segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Ter uma palavra sempre agradável


Ter uma palavra sempre agradável

Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário
 - O ministério que seguimos e praticamos
Portai-vos com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades. A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um (Cl 4:5)

Mt 5:3,13; Cl 4:6

Os ensinamentos que o Senhor Jesus ministrou no monte, registrados nos capítulos 5, 6 e 7 do Evangelho de Mateus, não estavam direcionados ao povo em geral, mas aos discípulos – aqueles que estão sendo preparados para reinar com o Senhor no mundo que há de vir. Para isso precisamos cumprir os requisitos mostrados nessa porção da Palavra, não os tomando como meros ensinamentos doutrinários, e sim como um padrão de experiências que buscamos diante do Senhor. Em Mateus 5:3, por exemplo, é dito que são bem-aventurados os humildes de espírito. Isso se refere a negarmos a vida da alma, esvaziando-nos de todo orgulho. Se praticarmos isso, o reino dos céus será nosso.

Após falar das bem-aventuranças, o Senhor declara que Seus discípulos são o sal da terra (v. 13). Em um primeiro momento, pensávamos que o sal tinha apenas a função de evitar a corrupção do mundo; não entendíamos que o sal tivesse alguma relação com a vida divina, pois, nos tempos antigos, o ato de salgar alguma coisa tinha como finalidade eliminar germes ou, no caso dos alimentos, conservá-los. Mas, além disso, o sal tem outra importante finalidade; na verdade, seu objetivo principal é temperar alimentos para que sejam agradáveis ao paladar. Se for adicionado sal em excesso a determinado alimento, além de fazer mal à saúde, o sabor pode não ser tolerado pelas pessoas. Se, pelo contrário, houver falta de sal, possivelmente o alimento ficará sem sabor, e as pessoas não se sentirão motivadas para consumi-lo. Por isso o sal deve ser aplicado na medida correta e precisa, de acordo com a necessidade.

Assim deve ser a nossa atitude em relação a esse mundo. Como discípulos do Senhor, nossas palavras não devem ser excessivamente “salgadas”, ríspidas, agressivas, pois nesse caso as pessoas se afastarão de nós. Por outro lado, se o nosso falar não tiver o efeito de tempero para realçar o “sabor” em nosso contato com as pessoas no mundo, estaremos deixando de cumprir nossa função de levar a vida de Deus a outros e fazer diferença onde estamos. Ao aplicarmos o “sal” na medida certa, nossas palavras serão agradáveis às pessoas com quem convivemos, a ponto de despertar o “apetite” espiritual delas para conhecer mais o Senhor e fazer a Sua vontade (Cl 4:6).

Se formos vencedores, um dia o Senhor nos confiará o governo do mundo que há de vir. Quando desempenhamos nossa função como sal da terra, estamos nos preparando para isso. Por isso, hoje estamos crescendo na vida de Deus e sendo treinados para nos tornar pessoas corretas diante do Senhor a fim de sermos agradáveis diante dos homens.

   *Nossa palavra deve despertar o "apetite"

domingo, 11 de novembro de 2012

Recados do Senhor: A Origem do Pecado.

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MORGADO, UM CRISTÃO!: Martha Watts

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O ministério remendador do apóstolo João


O ministério remendador do apóstolo João

Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos

O espírito é o vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida (Jo 6:63).Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? (Jo 21:23)

Jo 1:1, 14; 6:63; 14:16-20; 19:34-35; 20:22

Nos últimos anos temos recebido muita ajuda do ministério de João em sua maturidade. O Senhor Jesus profetizou que o ministério dele permaneceria até a Sua segunda vinda. Esse é o ministério de Espírito e vida que seguimos e praticamos.

Todos os ministros de Deus tiveram um período no tempo para desenvolver seu ministério. Contudo, ao final de suas vidas, seus ministérios também terminam. O ministério de João, porém, permanecerá até o final desta era. Diante dessa revelação, Deus nos tem feito praticar Sua palavra e com mais vigor pregar o evangelho do reino, levando vida para todos.

Após sair da ilha de Patmos, João foi para Éfeso. Tendo alcançado a maturidade ali, o Espírito o fez lembrar-se de muitas coisas que o Senhor havia falado e feito durante Seu ministério terreno. Em Éfeso, João escreveu seu evangelho e suas epístolas, revelando vários detalhes de coisas muito importantes que não haviam sido registradas por outros, como o fato de ter saído sangue e água do lado de Jesus após morrer na cruz (Jo 19:34-35). João também revelou o plano eterno de Deus, Sua economia, de como Ele se tornou um Homem e de como Jesus, por meio de Sua morte e ressurreição, Seu ir e vir, tornou-se o Espírito da realidade para habitar em todo aquele que Nele viesse a crer (Jo 1:1, 14; 14:1-4, 16-20; 20:22).

No começo de Seu ministério, o Senhor Jesus escolheu quatro discípulos, Pedro e André, Tiago e João; depois chamou os demais. Mais tarde o Senhor chamou o apóstolo Paulo, que também cooperou segundo a graça que lhe foi concedida. Todavia, depois que todos os apóstolos morreram, João foi especialmente preservado por Deus, de modo que seu ministério fosse o último a ser usado por Ele no Novo Testamento. Não podemos esquecer que, quando foi chamado pelo Senhor, João remendava as redes com seu irmão. Por essa causa seu ministério possuía a função de remendar, reparando as brechas e falhas que iriam surgir na igreja.

O livro de Atos mostra que o ministério dos doze apóstolos, logo no início, começou a ter “buracos”. Também vemos que, durante o ministério de Paulo as “redes se romperam”, e muitos “peixes” escaparam. As igrejas da Ásia o abandonaram; e embora ele tenha se esforçado, essas igrejas tiveram muitos problemas e não resistiram à degradação.

Louvado seja o Senhor, pois no final do primeiro século João e seu ministério remendador foram usados por Deus para restaurar a igreja em Éfeso. Por meio do Espírito e vida, João remendou os “buracos” deixados e levou os irmãos a recuperarem o primeiro amor. João também ajudou os irmãos a andarem na verdade, isto é, praticarem a Palavra. Assim a igreja voltou a ser desejável para Deus. Aleluia!

   *Seguir e praticar o ministério de Espírito e vida.

sábado, 10 de novembro de 2012

EVA – Pensamentos (VI parte)


EVA – Pensamentos (VI parte)

Eva foi criada para ser a ajuda idônea de Adão. Deveria ajudar a Adão completar o mandato de Deus de cultivar a terra.
Pense em sua situação. Se você é casada, estão você e seu esposo trabalhando juntos para realizar o plano de Deus para suas vidas?

Eva foi tentada por Satanás e pecou. Está você consciente dos métodos de Satanás usa para nos tentar nos dias de hoje? Está você preparada para estes ataques? O que você acha que Eva pensou sobre si mesma quando ela e Adão tiveram que abandonar seu formoso lar no jardim do Éden? Se você tivesse estado em seu lugar, não haveria tido uma sensação de fracasso? Como enfrentamos nossos fracassos? É muito sensato nos darmos conta de que não podemos mudar ou deter as consequências de nosso pecado. Eva viveu com o impacto de seu pecado no seu lar. É importante destacar, entretanto, que não se deixou paralisar pelo passado. Aceitou o perdão de Deus e viveu com a esperança do salvador prometido.

Espero que todas tenhamos um novo apreço pela vida e o exemplo que Deus nos tem dado através de Eva. Como diz a Bíblia: “E chamou Adão o nome de sua mulher Eva, porquanto ela era a mãe de todos os viventes” (Gênesis 3:20).

A Redenção de EVA (V parte)

A Redenção de EVA (V parte)

Eva foi a primeira a pecar e pôde ver as consequências de seu pecado frente ao túmulo de seu filho. Através da mulher o mundo que Deus criou tao belo, se manchou com a feiura do pecado. Mas, também através de u
ma mulher, o filho de Deus veio ao mundo. Na cruz, quando Jesus disse: “Está consumado”, Ele venceu todos os poderes e forças satânicas que Adão e Eva introduziram na humanidade através do pecado.

Que Deus tao maravilhoso que temos!

O padrão do viver dos que reinarão com Cristo (2)


O padrão do viver dos que reinarão com Cristo (2)

Escrito por Dong Yu Lan |
Alimento Diário
 - O ministério que seguimos e praticamos

Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus (Mt 5:10-12a)

Mt 5:7-16; 7:1-2; 11:3,11; Rm 14:17

O Senhor Jesus nos ensina a ser misericordiosos, pois Ele mesmo tem sido misericordioso para conosco: “Bem-aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia” (Mt 5:7). Quando estamos vivendo segundo a vida da alma, não exercemos misericórdia e passamos a julgar todos ao nosso redor. Em Mateus 7:1-2, vemos que com o mesmo critério que julgarmos os outros seremos julgados no Dia do Senhor. Por isso aprendamos a exercer a misericórdia com as pessoas e, assim, alcançaremos misericórdia naquele dia.

O Senhor prossegue dizendo: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (5:8). Ter um coração limpo indica que não temos problema na consciência e mantemos constante comunhão com Deus. Com um coração assim, conseguimos enxergá-Lo em toda situação, não com os olhos físicos, mas com os olhos interiores.

No versículo 9 o Senhor fala dos pacificadores, os quais serão chamados filhos de Deus. Uma pessoa que gosta de criar contendas e dissensões ainda carece muito da vida do Filho de Deus. Infelizmente algumas pessoas só sabem difamar e semear discórdia entre os filhos de Deus. Um filho de Deus, porém, não vive a contender com as pessoas. Seu objetivo deve ser propagar o reino de Deus e levar vida para todos. Aqueles que vivem segundo a vida de Deus semeiam a paz.

O Senhor mesmo sabia que aqueles que O seguissem seriam perseguidos. Contudo devemos nos alegrar se, por causa do nome e da vontade do Senhor, sofremos perseguição: “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós” (vs. 10-11).

Por praticarmos a justiça de Deus, estamos sendo aperfeiçoados para receber a autoridade de Deus para governar juntamente com Ele, o mundo que há de vir. Como parte desse aperfeiçoamento, há perseguições, mentiras e injurias contra nós. Elas são como o joio que causa sofrimento para o trigo. O Senhor mesmo disse para não arrancá-lo. Então que fazer? Assim como o trigo, diante de situações assim, só podemos crescer mais na vida divina. Embora essas mentiras e calúnias nos causem alguma tristeza hoje, devemos regozijar e exultar, pois grande será nosso galardão nos céus.

Graças ao Senhor pela oportunidade que temos de praticar essas palavras. Por meio de negar a vida da alma e seguir o Senhor, podemos viver segundo o padrão revelado nas bem-aventuranças descritas em Mateus 5. Aleluia!

     * Aqueles que vivem segundo a vida divina semeiam a paz.
     * Por praticar a justiça de Deus, estamos sendo aperfeiçoados.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

O padrão do viver dos que reinarão com Cristo (1)


O padrão do viver dos que reinarão com Cristo (1)
Escrito por Dong Yu Lan

Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus(Mt 5:3)

Mt 5:3-6; 13:36-42

Como vimos ontem, o Senhor possui um elevado padrão para aqueles que reinarão com Ele na era vindoura. Esse padrão está descrito em Mateus 5, 6 e 7. Em Mateus 5 vemos que o Senhor subiu ao monte e passou a ensinar os Seus discípulos. Essas palavras não foram dirigidas às multidões, mas apenas aos Seus discípulos (Lucas 6:20). Era como se Ele dissesse: “Um dia o reino dos céus irá se manifestar, e vocês precisam se preparar para sua vinda. Por isso vocês precisam observar esses preceitos”. Vejamos, então, quais são esses ensinamentos.

O Senhor iniciou apresentando as nove bem-aventuranças. A primeira diz respeito à necessidade de sermos humildes de espírito (Mt 5:3). Ser humilde de espírito, ou pobre em espírito (lit.), significa que precisamos esvaziar nosso coração de todo orgulho, soberba e tudo que possa ocupar o lugar de Deus.

Além das três partes da alma (mente, vontade e emoção), o coração humano também é composto por uma parte do espírito, a consciência. Por meio dessa ligação, o coração do homem pode ser cheio de si mesmo ou da vida de Deus. Deus é Espírito, e somente em nosso espírito podemos percebê-Lo e ouvi-Lo (Jo 4:24). Sozinha, a alma humana não consegue contatar a Deus. Por isso precisamos ser humildes de espírito, negando a nós mesmos, para que nosso coração seja cheio da vida de Deus.

O reino dos céus será entregue àqueles que negarem a vida da alma, esvaziando seu coração de todo orgulho. Os humildes de espírito são como o trigo, que, quando cresce e amadurece, frutifica e se “dobra”. Os orgulhosos de espírito são como o joio, que, ao crescer, permanece “empinado”, “altivo”, mas sem fruto. O galardão e a autoridade que receberemos no reino será proporcional a quanto negarmos a nós mesmos hoje.

A segunda bem-aventurança diz: “Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados” (Mt 5:4).  Quando olhamos para a situação das pessoas no mundo, bem como para a condição degradada de muitos cristãos, que estacionaram em sua busca espiritual, não devemos julgar, tampouco condenar ninguém. Assim como Deus se entristece ao ver isso, nós igualmente devemos chorar por essas pessoas, e clamar ao Senhor pela vida delas. Se esse for nosso coração, o próprio Senhor nos consolará ao vermos Sua grande salvação.

A terceira bem-aventurança é atribuída aos mansos, pois herdarão a terra (v. 5). A mansidão é uma característica do amadurecimento. Não importa quão intensa sejam as críticas ou ofensas que recebamos, precisamos ser mansos de coração. Quando vemos as dificuldades criadas pelo joio, muitas vezes queremos arrancá-lo. Mas o Senhor nos ensina a mansidão e nos instrui a deixá-lo crescer junto com o trigo (13:36-42).

A quarta bem-aventurança é para os que têm fome e sede de justiça (5:6). Isso se relaciona a cumprir toda a justiça de Deus. Precisamos ser como o Senhor Jesus, que cumpriu toda a justiça de Deus, submetendo-se à vontade do Pai. Por exemplo, quando Jesus foi questionado por João Batista: “Eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?”, Ele lhe respondeu: “Deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça” (3:13-15).

Praticar a justiça significa fazer a vontade de Deus. Alguns podem pensar que somente podemos ser justos se formos irrepreensíveis. Todavia, mesmo que sejamos pecadores e cheios de falhas, quando nos arrependemos e fazemos o que Deus determinou, somos considerados justos. Essa é a vontade de Deus para nós.

   *Esvaziar-nos de todo orgulho.

O QUE É ORAÇÃO?


O que é oração?
ORAÇÃO
“Tudo quanto pedirdes em oração, crendo recebereis”.
Mateus 21.22
-Introdução: Oramos porque precisamos de Deus, de falar com Ele e de ouvi-lo também. Orar é algo natural na vida do cristão. Orar é uma capacidade e também uma necessidade de falar com o nosso Criador.
Quando oramos desejamos estar perto de Deus e não seremos bem sucedidos em nossa fé se não orarmos. O próprio Jesus orou muito antes de realizar seus milagres (Mateus 26.36) e declarou que “Sem mim nada podeis fazer” (João 15.5).
A oração é a prova de que o ser humano pode se aproximar de Deus! E Deus tem prazer em ouvir as nossas orações (Isaías 65.24).
Como orar?
Vamos aprender um pouco mais sobre oração:

1- Como aprendemos a orar? Mateus 6:6
Orando!
Simplesmente entre em seu quarto sozinho e ali fale com Deus o que sentir em seu coração. Você estará orando naturalmente.
Certa vez os discípulos de Jesus se aproximaram dele e disseram: “Senhor ensina-nos a orar” (Lucas 11.1) e Jesus lhes ensinou a bela oração do PAI NOSSO (Mateus 6.9-13 a traz completa) que não deve ser rezada, mas tida como modelo de oração.
Aprenda a orar, orando!

2- O que é preciso para orar: Hebreus 11.6
O texto acima declara que precisarmos CRER que Deus existe e que se torna GALARDOADOR, ou seja, presenteador, abençoador daqueles que oram. Então a condição para uma oração eficaz é acreditar primeiramente na existência de Deus. Ter a convicção de que Deus está realmente junto com você de maneira que pode ouvir o que você está pedindo. Além disso, também é necessário acreditar que o Senhor tema bênção que você precisa. Essa fé agrada a Deus.
Quando falta fé é preciso fazer como o homem que pediu a Jesus “ajuda-me na minha falta de fé” (Marcos 9.24) e os discípulos que pediram “aumenta-nos a fé” (Lucas 17.5). A principal fonte para alimentar a fé é a Palavra de Deus porque “a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus” (Romanos 10.17). Por isso é necessário estudar e aprender as Escrituras para ter mais fé.
Busque fé para orar!

3- Devo orar baseado em quê?
Romanos 8.26,27
A oração deve ser baseada na intercessão do Espírito Santo que nos ajuda orar.
Quando abrimos os lábios para fazer a oração, o Espírito Santo fala através de nós nos dando as palavras que precisamos para falar com Deus.
João 14.13,12
Também devemos orar em nome de Jesus.
Orar em nome de Jesus significa pedir algo que seja da vontade de Deus (I João 5.14,15) e que Jesus pagou o preço para nos abençoar. Tudo o que pedimos em oração já foi conquistado por Jesus para nós na cruz. Por isso o nome de Jesus tem todo poder para atender as orações (Atos 4.12) e Ele mesmo é no nosso mediador (I Timóteo 2.5).
Peça ajuda do Espírito Santo e ore em nome de Jesus!

4- Por que às vezes não temos resposta de nossas orações? Tiago 4:3
Certamente algumas orações não são respondidas por que Deus em sua soberania tem toda liberdade para dar o Sim e o Não. Além disso, às vezes o Senhor quer que esperemos o tempo certo para a resposta. Enquanto oramos somos preparados para receber e nossa fé é aumentada.
Contudo, o principal motivo de orações não serem respondidas é que o pedido não é feito de maneira correta, ou seja, a verdadeira intenção do coração não é a que foi declarada na oração. Deus sabe o que é melhor para nós e se estamos preparados para receber o que pedimos. O egoísmo, orgulho e falta de perdão são barreiras para que as orações sejam atendidas.
Cuidado para não pedir algo que não seja da vontade de Deus!

Deus ouve a sua oração!
-CONCLUSÃO:
A Bíblia nos garante que quando oramos “de todo o coração”, recebemos a resposta de Deus (Jeremias 29.11-13) e que se pedirmos a Deus, buscando sua bênção, recebemos conforme o pedido (Mateus 7.7-11). Por isso precisamos aprender a orar e crer cada dia mais no Senhor que nos abençoa.
Comece a orar falando com Deus. Creia que Ele está te ouvindo e tem o que você precisa. Peça ao Espírito Santo para te ajudar a orar e peça tudo ‘em nome de Jesus’. Cuidado para não pedir mal, ou seja, algo que não seja da vontade de Deus.
Vamos orar!

“Na oração, quando as coisas não mudam,
nós mudamos em relação às coisas”.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

EVA e Seus Filhos (IV parte)


EVA e Seus Filhos (IV parte)

A Bíblia relata a história dos primeiros filhos, Caim e Abel. Caim era agricultor e Abel, pastor de ovelhas. Esses rapazes devem ter dado muita alegria a Eva. Parece que ela era uma boa e fiel mãe, que lhes ensinou a seus filhos a viver para agradar a Deus. A Bíblia nos explica que cada um deles oferecia sacrifícios a Deus.

Deus rejeitou o sacrifício de Caim, que consistiu no fruto da terra. Recorde de que a primeira tentativa de Eva de fazer roupas, também foi rejeitado por Deus. A grande diferença, entretanto, é que Eva aceitou o que Deus tinha que dizer e se vestiu com a roupa que Ele fez com peles de animais. Caim, por sua parte, matou a seus irmão por sua ira contra Deus. Imagine quando pesar isso deve ter causado a Eva. E além de seu pesar e vergonha, teve que enterrar o seu segundo filho. Seguramente nenhuma mulher poderia sofrer mais que Eva nesse momento.

Em sua hora de necessidade, Deus lhe deu outro filho. Ao dar-lhe o nome de Sete, Eva expressou sua fé no amor, compaixão e provisão de Deus ao haver lhe dado outro filho. Gênesis 4:25 diz assim: “E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela teve um filho e chamou o seu nome Sete; porque disse ela, Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou”. Eva não havia se amargurado. Confiou em Deus e seguiu adiante com sua vida.

A MANIFESTAÇÃO DO REINO MILENAR


A manifestação do reino milenar

Escrito por Dong Yu Lan |
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos

Vi também tronos, e nestes sentaram-se aqueles aos quais foi dada autoridade de julgar. Vi ainda as almas dos decapitados por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da palavra de Deus, tantos quantos não adoraram a besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos (Ap 20:4)

Mt 25:31-46; Lc 19:12-26; Hb 4:1; Ap 20:4; 21:1

O Senhor deseja nos dar responsabilidades em Seu reino. Em Lucas 19:12-26 vemos que aos servos fiéis o Senhor dará autoridade sobre cidades. Sua recompensa será proporcional ao esforço de cada servo. Quanto mais crescermos na vida divina e formos aperfeiçoados, mais autoridade o Senhor nos confiará.

Entretanto muitos cristãos ainda precisam de mais revelação acerca do reino dos céus. Apocalipse 21 e 22 falam da nova Jerusalém, que será a composição de todos os filhos de Deus, que foram redimidos e regenerados em Cristo. Todos os que creram no Senhor Jesus viverão eternamente com Ele. No entanto poucos são os que viram que haverá um período de mil anos que antecede a vinda da nova Jerusalém, no qual somente aqueles que cresceram e amadureceram em Cristo nesta era irão reinar com Ele sobre as nações que estarão na terra. Essas nações serão compostas pelas “ovelhas” descritas em Mateus 25:31-40.

Durante o período da grande tribulação, o anticristo irá perseguir os filhos de Deus na terra. Somente aqueles que adorarem a besta e sua imagem receberão sua marca na mão ou na fronte, e só assim as pessoas poderão comprar suprimentos naqueles dias (Ap 13:17). Aqueles que não adorarem a besta não receberão a marca, por isso não poderão comprar nada. Além disso, serão perseguidos pelo anticristo até a morte. Em meio a essa perseguição algumas pessoas que possuirão a marca irão ajudar ocultamente os filhos de Deus, dando-lhes alimentos, vestimentas, remédios e a assistência que precisarem. O Senhor irá recompensar essas pessoas bondosas, as quais Ele chama de “ovelhas”, e as colocará como as nações no reino milenar. Todavia aqueles que naqueles dias não prestarem socorro aos filhos de Deus, descritos nessa passagem como “cabritos”, serão lançados no castigo eterno (Mt 25:41-46).

Quanto a nós, filhos de Deus, uma vez que cresçamos em vida e sejamos aperfeiçoados hoje, seremos aqueles que governarão o mundo que há de vir (Hb 2:5-7). Por essa razão, as exigências e o padrão de Deus para nós, Seus filhos, são mais elevados. Esse padrão e essas exigências foram apresentados pelo Senhor em Mateus 5, 6 e 7. Nos próximos dias veremos quais exigências e que padrão o Senhor requer daqueles que reinarão sobre as nações. Que Ele nos encha com Sua graça.

    * Esvaziar-nos de todo orgulho.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A REALIDADE DA VIDA DA IGREJA


A realidade da vida da igreja

Escrito por Dong Yu Lan
| Alimento Diário
 - O ministério que seguimos e praticamos

Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16:18)

Mt 16:13-18, 24; Lc 21:5-6

Após crermos no Senhor Jesus, somos introduzidos na igreja, que é Seu Corpo. No passado muitas interpretações foram atribuídas à revelação da igreja descrita em Mateus 16. Hoje devemos rogar ao Senhor que nos dê um coração puro e singelo, sem influência de conceitos passados, para recebermos Dele a revelação do que realmente é a igreja.

Como vimos em semanas anteriores, a igreja não é um lugar físico, mas um viver. Nesse viver, que inclui as reuniões semanais, a vida familiar, a vida social e nossa luta espiritual, o item principal é aprendermos a negar o ego caído, a vida da alma (Mt 16:24). Entretanto, mesmo sabendo dessa necessidade, ainda possuímos muito de nossa velha natureza, que impede o crescimento da vida de Deus.

Segundo a revelação das palavras em Mateus 16:24-27, quando o Senhor voltar, trará com Ele os Seus anjos, que representam os vencedores, e estabelecerá o Seu tribunal. Nesse dia Ele irá medir e avaliar o quanto da vida de Deus foi trabalhada em nós, ou seja, o quanto negamos a nós mesmos. Por isso, para que sejamos cheios da vida de Deus, primeiramente precisamos esvaziar-nos de nós mesmos, de nossa maneira natural de pensar e agir. Em outras palavras, precisamos nos arrepender. Quando praticamos isso, Sua vida tem como crescer em nosso interior, e a vontade de Deus encontra caminho em nós.

Todavia, ao falar de igreja, muitos filhos de Deus acabaram dando atenção apenas para as edificações e templos físicos, bem como para as organizações religiosas. Como os discípulos em Lucas 21:5-6, muitos ainda ficam deslumbrados com as obras edificadas pela mão do homem. Por isso tenhamos cuidado com nossos conceitos. Precisamos aprender a discernir a vontade de Deus, bem como as coisas que Dele provém.

No passado, embora tivéssemos visto que a igreja não é um prédio, nós também nos preocupávamos demais com os locais para reuniões. Ainda que eles tenham sido necessários, muitos recursos que poderiam ser investidos na obra de Deus foram direcionados para estruturas físicas. Na grande maioria dos casos, esses locais eram pouco usados, em média, duas ou três vezes na semana. Também concentrávamos a pregação do evangelho apenas nesses locais de reuniões, e poucas pessoas eram alcançadas pelo evangelho do reino.

Damos graças ao Senhor por nos ter revelado e concedido duas ferramentas para a pregação do evangelho do reino: a primeira é o bookafé (livros que levam à fé), e a segunda é a colportagem. Louvado seja o Senhor, por intermédio dessas ferramentas, inúmeras pessoas não salvas têm sido alcançadas pelo evangelho da graça, bem como muitos filhos de Deus têm recebido o evangelho do reino e sido despertados para o crescimento espiritual com vistas ao reino.

O Senhor não quer mais que fiquemos presos e limitados ao nosso local de reuniões. Todo aquele que tem a vida de Deus, não importa a doutrina que tenha recebido ou o lugar onde professe sua fé, deseja que o Senhor volte e que Seu reino venha para a terra. Mas como o Senhor irá voltar se não crescermos em Sua vida? Por isso precisamos pregar o evangelho do reino em todo lugar; quando fizermos isso, virá o fim (Mt 24:14).

     * O item principal da vida da igreja é negar a vida da alma.
   

terça-feira, 6 de novembro de 2012

EVA o Pecado e Suas Consequências (III parte)


EVA o Pecado e Suas Consequências (III parte)

Eva foi a primeira e única mulher que começou sua vida sem uma natureza pecadora, e foi o resultado direto da obra de Deus. Era pura e santa, criada sem pecado; entretanto, foi também a primeira pessoa a cometer um pecado. Ela tinha um cenário perfeito, mas isto não a livrou dos ataques de Satanás. Como Eva, nos equivocamos quando permitimos que nossa testaruda independência nos faça desobedecer a Deus.

Ceder á tentação nos rouba a relação que temos com Deus. Também afeta aos nossos seres mais queridos. Podemos ver isso na relação de Eva com Adão e mais tarde com sua família. Toda humanidade descende dessa família e nasceu com uma natureza pecaminosa. Romanos 5:12 diz: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a norte, assim também a norte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram”.
Eva foi a primeira desenhadora de roupas do mundo. Fez aventai de folhas de figueira. Antes que o pecado entrara no mundo, Adão e Eva andavam nus e não estavam envergonhados. As escrituras dizem: “Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais” (Gênesis 3:7).

Deus rejeitou os aventais de folhas de figueira. A bíblia registra a Deus refazendo-lhes por sua roupa de folhas, e corrigindo esta situação. Gênesis 3:21 diz: “E fez o Senhor Deus a Adão e a sua mulher túnicas de peles e os vestiu”. Mais adiante, quando Deus lhes deu suas leis aos filhos de Israel, deixou bem claro que a oferenda pelo pagamento do pecado era o sangue de um animal. Hebreus 9:22 diz: “E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificavam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.

Porque Deus rejeitou as folhas de figueira? Porque eles estavam tentando cobrir o seu pecado. Em lugar das folhas, Deus lhe providenciou as túnicas de peles de um sacrifício animal. Por tanto, a roupa é uma lembrança do pecado e suas consequências.

APERFEIÇOADOS MEDIANTE O ARREPENDIMENTO


Aperfeiçoados mediante o arrependimento
Escrito por Dong Yu Lan |
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos

Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem(Hb 5:8-9)

Mt 10:7; Rm 8:5, 17

Inicialmente pensávamos que o arrependimento era meramente uma mudança de mente. Graças ao Senhor, hoje vemos que o arrependimento está relacionado à transformação de nossa alma, por meio de negar-nos a nós mesmos, ou seja, negar o ego caído. Isso porque a mente é a principal das três partes da alma, que  também é composta de vontade e emoção. Segundo Romanos 8:5, a mente, como representante da alma, precisa inclinar-se para as coisas do Espírito para ter vida e paz.

O arrependimento é o principal requisito para entrarmos no reino dos céus. Em outras palavras, isso significa que devemos negar a vida da alma se queremos seguir o Senhor. Quando nos arrependemos, permitimos o crescimento da vida de Deus em nós, e é isso o que nos habilita para governar o mundo que há de vir, juntamente com Cristo. Por isso hoje Ele nos leva a viver a vida da igreja, a fim de aprendermos a nos esvaziar de nós mesmos por meio de nosso serviço aos irmãos. Nessa esfera somos batizados com Espírito Santo e com fogo, além de sermos aperfeiçoados pelo Senhor por meio das circunstâncias.

O próprio Senhor foi aperfeiçoado por meio das coisas que sofreu. Após receber o batismo do Espírito, Ele logo foi também batizado com fogo, quando foi levado ao deserto a fim de ser tentado pelo diabo. Após vencer as tentações do inimigo, iniciou Seu ministério, pregando na região da Galileia.

Junto ao mar da Galileia Ele chamou quatro discípulos, todos pescadores: os irmãos Pedro e André, depois Tiago e João, que também eram irmãos. Ao ouvirem o chamamento, eles abandonaram o barco, as redes e O seguiram. Depois, outros foram chamados. À medida que avançavam, pregavam que estava próximo o reino dos céus (Mt 10:7). Eles não apenas pregavam a salvação de Deus para o homem por meio de Jesus Cristo, mas também anunciavam a vinda do reino dos céus e a necessidade de nos prepararmos para esse dia.

Por muitos anos, de modo geral, quase todos os cristãos limitaram-se a pregar somente o evangelho da graça, não dando ênfase suficiente para o evangelho do reino. Graças ao Senhor, além de pregarmos o evangelho da graça, hoje vemos a necessidade de enfatizarmos a pregação do evangelho do reino, pois o reino dos céus está próximo.

O evangelho da graça reconcilia o homem com Deus, pois todo aquele que crê na obra redentora de Cristo é salvo. Esse é o primeiro passo no plano eterno de Deus. Por outro lado, o evangelho do reino prepara o homem regenerado, por meio de levá-lo a crescer em vida e amadurecer, tornando-o um herdeiro de Deus e um coerdeiro com Cristo (Rm 8:17). Esse é o evangelho completo de Deus, que não apenas salva o homem, mas também o prepara para reinar com Cristo.

   *Ser batizados com Espírito e com fogo.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

.EVA Foi a Única ( II parte )


EVA Foi a Única (II parte)

Eva foi a única de diversas maneiras. Não teve a outra mulher que lhe ensinara e a quem imitar. Muitas vezes culpamos a nossa infância por nossos hábitos passados e presentes. A gente diz: “Esse é o modo que me ensinaram!” ou: “Ninguém nunca nos ensinou como fazer isso!” Eva nos dá um exemplo de dependência absoluta em Deus. Ela confiava em seu criador para que lhe ensinara a viver, a amar, como lidar e resolver situações, sem ter um modelo humano a quem imitar.

Eva também foi diferente, já que nunca foi criança, nem filha, muito menos adolescente. Nunca poderia dizer aos seus filhos: “Quando eu era criança…”. Foi a primeira mãe do mundo. Gênesis 5 se refere aos filhos e filhas que tiveram Adão e Eva. O versículo 4 diz: “Y foram os dias de Adão depois que gerou a Sete, oitocentos anos, e gerou filhos e filhas”. A bíblia não nos diz quantos filhos e filhas tiveram Adão e Eva, mas se Eva viveu tanto como Adão, 930 anos, a primeira família deve ter tido muitíssimos filhos.

Mulheres, não temos por que desanimar-nos, qualquer que seja a situação. Eva enfrentou problemas similares aos nossos. Deus a fonte da sua força, não mudou. Tal como Ele ajudou a Eva, nos ajudará.

É provável que Eva tenha sido a mulher mais Formosa que a terra jamais conheceu. Era perfeita, completa e criada pela própria mão de Deus (nós também fomos criadas pela mão de Deus). Ela não tinha uma beleza artificial. Deus não nos dá uma descrição física de Eva, mas também não lemos que Adão se queixou.

DEUS SE REVESTIU DA NATUREZA HUMANA


Deus se revestiu da natureza humana

Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos

Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado (Rm 8:3)

Sl 133; Is 53:3; Jo 2:25; Hb 4:15

Nas mensagens anteriores vimos que, antes de o Senhor Jesus iniciar Seu ministério terreno, Ele recebeu o batismo de João Batista e foi ungido. Naquela ocasião, o Espírito de Deus desceu sobre Ele na forma de uma pomba. Desse modo, o Senhor Jesus foi ungido por Deus Pai.

Hoje, assim como na experiência de Arão registrada no salmo 133, esse óleo precioso, a unção que foi derramada sobre a Cabeça, que é o Senhor Jesus, desceu para todas as partes do Seu corpo, que é a igreja (Cl 1:24).

Todavia, antes de ser ungido e iniciar Seu ministério terreno, o Senhor Jesus teve um viver normal de homem por trinta anos. Ele era o próprio Deus, possuindo a natureza divina em Si, contudo ainda precisava ter experiências acerca da natureza humana por meio do viver humano. Em Jesus, Deus se fez homem, mesclando a natureza humana com a natureza divina.

Ele foi concebido pelo Espírito Santo e herdou Seu corpo físico de Maria, que era descendente de Davi (Lc 1:35). Ele tinha a semelhança da carne pecaminosa (Rm 8:3), mas sem pecado. Assim, toda a experiência de Seu viver humano foi acrescentada à natureza divina. Por isso Ele pode compadecer-se de nós (Hb 4:15; Is 53:3).

Desde o Seu nascimento, o Senhor Jesus sofreu privações e perseguições. A fim de escapar do decreto de Herodes, que tinha por objetivo matá-Lo, Seus pais o levaram para o Egito. Após a morte de Herodes, eles foram habitar em Nazaré, uma cidade pobre que ficava na região da Galileia. Assim, o Senhor Jesus cresceu em meio a muita pobreza e privação, sendo esse o Seu viver humano.

Por ter vivido como homem, Ele compreende as dificuldades provenientes de nossa vida da alma; por ter sido tentado à nossa semelhança, mas sem pecado, Ele se compadece de nossas fraquezas humanas decorrentes do pecado. Assim podemos ser consolados por meio do Seu Espírito e conduzidos ao arrependimento por causa de Sua bondade (Rm 2:4).

Ele conhecia bem a natureza humana (Jo 2:25), por isso sabia que a real necessidade do homem era o arrependimento, ou, em outras palavras, negar a vida da alma para seguir o Senhor. Por isso, dentre as muitas palavras que pregou, em certa ocasião revelou aos Seus discípulos que quem quisesse segui-Lo deveria negar-se a si mesmo (Mt 16:24).

Logo ao iniciar Seu ministério terreno, o Senhor Jesus passou a pregar e a dizer: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus”. Enquanto pregava, passou a chamar Seus primeiros discípulos, que estavam junto ao mar da Galileia. Apesar de serem homens pecadores, iletrados e incultos (At 4:13), o Senhor os chamou e pacientemente lhes ensinava diariamente as coisas relativas ao reino e à vontade de Deus.

   * A real necessidade do homem é o arrependimento.

domingo, 4 de novembro de 2012

EVA:MÃE DA HUMANIDADE (I PARTE)


EVA: Mãe da Humanidade (I parte)

Como terá sido ser a primeira mulher no mundo? Quais seriam sido seus primeiros pensamentos quando viu Adão, seu esposo? Explorar o jardim do Éden aprendendo sobre os diferentes tipos de animais e plantas, debe ter sido divertido. Deixe a sua imaginação voar por um momento e trate de figurar tudo o que Eva teve que aprender de imediato.

A Criação de EVA
“A mulher” é descrita pela primeira vez em Gênesis 1:27 onde disse que Deus criou a ambos: homem e mulher. “E criou Deus o homem á sua imagem; á imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou”. Continue lendo Gênesis 2:20-23.

Deus descreve detalhadamente a criação da mulher. Em primeiro lugar a mulher era totalmente humana. As vezes nós mulheres nos esquecemos disso. Pretendemos ser sobre-humanas tentando desesperadamente ser tudo aquilo que se espera de nós. Pensamos que se espera que sejamos esposas perfeitas, empregadas destacadas, donas de casa modelo, que mantem casas impecavelmente limpas, mães orgulhosas cujos filhos sempre se portam de maneira maravilhosa, as melhores cozinheiras e costureiras, quando o que necessitamos aprender é aceitarmos a nós mesmas do modo que Deus nos fez e tratar somente de agradar a Ele.

Em segundo lugar, a mulher foi criada superior ao mundo animal. Algumas mulheres se consideram inferiores, infra-humanas. Deus não criou a mulher desse modo. Posto que algumas mulheres se consideram seres humanos inferiores, esperam ser tratadas como cachorras, galinhas, ou ser compradas ou vendidas como gado. Não tem conceito do seu verdadeiro valor perante Deus. Tudo o que as mulheres necessitam é compreender para que e como criou Deus a mulher.

Deus criou a mulher para ser seu equivalente – Sua ajuda idônea – e uma vez que tenha sido feita do homem mesmo, mantem uma relaçao muito estreita com ele

O SANGUE DE JESUS, O FILHO DE DEUS, NOS PURIFICA DE TODO PECADO


O sangue de Jesus, o Filho de Deus, nos purifica de todo pecado

Alimento Diário
 - O ministério que seguimos e praticamos

Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado (1 Jo 1:7)

Hb 4:15; 9:14; 1 Jo 1:9

Adão comeu do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal e o resultado disso foi a morte. As gerações seguintes também fracassaram em cumprir a vontade de Deus. Para resolver esse problema, o próprio Deus se encarnou, teve um viver humano perfeito na terra. Jesus experimentou todos os aspectos de uma vida humana normal, conheceu a natureza humana e suas debilidades em vários aspectos. Desse modo, hoje temos um Sumo Sacerdote que pode compadecer-se de nossas fraquezas, pois foi tentado em todas as coisas, como nós, mas sem pecado (Hb 4:15). Ele foi à cruz e morreu por nós. Seu sacrifício foi aceito por Deus, pois cumpriu toda a justiça divina. Por isso Ele O ressuscitou dentre os mortos e O fez sentar-se à Sua destra nas alturas (1:3). Hoje, quando nos arrependemos e aplicamos o sangue precioso e eficaz do Senhor Jesus, somos perdoados. Todo aquele que crê na obra redentora do Senhor na cruz é salvo, está apto para ser batizado e, assim, pode entrar no reino dos céus. Louvado seja o Senhor!

Ainda vivemos neste mundo, ainda temos uma natureza pecaminosa em nós que não foi eliminada, por isso continuamos pecando aqui ou acolá. Porém hoje temos o precioso sangue do Senhor Jesus, eficaz não apenas para nos perdoar os pecados já cometidos como também os que ainda vamos cometer no futuro. Esse não é apenas o sangue do Homem Jesus, mas também o sangue do Filho de Deus. Ele é eternamente eficaz, para sempre (Hb 9:14)! Não importa quão grande e quantos sejam os nossos pecados, o sangue do Filho de Deus pode cobri-los. Para os pecados temos total solução!

Quando o Senhor Jesus foi batizado, o céu se abriu, o Espírito desceu como pomba sobre Ele, e o Pai declarou: “Este é meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mt 3:16-17). A descida do Espírito sobre Ele prefigura Sua unção, indicando que Ele estava apto para iniciar Seu ministério. Depois de batizado Ele estava apto para receber e exercer Seu Ministério. Que também nós que cremos no Senhor e fomos batizados recebamos Sua comissão e obtenhamos graça para ser fiéis em cumpri-la servindo-O.

  *O sangue de Jesus é eficaz e vitorioso.

sábado, 3 de novembro de 2012

O PODER DA INTERCESSÃO


O Poder da Intercessão

  "Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo." Tiago 5:16.

A oração intercessória é poderosa. A oração intercessória faz a diferença. A oração intercessória muda as coisas. Eis a razão: na controvérsia entre o bem e o mal, Deus avalia a liberdade humana. Ele está fazendo cada coisa. Ele pode alcançar cada pessoa antes mesmo que nós oremos. Ainda assim Deus é limitado. É limitado por nossas escolhas. Ele nunca violará qualquer liberdade individual de escolha.
Ele apenas vai até aí. Influencia, mas nunca coage. Convence, mas nunca compele. Guia, mas nunca força. Quando oramos pelos outros, Deus derrama Seu Espírito sobre nós para alcançarmos essas pessoas. A oração intercessória abre novas avenidas para Deus trabalhar. Permite a Deus outra oportunidade.

Quando as pessoas oram, alguma coisa acontece. A oração em grupo tem um poder incomum que vem do Todo-poderoso. Duas ou três pessoas que oram fervorosamente fazem a diferença. Deus ouve. Deus responde. Deus faz mudanças. Deus toca em vidas. Você tem um padrão de oração? Você se encontra regularmente com um pequeno grupo de oração intercessória? Por que não pede para Deus ajudar você a encontrar um padrão de oração? Por que não começar um ministério de intercessão em sua própria vida? Se você já é um intercessor, por que não encoraja outras pessoas a unir-se com você na intercessão? Descubra alguém para orar com você, para escrever uma lista de oração e a observar o que Deus faz. Você ficará maravilhado.

O BATISMO NO MAR E A PEREGRINAÇÃO NO DESERTO


O batismo no mar e a peregrinação no deserto

Alimento Diário
 - O ministério que seguimos e praticamos
Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia(2 Co 4:16)

Êx 14:15-31; 17:1-6; Nm 20:1-13; Dt 3:24-27

Após a Páscoa, os israelitas deixaram o Egito, libertos da escravidão opressora de Faraó. Vendo que eles haviam fugido, Faraó e seus exércitos saíram em perseguição a eles. Os israelitas estavam junto ao Mar Vermelho. Deus ordenou que Moisés levantasse seu bordão, estendesse a mão, e o mar se abriria para os israelitas. Moisés obedeceu, o mar se abriu, e eles o cruzaram. Os egípcios os perseguiram mar adentro, mas, uma vez que o povo havia atingido a outra margem, Deus disse a Moisés que novamente estendesse a mão para que o mar se fechasse sobre os egípcios. Moisés o fez, e as águas do mar se fecharam, fazendo-os perecer.

A passagem do povo pelo Mar Vermelho prefigura o batismo (1 Co 10:2). Ela nos mostra claramente como abandonamos esse tipo de mundo, o mundo da subsistência. Sair de Ur dos caldeus prefigura sair do mundo da idolatria; sair de Harã representa sair do mundo do pecado e sair do Egito simboliza sair do mundo do sustento. Agora, passado o Mar Vermelho, deixamos para trás o mundo da subsistência, e o rei deste mundo, o diabo, não tem como nos controlar. Aleluia!

Após a passagem do Mar Vermelho, Moisés conduziu o povo no deserto por quarenta anos. Eles deveriam ter entrado na terra de Canaã logo após ter passado o Mar Vermelho. Se olharmos pelo aspecto geográfico, cerca de dez ou quinze dias seriam necessários para que eles chegassem até Canaã. Contudo os quase dois milhões de pessoas não estavam aptos para servir a Deus, porque eles estavam ainda cheios do “Egito”, ou seja, cheios de sua vida da alma, eram ainda muito anímicos. Foi necessário que se passassem quarenta anos para que os homens anímicos, as pessoas cheias da vida da alma e de insatisfações, caíssem no deserto. Apenas a nova geração entrou na terra de Canaã, passando o rio Jordão. Isso representa a corrupção do nosso homem exterior e a renovação do nosso homem interior (2 Co 4:16).

Talvez alguns pensem que, passados quarenta anos, Moisés já teria sido totalmente transformado, não teria manifestações de sua vida da alma. Entretanto ele foi exposto na questão da vida da alma numa ocasião em que o povo murmurou por falta de água, e Deus lhe disse  que tomasse o bordão e ferisse a rocha para que dela saísse água (Êx 17:1-6). Ferir a rocha representa a morte do Senhor Jesus na cruz. Ele foi ferido e Dele não apenas verteu sangue, como também água, para que ganhemos vida (Jo 19:34). Tempos depois na peregrinação do povo pelo deserto, houve a novamente falta de água. Deus falou a Moisés que, juntamente com Arão, tomasse o bordão e ordenasse à rocha para que dela saísse água. Moisés irou-se com a murmuração do povo e em vez de ordenar à rocha que desse água, ele feriu a rocha novamente. A água jorrou, mas Moisés errou porque não obedeceu a Deus, fazendo o que Ele  havia dito. Por causa desse erro, Moisés não pôde entrar na boa terra. Ele se arrependeu diante do Senhor, mas isso não mudou o que Ele havia determinado (cf. Dt 3:24-27).

O fato de Moisés ter ferido a rocha pela segunda vez manifestou o pouco da vida da alma que ele ainda tinha, e isso o impediu de entrar na terra de Canaã. Podemos aplicar isso à nossa experiência. Se descuidarmos da questão da nossa vida da alma, podemos ser deixados de fora da manifestação do reino dos céus. Que o Senhor tenha misericórdia de nós e nos dê um coração sensível e submisso, que permita que Ele nos transforme e nos faça crescer e amadurecer! Desse modo, seremos vencedores e reinaremos com Cristo mil anos.

* A peregrinação faz morrer nosso velho homem.