ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7, 9; 4:12-13; 5:12-13; 2 Pe 3:9
Ler com oração: Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo (1 Pe 4:12).
A MANEIRA EFICIENTE DE NEGAR A VIDA DA ALMA
Quando seguimos o sentimento do Espírito, o Senhor nos leva a experimentar Sua perfeita e agradável vontade. Isso ocorreu na segunda viagem apostólica que Paulo fez, acompanhado por Silas. Guiados por uma visão revelada pelo Espírito, eles foram até a Macedônia e a Acaia, pregando o evangelho e levantando igrejas. Muitas famílias invocaram o nome do Senhor, foram salvas e se tornaram cooperadoras na obra. No retorno da viagem, Paulo decidiu passar por Jerusalém. Após esse episódio, Silas não mais o acompanhou. Posteriormente vemos que ele se dirigiu à Babilônia, onde cooperou com Pedro em seu ministério.
Podemos inferir sobre isso com base na Primeira Epístola de Pedro, onde vemos que Silas (Silvano) e João Marcos passaram a cooperar com Pedro no ministério que ele desempenhou em sua maturidade (5:12-13). No início de sua carreira cristã, Pedro não era uma pessoa espiritual, pois os evangelhos registram que frequentemente ele era encontrado sob a influência da vida da alma. Posteriormente, Pedro aprendeu a importância de negar a si mesmo, de ser purificado pelo fogo do Espírito Santo.
De acordo com a revelação que temos recebido atualmente, Pedro, em sua maturidade, colocou em prática a palavra falada por João Batista em Mateus 3:11. Ali lemos que o Senhor Jesus veio nos batizar com o Espírito Santo e com fogo. Não se trata do fogo relacionado à condenação eterna, mas do fogo do Espírito, destinado a provar-nos para eliminar as impurezas de nossa alma (1 Pe 4:12-13). Com essa experiência, Pedro aprendeu que lançar a vida da alma no fogo do Espírito, pelo arrependimento, é a maneira mais eficiente de obter a salvação da alma (1:6-7, 9; 2 Pe 3:9). Isso significa, na prática, que todas as vezes que nossa vida da alma se manifestar, temos a oportunidade de eliminá-la ao nos arrepender. Assim, somos enchidos pelo Espírito e purificados do ego, recebendo, pouco a pouco, o acréscimo da vida divina.
Ponto-chave: Purificados pelo fogo do Espírito.
Pergunta: Qual é o resultado de seguirmos o sentimento do Espírito?
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
sexta-feira, 12 de julho de 2013
quinta-feira, 11 de julho de 2013
ENCORAJADOS COM A EXPERIÊNCIA DE PEDRO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Mt 16:21-23; 17:4-5; 26:33-35, 75; Gl 5:16, 25
Ler com oração: Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa (Hb 10:35-36).
ENCORAJADOS COM A EXPERIÊNCIA DE PEDRO
O ministério de João em sua maturidade é o último do Novo Testamento, conforme afirmou o Senhor Jesus (Jo 21:21-23). Uma das características do apóstolo João é que ele sempre observava a experiência dos outros e usava o que tinha aprendido com outros irmãos para desempenhar seu ministério. Durante o tempo em que seguiu o Senhor Jesus com os demais discípulos, João aprendeu muitas lições ao observar as diversas situações pelas quais Pedro passou. Embora fosse Pedro quem passasse diretamente pelas situações de derrota e de vitória, João também tomou aquelas lições para si. De igual modo, nós podemos aprender lições espirituais com a experiência de Pedro, ao nos aprofundar naquilo que a Palavra registra a seu respeito.
A Bíblia registra que o ego, a vida da alma, de Pedro se manifestava frequentemente, na forma de opiniões (Mt 16:21-23; 17:4-5; 26:33-35, 75). Quando isso ocorria, o Senhor procurava lhe mostrar a necessidade de negar a si mesmo, abrindo mão da velha natureza. Nessas ocasiões, Pedro passou tanto por experiências de derrota como de vitória. Nesse aspecto, somos exatamente como ele, por isso podemos nos identificar com suas experiências, pois igualmente manifestamos a vida da alma em diversas circunstâncias, mas, pela misericórdia do Senhor, somos iluminados por Ele e ajudados a nos arrepender.
Antes, pensávamos que a maneira mais eficiente para nos libertar da vida da alma era passar por sofrimentos exteriores, como provações e tribulações. Por exemplo, ao contrair enfermidades, muitos cristãos passam a buscar o Senhor de maneira mais intensa, orando a Ele e se arrependendo de viver de maneira independente, não valorizando as oportunidades dadas por Ele para buscá-Lo. Porém frequentemente ocorre que, após a cura, se esquecem de buscar o Senhor e voltam a dar espaço ao ego e suas opiniões. Quando são acometidos por outro problema, retornam a buscar o Senhor de todo o coração, mas, ao ver a solução da situação, novamente se deixam governar pela velha natureza. Isso mostra que, de fato, a causa principal do nosso sofrimento é a manifestação do ego, da nossa velha natureza. Portanto o sofrimento exterior não é suficiente para produzir em nós, pessoas submissas à vontade de Deus.
Por outro lado, quando seguimos o Espírito e nos submetemos a Ele, somos transformados, e a vontade do Senhor pode ser feita por nosso intermédio (Gl 5:16, 25). Durante o período em que esteve aprisionado, João aprendeu a viver no espírito (Ap 1:9-10) e ser governado por Ele. Dessa maneira, ele foi transformado, por isso Deus pôde usá-lo para desempenhar o ministério de Espírito e vida. Que o Senhor tenha misericórdia de nós e nos conduza a negar a vida da alma, a fim de que possamos fazer a Sua vontade.
Ponto-chave: Negar a vida da alma para fazer a vontade de Deus.
Pergunta: Por que podemos nos identificar com a experiência de Pedro?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Mt 16:21-23; 17:4-5; 26:33-35, 75; Gl 5:16, 25
Ler com oração: Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa (Hb 10:35-36).
ENCORAJADOS COM A EXPERIÊNCIA DE PEDRO
O ministério de João em sua maturidade é o último do Novo Testamento, conforme afirmou o Senhor Jesus (Jo 21:21-23). Uma das características do apóstolo João é que ele sempre observava a experiência dos outros e usava o que tinha aprendido com outros irmãos para desempenhar seu ministério. Durante o tempo em que seguiu o Senhor Jesus com os demais discípulos, João aprendeu muitas lições ao observar as diversas situações pelas quais Pedro passou. Embora fosse Pedro quem passasse diretamente pelas situações de derrota e de vitória, João também tomou aquelas lições para si. De igual modo, nós podemos aprender lições espirituais com a experiência de Pedro, ao nos aprofundar naquilo que a Palavra registra a seu respeito.
A Bíblia registra que o ego, a vida da alma, de Pedro se manifestava frequentemente, na forma de opiniões (Mt 16:21-23; 17:4-5; 26:33-35, 75). Quando isso ocorria, o Senhor procurava lhe mostrar a necessidade de negar a si mesmo, abrindo mão da velha natureza. Nessas ocasiões, Pedro passou tanto por experiências de derrota como de vitória. Nesse aspecto, somos exatamente como ele, por isso podemos nos identificar com suas experiências, pois igualmente manifestamos a vida da alma em diversas circunstâncias, mas, pela misericórdia do Senhor, somos iluminados por Ele e ajudados a nos arrepender.
Antes, pensávamos que a maneira mais eficiente para nos libertar da vida da alma era passar por sofrimentos exteriores, como provações e tribulações. Por exemplo, ao contrair enfermidades, muitos cristãos passam a buscar o Senhor de maneira mais intensa, orando a Ele e se arrependendo de viver de maneira independente, não valorizando as oportunidades dadas por Ele para buscá-Lo. Porém frequentemente ocorre que, após a cura, se esquecem de buscar o Senhor e voltam a dar espaço ao ego e suas opiniões. Quando são acometidos por outro problema, retornam a buscar o Senhor de todo o coração, mas, ao ver a solução da situação, novamente se deixam governar pela velha natureza. Isso mostra que, de fato, a causa principal do nosso sofrimento é a manifestação do ego, da nossa velha natureza. Portanto o sofrimento exterior não é suficiente para produzir em nós, pessoas submissas à vontade de Deus.
Por outro lado, quando seguimos o Espírito e nos submetemos a Ele, somos transformados, e a vontade do Senhor pode ser feita por nosso intermédio (Gl 5:16, 25). Durante o período em que esteve aprisionado, João aprendeu a viver no espírito (Ap 1:9-10) e ser governado por Ele. Dessa maneira, ele foi transformado, por isso Deus pôde usá-lo para desempenhar o ministério de Espírito e vida. Que o Senhor tenha misericórdia de nós e nos conduza a negar a vida da alma, a fim de que possamos fazer a Sua vontade.
Ponto-chave: Negar a vida da alma para fazer a vontade de Deus.
Pergunta: Por que podemos nos identificar com a experiência de Pedro?
quarta-feira, 10 de julho de 2013
SALVOS PARA ANDAR CONFORME A VONTADE DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Ef 1:4-5, 7, 13; 4:1, 7, 15, 17; 5:2, 8, 15, 18
Ler com oração: Vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus (Ef 5:15-16).
SALVOS PARA ANDAR CONFORME A VONTADE DE DEUS
Em sua prisão domiciliar, Paulo pregou o evangelho a várias pessoas. Foi na prisão que Paulo conheceu Onésimo, que era escravo de um irmão chamado Filemom, da igreja em Colossos. Pelos registros de Paulo, percebemos que Onésimo provavelmente causou prejuízo a seu senhor, defraudando-o e fugindo. Quando Paulo o conheceu, sua situação era negativa, mas Onésimo se converteu, foi apascentado e aperfeiçoado pelo apóstolo, e se tornou um servo amado e útil (Fm 10-18). Isso mostra que, quando pregamos o evangelho e apascentamos os irmãos, a vida de Deus pode crescer a ponto de transformá-los de servos inúteis em cooperadores úteis e preciosos. Que resultado maravilhoso!
Em Roma, Paulo escreveu suas principais epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom. O livro de Gálatas, que fora escrito antes de seu aprisionamento, comparativamente falando, também tem muita importância do ponto de vista da economia neotestamentária de Deus. Gálatas apresenta uma visão panorâmica da revelação que Paulo recebera de Deus. Efésios, por sua vez, mostra o plano eterno de Deus na perspectiva da obra do Deus Triúno: o Pai, o Filho e o Espírito.
O capítulo 1 mostra que o Deus Triúno dispensou a nós toda sorte de bênçãos espirituais: Deus Pai nos escolheu, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis e nos predestinou para a filiação; o Filho, por sua vez, nos deu a plena redenção dos pecados; já o Espírito Santo está nos selando e aprovando quando andamos conforme a vontade de Deus (Ef 1:4-5, 7, 13).
O capítulo 2 de Efésios revela que estávamos mortos em nossos delitos e pecados, sendo nosso único destino a condenação eterna no lago de fogo. Éramos como um pedaço de madeira imprestável, destinado a se tornar carvão, mas Deus mudou nossa sorte e começou a realizar Sua obra em nós. Aleluia!
O capítulo 3, então, nos mostra o insondável amor de Deus. Estávamos sem Deus e sem esperança no mundo; nosso destino era a perdição, mas o amor do Senhor nos alcançou e nos salvou; por causa de Seu amor fomos introduzidos na igreja, onde recebemos o dispensar do Deus Triúno.
A partir do capítulo 4 de Efésios, o apóstolo Paulo nos mostra como devemos viver e andar, isto é, como praticar essa revelação tão grandiosa. De acordo com essa revelação, devemos andar na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito (Ef 4:1, 7, 15, 17; 5:2, 8, 15, 18). Foi com base nessa epístola tão preciosa que o apóstolo João ajudou os efésios a praticar a Palavra.
Ponto-chave: O Senhor nos salvou e está trabalhando em nós.
Pergunta: O que os quatro primeiros capítulos de Efésios nos revelam?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: Ef 1:4-5, 7, 13; 4:1, 7, 15, 17; 5:2, 8, 15, 18
Ler com oração: Vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus (Ef 5:15-16).
SALVOS PARA ANDAR CONFORME A VONTADE DE DEUS
Em sua prisão domiciliar, Paulo pregou o evangelho a várias pessoas. Foi na prisão que Paulo conheceu Onésimo, que era escravo de um irmão chamado Filemom, da igreja em Colossos. Pelos registros de Paulo, percebemos que Onésimo provavelmente causou prejuízo a seu senhor, defraudando-o e fugindo. Quando Paulo o conheceu, sua situação era negativa, mas Onésimo se converteu, foi apascentado e aperfeiçoado pelo apóstolo, e se tornou um servo amado e útil (Fm 10-18). Isso mostra que, quando pregamos o evangelho e apascentamos os irmãos, a vida de Deus pode crescer a ponto de transformá-los de servos inúteis em cooperadores úteis e preciosos. Que resultado maravilhoso!
Em Roma, Paulo escreveu suas principais epístolas: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom. O livro de Gálatas, que fora escrito antes de seu aprisionamento, comparativamente falando, também tem muita importância do ponto de vista da economia neotestamentária de Deus. Gálatas apresenta uma visão panorâmica da revelação que Paulo recebera de Deus. Efésios, por sua vez, mostra o plano eterno de Deus na perspectiva da obra do Deus Triúno: o Pai, o Filho e o Espírito.
O capítulo 1 mostra que o Deus Triúno dispensou a nós toda sorte de bênçãos espirituais: Deus Pai nos escolheu, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis e nos predestinou para a filiação; o Filho, por sua vez, nos deu a plena redenção dos pecados; já o Espírito Santo está nos selando e aprovando quando andamos conforme a vontade de Deus (Ef 1:4-5, 7, 13).
O capítulo 2 de Efésios revela que estávamos mortos em nossos delitos e pecados, sendo nosso único destino a condenação eterna no lago de fogo. Éramos como um pedaço de madeira imprestável, destinado a se tornar carvão, mas Deus mudou nossa sorte e começou a realizar Sua obra em nós. Aleluia!
O capítulo 3, então, nos mostra o insondável amor de Deus. Estávamos sem Deus e sem esperança no mundo; nosso destino era a perdição, mas o amor do Senhor nos alcançou e nos salvou; por causa de Seu amor fomos introduzidos na igreja, onde recebemos o dispensar do Deus Triúno.
A partir do capítulo 4 de Efésios, o apóstolo Paulo nos mostra como devemos viver e andar, isto é, como praticar essa revelação tão grandiosa. De acordo com essa revelação, devemos andar na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito (Ef 4:1, 7, 15, 17; 5:2, 8, 15, 18). Foi com base nessa epístola tão preciosa que o apóstolo João ajudou os efésios a praticar a Palavra.
Ponto-chave: O Senhor nos salvou e está trabalhando em nós.
Pergunta: O que os quatro primeiros capítulos de Efésios nos revelam?
terça-feira, 9 de julho de 2013
PRESERVADOS VIVOS PELA SOBERANIA E MISERICÓRDIA DE DEUS PARA SERMOS ÚTEIS A ELE
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: At 21:17-40; 1 Co 2:1, 4; Gl 1:11-12
PRESERVADOS VIVOS PELA SOBERANIA E MISERICÓRDIA DE DEUS PARA SERMOS ÚTEIS A ELE
O apóstolo Paulo recebeu a revelação da economia neotestamentária de Deus diretamente do Espírito quando foi arrebatado ao terceiro céu (2 Co 12:1-4). Ele sabia que não deveria voltar a praticar as ordenanças do Antigo Testamento. Assim, transmitiu essa revelação por meio das palavras que ministrou às igrejas e também nas epístolas que escreveu (1 Co 2:1, 4; Gl 1:11-12). Apesar disso, em sua terceira viagem missionária, Paulo foi influenciado pela esfera dos judaizantes existente na igreja em Jerusalém.
Paulo já havia feito duas viagens apostólicas, tendo sido acompanhado por Silas em sua segunda viagem. Na terceira, porém, Silas não o acompanhou, talvez por perceber que algo não estava adequado. Antes da terceira viagem, Paulo solicitou às igrejas da região da Macedônia que se fizessem coletas de ofertas, as quais ele levaria para Jerusalém. Os irmãos da região da Macedônia eram pobres, mas ofertaram com abundância, rogando ao apóstolo, mais de uma vez, a graça de participarem da assistência aos santos (2 Co 8).
Em Jerusalém, Tiago aguardava Paulo, havendo ali dezenas de milhares de judeus que haviam crido no Senhor e eram zelosos da lei. Naquela ocasião, pressionado pelas circunstâncias e pelo ambiente voltado para as práticas do Antigo Testamento, Paulo esteve prestes a cometer um erro muito grave, aceitando um voto de nazireado no templo e arcando com as despesas desse voto para outras quatro pessoas. Deus, em Sua soberania, não permitiu que Paulo concluísse esse voto, por isso, antes que se completassem os dias do ritual de purificação, ele foi preso (At 21:17-40). Mesmo após isso, Deus exerceu Sua soberania sobre a vida de Paulo, não permitindo que o matassem em Jerusalém.
Durante seu aprisionamento, Paulo foi interrogado pelas autoridades romanas, mas, porque apelara para César, foi encaminhado de navio para Roma. No trajeto a vida de Paulo foi novamente preservada por Deus. Mesmo sendo prisioneiro, o poder de Deus se manifestou de modo extraordinário na pessoa de Paulo. Ele foi usado pelo Senhor na ilha de Malta, onde realizou vários sinais e milagres. Em Roma, enquanto aguardava seu julgamento, Paulo permaneceu em prisão domiciliar, onde escreveu as epístolas que completam a revelação neotestamentária transmitida pelo Espírito (At 28:30-31).
Se Paulo tivesse concluído o voto de nazireado em Jerusalém, seu ministério estaria perdido; além disso, toda revelação transmitida a ele não seria colocada em livros. O Senhor, porém, não permitiu que isso ocorresse, pois ainda desejava usá-lo (At 26:16). Damos graças a Deus pela Sua soberania e misericórdia, pois, mesmo quando erramos, Ele nos dá uma nova oportunidade para nos arrependermos e nos tornarmos úteis em Sua obra.
Ponto-chave: A soberania e a misericórdia de Deus nos preservam vivos.
Pergunta: Por que Paulo foi impedido de concluir o voto de nazireado em Jerusalém?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: At 21:17-40; 1 Co 2:1, 4; Gl 1:11-12
PRESERVADOS VIVOS PELA SOBERANIA E MISERICÓRDIA DE DEUS PARA SERMOS ÚTEIS A ELE
O apóstolo Paulo recebeu a revelação da economia neotestamentária de Deus diretamente do Espírito quando foi arrebatado ao terceiro céu (2 Co 12:1-4). Ele sabia que não deveria voltar a praticar as ordenanças do Antigo Testamento. Assim, transmitiu essa revelação por meio das palavras que ministrou às igrejas e também nas epístolas que escreveu (1 Co 2:1, 4; Gl 1:11-12). Apesar disso, em sua terceira viagem missionária, Paulo foi influenciado pela esfera dos judaizantes existente na igreja em Jerusalém.
Paulo já havia feito duas viagens apostólicas, tendo sido acompanhado por Silas em sua segunda viagem. Na terceira, porém, Silas não o acompanhou, talvez por perceber que algo não estava adequado. Antes da terceira viagem, Paulo solicitou às igrejas da região da Macedônia que se fizessem coletas de ofertas, as quais ele levaria para Jerusalém. Os irmãos da região da Macedônia eram pobres, mas ofertaram com abundância, rogando ao apóstolo, mais de uma vez, a graça de participarem da assistência aos santos (2 Co 8).
Em Jerusalém, Tiago aguardava Paulo, havendo ali dezenas de milhares de judeus que haviam crido no Senhor e eram zelosos da lei. Naquela ocasião, pressionado pelas circunstâncias e pelo ambiente voltado para as práticas do Antigo Testamento, Paulo esteve prestes a cometer um erro muito grave, aceitando um voto de nazireado no templo e arcando com as despesas desse voto para outras quatro pessoas. Deus, em Sua soberania, não permitiu que Paulo concluísse esse voto, por isso, antes que se completassem os dias do ritual de purificação, ele foi preso (At 21:17-40). Mesmo após isso, Deus exerceu Sua soberania sobre a vida de Paulo, não permitindo que o matassem em Jerusalém.
Durante seu aprisionamento, Paulo foi interrogado pelas autoridades romanas, mas, porque apelara para César, foi encaminhado de navio para Roma. No trajeto a vida de Paulo foi novamente preservada por Deus. Mesmo sendo prisioneiro, o poder de Deus se manifestou de modo extraordinário na pessoa de Paulo. Ele foi usado pelo Senhor na ilha de Malta, onde realizou vários sinais e milagres. Em Roma, enquanto aguardava seu julgamento, Paulo permaneceu em prisão domiciliar, onde escreveu as epístolas que completam a revelação neotestamentária transmitida pelo Espírito (At 28:30-31).
Se Paulo tivesse concluído o voto de nazireado em Jerusalém, seu ministério estaria perdido; além disso, toda revelação transmitida a ele não seria colocada em livros. O Senhor, porém, não permitiu que isso ocorresse, pois ainda desejava usá-lo (At 26:16). Damos graças a Deus pela Sua soberania e misericórdia, pois, mesmo quando erramos, Ele nos dá uma nova oportunidade para nos arrependermos e nos tornarmos úteis em Sua obra.
Ponto-chave: A soberania e a misericórdia de Deus nos preservam vivos.
Pergunta: Por que Paulo foi impedido de concluir o voto de nazireado em Jerusalém?
segunda-feira, 8 de julho de 2013
PRATICAR A PALAVRA TRAZ EDIFICAÇÃO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: 2 Co 12:1-4; Gl 1:11-12; 1 Tm 1:3-4; 2 Pe 1:20; 3 Jo 4
Ler com oração: Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade (3 Jo 4). Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17).
PRATICAR A PALAVRA TRAZ EDIFICAÇÃO
O tema geral desta série do Alimento Diário é “A edificação do Corpo de Cristo”. Para que haja essa edificação é fundamental praticarmos a Palavra de Deus. Esse é o encargo do apóstolo João que, em sua maturidade, ajudou os irmãos da igreja em Éfeso a praticar as revelações já escritas por Paulo.
A Epístola de Paulo aos Efésios é maravilhosa e com rico conteúdo, mas os irmãos naquela igreja não a receberam de maneira adequada, limitando-se a discuti-la e analisá-la (1 Tm 1:3-4). Felizmente, João teve o encargo de dirigir-se a Éfeso após ser liberto de seu exílio em Patmos. Ele fez isso depois de ter escrito o livro de Apocalipse, no qual o Senhor adverte a igreja em Éfeso a restaurar o seu primeiro amor, arrependendo-se e retornando à prática das primeiras obras (Ap 2:5). Isso mostra que os efésios tinham dificuldade para colocar em prática a palavra que haviam recebido. João, provavelmente, os auxiliou para que deixassem de lado os debates e discussões e passassem a andar na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito.
A palavra dirigida aos efésios não provinha de elucidação humana, mas da revelação direta do Espírito (Gl 1:11-12; 2 Pe 1:20). Embora Paulo não estivesse entre os doze apóstolos designados pelo Senhor Jesus em Seu ministério terreno, ele recebeu uma revelação especial da parte de Deus. Paulo relata que, quando estava nas regiões da Arábia, foi arrebatado ao terceiro céu e ouviu palavras inefáveis da parte de Deus (2 Co 12:1-4). Assim como, no Antigo Testamento, Moisés recebeu a revelação da vontade de Deus para Seu povo, Paulo recebeu a revelação do Espírito no Novo Testamento. Essas palavras foram transmitidas por meio de suas epístolas, mas, quando Paulo estava prestes a findar sua carreira cristã (2 Tm 4:7), os efésios ainda não tinham sido despertados para colocar em prática a revelação recebida.
Diante disso, devemos ser sábios e remir o tempo, aproveitando cada oportunidade para praticar a Palavra do Senhor, que é o principal encargo trazido pelo ministério ulterior do apóstolo João (Jo 13:17; 1 Jo 3:18; 3 Jo 3-4). Vamos seguir o Senhor, praticando a Palavra.
Ponto-chave: A revelação do Espírito visa à prática da Palavra.
Pergunta: Por que podemos afirmar que a Epístola aos Efésios não proveio de elucidação humana?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 17: A experiência de Pedro (Mt 3:11; 1 Pe 1:6-7)
Leitura bíblica: 2 Co 12:1-4; Gl 1:11-12; 1 Tm 1:3-4; 2 Pe 1:20; 3 Jo 4
Ler com oração: Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade (3 Jo 4). Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17).
PRATICAR A PALAVRA TRAZ EDIFICAÇÃO
O tema geral desta série do Alimento Diário é “A edificação do Corpo de Cristo”. Para que haja essa edificação é fundamental praticarmos a Palavra de Deus. Esse é o encargo do apóstolo João que, em sua maturidade, ajudou os irmãos da igreja em Éfeso a praticar as revelações já escritas por Paulo.
A Epístola de Paulo aos Efésios é maravilhosa e com rico conteúdo, mas os irmãos naquela igreja não a receberam de maneira adequada, limitando-se a discuti-la e analisá-la (1 Tm 1:3-4). Felizmente, João teve o encargo de dirigir-se a Éfeso após ser liberto de seu exílio em Patmos. Ele fez isso depois de ter escrito o livro de Apocalipse, no qual o Senhor adverte a igreja em Éfeso a restaurar o seu primeiro amor, arrependendo-se e retornando à prática das primeiras obras (Ap 2:5). Isso mostra que os efésios tinham dificuldade para colocar em prática a palavra que haviam recebido. João, provavelmente, os auxiliou para que deixassem de lado os debates e discussões e passassem a andar na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito.
A palavra dirigida aos efésios não provinha de elucidação humana, mas da revelação direta do Espírito (Gl 1:11-12; 2 Pe 1:20). Embora Paulo não estivesse entre os doze apóstolos designados pelo Senhor Jesus em Seu ministério terreno, ele recebeu uma revelação especial da parte de Deus. Paulo relata que, quando estava nas regiões da Arábia, foi arrebatado ao terceiro céu e ouviu palavras inefáveis da parte de Deus (2 Co 12:1-4). Assim como, no Antigo Testamento, Moisés recebeu a revelação da vontade de Deus para Seu povo, Paulo recebeu a revelação do Espírito no Novo Testamento. Essas palavras foram transmitidas por meio de suas epístolas, mas, quando Paulo estava prestes a findar sua carreira cristã (2 Tm 4:7), os efésios ainda não tinham sido despertados para colocar em prática a revelação recebida.
Diante disso, devemos ser sábios e remir o tempo, aproveitando cada oportunidade para praticar a Palavra do Senhor, que é o principal encargo trazido pelo ministério ulterior do apóstolo João (Jo 13:17; 1 Jo 3:18; 3 Jo 3-4). Vamos seguir o Senhor, praticando a Palavra.
Ponto-chave: A revelação do Espírito visa à prática da Palavra.
Pergunta: Por que podemos afirmar que a Epístola aos Efésios não proveio de elucidação humana?
sábado, 6 de julho de 2013
LUTAR CONTRA A PASSIVIDADE
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - DOMINGO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Ap 2:1-11
Ler com oração: Não temas as coisas que tens de sofrer. [...] Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida (Ap 2:10).
LUTAR CONTRA A PASSIVIDADE
Por meio do ministério de Espírito e vida, o Senhor pode transformar as pessoas. Vejamos, por exemplo, Demétrio. Em Atos 19:23-26 lemos: “Por esse tempo, houve grande alvoroço acerca do Caminho. Pois um ourives, chamado Demétrio, que fazia, de prata, nichos de Diana e que dava muito lucro aos artífices, convocando-os juntamente com outros da mesma profissão, disse-lhes: Senhores, sabeis que deste ofício vem a nossa prosperidade e estais vendo e ouvindo que não só em Éfeso, mas em quase toda a Ásia, este Paulo tem persuadido e desencaminhado muita gente, afirmando não serem deuses os que são feitos por mãos humanas”. Mesmo uma pessoa que era contra o evangelho, contra Paulo e que fazia ídolos de prata, aparece na Terceira Epístola de João fazendo parte desse ministério, conforme lemos no versículo 12: “Quanto a Demétrio, todos lhe dão testemunho, até a própria verdade, e nós também damos testemunho; e sabes que o nosso testemunho é verdadeiro”. A vida divina transforma as pessoas. Podemos ter essa transformação no viver normal da igreja ou no CEAPE, o qual promove um viver da igreja intensificado.
Nossa dificuldade é que a necessidade pela sobrevivência nos mantém sempre ocupados, sem tempo de cuidar das coisas de Deus. Mesmo assim isso não deve nos impedir de servir o Senhor e cuidar das coisas Dele. Precisamos mudar! Devemos lutar contra toda passividade para ter um viver normal da igreja, que consiste não apenas em participar das reuniões, mas também em sair para pregar o evangelho e apascentar pessoas.
Assim como a igreja em Éfeso mudou totalmente na época de João, a ponto de se tornar um centro de obra de onde irmãos saíam para pregar o evangelho (cf. 3 Jo 6-7), assim também deve ser nosso viver da igreja hoje. Desse modo, a igreja em nossa cidade pode de fato ser uma igreja desejável. Aleluia!
A igreja em Esmirna, que historicamente é a continuação da igreja em Éfeso, viveu cerca de duzentos anos debaixo da perseguição do império romano. Porém, quanto mais irmãos eram martirizados pelos romanos, mais irmãos surgiam. Isso só pode ser por meio da vida de Deus que é indestrutível. Por fim, o Senhor a encorajou a ser fiel até a morte e, como recompensa, receberia a coroa da vida. Assim como o Senhor prometeu para a igreja em Esmirna a coroa da vida, nossa meta é ser coroado de glória e de honra no mundo que há de vir.
Ponto-chave: Viver a igreja intensamente.
Pergunta: Que fazer para que a necessidade pela subsistência não nos impeça de servir ao Senhor?
SEMANA 8 - DOMINGO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Ap 2:1-11
Ler com oração: Não temas as coisas que tens de sofrer. [...] Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida (Ap 2:10).
LUTAR CONTRA A PASSIVIDADE
Por meio do ministério de Espírito e vida, o Senhor pode transformar as pessoas. Vejamos, por exemplo, Demétrio. Em Atos 19:23-26 lemos: “Por esse tempo, houve grande alvoroço acerca do Caminho. Pois um ourives, chamado Demétrio, que fazia, de prata, nichos de Diana e que dava muito lucro aos artífices, convocando-os juntamente com outros da mesma profissão, disse-lhes: Senhores, sabeis que deste ofício vem a nossa prosperidade e estais vendo e ouvindo que não só em Éfeso, mas em quase toda a Ásia, este Paulo tem persuadido e desencaminhado muita gente, afirmando não serem deuses os que são feitos por mãos humanas”. Mesmo uma pessoa que era contra o evangelho, contra Paulo e que fazia ídolos de prata, aparece na Terceira Epístola de João fazendo parte desse ministério, conforme lemos no versículo 12: “Quanto a Demétrio, todos lhe dão testemunho, até a própria verdade, e nós também damos testemunho; e sabes que o nosso testemunho é verdadeiro”. A vida divina transforma as pessoas. Podemos ter essa transformação no viver normal da igreja ou no CEAPE, o qual promove um viver da igreja intensificado.
Nossa dificuldade é que a necessidade pela sobrevivência nos mantém sempre ocupados, sem tempo de cuidar das coisas de Deus. Mesmo assim isso não deve nos impedir de servir o Senhor e cuidar das coisas Dele. Precisamos mudar! Devemos lutar contra toda passividade para ter um viver normal da igreja, que consiste não apenas em participar das reuniões, mas também em sair para pregar o evangelho e apascentar pessoas.
Assim como a igreja em Éfeso mudou totalmente na época de João, a ponto de se tornar um centro de obra de onde irmãos saíam para pregar o evangelho (cf. 3 Jo 6-7), assim também deve ser nosso viver da igreja hoje. Desse modo, a igreja em nossa cidade pode de fato ser uma igreja desejável. Aleluia!
A igreja em Esmirna, que historicamente é a continuação da igreja em Éfeso, viveu cerca de duzentos anos debaixo da perseguição do império romano. Porém, quanto mais irmãos eram martirizados pelos romanos, mais irmãos surgiam. Isso só pode ser por meio da vida de Deus que é indestrutível. Por fim, o Senhor a encorajou a ser fiel até a morte e, como recompensa, receberia a coroa da vida. Assim como o Senhor prometeu para a igreja em Esmirna a coroa da vida, nossa meta é ser coroado de glória e de honra no mundo que há de vir.
Ponto-chave: Viver a igreja intensamente.
Pergunta: Que fazer para que a necessidade pela subsistência não nos impeça de servir ao Senhor?
ACOLHER OS QUE SAEM POR CAUSA DO NOME
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - SÁBADO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: 3 Jo
Ler com oração: Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: [...] como desconhecidos e, entretanto, bem conhecidos; como se estivéssemos morrendo e, contudo, eis que vivemos; como castigados, porém não mortos; entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo (2 Co 6:4a, 9-10). Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus (Rm 15:7).
ACOLHER OS QUE SAEM POR CAUSA DO NOME
Em Efésios 4:1 e 17, lemos o rogo do apóstolo Paulo aos crentes efésios: “Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados. [...] Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos”. Então, em 2 João 4, lemos: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai”. Paulo rogava aos santos e esperava que andassem na verdade. Mais de vinte anos depois, no ministério de João, os irmãos estavam andando na verdade. Essa é a experiência que almejamos ter em todas as igrejas.
Outra característica do ministério de João é não desprezar ninguém, e sim incluir a todos. Em 3 João 5, João escreve para Gaio: “Amado, procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros”. Aqui notamos que até irmãos que eram estrangeiros, ou, como dizem algumas versões, estranhos, desconhecidos, eram acolhidos.
No versículo 6, lemos: “Os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor. Bem farás encaminhando-os em sua jornada por modo digno de Deus; pois por causa do Nome foi que saíram, nada recebendo dos gentios”. Esses que saíram era os “desconhecidos” (segundo algumas versões) do versículo 5. Aleluia, esse ministério inclui tantos, que alguns são desconhecidos. Igualmente hoje, tantos irmãos, colportores e ceapistas saem pregando o reino de Deus para as pessoas até desconhecidas. Mas Deus os conhece!
Esses que saíram por causa do Nome voltavam falando de como haviam sido bem acolhidos por Gaio. Igualmente hoje os irmãos responsáveis das igrejas devem acolher e cuidar bem dos colportores em sua cidade. Encaminhar irmãos para a suas respectivas jornadas era algo comum na época de João. Até o próprio João viajava, pois em 2 João 13-14 lemos: “Muitas coisas tinha que te escrever; todavia, não quis fazê-lo com tinta e pena, pois, em breve, espero ver-te. Então, conversaremos de viva voz”. Ainda que fosse bem idoso João, desejava visitar as igrejas.
Os colportores e os que saem para fazer a obra do Senhor precisam ser acolhidos de todo coração. Por isso é bom que tanto cooperadores como irmãos responsáveis passem algum tempo no CEAPE. Desse modo todos podem experimentar a rotina dos colportores e o acolhimento para com eles irá mudar. Assim todos poderemos nos tornar cooperadores da verdade.
Ponto-chave: Como desconhecidos, mas bem conhecidos.
Pergunta: Você tem acolhido os que saem para pregar o evangelho e despendem a vida em prol do reino?
SEMANA 8 - SÁBADO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: 3 Jo
Ler com oração: Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: [...] como desconhecidos e, entretanto, bem conhecidos; como se estivéssemos morrendo e, contudo, eis que vivemos; como castigados, porém não mortos; entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo (2 Co 6:4a, 9-10). Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus (Rm 15:7).
ACOLHER OS QUE SAEM POR CAUSA DO NOME
Em Efésios 4:1 e 17, lemos o rogo do apóstolo Paulo aos crentes efésios: “Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados. [...] Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos”. Então, em 2 João 4, lemos: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai”. Paulo rogava aos santos e esperava que andassem na verdade. Mais de vinte anos depois, no ministério de João, os irmãos estavam andando na verdade. Essa é a experiência que almejamos ter em todas as igrejas.
Outra característica do ministério de João é não desprezar ninguém, e sim incluir a todos. Em 3 João 5, João escreve para Gaio: “Amado, procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros”. Aqui notamos que até irmãos que eram estrangeiros, ou, como dizem algumas versões, estranhos, desconhecidos, eram acolhidos.
No versículo 6, lemos: “Os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor. Bem farás encaminhando-os em sua jornada por modo digno de Deus; pois por causa do Nome foi que saíram, nada recebendo dos gentios”. Esses que saíram era os “desconhecidos” (segundo algumas versões) do versículo 5. Aleluia, esse ministério inclui tantos, que alguns são desconhecidos. Igualmente hoje, tantos irmãos, colportores e ceapistas saem pregando o reino de Deus para as pessoas até desconhecidas. Mas Deus os conhece!
Esses que saíram por causa do Nome voltavam falando de como haviam sido bem acolhidos por Gaio. Igualmente hoje os irmãos responsáveis das igrejas devem acolher e cuidar bem dos colportores em sua cidade. Encaminhar irmãos para a suas respectivas jornadas era algo comum na época de João. Até o próprio João viajava, pois em 2 João 13-14 lemos: “Muitas coisas tinha que te escrever; todavia, não quis fazê-lo com tinta e pena, pois, em breve, espero ver-te. Então, conversaremos de viva voz”. Ainda que fosse bem idoso João, desejava visitar as igrejas.
Os colportores e os que saem para fazer a obra do Senhor precisam ser acolhidos de todo coração. Por isso é bom que tanto cooperadores como irmãos responsáveis passem algum tempo no CEAPE. Desse modo todos podem experimentar a rotina dos colportores e o acolhimento para com eles irá mudar. Assim todos poderemos nos tornar cooperadores da verdade.
Ponto-chave: Como desconhecidos, mas bem conhecidos.
Pergunta: Você tem acolhido os que saem para pregar o evangelho e despendem a vida em prol do reino?
sexta-feira, 5 de julho de 2013
A VERDADE MOSTRADA NOS ESCRITOS DE PAULO E DE JOÃO
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Jo 14:15-18, 26; 2 Jo 1-4
Ler com oração: Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai (2 Jo 4).
A VERDADE MOSTRADA NOS ESCRITOS DE PAULO E DE JOÃO
Dentre os doze apóstolos, João foi o único que não foi martirizado e foi o que mais viveu. Seus escritos dão fechamento às Escrituras. Seu evangelho é o último dos quatro evangelhos, suas três cartas estão entre as últimas das epístolas, e Apocalipse é o último livro da Bíblia. Foi pelo Espírito que João, já idoso, se lembrou de coisas que os demais não haviam registrado (Jo 14:26).
Segundo a história, após seu exílio na ilha de Patmos, onde escreveu o livro de Apocalipse (cf. Ap 1:9), João foi parar em Éfeso onde escreveu o evangelho e suas três cartas. Seu ministério epistolar visava consertar “as redes” da situação espiritual das igrejas. Ele e seu irmão Tiago foram chamados pelo Senhor à beira mar quando remendavam as redes (Mt 4:21). Na época em que ele escreveu seus livros, cerca de vinte anos após a morte dos demais apóstolos, a degradação já havia entrado na igreja e João precisava consertar aquelas “redes” partidas.
Os escritos de João não enfatizaram nada novo (1 Jo 2:7). O homem natural geralmente gosta de coisas novas. Quando prefeitos e governadores tomam posse, a primeira coisa que fazem é trocar todo o secretariado e descartar o que foi feito por seus antecessores; querem mostrar que sua gestão é diferente. João não fez nada disso. Nessa época já havia os escritos de Paulo, como a carta aos efésios. João percebeu que a necessidade dos irmãos era praticar o que já tinham ouvido de Paulo.
O ministério de João era levar os santos a experimentar e praticar por meio do Espírito e da vida o que já fora ensinado. Podemos perceber isso por meio de versículos como 2 João 2, em que lemos: “Por causa da verdade que permanece em nós e conosco estará para sempre”. Portanto o encargo de João era levar os santos a andar na verdade que já haviam recebido (2 Jo 4).
Em João 14:18 lemos: “Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros”. O Senhor estava se referindo ao Espírito da verdade (vs. 16-17), que também pode ser traduzido por Espírito da realidade. A verdade não pode ficar no campo do conhecimento, tem de se tornar nossa realidade, nossa experiência. O que faz a verdade se tornar nossa realidade é o Espírito da realidade. Desse modo, a verdade se constitui em nós e faz parte das nossas células. Uma vez que essa realidade passa a ser permanente em nós, ninguém mais a consegue tirar.
Ponto-chave: Experimentar a verdade.
Pergunta: Que fez João em relação aos escritos dos demais apóstolos antes dele?
SEMANA 8 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Jo 14:15-18, 26; 2 Jo 1-4
Ler com oração: Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai (2 Jo 4).
A VERDADE MOSTRADA NOS ESCRITOS DE PAULO E DE JOÃO
Dentre os doze apóstolos, João foi o único que não foi martirizado e foi o que mais viveu. Seus escritos dão fechamento às Escrituras. Seu evangelho é o último dos quatro evangelhos, suas três cartas estão entre as últimas das epístolas, e Apocalipse é o último livro da Bíblia. Foi pelo Espírito que João, já idoso, se lembrou de coisas que os demais não haviam registrado (Jo 14:26).
Segundo a história, após seu exílio na ilha de Patmos, onde escreveu o livro de Apocalipse (cf. Ap 1:9), João foi parar em Éfeso onde escreveu o evangelho e suas três cartas. Seu ministério epistolar visava consertar “as redes” da situação espiritual das igrejas. Ele e seu irmão Tiago foram chamados pelo Senhor à beira mar quando remendavam as redes (Mt 4:21). Na época em que ele escreveu seus livros, cerca de vinte anos após a morte dos demais apóstolos, a degradação já havia entrado na igreja e João precisava consertar aquelas “redes” partidas.
Os escritos de João não enfatizaram nada novo (1 Jo 2:7). O homem natural geralmente gosta de coisas novas. Quando prefeitos e governadores tomam posse, a primeira coisa que fazem é trocar todo o secretariado e descartar o que foi feito por seus antecessores; querem mostrar que sua gestão é diferente. João não fez nada disso. Nessa época já havia os escritos de Paulo, como a carta aos efésios. João percebeu que a necessidade dos irmãos era praticar o que já tinham ouvido de Paulo.
O ministério de João era levar os santos a experimentar e praticar por meio do Espírito e da vida o que já fora ensinado. Podemos perceber isso por meio de versículos como 2 João 2, em que lemos: “Por causa da verdade que permanece em nós e conosco estará para sempre”. Portanto o encargo de João era levar os santos a andar na verdade que já haviam recebido (2 Jo 4).
Em João 14:18 lemos: “Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros”. O Senhor estava se referindo ao Espírito da verdade (vs. 16-17), que também pode ser traduzido por Espírito da realidade. A verdade não pode ficar no campo do conhecimento, tem de se tornar nossa realidade, nossa experiência. O que faz a verdade se tornar nossa realidade é o Espírito da realidade. Desse modo, a verdade se constitui em nós e faz parte das nossas células. Uma vez que essa realidade passa a ser permanente em nós, ninguém mais a consegue tirar.
Ponto-chave: Experimentar a verdade.
Pergunta: Que fez João em relação aos escritos dos demais apóstolos antes dele?
quinta-feira, 4 de julho de 2013
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO E SEU MINISTÉRIO EPISTOLAR
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Ef 2:1-10; 4:11-14
Ler com oração: Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fp 3:13-14).
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO E SEU MINISTÉRIO EPISTOLAR
No final da terceira viagem ministerial de Paulo, ele foi preso e levado para Roma, onde lhe foi permitido alugar uma casa, na qual por dois anos “recebia todos que o procuravam, pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo” (At 28:16, 30-31). Nessa condição seu ministério de edificar as igrejas diretamente foi interrompido, mas o Senhor lhe preservou a vida porque ainda tinha um propósito para ele: escrever epístolas, ou seja, desenvolver seu ministério epistolar.
Antes de ir para Roma, ele já havia escrito seis epístolas, que são: Romanos, Gálatas, 1 e 2 Tessalonicenses e 1 e 2 Coríntios. Agora, em seu aprisionamento, ele escreveu Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom. Enquanto aguardava seu julgamento, Paulo pôde visitar algumas igrejas, e durante esse tempo ele ainda escreveu outras quatro: 1 e 2 Timóteo, Tito e Hebreus (embora não se mencione o nome do autor de Hebreus, cremos que foi escrito por Paulo).
Usando a figura de um avião para facilitar nossa compreensão (vide página 102 do volume 1 desta série), podemos dizer que Gálatas é a fuselagem, uma asa é Efésios e a outra é Colossenses. A meta do avião pode ser vista em Filipenses, porque, nesse livro, Paulo disse: “Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (3:13-14). A pista da qual o avião decola é o amor, representado pelo livro de Filemom. Acrescentando a essa figura as práticas que temos tido para a pregação do evangelho, podemos dizer que o leme é o CEAPE, a asa superior esquerda é a colportagem e a asa superior direita é o BooKafé. Desse modo, o avião pode decolar e atingir seu destino. Aleluia!
Em Efésios 1 Paulo descreve o plano de Deus, Sua economia neotestamentária, ou em outras palavras, o conteúdo da Fé. Deus deseja trabalhar a Fé objetiva (aquilo em que cremos e que está fora de nós) em nossa fé subjetiva (em nosso interior). Para isso precisamos exercitar nosso espírito. Quando o exercitamos, nosso espírito funciona como câmera fotográfica. À medida que a Palavra é falada e nós a absorvemos, nosso espírito capta a Fé e por meio da luz e do Espírito a palavra é estampada em nós. Devemos sempre dar muitos “cliques” em nosso espírito, para que mais e mais a Fé seja depositada em nosso interior. Com esse processo contínuo, até a volta do Senhor, a Fé terá sido totalmente trabalhada em nossa fé subjetiva.
O objetivo do BooKafé é justamente levar a Fé às pessoas por meio da literatura: é a junção da palavra book, que em inglês quer dizer livro, e as palavras a Fé. O BooKafé é um lugar em que podemos apresentar às pessoas livros que falam sobre a Fé, sobre a vida, sobre o reino e assim por diante. Procuramos conduzir as pessoas a ler para que sua “câmera” espiritual dê muito cliques e a Fé objetiva se torne sua fé subjetiva.
No capítulo dois de Efésios, Paulo mostra os elementos constituintes da igreja, que somos nós, que recebemos o dispensar do Deus Triúno. Nós, que antes estávamos mortos em nossos delitos e pecados, não só éramos imprestáveis, como também estávamos indo para o lago de fogo (Ef 2:1-3). Mas, com Seu grande amor e misericórdia, Ele nos deu vida, em Cristo Jesus e pela graça fomos salvos. Isso é dom de Deus, e não vem de nós. Assim Deus começou a trabalhar em nós até que nos tornemos Sua feitura, Sua obra prima, que será mostrada para todo o universo (vs. 8-10).
Nos capítulos quatro, cinco e seis, vemos a vida prática da igreja, na qual o Senhor também concedeu homens com ministérios, que são apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos (4:11-12). Todos nós precisamos fazer a obra do ministério. Paulo também nos mostra os cinco tipos de andar que são: andar na graça, andar na verdade, andar no amor, andar na luz e andar no Espírito. O amor é algo tão importante que Paulo usou quase todo o capítulo três para explicá-lo, mostrando que é sem limites. Visto que o amor de Deus excede todo o entendimento, precisamos dos santos para compreendê-lo, pois sozinhos não há como fazê-lo. Este foi o ministério de Paulo em suas epístolas.
Ponto-chave: Avançar para o alvo.
Pergunta: Você é capaz de relacionar a figura do “avião” aos escritos de Paulo?
SEMANA 8 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Ef 2:1-10; 4:11-14
Ler com oração: Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fp 3:13-14).
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO E SEU MINISTÉRIO EPISTOLAR
No final da terceira viagem ministerial de Paulo, ele foi preso e levado para Roma, onde lhe foi permitido alugar uma casa, na qual por dois anos “recebia todos que o procuravam, pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo” (At 28:16, 30-31). Nessa condição seu ministério de edificar as igrejas diretamente foi interrompido, mas o Senhor lhe preservou a vida porque ainda tinha um propósito para ele: escrever epístolas, ou seja, desenvolver seu ministério epistolar.
Antes de ir para Roma, ele já havia escrito seis epístolas, que são: Romanos, Gálatas, 1 e 2 Tessalonicenses e 1 e 2 Coríntios. Agora, em seu aprisionamento, ele escreveu Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom. Enquanto aguardava seu julgamento, Paulo pôde visitar algumas igrejas, e durante esse tempo ele ainda escreveu outras quatro: 1 e 2 Timóteo, Tito e Hebreus (embora não se mencione o nome do autor de Hebreus, cremos que foi escrito por Paulo).
Usando a figura de um avião para facilitar nossa compreensão (vide página 102 do volume 1 desta série), podemos dizer que Gálatas é a fuselagem, uma asa é Efésios e a outra é Colossenses. A meta do avião pode ser vista em Filipenses, porque, nesse livro, Paulo disse: “Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (3:13-14). A pista da qual o avião decola é o amor, representado pelo livro de Filemom. Acrescentando a essa figura as práticas que temos tido para a pregação do evangelho, podemos dizer que o leme é o CEAPE, a asa superior esquerda é a colportagem e a asa superior direita é o BooKafé. Desse modo, o avião pode decolar e atingir seu destino. Aleluia!
Em Efésios 1 Paulo descreve o plano de Deus, Sua economia neotestamentária, ou em outras palavras, o conteúdo da Fé. Deus deseja trabalhar a Fé objetiva (aquilo em que cremos e que está fora de nós) em nossa fé subjetiva (em nosso interior). Para isso precisamos exercitar nosso espírito. Quando o exercitamos, nosso espírito funciona como câmera fotográfica. À medida que a Palavra é falada e nós a absorvemos, nosso espírito capta a Fé e por meio da luz e do Espírito a palavra é estampada em nós. Devemos sempre dar muitos “cliques” em nosso espírito, para que mais e mais a Fé seja depositada em nosso interior. Com esse processo contínuo, até a volta do Senhor, a Fé terá sido totalmente trabalhada em nossa fé subjetiva.
O objetivo do BooKafé é justamente levar a Fé às pessoas por meio da literatura: é a junção da palavra book, que em inglês quer dizer livro, e as palavras a Fé. O BooKafé é um lugar em que podemos apresentar às pessoas livros que falam sobre a Fé, sobre a vida, sobre o reino e assim por diante. Procuramos conduzir as pessoas a ler para que sua “câmera” espiritual dê muito cliques e a Fé objetiva se torne sua fé subjetiva.
No capítulo dois de Efésios, Paulo mostra os elementos constituintes da igreja, que somos nós, que recebemos o dispensar do Deus Triúno. Nós, que antes estávamos mortos em nossos delitos e pecados, não só éramos imprestáveis, como também estávamos indo para o lago de fogo (Ef 2:1-3). Mas, com Seu grande amor e misericórdia, Ele nos deu vida, em Cristo Jesus e pela graça fomos salvos. Isso é dom de Deus, e não vem de nós. Assim Deus começou a trabalhar em nós até que nos tornemos Sua feitura, Sua obra prima, que será mostrada para todo o universo (vs. 8-10).
Nos capítulos quatro, cinco e seis, vemos a vida prática da igreja, na qual o Senhor também concedeu homens com ministérios, que são apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos (4:11-12). Todos nós precisamos fazer a obra do ministério. Paulo também nos mostra os cinco tipos de andar que são: andar na graça, andar na verdade, andar no amor, andar na luz e andar no Espírito. O amor é algo tão importante que Paulo usou quase todo o capítulo três para explicá-lo, mostrando que é sem limites. Visto que o amor de Deus excede todo o entendimento, precisamos dos santos para compreendê-lo, pois sozinhos não há como fazê-lo. Este foi o ministério de Paulo em suas epístolas.
Ponto-chave: Avançar para o alvo.
Pergunta: Você é capaz de relacionar a figura do “avião” aos escritos de Paulo?
quarta-feira, 3 de julho de 2013
DE CASA EM CASA
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: At 16:11-34
Ler com oração: Todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo (At 5:42).
DE CASA EM CASA
O início da igreja no Novo Testamento se deu com o comissionamento dos doze apóstolos para levar o nome do Senhor às pessoas. No dia de Pentecostes, Pedro se levantou em meio à multidão, juntamente com os onze, para declarar o que já havia sido dito por intermédio do profeta Joel: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Jl 2:32; At 2:21). Esse nome salvou milhares de pessoas em Jerusalém, havendo três mil batizados naquele mesmo dia e, alguns dias depois, o número de homens subiu a quase cinco mil (2:41; 4:4).
Mais tarde levantou-se grande perseguição dos judeus contra os cristãos, e Paulo era um dos que prendia os que invocavam o nome do Senhor. Um dia, porém, no caminho para Damasco, “subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (9:3-5). Assim Paulo entendeu que aqueles que ele perseguia eram o próprio Senhor; podemos dizer que ele percebeu que todo aquele que invocava o nome do Senhor era um “Jesus Júnior”.
Após esse encontro, Paulo ficou cego e foi levado para Damasco. Ali um irmão chamado Ananias lhe disse: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (22:16). Paulo, que era perseguidor daqueles que invocavam o nome do Senhor, passou a invocar o Seu nome. Em 1 Coríntios 1:2 ele mesmo disse: “À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso”. Este versículo prova que, por onde passava, Paulo levava os irmãos ao espírito, por meio de invocar o nome do Senhor. Que início maravilhoso!
Em sua segunda viagem ministerial, Paulo, guiado pelo Espírito Santo, chegou a Filipos, na Macedônia e foi para junto do rio, onde parecia haver um lugar de oração. Ali pregaram a certas mulheres, dentre as quais estava Lídia, que creu no evangelho, foi batizada com toda a sua família e convidou os apóstolos para hospedarem-se em sua casa (At 16:13-16). Em Filipos não há registro de um templo ou local de reuniões, mas um lugar de oração e a casa de Lídia.
Mais tarde levantou-se uma situação em que Paulo e Silas acabaram presos, com pés e mãos amarrados no tronco. Nessa situação nada confortável, certamente estaríamos reclamando muito. Mas eles não reclamaram; antes, por volta da meia-noite, oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais presos escutavam. De repente houve tamanho terremoto que sacudiu os alicerces da prisão; todas as portas se abriram e as algemas de todos se soltaram. O carcereiro despertou e ia suicidar-se, supondo que os presos tivessem fugido, mas Paulo gritou: “Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos!” (v. 28). O carcereiro entrou, prostrou-se diante de Paulo e Silas, levou-os para fora e disse: “Senhores, que devo fazer para que seja salvo? Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (vs. 30-31). Eles pregaram a palavra de Deus para o carcereiro, e toda a sua casa e ele, foram batizados. Depois ele os alimentou em sua própria casa e, com todos os seus, manifestava grande alegria porque haviam crido em Deus.
Ter pequenas reuniões de casa em casa alcança um número maior de pessoas. Nelas podemos apascentar e cuidar das pessoas de maneira mais adequada (Rm 16:5; 1 Co 16:19; Cl 4:15). Além disso, hoje temos várias unidades BooKafé, para que mais e mais pessoas tenham acesso à Palavra. Todos os filhos de Deus podem ter comunhão ali e ser alimentados com as palavras da Fé.
Ponto-chave: Alcançar o maior número de pessoas.
Pergunta: Em sua experiência, que você tem feito para alcançar as pessoas com o evangelho?
SEMANA 8 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: At 16:11-34
Ler com oração: Todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo (At 5:42).
DE CASA EM CASA
O início da igreja no Novo Testamento se deu com o comissionamento dos doze apóstolos para levar o nome do Senhor às pessoas. No dia de Pentecostes, Pedro se levantou em meio à multidão, juntamente com os onze, para declarar o que já havia sido dito por intermédio do profeta Joel: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Jl 2:32; At 2:21). Esse nome salvou milhares de pessoas em Jerusalém, havendo três mil batizados naquele mesmo dia e, alguns dias depois, o número de homens subiu a quase cinco mil (2:41; 4:4).
Mais tarde levantou-se grande perseguição dos judeus contra os cristãos, e Paulo era um dos que prendia os que invocavam o nome do Senhor. Um dia, porém, no caminho para Damasco, “subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (9:3-5). Assim Paulo entendeu que aqueles que ele perseguia eram o próprio Senhor; podemos dizer que ele percebeu que todo aquele que invocava o nome do Senhor era um “Jesus Júnior”.
Após esse encontro, Paulo ficou cego e foi levado para Damasco. Ali um irmão chamado Ananias lhe disse: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (22:16). Paulo, que era perseguidor daqueles que invocavam o nome do Senhor, passou a invocar o Seu nome. Em 1 Coríntios 1:2 ele mesmo disse: “À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso”. Este versículo prova que, por onde passava, Paulo levava os irmãos ao espírito, por meio de invocar o nome do Senhor. Que início maravilhoso!
Em sua segunda viagem ministerial, Paulo, guiado pelo Espírito Santo, chegou a Filipos, na Macedônia e foi para junto do rio, onde parecia haver um lugar de oração. Ali pregaram a certas mulheres, dentre as quais estava Lídia, que creu no evangelho, foi batizada com toda a sua família e convidou os apóstolos para hospedarem-se em sua casa (At 16:13-16). Em Filipos não há registro de um templo ou local de reuniões, mas um lugar de oração e a casa de Lídia.
Mais tarde levantou-se uma situação em que Paulo e Silas acabaram presos, com pés e mãos amarrados no tronco. Nessa situação nada confortável, certamente estaríamos reclamando muito. Mas eles não reclamaram; antes, por volta da meia-noite, oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais presos escutavam. De repente houve tamanho terremoto que sacudiu os alicerces da prisão; todas as portas se abriram e as algemas de todos se soltaram. O carcereiro despertou e ia suicidar-se, supondo que os presos tivessem fugido, mas Paulo gritou: “Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos!” (v. 28). O carcereiro entrou, prostrou-se diante de Paulo e Silas, levou-os para fora e disse: “Senhores, que devo fazer para que seja salvo? Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (vs. 30-31). Eles pregaram a palavra de Deus para o carcereiro, e toda a sua casa e ele, foram batizados. Depois ele os alimentou em sua própria casa e, com todos os seus, manifestava grande alegria porque haviam crido em Deus.
Ter pequenas reuniões de casa em casa alcança um número maior de pessoas. Nelas podemos apascentar e cuidar das pessoas de maneira mais adequada (Rm 16:5; 1 Co 16:19; Cl 4:15). Além disso, hoje temos várias unidades BooKafé, para que mais e mais pessoas tenham acesso à Palavra. Todos os filhos de Deus podem ter comunhão ali e ser alimentados com as palavras da Fé.
Ponto-chave: Alcançar o maior número de pessoas.
Pergunta: Em sua experiência, que você tem feito para alcançar as pessoas com o evangelho?
terça-feira, 2 de julho de 2013
A CRIAÇÃO DO HOMEM DE MANEIRA ESPECIAL
SEMANA 8 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Gn 1:1; 2:7; Jo 1:2; 4:24; Rm 4:17; 1 Co 6:17
Ler com oração: O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo (1 Ts 5:23).
A CRIAÇÃO DO HOMEM DE MANEIRA ESPECIAL
Os anjos e toda criação de Deus foram formados pela Palavra de Deus, Aquele que chama a existência o que não existe (Gn 1:1; Jo 1:2; Rm 4:17b). Contudo Deus criou o homem de maneira muito diferente, já o preparando para o mundo que há de vir. Primeiro, ele foi criado de algo já existente, o pó da terra. Portanto o homem é terreno. Quando esse boneco de barro foi moldado, Deus lhe soprou nas narinas o fôlego da vida. Esse sopro de Deus tornou-se o espírito humano e o homem se tornou alma vivente (Gn 2:7). Desse modo o ser humano possui espírito, alma e corpo (1 Ts 5:23). Em Zacarias 12:1 lemos: “Fala o SENHOR, o que estendeu o céu, fundou a terra e formou o espírito do homem dentro dele”. Essa é a grande diferença entre o homem e todos os demais seres viventes criados por Deus, até mesmo os anjos. Embora os anjos sejam seres espirituais, eles não possuem o sopro de Deus. Por meio do espírito humano, o homem e Deus se comunicam. Isso é maravilhoso!
Hoje podemos ter contato com Deus, porque temos um espírito, e Deus é Espírito (Jo 4:24). Em nosso espírito humano estão a consciência, a comunhão e a intuição. A alma, por sua vez, é formada de mente, vontade e emoção. As três partes da alma, junto com a consciência, formam o coração (Hb 4:12; 10:22).
A consciência nos dá sensibilidade quanto à vontade de Deus, ao que é certo e errado, o que agrada ou não a Deus (Jo 8:9; Rm 2:15). Mas, se não a mantivermos pura, corremos o risco de cauterizá-la, como que ferida por um ferro quente; assim ela perde sua função (1 Tm 4:2). A consciência deve liderar toda a alma, mas a queda do homem foi tão profunda que a consciência humana perdeu essa liderança sobre a alma. Ainda assim, quando temos comunhão com Deus, ela pode ser fortalecida. Além disso, se mantivermos constante comunhão com Deus, aumentará a sensibilidade da intuição, que é o sentimento de Deus falando em nosso interior.
No momento em que fomos salvos, o Espírito de Deus entrou em nosso espírito e se mesclou com ele (Jo 3:6; Rm 8:16). Agora somos um espírito com o Senhor (1 Co 6:17). Isso também nos diferencia dos anjos: o Espírito Santo em nós permite a Deus fazer Sua vontade por meio de nós. Porém, para que mantenhamos comunhão constante com o Senhor, precisamos manter nosso espírito conectado com o Senhor. Podemos fazer isso invocando Seu nome: “Ó Senhor Jesus, ó Senhor Jesus!”. Isso mantém o nosso contato vivo com o Senhor.
Invocar o nome do Senhor traz impacto e ousadia no falar. Essa era a característica inicial da igreja em Jerusalém, e o que identificava os cristãos ali (At 9:14, 21). Mais tarde, quando houve uma grande perseguição por parte dos judeus, os discípulos foram dispersos (8:1). Contudo os que foram dispersos iam por toda parte pregando o reino e o nome do Senhor Jesus (v. 12). Alguns foram até a Fenícia, Chipre e Antioquia.
Graças ao Senhor, por Sua soberania, até mesmo essa perseguição foi útil para a propagação do evangelho e o surgimento das igrejas gentias! Hoje, mesmo em situações difíceis, devemos sempre invocar o nome do Senhor. Isso não apenas nos manterá em comunhão com Deus, como abrirá as portas do evangelho por onde passarmos.
Ponto-chave: Somos um só espírito com o Senhor.
Pergunta: De que modo podemos manter nossa consciência sensível e nossa intuição aguçada?
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Gn 1:1; 2:7; Jo 1:2; 4:24; Rm 4:17; 1 Co 6:17
Ler com oração: O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo (1 Ts 5:23).
A CRIAÇÃO DO HOMEM DE MANEIRA ESPECIAL
Os anjos e toda criação de Deus foram formados pela Palavra de Deus, Aquele que chama a existência o que não existe (Gn 1:1; Jo 1:2; Rm 4:17b). Contudo Deus criou o homem de maneira muito diferente, já o preparando para o mundo que há de vir. Primeiro, ele foi criado de algo já existente, o pó da terra. Portanto o homem é terreno. Quando esse boneco de barro foi moldado, Deus lhe soprou nas narinas o fôlego da vida. Esse sopro de Deus tornou-se o espírito humano e o homem se tornou alma vivente (Gn 2:7). Desse modo o ser humano possui espírito, alma e corpo (1 Ts 5:23). Em Zacarias 12:1 lemos: “Fala o SENHOR, o que estendeu o céu, fundou a terra e formou o espírito do homem dentro dele”. Essa é a grande diferença entre o homem e todos os demais seres viventes criados por Deus, até mesmo os anjos. Embora os anjos sejam seres espirituais, eles não possuem o sopro de Deus. Por meio do espírito humano, o homem e Deus se comunicam. Isso é maravilhoso!
Hoje podemos ter contato com Deus, porque temos um espírito, e Deus é Espírito (Jo 4:24). Em nosso espírito humano estão a consciência, a comunhão e a intuição. A alma, por sua vez, é formada de mente, vontade e emoção. As três partes da alma, junto com a consciência, formam o coração (Hb 4:12; 10:22).
A consciência nos dá sensibilidade quanto à vontade de Deus, ao que é certo e errado, o que agrada ou não a Deus (Jo 8:9; Rm 2:15). Mas, se não a mantivermos pura, corremos o risco de cauterizá-la, como que ferida por um ferro quente; assim ela perde sua função (1 Tm 4:2). A consciência deve liderar toda a alma, mas a queda do homem foi tão profunda que a consciência humana perdeu essa liderança sobre a alma. Ainda assim, quando temos comunhão com Deus, ela pode ser fortalecida. Além disso, se mantivermos constante comunhão com Deus, aumentará a sensibilidade da intuição, que é o sentimento de Deus falando em nosso interior.
No momento em que fomos salvos, o Espírito de Deus entrou em nosso espírito e se mesclou com ele (Jo 3:6; Rm 8:16). Agora somos um espírito com o Senhor (1 Co 6:17). Isso também nos diferencia dos anjos: o Espírito Santo em nós permite a Deus fazer Sua vontade por meio de nós. Porém, para que mantenhamos comunhão constante com o Senhor, precisamos manter nosso espírito conectado com o Senhor. Podemos fazer isso invocando Seu nome: “Ó Senhor Jesus, ó Senhor Jesus!”. Isso mantém o nosso contato vivo com o Senhor.
Invocar o nome do Senhor traz impacto e ousadia no falar. Essa era a característica inicial da igreja em Jerusalém, e o que identificava os cristãos ali (At 9:14, 21). Mais tarde, quando houve uma grande perseguição por parte dos judeus, os discípulos foram dispersos (8:1). Contudo os que foram dispersos iam por toda parte pregando o reino e o nome do Senhor Jesus (v. 12). Alguns foram até a Fenícia, Chipre e Antioquia.
Graças ao Senhor, por Sua soberania, até mesmo essa perseguição foi útil para a propagação do evangelho e o surgimento das igrejas gentias! Hoje, mesmo em situações difíceis, devemos sempre invocar o nome do Senhor. Isso não apenas nos manterá em comunhão com Deus, como abrirá as portas do evangelho por onde passarmos.
Ponto-chave: Somos um só espírito com o Senhor.
Pergunta: De que modo podemos manter nossa consciência sensível e nossa intuição aguçada?
segunda-feira, 1 de julho de 2013
O MUNDO DE OUTRORA, O MUNDO PRESENTE E O MUNDO QUE HÁ DE VIR
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Is 14:13-14; Ez 28:17-18; Lc 4:6; Jo 16:11; Ap 12:10b.
Ler com oração: Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos (Ap 20:6).
O MUNDO DE OUTRORA, O MUNDO PRESENTE E O MUNDO QUE HÁ DE VIR
O tema desta semana é “A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João”. O encargo que o Senhor tem-nos dado é praticar o ministério de João em sua maturidade, encargo esse que inclui a pregação do evangelho do reino.
Um dos trechos da Palavra que nos incentiva a praticar esse encargo é Hebreus 2:5-8, que diz: “Pois não foi a anjos que sujeitou o mundo que há de vir, sobre o qual estamos falando; antes, alguém, em certo lugar, deu pleno testemunho, dizendo: Que é o homem, que dele te lembres? Ou o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, por um pouco, menor que os anjos, de glória e de honra o coroaste e o constituíste sobre as obras das tuas mãos. Todas as coisas sujeitaste debaixo dos seus pés. Ora, desde que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou fora do seu domínio. Agora, porém, ainda não vemos todas as coisas a ele sujeitas”. Deus não sujeitou o mundo que há de vir aos anjos, e sim aos homens; porém não homens quaisquer, mas os que foram regenerados, cresceram em vida e se tornaram vencedores.
O mundo de outrora foi confiado a um querubim (cf. Lc 4:6). Entretanto o orgulho surgiu em seu interior e, não se contentando com a posição elevada que Deus já lhe havia dado, ele queria ser igual a Deus (Is 14:13-14). Deus não o tolerou e o arrojou para a terra (Ez 28:17-18). Esse querubim, então, se tornou Satanás, o adversário de Deus, e o diabo, o acusador (Ap 12:10b).
Satanás usurpou todos os reinos da terra, e tornou-se o príncipe deste mundo (Jo 16:11). Hoje, apesar de haver mais de duzentas nações soberanas, cada uma com seu governo, no fundo, por detrás dos bastidores, quem manipula todos esses países, é Satanás. Assim, o mundo presente foi usurpado por Satanás. Deus, ao criar o homem, o abençoou e disse: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra” (Gn 1:28). O plano divino é derrotar Seu inimigo por meio do homem.
Nós, que cremos no Senhor e recebemos a vida divina, devemos alimentar-nos da Palavra e negar a nós mesmos, permitindo que Ele trabalhe em nós. Desse modo cresceremos e amadureceremos para ser vencedores. Assim, a vontade do Senhor será feita, o príncipe deste mundo será derrotado, o Senhor voltará e reinaremos com Ele mil anos e, por fim, durante toda a eternidade (Ap 20:4, 6; 22:5). Aleluia!
Ponto-chave: Regeneração, crescimento, maturidade, reino.
Pergunta: Por que o governo do mundo que há de vir será entregue a homens e não a anjos?
SEMANA 8 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 16: A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João (3 Jo 3-4)
Leitura bíblica: Is 14:13-14; Ez 28:17-18; Lc 4:6; Jo 16:11; Ap 12:10b.
Ler com oração: Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos (Ap 20:6).
O MUNDO DE OUTRORA, O MUNDO PRESENTE E O MUNDO QUE HÁ DE VIR
O tema desta semana é “A edificação do Corpo de Cristo no ministério de João”. O encargo que o Senhor tem-nos dado é praticar o ministério de João em sua maturidade, encargo esse que inclui a pregação do evangelho do reino.
Um dos trechos da Palavra que nos incentiva a praticar esse encargo é Hebreus 2:5-8, que diz: “Pois não foi a anjos que sujeitou o mundo que há de vir, sobre o qual estamos falando; antes, alguém, em certo lugar, deu pleno testemunho, dizendo: Que é o homem, que dele te lembres? Ou o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, por um pouco, menor que os anjos, de glória e de honra o coroaste e o constituíste sobre as obras das tuas mãos. Todas as coisas sujeitaste debaixo dos seus pés. Ora, desde que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou fora do seu domínio. Agora, porém, ainda não vemos todas as coisas a ele sujeitas”. Deus não sujeitou o mundo que há de vir aos anjos, e sim aos homens; porém não homens quaisquer, mas os que foram regenerados, cresceram em vida e se tornaram vencedores.
O mundo de outrora foi confiado a um querubim (cf. Lc 4:6). Entretanto o orgulho surgiu em seu interior e, não se contentando com a posição elevada que Deus já lhe havia dado, ele queria ser igual a Deus (Is 14:13-14). Deus não o tolerou e o arrojou para a terra (Ez 28:17-18). Esse querubim, então, se tornou Satanás, o adversário de Deus, e o diabo, o acusador (Ap 12:10b).
Satanás usurpou todos os reinos da terra, e tornou-se o príncipe deste mundo (Jo 16:11). Hoje, apesar de haver mais de duzentas nações soberanas, cada uma com seu governo, no fundo, por detrás dos bastidores, quem manipula todos esses países, é Satanás. Assim, o mundo presente foi usurpado por Satanás. Deus, ao criar o homem, o abençoou e disse: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra” (Gn 1:28). O plano divino é derrotar Seu inimigo por meio do homem.
Nós, que cremos no Senhor e recebemos a vida divina, devemos alimentar-nos da Palavra e negar a nós mesmos, permitindo que Ele trabalhe em nós. Desse modo cresceremos e amadureceremos para ser vencedores. Assim, a vontade do Senhor será feita, o príncipe deste mundo será derrotado, o Senhor voltará e reinaremos com Ele mil anos e, por fim, durante toda a eternidade (Ap 20:4, 6; 22:5). Aleluia!
Ponto-chave: Regeneração, crescimento, maturidade, reino.
Pergunta: Por que o governo do mundo que há de vir será entregue a homens e não a anjos?
domingo, 30 de junho de 2013
PERSEVERANÇA E ENCORAJAMENTO PARA O REINO
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 7 - DOMINGO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: Ap 1:5b-6
Ler com oração: É na vossa perseverança que ganhareis a vossa alma (Lc 21:19). Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa. Porque, ainda dentro de pouco tempo, aquele que vem virá e não tardará (Hb 10:36-37).
PERSEVERANÇA E ENCORAJAMENTO PARA O REINO
Em muitas ocasiões, João aprendeu lições observando os erros dos outros discípulos. Ao observar o que acontecia ao redor, ele extraiu lições de vida para si. Após a morte dos principais apóstolos, ele passou por dificuldades, como a prisão na ilha de Patmos. Não vemos, contudo, registro de murmuração por parte de João diante dos sofrimentos, mas podemos concluir que ele aproveitou a oportunidade de exercitar o espírito e negar a vida da alma. Nesse contexto, João foi aperfeiçoado pelo Senhor e se tornou apto para receber revelação e ser útil no propósito de Deus. Em sua maturidade, ele foi muito usado por Deus, de uma forma que não havia sido antes, pois ele estava transformado pelo crescimento de vida. Deus lhe concedeu um ministério importantíssimo, que conclui a Bíblia e completa a revelação divina.
Da mesma maneira, nós também precisamos de aperfeiçoamento a fim de nos tornamos úteis a Deus. É fundamental, para sermos preparados, exercitar o espírito por meio de invocar o nome do Senhor e negar a vida da alma. Um dia, colheremos os frutos do trabalhar de Deus.
Outra coisa que aprendemos com João é a necessidade de perseverança. É comum que, em momentos de tribulação, nossa mente se encontre sobrecarregada com preocupações e não consigamos ver o amor do Senhor. Como resultado, desanimamos. Mas, quando estamos no espírito, ouvimos a voz de Deus e temos a certeza de que Ele nos ama e que não nos desamparou (Ap 1:5b-6). João percebeu que não estava sozinho na ilha de Patmos e, porque estava no espírito, não desanimou. Mesmo em meio às situações adversas, devemos perseverar para alcançar o reino dos céus (Hb 10:36-37).
Igualmente, se estivermos no espírito, iremos perseverar, pois perceberemos de maneira clara que o Senhor está usando todas as coisas para nos preparar para o Seu reino. Vamos avançar juntos, encorajando uns aos outros a nunca desistir.
Ponto-chave: Permanecer no espírito e perseverar.
Pergunta: Como devemos reagir em meio a tribulações?
SEMANA 7 - DOMINGO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: Ap 1:5b-6
Ler com oração: É na vossa perseverança que ganhareis a vossa alma (Lc 21:19). Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa. Porque, ainda dentro de pouco tempo, aquele que vem virá e não tardará (Hb 10:36-37).
PERSEVERANÇA E ENCORAJAMENTO PARA O REINO
Em muitas ocasiões, João aprendeu lições observando os erros dos outros discípulos. Ao observar o que acontecia ao redor, ele extraiu lições de vida para si. Após a morte dos principais apóstolos, ele passou por dificuldades, como a prisão na ilha de Patmos. Não vemos, contudo, registro de murmuração por parte de João diante dos sofrimentos, mas podemos concluir que ele aproveitou a oportunidade de exercitar o espírito e negar a vida da alma. Nesse contexto, João foi aperfeiçoado pelo Senhor e se tornou apto para receber revelação e ser útil no propósito de Deus. Em sua maturidade, ele foi muito usado por Deus, de uma forma que não havia sido antes, pois ele estava transformado pelo crescimento de vida. Deus lhe concedeu um ministério importantíssimo, que conclui a Bíblia e completa a revelação divina.
Da mesma maneira, nós também precisamos de aperfeiçoamento a fim de nos tornamos úteis a Deus. É fundamental, para sermos preparados, exercitar o espírito por meio de invocar o nome do Senhor e negar a vida da alma. Um dia, colheremos os frutos do trabalhar de Deus.
Outra coisa que aprendemos com João é a necessidade de perseverança. É comum que, em momentos de tribulação, nossa mente se encontre sobrecarregada com preocupações e não consigamos ver o amor do Senhor. Como resultado, desanimamos. Mas, quando estamos no espírito, ouvimos a voz de Deus e temos a certeza de que Ele nos ama e que não nos desamparou (Ap 1:5b-6). João percebeu que não estava sozinho na ilha de Patmos e, porque estava no espírito, não desanimou. Mesmo em meio às situações adversas, devemos perseverar para alcançar o reino dos céus (Hb 10:36-37).
Igualmente, se estivermos no espírito, iremos perseverar, pois perceberemos de maneira clara que o Senhor está usando todas as coisas para nos preparar para o Seu reino. Vamos avançar juntos, encorajando uns aos outros a nunca desistir.
Ponto-chave: Permanecer no espírito e perseverar.
Pergunta: Como devemos reagir em meio a tribulações?
sábado, 29 de junho de 2013
A PRÁTICA DE ANDAR NA LUZ E EM AMOR
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 7 - SÁBADO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: 1 Co 8:1b; Ef 4:15-16; 5:8; 1 Jo 1:5-7
Ler com oração: Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado (1 Jo 1:7). Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente, pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente (1 Pe 1:22-23).
A PRÁTICA DE ANDAR NA LUZ E EM AMOR
Paulo recomendou aos efésios que andassem como filhos da luz (Ef 5:8). João, por sua vez, ensina que Deus é luz (1 Jo 1:5) e mostra a prática de andar na luz: “Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (vs. 6-7). Logo, a prática que testifica que Deus é luz e mantemos comunhão com Ele diz respeito a mantermos comunhão uns com os outros. Andar na luz, portanto, é algo muito prático e nos leva a ter comunhão de verdade com os irmãos em Cristo.
Além disso, essa comunhão na vida divina produz amor entre os irmãos. Pedro, em sua maturidade, também transmitiu a revelação de que, se temos a vida de Deus, expressamos o amor. É o que lemos em 1 Pedro 1:22-23: “Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente, pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente”. Para Pedro, a Palavra de Deus não é letra morta, mas é viva, semelhante a uma semente. Essa foi a semente que recebemos na regeneração e, por isso, hoje a vida de Deus está crescendo em nós. O resultado desse crescimento é um amor ardente, não fingido, entre os irmãos. Em 2 Pedro 1:5-7 também vemos o amor (ágape) como a expressão máxima desse crescimento. Uma vez que o fim de todas as coisas está próximo, devemos ser sóbrios nas orações e ter amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados (1 Pe 4:7-8).
Quando amamos os irmãos, a vida de Deus opera em nós, e passamos a nos preocupar com eles. Efésios 4 fala sobre o aperfeiçoamento dos santos, mas isso só é possível quando existe amor, porque a edificação do Corpo de Cristo ocorre em amor (v. 16). O saber ensoberbece, mas o amor edifica (1 Co 8:1b). Se amamos os irmãos, deixamos de ter como centro nossos próprios interesses, e o propósito de Deus passa a ser o centro. Porque o propósito de Deus é alcançar as pessoas com o evangelho do reino, saímos para pregar o evangelho do reino. Essa é a expressão prática de que estamos andando no amor.
Ponto-chave: Manter comunhão uns com os outros.
Pergunta: O que significa, na prática, andar na luz e andar em amor?
SEMANA 7 - SÁBADO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: 1 Co 8:1b; Ef 4:15-16; 5:8; 1 Jo 1:5-7
Ler com oração: Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado (1 Jo 1:7). Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente, pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente (1 Pe 1:22-23).
A PRÁTICA DE ANDAR NA LUZ E EM AMOR
Paulo recomendou aos efésios que andassem como filhos da luz (Ef 5:8). João, por sua vez, ensina que Deus é luz (1 Jo 1:5) e mostra a prática de andar na luz: “Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (vs. 6-7). Logo, a prática que testifica que Deus é luz e mantemos comunhão com Ele diz respeito a mantermos comunhão uns com os outros. Andar na luz, portanto, é algo muito prático e nos leva a ter comunhão de verdade com os irmãos em Cristo.
Além disso, essa comunhão na vida divina produz amor entre os irmãos. Pedro, em sua maturidade, também transmitiu a revelação de que, se temos a vida de Deus, expressamos o amor. É o que lemos em 1 Pedro 1:22-23: “Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente, pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente”. Para Pedro, a Palavra de Deus não é letra morta, mas é viva, semelhante a uma semente. Essa foi a semente que recebemos na regeneração e, por isso, hoje a vida de Deus está crescendo em nós. O resultado desse crescimento é um amor ardente, não fingido, entre os irmãos. Em 2 Pedro 1:5-7 também vemos o amor (ágape) como a expressão máxima desse crescimento. Uma vez que o fim de todas as coisas está próximo, devemos ser sóbrios nas orações e ter amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados (1 Pe 4:7-8).
Quando amamos os irmãos, a vida de Deus opera em nós, e passamos a nos preocupar com eles. Efésios 4 fala sobre o aperfeiçoamento dos santos, mas isso só é possível quando existe amor, porque a edificação do Corpo de Cristo ocorre em amor (v. 16). O saber ensoberbece, mas o amor edifica (1 Co 8:1b). Se amamos os irmãos, deixamos de ter como centro nossos próprios interesses, e o propósito de Deus passa a ser o centro. Porque o propósito de Deus é alcançar as pessoas com o evangelho do reino, saímos para pregar o evangelho do reino. Essa é a expressão prática de que estamos andando no amor.
Ponto-chave: Manter comunhão uns com os outros.
Pergunta: O que significa, na prática, andar na luz e andar em amor?
quinta-feira, 27 de junho de 2013
AMAR DE FATO E DE VERDADE
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 7 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: Rm 14:1; Ef 6:17-18;1 Jo 1:1-2
Ler com oração: Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos (1 Jo 3:16). Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade (v. 18).
AMAR DE FATO E DE VERDADE
Por meio do ministério de João, muitas coisas que antes permaneciam no plano doutrinário tornaram-se realidade nas igrejas. De fato, em sua maturidade, João conduziu os irmãos a praticar tudo aquilo que Paulo havia lhes transmitido no passado.
Ao lermos a Bíblia, percebemos que existe uma correlação entre a Epístola aos Efésios e os escritos de João. No início de seu evangelho, ele revela claramente que a Palavra é vida, e não letra morta. Deus é a Palavra, e a Palavra é luz para os homens. Por exemplo, se temos conhecimento bíblico e guardamos a Palavra apenas em nossa mente, podemos nos enganar com respeito a nós mesmos, achando que o simples conhecimento dessas informações nos torna melhores que os outros. Mas, se vivemos a Palavra, se ela se torna vida para nós, seremos iluminados; diante da luz divina, nos arrependemos e, assim, temos a aprovação de Deus.
De fato, a incumbência de Deus a João foi que a Palavra se tornasse concreta e real na vida dos irmãos a quem ele ajudou (1 Jo 1:1-2). Para que a Palavra seja tão real em nós a ponto de ser tocada pelas pessoas, precisamos de um viver no qual onde buscamos a realidade da Palavra. Nesse viver, jamais deveríamos usar uma doutrina, ou mesmo uma prática, para julgar e condenar os outros. O viver da igreja é uma esfera na qual exercitamos o espírito, buscamos realidade em nosso viver, e o resultado disso é a expressão prática do amor de Deus para com todos os Seus filhos.
No livro de Efésios, Paulo também falou sobre andar em amor (5:1-2). Em sua primeira epístola, João definiu que Deus é amor (4:8). Além disso, ele nos mostrou a prática desse amor: “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê” (v. 20). De igual modo, diz: “Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade” (3:18).
Antes, declarávamos amor aos irmãos, mas muitas vezes deixamos de acolher aqueles que têm práticas diferentes das nossas. Hoje, porém, o Senhor tem nos levado a quebrar todas as barreiras, acolhendo aos filhos de Deus, ou seja, amando-os de fato e não somente de palavra. Quando praticamos a colportagem e contatamos as pessoas no BooKafé, estamos expressando o amor de Deus de maneira prática, e não teórica. Portanto vamos utilizar essas ferramentas para acolher a todos aqueles que Cristo acolheu, sem fazer acepção de pessoas.
Ponto-chave: Exercitar o espírito, ter realidade no viver e amar as pessoas.
Pergunta: Qual a diferença entre buscar conhecimento bíblico e ter realidade no viver?
SEMANA 7 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: Rm 14:1; Ef 6:17-18;1 Jo 1:1-2
Ler com oração: Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos (1 Jo 3:16). Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade (v. 18).
AMAR DE FATO E DE VERDADE
Por meio do ministério de João, muitas coisas que antes permaneciam no plano doutrinário tornaram-se realidade nas igrejas. De fato, em sua maturidade, João conduziu os irmãos a praticar tudo aquilo que Paulo havia lhes transmitido no passado.
Ao lermos a Bíblia, percebemos que existe uma correlação entre a Epístola aos Efésios e os escritos de João. No início de seu evangelho, ele revela claramente que a Palavra é vida, e não letra morta. Deus é a Palavra, e a Palavra é luz para os homens. Por exemplo, se temos conhecimento bíblico e guardamos a Palavra apenas em nossa mente, podemos nos enganar com respeito a nós mesmos, achando que o simples conhecimento dessas informações nos torna melhores que os outros. Mas, se vivemos a Palavra, se ela se torna vida para nós, seremos iluminados; diante da luz divina, nos arrependemos e, assim, temos a aprovação de Deus.
De fato, a incumbência de Deus a João foi que a Palavra se tornasse concreta e real na vida dos irmãos a quem ele ajudou (1 Jo 1:1-2). Para que a Palavra seja tão real em nós a ponto de ser tocada pelas pessoas, precisamos de um viver no qual onde buscamos a realidade da Palavra. Nesse viver, jamais deveríamos usar uma doutrina, ou mesmo uma prática, para julgar e condenar os outros. O viver da igreja é uma esfera na qual exercitamos o espírito, buscamos realidade em nosso viver, e o resultado disso é a expressão prática do amor de Deus para com todos os Seus filhos.
No livro de Efésios, Paulo também falou sobre andar em amor (5:1-2). Em sua primeira epístola, João definiu que Deus é amor (4:8). Além disso, ele nos mostrou a prática desse amor: “Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê” (v. 20). De igual modo, diz: “Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade” (3:18).
Antes, declarávamos amor aos irmãos, mas muitas vezes deixamos de acolher aqueles que têm práticas diferentes das nossas. Hoje, porém, o Senhor tem nos levado a quebrar todas as barreiras, acolhendo aos filhos de Deus, ou seja, amando-os de fato e não somente de palavra. Quando praticamos a colportagem e contatamos as pessoas no BooKafé, estamos expressando o amor de Deus de maneira prática, e não teórica. Portanto vamos utilizar essas ferramentas para acolher a todos aqueles que Cristo acolheu, sem fazer acepção de pessoas.
Ponto-chave: Exercitar o espírito, ter realidade no viver e amar as pessoas.
Pergunta: Qual a diferença entre buscar conhecimento bíblico e ter realidade no viver?
quarta-feira, 26 de junho de 2013
ANUNCIAR O QUE TEMOS VISTO E OUVIDO
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 7 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: Mt 28:19-20; Mc 16:15; 2 Jo 6-8
Ler com oração: O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida, [...] o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo (1 Jo 1:1, 3). O que vês escreve em livro e manda às sete igrejas (Ap 1:11).
ANUNCIAR O QUE TEMOS VISTO E OUVIDO
O Senhor não deseja que apenas um grupo específico de pessoas obtenha revelação. Por isso ordenou a João que escrevesse a revelação em livros e enviasse às igrejas (Ap 1:11), pois Seu desejo é que a Palavra alcance muitas pessoas.
As palavras que temos recebido não devem ficar apenas entre nós, mas devem ser transmitidas para os demais conservos (1 Jo 1:3-4). Os livros espirituais que possuímos não deveriam ficar estocados em uma estante, mas distribuídos para quem deles necessita (vs. 1, 3). Nesse princípio, o Senhor nos mostrou dois instrumentos de que podemos lançar mão para transmitir a outros a palavra revelada: a colportagem e o BooKafé. Dessa maneira, os livros não ficarão guardados, mas estarão nas mãos das pessoas, para que ouçam a voz do Senhor e conheçam a revelação que Ele deseja lhes dar.
João obteve a revelação de Jesus Cristo, e isso produziu nele uma reação. Em Apocalipse 22:20, ele escreve: “Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!”. Diante da palavra revelada, qual tem sido a nossa reação? Somos aqueles que, mesmo dizendo “amém”, ainda aguardam passivamente a volta do Senhor, ou nos levantamos para cooperar ativamente com Sua vontade? No caso de João, mesmo sendo idoso, ele se levantou para pregar o evangelho do reino. Nós também devemos reagir e participar ativamente na pregação do evangelho do reino.
João foi enviado por Deus para servir a igreja em Éfeso. Naquela época, a situação da igreja não era simples, pois haviam abandonado o primeiro amor. Mesmo assim, porque o apóstolo tinha no coração o anelo pela volta do Senhor e por Seu reino, foi servir à igreja naquela cidade. Em seu serviço, João não se preocupou em corrigir os irmãos ou discutir com eles, mas em ministrar Espírito e vida. Como resultado, eles passaram a praticar o que já tinham recebido da parte do apóstolo Paulo. Da mesma forma, quando formos enviados pelo Senhor para outros lugares, devemos nos preocupar apenas em ministrar-lhes Espírito e vida.
Há três aspectos em nosso comissionamento. Em primeiro lugar, quando somos comissionados, o Senhor nos envia em Seu nome, e saímos por causa do nome, conforme descreve João na seguinte passagem: “[Irmãos] os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor. Bem farás encaminhando-os em sua jornada por modo digno de Deus; pois por causa do Nome foi que saíram, nada recebendo dos gentios. Portanto, devemos acolher esses irmãos para nos tornarmos cooperadores da verdade” (2 Jo 6-8).
Em segundo lugar, ao sermos comissionados, nos tornamos mensageiros das igrejas e glória de Cristo, de acordo com 2 Coríntios 8:23: “Quanto a Tito, é meu companheiro e cooperador convosco; quanto a nossos irmãos, são mensageiros das igrejas e glória de Cristo”. Isso indica que o ministério de Espírito e vida produz mensageiros das igrejas, que são a glória de Cristo!
Em terceiro lugar, ao sermos enviados, temos o privilégio de expor nossa vida pelo nome do Senhor, segundo Atos 15:25-26: “Pareceu-nos bem, chegados a pleno acordo, eleger alguns homens e enviá-los a vós outros com os nossos amados Barnabé e Paulo, homens que têm exposto a vida pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo”. Somos enviados por amor ao Senhor e por amor aos irmãos. Não fiquemos passivos, mas aproveitemos as oportunidades para sermos enviados do Senhor, por amor de Seu nome!
Ponto-chave: Ser enviado no nome do Senhor.
Pergunta: Qual foi a reação de João diante da revelação que recebeu? E qual tem sido a nossa reação?
SEMANA 7 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: Mt 28:19-20; Mc 16:15; 2 Jo 6-8
Ler com oração: O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida, [...] o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo (1 Jo 1:1, 3). O que vês escreve em livro e manda às sete igrejas (Ap 1:11).
ANUNCIAR O QUE TEMOS VISTO E OUVIDO
O Senhor não deseja que apenas um grupo específico de pessoas obtenha revelação. Por isso ordenou a João que escrevesse a revelação em livros e enviasse às igrejas (Ap 1:11), pois Seu desejo é que a Palavra alcance muitas pessoas.
As palavras que temos recebido não devem ficar apenas entre nós, mas devem ser transmitidas para os demais conservos (1 Jo 1:3-4). Os livros espirituais que possuímos não deveriam ficar estocados em uma estante, mas distribuídos para quem deles necessita (vs. 1, 3). Nesse princípio, o Senhor nos mostrou dois instrumentos de que podemos lançar mão para transmitir a outros a palavra revelada: a colportagem e o BooKafé. Dessa maneira, os livros não ficarão guardados, mas estarão nas mãos das pessoas, para que ouçam a voz do Senhor e conheçam a revelação que Ele deseja lhes dar.
João obteve a revelação de Jesus Cristo, e isso produziu nele uma reação. Em Apocalipse 22:20, ele escreve: “Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!”. Diante da palavra revelada, qual tem sido a nossa reação? Somos aqueles que, mesmo dizendo “amém”, ainda aguardam passivamente a volta do Senhor, ou nos levantamos para cooperar ativamente com Sua vontade? No caso de João, mesmo sendo idoso, ele se levantou para pregar o evangelho do reino. Nós também devemos reagir e participar ativamente na pregação do evangelho do reino.
João foi enviado por Deus para servir a igreja em Éfeso. Naquela época, a situação da igreja não era simples, pois haviam abandonado o primeiro amor. Mesmo assim, porque o apóstolo tinha no coração o anelo pela volta do Senhor e por Seu reino, foi servir à igreja naquela cidade. Em seu serviço, João não se preocupou em corrigir os irmãos ou discutir com eles, mas em ministrar Espírito e vida. Como resultado, eles passaram a praticar o que já tinham recebido da parte do apóstolo Paulo. Da mesma forma, quando formos enviados pelo Senhor para outros lugares, devemos nos preocupar apenas em ministrar-lhes Espírito e vida.
Há três aspectos em nosso comissionamento. Em primeiro lugar, quando somos comissionados, o Senhor nos envia em Seu nome, e saímos por causa do nome, conforme descreve João na seguinte passagem: “[Irmãos] os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor. Bem farás encaminhando-os em sua jornada por modo digno de Deus; pois por causa do Nome foi que saíram, nada recebendo dos gentios. Portanto, devemos acolher esses irmãos para nos tornarmos cooperadores da verdade” (2 Jo 6-8).
Em segundo lugar, ao sermos comissionados, nos tornamos mensageiros das igrejas e glória de Cristo, de acordo com 2 Coríntios 8:23: “Quanto a Tito, é meu companheiro e cooperador convosco; quanto a nossos irmãos, são mensageiros das igrejas e glória de Cristo”. Isso indica que o ministério de Espírito e vida produz mensageiros das igrejas, que são a glória de Cristo!
Em terceiro lugar, ao sermos enviados, temos o privilégio de expor nossa vida pelo nome do Senhor, segundo Atos 15:25-26: “Pareceu-nos bem, chegados a pleno acordo, eleger alguns homens e enviá-los a vós outros com os nossos amados Barnabé e Paulo, homens que têm exposto a vida pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo”. Somos enviados por amor ao Senhor e por amor aos irmãos. Não fiquemos passivos, mas aproveitemos as oportunidades para sermos enviados do Senhor, por amor de Seu nome!
Ponto-chave: Ser enviado no nome do Senhor.
Pergunta: Qual foi a reação de João diante da revelação que recebeu? E qual tem sido a nossa reação?
terça-feira, 25 de junho de 2013
TESTEMUNHAR DA PALAVRA JUNTO COM OS COMPANHEIROS
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 7 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: 1 Jo 1:3-4; Ap 1:1, 3, 9
Ler com oração: Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus (Ap 1:9).
TESTEMUNHAR DA PALAVRA JUNTO COM OS COMPANHEIROS
Deus deseja conceder a todos os Seus servos a revelação de Jesus Cristo. Ele quer nos mostrar o que está em Seu coração. Porém, para isso, Ele precisa que estejamos preparados, aptos a receber revelação. João foi um vaso preparado por Deus, pois aprendeu a estar no espírito e a negar a si mesmo. Dessa maneira, ele pôde obter a revelação de Jesus Cristo e transmiti-las aos demais servos de Deus (Ap 1:1).
Muitos filhos de Deus ainda não conhecem o evangelho do reino, e nosso testemunho é importante para que eles também obtenham revelação. Foi dessa maneira que o apóstolo João transmitiu a revelação que recebeu: dando testemunho de Jesus, conforme lemos: “Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus” (Ap 1:9). Receber revelação não significa acumular conhecimento da Palavra, pois Deus requer que a pratiquemos, a fim de dar um testemunho que corresponde à palavra que recebemos. O principal encargo do ministério de João é que a palavra de Deus se torne um testemunho vivo, isto é, que vivamos a Palavra.
Além disso, se guardamos a Palavra, somos bem-aventurados: “Bem-aventurados aqueles que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo” (v. 3). Portanto não basta ler e ouvir a Palavra do Senhor; também precisamos guardá-la, isto é, praticá-la.
Praticar a Palavra nos leva a ser irmãos companheiros uns dos outros, na tribulação, no reino e na perseverança. João era assim, apresentando-se aos irmãos como um companheiro. Como qualquer outro irmão, João passava por sofrimentos e também necessitava ser apascentado por seus irmãos e companheiros. Ser companheiro é se compadecer da situação dos irmãos, ou seja, se um irmão sofre, nós também sofremos. Quando servimos ao Senhor, nós o fazemos juntos, e, quando precisamos de ajuda, somos ajudados mutuamente. Hoje não mais servimos a Deus isoladamente, mas somos restringidos e abençoados pela ajuda uns dos outros. Se passamos juntos pela tribulação, obtemos perseverança e alcançaremos, no futuro, nosso destino: o reino. Aleluia!
Ponto-chave: Dar testemunho e ser companheiro na tribulação, no reino e na perseverança.
Pergunta: O que devemos fazer quando obtemos revelação?
SEMANA 7 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: 1 Jo 1:3-4; Ap 1:1, 3, 9
Ler com oração: Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus (Ap 1:9).
TESTEMUNHAR DA PALAVRA JUNTO COM OS COMPANHEIROS
Deus deseja conceder a todos os Seus servos a revelação de Jesus Cristo. Ele quer nos mostrar o que está em Seu coração. Porém, para isso, Ele precisa que estejamos preparados, aptos a receber revelação. João foi um vaso preparado por Deus, pois aprendeu a estar no espírito e a negar a si mesmo. Dessa maneira, ele pôde obter a revelação de Jesus Cristo e transmiti-las aos demais servos de Deus (Ap 1:1).
Muitos filhos de Deus ainda não conhecem o evangelho do reino, e nosso testemunho é importante para que eles também obtenham revelação. Foi dessa maneira que o apóstolo João transmitiu a revelação que recebeu: dando testemunho de Jesus, conforme lemos: “Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus” (Ap 1:9). Receber revelação não significa acumular conhecimento da Palavra, pois Deus requer que a pratiquemos, a fim de dar um testemunho que corresponde à palavra que recebemos. O principal encargo do ministério de João é que a palavra de Deus se torne um testemunho vivo, isto é, que vivamos a Palavra.
Além disso, se guardamos a Palavra, somos bem-aventurados: “Bem-aventurados aqueles que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo” (v. 3). Portanto não basta ler e ouvir a Palavra do Senhor; também precisamos guardá-la, isto é, praticá-la.
Praticar a Palavra nos leva a ser irmãos companheiros uns dos outros, na tribulação, no reino e na perseverança. João era assim, apresentando-se aos irmãos como um companheiro. Como qualquer outro irmão, João passava por sofrimentos e também necessitava ser apascentado por seus irmãos e companheiros. Ser companheiro é se compadecer da situação dos irmãos, ou seja, se um irmão sofre, nós também sofremos. Quando servimos ao Senhor, nós o fazemos juntos, e, quando precisamos de ajuda, somos ajudados mutuamente. Hoje não mais servimos a Deus isoladamente, mas somos restringidos e abençoados pela ajuda uns dos outros. Se passamos juntos pela tribulação, obtemos perseverança e alcançaremos, no futuro, nosso destino: o reino. Aleluia!
Ponto-chave: Dar testemunho e ser companheiro na tribulação, no reino e na perseverança.
Pergunta: O que devemos fazer quando obtemos revelação?
OUVIR, VOLTAR-SE, VER E PRATICAR
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 7 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: 1 Jo 1:1-3; Ap 1:10a, 12a
Ler com oração: Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta [...]. Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltado, vi [...] (Ap 1:10a, 12a).
OUVIR, VOLTAR-SE, VER E PRATICAR
O ministério de João encerra os evangelhos, as epístolas, toda a Bíblia e será usado pelo Senhor para concluir esta era. Isso revela a importância que Deus dá a esse último ministério, o qual visa nos preparar para o fim dos tempos. Mas será que lhe damos a mesma importância que o Senhor dá? Precisamos valorizar e dar importância às palavras ditas por João. Embora se tratem de ensinamentos simples, eles são profundos e nos ajudam a perceber o que o Senhor espera de nós com respeito à Sua vinda. Por isso o ministério de João é importante não somente para nós, cristãos, mas para toda a terra, pois envolve as coisas que hão de acontecer em todo o mundo.
Pela misericórdia de Deus, temos sido inseridos no mesmo encargo que o Senhor comissionou a João. Por isso, quando ouvimos Sua palavra no espírito, não permanecemos os mesmos, mas nos arrependemos, e nossa condição muda. Essa foi a experiência de João, ao receber revelação para escrever o livro de Apocalipse: “Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta [...]. Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltado, vi [...]” (1:10a, 12a). João ouviu a voz do Senhor, voltou-se e viu quem falava com ele. Após ouvir o Senhor, ele mudou de direção, obedecendo à Sua palavra. Da mesma forma, hoje o Senhor está falando conosco, e também devemos nos voltar para vê-Lo. Em outras palavras, ouvir o Senhor nos leva ao arrependimento e, por fim, a obedecê-Lo, praticando Seus ensinamentos. Quando isso ocorre, não há como sermos os mesmos (1 Jo 1:1-3).
O Senhor nos concedeu revelação a respeito do ministério ulterior de João para que possamos segui-lo e praticá-lo. Vamos valorizar esse ministério e praticar o que já temos recebido, para participarmos ativamente da vinda do Senhor. Aleluia!
Ponto-chave: Ouvir a palavra do Senhor no espírito e nos arrepender para receber Sua direção.
Pergunta: Por que podemos dizer que Deus dá grande importância ao ministério de João?
SEMANA 7 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: 1 Jo 1:1-3; Ap 1:10a, 12a
Ler com oração: Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta [...]. Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltado, vi [...] (Ap 1:10a, 12a).
OUVIR, VOLTAR-SE, VER E PRATICAR
O ministério de João encerra os evangelhos, as epístolas, toda a Bíblia e será usado pelo Senhor para concluir esta era. Isso revela a importância que Deus dá a esse último ministério, o qual visa nos preparar para o fim dos tempos. Mas será que lhe damos a mesma importância que o Senhor dá? Precisamos valorizar e dar importância às palavras ditas por João. Embora se tratem de ensinamentos simples, eles são profundos e nos ajudam a perceber o que o Senhor espera de nós com respeito à Sua vinda. Por isso o ministério de João é importante não somente para nós, cristãos, mas para toda a terra, pois envolve as coisas que hão de acontecer em todo o mundo.
Pela misericórdia de Deus, temos sido inseridos no mesmo encargo que o Senhor comissionou a João. Por isso, quando ouvimos Sua palavra no espírito, não permanecemos os mesmos, mas nos arrependemos, e nossa condição muda. Essa foi a experiência de João, ao receber revelação para escrever o livro de Apocalipse: “Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta [...]. Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltado, vi [...]” (1:10a, 12a). João ouviu a voz do Senhor, voltou-se e viu quem falava com ele. Após ouvir o Senhor, ele mudou de direção, obedecendo à Sua palavra. Da mesma forma, hoje o Senhor está falando conosco, e também devemos nos voltar para vê-Lo. Em outras palavras, ouvir o Senhor nos leva ao arrependimento e, por fim, a obedecê-Lo, praticando Seus ensinamentos. Quando isso ocorre, não há como sermos os mesmos (1 Jo 1:1-3).
O Senhor nos concedeu revelação a respeito do ministério ulterior de João para que possamos segui-lo e praticá-lo. Vamos valorizar esse ministério e praticar o que já temos recebido, para participarmos ativamente da vinda do Senhor. Aleluia!
Ponto-chave: Ouvir a palavra do Senhor no espírito e nos arrepender para receber Sua direção.
Pergunta: Por que podemos dizer que Deus dá grande importância ao ministério de João?
domingo, 23 de junho de 2013
PRATICAR A PALAVRA É O NOVO MANDAMENTO
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 7 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: Jo 15:12; 21:22; Ap 6:1-2, 4-5, 8
Ler com oração: Amados, não vos escrevo mandamento novo, senão mandamento antigo, o qual, desde o princípio, tivestes. Esse mandamento antigo é a palavra que ouvistes. Todavia, vos escrevo novo mandamento, aquilo que é verdadeiro nele e em vós, porque as trevas se vão dissipando, e a verdadeira luz já brilha (1 Jo 2:7-8). Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17).
PRATICAR A PALAVRA É O NOVO MANDAMENTO
A renúncia do papa no início deste ano, testes nucleares na Coréia do Norte e a queda de um meteorito na Rússia trouxeram intranquilidade e sinalizaram que tanto o mundo religioso, quanto o mundo político e físico estão sofrendo modificações marcantes. Devemos fazer uma leitura espiritual desses fatos e perceber que a volta do Senhor é iminente. Podemos até dizer que essas coisas estão acontecendo porque a pregação do evangelho do reino avançou.
Em Apocalipse, vemos que a pregação do evangelho, representado pela saída do cavalo branco, é o sinal que segue à abertura do primeiro selo, e é seguido pela guerra, fome e morte, representados consecutivamente pelos cavalos vermelho, preto e amarelo resultados da abertura do segundo, terceiro e quarto selos (Ap 6:1-2, 4-5, 8). Logo, a pregação do evangelho do reino é o fator que desencadeia os demais fatores. O fim dos tempos se aproxima, pois o evangelho do reino está sendo pregado em toda a terra habitada (Mt 24:14). Diante disso, somos mais encorajados a ser participantes dessa obra, e não meros espectadores.
Em João 21:22, o Senhor Jesus indica que o ministério de João permanecerá até Sua vinda. Embora tivesse recebido a revelação das coisas que irão acontecer, em suas epístolas o apóstolo João não enfatizou as verdades doutrinárias, que era a comissão de Paulo, mas sua meta era conduzir-nos a praticar aquilo que já ouvimos desde o princípio (1 Jo 2:7). Em 2 João 5-6 também escreveu: “E agora, senhora, peço-te, não como se escrevesse mandamento novo, senão o que tivemos desde o princípio: que nos amemos uns aos outros”.
Esses versículos acima indicam que a meta João não era novos ensinamentos. Por outro lado, a novidade apresentada por seu ministério diz respeito à prática dessas verdades. Assim, quando praticamos o mandamento, ele se torna novo para nós. Portanto, quando o mandamento se torna real em nosso viver, a verdadeira luz que está em nós brilha e dissipa as trevas (1 Jo 2:8). Aleluia!
O encargo de João era nos lembrar das palavras que o Senhor já havia falado, a fim de que as pratiquemos (Jo 15:12). Nessa mesma linha de entendimento, o apóstolo Pedro disse o seguinte: “Por esta razão, sempre estarei pronto para trazer-vos lembrados acerca destas coisas, embora estejais certos da verdade já presente convosco e nela confirmados” (2 Pe 1:12).Quando praticamos aquilo que já temos recebido, as palavras do Senhor se tornam novas para nós.
Ponto-chave: Praticar as verdades para cooperar com a volta do Senhor.
Pergunta: Qual o resultado de praticarmos os ensinamentos que recebemos desde o princípio?
SEMANA 7 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 15: O ministério de João e a volta do Senhor (Jo 21:22)
Leitura bíblica: Jo 15:12; 21:22; Ap 6:1-2, 4-5, 8
Ler com oração: Amados, não vos escrevo mandamento novo, senão mandamento antigo, o qual, desde o princípio, tivestes. Esse mandamento antigo é a palavra que ouvistes. Todavia, vos escrevo novo mandamento, aquilo que é verdadeiro nele e em vós, porque as trevas se vão dissipando, e a verdadeira luz já brilha (1 Jo 2:7-8). Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:17).
PRATICAR A PALAVRA É O NOVO MANDAMENTO
A renúncia do papa no início deste ano, testes nucleares na Coréia do Norte e a queda de um meteorito na Rússia trouxeram intranquilidade e sinalizaram que tanto o mundo religioso, quanto o mundo político e físico estão sofrendo modificações marcantes. Devemos fazer uma leitura espiritual desses fatos e perceber que a volta do Senhor é iminente. Podemos até dizer que essas coisas estão acontecendo porque a pregação do evangelho do reino avançou.
Em Apocalipse, vemos que a pregação do evangelho, representado pela saída do cavalo branco, é o sinal que segue à abertura do primeiro selo, e é seguido pela guerra, fome e morte, representados consecutivamente pelos cavalos vermelho, preto e amarelo resultados da abertura do segundo, terceiro e quarto selos (Ap 6:1-2, 4-5, 8). Logo, a pregação do evangelho do reino é o fator que desencadeia os demais fatores. O fim dos tempos se aproxima, pois o evangelho do reino está sendo pregado em toda a terra habitada (Mt 24:14). Diante disso, somos mais encorajados a ser participantes dessa obra, e não meros espectadores.
Em João 21:22, o Senhor Jesus indica que o ministério de João permanecerá até Sua vinda. Embora tivesse recebido a revelação das coisas que irão acontecer, em suas epístolas o apóstolo João não enfatizou as verdades doutrinárias, que era a comissão de Paulo, mas sua meta era conduzir-nos a praticar aquilo que já ouvimos desde o princípio (1 Jo 2:7). Em 2 João 5-6 também escreveu: “E agora, senhora, peço-te, não como se escrevesse mandamento novo, senão o que tivemos desde o princípio: que nos amemos uns aos outros”.
Esses versículos acima indicam que a meta João não era novos ensinamentos. Por outro lado, a novidade apresentada por seu ministério diz respeito à prática dessas verdades. Assim, quando praticamos o mandamento, ele se torna novo para nós. Portanto, quando o mandamento se torna real em nosso viver, a verdadeira luz que está em nós brilha e dissipa as trevas (1 Jo 2:8). Aleluia!
O encargo de João era nos lembrar das palavras que o Senhor já havia falado, a fim de que as pratiquemos (Jo 15:12). Nessa mesma linha de entendimento, o apóstolo Pedro disse o seguinte: “Por esta razão, sempre estarei pronto para trazer-vos lembrados acerca destas coisas, embora estejais certos da verdade já presente convosco e nela confirmados” (2 Pe 1:12).Quando praticamos aquilo que já temos recebido, as palavras do Senhor se tornam novas para nós.
Ponto-chave: Praticar as verdades para cooperar com a volta do Senhor.
Pergunta: Qual o resultado de praticarmos os ensinamentos que recebemos desde o princípio?
sábado, 22 de junho de 2013
PRATICAR A VERDADE E EXPRESSAR O AMOR DE DEUS PREGANDO O EVANGELHO
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 6 - DOMINGO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 14: Praticar a verdade (2 Jo 1-6)
Leitura bíblica: Jo 15:12; 2 Pe 1:5-7; 1 Jo 3:16; 4:7
Ler com oração: Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade (3 Jo 4).
PRATICAR A VERDADE E EXPRESSAR O AMOR DE DEUS PREGANDO O EVANGELHO
O Senhor nos despertou para compreendermos o ministério de João em sua maturidade. Com isso hoje vivemos buscando a prática da palavra do Senhor, de sua revelação neotestamentária, por meio de Seu Espírito e da vida.
Percebemos que o mero conhecimento das verdades não é suficiente para a edificação do Corpo de Cristo. A única maneira de realizarmos essa edificação é por meio do exercício dos dons de cada membro, permanecendo arraigados e alicerçados no amor do Senhor. Nessa esfera a vida de Deus pode crescer em nós e se expandir por toda terra, alcançando todos os lugares.
Para que tenhamos a oportunidade de praticar essas palavras o Senhor nos colocou na vida da igreja e nos confiou ferramentas que nos auxiliam a exercitar nossos dons. Assim desenvolvemos nosso ministério e cooperamos com a edificação da igreja e com a volta do Senhor.
Em 3 Jo 5-8 lemos: “Amado, procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros, os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor. Bem farás encaminhando-os em sua jornada por modo digno de Deus; pois por causa do Nome foi que saíram, nada recebendo dos gentios. Portanto, devemos acolher esses irmãos, para nos tornarmos cooperadores da verdade”.
Desse modo, quando os irmãos que estão sendo aperfeiçoados no CEAPE chegarem a nossa cidade, precisamos acolhê-los, auxiliá-los em suas necessidades e orar por eles. Além disso, as igrejas devem dar suporte aos colportores, orando e cooperando com eles nessa comissão. Também precisamos rogar ao Senhor que nos dê recursos financeiros para ofertar para estes irmãos e para as necessidades da obra, a fim de nos tornarmos participantes dessa graça.
Quando vivemos a realidade da vida da igreja, praticando a verdade, o amor de Deus é gerado em nós. Pedro desenvolveu esse tema em sua segunda epístola, quando nos apresenta a fé como uma semente plantada em nós, que se desenvolve até que, por fim, o amor de Deus, o amor ágape, surja em nós (2 Pe 1:5-7). João igualmente escreveu sobre o amor de Deus, nos mostrando que Deus é amor e que todo aquele que ama é nascido de Deus (1 Jo 4:7). João ainda nos mostra que Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito (Jo 3:16) e que nós devemos dar nossa vida por nossos irmãos (1 Jo 3:16). Esse é o mandamento deixado pelo Senhor: que nos amemos uns aos outros (Jo 15:12). Quando amamos o Senhor, também amamos as pessoas por quem Ele morreu. Desse modo, quando pregamos o evangelho, expressamos o amor do Senhor.
Por isso não podemos perder tempo. Sejamos sábios, remindo nosso tempo e servindo ao Senhor. Ele nos deu instrumentos como o BooKafé, que é um lugar onde podemos encontrar pessoas que estão sedentas pela palavra de Deus. Nesse ambiente podemos ter comunhão com essas pessoas, orando e fluindo o amor de Deus, e apresentando os diversos livros espirituais que as ajudarão a crescer na Fé. Ainda que tenhamos nossas atividades diárias, podemos separar um tempo, pela manhã, tarde ou noite, para ir a um BooKafé, para ter comunhão com os irmãos e pregar o evangelho para as pessoas. Muitos irmãos têm se consagrado para servir no BooKafé de sua cidade, inclusive no exterior, e o Senhor tem nos dado inúmeras experiências maravilhosas. Além do BooKafé, temos o CEAPE, onde também podemos consagrar um período de nosso tempo, um dia ou um final de semana, para sermos aperfeiçoados e nos tornar colportores. Dessa maneira podemos ser os que praticam a verdade e dão alegria ao Senhor (Jo 3:4).
Ponto-chave: Quando praticamos a verdade, o amor de Deus é gerado em nós.
Pergunta: De que modo prático podemos ser úteis ao Senhor em Sua obra?
SEMANA 6 - DOMINGO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 14: Praticar a verdade (2 Jo 1-6)
Leitura bíblica: Jo 15:12; 2 Pe 1:5-7; 1 Jo 3:16; 4:7
Ler com oração: Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade (3 Jo 4).
PRATICAR A VERDADE E EXPRESSAR O AMOR DE DEUS PREGANDO O EVANGELHO
O Senhor nos despertou para compreendermos o ministério de João em sua maturidade. Com isso hoje vivemos buscando a prática da palavra do Senhor, de sua revelação neotestamentária, por meio de Seu Espírito e da vida.
Percebemos que o mero conhecimento das verdades não é suficiente para a edificação do Corpo de Cristo. A única maneira de realizarmos essa edificação é por meio do exercício dos dons de cada membro, permanecendo arraigados e alicerçados no amor do Senhor. Nessa esfera a vida de Deus pode crescer em nós e se expandir por toda terra, alcançando todos os lugares.
Para que tenhamos a oportunidade de praticar essas palavras o Senhor nos colocou na vida da igreja e nos confiou ferramentas que nos auxiliam a exercitar nossos dons. Assim desenvolvemos nosso ministério e cooperamos com a edificação da igreja e com a volta do Senhor.
Em 3 Jo 5-8 lemos: “Amado, procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros, os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor. Bem farás encaminhando-os em sua jornada por modo digno de Deus; pois por causa do Nome foi que saíram, nada recebendo dos gentios. Portanto, devemos acolher esses irmãos, para nos tornarmos cooperadores da verdade”.
Desse modo, quando os irmãos que estão sendo aperfeiçoados no CEAPE chegarem a nossa cidade, precisamos acolhê-los, auxiliá-los em suas necessidades e orar por eles. Além disso, as igrejas devem dar suporte aos colportores, orando e cooperando com eles nessa comissão. Também precisamos rogar ao Senhor que nos dê recursos financeiros para ofertar para estes irmãos e para as necessidades da obra, a fim de nos tornarmos participantes dessa graça.
Quando vivemos a realidade da vida da igreja, praticando a verdade, o amor de Deus é gerado em nós. Pedro desenvolveu esse tema em sua segunda epístola, quando nos apresenta a fé como uma semente plantada em nós, que se desenvolve até que, por fim, o amor de Deus, o amor ágape, surja em nós (2 Pe 1:5-7). João igualmente escreveu sobre o amor de Deus, nos mostrando que Deus é amor e que todo aquele que ama é nascido de Deus (1 Jo 4:7). João ainda nos mostra que Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito (Jo 3:16) e que nós devemos dar nossa vida por nossos irmãos (1 Jo 3:16). Esse é o mandamento deixado pelo Senhor: que nos amemos uns aos outros (Jo 15:12). Quando amamos o Senhor, também amamos as pessoas por quem Ele morreu. Desse modo, quando pregamos o evangelho, expressamos o amor do Senhor.
Por isso não podemos perder tempo. Sejamos sábios, remindo nosso tempo e servindo ao Senhor. Ele nos deu instrumentos como o BooKafé, que é um lugar onde podemos encontrar pessoas que estão sedentas pela palavra de Deus. Nesse ambiente podemos ter comunhão com essas pessoas, orando e fluindo o amor de Deus, e apresentando os diversos livros espirituais que as ajudarão a crescer na Fé. Ainda que tenhamos nossas atividades diárias, podemos separar um tempo, pela manhã, tarde ou noite, para ir a um BooKafé, para ter comunhão com os irmãos e pregar o evangelho para as pessoas. Muitos irmãos têm se consagrado para servir no BooKafé de sua cidade, inclusive no exterior, e o Senhor tem nos dado inúmeras experiências maravilhosas. Além do BooKafé, temos o CEAPE, onde também podemos consagrar um período de nosso tempo, um dia ou um final de semana, para sermos aperfeiçoados e nos tornar colportores. Dessa maneira podemos ser os que praticam a verdade e dão alegria ao Senhor (Jo 3:4).
Ponto-chave: Quando praticamos a verdade, o amor de Deus é gerado em nós.
Pergunta: De que modo prático podemos ser úteis ao Senhor em Sua obra?
PRATICAR A VERDADE POR MEIO DO MINISTÉRIO DE ESPÍRITO E VIDA DE JOÃO
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 6 - SÁBADO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 14: Praticar a verdade (2 Jo 1-6)
Leitura bíblica: Jo 1:4, 14; 5:39-40; 1 Jo 1:1-3; Ef 1:5, 7, 13-14
Ler com oração: Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:5-6). O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida (Jo 6:63).
PRATICAR A VERDADE POR MEIO DO MINISTÉRIO DE ESPÍRITO E VIDA DE JOÃO
Por meio do Evangelho de João percebemos que seu ministério é de Espírito e vida. Em vários capítulos ele destaca esse aspecto. Em João 3:6 lemos: “O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito”. Além dessas palavras, ele também registrou: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida” (Jo 5:39-40). Em João 6:63, então, ele destaca as palavras ditas pelo próprio Senhor: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”.
Em sua maturidade o ministério de João estava centrado no Espírito e na vida. Ele não enfatiza as verdades ou o conhecimento doutrinário, mas sim o Espírito e a vida que estão na Palavra, o Verbo da vida (1 Jo 1:1-3). Além de criar todas as coisas, João escreve que a vida estava no Verbo, e essa vida era a luz dos homens (Jo 1:4). Então, o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de realidade (v. 14). João absorveu essa revelação e ajudou os efésios não só a compreendê-la, mas desfrutá-la e aplicá-la.
Através do ministério do Espírito e vida desfrutamos das bênçãos descritas em Efésios 1, a benção do Pai, a benção do Filho e a benção do Espírito. Regozijamo-nos com o fato de termos sido predestinados pelo Pai para sermos Seus filhos (Ef 1:5), louvamos ao Filho por ter-nos redimido segundo a abundância de Sua graça (v. 7), e glorificamos ao Espírito por garantir nossa herança em Deus (vs. 13-14). Tais revelações não foram dadas para nos constituir de conhecimento e doutrinas; antes, são para nosso desfrute e alegria no Espírito Santo. Aleluia!
Por isso para nós é um grande privilégio termos a oportunidade de viver a vida da igreja segundo esse ministério do Espírito e da vida. Damos graças ao Senhor pelas revelações apresentadas por Paulo no livro de Efésios e pela grande contribuição dada por João, que, por meio de seu ministério, nos ajuda a viver a realidade dessas revelações. Assim nos tornamos sensíveis à direção do Espírito, que nos habilita a realizar Sua obra, apressando a vinda do Senhor e a manifestação de Seu reino.
Ponto-chave: A Palavra não é para nos encher de conhecimento, mas de Espírito e vida.
Pergunta: Por que o ministério de João é tão importante para apressarmos a volta do Senhor?
SEMANA 6 - SÁBADO
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 14: Praticar a verdade (2 Jo 1-6)
Leitura bíblica: Jo 1:4, 14; 5:39-40; 1 Jo 1:1-3; Ef 1:5, 7, 13-14
Ler com oração: Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:5-6). O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida (Jo 6:63).
PRATICAR A VERDADE POR MEIO DO MINISTÉRIO DE ESPÍRITO E VIDA DE JOÃO
Por meio do Evangelho de João percebemos que seu ministério é de Espírito e vida. Em vários capítulos ele destaca esse aspecto. Em João 3:6 lemos: “O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito”. Além dessas palavras, ele também registrou: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida” (Jo 5:39-40). Em João 6:63, então, ele destaca as palavras ditas pelo próprio Senhor: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”.
Em sua maturidade o ministério de João estava centrado no Espírito e na vida. Ele não enfatiza as verdades ou o conhecimento doutrinário, mas sim o Espírito e a vida que estão na Palavra, o Verbo da vida (1 Jo 1:1-3). Além de criar todas as coisas, João escreve que a vida estava no Verbo, e essa vida era a luz dos homens (Jo 1:4). Então, o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de realidade (v. 14). João absorveu essa revelação e ajudou os efésios não só a compreendê-la, mas desfrutá-la e aplicá-la.
Através do ministério do Espírito e vida desfrutamos das bênçãos descritas em Efésios 1, a benção do Pai, a benção do Filho e a benção do Espírito. Regozijamo-nos com o fato de termos sido predestinados pelo Pai para sermos Seus filhos (Ef 1:5), louvamos ao Filho por ter-nos redimido segundo a abundância de Sua graça (v. 7), e glorificamos ao Espírito por garantir nossa herança em Deus (vs. 13-14). Tais revelações não foram dadas para nos constituir de conhecimento e doutrinas; antes, são para nosso desfrute e alegria no Espírito Santo. Aleluia!
Por isso para nós é um grande privilégio termos a oportunidade de viver a vida da igreja segundo esse ministério do Espírito e da vida. Damos graças ao Senhor pelas revelações apresentadas por Paulo no livro de Efésios e pela grande contribuição dada por João, que, por meio de seu ministério, nos ajuda a viver a realidade dessas revelações. Assim nos tornamos sensíveis à direção do Espírito, que nos habilita a realizar Sua obra, apressando a vinda do Senhor e a manifestação de Seu reino.
Ponto-chave: A Palavra não é para nos encher de conhecimento, mas de Espírito e vida.
Pergunta: Por que o ministério de João é tão importante para apressarmos a volta do Senhor?
sexta-feira, 21 de junho de 2013
AS PALAVRAS DE PAULO APLICADAS PELO MINISTÉRIO DE JOÃO
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 6 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 14: Praticar a verdade (2 Jo 1-6)
Leitura bíblica: Jo 6:63; 7:37-39; 13:17; Ef 4:12
Ler com oração: Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa (Ef 1:13).
AS PALAVRAS DE PAULO APLICADAS PELO MINISTÉRIO DE JOÃO
Assim como o Senhor no passado concedeu às igrejas na Ásia a oportunidade de serem restauradas por meio do ministério de João, hoje Ele também nos concede a oportunidade de sermos restaurados por esse ministério. Em Sua infinita graça o Senhor tem-nos proporcionado diversas ferramentas úteis para nosso desenvolvimento espiritual, mediante a pregação do evangelho do reino nas unidades BooKafé, nas tendas de oração e saídas coletivas aos finais de semana.
Nessa esfera de consagração e santificação a favor do evangelho, Ele nos transforma e nos conforma à Sua imagem. Para isso precisamos sempre nos esvaziar, buscando ter um coração simples para compreendermos a direção do Espírito a fim de realizarmos Sua vontade.
À medida que nos envolvemos nessa esfera espiritual, de contatar pessoas, anunciando-lhes o evangelho do reino, nosso viver da igreja é intensificado. A luz divina brilha cada vez mais e expõe em nosso coração todas as coisas que desagradam ao Senhor. Então diante Dele reconhecemos, confessamos nossa verdadeira condição e nos arrependemos dessas coisas. Assim a vida divina cresce em nós. Essa é a verdadeira vida da igreja, uma esfera na qual o Espírito tem total liberdade para agir em nós, nos iluminando e purificando por meio de Seu fogo santificador.
Também temos a oportunidade de consagrar ao Senhor um tempo para sermos aperfeiçoados no CEAPE (Centro de Aperfeiçoamento para Propagação do Evangelho). Por meio do aperfeiçoamento somos atualizados acerca do modo como o Senhor deseja que avancemos na atualidade a fim de realizarmos a obra do ministério (Ef 4:12). Por essa razão, o Senhor está sempre nos falando sobre a importância de exercitarmos nosso espírito, invocando o Seu nome, orando e ruminando Sua palavra, falando e cantando hinos espirituais a fim de nos enchermos do Espírito e sairmos para pregar o evangelho e distribuirmos os livros espirituais que ajudam as pessoas a crescer em vida.
Infelizmente a vontade de Deus encontra obstáculos em nós, por causa da nossa resistência e da dureza de nosso coração, causados por nosso orgulho, conceitos e tradições. Por causa do ego, a vida da alma, alguns irmãos não querem ser aperfeiçoados, pois acham que precisam de coisas novas para expandir seu conhecimento doutrinário e se destacarem dos demais.
O Senhor, contudo, nos mostrou que Suas palavras são Espírito e vida (Jo 6:63) e foram faladas para que as pratiquemos (13:17). João recebeu essas palavras e esse encargo no espírito e, assim, pôde ajudar a igreja em Éfeso a se arrepender e voltar à prática das primeiras obras, invocando o nome do Senhor e andando na verdade, tomando a Palavra em oração e praticando-a no espírito.
Na verdade, os ensinamentos de João não eram novos, mas podiam ser encontrados na epístola que Paulo escreveu aos efésios quando os adverte a andar de modo digno da vocação a que foram chamados, isto é, a andar na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito (Ef 4:1, 7, 17, 21; 5:2, 8, 15-20).
Outro exemplo disso está em João 7:37-39, quando o Senhor fala da água que flui do interior daqueles que creem Nele. João acrescentou uma nota dizendo que o Senhor se referia ao Espírito que haviam de receber os que Nele cressem. Isso nos faz lembrar do que Paulo já falara quando escreveu que, depois de termos crido no Senhor, fomos selados com o Santo Espírito da promessa (Ef 1:13).
Diante disso, vemos que João não enfatizava novas doutrinas e ensinamentos, apenas confirmava, através das palavras do próprio Senhor, que tudo o que havia sido escrito pelos apóstolos não deveria mais ser analisado e discutido, mas praticado.
Ponto-chave: Lançar mão de todas as ferramentas e oportunidades que o Senhor nos dá.
Pergunta: Quais são os ensinamentos destacados por João na Epístola de Paulo aos Efésios?
quinta-feira, 20 de junho de 2013
COORDENAÇÃO, COMPANHEIRISMO, UNIDADE E AMOR
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 6 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 14: Praticar a verdade (2 Jo 1-6)
Leitura bíblica: Sl 133:1-3; 1 João 2:7; 2 Jo 5
Ler com oração: Melhor é serem dois do que um [...]. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante (Ec 4:9a, 10). Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança (Ap 1:9a).
COORDENAÇÃO, COMPANHEIRISMO, UNIDADE E AMOR
Por meio de João também aprendemos que a obra de Deus é coletiva. Não devemos servir ao Senhor isoladamente, mas em comunhão e unidade com os demais irmãos. Em um corpo todos os membros são importantes, pois cada um tem sua função. Assim, o Corpo de Cristo é edificado através da justa cooperação de cada membro.
Como já vimos, em João 21:18 o Senhor disse a Pedro: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres”. Por meio dessas palavras João igualmente aprendeu que, quando amadurecemos espiritualmente, somos restringidos pela vontade de Deus, e não mais fazemos as coisas segundo nossa vontade natural.
Outra lição que aprendemos de João é que devemos ter companheiros para servir conosco (Ap 1:9). Se, por um lado, devemos cooperar com os irmãos, por outro lado, devemos nos abrir para receber ajuda daqueles que servem ao nosso lado. Por isso não devemos nos fechar para aqueles que o Senhor chamar para cooperar conosco em Sua obra. Além disso, também precisamos gerar companheiros, irmãos que possam cooperar conosco em nosso serviço, a fim de aprendermos a ser mutuamente restringidos e estar sempre em coordenação uns com os outros.
Muitas vezes deixamos de ser abençoados por querermos servir sozinhos ao Senhor ou por querermos que nossa vontade prevaleça. A vida do Senhor é dispensada e Sua benção ordenada quando servimos em unidade com os irmãos (Sl 133:1-3). Assim, mantemos o fogo do Espírito ardendo em nosso interior, purificando nossa alma e nos transformando, conformando-nos à imagem do Filho. Experimentar a transformação mediante o fogo purificador do Espírito foi outra lição que João aprendeu servindo ao lado de Pedro.
Depois de ter aprendido todas essas lições João amadureceu, e, assim, tornou-se apto para socorrer as igrejas da Ásia, especialmente a igreja em Éfeso. Mesmo sendo avançado em idade, com aproximadamente noventa anos, João foi usado por Deus para restaurar as igrejas à condição desejada por Ele. Em Éfeso, João pôde falar com amor e autoridade, pois havia experimentado o trabalhar de Deus e praticado Suas palavras.
João não enfatizava ensinamentos doutrinários, tampouco pretendia falar coisas novas. Seu único ensinamento era a prática das palavras que já haviam sido proferidas pelo Senhor por intermédio de Seus servos, os apóstolos que precederam João na liderança da obra. É por isso que escreve: “Amados, não vos escrevo mandamento novo, senão mandamento antigo, o qual, desde o princípio, tivestes. Esse mandamento antigo é a palavra que ouvistes” (1 João 2:7).
Ainda em 2 João 5 lemos: “E agora, senhora, peço-te, não como se escrevesse mandamento novo, senão o que tivemos desde o princípio: que nos amemos uns aos outros”. Nesse trecho vemos novamente João reforçando o que já havia sido ensinado no passado, mostrando-nos que o mais importante não é concebermos novas doutrinas ou ensinamentos, senão apenas praticar aquilo que recebemos a fim de manifestar o amor de Deus.
Ponto-chave: Servir em unidade com os irmãos mantém nosso espírito ardendo.
Pergunta: Por que João estava apto para ajudar a igreja em Éfeso?
Leitura de apoio:
“Aprendendo com os apóstolos” – cap. 5 – Dong Yu Lan.
SEMANA 6 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 14: Praticar a verdade (2 Jo 1-6)
Leitura bíblica: Sl 133:1-3; 1 João 2:7; 2 Jo 5
Ler com oração: Melhor é serem dois do que um [...]. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante (Ec 4:9a, 10). Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança (Ap 1:9a).
COORDENAÇÃO, COMPANHEIRISMO, UNIDADE E AMOR
Por meio de João também aprendemos que a obra de Deus é coletiva. Não devemos servir ao Senhor isoladamente, mas em comunhão e unidade com os demais irmãos. Em um corpo todos os membros são importantes, pois cada um tem sua função. Assim, o Corpo de Cristo é edificado através da justa cooperação de cada membro.
Como já vimos, em João 21:18 o Senhor disse a Pedro: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres”. Por meio dessas palavras João igualmente aprendeu que, quando amadurecemos espiritualmente, somos restringidos pela vontade de Deus, e não mais fazemos as coisas segundo nossa vontade natural.
Outra lição que aprendemos de João é que devemos ter companheiros para servir conosco (Ap 1:9). Se, por um lado, devemos cooperar com os irmãos, por outro lado, devemos nos abrir para receber ajuda daqueles que servem ao nosso lado. Por isso não devemos nos fechar para aqueles que o Senhor chamar para cooperar conosco em Sua obra. Além disso, também precisamos gerar companheiros, irmãos que possam cooperar conosco em nosso serviço, a fim de aprendermos a ser mutuamente restringidos e estar sempre em coordenação uns com os outros.
Muitas vezes deixamos de ser abençoados por querermos servir sozinhos ao Senhor ou por querermos que nossa vontade prevaleça. A vida do Senhor é dispensada e Sua benção ordenada quando servimos em unidade com os irmãos (Sl 133:1-3). Assim, mantemos o fogo do Espírito ardendo em nosso interior, purificando nossa alma e nos transformando, conformando-nos à imagem do Filho. Experimentar a transformação mediante o fogo purificador do Espírito foi outra lição que João aprendeu servindo ao lado de Pedro.
Depois de ter aprendido todas essas lições João amadureceu, e, assim, tornou-se apto para socorrer as igrejas da Ásia, especialmente a igreja em Éfeso. Mesmo sendo avançado em idade, com aproximadamente noventa anos, João foi usado por Deus para restaurar as igrejas à condição desejada por Ele. Em Éfeso, João pôde falar com amor e autoridade, pois havia experimentado o trabalhar de Deus e praticado Suas palavras.
João não enfatizava ensinamentos doutrinários, tampouco pretendia falar coisas novas. Seu único ensinamento era a prática das palavras que já haviam sido proferidas pelo Senhor por intermédio de Seus servos, os apóstolos que precederam João na liderança da obra. É por isso que escreve: “Amados, não vos escrevo mandamento novo, senão mandamento antigo, o qual, desde o princípio, tivestes. Esse mandamento antigo é a palavra que ouvistes” (1 João 2:7).
Ainda em 2 João 5 lemos: “E agora, senhora, peço-te, não como se escrevesse mandamento novo, senão o que tivemos desde o princípio: que nos amemos uns aos outros”. Nesse trecho vemos novamente João reforçando o que já havia sido ensinado no passado, mostrando-nos que o mais importante não é concebermos novas doutrinas ou ensinamentos, senão apenas praticar aquilo que recebemos a fim de manifestar o amor de Deus.
Ponto-chave: Servir em unidade com os irmãos mantém nosso espírito ardendo.
Pergunta: Por que João estava apto para ajudar a igreja em Éfeso?
Leitura de apoio:
“Aprendendo com os apóstolos” – cap. 5 – Dong Yu Lan.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
LIÇÕES APRENDIDAS POR JOÃO
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 6 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 14: Praticar a verdade (2 Jo 1-6)
Leitura bíblica: Mc 10:35-41; At 3:1, 3; 4:13, 19; 8:14
Ler com oração: O maior dentre vós será vosso servo. Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado (Mt 23:11-12).
LIÇÕES APRENDIDAS POR JOÃO
Quando consideramos a experiência do apóstolo João, percebemos que o caminho para realizarmos a obra do Espírito é nos esvaziar de nós mesmos, livrando-nos da soberba, do orgulho, bem como de toda presunção e arrogância. Devemos ver que somos apenas canais por meio dos quais o Espírito pode fluir e instrumentos pelos quais Ele pode fazer a Sua obra.
O grande empecilho para sermos verdadeiramente úteis a Deus é a nossa constituição natural. Uma das características do homem natural, isto é, de quem vive segundo a vida da alma, é a busca pela primazia, de ser o maior entre os demais. Nos evangelhos percebemos que João também tinha essa característica (Mc 10:35-41). Já no livro de Atos, João não mais aparecia como o primeiro, mas como o segundo, sempre seguindo e apoiando alguém (At 3:1, 3; 4:13, 19; 8:14). Então, depois de Paulo e Pedro terem sido martirizados, para completar Sua obra em João, Deus ainda usou o tempo de seu aprisionamento e exílio em Patmos para trabalhar nele. Por amar o Senhor, João negou a si mesmo e permitiu que a vida de Deus o transformasse, eliminando suas características naturais.
Semelhantemente, o Senhor deseja usar Seus filhos em Sua obra e espera que aproveitem as oportunidades para crescer na vida divina. O problema é que muitos filhos de Deus tropeçam no orgulho e na soberba, por acharem que já possuem crescimento suficiente. Outros igualmente se aborrecem quando se sentem deixados de lado, por não serem chamados para algum serviço ou para participar de alguma decisão.
Todas essas situações permitidas pelo Senhor são para que enxerguemos nossa real condição, nos arrependamos e recebamos mais de Sua vida. Assim como, antes de exercer a liderança, o apóstolo João aprendeu, primeiramente, a servir com aqueles que estavam a sua frente, igualmente, antes de liderarmos, precisamos aprender a obediência, a humildade e a servir por amor.
João também aprendeu lições com as experiências positivas e negativas dos outros. Em seu evangelho, quando ele registra os momentos em que o Senhor advertia e repreendia a Pedro, João guardava estas lições em seu coração. Em João 21:18, por exemplo, quando o Senhor dirige aquelas palavras a Pedro, ele estava ao seu lado e certamente aplicou aquelas palavras em sua vida.
Embora o Senhor seja paciente conosco, Ele anseia por concluir Sua obra em nós. Entretanto nosso coração é muito duro, e muitas vezes não nos rendemos ao trabalhar do Senhor. Por essa razão não podemos deixar de aprender todas as lições que Ele deseja nos dar, tanto em nossa experiência pessoal como na experiência dos demais irmãos. Assim, quando consideramos a experiência de algum irmão, não devemos criticá-lo, tampouco desprezar seu sofrimento, mas devemos ser sábios procurando entender o que o Senhor deseja falar conosco em situações como essa.
João foi preparado pelo Senhor para ser útil a Ele em sua maturidade. Louvamos ao Senhor por hoje, na vida da igreja, estarmos no processo de preparação, de constante aperfeiçoamento para sermos vasos úteis em Suas mãos. Se permitirmos o trabalhar do Senhor em nossa vida hoje, na Sua vinda, estaremos preparados para governar com Ele o mundo que há de vir.
Ponto-chave: Aprender com a experiência alheia acelera o trabalhar de Deus em nós.
Pergunta: Por que, antes de liderar, precisamos aprender a obediência e a servir com amor?
SEMANA 6 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 14: Praticar a verdade (2 Jo 1-6)
Leitura bíblica: Mc 10:35-41; At 3:1, 3; 4:13, 19; 8:14
Ler com oração: O maior dentre vós será vosso servo. Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado (Mt 23:11-12).
LIÇÕES APRENDIDAS POR JOÃO
Quando consideramos a experiência do apóstolo João, percebemos que o caminho para realizarmos a obra do Espírito é nos esvaziar de nós mesmos, livrando-nos da soberba, do orgulho, bem como de toda presunção e arrogância. Devemos ver que somos apenas canais por meio dos quais o Espírito pode fluir e instrumentos pelos quais Ele pode fazer a Sua obra.
O grande empecilho para sermos verdadeiramente úteis a Deus é a nossa constituição natural. Uma das características do homem natural, isto é, de quem vive segundo a vida da alma, é a busca pela primazia, de ser o maior entre os demais. Nos evangelhos percebemos que João também tinha essa característica (Mc 10:35-41). Já no livro de Atos, João não mais aparecia como o primeiro, mas como o segundo, sempre seguindo e apoiando alguém (At 3:1, 3; 4:13, 19; 8:14). Então, depois de Paulo e Pedro terem sido martirizados, para completar Sua obra em João, Deus ainda usou o tempo de seu aprisionamento e exílio em Patmos para trabalhar nele. Por amar o Senhor, João negou a si mesmo e permitiu que a vida de Deus o transformasse, eliminando suas características naturais.
Semelhantemente, o Senhor deseja usar Seus filhos em Sua obra e espera que aproveitem as oportunidades para crescer na vida divina. O problema é que muitos filhos de Deus tropeçam no orgulho e na soberba, por acharem que já possuem crescimento suficiente. Outros igualmente se aborrecem quando se sentem deixados de lado, por não serem chamados para algum serviço ou para participar de alguma decisão.
Todas essas situações permitidas pelo Senhor são para que enxerguemos nossa real condição, nos arrependamos e recebamos mais de Sua vida. Assim como, antes de exercer a liderança, o apóstolo João aprendeu, primeiramente, a servir com aqueles que estavam a sua frente, igualmente, antes de liderarmos, precisamos aprender a obediência, a humildade e a servir por amor.
João também aprendeu lições com as experiências positivas e negativas dos outros. Em seu evangelho, quando ele registra os momentos em que o Senhor advertia e repreendia a Pedro, João guardava estas lições em seu coração. Em João 21:18, por exemplo, quando o Senhor dirige aquelas palavras a Pedro, ele estava ao seu lado e certamente aplicou aquelas palavras em sua vida.
Embora o Senhor seja paciente conosco, Ele anseia por concluir Sua obra em nós. Entretanto nosso coração é muito duro, e muitas vezes não nos rendemos ao trabalhar do Senhor. Por essa razão não podemos deixar de aprender todas as lições que Ele deseja nos dar, tanto em nossa experiência pessoal como na experiência dos demais irmãos. Assim, quando consideramos a experiência de algum irmão, não devemos criticá-lo, tampouco desprezar seu sofrimento, mas devemos ser sábios procurando entender o que o Senhor deseja falar conosco em situações como essa.
João foi preparado pelo Senhor para ser útil a Ele em sua maturidade. Louvamos ao Senhor por hoje, na vida da igreja, estarmos no processo de preparação, de constante aperfeiçoamento para sermos vasos úteis em Suas mãos. Se permitirmos o trabalhar do Senhor em nossa vida hoje, na Sua vinda, estaremos preparados para governar com Ele o mundo que há de vir.
Ponto-chave: Aprender com a experiência alheia acelera o trabalhar de Deus em nós.
Pergunta: Por que, antes de liderar, precisamos aprender a obediência e a servir com amor?
terça-feira, 18 de junho de 2013
VOLTAR AO PRINCÍPIO E PRATICAR A PALAVRA
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 6 TERÇA-FEIRA
Praticar a verdade (2 João 1-6)
LEITURA BíBLICA: Mt 4:18-22; Mc3:17; 10:35-45; Lc 9:9:54-55; Ap2:4
Ler com oração: Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras (Ap 2:5a)
VOLTAR AO PRINCÍPIO E PRATICAR A PALAVRA
Somos gratos ao Senhor, pois além de nos revelar Sua vontade, também tem nos iluminado para vermos nossa condição, abrindo nosso olhos para não estarcionarmos no mero conhecimento da Palavra, mas avançarmos para sua prática.
João recebeu as visões e revelações que registrou quando estava exilado na ilha de Patmos. Muitos e vários apóstolos foram martirizados naquela época, mas Deus permitiu que João fosse poupado, sendo preso e exilado. Assim, vinte anoa depois, após ter recebido as visões registradas em Apocalipse, João foi libertado e segundo nos mostra a história da igrja, logo se dirigiu para Éfeso, a fim de ajudar a igreja naquela cidade.
Os efésios ficaram presos foram presos por muito tempo ao mero conhecimento e analálise das verdades, por isso haviam abandonado o primeiro amor (Ap 2:4). No entanto, com a chegada de João, eles passaram a ser ajudados por seu minis tério de Espírito e vida. Ele os ajudou principalmente a voltar ao princípio e a praticar as palavras que haviam recebido no início, através do apóstolo Paulo. Dessa forma, por meio do ministério de João os efésios foram introduzidos na esfera do Espírito, passaram a praticar a Palavra e a se encher de vida, servindo uns aos outros.
No passsado nós também dávamos muita atenção para o mero conhecimento das verdades, o que gerava orgulho e dissensões. Pela misericórdia divina nos arrependemos e, mediante o ministério de Espírito e vida do apóstolo João, nossa meta agor é aplicar a Palavra à nossa experiência, praticando-a em nosso dia a dia. Aleluia!
Vemos na Palavra que João foi realmente transformado. Percebemos isso quando consideramos suas atitudes quando ainda era jovem. Desde o início, João não ocupava uma posição de destaque. Ele foi o quarto discípulo chamado pelo Senhor (Mt 4:18=22). João e Tiago, seuirmão, eramconhecidos como filhos do trovão (Mc3;17). e até foram repreendidos e corrigidos pelo Senhor por sua impetuosidade e intenção de ter um lugar de destaque dentre os demais (Lc 9:54-55;Mc10:35-45).
Ademais, nos relatos de Atos vemos João mais oculto, sempre acompanhando Pedro em suas viagens. Ele não assumia uma postura de liderança, mas estava sempre dando suporte aos que lideravam a igreja. Nesse período em que seguia a Pedro, João certament aprendeu muitas lições com as experiências e, principalmente, com as falhas de Pedro.
O mesmo Senhor que gradualmente trabalhou em João, também deseja nos tornar úteis a Ele, mas, para isso, precisamos nos humilhar em Sua presença a fim de servirmos a todos os nossos irmãos em Cristo.
PONTO- CHAVE: O Senhor deseja nos tornar úteis a Ele, por isso trabalha em nós.
PERGUNTA: Como João ajudou os efésios a serem restaurados?
SEMANA 6 TERÇA-FEIRA
Praticar a verdade (2 João 1-6)
LEITURA BíBLICA: Mt 4:18-22; Mc3:17; 10:35-45; Lc 9:9:54-55; Ap2:4
Ler com oração: Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras (Ap 2:5a)
VOLTAR AO PRINCÍPIO E PRATICAR A PALAVRA
Somos gratos ao Senhor, pois além de nos revelar Sua vontade, também tem nos iluminado para vermos nossa condição, abrindo nosso olhos para não estarcionarmos no mero conhecimento da Palavra, mas avançarmos para sua prática.
João recebeu as visões e revelações que registrou quando estava exilado na ilha de Patmos. Muitos e vários apóstolos foram martirizados naquela época, mas Deus permitiu que João fosse poupado, sendo preso e exilado. Assim, vinte anoa depois, após ter recebido as visões registradas em Apocalipse, João foi libertado e segundo nos mostra a história da igrja, logo se dirigiu para Éfeso, a fim de ajudar a igreja naquela cidade.
Os efésios ficaram presos foram presos por muito tempo ao mero conhecimento e analálise das verdades, por isso haviam abandonado o primeiro amor (Ap 2:4). No entanto, com a chegada de João, eles passaram a ser ajudados por seu minis tério de Espírito e vida. Ele os ajudou principalmente a voltar ao princípio e a praticar as palavras que haviam recebido no início, através do apóstolo Paulo. Dessa forma, por meio do ministério de João os efésios foram introduzidos na esfera do Espírito, passaram a praticar a Palavra e a se encher de vida, servindo uns aos outros.
No passsado nós também dávamos muita atenção para o mero conhecimento das verdades, o que gerava orgulho e dissensões. Pela misericórdia divina nos arrependemos e, mediante o ministério de Espírito e vida do apóstolo João, nossa meta agor é aplicar a Palavra à nossa experiência, praticando-a em nosso dia a dia. Aleluia!
Vemos na Palavra que João foi realmente transformado. Percebemos isso quando consideramos suas atitudes quando ainda era jovem. Desde o início, João não ocupava uma posição de destaque. Ele foi o quarto discípulo chamado pelo Senhor (Mt 4:18=22). João e Tiago, seuirmão, eramconhecidos como filhos do trovão (Mc3;17). e até foram repreendidos e corrigidos pelo Senhor por sua impetuosidade e intenção de ter um lugar de destaque dentre os demais (Lc 9:54-55;Mc10:35-45).
Ademais, nos relatos de Atos vemos João mais oculto, sempre acompanhando Pedro em suas viagens. Ele não assumia uma postura de liderança, mas estava sempre dando suporte aos que lideravam a igreja. Nesse período em que seguia a Pedro, João certament aprendeu muitas lições com as experiências e, principalmente, com as falhas de Pedro.
O mesmo Senhor que gradualmente trabalhou em João, também deseja nos tornar úteis a Ele, mas, para isso, precisamos nos humilhar em Sua presença a fim de servirmos a todos os nossos irmãos em Cristo.
PONTO- CHAVE: O Senhor deseja nos tornar úteis a Ele, por isso trabalha em nós.
PERGUNTA: Como João ajudou os efésios a serem restaurados?
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