, Silas não mais o acompanhou. Posteriormente vemos que ele se dirigiu à Babilônia, onde cooperou com Pedro em seu ministério.
Podemos inferir sobre isso com base na Primeira Epístola de Pedro, onde vemos que Silas (Silvano) e João Marcos passaram a cooperar com Pedro no ministério que ele desempenhou em sua maturidade (5:12-13). No início de sua carreira cristã, Pedro não era uma pessoa espiritual, pois os evangelhos registram que frequentemente ele era encontrado sob a influência da vida da alma. Posteriormente, Pedro aprendeu a importância de negar a si mesmo, de ser purificado pelo fogo do Espírito Santo.
De acordo com a revelação que temos recebido atualmente, Pedro, em sua maturidade, colocou em prática a palavra falada por João Batista em Mateus 3:11. Ali lemos que o Senhor Jesus veio nos batizar com o Espírito Santo e com fogo. Não se trata do fogo relacionado à condenação eterna, mas do fogo do Espírito, destinado a provar-nos para eliminar as impurezas de nossa alma (1 Pe 4:12-13). Com essa experiência, Pedro aprendeu que lançar a vida da alma no fogo do Espírito, pelo arrependimento, é a maneira mais eficiente de obter a salvação da alma (1:6-7, 9; 2 Pe 3:9). Isso significa, na prática, que todas as vezes que nossa vida da alma se manifestar, temos a oportunidade de eliminá-la ao nos arrepender. Assim, somos enchidos pelo Espírito e purificados do ego, recebendo, pouco a pouco, o acréscimo da vida divina.
Ponto-chave: Purificados pelo fogo do Espírito.
Pergunta: Qual é o resultado de seguirmos o sentimento do Espírito?
quinta-feira, 11 de julho de 2013
ENCORAJADOS COM A EXPERIÊNCIA DE PEDRO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Mt 16:21-23; 17:4-5; 26:33-35, 75; Gl 5:16, 25
Ler com oração: Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa (Hb 10:35-36).
ENCORAJADOS COM A EXPERIÊNCIA DE PEDRO
O ministério de João em sua maturidade é o último do Novo Testamento, conforme afirmou o Senhor Jesus (Jo 21:21-23). Uma das características do apóstolo João é que ele sempre observava a experiência dos outros e usava o que tinha aprendido com outros irmãos para desempenhar seu ministério. Durante o tempo em que seguiu o Senhor Jesus com os demais discípulos, João aprendeu muitas lições ao observar as diversas situações pelas quais Pedro passou. Embora fosse Pedro quem passasse diretamente pelas situações de derrota e de vitória, João também tomou aquelas lições para si. De igual modo, nós podemos aprender lições espirituais com a experiência de Pedro, ao nos aprofundar naquilo que a Palavra registra a seu respeito.
A Bíblia registra que o ego, a vida da alma, de Pedro se manifestava frequentemente, na forma de opiniões (Mt 16:21-23; 17:4-5; 26:33-35, 75). Quando isso ocorria, o Senhor procurava lhe mostrar a necessidade de negar a si mesmo, abrindo mão da velha natureza. Nessas ocasiões, Pedro passou tanto por experiências de derrota como de vitória. Nesse aspecto, somos exatamente como ele, por isso podemos nos identificar com suas experiências, pois igualmente manifestamos a vida da alma em diversas circunstâncias, mas, pela misericórdia do Senhor, somos iluminados por Ele e ajudados a nos arrepender.
Antes, pensávamos que a maneira mais eficiente para nos libertar da vida da alma era passar por sofrimentos exteriores, como provações e tribulações. Por exemplo, ao contrair enfermidades, muitos cristãos passam a buscar o Senhor de maneira mais intensa, orando a Ele e se arrependendo de viver de maneira independente, não valorizando as oportunidades dadas por Ele para buscá-Lo. Porém frequentemente ocorre que, após a cura, se esquecem de buscar o Senhor e voltam a dar espaço ao ego e suas opiniões. Quando são acometidos por outro problema, retornam a buscar o Senhor de todo o coração, mas, ao ver a solução da situação, novamente se deixam governar pela velha natureza. Isso mostra que, de fato, a causa principal do nosso sofrimento é a manifestação do ego, da nossa velha natureza. Portanto o sofrimento exterior não é suficiente para produzir em nós, pessoas submissas à vontade de Deus.
Por outro lado, quando seguimos o Espírito e nos submetemos a Ele, somos transformados, e a vontade do Senhor pode ser feita por nosso intermédio (Gl 5:16, 25). Durante o período em que esteve aprisionado, João aprendeu a viver no espírito (Ap 1:9-10) e ser governado por Ele. Dessa maneira, ele foi transformado, por isso Deus pôde usá-lo para desempenhar o ministério de Espírito e vida. Que o Senhor tenha misericórdia de nós e nos conduza a negar a vida da alma, a fim de que possamos fazer a Sua vontade.
Ponto-chave: Negar a vida da alma para fazer a vontade de Deus.
Pergunta: Por que podemos nos identificar com a experiência de Pedro?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Mt 16:21-23; 17:4-5; 26:33-35, 75; Gl 5:16, 25
Ler com oração: Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa (Hb 10:35-36).
ENCORAJADOS COM A EXPERIÊNCIA DE PEDRO
O ministério de João em sua maturidade é o último do Novo Testamento, conforme afirmou o Senhor Jesus (Jo 21:21-23). Uma das características do apóstolo João é que ele sempre observava a experiência dos outros e usava o que tinha aprendido com outros irmãos para desempenhar seu ministério. Durante o tempo em que seguiu o Senhor Jesus com os demais discípulos, João aprendeu muitas lições ao observar as diversas situações pelas quais Pedro passou. Embora fosse Pedro quem passasse diretamente pelas situações de derrota e de vitória, João também tomou aquelas lições para si. De igual modo, nós podemos aprender lições espirituais com a experiência de Pedro, ao nos aprofundar naquilo que a Palavra registra a seu respeito.
A Bíblia registra que o ego, a vida da alma, de Pedro se manifestava frequentemente, na forma de opiniões (Mt 16:21-23; 17:4-5; 26:33-35, 75). Quando isso ocorria, o Senhor procurava lhe mostrar a necessidade de negar a si mesmo, abrindo mão da velha natureza. Nessas ocasiões, Pedro passou tanto por experiências de derrota como de vitória. Nesse aspecto, somos exatamente como ele, por isso podemos nos identificar com suas experiências, pois igualmente manifestamos a vida da alma em diversas circunstâncias, mas, pela misericórdia do Senhor, somos iluminados por Ele e ajudados a nos arrepender.
Antes, pensávamos que a maneira mais eficiente para nos libertar da vida da alma era passar por sofrimentos exteriores, como provações e tribulações. Por exemplo, ao contrair enfermidades, muitos cristãos passam a buscar o Senhor de maneira mais intensa, orando a Ele e se arrependendo de viver de maneira independente, não valorizando as oportunidades dadas por Ele para buscá-Lo. Porém frequentemente ocorre que, após a cura, se esquecem de buscar o Senhor e voltam a dar espaço ao ego e suas opiniões. Quando são acometidos por outro problema, retornam a buscar o Senhor de todo o coração, mas, ao ver a solução da situação, novamente se deixam governar pela velha natureza. Isso mostra que, de fato, a causa principal do nosso sofrimento é a manifestação do ego, da nossa velha natureza. Portanto o sofrimento exterior não é suficiente para produzir em nós, pessoas submissas à vontade de Deus.
Por outro lado, quando seguimos o Espírito e nos submetemos a Ele, somos transformados, e a vontade do Senhor pode ser feita por nosso intermédio (Gl 5:16, 25). Durante o período em que esteve aprisionado, João aprendeu a viver no espírito (Ap 1:9-10) e ser governado por Ele. Dessa maneira, ele foi transformado, por isso Deus pôde usá-lo para desempenhar o ministério de Espírito e vida. Que o Senhor tenha misericórdia de nós e nos conduza a negar a vida da alma, a fim de que possamos fazer a Sua vontade.
Ponto-chave: Negar a vida da alma para fazer a vontade de Deus.
Pergunta: Por que podemos nos identificar com a experiência de Pedro?
quarta-feira, 10 de julho de 2013
SALVOS PARA ANDAR CONFORME A VONTADE DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Ef 1:4-5, 7, 13; 4:1, 7, 15, 17; 5:2, 8, 15, 18
Ler com oração: Vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus (Ef 5:15-16).
SALVOS PARA ANDAR CONFORME A VONTADE DE DEUS
Em sua prisão domiciliar, Paulo pregou o evangelho a várias pessoas. Foi na prisão que Paulo conheceu Onésimo, que era escravo de um irmão chamado Filemom, da igreja em Colossos. Pelos registros de Paulo, percebemos que Onésimo provavelmente causou prejuízo a seu senhor, defraudando-o e fugindo. Quando Paulo o conheceu, sua situação era negativa, mas Onésimo se converteu, foi apascentado e aperfeiçoado pelo apóstolo, e se tornou um servo amado e útil (Fm 10-18). Isso mostra que, quando pregamos o evangelho e apascentamos os irmãos, a vida de Deus pode crescer a ponto de transformá-los de servos inúteis em cooperadores úteis e preciosos. Que resultado maravilhoso!
Em Roma, Paulo escreveu suas principais epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom. O livro de Gálatas, que fora escrito antes de seu aprisionamento, comparativamente falando, também tem muita importância do ponto de vista da economia neotestamentária de Deus. Gálatas apresenta uma visão panorâmica da revelação que Paulo recebera de Deus. Efésios, por sua vez, mostra o plano eterno de Deus na perspectiva da obra do Deus Triúno: o Pai, o Filho e o Espírito.
O capítulo 1 mostra que o Deus Triúno dispensou a nós toda sorte de bênçãos espirituais: Deus Pai nos escolheu, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis e nos predestinou para a filiação; o Filho, por sua vez, nos deu a plena redenção dos pecados; já o Espírito Santo está nos selando e aprovando quando andamos conforme a vontade de Deus (Ef 1:4-5, 7, 13).
O capítulo 2 de Efésios revela que estávamos mortos em nossos delitos e pecados, sendo nosso único destino a condenação eterna no lago de fogo. Éramos como um pedaço de madeira imprestável, destinado a se tornar carvão, mas Deus mudou nossa sorte e começou a realizar Sua obra em nós. Aleluia!
O capítulo 3, então, nos mostra o insondável amor de Deus. Estávamos sem Deus e sem esperança no mundo; nosso destino era a perdição, mas o amor do Senhor nos alcançou e nos salvou; por causa de Seu amor fomos introduzidos na igreja, onde recebemos o dispensar do Deus Triúno.
A partir do capítulo 4 de Efésios, o apóstolo Paulo nos mostra como devemos viver e andar, isto é, como praticar essa revelação tão grandiosa. De acordo com essa revelação, devemos andar na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito (Ef 4:1, 7, 15, 17; 5:2, 8, 15, 18). Foi com base nessa epístola tão preciosa que o apóstolo João ajudou os efésios a praticar a Palavra.
Ponto-chave: O Senhor nos salvou e está trabalhando em nós.
Pergunta: O que os quatro primeiros capítulos de Efésios nos revelam?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Ef 1:4-5, 7, 13; 4:1, 7, 15, 17; 5:2, 8, 15, 18
Ler com oração: Vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus (Ef 5:15-16).
SALVOS PARA ANDAR CONFORME A VONTADE DE DEUS
Em sua prisão domiciliar, Paulo pregou o evangelho a várias pessoas. Foi na prisão que Paulo conheceu Onésimo, que era escravo de um irmão chamado Filemom, da igreja em Colossos. Pelos registros de Paulo, percebemos que Onésimo provavelmente causou prejuízo a seu senhor, defraudando-o e fugindo. Quando Paulo o conheceu, sua situação era negativa, mas Onésimo se converteu, foi apascentado e aperfeiçoado pelo apóstolo, e se tornou um servo amado e útil (Fm 10-18). Isso mostra que, quando pregamos o evangelho e apascentamos os irmãos, a vida de Deus pode crescer a ponto de transformá-los de servos inúteis em cooperadores úteis e preciosos. Que resultado maravilhoso!
Em Roma, Paulo escreveu suas principais epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom. O livro de Gálatas, que fora escrito antes de seu aprisionamento, comparativamente falando, também tem muita importância do ponto de vista da economia neotestamentária de Deus. Gálatas apresenta uma visão panorâmica da revelação que Paulo recebera de Deus. Efésios, por sua vez, mostra o plano eterno de Deus na perspectiva da obra do Deus Triúno: o Pai, o Filho e o Espírito.
O capítulo 1 mostra que o Deus Triúno dispensou a nós toda sorte de bênçãos espirituais: Deus Pai nos escolheu, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis e nos predestinou para a filiação; o Filho, por sua vez, nos deu a plena redenção dos pecados; já o Espírito Santo está nos selando e aprovando quando andamos conforme a vontade de Deus (Ef 1:4-5, 7, 13).
O capítulo 2 de Efésios revela que estávamos mortos em nossos delitos e pecados, sendo nosso único destino a condenação eterna no lago de fogo. Éramos como um pedaço de madeira imprestável, destinado a se tornar carvão, mas Deus mudou nossa sorte e começou a realizar Sua obra em nós. Aleluia!
O capítulo 3, então, nos mostra o insondável amor de Deus. Estávamos sem Deus e sem esperança no mundo; nosso destino era a perdição, mas o amor do Senhor nos alcançou e nos salvou; por causa de Seu amor fomos introduzidos na igreja, onde recebemos o dispensar do Deus Triúno.
A partir do capítulo 4 de Efésios, o apóstolo Paulo nos mostra como devemos viver e andar, isto é, como praticar essa revelação tão grandiosa. De acordo com essa revelação, devemos andar na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito (Ef 4:1, 7, 15, 17; 5:2, 8, 15, 18). Foi com base nessa epístola tão preciosa que o apóstolo João ajudou os efésios a praticar a Palavra.
Ponto-chave: O Senhor nos salvou e está trabalhando em nós.
Pergunta: O que os quatro primeiros capítulos de Efésios nos revelam?
terça-feira, 9 de julho de 2013
PRESERVADOS VIVOS PELA SOBERANIA E MISERICÓRDIA DE DEUS PARA SERMOS ÚTEIS A ELE
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: At 21:17-40; 1 Co 2:1, 4; Gl 1:11-12
PRESERVADOS VIVOS PELA SOBERANIA E MISERICÓRDIA DE DEUS PARA SERMOS ÚTEIS A ELE
O apóstolo Paulo recebeu a revelação da economia neotestamentária de Deus diretamente do Espírito quando foi arrebatado ao terceiro céu (2 Co 12:1-4). Ele sabia que não deveria voltar a praticar as ordenanças do Antigo Testamento. Assim, transmitiu essa revelação por meio das palavras que ministrou às igrejas e também nas epístolas que escreveu (1 Co 2:1, 4; Gl 1:11-12). Apesar disso, em sua terceira viagem missionária, Paulo foi influenciado pela esfera dos judaizantes existente na igreja em Jerusalém.
Paulo já havia feito duas viagens apostólicas, tendo sido acompanhado por Silas em sua segunda viagem. Na terceira, porém, Silas não o acompanhou, talvez por perceber que algo não estava adequado. Antes da terceira viagem, Paulo solicitou às igrejas da região da Macedônia que se fizessem coletas de ofertas, as quais ele levaria para Jerusalém. Os irmãos da região da Macedônia eram pobres, mas ofertaram com abundância, rogando ao apóstolo, mais de uma vez, a graça de participarem da assistência aos santos (2 Co 8).
Em Jerusalém, Tiago aguardava Paulo, havendo ali dezenas de milhares de judeus que haviam crido no Senhor e eram zelosos da lei. Naquela ocasião, pressionado pelas circunstâncias e pelo ambiente voltado para as práticas do Antigo Testamento, Paulo esteve prestes a cometer um erro muito grave, aceitando um voto de nazireado no templo e arcando com as despesas desse voto para outras quatro pessoas. Deus, em Sua soberania, não permitiu que Paulo concluísse esse voto, por isso, antes que se completassem os dias do ritual de purificação, ele foi preso (At 21:17-40). Mesmo após isso, Deus exerceu Sua soberania sobre a vida de Paulo, não permitindo que o matassem em Jerusalém.
Durante seu aprisionamento, Paulo foi interrogado pelas autoridades romanas, mas, porque apelara para César, foi encaminhado de navio para Roma. No trajeto a vida de Paulo foi novamente preservada por Deus. Mesmo sendo prisioneiro, o poder de Deus se manifestou de modo extraordinário na pessoa de Paulo. Ele foi usado pelo Senhor na ilha de Malta, onde realizou vários sinais e milagres. Em Roma, enquanto aguardava seu julgamento, Paulo permaneceu em prisão domiciliar, onde escreveu as epístolas que completam a revelação neotestamentária transmitida pelo Espírito (At 28:30-31).
Se Paulo tivesse concluído o voto de nazireado em Jerusalém, seu ministério estaria perdido; além disso, toda revelação transmitida a ele não seria colocada em livros. O Senhor, porém, não permitiu que isso ocorresse, pois ainda desejava usá-lo (At 26:16). Damos graças a Deus pela Sua soberania e misericórdia, pois, mesmo quando erramos, Ele nos dá uma nova oportunidade para nos arrependermos e nos tornarmos úteis em Sua obra.
Ponto-chave: A soberania e a misericórdia de Deus nos preservam vivos.
Pergunta: Por que Paulo foi impedido de concluir o voto de nazireado em Jerusalém?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: At 21:17-40; 1 Co 2:1, 4; Gl 1:11-12
PRESERVADOS VIVOS PELA SOBERANIA E MISERICÓRDIA DE DEUS PARA SERMOS ÚTEIS A ELE
O apóstolo Paulo recebeu a revelação da economia neotestamentária de Deus diretamente do Espírito quando foi arrebatado ao terceiro céu (2 Co 12:1-4). Ele sabia que não deveria voltar a praticar as ordenanças do Antigo Testamento. Assim, transmitiu essa revelação por meio das palavras que ministrou às igrejas e também nas epístolas que escreveu (1 Co 2:1, 4; Gl 1:11-12). Apesar disso, em sua terceira viagem missionária, Paulo foi influenciado pela esfera dos judaizantes existente na igreja em Jerusalém.
Paulo já havia feito duas viagens apostólicas, tendo sido acompanhado por Silas em sua segunda viagem. Na terceira, porém, Silas não o acompanhou, talvez por perceber que algo não estava adequado. Antes da terceira viagem, Paulo solicitou às igrejas da região da Macedônia que se fizessem coletas de ofertas, as quais ele levaria para Jerusalém. Os irmãos da região da Macedônia eram pobres, mas ofertaram com abundância, rogando ao apóstolo, mais de uma vez, a graça de participarem da assistência aos santos (2 Co 8).
Em Jerusalém, Tiago aguardava Paulo, havendo ali dezenas de milhares de judeus que haviam crido no Senhor e eram zelosos da lei. Naquela ocasião, pressionado pelas circunstâncias e pelo ambiente voltado para as práticas do Antigo Testamento, Paulo esteve prestes a cometer um erro muito grave, aceitando um voto de nazireado no templo e arcando com as despesas desse voto para outras quatro pessoas. Deus, em Sua soberania, não permitiu que Paulo concluísse esse voto, por isso, antes que se completassem os dias do ritual de purificação, ele foi preso (At 21:17-40). Mesmo após isso, Deus exerceu Sua soberania sobre a vida de Paulo, não permitindo que o matassem em Jerusalém.
Durante seu aprisionamento, Paulo foi interrogado pelas autoridades romanas, mas, porque apelara para César, foi encaminhado de navio para Roma. No trajeto a vida de Paulo foi novamente preservada por Deus. Mesmo sendo prisioneiro, o poder de Deus se manifestou de modo extraordinário na pessoa de Paulo. Ele foi usado pelo Senhor na ilha de Malta, onde realizou vários sinais e milagres. Em Roma, enquanto aguardava seu julgamento, Paulo permaneceu em prisão domiciliar, onde escreveu as epístolas que completam a revelação neotestamentária transmitida pelo Espírito (At 28:30-31).
Se Paulo tivesse concluído o voto de nazireado em Jerusalém, seu ministério estaria perdido; além disso, toda revelação transmitida a ele não seria colocada em livros. O Senhor, porém, não permitiu que isso ocorresse, pois ainda desejava usá-lo (At 26:16). Damos graças a Deus pela Sua soberania e misericórdia, pois, mesmo quando erramos, Ele nos dá uma nova oportunidade para nos arrependermos e nos tornarmos úteis em Sua obra.
Ponto-chave: A soberania e a misericórdia de Deus nos preservam vivos.
Pergunta: Por que Paulo foi impedido de concluir o voto de nazireado em Jerusalém?
segunda-feira, 8 de julho de 2013
PRATICAR A PALAVRA TRAZ EDIFICAÇÃO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: 2 Co 12:1-4; Gl 1:11-12; 1 Tm 1:3-4; 2 Pe 1:20; 3 Jo 4
Ler com oração: Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade (3 Jo 4). Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17).
PRATICAR A PALAVRA TRAZ EDIFICAÇÃO
O tema geral desta série do Alimento Diário é “A edificação do Corpo de Cristo”. Para que haja essa edificação é fundamental praticarmos a Palavra de Deus. Esse é o encargo do apóstolo João que, em sua maturidade, ajudou os irmãos da igreja em Éfeso a praticar as revelações já escritas por Paulo.
A Epístola de Paulo aos Efésios é maravilhosa e com rico conteúdo, mas os irmãos naquela igreja não a receberam de maneira adequada, limitando-se a discuti-la e analisá-la (1 Tm 1:3-4). Felizmente, João teve o encargo de dirigir-se a Éfeso após ser liberto de seu exílio em Patmos. Ele fez isso depois de ter escrito o livro de Apocalipse, no qual o Senhor adverte a igreja em Éfeso a restaurar o seu primeiro amor, arrependendo-se e retornando à prática das primeiras obras (Ap 2:5). Isso mostra que os efésios tinham dificuldade para colocar em prática a palavra que haviam recebido. João, provavelmente, os auxiliou para que deixassem de lado os debates e discussões e passassem a andar na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito.
A palavra dirigida aos efésios não provinha de elucidação humana, mas da revelação direta do Espírito (Gl 1:11-12; 2 Pe 1:20). Embora Paulo não estivesse entre os doze apóstolos designados pelo Senhor Jesus em Seu ministério terreno, ele recebeu uma revelação especial da parte de Deus. Paulo relata que, quando estava nas regiões da Arábia, foi arrebatado ao terceiro céu e ouviu palavras inefáveis da parte de Deus (2 Co 12:1-4). Assim como, no Antigo Testamento, Moisés recebeu a revelação da vontade de Deus para Seu povo, Paulo recebeu a revelação do Espírito no Novo Testamento. Essas palavras foram transmitidas por meio de suas epístolas, mas, quando Paulo estava prestes a findar sua carreira cristã (2 Tm 4:7), os efésios ainda não tinham sido despertados para colocar em prática a revelação recebida.
Diante disso, devemos ser sábios e remir o tempo, aproveitando cada oportunidade para praticar a Palavra do Senhor, que é o principal encargo trazido pelo ministério ulterior do apóstolo João (Jo 13:17; 1 Jo 3:18; 3 Jo 3-4). Vamos seguir o Senhor, praticando a Palavra.
Ponto-chave: A revelação do Espírito visa à prática da Palavra.
Pergunta: Por que podemos afirmar que a Epístola aos Efésios não proveio de elucidação humana?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: 2 Co 12:1-4; Gl 1:11-12; 1 Tm 1:3-4; 2 Pe 1:20; 3 Jo 4
Ler com oração: Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade (3 Jo 4). Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17).
PRATICAR A PALAVRA TRAZ EDIFICAÇÃO
O tema geral desta série do Alimento Diário é “A edificação do Corpo de Cristo”. Para que haja essa edificação é fundamental praticarmos a Palavra de Deus. Esse é o encargo do apóstolo João que, em sua maturidade, ajudou os irmãos da igreja em Éfeso a praticar as revelações já escritas por Paulo.
A Epístola de Paulo aos Efésios é maravilhosa e com rico conteúdo, mas os irmãos naquela igreja não a receberam de maneira adequada, limitando-se a discuti-la e analisá-la (1 Tm 1:3-4). Felizmente, João teve o encargo de dirigir-se a Éfeso após ser liberto de seu exílio em Patmos. Ele fez isso depois de ter escrito o livro de Apocalipse, no qual o Senhor adverte a igreja em Éfeso a restaurar o seu primeiro amor, arrependendo-se e retornando à prática das primeiras obras (Ap 2:5). Isso mostra que os efésios tinham dificuldade para colocar em prática a palavra que haviam recebido. João, provavelmente, os auxiliou para que deixassem de lado os debates e discussões e passassem a andar na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito.
A palavra dirigida aos efésios não provinha de elucidação humana, mas da revelação direta do Espírito (Gl 1:11-12; 2 Pe 1:20). Embora Paulo não estivesse entre os doze apóstolos designados pelo Senhor Jesus em Seu ministério terreno, ele recebeu uma revelação especial da parte de Deus. Paulo relata que, quando estava nas regiões da Arábia, foi arrebatado ao terceiro céu e ouviu palavras inefáveis da parte de Deus (2 Co 12:1-4). Assim como, no Antigo Testamento, Moisés recebeu a revelação da vontade de Deus para Seu povo, Paulo recebeu a revelação do Espírito no Novo Testamento. Essas palavras foram transmitidas por meio de suas epístolas, mas, quando Paulo estava prestes a findar sua carreira cristã (2 Tm 4:7), os efésios ainda não tinham sido despertados para colocar em prática a revelação recebida.
Diante disso, devemos ser sábios e remir o tempo, aproveitando cada oportunidade para praticar a Palavra do Senhor, que é o principal encargo trazido pelo ministério ulterior do apóstolo João (Jo 13:17; 1 Jo 3:18; 3 Jo 3-4). Vamos seguir o Senhor, praticando a Palavra.
Ponto-chave: A revelação do Espírito visa à prática da Palavra.
Pergunta: Por que podemos afirmar que a Epístola aos Efésios não proveio de elucidação humana?
sábado, 6 de julho de 2013
LUTAR CONTRA A PASSIVIDADE
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - DOMINGO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Ap 2:1-11
Ler com oração: Não temas as coisas que tens de sofrer. [...] Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida (Ap 2:10).
LUTAR CONTRA A PASSIVIDADE
Por meio do ministério de Espírito e vida, o Senhor pode transformar as pessoas. Vejamos, por exemplo, Demétrio. Em Atos 19:23-26 lemos: “Por esse tempo, houve grande alvoroço acerca do Caminho. Pois um ourives, chamado Demétrio, que fazia, de prata, nichos de Diana e que dava muito lucro aos artífices, convocando-os juntamente com outros da mesma profissão, disse-lhes: Senhores, sabeis que deste ofício vem a nossa prosperidade e estais vendo e ouvindo que não só em Éfeso, mas em quase toda a Ásia, este Paulo tem persuadido e desencaminhado muita gente, afirmando não serem deuses os que são feitos por mãos humanas”. Mesmo uma pessoa que era contra o evangelho, contra Paulo e que fazia ídolos de prata, aparece na Terceira Epístola de João fazendo parte desse ministério, conforme lemos no versículo 12: “Quanto a Demétrio, todos lhe dão testemunho, até a própria verdade, e nós também damos testemunho; e sabes que o nosso testemunho é verdadeiro”. A vida divina transforma as pessoas. Podemos ter essa transformação no viver normal da igreja ou no CEAPE, o qual promove um viver da igreja intensificado.
Nossa dificuldade é que a necessidade pela sobrevivência nos mantém sempre ocupados, sem tempo de cuidar das coisas de Deus. Mesmo assim isso não deve nos impedir de servir o Senhor e cuidar das coisas Dele. Precisamos mudar! Devemos lutar contra toda passividade para ter um viver normal da igreja, que consiste não apenas em participar das reuniões, mas também em sair para pregar o evangelho e apascentar pessoas.
Assim como a igreja em Éfeso mudou totalmente na época de João, a ponto de se tornar um centro de obra de onde irmãos saíam para pregar o evangelho (cf. 3 Jo 6-7), assim também deve ser nosso viver da igreja hoje. Desse modo, a igreja em nossa cidade pode de fato ser uma igreja desejável. Aleluia!
A igreja em Esmirna, que historicamente é a continuação da igreja em Éfeso, viveu cerca de duzentos anos debaixo da perseguição do império romano. Porém, quanto mais irmãos eram martirizados pelos romanos, mais irmãos surgiam. Isso só pode ser por meio da vida de Deus que é indestrutível. Por fim, o Senhor a encorajou a ser fiel até a morte e, como recompensa, receberia a coroa da vida. Assim como o Senhor prometeu para a igreja em Esmirna a coroa da vida, nossa meta é ser coroado de glória e de honra no mundo que há de vir.
Ponto-chave: Viver a igreja intensamente.
Pergunta: Que fazer para que a necessidade pela subsistência não nos impeça de servir ao Senhor?
SEMANA 8 - DOMINGO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Ap 2:1-11
Ler com oração: Não temas as coisas que tens de sofrer. [...] Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida (Ap 2:10).
LUTAR CONTRA A PASSIVIDADE
Por meio do ministério de Espírito e vida, o Senhor pode transformar as pessoas. Vejamos, por exemplo, Demétrio. Em Atos 19:23-26 lemos: “Por esse tempo, houve grande alvoroço acerca do Caminho. Pois um ourives, chamado Demétrio, que fazia, de prata, nichos de Diana e que dava muito lucro aos artífices, convocando-os juntamente com outros da mesma profissão, disse-lhes: Senhores, sabeis que deste ofício vem a nossa prosperidade e estais vendo e ouvindo que não só em Éfeso, mas em quase toda a Ásia, este Paulo tem persuadido e desencaminhado muita gente, afirmando não serem deuses os que são feitos por mãos humanas”. Mesmo uma pessoa que era contra o evangelho, contra Paulo e que fazia ídolos de prata, aparece na Terceira Epístola de João fazendo parte desse ministério, conforme lemos no versículo 12: “Quanto a Demétrio, todos lhe dão testemunho, até a própria verdade, e nós também damos testemunho; e sabes que o nosso testemunho é verdadeiro”. A vida divina transforma as pessoas. Podemos ter essa transformação no viver normal da igreja ou no CEAPE, o qual promove um viver da igreja intensificado.
Nossa dificuldade é que a necessidade pela sobrevivência nos mantém sempre ocupados, sem tempo de cuidar das coisas de Deus. Mesmo assim isso não deve nos impedir de servir o Senhor e cuidar das coisas Dele. Precisamos mudar! Devemos lutar contra toda passividade para ter um viver normal da igreja, que consiste não apenas em participar das reuniões, mas também em sair para pregar o evangelho e apascentar pessoas.
Assim como a igreja em Éfeso mudou totalmente na época de João, a ponto de se tornar um centro de obra de onde irmãos saíam para pregar o evangelho (cf. 3 Jo 6-7), assim também deve ser nosso viver da igreja hoje. Desse modo, a igreja em nossa cidade pode de fato ser uma igreja desejável. Aleluia!
A igreja em Esmirna, que historicamente é a continuação da igreja em Éfeso, viveu cerca de duzentos anos debaixo da perseguição do império romano. Porém, quanto mais irmãos eram martirizados pelos romanos, mais irmãos surgiam. Isso só pode ser por meio da vida de Deus que é indestrutível. Por fim, o Senhor a encorajou a ser fiel até a morte e, como recompensa, receberia a coroa da vida. Assim como o Senhor prometeu para a igreja em Esmirna a coroa da vida, nossa meta é ser coroado de glória e de honra no mundo que há de vir.
Ponto-chave: Viver a igreja intensamente.
Pergunta: Que fazer para que a necessidade pela subsistência não nos impeça de servir ao Senhor?
ACOLHER OS QUE SAEM POR CAUSA DO NOME
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - SÁBADO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: 3 Jo
Ler com oração: Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: [...] como desconhecidos e, entretanto, bem conhecidos; como se estivéssemos morrendo e, contudo, eis que vivemos; como castigados, porém não mortos; entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo (2 Co 6:4a, 9-10). Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus (Rm 15:7).
ACOLHER OS QUE SAEM POR CAUSA DO NOME
Em Efésios 4:1 e 17, lemos o rogo do apóstolo Paulo aos crentes efésios: “Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados. [...] Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos”. Então, em 2 João 4, lemos: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai”. Paulo rogava aos santos e esperava que andassem na verdade. Mais de vinte anos depois, no ministério de João, os irmãos estavam andando na verdade. Essa é a experiência que almejamos ter em todas as igrejas.
Outra característica do ministério de João é não desprezar ninguém, e sim incluir a todos. Em 3 João 5, João escreve para Gaio: “Amado, procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros”. Aqui notamos que até irmãos que eram estrangeiros, ou, como dizem algumas versões, estranhos, desconhecidos, eram acolhidos.
No versículo 6, lemos: “Os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor. Bem farás encaminhando-os em sua jornada por modo digno de Deus; pois por causa do Nome foi que saíram, nada recebendo dos gentios”. Esses que saíram era os “desconhecidos” (segundo algumas versões) do versículo 5. Aleluia, esse ministério inclui tantos, que alguns são desconhecidos. Igualmente hoje, tantos irmãos, colportores e ceapistas saem pregando o reino de Deus para as pessoas até desconhecidas. Mas Deus os conhece!
Esses que saíram por causa do Nome voltavam falando de como haviam sido bem acolhidos por Gaio. Igualmente hoje os irmãos responsáveis das igrejas devem acolher e cuidar bem dos colportores em sua cidade. Encaminhar irmãos para a suas respectivas jornadas era algo comum na época de João. Até o próprio João viajava, pois em 2 João 13-14 lemos: “Muitas coisas tinha que te escrever; todavia, não quis fazê-lo com tinta e pena, pois, em breve, espero ver-te. Então, conversaremos de viva voz”. Ainda que fosse bem idoso João, desejava visitar as igrejas.
Os colportores e os que saem para fazer a obra do Senhor precisam ser acolhidos de todo coração. Por isso é bom que tanto cooperadores como irmãos responsáveis passem algum tempo no CEAPE. Desse modo todos podem experimentar a rotina dos colportores e o acolhimento para com eles irá mudar. Assim todos poderemos nos tornar cooperadores da verdade.
Ponto-chave: Como desconhecidos, mas bem conhecidos.
Pergunta: Você tem acolhido os que saem para pregar o evangelho e despendem a vida em prol do reino?
SEMANA 8 - SÁBADO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: 3 Jo
Ler com oração: Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: [...] como desconhecidos e, entretanto, bem conhecidos; como se estivéssemos morrendo e, contudo, eis que vivemos; como castigados, porém não mortos; entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo (2 Co 6:4a, 9-10). Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus (Rm 15:7).
ACOLHER OS QUE SAEM POR CAUSA DO NOME
Em Efésios 4:1 e 17, lemos o rogo do apóstolo Paulo aos crentes efésios: “Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados. [...] Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos”. Então, em 2 João 4, lemos: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai”. Paulo rogava aos santos e esperava que andassem na verdade. Mais de vinte anos depois, no ministério de João, os irmãos estavam andando na verdade. Essa é a experiência que almejamos ter em todas as igrejas.
Outra característica do ministério de João é não desprezar ninguém, e sim incluir a todos. Em 3 João 5, João escreve para Gaio: “Amado, procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros”. Aqui notamos que até irmãos que eram estrangeiros, ou, como dizem algumas versões, estranhos, desconhecidos, eram acolhidos.
No versículo 6, lemos: “Os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor. Bem farás encaminhando-os em sua jornada por modo digno de Deus; pois por causa do Nome foi que saíram, nada recebendo dos gentios”. Esses que saíram era os “desconhecidos” (segundo algumas versões) do versículo 5. Aleluia, esse ministério inclui tantos, que alguns são desconhecidos. Igualmente hoje, tantos irmãos, colportores e ceapistas saem pregando o reino de Deus para as pessoas até desconhecidas. Mas Deus os conhece!
Esses que saíram por causa do Nome voltavam falando de como haviam sido bem acolhidos por Gaio. Igualmente hoje os irmãos responsáveis das igrejas devem acolher e cuidar bem dos colportores em sua cidade. Encaminhar irmãos para a suas respectivas jornadas era algo comum na época de João. Até o próprio João viajava, pois em 2 João 13-14 lemos: “Muitas coisas tinha que te escrever; todavia, não quis fazê-lo com tinta e pena, pois, em breve, espero ver-te. Então, conversaremos de viva voz”. Ainda que fosse bem idoso João, desejava visitar as igrejas.
Os colportores e os que saem para fazer a obra do Senhor precisam ser acolhidos de todo coração. Por isso é bom que tanto cooperadores como irmãos responsáveis passem algum tempo no CEAPE. Desse modo todos podem experimentar a rotina dos colportores e o acolhimento para com eles irá mudar. Assim todos poderemos nos tornar cooperadores da verdade.
Ponto-chave: Como desconhecidos, mas bem conhecidos.
Pergunta: Você tem acolhido os que saem para pregar o evangelho e despendem a vida em prol do reino?
sexta-feira, 5 de julho de 2013
A VERDADE MOSTRADA NOS ESCRITOS DE PAULO E DE JOÃO
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Jo 14:15-18, 26; 2 Jo 1-4
Ler com oração: Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai (2 Jo 4).
A VERDADE MOSTRADA NOS ESCRITOS DE PAULO E DE JOÃO
Dentre os doze apóstolos, João foi o único que não foi martirizado e foi o que mais viveu. Seus escritos dão fechamento às Escrituras. Seu evangelho é o último dos quatro evangelhos, suas três cartas estão entre as últimas das epístolas, e Apocalipse é o último livro da Bíblia. Foi pelo Espírito que João, já idoso, se lembrou de coisas que os demais não haviam registrado (Jo 14:26).
Segundo a história, após seu exílio na ilha de Patmos, onde escreveu o livro de Apocalipse (cf. Ap 1:9), João foi parar em Éfeso onde escreveu o evangelho e suas três cartas. Seu ministério epistolar visava consertar “as redes” da situação espiritual das igrejas. Ele e seu irmão Tiago foram chamados pelo Senhor à beira mar quando remendavam as redes (Mt 4:21). Na época em que ele escreveu seus livros, cerca de vinte anos após a morte dos demais apóstolos, a degradação já havia entrado na igreja e João precisava consertar aquelas “redes” partidas.
Os escritos de João não enfatizaram nada novo (1 Jo 2:7). O homem natural geralmente gosta de coisas novas. Quando prefeitos e governadores tomam posse, a primeira coisa que fazem é trocar todo o secretariado e descartar o que foi feito por seus antecessores; querem mostrar que sua gestão é diferente. João não fez nada disso. Nessa época já havia os escritos de Paulo, como a carta aos efésios. João percebeu que a necessidade dos irmãos era praticar o que já tinham ouvido de Paulo.
O ministério de João era levar os santos a experimentar e praticar por meio do Espírito e da vida o que já fora ensinado. Podemos perceber isso por meio de versículos como 2 João 2, em que lemos: “Por causa da verdade que permanece em nós e conosco estará para sempre”. Portanto o encargo de João era levar os santos a andar na verdade que já haviam recebido (2 Jo 4).
Em João 14:18 lemos: “Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros”. O Senhor estava se referindo ao Espírito da verdade (vs. 16-17), que também pode ser traduzido por Espírito da realidade. A verdade não pode ficar no campo do conhecimento, tem de se tornar nossa realidade, nossa experiência. O que faz a verdade se tornar nossa realidade é o Espírito da realidade. Desse modo, a verdade se constitui em nós e faz parte das nossas células. Uma vez que essa realidade passa a ser permanente em nós, ninguém mais a consegue tirar.
Ponto-chave: Experimentar a verdade.
Pergunta: Que fez João em relação aos escritos dos demais apóstolos antes dele?
SEMANA 8 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Jo 14:15-18, 26; 2 Jo 1-4
Ler com oração: Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai (2 Jo 4).
A VERDADE MOSTRADA NOS ESCRITOS DE PAULO E DE JOÃO
Dentre os doze apóstolos, João foi o único que não foi martirizado e foi o que mais viveu. Seus escritos dão fechamento às Escrituras. Seu evangelho é o último dos quatro evangelhos, suas três cartas estão entre as últimas das epístolas, e Apocalipse é o último livro da Bíblia. Foi pelo Espírito que João, já idoso, se lembrou de coisas que os demais não haviam registrado (Jo 14:26).
Segundo a história, após seu exílio na ilha de Patmos, onde escreveu o livro de Apocalipse (cf. Ap 1:9), João foi parar em Éfeso onde escreveu o evangelho e suas três cartas. Seu ministério epistolar visava consertar “as redes” da situação espiritual das igrejas. Ele e seu irmão Tiago foram chamados pelo Senhor à beira mar quando remendavam as redes (Mt 4:21). Na época em que ele escreveu seus livros, cerca de vinte anos após a morte dos demais apóstolos, a degradação já havia entrado na igreja e João precisava consertar aquelas “redes” partidas.
Os escritos de João não enfatizaram nada novo (1 Jo 2:7). O homem natural geralmente gosta de coisas novas. Quando prefeitos e governadores tomam posse, a primeira coisa que fazem é trocar todo o secretariado e descartar o que foi feito por seus antecessores; querem mostrar que sua gestão é diferente. João não fez nada disso. Nessa época já havia os escritos de Paulo, como a carta aos efésios. João percebeu que a necessidade dos irmãos era praticar o que já tinham ouvido de Paulo.
O ministério de João era levar os santos a experimentar e praticar por meio do Espírito e da vida o que já fora ensinado. Podemos perceber isso por meio de versículos como 2 João 2, em que lemos: “Por causa da verdade que permanece em nós e conosco estará para sempre”. Portanto o encargo de João era levar os santos a andar na verdade que já haviam recebido (2 Jo 4).
Em João 14:18 lemos: “Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros”. O Senhor estava se referindo ao Espírito da verdade (vs. 16-17), que também pode ser traduzido por Espírito da realidade. A verdade não pode ficar no campo do conhecimento, tem de se tornar nossa realidade, nossa experiência. O que faz a verdade se tornar nossa realidade é o Espírito da realidade. Desse modo, a verdade se constitui em nós e faz parte das nossas células. Uma vez que essa realidade passa a ser permanente em nós, ninguém mais a consegue tirar.
Ponto-chave: Experimentar a verdade.
Pergunta: Que fez João em relação aos escritos dos demais apóstolos antes dele?
quinta-feira, 4 de julho de 2013
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO E SEU MINISTÉRIO EPISTOLAR
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Ef 2:1-10; 4:11-14
Ler com oração: Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fp 3:13-14).
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO E SEU MINISTÉRIO EPISTOLAR
No final da terceira viagem ministerial de Paulo, ele foi preso e levado para Roma, onde lhe foi permitido alugar uma casa, na qual por dois anos “recebia todos que o procuravam, pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo” (At 28:16, 30-31). Nessa condição seu ministério de edificar as igrejas diretamente foi interrompido, mas o Senhor lhe preservou a vida porque ainda tinha um propósito para ele: escrever epístolas, ou seja, desenvolver seu ministério epistolar.
Antes de ir para Roma, ele já havia escrito seis epístolas, que são: Romanos, Gálatas, 1 e 2 Tessalonicenses e 1 e 2 Coríntios. Agora, em seu aprisionamento, ele escreveu Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom. Enquanto aguardava seu julgamento, Paulo pôde visitar algumas igrejas, e durante esse tempo ele ainda escreveu outras quatro: 1 e 2 Timóteo, Tito e Hebreus (embora não se mencione o nome do autor de Hebreus, cremos que foi escrito por Paulo).
Usando a figura de um avião para facilitar nossa compreensão (vide página 102 do volume 1 desta série), podemos dizer que Gálatas é a fuselagem, uma asa é Efésios e a outra é Colossenses. A meta do avião pode ser vista em Filipenses, porque, nesse livro, Paulo disse: “Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (3:13-14). A pista da qual o avião decola é o amor, representado pelo livro de Filemom. Acrescentando a essa figura as práticas que temos tido para a pregação do evangelho, podemos dizer que o leme é o CEAPE, a asa superior esquerda é a colportagem e a asa superior direita é o BooKafé. Desse modo, o avião pode decolar e atingir seu destino. Aleluia!
Em Efésios 1 Paulo descreve o plano de Deus, Sua economia neotestamentária, ou em outras palavras, o conteúdo da Fé. Deus deseja trabalhar a Fé objetiva (aquilo em que cremos e que está fora de nós) em nossa fé subjetiva (em nosso interior). Para isso precisamos exercitar nosso espírito. Quando o exercitamos, nosso espírito funciona como câmera fotográfica. À medida que a Palavra é falada e nós a absorvemos, nosso espírito capta a Fé e por meio da luz e do Espírito a palavra é estampada em nós. Devemos sempre dar muitos “cliques” em nosso espírito, para que mais e mais a Fé seja depositada em nosso interior. Com esse processo contínuo, até a volta do Senhor, a Fé terá sido totalmente trabalhada em nossa fé subjetiva.
O objetivo do BooKafé é justamente levar a Fé às pessoas por meio da literatura: é a junção da palavra book, que em inglês quer dizer livro, e as palavras a Fé. O BooKafé é um lugar em que podemos apresentar às pessoas livros que falam sobre a Fé, sobre a vida, sobre o reino e assim por diante. Procuramos conduzir as pessoas a ler para que sua “câmera” espiritual dê muito cliques e a Fé objetiva se torne sua fé subjetiva.
No capítulo dois de Efésios, Paulo mostra os elementos constituintes da igreja, que somos nós, que recebemos o dispensar do Deus Triúno. Nós, que antes estávamos mortos em nossos delitos e pecados, não só éramos imprestáveis, como também estávamos indo para o lago de fogo (Ef 2:1-3). Mas, com Seu grande amor e misericórdia, Ele nos deu vida, em Cristo Jesus e pela graça fomos salvos. Isso é dom de Deus, e não vem de nós. Assim Deus começou a trabalhar em nós até que nos tornemos Sua feitura, Sua obra prima, que será mostrada para todo o universo (vs. 8-10).
Nos capítulos quatro, cinco e seis, vemos a vida prática da igreja, na qual o Senhor também concedeu homens com ministérios, que são apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos (4:11-12). Todos nós precisamos fazer a obra do ministério. Paulo também nos mostra os cinco tipos de andar que são: andar na graça, andar na verdade, andar no amor, andar na luz e andar no Espírito. O amor é algo tão importante que Paulo usou quase todo o capítulo três para explicá-lo, mostrando que é sem limites. Visto que o amor de Deus excede todo o entendimento, precisamos dos santos para compreendê-lo, pois sozinhos não há como fazê-lo. Este foi o ministério de Paulo em suas epístolas.
Ponto-chave: Avançar para o alvo.
Pergunta: Você é capaz de relacionar a figura do “avião” aos escritos de Paulo?
SEMANA 8 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Ef 2:1-10; 4:11-14
Ler com oração: Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fp 3:13-14).
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO E SEU MINISTÉRIO EPISTOLAR
No final da terceira viagem ministerial de Paulo, ele foi preso e levado para Roma, onde lhe foi permitido alugar uma casa, na qual por dois anos “recebia todos que o procuravam, pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo” (At 28:16, 30-31). Nessa condição seu ministério de edificar as igrejas diretamente foi interrompido, mas o Senhor lhe preservou a vida porque ainda tinha um propósito para ele: escrever epístolas, ou seja, desenvolver seu ministério epistolar.
Antes de ir para Roma, ele já havia escrito seis epístolas, que são: Romanos, Gálatas, 1 e 2 Tessalonicenses e 1 e 2 Coríntios. Agora, em seu aprisionamento, ele escreveu Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom. Enquanto aguardava seu julgamento, Paulo pôde visitar algumas igrejas, e durante esse tempo ele ainda escreveu outras quatro: 1 e 2 Timóteo, Tito e Hebreus (embora não se mencione o nome do autor de Hebreus, cremos que foi escrito por Paulo).
Usando a figura de um avião para facilitar nossa compreensão (vide página 102 do volume 1 desta série), podemos dizer que Gálatas é a fuselagem, uma asa é Efésios e a outra é Colossenses. A meta do avião pode ser vista em Filipenses, porque, nesse livro, Paulo disse: “Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (3:13-14). A pista da qual o avião decola é o amor, representado pelo livro de Filemom. Acrescentando a essa figura as práticas que temos tido para a pregação do evangelho, podemos dizer que o leme é o CEAPE, a asa superior esquerda é a colportagem e a asa superior direita é o BooKafé. Desse modo, o avião pode decolar e atingir seu destino. Aleluia!
Em Efésios 1 Paulo descreve o plano de Deus, Sua economia neotestamentária, ou em outras palavras, o conteúdo da Fé. Deus deseja trabalhar a Fé objetiva (aquilo em que cremos e que está fora de nós) em nossa fé subjetiva (em nosso interior). Para isso precisamos exercitar nosso espírito. Quando o exercitamos, nosso espírito funciona como câmera fotográfica. À medida que a Palavra é falada e nós a absorvemos, nosso espírito capta a Fé e por meio da luz e do Espírito a palavra é estampada em nós. Devemos sempre dar muitos “cliques” em nosso espírito, para que mais e mais a Fé seja depositada em nosso interior. Com esse processo contínuo, até a volta do Senhor, a Fé terá sido totalmente trabalhada em nossa fé subjetiva.
O objetivo do BooKafé é justamente levar a Fé às pessoas por meio da literatura: é a junção da palavra book, que em inglês quer dizer livro, e as palavras a Fé. O BooKafé é um lugar em que podemos apresentar às pessoas livros que falam sobre a Fé, sobre a vida, sobre o reino e assim por diante. Procuramos conduzir as pessoas a ler para que sua “câmera” espiritual dê muito cliques e a Fé objetiva se torne sua fé subjetiva.
No capítulo dois de Efésios, Paulo mostra os elementos constituintes da igreja, que somos nós, que recebemos o dispensar do Deus Triúno. Nós, que antes estávamos mortos em nossos delitos e pecados, não só éramos imprestáveis, como também estávamos indo para o lago de fogo (Ef 2:1-3). Mas, com Seu grande amor e misericórdia, Ele nos deu vida, em Cristo Jesus e pela graça fomos salvos. Isso é dom de Deus, e não vem de nós. Assim Deus começou a trabalhar em nós até que nos tornemos Sua feitura, Sua obra prima, que será mostrada para todo o universo (vs. 8-10).
Nos capítulos quatro, cinco e seis, vemos a vida prática da igreja, na qual o Senhor também concedeu homens com ministérios, que são apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos (4:11-12). Todos nós precisamos fazer a obra do ministério. Paulo também nos mostra os cinco tipos de andar que são: andar na graça, andar na verdade, andar no amor, andar na luz e andar no Espírito. O amor é algo tão importante que Paulo usou quase todo o capítulo três para explicá-lo, mostrando que é sem limites. Visto que o amor de Deus excede todo o entendimento, precisamos dos santos para compreendê-lo, pois sozinhos não há como fazê-lo. Este foi o ministério de Paulo em suas epístolas.
Ponto-chave: Avançar para o alvo.
Pergunta: Você é capaz de relacionar a figura do “avião” aos escritos de Paulo?
quarta-feira, 3 de julho de 2013
DE CASA EM CASA
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: At 16:11-34
Ler com oração: Todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo (At 5:42).
DE CASA EM CASA
O início da igreja no Novo Testamento se deu com o comissionamento dos doze apóstolos para levar o nome do Senhor às pessoas. No dia de Pentecostes, Pedro se levantou em meio à multidão, juntamente com os onze, para declarar o que já havia sido dito por intermédio do profeta Joel: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Jl 2:32; At 2:21). Esse nome salvou milhares de pessoas em Jerusalém, havendo três mil batizados naquele mesmo dia e, alguns dias depois, o número de homens subiu a quase cinco mil (2:41; 4:4).
Mais tarde levantou-se grande perseguição dos judeus contra os cristãos, e Paulo era um dos que prendia os que invocavam o nome do Senhor. Um dia, porém, no caminho para Damasco, “subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (9:3-5). Assim Paulo entendeu que aqueles que ele perseguia eram o próprio Senhor; podemos dizer que ele percebeu que todo aquele que invocava o nome do Senhor era um “Jesus Júnior”.
Após esse encontro, Paulo ficou cego e foi levado para Damasco. Ali um irmão chamado Ananias lhe disse: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (22:16). Paulo, que era perseguidor daqueles que invocavam o nome do Senhor, passou a invocar o Seu nome. Em 1 Coríntios 1:2 ele mesmo disse: “À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso”. Este versículo prova que, por onde passava, Paulo levava os irmãos ao espírito, por meio de invocar o nome do Senhor. Que início maravilhoso!
Em sua segunda viagem ministerial, Paulo, guiado pelo Espírito Santo, chegou a Filipos, na Macedônia e foi para junto do rio, onde parecia haver um lugar de oração. Ali pregaram a certas mulheres, dentre as quais estava Lídia, que creu no evangelho, foi batizada com toda a sua família e convidou os apóstolos para hospedarem-se em sua casa (At 16:13-16). Em Filipos não há registro de um templo ou local de reuniões, mas um lugar de oração e a casa de Lídia.
Mais tarde levantou-se uma situação em que Paulo e Silas acabaram presos, com pés e mãos amarrados no tronco. Nessa situação nada confortável, certamente estaríamos reclamando muito. Mas eles não reclamaram; antes, por volta da meia-noite, oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais presos escutavam. De repente houve tamanho terremoto que sacudiu os alicerces da prisão; todas as portas se abriram e as algemas de todos se soltaram. O carcereiro despertou e ia suicidar-se, supondo que os presos tivessem fugido, mas Paulo gritou: “Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos!” (v. 28). O carcereiro entrou, prostrou-se diante de Paulo e Silas, levou-os para fora e disse: “Senhores, que devo fazer para que seja salvo? Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (vs. 30-31). Eles pregaram a palavra de Deus para o carcereiro, e toda a sua casa e ele, foram batizados. Depois ele os alimentou em sua própria casa e, com todos os seus, manifestava grande alegria porque haviam crido em Deus.
Ter pequenas reuniões de casa em casa alcança um número maior de pessoas. Nelas podemos apascentar e cuidar das pessoas de maneira mais adequada (Rm 16:5; 1 Co 16:19; Cl 4:15). Além disso, hoje temos várias unidades BooKafé, para que mais e mais pessoas tenham acesso à Palavra. Todos os filhos de Deus podem ter comunhão ali e ser alimentados com as palavras da Fé.
Ponto-chave: Alcançar o maior número de pessoas.
Pergunta: Em sua experiência, que você tem feito para alcançar as pessoas com o evangelho?
SEMANA 8 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: At 16:11-34
Ler com oração: Todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo (At 5:42).
DE CASA EM CASA
O início da igreja no Novo Testamento se deu com o comissionamento dos doze apóstolos para levar o nome do Senhor às pessoas. No dia de Pentecostes, Pedro se levantou em meio à multidão, juntamente com os onze, para declarar o que já havia sido dito por intermédio do profeta Joel: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Jl 2:32; At 2:21). Esse nome salvou milhares de pessoas em Jerusalém, havendo três mil batizados naquele mesmo dia e, alguns dias depois, o número de homens subiu a quase cinco mil (2:41; 4:4).
Mais tarde levantou-se grande perseguição dos judeus contra os cristãos, e Paulo era um dos que prendia os que invocavam o nome do Senhor. Um dia, porém, no caminho para Damasco, “subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (9:3-5). Assim Paulo entendeu que aqueles que ele perseguia eram o próprio Senhor; podemos dizer que ele percebeu que todo aquele que invocava o nome do Senhor era um “Jesus Júnior”.
Após esse encontro, Paulo ficou cego e foi levado para Damasco. Ali um irmão chamado Ananias lhe disse: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (22:16). Paulo, que era perseguidor daqueles que invocavam o nome do Senhor, passou a invocar o Seu nome. Em 1 Coríntios 1:2 ele mesmo disse: “À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso”. Este versículo prova que, por onde passava, Paulo levava os irmãos ao espírito, por meio de invocar o nome do Senhor. Que início maravilhoso!
Em sua segunda viagem ministerial, Paulo, guiado pelo Espírito Santo, chegou a Filipos, na Macedônia e foi para junto do rio, onde parecia haver um lugar de oração. Ali pregaram a certas mulheres, dentre as quais estava Lídia, que creu no evangelho, foi batizada com toda a sua família e convidou os apóstolos para hospedarem-se em sua casa (At 16:13-16). Em Filipos não há registro de um templo ou local de reuniões, mas um lugar de oração e a casa de Lídia.
Mais tarde levantou-se uma situação em que Paulo e Silas acabaram presos, com pés e mãos amarrados no tronco. Nessa situação nada confortável, certamente estaríamos reclamando muito. Mas eles não reclamaram; antes, por volta da meia-noite, oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais presos escutavam. De repente houve tamanho terremoto que sacudiu os alicerces da prisão; todas as portas se abriram e as algemas de todos se soltaram. O carcereiro despertou e ia suicidar-se, supondo que os presos tivessem fugido, mas Paulo gritou: “Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos!” (v. 28). O carcereiro entrou, prostrou-se diante de Paulo e Silas, levou-os para fora e disse: “Senhores, que devo fazer para que seja salvo? Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (vs. 30-31). Eles pregaram a palavra de Deus para o carcereiro, e toda a sua casa e ele, foram batizados. Depois ele os alimentou em sua própria casa e, com todos os seus, manifestava grande alegria porque haviam crido em Deus.
Ter pequenas reuniões de casa em casa alcança um número maior de pessoas. Nelas podemos apascentar e cuidar das pessoas de maneira mais adequada (Rm 16:5; 1 Co 16:19; Cl 4:15). Além disso, hoje temos várias unidades BooKafé, para que mais e mais pessoas tenham acesso à Palavra. Todos os filhos de Deus podem ter comunhão ali e ser alimentados com as palavras da Fé.
Ponto-chave: Alcançar o maior número de pessoas.
Pergunta: Em sua experiência, que você tem feito para alcançar as pessoas com o evangelho?
terça-feira, 2 de julho de 2013
A CRIAÇÃO DO HOMEM DE MANEIRA ESPECIAL
SEMANA 8 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Gn 1:1; 2:7; Jo 1:2; 4:24; Rm 4:17; 1 Co 6:17
Ler com oração: O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo (1 Ts 5:23).
A CRIAÇÃO DO HOMEM DE MANEIRA ESPECIAL
Os anjos e toda criação de Deus foram formados pela Palavra de Deus, Aquele que chama a existência o que não existe (Gn 1:1; Jo 1:2; Rm 4:17b). Contudo Deus criou o homem de maneira muito diferente, já o preparando para o mundo que há de vir. Primeiro, ele foi criado de algo já existente, o pó da terra. Portanto o homem é terreno. Quando esse boneco de barro foi moldado, Deus lhe soprou nas narinas o fôlego da vida. Esse sopro de Deus tornou-se o espírito humano e o homem se tornou alma vivente (Gn 2:7). Desse modo o ser humano possui espírito, alma e corpo (1 Ts 5:23). Em Zacarias 12:1 lemos: “Fala o SENHOR, o que estendeu o céu, fundou a terra e formou o espírito do homem dentro dele”. Essa é a grande diferença entre o homem e todos os demais seres viventes criados por Deus, até mesmo os anjos. Embora os anjos sejam seres espirituais, eles não possuem o sopro de Deus. Por meio do espírito humano, o homem e Deus se comunicam. Isso é maravilhoso!
Hoje podemos ter contato com Deus, porque temos um espírito, e Deus é Espírito (Jo 4:24). Em nosso espírito humano estão a consciência, a comunhão e a intuição. A alma, por sua vez, é formada de mente, vontade e emoção. As três partes da alma, junto com a consciência, formam o coração (Hb 4:12; 10:22).
A consciência nos dá sensibilidade quanto à vontade de Deus, ao que é certo e errado, o que agrada ou não a Deus (Jo 8:9; Rm 2:15). Mas, se não a mantivermos pura, corremos o risco de cauterizá-la, como que ferida por um ferro quente; assim ela perde sua função (1 Tm 4:2). A consciência deve liderar toda a alma, mas a queda do homem foi tão profunda que a consciência humana perdeu essa liderança sobre a alma. Ainda assim, quando temos comunhão com Deus, ela pode ser fortalecida. Além disso, se mantivermos constante comunhão com Deus, aumentará a sensibilidade da intuição, que é o sentimento de Deus falando em nosso interior.
No momento em que fomos salvos, o Espírito de Deus entrou em nosso espírito e se mesclou com ele (Jo 3:6; Rm 8:16). Agora somos um espírito com o Senhor (1 Co 6:17). Isso também nos diferencia dos anjos: o Espírito Santo em nós permite a Deus fazer Sua vontade por meio de nós. Porém, para que mantenhamos comunhão constante com o Senhor, precisamos manter nosso espírito conectado com o Senhor. Podemos fazer isso invocando Seu nome: “Ó Senhor Jesus, ó Senhor Jesus!”. Isso mantém o nosso contato vivo com o Senhor.
Invocar o nome do Senhor traz impacto e ousadia no falar. Essa era a característica inicial da igreja em Jerusalém, e o que identificava os cristãos ali (At 9:14, 21). Mais tarde, quando houve uma grande perseguição por parte dos judeus, os discípulos foram dispersos (8:1). Contudo os que foram dispersos iam por toda parte pregando o reino e o nome do Senhor Jesus (v. 12). Alguns foram até a Fenícia, Chipre e Antioquia.
Graças ao Senhor, por Sua soberania, até mesmo essa perseguição foi útil para a propagação do evangelho e o surgimento das igrejas gentias! Hoje, mesmo em situações difíceis, devemos sempre invocar o nome do Senhor. Isso não apenas nos manterá em comunhão com Deus, como abrirá as portas do evangelho por onde passarmos.
Ponto-chave: Somos um só espírito com o Senhor.
Pergunta: De que modo podemos manter nossa consciência sensível e nossa intuição aguçada?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Gn 1:1; 2:7; Jo 1:2; 4:24; Rm 4:17; 1 Co 6:17
Ler com oração: O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo (1 Ts 5:23).
A CRIAÇÃO DO HOMEM DE MANEIRA ESPECIAL
Os anjos e toda criação de Deus foram formados pela Palavra de Deus, Aquele que chama a existência o que não existe (Gn 1:1; Jo 1:2; Rm 4:17b). Contudo Deus criou o homem de maneira muito diferente, já o preparando para o mundo que há de vir. Primeiro, ele foi criado de algo já existente, o pó da terra. Portanto o homem é terreno. Quando esse boneco de barro foi moldado, Deus lhe soprou nas narinas o fôlego da vida. Esse sopro de Deus tornou-se o espírito humano e o homem se tornou alma vivente (Gn 2:7). Desse modo o ser humano possui espírito, alma e corpo (1 Ts 5:23). Em Zacarias 12:1 lemos: “Fala o SENHOR, o que estendeu o céu, fundou a terra e formou o espírito do homem dentro dele”. Essa é a grande diferença entre o homem e todos os demais seres viventes criados por Deus, até mesmo os anjos. Embora os anjos sejam seres espirituais, eles não possuem o sopro de Deus. Por meio do espírito humano, o homem e Deus se comunicam. Isso é maravilhoso!
Hoje podemos ter contato com Deus, porque temos um espírito, e Deus é Espírito (Jo 4:24). Em nosso espírito humano estão a consciência, a comunhão e a intuição. A alma, por sua vez, é formada de mente, vontade e emoção. As três partes da alma, junto com a consciência, formam o coração (Hb 4:12; 10:22).
A consciência nos dá sensibilidade quanto à vontade de Deus, ao que é certo e errado, o que agrada ou não a Deus (Jo 8:9; Rm 2:15). Mas, se não a mantivermos pura, corremos o risco de cauterizá-la, como que ferida por um ferro quente; assim ela perde sua função (1 Tm 4:2). A consciência deve liderar toda a alma, mas a queda do homem foi tão profunda que a consciência humana perdeu essa liderança sobre a alma. Ainda assim, quando temos comunhão com Deus, ela pode ser fortalecida. Além disso, se mantivermos constante comunhão com Deus, aumentará a sensibilidade da intuição, que é o sentimento de Deus falando em nosso interior.
No momento em que fomos salvos, o Espírito de Deus entrou em nosso espírito e se mesclou com ele (Jo 3:6; Rm 8:16). Agora somos um espírito com o Senhor (1 Co 6:17). Isso também nos diferencia dos anjos: o Espírito Santo em nós permite a Deus fazer Sua vontade por meio de nós. Porém, para que mantenhamos comunhão constante com o Senhor, precisamos manter nosso espírito conectado com o Senhor. Podemos fazer isso invocando Seu nome: “Ó Senhor Jesus, ó Senhor Jesus!”. Isso mantém o nosso contato vivo com o Senhor.
Invocar o nome do Senhor traz impacto e ousadia no falar. Essa era a característica inicial da igreja em Jerusalém, e o que identificava os cristãos ali (At 9:14, 21). Mais tarde, quando houve uma grande perseguição por parte dos judeus, os discípulos foram dispersos (8:1). Contudo os que foram dispersos iam por toda parte pregando o reino e o nome do Senhor Jesus (v. 12). Alguns foram até a Fenícia, Chipre e Antioquia.
Graças ao Senhor, por Sua soberania, até mesmo essa perseguição foi útil para a propagação do evangelho e o surgimento das igrejas gentias! Hoje, mesmo em situações difíceis, devemos sempre invocar o nome do Senhor. Isso não apenas nos manterá em comunhão com Deus, como abrirá as portas do evangelho por onde passarmos.
Ponto-chave: Somos um só espírito com o Senhor.
Pergunta: De que modo podemos manter nossa consciência sensível e nossa intuição aguçada?
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