ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - DOMINGO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 9:10-30; 26:9-20; 1 Co 1:2; Gl 3:2-3
UM VASO ESCOLHIDO PARA LEVAR O NOME DO SENHOR
Enquanto Saulo estava cego em Damasco, jejuando e orando, o Senhor incumbiu um membro de Seu Corpo, chamado Ananias, de procurá-lo. O Senhor lhe disse: “Dispõe-te, e vai à rua que se chama Direita, e, na casa de Judas, procura por Saulo, apelidado de Tarso; pois ele está orando e viu entrar um homem, chamado Ananias, e impor-lhe as mãos, para que recuperasse a vista” (At 9:11-12). E completou: “Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome” (vs. 15-16). Ananias resistiu no início, mas por fim obedeceu ao Senhor e foi até Saulo. Quando o encontrou, disse-lhe: “Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas, para que recuperes a vista e fiques cheio do Espírito Santo” (v. 17). E ainda: “E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (22:16).
Paulo havia ido para Damasco para prender os que invocavam o nome do Senhor, mas agora ele se tornara como aqueles a quem perseguia. Graças ao Senhor! O Senhor escolheu Paulo para ser apóstolo aos gentios. Ele era de fato um vaso escolhido. O Senhor trabalhou nele e o tornou um vaso útil, para servi-Lo no espírito e não em si mesmo. O nome Saulo quer dizer grande, mas o Senhor o transformou num Paulo, alguém que reconhecia ser o menor dos santos (Ef 3:8).
Depois de salvo e batizado, ele permaneceu um tempo servindo em Damasco onde logo começou a pregar e a afirmar que Jesus era o Cristo. Isso deixava as pessoas confusas, pois sabiam que ele havia ido para ali prender os que invocavam o nome de Jesus (At 9:20-22). Agora, de perseguidor, passou a ser perseguido pelos judeus. Ele teve de fugir de Jerusalém, foi levado até Cesareia e depois para Tarso (vs. 26, 30).
Em Gálatas 1:17, ele relata que, antes de ir para Jerusalém, partiu para as regiões da Arábia e depois voltou a Damasco. Cremos que foi nesse período, em que esteve na região da Arábia, que Paulo teve as visões e revelações citadas em 2 Coríntios 12:1-4. Embora ele afirmasse que conhecia um homem que fora levado ao terceiro céu e também ao paraíso, e ouvira palavras indizíveis, de maneira humilde, ele estava se referindo a si mesmo.
Como vaso escolhido por Deus para levar o evangelho, Paulo conduzia as pessoas ao Espírito e as levava a invocar o nome do Senhor (1 Co 1:2; Gl 3:2-3). Igualmente hoje, em nossa obra de pregação do evangelho, devemos conduzir as pessoas ao Espírito, levando-as a invocar o nome do Senhor. Essa é a maneira mais simples de ajudar as pessoas a servir a Deus no espírito (Rm 1:9).
Ponto-chave: Conduzir as pessoas ao espírito, ajudando-as a invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Qual foi a incumbência que Deus deu para Paulo?
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
domingo, 6 de outubro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
IDENTIFICADOS PELO INVOCAR
ALIMENTO DIÁRIO \ SEMANA 2 - SÁBADO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 8–9
Ler com oração: Não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam (Rm 10:12).
IDENTIFICADOS PELO INVOCAR
No início do viver da igreja em Jerusalém era fácil identificar quem cria em Jesus, pois os irmãos tinham a prática de invocar Seu nome. Foi justamente por esse nome e por essa prática que se levantou uma perseguição aos santos por parte dos judeus. Em Atos 5:40-42, lemos que as autoridades judaicas, “chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em o nome de Jesus, os soltaram. E eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome. E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”.
Um dos maiores perseguidores dos que invocavam o nome do Senhor foi Saulo, mais tarde chamado Paulo. Ele presenciou a morte de Estêvão, pois os que o apedrejavam deixaram as vestes aos seus pés (7:58; 8:1a). Nesse mesmo dia “levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e Samaria” (v. 1b). Por invocarem o nome do Senhor, os santos eram presos. Antes eles conseguiam proclamar esse nome publicamente e de casa em casa, mas agora todos se ocultavam ou fugiam com medo de ser preso por Saulo, que “assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (v. 3).
Uma vez que invocar o nome do Senhor era motivo de perseguição, aprisionamento e até morte, os próprios apóstolos já não podiam fazê-lo publicamente, embora esse fosse o ministério inicial deles. O Senhor, porém, nunca se deixa derrotar por Seu inimigo e sempre conduz tudo segundo Sua vontade e providência. A dispersão dos irmãos serviu para a propagação do evangelho, pois “os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra” (v. 4).
O Senhor ainda queria levar mais pessoas a invocar Seu nome e, para isso, precisava de um vaso especial, um instrumento escolhido, que foi o próprio Saulo. Em Atos 9:1-3, vemos como o Senhor conduziu todas as coisas segundo Sua providência para conquistá-lo. Saulo respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor e pediu ao sumo sacerdote cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de levar presos para Jerusalém os que invocavam o nome do Senhor. Contudo, ao aproximar-se de Damasco, uma luz do céu de repente brilhou ao seu redor. Ele caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (vs. 4-6). Os companheiros de viagem de Paulo pararam emudecidos, pois ouviam a voz, mas não viam ninguém. Quando ele se levantou e abriu os olhos, estava cego; e foi conduzido para Damasco, onde ficou três dias sem ver, e nada comeu nem bebeu.
Com esse chamamento especial, o Senhor já preparava alguém para dar continuidade ao ministério de invocar o Seu nome. Paulo se tornou esse instrumento para levar o nome do Senhor tanto para os reis como para os gentios. Por meio dele, o nome do Senhor foi pregado em toda a Ásia e chegou também até a Europa. Aleluia!
Ponto-chave: A providência divina e a propagação do evangelho.
Pergunta: Você alguma vez já foi perseguido por invocar o nome do Senhor?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 8–9
Ler com oração: Não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam (Rm 10:12).
IDENTIFICADOS PELO INVOCAR
No início do viver da igreja em Jerusalém era fácil identificar quem cria em Jesus, pois os irmãos tinham a prática de invocar Seu nome. Foi justamente por esse nome e por essa prática que se levantou uma perseguição aos santos por parte dos judeus. Em Atos 5:40-42, lemos que as autoridades judaicas, “chamando os apóstolos, açoitaram-nos e, ordenando-lhes que não falassem em o nome de Jesus, os soltaram. E eles se retiraram do Sinédrio regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome. E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”.
Um dos maiores perseguidores dos que invocavam o nome do Senhor foi Saulo, mais tarde chamado Paulo. Ele presenciou a morte de Estêvão, pois os que o apedrejavam deixaram as vestes aos seus pés (7:58; 8:1a). Nesse mesmo dia “levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e Samaria” (v. 1b). Por invocarem o nome do Senhor, os santos eram presos. Antes eles conseguiam proclamar esse nome publicamente e de casa em casa, mas agora todos se ocultavam ou fugiam com medo de ser preso por Saulo, que “assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (v. 3).
Uma vez que invocar o nome do Senhor era motivo de perseguição, aprisionamento e até morte, os próprios apóstolos já não podiam fazê-lo publicamente, embora esse fosse o ministério inicial deles. O Senhor, porém, nunca se deixa derrotar por Seu inimigo e sempre conduz tudo segundo Sua vontade e providência. A dispersão dos irmãos serviu para a propagação do evangelho, pois “os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra” (v. 4).
O Senhor ainda queria levar mais pessoas a invocar Seu nome e, para isso, precisava de um vaso especial, um instrumento escolhido, que foi o próprio Saulo. Em Atos 9:1-3, vemos como o Senhor conduziu todas as coisas segundo Sua providência para conquistá-lo. Saulo respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor e pediu ao sumo sacerdote cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de levar presos para Jerusalém os que invocavam o nome do Senhor. Contudo, ao aproximar-se de Damasco, uma luz do céu de repente brilhou ao seu redor. Ele caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (vs. 4-6). Os companheiros de viagem de Paulo pararam emudecidos, pois ouviam a voz, mas não viam ninguém. Quando ele se levantou e abriu os olhos, estava cego; e foi conduzido para Damasco, onde ficou três dias sem ver, e nada comeu nem bebeu.
Com esse chamamento especial, o Senhor já preparava alguém para dar continuidade ao ministério de invocar o Seu nome. Paulo se tornou esse instrumento para levar o nome do Senhor tanto para os reis como para os gentios. Por meio dele, o nome do Senhor foi pregado em toda a Ásia e chegou também até a Europa. Aleluia!
Ponto-chave: A providência divina e a propagação do evangelho.
Pergunta: Você alguma vez já foi perseguido por invocar o nome do Senhor?
O ESPÍRITO, A PALAVRA E O NOME
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 3–4
Ler com oração: Não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos (At 4:20). Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus (v. 31). E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo (5:42).
O ESPÍRITO, A PALAVRA E O NOME
Quando o Espírito Santo foi derramado sobre os cento e vinte galileus no dia de Pentecostes, eles passaram a falar em outros idiomas. Assim judeus de várias partes do mundo que estavam em Jerusalém os ouviam falar cada um em sua própria língua (At 2:4-12). Outros, porém, pensaram que eles estavam embriagados. Pedro, cheio do Espírito, intrepidamente lhes disse que o que estava acontecendo era o cumprimento da profecia de Joel acerca do derramamento do Espírito nos últimos dias (vs. 13-21).
Aqueles sinais e prodígios, mencionados na profecia, eram para que os judeus incrédulos se abrissem ao evangelho, contudo não era pela manifestação de obras de poder que eles seriam salvos, mas por invocar o nome do Senhor (v. 21). Naquele dia, então, quase três mil homens foram salvos e os apóstolos os batizaram (v. 41).
Desse modo começou o viver da igreja em Jerusalém. Cremos que os que foram salvos estavam todos invocando o nome do Senhor e, por isso, perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Como é dito que “diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (At 2:46-47).
A igreja não era um local físico e sim o viver dos que haviam crido e recebido o Senhor. Também não era um conjunto de doutrinas e regras, mas a reação espontânea dos santos e a comunhão que tinham por meio da palavra dos apóstolos e das reuniões. Nesse ambiente saudável, o Senhor acrescentava os que iam sendo salvos. Entretanto, com o avanço do evangelho, o inimigo de Deus suscitou uma perseguição por parte dos judeus, especialmente das autoridades religiosas. No capítulo 4 do livro de Atos, vemos como Pedro e João foram presos “por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos” (v. 2); contudo intrepidamente Pedro anunciou o evangelho aos que os perseguiam. A pregação do evangelho era tão prevalecente que as autoridades não ousaram fazer nada, pois os apóstolos contavam com a simpatia de todo o povo, e, não demorou muito para que o número de irmãos subisse a quase cinco mil, sem se contarem as mulheres (v. 4).
Que hoje tenhamos um viver da igreja simples e genuíno de modo que, por nosso testemunho e pregação, muitos sejam salvos e introduzidos nesse viver! Desse modo cooperaremos com o Senhor e apressaremos Sua vinda.
Ponto-chave: Cheios do Espírito, intrépidos na Palavra e firmes no nome do Senhor.
Pergunta: Como era o viver dos santos no início da igreja em Jerusalém?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 3–4
Ler com oração: Não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos (At 4:20). Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus (v. 31). E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo (5:42).
O ESPÍRITO, A PALAVRA E O NOME
Quando o Espírito Santo foi derramado sobre os cento e vinte galileus no dia de Pentecostes, eles passaram a falar em outros idiomas. Assim judeus de várias partes do mundo que estavam em Jerusalém os ouviam falar cada um em sua própria língua (At 2:4-12). Outros, porém, pensaram que eles estavam embriagados. Pedro, cheio do Espírito, intrepidamente lhes disse que o que estava acontecendo era o cumprimento da profecia de Joel acerca do derramamento do Espírito nos últimos dias (vs. 13-21).
Aqueles sinais e prodígios, mencionados na profecia, eram para que os judeus incrédulos se abrissem ao evangelho, contudo não era pela manifestação de obras de poder que eles seriam salvos, mas por invocar o nome do Senhor (v. 21). Naquele dia, então, quase três mil homens foram salvos e os apóstolos os batizaram (v. 41).
Desse modo começou o viver da igreja em Jerusalém. Cremos que os que foram salvos estavam todos invocando o nome do Senhor e, por isso, perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Como é dito que “diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (At 2:46-47).
A igreja não era um local físico e sim o viver dos que haviam crido e recebido o Senhor. Também não era um conjunto de doutrinas e regras, mas a reação espontânea dos santos e a comunhão que tinham por meio da palavra dos apóstolos e das reuniões. Nesse ambiente saudável, o Senhor acrescentava os que iam sendo salvos. Entretanto, com o avanço do evangelho, o inimigo de Deus suscitou uma perseguição por parte dos judeus, especialmente das autoridades religiosas. No capítulo 4 do livro de Atos, vemos como Pedro e João foram presos “por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos” (v. 2); contudo intrepidamente Pedro anunciou o evangelho aos que os perseguiam. A pregação do evangelho era tão prevalecente que as autoridades não ousaram fazer nada, pois os apóstolos contavam com a simpatia de todo o povo, e, não demorou muito para que o número de irmãos subisse a quase cinco mil, sem se contarem as mulheres (v. 4).
Que hoje tenhamos um viver da igreja simples e genuíno de modo que, por nosso testemunho e pregação, muitos sejam salvos e introduzidos nesse viver! Desse modo cooperaremos com o Senhor e apressaremos Sua vinda.
Ponto-chave: Cheios do Espírito, intrépidos na Palavra e firmes no nome do Senhor.
Pergunta: Como era o viver dos santos no início da igreja em Jerusalém?
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
A ORIGEM DA INTREPIDEZ DE PEDRO NO DIA DE PENTECOSTES
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 1–2
Ler com oração: Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo (At 2:38).
A ORIGEM DA INTREPIDEZ DE PEDRO NO DIA DE PENTECOSTES
A obra do Senhor em nós hoje visa à edificação da igreja, que não é um lugar físico, mas o ajuntamento dos que foram salvos e regenerados (Ef 4:12). Nesse viver, abandonamos nossa vida natural para o Senhor nos edificar com os demais membros de Seu Corpo.
Após Sua morte, no dia em que ressuscitou, o Senhor se pôs no meio dos discípulos e soprou neles, dizendo: “Recebei o Espírito Santo” (Jo 20:22). Depois disso lhes apareceu durante quarenta dias, falando sobre o reino de Deus. Ao ascender aos céus, disse-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, o derramamento do Espírito sobre eles (At 1:3-9). Dez dias depois, nos quais os discípulos permaneceram em oração, no dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado exteriormente sobre eles, e receberam poder para pregar o evangelho (v. 14; 2:1-4).
Por meio do derramamento do Espírito é que Pedro, que cinquenta dias antes havia negado o Senhor Jesus diante de uma simples serva, teve ousadia para falar Dele aos milhares de judeus que O haviam crucificado (2:14-36). Aconteceu que naquele dia quase três mil se arrependeram, creram e foram batizados (vs. 38-41).
Quanta diferença há entre o Pedro dos evangelhos e o que é visto no início de Atos! Nos evangelhos, Pedro estava cheio de seu ser natural, mas, no dia de Pentecostes, estava cheio do Espírito. Se aprendermos a nos esvaziar, orando, e negarmos a nós mesmos, permitindo que o Senhor trabalhe em nós, Seu Espírito transbordará de nós; com isso, alcançaremos os que estão ao nosso redor, e teremos intrepidez para pregar-lhes o evangelho, conduzindo-os à salvação.
Ponto-chave: Não por esforço próprio, mas pelo Espírito.
Pergunta: Que causou a diferença no Pedro visto nos evangelhos e no Pedro visto em Atos?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 1–2
Ler com oração: Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo (At 2:38).
A ORIGEM DA INTREPIDEZ DE PEDRO NO DIA DE PENTECOSTES
A obra do Senhor em nós hoje visa à edificação da igreja, que não é um lugar físico, mas o ajuntamento dos que foram salvos e regenerados (Ef 4:12). Nesse viver, abandonamos nossa vida natural para o Senhor nos edificar com os demais membros de Seu Corpo.
Após Sua morte, no dia em que ressuscitou, o Senhor se pôs no meio dos discípulos e soprou neles, dizendo: “Recebei o Espírito Santo” (Jo 20:22). Depois disso lhes apareceu durante quarenta dias, falando sobre o reino de Deus. Ao ascender aos céus, disse-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, o derramamento do Espírito sobre eles (At 1:3-9). Dez dias depois, nos quais os discípulos permaneceram em oração, no dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado exteriormente sobre eles, e receberam poder para pregar o evangelho (v. 14; 2:1-4).
Por meio do derramamento do Espírito é que Pedro, que cinquenta dias antes havia negado o Senhor Jesus diante de uma simples serva, teve ousadia para falar Dele aos milhares de judeus que O haviam crucificado (2:14-36). Aconteceu que naquele dia quase três mil se arrependeram, creram e foram batizados (vs. 38-41).
Quanta diferença há entre o Pedro dos evangelhos e o que é visto no início de Atos! Nos evangelhos, Pedro estava cheio de seu ser natural, mas, no dia de Pentecostes, estava cheio do Espírito. Se aprendermos a nos esvaziar, orando, e negarmos a nós mesmos, permitindo que o Senhor trabalhe em nós, Seu Espírito transbordará de nós; com isso, alcançaremos os que estão ao nosso redor, e teremos intrepidez para pregar-lhes o evangelho, conduzindo-os à salvação.
Ponto-chave: Não por esforço próprio, mas pelo Espírito.
Pergunta: Que causou a diferença no Pedro visto nos evangelhos e no Pedro visto em Atos?
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
PERDER A VIDA DA ALMA HOJE PARA REINAR COM O SENHOR NA ERA VINDOURA
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: Mt 22:13; 24:51; 25:30; Lc 13:28; Jo 10:28; 1 Co 3:14-15; 2 Tm 2:19
PERDER A VIDA DA ALMA HOJE PARA REINAR COM O SENHOR NA ERA VINDOURA
Ao pregarmos o evangelho, levamos as pessoas a invocar o Senhor; assim muitos são salvos e chamados para fora do mundo, e, dessa maneira, as igrejas são estabelecidas (Rm 10:8-10, 13; 2 Tm 2:19). A igreja não é um prédio, uma organização ou um grupo de pessoas controladas por uma autoridade. A igreja é principalmente um viver em que o Senhor trabalha em nós, a fim de nos transformar e nos preparar para governar com Ele o mundo que há de vir (Hb 2:5).
Para revelar a igreja aos Seus discípulos, o Senhor os retirou da atmosfera religiosa de Jerusalém e os levou para Cesareia de Filipe. No caminho, disse-lhes que se acautelassem do fermento dos fariseus e dos saduceus, referindo-se aos ensinamentos deles (Mt 16:6, 12-13). O Senhor queria ajudá-los a fazer a transição do Antigo para o Novo Testamento. Hoje, para que tenhamos a visão correta da igreja, precisamos estar livres exteriormente da atmosfera religiosa, e, interiormente, dos ensinamentos tradicionais que nos impedem de ver a vontade do Senhor.
O termo grego para igreja é ekklesía, que significa a assembleia dos que foram chamados para fora. Portanto, a igreja revelada em Mateus 16 se refere a um grupo de pessoas tiradas do mundo para ter um viver de acordo com a realidade do reino: é o Senhor que reina, não nós; é a Sua vontade que deve ser feita, não a nossa. Imediatamente depois de dizer que edificaria a Sua igreja, o Senhor declarou: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á” (vs. 24-25). O termo vida nesse trecho também pode ser traduzido por vida da alma. Portanto, o item mais importante no viver da igreja é negar a vida da alma para a vida divina crescer. Procedendo assim, ganharemos a salvação de nossa alma, o galardão de reinarmos com o Senhor na era vindoura.
Quando cremos no Senhor Jesus, nascemos de novo e somos salvos eternamente (Jo 1:12; 3:3, 5, 7; 10:28), mas, se não perdermos a vida da alma hoje, não teremos o galardão de estar na esfera da glória do reino na próxima era. Ao voltar, o Senhor retribuirá a cada um segundo as suas obras (Mt 16:27). Aos que negarem a si mesmos, isto é, aos vencedores, o Senhor dará o galardão de reinar com Ele mil anos (Ap 2:26; 3:21; 20:6). Aos que não derem ouvidos a essas palavras, a Bíblia diz que irão para as trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes (Mt 8:12; 13:42, 50; 22:13; 24:51; 25:30). Esse lugar será separado da glória do reino; eles irão se arrepender e até mesmo se odiar por não terem praticado as verdades ouvidas (Lc 13:28). Contudo, visto que receberam a vida de Deus, farão parte da nova Jerusalém na eternidade: “Manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo” (1 Co 3:13-15). Os que não forem vencedores serão também salvos, através do fogo, isto é, sofrerão o dano da segunda morte durante o reino milenar.
Ponto-chave: Negar a nós mesmos hoje é bem melhor.
Pergunta: Que acontecerá com os filhos de Deus que não forem vencedores nesta era?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: Mt 22:13; 24:51; 25:30; Lc 13:28; Jo 10:28; 1 Co 3:14-15; 2 Tm 2:19
PERDER A VIDA DA ALMA HOJE PARA REINAR COM O SENHOR NA ERA VINDOURA
Ao pregarmos o evangelho, levamos as pessoas a invocar o Senhor; assim muitos são salvos e chamados para fora do mundo, e, dessa maneira, as igrejas são estabelecidas (Rm 10:8-10, 13; 2 Tm 2:19). A igreja não é um prédio, uma organização ou um grupo de pessoas controladas por uma autoridade. A igreja é principalmente um viver em que o Senhor trabalha em nós, a fim de nos transformar e nos preparar para governar com Ele o mundo que há de vir (Hb 2:5).
Para revelar a igreja aos Seus discípulos, o Senhor os retirou da atmosfera religiosa de Jerusalém e os levou para Cesareia de Filipe. No caminho, disse-lhes que se acautelassem do fermento dos fariseus e dos saduceus, referindo-se aos ensinamentos deles (Mt 16:6, 12-13). O Senhor queria ajudá-los a fazer a transição do Antigo para o Novo Testamento. Hoje, para que tenhamos a visão correta da igreja, precisamos estar livres exteriormente da atmosfera religiosa, e, interiormente, dos ensinamentos tradicionais que nos impedem de ver a vontade do Senhor.
O termo grego para igreja é ekklesía, que significa a assembleia dos que foram chamados para fora. Portanto, a igreja revelada em Mateus 16 se refere a um grupo de pessoas tiradas do mundo para ter um viver de acordo com a realidade do reino: é o Senhor que reina, não nós; é a Sua vontade que deve ser feita, não a nossa. Imediatamente depois de dizer que edificaria a Sua igreja, o Senhor declarou: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á” (vs. 24-25). O termo vida nesse trecho também pode ser traduzido por vida da alma. Portanto, o item mais importante no viver da igreja é negar a vida da alma para a vida divina crescer. Procedendo assim, ganharemos a salvação de nossa alma, o galardão de reinarmos com o Senhor na era vindoura.
Quando cremos no Senhor Jesus, nascemos de novo e somos salvos eternamente (Jo 1:12; 3:3, 5, 7; 10:28), mas, se não perdermos a vida da alma hoje, não teremos o galardão de estar na esfera da glória do reino na próxima era. Ao voltar, o Senhor retribuirá a cada um segundo as suas obras (Mt 16:27). Aos que negarem a si mesmos, isto é, aos vencedores, o Senhor dará o galardão de reinar com Ele mil anos (Ap 2:26; 3:21; 20:6). Aos que não derem ouvidos a essas palavras, a Bíblia diz que irão para as trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes (Mt 8:12; 13:42, 50; 22:13; 24:51; 25:30). Esse lugar será separado da glória do reino; eles irão se arrepender e até mesmo se odiar por não terem praticado as verdades ouvidas (Lc 13:28). Contudo, visto que receberam a vida de Deus, farão parte da nova Jerusalém na eternidade: “Manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo” (1 Co 3:13-15). Os que não forem vencedores serão também salvos, através do fogo, isto é, sofrerão o dano da segunda morte durante o reino milenar.
Ponto-chave: Negar a nós mesmos hoje é bem melhor.
Pergunta: Que acontecerá com os filhos de Deus que não forem vencedores nesta era?
terça-feira, 1 de outubro de 2013
A PROPAGAÇÃO DA PRÁTICA DE INVOCAR O NOME DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: Is 12:3-4; Rm 1:9; 1 Co 12:3
Ler com oração: Paulo, chamado pela vontade de Deus para ser apóstolo de Jesus Cristo, e o irmão Sóstenes, à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo (1 Co 1:1-3).
A PROPAGAÇÃO DA PRÁTICA DE INVOCAR O NOME DO SENHOR
Outra experiência que tivemos no início da obra no Brasil ocorreu quando uma congregação, que ouvira dizer que estávamos ligados a Watchman Nee, nos convidou a falar-lhes. Foram conosco aqueles jovens de Ribeirão Preto que havíamos ajudado a liberar o espírito, invocando o nome do Senhor. Naquele dia, por alguma razão, não houve apresentação do conjunto musical daquela congregação e logo nos foi dada a palavra; então dissemos: “Vamos invocar o nome do Senhor”. Eles começaram a clamar: “Ó Senhor Jesus”. Depois de dois ou três minutos, eu já estava muito contente com o que o Espírito Santo estava fazendo no meio deles. Contudo eles continuaram, e quando haviam se passado dez minutos, comecei a ficar preocupado, e, temeroso, pedi que tocassem um pouco a bateria para que parassem. Eu ainda tinha pouca fé quanto à eficácia da prática de se invocar o nome do Senhor
A maioria daqueles jovens que já invocavam o nome do Senhor ingressou em diversas faculdades em várias cidades, e por onde iam transmitiam o que praticavam: invocar o nome do Senhor. Foi devido a isso que muitas igrejas foram estabelecidas no Brasil.
No final da década de 70, fui convidado para ministrar uma conferência aos irmãos da igreja em Belo Horizonte, um vez que os dois cooperadores responsáveis pela Palavra não estavam disponíveis. Como ainda não havia dado nenhuma conferência, fiquei temeroso visto que era mais difícil do que falar em uma reunião da igreja. Mas o irmão Samuel Ma me encorajou, dizendo: “Vá! Eu irei com você e estarei orando por você!”. Graças ao Senhor por esse encorajamento! Nos três dias de conferência, ele orava comigo e o Senhor fazia fluir Suas palavras da minha boca. Nessa conferência cantamos um cântico que falava sobre a água viva a fluir. De fato, quando liberamos o espírito, o Espírito Santo flui como água viva!
A partir de então, a prática de invocar o nome do Senhor não só permeou o Brasil, mas até outros países da América do Sul. Na última década isso se espalhou também para os Estados Unidos, África e Europa. Tudo começa ao invocar o nome do Senhor. Por meio da prática dessa verdade, muitos foram salvos e muitas igrejas foram estabelecidas! Por isso invocar o nome do Senhor é a maior das verdades.
Que jamais deixemos de invocar esse nome maravilhoso, pois essa é maneira mais acessível de estarmos no espírito e servirmos ao Senhor no espírito (1 Co 12:3; Rm 1:9). Quando invocamos: “Ó Senhor Jesus”, tiramos com alegria águas das fontes da salvação (Is 12:4).
Ponto-chave: Quando liberamos o nosso espírito, o Espírito Santo flui como água viva!
Pergunta: Você tem cultivado o hábito de invocar o nome do Senhor em todos os momentos?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: Is 12:3-4; Rm 1:9; 1 Co 12:3
Ler com oração: Paulo, chamado pela vontade de Deus para ser apóstolo de Jesus Cristo, e o irmão Sóstenes, à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo (1 Co 1:1-3).
A PROPAGAÇÃO DA PRÁTICA DE INVOCAR O NOME DO SENHOR
Outra experiência que tivemos no início da obra no Brasil ocorreu quando uma congregação, que ouvira dizer que estávamos ligados a Watchman Nee, nos convidou a falar-lhes. Foram conosco aqueles jovens de Ribeirão Preto que havíamos ajudado a liberar o espírito, invocando o nome do Senhor. Naquele dia, por alguma razão, não houve apresentação do conjunto musical daquela congregação e logo nos foi dada a palavra; então dissemos: “Vamos invocar o nome do Senhor”. Eles começaram a clamar: “Ó Senhor Jesus”. Depois de dois ou três minutos, eu já estava muito contente com o que o Espírito Santo estava fazendo no meio deles. Contudo eles continuaram, e quando haviam se passado dez minutos, comecei a ficar preocupado, e, temeroso, pedi que tocassem um pouco a bateria para que parassem. Eu ainda tinha pouca fé quanto à eficácia da prática de se invocar o nome do Senhor
A maioria daqueles jovens que já invocavam o nome do Senhor ingressou em diversas faculdades em várias cidades, e por onde iam transmitiam o que praticavam: invocar o nome do Senhor. Foi devido a isso que muitas igrejas foram estabelecidas no Brasil.
No final da década de 70, fui convidado para ministrar uma conferência aos irmãos da igreja em Belo Horizonte, um vez que os dois cooperadores responsáveis pela Palavra não estavam disponíveis. Como ainda não havia dado nenhuma conferência, fiquei temeroso visto que era mais difícil do que falar em uma reunião da igreja. Mas o irmão Samuel Ma me encorajou, dizendo: “Vá! Eu irei com você e estarei orando por você!”. Graças ao Senhor por esse encorajamento! Nos três dias de conferência, ele orava comigo e o Senhor fazia fluir Suas palavras da minha boca. Nessa conferência cantamos um cântico que falava sobre a água viva a fluir. De fato, quando liberamos o espírito, o Espírito Santo flui como água viva!
A partir de então, a prática de invocar o nome do Senhor não só permeou o Brasil, mas até outros países da América do Sul. Na última década isso se espalhou também para os Estados Unidos, África e Europa. Tudo começa ao invocar o nome do Senhor. Por meio da prática dessa verdade, muitos foram salvos e muitas igrejas foram estabelecidas! Por isso invocar o nome do Senhor é a maior das verdades.
Que jamais deixemos de invocar esse nome maravilhoso, pois essa é maneira mais acessível de estarmos no espírito e servirmos ao Senhor no espírito (1 Co 12:3; Rm 1:9). Quando invocamos: “Ó Senhor Jesus”, tiramos com alegria águas das fontes da salvação (Is 12:4).
Ponto-chave: Quando liberamos o nosso espírito, o Espírito Santo flui como água viva!
Pergunta: Você tem cultivado o hábito de invocar o nome do Senhor em todos os momentos?
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
INVOCAR O NOME DO SENHOR NOS ENCHE DE VIDA E NOS TRANSFORMA
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 2 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 2:21; Rm 10:12-13
Ler com oração: Amo o SENHOR, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas. Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto eu viver. Laços de morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; caí em tribulação e tristeza. Então, invoquei o nome do SENHOR: ó SENHOR, livra-me a alma (Sl 116:1-4).
INVOCAR O NOME DO SENHOR NOS ENCHE DE VIDA E NOS TRANSFORMA
O tema desta semana é “A maior das verdades”. Podemos dizer que a maior das verdades é invocar o nome do Senhor. Isso não no sentido teológico ou doutrinário, mas por ser algo prático que, de modo maravilhoso, muda nosso viver, nossa situação exterior e interior. Além disso, se quisermos realmente estar no espírito e ganhar mais da vida divina para fazer a vontade de Deus, o meio mais acessível e prático é invocar o nome do Senhor. Quando O invocamos, somos salvos não somente da perdição eterna, como também de várias situações do dia a dia (Sl 116:1-4).
Isso nos foi revelado no início do ministério neotestamentário, por meio dos apóstolos, quando Pedro, com os onze, disse à multidão: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (At 2:21). Essa foi a incumbência que receberam. Hoje nosso encargo também é levar todos a invocar o nome do Senhor para que mais pessoas sejam salvas e provem das riquezas de Deus (Rm 10:12-13).
No início da década de 1960, alguns irmãos vieram de Taiwan para o Brasil e começaram, na cidade de São Paulo, a se reunir como igreja. Pela pregação do evangelho, muitas pessoas foram salvas e, assim, surgiram as igrejas em Belo Horizonte e Brasília.
Continuamos a pregar o evangelho e, em 1975, tivemos uma experiência marcante em Ribeirão Preto. Fomos convidados a falar a um grupo de mais de duzentos jovens, que na ocasião buscavam ter experiências com Senhor, aguardando a manifestação do Espírito em silêncio. Quando chegamos à reunião na casa desses jovens, cuja maioria cursava o ensino médio, vimos que estavam sentados no chão embora houvesse cadeiras vazias. Todos estavam em silêncio, cabisbaixos, buscando encher-se do Espírito em seu espírito. Compartilhamos com eles que não sufocassem o Espírito nem O deixassem preso dentro deles, mas que O liberassem invocando o nome do Senhor Jesus. Naquela noite, esses jovens começaram a invocar o nome do Senhor de tal modo que até os que não abriam a boca, pouco a pouco liberaram o espírito.
Esses jovens de fato praticaram essa verdade, e invocaram o nome do Senhor de tal forma que, gradativamente, experimentaram o fluir do Espírito. No início, era difícil dizer quem, dentre eles, era homem ou mulher enquanto estavam cabisbaixos, porque naquela época era moda usar roupas unissex e todos eles tinham cabelos longos. Somente quando levantaram o rosto, pudemos diferenciar os irmãos das irmãs, visto que os irmãos usavam barba. Todavia, não os criticamos por causa de sua aparência, nem foi necessário dar-lhes sermões acerca de vestimentas e corte de cabelo. Depois de algum tempo, pelo fato de invocarem o nome do Senhor, a vida divina operou de tal maneira neles que, espontaneamente até a aparência exterior mudou. Isso nos mostra que é somente pela prática da verdade que o Espírito opera uma genuína transformação em nós. Aleluia!
Ponto-chave: Ajudar as pessoas a invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Quem introduziu a prática de invocar o nome do Senhor no Novo Testamento?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 02: A maior das verdades (At 2:15-21)
Leitura bíblica: At 2:21; Rm 10:12-13
Ler com oração: Amo o SENHOR, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas. Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto eu viver. Laços de morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; caí em tribulação e tristeza. Então, invoquei o nome do SENHOR: ó SENHOR, livra-me a alma (Sl 116:1-4).
INVOCAR O NOME DO SENHOR NOS ENCHE DE VIDA E NOS TRANSFORMA
O tema desta semana é “A maior das verdades”. Podemos dizer que a maior das verdades é invocar o nome do Senhor. Isso não no sentido teológico ou doutrinário, mas por ser algo prático que, de modo maravilhoso, muda nosso viver, nossa situação exterior e interior. Além disso, se quisermos realmente estar no espírito e ganhar mais da vida divina para fazer a vontade de Deus, o meio mais acessível e prático é invocar o nome do Senhor. Quando O invocamos, somos salvos não somente da perdição eterna, como também de várias situações do dia a dia (Sl 116:1-4).
Isso nos foi revelado no início do ministério neotestamentário, por meio dos apóstolos, quando Pedro, com os onze, disse à multidão: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (At 2:21). Essa foi a incumbência que receberam. Hoje nosso encargo também é levar todos a invocar o nome do Senhor para que mais pessoas sejam salvas e provem das riquezas de Deus (Rm 10:12-13).
No início da década de 1960, alguns irmãos vieram de Taiwan para o Brasil e começaram, na cidade de São Paulo, a se reunir como igreja. Pela pregação do evangelho, muitas pessoas foram salvas e, assim, surgiram as igrejas em Belo Horizonte e Brasília.
Continuamos a pregar o evangelho e, em 1975, tivemos uma experiência marcante em Ribeirão Preto. Fomos convidados a falar a um grupo de mais de duzentos jovens, que na ocasião buscavam ter experiências com Senhor, aguardando a manifestação do Espírito em silêncio. Quando chegamos à reunião na casa desses jovens, cuja maioria cursava o ensino médio, vimos que estavam sentados no chão embora houvesse cadeiras vazias. Todos estavam em silêncio, cabisbaixos, buscando encher-se do Espírito em seu espírito. Compartilhamos com eles que não sufocassem o Espírito nem O deixassem preso dentro deles, mas que O liberassem invocando o nome do Senhor Jesus. Naquela noite, esses jovens começaram a invocar o nome do Senhor de tal modo que até os que não abriam a boca, pouco a pouco liberaram o espírito.
Esses jovens de fato praticaram essa verdade, e invocaram o nome do Senhor de tal forma que, gradativamente, experimentaram o fluir do Espírito. No início, era difícil dizer quem, dentre eles, era homem ou mulher enquanto estavam cabisbaixos, porque naquela época era moda usar roupas unissex e todos eles tinham cabelos longos. Somente quando levantaram o rosto, pudemos diferenciar os irmãos das irmãs, visto que os irmãos usavam barba. Todavia, não os criticamos por causa de sua aparência, nem foi necessário dar-lhes sermões acerca de vestimentas e corte de cabelo. Depois de algum tempo, pelo fato de invocarem o nome do Senhor, a vida divina operou de tal maneira neles que, espontaneamente até a aparência exterior mudou. Isso nos mostra que é somente pela prática da verdade que o Espírito opera uma genuína transformação em nós. Aleluia!
Ponto-chave: Ajudar as pessoas a invocar o nome do Senhor.
Pergunta: Quem introduziu a prática de invocar o nome do Senhor no Novo Testamento?
domingo, 29 de setembro de 2013
O EVANGELHO DO REINO É PARA TODA A TERRA
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - DOMINGO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 24:45-47; Jo 13:17; 1 Jo 1:1-3
Ler com oração: E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim (Mt 24:14).
O EVANGELHO DO REINO É PARA TODA A TERRA
Graças ao Senhor! Ao longo das Escrituras, Ele nos tem mostrado qual deve ser nossa atitude para com as verdades. Elas devem ser praticadas (Jo 13:17). A primeira delas é que devemos nos arrepender porque está próximo o reino dos céus. Em virtude da proximidade do reino, devemos nos voltar ao Senhor, colocando nossa mente no espírito, e deixar para trás nossos conceitos e religiosidade, para Lhe sermos úteis, alimentando nossos conservos com a palavra da vida (1 Jo 1:1-3).
A fim de pregarmos o evangelho do reino em toda a terra habitada, o Senhor nos proveu duas ferramentas: o BooKafé e a colportagem. Ambas são eficazes porque introduzem as pessoas numa esfera que proporciona o crescimento da vida divina em nós. A primeira é um ambiente para acolhimento e aperfeiçoamento das pessoas; a segunda, aliada à primeira, tem o livro como principal instrumento para ajudar na compreensão da vontade de Deus e da Sua Palavra, que é o crescimento de vida de Seus filhos, até que amadureçam para governar com Cristo o mundo que há de vir.
Para o estabelecimento de um BooKafé, porém, é necessário muita oração. Assim como os cento e vinte galileus dependeram do Senhor em oração para pregar o evangelho com ousadia, não somos diferentes. Se quisermos pregar o evangelho do reino, precisamos tomar o mesmo caminho a fim de que Ele nos mostre como fazê-lo.
Também vimos que a igreja revelada pelo Senhor em Mateus 16 sugere algo dinâmico, um viver, uma vez que ekklesía significa a assembleia dos que foram chamados para fora (v. 18). Quando não percebemos o que está por detrás da revelação acerca da igreja, corremos o risco de valorizar mais o “templo”, a estrutura, do que o viver. Para evitar essa equivocada compreensão, o Senhor permitiu que o templo em Jerusalém (símbolo do centro de adoração no Antigo Testamento) fosse destruído, e Seu Corpo, a igreja (a habitação de Deus no espírito) fosse edificada. Graças ao Senhor, no viver da igreja temos irmãos amadurecidos espiritualmente que assistem os filhos de Deus como tutores que ensinam, e como curadores que cuidam de seus conservos, para que cresçam e se tornem herdeiros (Gl 4:1-2; Mt 24:45-47).
Diante disso, tanto nas cidades com maior número de habitantes, como nas menores, busquemos abrir unidades de BooKafé, de acordo com as condições e realidade financeira de cada lugar, para acolher os filhos de Deus. Além disso, nas cidades menores, podemos ter um BooKafé do tipo caseiro a fim de que ninguém perca a oportunidade de ser alcançado pelo evangelho do reino.
O reino está próximo! Que o Senhor nos encha de graça para que nossa atitude para com as verdades seja a de praticá-las, a fim de pregar o evangelho do reino em toda a terra e ajudar muitos filhos de Deus a crescer, entrar no reino e, juntamente com Cristo, governar sobre as nações! Amém!
Ponto-chave: Deixar para trás nossos conceitos e religiosidade para ser úteis ao Senhor.
Pergunta: Por que o Senhor concedeu tutores e curadores à igreja?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 24:45-47; Jo 13:17; 1 Jo 1:1-3
Ler com oração: E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim (Mt 24:14).
O EVANGELHO DO REINO É PARA TODA A TERRA
Graças ao Senhor! Ao longo das Escrituras, Ele nos tem mostrado qual deve ser nossa atitude para com as verdades. Elas devem ser praticadas (Jo 13:17). A primeira delas é que devemos nos arrepender porque está próximo o reino dos céus. Em virtude da proximidade do reino, devemos nos voltar ao Senhor, colocando nossa mente no espírito, e deixar para trás nossos conceitos e religiosidade, para Lhe sermos úteis, alimentando nossos conservos com a palavra da vida (1 Jo 1:1-3).
A fim de pregarmos o evangelho do reino em toda a terra habitada, o Senhor nos proveu duas ferramentas: o BooKafé e a colportagem. Ambas são eficazes porque introduzem as pessoas numa esfera que proporciona o crescimento da vida divina em nós. A primeira é um ambiente para acolhimento e aperfeiçoamento das pessoas; a segunda, aliada à primeira, tem o livro como principal instrumento para ajudar na compreensão da vontade de Deus e da Sua Palavra, que é o crescimento de vida de Seus filhos, até que amadureçam para governar com Cristo o mundo que há de vir.
Para o estabelecimento de um BooKafé, porém, é necessário muita oração. Assim como os cento e vinte galileus dependeram do Senhor em oração para pregar o evangelho com ousadia, não somos diferentes. Se quisermos pregar o evangelho do reino, precisamos tomar o mesmo caminho a fim de que Ele nos mostre como fazê-lo.
Também vimos que a igreja revelada pelo Senhor em Mateus 16 sugere algo dinâmico, um viver, uma vez que ekklesía significa a assembleia dos que foram chamados para fora (v. 18). Quando não percebemos o que está por detrás da revelação acerca da igreja, corremos o risco de valorizar mais o “templo”, a estrutura, do que o viver. Para evitar essa equivocada compreensão, o Senhor permitiu que o templo em Jerusalém (símbolo do centro de adoração no Antigo Testamento) fosse destruído, e Seu Corpo, a igreja (a habitação de Deus no espírito) fosse edificada. Graças ao Senhor, no viver da igreja temos irmãos amadurecidos espiritualmente que assistem os filhos de Deus como tutores que ensinam, e como curadores que cuidam de seus conservos, para que cresçam e se tornem herdeiros (Gl 4:1-2; Mt 24:45-47).
Diante disso, tanto nas cidades com maior número de habitantes, como nas menores, busquemos abrir unidades de BooKafé, de acordo com as condições e realidade financeira de cada lugar, para acolher os filhos de Deus. Além disso, nas cidades menores, podemos ter um BooKafé do tipo caseiro a fim de que ninguém perca a oportunidade de ser alcançado pelo evangelho do reino.
O reino está próximo! Que o Senhor nos encha de graça para que nossa atitude para com as verdades seja a de praticá-las, a fim de pregar o evangelho do reino em toda a terra e ajudar muitos filhos de Deus a crescer, entrar no reino e, juntamente com Cristo, governar sobre as nações! Amém!
Ponto-chave: Deixar para trás nossos conceitos e religiosidade para ser úteis ao Senhor.
Pergunta: Por que o Senhor concedeu tutores e curadores à igreja?
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
UTILIZAR NOSSAS CASAS PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO
ALIMENTO DIÁRIO \ SEMANA 1 - SÁBADO
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 9:35
Ler com oração: Andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele (Lc 8:1).
UTILIZAR NOSSAS CASAS PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO
O BooKafé é um ambiente acolhedor e aberto a todos os filhos de Deus. Nas cidades maiores, pode haver várias unidades de BooKafé mais equipados e em condições de suprir os mais variados grupos cristãos; todavia, nas cidades ou povoados menores, pode haver um tipo de BooKafé mais simples.
Quando estava em Porto Velho, capital do estado de Rondônia, ouvi o testemunho dos irmãos que levavam cerca de quatro dias de barco pelo rio Madeira para chegar a Manaus, capital do estado do Amazonas. A BR-319, que liga as duas capitais, está sendo asfaltada e ficará pronta em breve. Serão mais de 885 quilômetros de rodovia. Isso proporcionará uma maneira mais fácil de transitar entre esses dois estados e semear o evangelho do reino nas cidades daquela região (Mt 9:35).
Então eu pensei: “Podemos ter unidades de BooKafé ao longo dessa rodovia!” Para aquela região, não precisamos de um BooKafé com requintes, mas algo mais simples, um BooKafé caseiro, que pode ser feito até mesmo em garagens, nas varandas ou nas salas das casas, com baixíssimo custo. Coloca-se uma boa iluminação para chamar atenção das pessoas e identifica-se com uma simples placa: “Aqui tem BooKafé”. Nesse espaço se poderá orar pelas pessoas, apresentar-lhes a literatura e oferecer-lhes um cafezinho ou chá. O mais importante, entretanto, é que esse espaço ofereça todas as condições para que o evangelho do reino seja pregado.
O Senhor está nos falando a respeito de nossa atitude para com as verdades: Ele aguarda uma reação da nossa parte a fim de nos inserir em Seu encargo. O simples conhecimento das verdades não é suficiente para realizar a vontade de Deus. Precisamos buscar no Senhor como aplicá-las, assim como os apóstolos fizeram antes do dia de Pentecostes; eles oraram muito para compreender a vontade de Deus e depois praticá-la.
O BooKafé e a colportagem são duas ferramentas simples e eficazes na pregação do evangelho do reino. Por meio delas, podemos contatar um grande número de pessoas e suprir-lhes a palavra da vida, por meio da literatura, que é capaz de mudá-las e despertá-las para a necessidade de crescerem espiritualmente. Muitos filhos de Deus, depois de nascer de novo e obter o perdão dos pecados, estacionam em sua vida espiritual. Precisamos ajudá-los a crescer, invocando o nome do Senhor e negando a si mesmos, para que se tornem herdeiros, filhos maduros, que cooperam com o Senhor no estabelecimento de Seu reino na terra.
Ponto-chave: Reagir, de maneira prática, à Palavra do Senhor.
Pergunta: De que maneira sua casa pode ser usada por Deus para a pregação do evangelho do reino?
FELIZ SÁBADO A TODOS! |
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 9:35
Ler com oração: Andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele (Lc 8:1).
UTILIZAR NOSSAS CASAS PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO
O BooKafé é um ambiente acolhedor e aberto a todos os filhos de Deus. Nas cidades maiores, pode haver várias unidades de BooKafé mais equipados e em condições de suprir os mais variados grupos cristãos; todavia, nas cidades ou povoados menores, pode haver um tipo de BooKafé mais simples.
Quando estava em Porto Velho, capital do estado de Rondônia, ouvi o testemunho dos irmãos que levavam cerca de quatro dias de barco pelo rio Madeira para chegar a Manaus, capital do estado do Amazonas. A BR-319, que liga as duas capitais, está sendo asfaltada e ficará pronta em breve. Serão mais de 885 quilômetros de rodovia. Isso proporcionará uma maneira mais fácil de transitar entre esses dois estados e semear o evangelho do reino nas cidades daquela região (Mt 9:35).
Então eu pensei: “Podemos ter unidades de BooKafé ao longo dessa rodovia!” Para aquela região, não precisamos de um BooKafé com requintes, mas algo mais simples, um BooKafé caseiro, que pode ser feito até mesmo em garagens, nas varandas ou nas salas das casas, com baixíssimo custo. Coloca-se uma boa iluminação para chamar atenção das pessoas e identifica-se com uma simples placa: “Aqui tem BooKafé”. Nesse espaço se poderá orar pelas pessoas, apresentar-lhes a literatura e oferecer-lhes um cafezinho ou chá. O mais importante, entretanto, é que esse espaço ofereça todas as condições para que o evangelho do reino seja pregado.
O Senhor está nos falando a respeito de nossa atitude para com as verdades: Ele aguarda uma reação da nossa parte a fim de nos inserir em Seu encargo. O simples conhecimento das verdades não é suficiente para realizar a vontade de Deus. Precisamos buscar no Senhor como aplicá-las, assim como os apóstolos fizeram antes do dia de Pentecostes; eles oraram muito para compreender a vontade de Deus e depois praticá-la.
O BooKafé e a colportagem são duas ferramentas simples e eficazes na pregação do evangelho do reino. Por meio delas, podemos contatar um grande número de pessoas e suprir-lhes a palavra da vida, por meio da literatura, que é capaz de mudá-las e despertá-las para a necessidade de crescerem espiritualmente. Muitos filhos de Deus, depois de nascer de novo e obter o perdão dos pecados, estacionam em sua vida espiritual. Precisamos ajudá-los a crescer, invocando o nome do Senhor e negando a si mesmos, para que se tornem herdeiros, filhos maduros, que cooperam com o Senhor no estabelecimento de Seu reino na terra.
Ponto-chave: Reagir, de maneira prática, à Palavra do Senhor.
Pergunta: De que maneira sua casa pode ser usada por Deus para a pregação do evangelho do reino?
A BATALHA DO ARMAGEDOM E O EVANGELHO DO REINO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Hb 2:5; Ap 5:10; 14:18-20; 16:13-16
Ler com oração: Na verdade, as nações se enfureceram; chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e para destruíres os que destroem a terra (Ap 11:18).
A BATALHA DO ARMAGEDOM E O EVANGELHO DO REINO
Se quisermos que o Senhor volte, precisamos pregar o evangelho do reino. Esse evangelho visa ao crescimento espiritual dos filhos de Deus. Quanto mais filhos de Deus buscarem o crescimento na vida divina, maior será o número de governantes no mundo que há de vir. Se tomarmos por amostragem o número de países e seus inúmeros governantes, concluiremos que, para a composição do governo do mundo que há de vir, muitos filhos de Deus terão de amadurecer para reinar sobre a terra (Ap 5:10).
A Bíblia revela que, depois da batalha do Armagedom, todos os governos do mundo presente terão fim. Nessa batalha, todos os líderes serão ajuntados no lagar da cólera de Deus (16:13-16). Como eles não se arrependeram, antes foram seduzidos pelos espíritos imundos que saíam da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta, serão destruídos pelo Senhor, pisados por Ele num grande lagar. A extensão do sangue derramado chegará à altura do freio dos cavalos (14:18-20).
Como mencionado acima, para governar o mundo que há de vir é necessário que usemos meios mais eficazes para propagação do evangelho do reino, e, assim, mais filhos de Deus serão alcançados tendo a oportunidade de crescer e amadurecer para governar com Ele as nações durante o milênio.
O BooKafé é uma das ferramentas usadas para esse fim, por oferecer um lugar aconchegante onde os filhos de Deus são contatados e despertados, por meio dos livros, a viver a vida normal da igreja, de maneira que recebam suprimento de vida suficiente para crescer e amadurecer. Além disso, as unidades de BooKafé espalhadas em nossas cidade podem ser usadas como locais de reuniões, não apenas por nós, mas para comunhão com todos os filhos de Deus.
Outra ferramenta muito eficaz para suprir vida aos filhos de Deus é a colportagem. Podem-se formar equipes de quatro colportores que saem para pregar o evangelho do reino nos bairros. Depois de contatar novas pessoas, podem convidá-las a visitar o BooKafé.
Muitos pastores têm vindo ao BooKafé para realizar reuniões com os irmãos que se congregam com eles. Como não se trata de uma “igreja” no sentido tradicional, esses servos de Deus sentem-se à vontade para ter comunhão conosco e adquirir os livros espirituais. Dessa maneira estamos praticando as verdade recebidas, edificando-nos mutuamente no viver da igreja. Oremos para que em cada cidade haja um BooKafé!
Ponto-chave: Um coração aberto e um lugar adequado para ter comunhão com todos os filhos de Deus.
Pergunta: Qual a relação entre o Armagedom e a pregação do evangelho do reino?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Hb 2:5; Ap 5:10; 14:18-20; 16:13-16
Ler com oração: Na verdade, as nações se enfureceram; chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e para destruíres os que destroem a terra (Ap 11:18).
A BATALHA DO ARMAGEDOM E O EVANGELHO DO REINO
Se quisermos que o Senhor volte, precisamos pregar o evangelho do reino. Esse evangelho visa ao crescimento espiritual dos filhos de Deus. Quanto mais filhos de Deus buscarem o crescimento na vida divina, maior será o número de governantes no mundo que há de vir. Se tomarmos por amostragem o número de países e seus inúmeros governantes, concluiremos que, para a composição do governo do mundo que há de vir, muitos filhos de Deus terão de amadurecer para reinar sobre a terra (Ap 5:10).
A Bíblia revela que, depois da batalha do Armagedom, todos os governos do mundo presente terão fim. Nessa batalha, todos os líderes serão ajuntados no lagar da cólera de Deus (16:13-16). Como eles não se arrependeram, antes foram seduzidos pelos espíritos imundos que saíam da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta, serão destruídos pelo Senhor, pisados por Ele num grande lagar. A extensão do sangue derramado chegará à altura do freio dos cavalos (14:18-20).
Como mencionado acima, para governar o mundo que há de vir é necessário que usemos meios mais eficazes para propagação do evangelho do reino, e, assim, mais filhos de Deus serão alcançados tendo a oportunidade de crescer e amadurecer para governar com Ele as nações durante o milênio.
O BooKafé é uma das ferramentas usadas para esse fim, por oferecer um lugar aconchegante onde os filhos de Deus são contatados e despertados, por meio dos livros, a viver a vida normal da igreja, de maneira que recebam suprimento de vida suficiente para crescer e amadurecer. Além disso, as unidades de BooKafé espalhadas em nossas cidade podem ser usadas como locais de reuniões, não apenas por nós, mas para comunhão com todos os filhos de Deus.
Outra ferramenta muito eficaz para suprir vida aos filhos de Deus é a colportagem. Podem-se formar equipes de quatro colportores que saem para pregar o evangelho do reino nos bairros. Depois de contatar novas pessoas, podem convidá-las a visitar o BooKafé.
Muitos pastores têm vindo ao BooKafé para realizar reuniões com os irmãos que se congregam com eles. Como não se trata de uma “igreja” no sentido tradicional, esses servos de Deus sentem-se à vontade para ter comunhão conosco e adquirir os livros espirituais. Dessa maneira estamos praticando as verdade recebidas, edificando-nos mutuamente no viver da igreja. Oremos para que em cada cidade haja um BooKafé!
Ponto-chave: Um coração aberto e um lugar adequado para ter comunhão com todos os filhos de Deus.
Pergunta: Qual a relação entre o Armagedom e a pregação do evangelho do reino?
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
SERVIR AO SENHOR NÃO SEGUNDO NOSSOS CONCEITOS
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 16:23-24; 21:13; 24:1-2; Jo 2:13-22; 1 Co 3:1-2
Ler com oração: Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém (1 Co 2:14-15).
SERVIR AO SENHOR NÃO SEGUNDO NOSSOS CONCEITOS
Ao ser salvos, é comum que nossa vida da alma se manifeste na forma de opiniões provenientes de nosso homem natural (Mt 16:24; cf. 1 Co 2:13-14; 3:1-2). Embora não percebamos, essas opiniões são um impedimento para o mover de Deus (Mt 16:23). Precisamos deixar que a vida de Deus nos governe em tudo; caso contrário, criaremos nossa maneira de servir a Deus com conceitos, tradições e religiosidade, próprios do nosso ser caído.
Em João 2:13-17, vemos que os judeus desenvolveram uma maneira peculiar de servir a Deus. Alguns deles, observando que o transporte de animais para o sacrifício era incômodo e dispendioso para o povo, resolveram vendê-los ali mesmo no templo. Nesse cenário, fez-se necessária a presença dos cambistas, visto que muitos eram de outras regiões e traziam moedas diferentes. Com isso, o templo que deveria ser uma casa de oração, foi tomado completamente pelo comércio, transformando-se em covil de salteadores. Por isso o Senhor expulsou dali os que vendiam e compravam, derrubando ainda as mesas dos cambistas (Mt 21:13).
Depois disso, perguntaram-Lhe os judeus: “Que sinal nos mostras, para fazeres estas coisas?” (Jo 2:18). Jesus lhes respondeu: “Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei” (v. 19). Como eles ainda viviam segundo seus conceitos naturais, não conseguiram compreender, naquele momento, que o Senhor se referia à morte de Seu corpo físico (o verdadeiro santuário de Deus) e à Sua ressurreição ao terceiro dia.
Em outra ocasião, os discípulos aproximaram-se do Senhor para mostrar-Lhe as construções do templo, admirando sua bela arquitetura (Mt 24:1; Mc 13:1; Lc 21:5). O Senhor, porém, lhes disse: “Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mt 24:2). Nessa ocasião Ele se referia à destruição do templo físico em Jerusalém pelo general romano Tito. Ao ser ainda interrogado pelos discípulos sobre os sinais de Sua vinda e da consumação do século, o Senhor passou a falar-lhes sobre a ocorrência de guerras, fomes, terremotos, falsos profetas, ou seja, o princípio das dores que viria sobre a terra, provocando um grande caos; entretanto Ele mesmo disse: “Vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim” (v. 6). Todas as essas calamidades e conflitos atuais que estão ocorrendo entre as nações são causados por Satanás, o príncipe que governa o mundo (Jo 12:31; 14:30).
Para que venha o fim, isto é, para que o Senhor retorne, é necessário pregarmos o evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações (Mt 24:14). Então o Senhor voltará e trará o Seu reino. Essa é nossa grande esperança, que nos dá força para invocar o Seu nome, negar a vida da alma e nos tornarmos vencedores. Por um lado, estamos esperando o Senhor, mas, se atentarmos para os detalhes dessa profecia, constataremos que Ele está nos esperando. Diante disso, precisamos praticar a comissão que Deus nos deu, pregando não apenas o evangelho da graça para os pecadores, mas também o evangelho do reino para os filhos de Deus que ainda não estão esclarecidos sobre a necessidade de crescer na vida divina para reinar com Cristo no mundo que há de vir.
Ponto-chave: Cumprir nossa comissão para que o Senhor venha!
Pergunta: Qual é a nossa grande esperança? Que é necessário para que ela se cumpra?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 16:23-24; 21:13; 24:1-2; Jo 2:13-22; 1 Co 3:1-2
Ler com oração: Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém (1 Co 2:14-15).
SERVIR AO SENHOR NÃO SEGUNDO NOSSOS CONCEITOS
Ao ser salvos, é comum que nossa vida da alma se manifeste na forma de opiniões provenientes de nosso homem natural (Mt 16:24; cf. 1 Co 2:13-14; 3:1-2). Embora não percebamos, essas opiniões são um impedimento para o mover de Deus (Mt 16:23). Precisamos deixar que a vida de Deus nos governe em tudo; caso contrário, criaremos nossa maneira de servir a Deus com conceitos, tradições e religiosidade, próprios do nosso ser caído.
Em João 2:13-17, vemos que os judeus desenvolveram uma maneira peculiar de servir a Deus. Alguns deles, observando que o transporte de animais para o sacrifício era incômodo e dispendioso para o povo, resolveram vendê-los ali mesmo no templo. Nesse cenário, fez-se necessária a presença dos cambistas, visto que muitos eram de outras regiões e traziam moedas diferentes. Com isso, o templo que deveria ser uma casa de oração, foi tomado completamente pelo comércio, transformando-se em covil de salteadores. Por isso o Senhor expulsou dali os que vendiam e compravam, derrubando ainda as mesas dos cambistas (Mt 21:13).
Depois disso, perguntaram-Lhe os judeus: “Que sinal nos mostras, para fazeres estas coisas?” (Jo 2:18). Jesus lhes respondeu: “Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei” (v. 19). Como eles ainda viviam segundo seus conceitos naturais, não conseguiram compreender, naquele momento, que o Senhor se referia à morte de Seu corpo físico (o verdadeiro santuário de Deus) e à Sua ressurreição ao terceiro dia.
Em outra ocasião, os discípulos aproximaram-se do Senhor para mostrar-Lhe as construções do templo, admirando sua bela arquitetura (Mt 24:1; Mc 13:1; Lc 21:5). O Senhor, porém, lhes disse: “Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mt 24:2). Nessa ocasião Ele se referia à destruição do templo físico em Jerusalém pelo general romano Tito. Ao ser ainda interrogado pelos discípulos sobre os sinais de Sua vinda e da consumação do século, o Senhor passou a falar-lhes sobre a ocorrência de guerras, fomes, terremotos, falsos profetas, ou seja, o princípio das dores que viria sobre a terra, provocando um grande caos; entretanto Ele mesmo disse: “Vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim” (v. 6). Todas as essas calamidades e conflitos atuais que estão ocorrendo entre as nações são causados por Satanás, o príncipe que governa o mundo (Jo 12:31; 14:30).
Para que venha o fim, isto é, para que o Senhor retorne, é necessário pregarmos o evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações (Mt 24:14). Então o Senhor voltará e trará o Seu reino. Essa é nossa grande esperança, que nos dá força para invocar o Seu nome, negar a vida da alma e nos tornarmos vencedores. Por um lado, estamos esperando o Senhor, mas, se atentarmos para os detalhes dessa profecia, constataremos que Ele está nos esperando. Diante disso, precisamos praticar a comissão que Deus nos deu, pregando não apenas o evangelho da graça para os pecadores, mas também o evangelho do reino para os filhos de Deus que ainda não estão esclarecidos sobre a necessidade de crescer na vida divina para reinar com Cristo no mundo que há de vir.
Ponto-chave: Cumprir nossa comissão para que o Senhor venha!
Pergunta: Qual é a nossa grande esperança? Que é necessário para que ela se cumpra?
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
A VIDA DA IGREJA NOS AJUDA A CRESCER NA VIDA DIVINA
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 16:18; Jo 3:3-5; Gl 4:1-2; Ef 4:11-16
Ler com oração: E pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja, a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas (Ef 1:22-23).
A VIDA DA IGREJA NOS AJUDA A CRESCER NA VIDA DIVINA
Nascer de novo, isto é, nascer do Espírito, é apenas o primeiro passo para quem deseja entrar no reino de Deus (Jo 3:3-5). Depois disso, cada filho de Deus ainda precisa crescer para se tornar um herdeiro do reino. Para que esse crescimento aconteça, o Senhor provê à igreja, pastores, mestres, mordomos, tutores e curadores (Gl 4:1-2; Ef 4:11b). Estes são irmãos mais crescidos espiritualmente, usados por Deus para cuidar de Seus filhos, ensiná-los e alimentá-los, a fim de se tornarem maduros e aptos para governar o mundo que há de vir.
Infelizmente muitos têm um conceito errado sobre o verdadeiro sentido da palavra igreja. Em Mateus 16 lemos: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (v. 18). A palavra igreja nesse texto é o equivalente a ekklesía no grego, isto é, a assembleia dos que foram chamados para fora. Diferentemente do que muitos pensam, igreja não é um templo físico, material; tampouco uma organização humana, mas um grupo de pessoas que foram chamadas para fora do mundo. Além disso, o sentido da palavra ekklesía sugere algo dinâmico e não estático. Ao falar sobre a igreja, o Senhor Jesus se referia ao viver das pessoas que nasceram de novo e foram chamadas por Deus para estarem juntas.
Outro importante exemplo de que a igreja (ekklesía) não é algo físico, fixo e estático, e muito menos uma organização humana, é o fato de ela ser o Corpo de Cristo (Ef 1:22-23). O Corpo de Cristo é algo vivo, orgânico, e que se move conforme a necessidade da Cabeça, que é Cristo. Como membros do Seu Corpo, recebemos a vida divina para exercer nossa função conforme Sua vontade. Por isso, depois de salvos, devemos crescer e dar nossa justa cooperação para que o Corpo seja edificado em amor, isto é, precisamos nos ajudar mutuamente até que todos cheguemos à estatura da plenitude de Cristo (4:12-16) e possamos receber como herança reinar com Cristo no mundo que há de vir.
Ponto-chave: Cada filho de Deus precisa crescer na vida divina para se tornar um herdeiro no reino.
Pergunta: Qual o sentido da palavra igreja, ekklesía em grego, e o que essa palavra nos sugere?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 16:18; Jo 3:3-5; Gl 4:1-2; Ef 4:11-16
Ler com oração: E pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja, a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas (Ef 1:22-23).
A VIDA DA IGREJA NOS AJUDA A CRESCER NA VIDA DIVINA
Nascer de novo, isto é, nascer do Espírito, é apenas o primeiro passo para quem deseja entrar no reino de Deus (Jo 3:3-5). Depois disso, cada filho de Deus ainda precisa crescer para se tornar um herdeiro do reino. Para que esse crescimento aconteça, o Senhor provê à igreja, pastores, mestres, mordomos, tutores e curadores (Gl 4:1-2; Ef 4:11b). Estes são irmãos mais crescidos espiritualmente, usados por Deus para cuidar de Seus filhos, ensiná-los e alimentá-los, a fim de se tornarem maduros e aptos para governar o mundo que há de vir.
Infelizmente muitos têm um conceito errado sobre o verdadeiro sentido da palavra igreja. Em Mateus 16 lemos: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (v. 18). A palavra igreja nesse texto é o equivalente a ekklesía no grego, isto é, a assembleia dos que foram chamados para fora. Diferentemente do que muitos pensam, igreja não é um templo físico, material; tampouco uma organização humana, mas um grupo de pessoas que foram chamadas para fora do mundo. Além disso, o sentido da palavra ekklesía sugere algo dinâmico e não estático. Ao falar sobre a igreja, o Senhor Jesus se referia ao viver das pessoas que nasceram de novo e foram chamadas por Deus para estarem juntas.
Outro importante exemplo de que a igreja (ekklesía) não é algo físico, fixo e estático, e muito menos uma organização humana, é o fato de ela ser o Corpo de Cristo (Ef 1:22-23). O Corpo de Cristo é algo vivo, orgânico, e que se move conforme a necessidade da Cabeça, que é Cristo. Como membros do Seu Corpo, recebemos a vida divina para exercer nossa função conforme Sua vontade. Por isso, depois de salvos, devemos crescer e dar nossa justa cooperação para que o Corpo seja edificado em amor, isto é, precisamos nos ajudar mutuamente até que todos cheguemos à estatura da plenitude de Cristo (4:12-16) e possamos receber como herança reinar com Cristo no mundo que há de vir.
Ponto-chave: Cada filho de Deus precisa crescer na vida divina para se tornar um herdeiro no reino.
Pergunta: Qual o sentido da palavra igreja, ekklesía em grego, e o que essa palavra nos sugere?
terça-feira, 24 de setembro de 2013
FERRAMENTAS PARA LEVAR O EVANGELHO DO REINO ÀS PESSOAS
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 13:19; Lc 8:11
Ler com oração: Por dois anos, permaneceu Paulo na sua própria casa, que alugara, onde recebia todos que o procuravam, pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo (At 28:30-31).
FERRAMENTAS PARA LEVAR O EVANGELHO DO REINO ÀS PESSOAS
Para que o evangelho do reino alcance o maior número possível de filhos de Deus, o Senhor nos deu duas importantes ferramentas: o BooKafé e a colportagem. Embora na Bíblia não encontremos a expressão BooKafé: Book, que em inglês significa livro, e a fé, que completa o sentido, temos: livros que levam as pessoas à Fé. Trata-se de um ambiente especial, feito para acolher as pessoas, a fim de levá-las a crer no Senhor Jesus, invocar o Seu nome e serem ajudadas por meio da leitura de livros espirituais.
Nossos locais de reuniões, que antes ficavam abertos somente por algumas horas, durante os finais de semanas e que se tornaram unidades do BooKafé, agora ficam abertos grande parte do dia, durante toda a semana, acolhem muito mais pessoas para ouvir o evangelho completo, para orar, e, por meio dos livros espirituais, serem levadas à Fé.
A exemplo dos cento e vinte discípulos que oraram ao Senhor para obter poder para pregar o evangelho às pessoas, os que desejam abrir um BooKafé para a pregação do evangelho do reino, de igual modo precisam tomar essa atitude como modelo. Desse modo o Senhor far-nos-á encontrar um bom ponto, trará os recursos e as pessoas.
A segunda ferramenta é a colportagem, que é a prática de pregar o evangelho do reino, por meio de livros. No CEAPE (Centro de Aperfeiçoamento para Propagação do Evangelho), o colportor é ensinado a contatar as pessoas e cuidar delas. Ele é como um apóstolo enviado por Deus levando-as à Sua presença e, como um sumo sacerdote, trazendo-lhes a revelação da Palavra de Deus por meio dos livros que explicam a vontade de Deus mostrada na Bíblia.
Por meio dessas ferramentas, a Palavra de Deus, que é a semente do reino (Mt 13:19; Lc 8:11), é plantada no coração das pessoas para que elas recebam a vida divina, cresçam e gerem muitos frutos.
Ponto-chave: Levar a palavra do reino ao maior número de pessoas.
Pergunta: Qual deve ser a primeira atitude de quem deseja abrir um BooKafé?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 13:19; Lc 8:11
Ler com oração: Por dois anos, permaneceu Paulo na sua própria casa, que alugara, onde recebia todos que o procuravam, pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo (At 28:30-31).
FERRAMENTAS PARA LEVAR O EVANGELHO DO REINO ÀS PESSOAS
Para que o evangelho do reino alcance o maior número possível de filhos de Deus, o Senhor nos deu duas importantes ferramentas: o BooKafé e a colportagem. Embora na Bíblia não encontremos a expressão BooKafé: Book, que em inglês significa livro, e a fé, que completa o sentido, temos: livros que levam as pessoas à Fé. Trata-se de um ambiente especial, feito para acolher as pessoas, a fim de levá-las a crer no Senhor Jesus, invocar o Seu nome e serem ajudadas por meio da leitura de livros espirituais.
Nossos locais de reuniões, que antes ficavam abertos somente por algumas horas, durante os finais de semanas e que se tornaram unidades do BooKafé, agora ficam abertos grande parte do dia, durante toda a semana, acolhem muito mais pessoas para ouvir o evangelho completo, para orar, e, por meio dos livros espirituais, serem levadas à Fé.
A exemplo dos cento e vinte discípulos que oraram ao Senhor para obter poder para pregar o evangelho às pessoas, os que desejam abrir um BooKafé para a pregação do evangelho do reino, de igual modo precisam tomar essa atitude como modelo. Desse modo o Senhor far-nos-á encontrar um bom ponto, trará os recursos e as pessoas.
A segunda ferramenta é a colportagem, que é a prática de pregar o evangelho do reino, por meio de livros. No CEAPE (Centro de Aperfeiçoamento para Propagação do Evangelho), o colportor é ensinado a contatar as pessoas e cuidar delas. Ele é como um apóstolo enviado por Deus levando-as à Sua presença e, como um sumo sacerdote, trazendo-lhes a revelação da Palavra de Deus por meio dos livros que explicam a vontade de Deus mostrada na Bíblia.
Por meio dessas ferramentas, a Palavra de Deus, que é a semente do reino (Mt 13:19; Lc 8:11), é plantada no coração das pessoas para que elas recebam a vida divina, cresçam e gerem muitos frutos.
Ponto-chave: Levar a palavra do reino ao maior número de pessoas.
Pergunta: Qual deve ser a primeira atitude de quem deseja abrir um BooKafé?
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
O REINO ESTÁ PRÓXIMO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 1 - SEGUNDA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 3:2, 11a; 4:17; 10:1-4, 7; Mc 3:13-14; Lc 6:12-13; At 1:3, 8
Ler com oração: Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus (Mt 4:17).
O REINO ESTÁ PRÓXIMO
O tema geral desta nova série do Alimento Diário é “Nossa atitude para com as verdades”. As verdades provêm da Bíblia, a Palavra de Deus, e podem ser vistas, estudadas e interpretadas de diferentes maneiras; entretanto, o nosso enfoque é praticá-las.
João Batista, o precursor do Senhor Jesus, veio como uma voz que clama no deserto pregando: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 3:2). Havia necessidade de uma mudança de mente daquelas pessoas, que precisavam se converter de sua condição, para acolher o Rei do reino dos céus. Todos os conceitos antigos e as velhas tradições deveriam ser deixados para trás (v. 6).
O Senhor Jesus iniciou Seu ministério na região da Galileia dizendo: “Arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus” (4:17). A ênfase de Suas palavras era o arrependimento visando ao reino dos céus, pois as pessoas estavam preocupadas somente com as coisas da terra.
À medida que Jesus caminhava, ao longo do mar da Galileia, Ele buscava cooperadores para Si (vs. 18-22). Dentre a multidão que O seguia, após orar toda a noite, o Senhor escolheu doze discípulos para estarem Consigo, e os chamou apóstolos, indicando que eles seriam enviados para anunciar o evangelho (10:1-4; Mc 3:13-14; Lc 6:12-13). O Senhor também falou aos Seus discípulos como deveria ser o viver daqueles que irão reinar com Ele no mundo que há de vir (Mt 5–7). Em seguida, ao enviá-los, recomendou: “À medida que seguirdes, pregai que está próximo o reino dos céus” (10:7).
Após Sua morte e ressurreição, o Senhor apareceu aos Seus apóstolos durante quarenta dias, e lhes falou das coisas concernentes ao reino de Deus (At 1:3). Embora incultos e, por vezes, tímidos, o Senhor iria capacitá-los a pregar o evangelho do reino, pois o Seu desejo era que esse evangelho fosse pregado não somente aos judeus, mas também aos gentios, começando em Jerusalém, a maior cidade da Judeia (Mt 24:14; At 1:8).
Assim, durante esse período de quarenta dias, os discípulos ouviram a respeito da salvação, como pregá-la aos outros para introduzi-los no reino de Deus. Ter esse conhecimento, contudo, não era o suficiente; os discípulos precisavam de algo mais, e, por isso perseveraram unânimes em oração. Eles provavelmente não se sentiam capazes de realizar a vontade do Senhor; precisavam depender Dele para cumprir Sua vontade (vs. 13-14).
Depois de orarem por dez dias, o Espírito desceu sobre eles, revestindo-os de autoridade e enchendo-os de poder para pregar, com muita ousadia, o evangelho do reino aos que estavam em Jerusalém no dia de Pentecostes, levando quase três mil dos ouvintes ao arrependimento (2:38).
Ponto-chave: Precisamos orar, arrepender-nos e praticar a Palavra de Deus.
Pergunta: Pergunta: Qual deve ser nossa atitude diante das verdades?
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 01: Introdução (Mt 24:14)
Leitura bíblica: Mt 3:2, 11a; 4:17; 10:1-4, 7; Mc 3:13-14; Lc 6:12-13; At 1:3, 8
Ler com oração: Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus (Mt 4:17).
O REINO ESTÁ PRÓXIMO
O tema geral desta nova série do Alimento Diário é “Nossa atitude para com as verdades”. As verdades provêm da Bíblia, a Palavra de Deus, e podem ser vistas, estudadas e interpretadas de diferentes maneiras; entretanto, o nosso enfoque é praticá-las.
João Batista, o precursor do Senhor Jesus, veio como uma voz que clama no deserto pregando: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 3:2). Havia necessidade de uma mudança de mente daquelas pessoas, que precisavam se converter de sua condição, para acolher o Rei do reino dos céus. Todos os conceitos antigos e as velhas tradições deveriam ser deixados para trás (v. 6).
O Senhor Jesus iniciou Seu ministério na região da Galileia dizendo: “Arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus” (4:17). A ênfase de Suas palavras era o arrependimento visando ao reino dos céus, pois as pessoas estavam preocupadas somente com as coisas da terra.
À medida que Jesus caminhava, ao longo do mar da Galileia, Ele buscava cooperadores para Si (vs. 18-22). Dentre a multidão que O seguia, após orar toda a noite, o Senhor escolheu doze discípulos para estarem Consigo, e os chamou apóstolos, indicando que eles seriam enviados para anunciar o evangelho (10:1-4; Mc 3:13-14; Lc 6:12-13). O Senhor também falou aos Seus discípulos como deveria ser o viver daqueles que irão reinar com Ele no mundo que há de vir (Mt 5–7). Em seguida, ao enviá-los, recomendou: “À medida que seguirdes, pregai que está próximo o reino dos céus” (10:7).
Após Sua morte e ressurreição, o Senhor apareceu aos Seus apóstolos durante quarenta dias, e lhes falou das coisas concernentes ao reino de Deus (At 1:3). Embora incultos e, por vezes, tímidos, o Senhor iria capacitá-los a pregar o evangelho do reino, pois o Seu desejo era que esse evangelho fosse pregado não somente aos judeus, mas também aos gentios, começando em Jerusalém, a maior cidade da Judeia (Mt 24:14; At 1:8).
Assim, durante esse período de quarenta dias, os discípulos ouviram a respeito da salvação, como pregá-la aos outros para introduzi-los no reino de Deus. Ter esse conhecimento, contudo, não era o suficiente; os discípulos precisavam de algo mais, e, por isso perseveraram unânimes em oração. Eles provavelmente não se sentiam capazes de realizar a vontade do Senhor; precisavam depender Dele para cumprir Sua vontade (vs. 13-14).
Depois de orarem por dez dias, o Espírito desceu sobre eles, revestindo-os de autoridade e enchendo-os de poder para pregar, com muita ousadia, o evangelho do reino aos que estavam em Jerusalém no dia de Pentecostes, levando quase três mil dos ouvintes ao arrependimento (2:38).
Ponto-chave: Precisamos orar, arrepender-nos e praticar a Palavra de Deus.
Pergunta: Pergunta: Qual deve ser nossa atitude diante das verdades?
domingo, 22 de setembro de 2013
NOSSA RESPONSABILIDADE HOJE É PROMOVER A FÉ
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - DOMINGO
SÉRIE: livro: CHAMADOS PARA PROMOVER A FÉ
MENSAGEM CAPITULO 5: ATÉ QUE TODOS CHEGUEMOS À UNIDADE DA FÉ
Leitura bíblica: Jo 7:38;Cl 4:17; 2Tm 4:5; 1Co 14:1-3; At 6:2-7;2Co 8:1-4
Ler com oração: sois da família de Deus, (Ef 2:19b). Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo (4:13). De quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor (4:16).
NOSSA RESPONSABILIDADE HOJE É PROMOVER A FÉ (PÁGS. 73-79)
Louvamos ao Senhor, pois toda a revelação de Suas palavras se tornou acessível pelo ministério de Seus servos que nos abriram a economia de Deus do Novo Testamento. Cabe agora a cada um de nós desenvolver o ministério que recebeu do Senhor. Cada um tem sua porção nos diferentes níveis de ministérios, que são como os variados tons de verde nas pedras preciosas em Apocalipse 21:19-20.
O Senhor quer trabalhar em nós para fazer a obra do ministério; para tanto, Ele usa um grupo de pessoas para nos aperfeiçoar em duas coisas: na vida, pois, quanto mais negamos a vida da alma, mais a vida divina cresce em nós, e na pregação do evangelho, em fazer a obra do Senhor, uma vez que, conforme cooperamos com o Senhor na execução de Sua obra, mais experiência ganhamos. Dessa forma estaremos aptos para governar o mundo que há de vir. Que todos tenhamos parte nesse encargo. Aleluia!
Aqueles que já tiveram seus dons aperfeiçoados em ministérios, como apóstolos, profetas, evangelistas e pastores e mestres, podem ser usados por Deus para aperfeiçoar os santos, a fim de que cada um exerça sua função. Essas pessoas nos encorajam a continuamente utilizar os dons, para que ganhemos mais graça e cresçamos em vida. Então, pouco a pouco os dons se tornam ministérios e, como consequência, desempenhamos nossa função para a edificação do Corpo de Cristo.
O aperfeiçoamento mencionado em Efésios 4:12 não se restringe ao ensinamento aos santos, já que simplesmente ensinar é objetivo de escola. Também não significa treinar os santos, porque isso se dá no âmbito militar. Aperfeiçoar está relacionado com a vida, com o exercício das funções orgânicas de cada membro, até que todos cheguemos à unidade da Fé. Sem dúvida, todos podemos ser aperfeiçoados no viver diário da igreja. Isso é o ideal. Mas também existe o aperfeiçoamento em caráter especial para a obra do ministério, como o que é feito nos CEAPEs .
O principal objetivo do CEAPE é aperfeiçoar o viver do cristão de modo que ele aprenda a negar a si mesmo e, assim, amadureça na vida divina. Se o crente empregar habilidades e técnicas, mas lhe faltar vida, fará uma obra natural. Por isso temos de ser aperfeiçoados, de maneira a ganhar mais da vida de Deus. Com mais vida, espontaneamente os ministérios surgem. Se houver ministérios, Deus poderá operar com liberdade aonde formos, e a vida divina que está em nós fluirá para outras pessoas (Jo 7:38).
Antes pensávamos que apenas os doze apóstolos e Paulo tinham ministérios (At 1:17; 20:24). O Senhor nos mostrou, todavia, que cada um dos santos deve desempenhar seu ministério. Paulo, por exemplo, encorajou tanto Timóteo quanto Arquipo a atentar para seus ministérios e completá-los (Cl 4:17; 2 Tm 4:5). De forma semelhante, todos precisamos usar nossos dons, para que a graça seja acrescentada e, assim, cada um tenha seu ministério.
Para executar a obra do Senhor, precisamos ser aperfeiçoados nas três categorias, nos três aspectos do ministério: palavra, serviços e ofertas. O aperfeiçoamento não tem apenas o objetivo de nos tornar canais para buscar os pecadores e então conduzi-los ao Senhor: ele nos permite ajudar nossos irmãos em Cristo a prosseguir na carreira cristã, alimentando-os com a vida que há na Palavra de Deus e aperfeiçoando-os em seus dons, até que todos cheguemos à unidade da Fé, alcancemos a plena filiação e estejamos prontos para reinar com Cristo no mundo que há de vir.
O primeiro aspecto é o ministério da palavra, que abrange muitas coisas, como orar, cantar, profetizar e evangelizar. Falar a palavra de Deus é o ministério mais importante, pois sem ela não há como fazer a obra de Deus, porque Ele age por meio do falar (Jo 1:1, 14; Rm 10:17; 1 Co 14:1-3; Hb 1:1-2). Portanto cada um de nós precisa equipar-se com a Palavra do Senhor e ser aperfeiçoado para falá-la.
Embora o ministério da palavra seja o mais importante, o segundo aspecto, o dos serviços, também é relevante, pois auxilia os ministros da palavra de Deus a liberá-la sem impedimento (At 6:2-7; 1 Co 16:15). Por ser abrangente, inclui a hospedagem dos santos, a alimentação, o serviço para crianças e outros, conforme a necessidade de cada igreja e seu envolvimento na obra de expansão do evangelho. Os que servem precisam encher-se do Espírito e de sabedoria, pois, quanto mais participamos dos serviços, mais oportunidades temos de negar a nós mesmos e crescer espiritualmente.
Por fim, dos dois primeiros aspectos surge o terceiro, que é o ministério de ofertas. Quem tem esse ministério desfruta de uma graça especial: a graça de dar (At 20:35; 2 Co 8:1-4). Além disso, ofertar também é semear, e quem semeia com fartura colherá com abundância (2 Co 9:6). Quando participamos desse ministério, temos o fruto que aumenta nosso crédito diante de Deus (Fp 4:17; 1 Tm 6:18-19).
A melhor maneira de sermos aperfeiçoados nesses aspectos é praticar e, uma vez aperfeiçoados, podemos aperfeiçoar outros. Como membros desse Corpo, precisamos estar unidos, vinculados uns aos outros, conforme explicou o apóstolo Paulo na Epístola aos Efésios: “Todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor” (4:16). Ele também fez referência a isso na carta aos colossenses: “Todo o corpo, suprido e bem vinculado por suas juntas e ligamentos, cresce o crescimento que procede de Deus” (2:19b).
Almejando que mais irmãos sejam aperfeiçoados, segundo a direção que temos recebido do Espírito Santo, vimos a necessidade de haver muitos lugares de oração espalhados nos bairros, ou reuniões nas casas, especialmente nas cidades grandes, onde as pessoas, num ambiente acolhedor, possam conhecer o plano de Deus para a salvação completa do homem. Assim, nessas pequenas reuniões, além de orar uns pelos outros, podemos promover a Fé, lendo com eles a Bíblia ou livros espirituais que explicam a vontade de Deus para o homem. Se houver pessoas que ainda não creram, podemos apresentar o evangelho da graça para que recebam o Senhor Jesus como Salvador. Às que já creram no evangelho, vamos ajudar a crescer em vida, apresentar-lhes a Fé, o conteúdo da economia de Deus, e alimentá-las com as sãs palavras de Deus. Dessa maneira mais pessoas poderão ser aperfeiçoadas, crescer em vida e chegar à unidade da Fé.
Todos precisamos nos levantar e participar do encargo de levar vida às pessoas nos bairros onde moram. Não podemos nos limitar a ir às reuniões em um prédio da igreja, no final de semana, para ouvir uma boa mensagem e então esperar pela volta do Senhor. É certo que recebemos benefício nesse tipo de reunião, mas, assim que ela termina, cada um vai para sua casa. Dessa forma, será mais difícil haver vínculo entre nós e as demais pessoas salvas, membros do mesmo Corpo; será difícil receber, de maneira prática, o auxílio dos “irmãos-juntas”, tão necessário para o crescimento espiritual. Além disso, como poderemos dar nossa justa cooperação para a edificação do Corpo de Cristo?
O Senhor está avançando e deseja que cada um de nós pregue o evangelho do reino, o evangelho da vida. Somos parte da igreja, e há muitos modos, muitos caminhos para pregar o evangelho da vida. Se multiplicarmos os lugares de oração pelos diversos bairros das cidades, se mantivermos as portas abertas por mais tempo, facilitaremos o acesso de todos – crentes e incrédulos. Nesses lugares, grupos pequenos de irmãos poderão se congregar para orar, ler ou ouvir a Palavra de Deus, partilhar sua experiência cristã, invocar o nome do Senhor. Assim certamente haverá edificação mútua. Teremos mais oportunidade de usar os dons, nosso amor pelos demais irmãos aumentará e estaremos praticando Efésios 4:13: “Até que todos cheguemos à unidade da Fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo”. Louvado seja o Senhor!
Ponto-chave: Todos precisamos usar nossos dons, para que a graça seja acrescentada e, assim, cada um tenha seu ministério.
Pergunta: O que significa o aperfeiçoamento mencionado em Efésios 4:12?
SÉRIE: livro: CHAMADOS PARA PROMOVER A FÉ
MENSAGEM CAPITULO 5: ATÉ QUE TODOS CHEGUEMOS À UNIDADE DA FÉ
Leitura bíblica: Jo 7:38;Cl 4:17; 2Tm 4:5; 1Co 14:1-3; At 6:2-7;2Co 8:1-4
Ler com oração: sois da família de Deus, (Ef 2:19b). Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo (4:13). De quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor (4:16).
NOSSA RESPONSABILIDADE HOJE É PROMOVER A FÉ (PÁGS. 73-79)
Louvamos ao Senhor, pois toda a revelação de Suas palavras se tornou acessível pelo ministério de Seus servos que nos abriram a economia de Deus do Novo Testamento. Cabe agora a cada um de nós desenvolver o ministério que recebeu do Senhor. Cada um tem sua porção nos diferentes níveis de ministérios, que são como os variados tons de verde nas pedras preciosas em Apocalipse 21:19-20.
O Senhor quer trabalhar em nós para fazer a obra do ministério; para tanto, Ele usa um grupo de pessoas para nos aperfeiçoar em duas coisas: na vida, pois, quanto mais negamos a vida da alma, mais a vida divina cresce em nós, e na pregação do evangelho, em fazer a obra do Senhor, uma vez que, conforme cooperamos com o Senhor na execução de Sua obra, mais experiência ganhamos. Dessa forma estaremos aptos para governar o mundo que há de vir. Que todos tenhamos parte nesse encargo. Aleluia!
Aqueles que já tiveram seus dons aperfeiçoados em ministérios, como apóstolos, profetas, evangelistas e pastores e mestres, podem ser usados por Deus para aperfeiçoar os santos, a fim de que cada um exerça sua função. Essas pessoas nos encorajam a continuamente utilizar os dons, para que ganhemos mais graça e cresçamos em vida. Então, pouco a pouco os dons se tornam ministérios e, como consequência, desempenhamos nossa função para a edificação do Corpo de Cristo.
O aperfeiçoamento mencionado em Efésios 4:12 não se restringe ao ensinamento aos santos, já que simplesmente ensinar é objetivo de escola. Também não significa treinar os santos, porque isso se dá no âmbito militar. Aperfeiçoar está relacionado com a vida, com o exercício das funções orgânicas de cada membro, até que todos cheguemos à unidade da Fé. Sem dúvida, todos podemos ser aperfeiçoados no viver diário da igreja. Isso é o ideal. Mas também existe o aperfeiçoamento em caráter especial para a obra do ministério, como o que é feito nos CEAPEs .
O principal objetivo do CEAPE é aperfeiçoar o viver do cristão de modo que ele aprenda a negar a si mesmo e, assim, amadureça na vida divina. Se o crente empregar habilidades e técnicas, mas lhe faltar vida, fará uma obra natural. Por isso temos de ser aperfeiçoados, de maneira a ganhar mais da vida de Deus. Com mais vida, espontaneamente os ministérios surgem. Se houver ministérios, Deus poderá operar com liberdade aonde formos, e a vida divina que está em nós fluirá para outras pessoas (Jo 7:38).
Antes pensávamos que apenas os doze apóstolos e Paulo tinham ministérios (At 1:17; 20:24). O Senhor nos mostrou, todavia, que cada um dos santos deve desempenhar seu ministério. Paulo, por exemplo, encorajou tanto Timóteo quanto Arquipo a atentar para seus ministérios e completá-los (Cl 4:17; 2 Tm 4:5). De forma semelhante, todos precisamos usar nossos dons, para que a graça seja acrescentada e, assim, cada um tenha seu ministério.
Para executar a obra do Senhor, precisamos ser aperfeiçoados nas três categorias, nos três aspectos do ministério: palavra, serviços e ofertas. O aperfeiçoamento não tem apenas o objetivo de nos tornar canais para buscar os pecadores e então conduzi-los ao Senhor: ele nos permite ajudar nossos irmãos em Cristo a prosseguir na carreira cristã, alimentando-os com a vida que há na Palavra de Deus e aperfeiçoando-os em seus dons, até que todos cheguemos à unidade da Fé, alcancemos a plena filiação e estejamos prontos para reinar com Cristo no mundo que há de vir.
O primeiro aspecto é o ministério da palavra, que abrange muitas coisas, como orar, cantar, profetizar e evangelizar. Falar a palavra de Deus é o ministério mais importante, pois sem ela não há como fazer a obra de Deus, porque Ele age por meio do falar (Jo 1:1, 14; Rm 10:17; 1 Co 14:1-3; Hb 1:1-2). Portanto cada um de nós precisa equipar-se com a Palavra do Senhor e ser aperfeiçoado para falá-la.
Embora o ministério da palavra seja o mais importante, o segundo aspecto, o dos serviços, também é relevante, pois auxilia os ministros da palavra de Deus a liberá-la sem impedimento (At 6:2-7; 1 Co 16:15). Por ser abrangente, inclui a hospedagem dos santos, a alimentação, o serviço para crianças e outros, conforme a necessidade de cada igreja e seu envolvimento na obra de expansão do evangelho. Os que servem precisam encher-se do Espírito e de sabedoria, pois, quanto mais participamos dos serviços, mais oportunidades temos de negar a nós mesmos e crescer espiritualmente.
Por fim, dos dois primeiros aspectos surge o terceiro, que é o ministério de ofertas. Quem tem esse ministério desfruta de uma graça especial: a graça de dar (At 20:35; 2 Co 8:1-4). Além disso, ofertar também é semear, e quem semeia com fartura colherá com abundância (2 Co 9:6). Quando participamos desse ministério, temos o fruto que aumenta nosso crédito diante de Deus (Fp 4:17; 1 Tm 6:18-19).
A melhor maneira de sermos aperfeiçoados nesses aspectos é praticar e, uma vez aperfeiçoados, podemos aperfeiçoar outros. Como membros desse Corpo, precisamos estar unidos, vinculados uns aos outros, conforme explicou o apóstolo Paulo na Epístola aos Efésios: “Todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor” (4:16). Ele também fez referência a isso na carta aos colossenses: “Todo o corpo, suprido e bem vinculado por suas juntas e ligamentos, cresce o crescimento que procede de Deus” (2:19b).
Almejando que mais irmãos sejam aperfeiçoados, segundo a direção que temos recebido do Espírito Santo, vimos a necessidade de haver muitos lugares de oração espalhados nos bairros, ou reuniões nas casas, especialmente nas cidades grandes, onde as pessoas, num ambiente acolhedor, possam conhecer o plano de Deus para a salvação completa do homem. Assim, nessas pequenas reuniões, além de orar uns pelos outros, podemos promover a Fé, lendo com eles a Bíblia ou livros espirituais que explicam a vontade de Deus para o homem. Se houver pessoas que ainda não creram, podemos apresentar o evangelho da graça para que recebam o Senhor Jesus como Salvador. Às que já creram no evangelho, vamos ajudar a crescer em vida, apresentar-lhes a Fé, o conteúdo da economia de Deus, e alimentá-las com as sãs palavras de Deus. Dessa maneira mais pessoas poderão ser aperfeiçoadas, crescer em vida e chegar à unidade da Fé.
Todos precisamos nos levantar e participar do encargo de levar vida às pessoas nos bairros onde moram. Não podemos nos limitar a ir às reuniões em um prédio da igreja, no final de semana, para ouvir uma boa mensagem e então esperar pela volta do Senhor. É certo que recebemos benefício nesse tipo de reunião, mas, assim que ela termina, cada um vai para sua casa. Dessa forma, será mais difícil haver vínculo entre nós e as demais pessoas salvas, membros do mesmo Corpo; será difícil receber, de maneira prática, o auxílio dos “irmãos-juntas”, tão necessário para o crescimento espiritual. Além disso, como poderemos dar nossa justa cooperação para a edificação do Corpo de Cristo?
O Senhor está avançando e deseja que cada um de nós pregue o evangelho do reino, o evangelho da vida. Somos parte da igreja, e há muitos modos, muitos caminhos para pregar o evangelho da vida. Se multiplicarmos os lugares de oração pelos diversos bairros das cidades, se mantivermos as portas abertas por mais tempo, facilitaremos o acesso de todos – crentes e incrédulos. Nesses lugares, grupos pequenos de irmãos poderão se congregar para orar, ler ou ouvir a Palavra de Deus, partilhar sua experiência cristã, invocar o nome do Senhor. Assim certamente haverá edificação mútua. Teremos mais oportunidade de usar os dons, nosso amor pelos demais irmãos aumentará e estaremos praticando Efésios 4:13: “Até que todos cheguemos à unidade da Fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo”. Louvado seja o Senhor!
Ponto-chave: Todos precisamos usar nossos dons, para que a graça seja acrescentada e, assim, cada um tenha seu ministério.
Pergunta: O que significa o aperfeiçoamento mencionado em Efésios 4:12?
sábado, 21 de setembro de 2013
O VALOR DE NOSSA FÉ PRECISA SER PROVADO
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - SÁBADO
SÉRIE: livro: CHAMADOS PARA PROMOVER A FÉ
MENSAGEM CAPITULO 5: ATÉ QUE TODOS CHEGUEMOS À UNIDADE DA FÉ
Leitura bíblica: Ef 4:11-13; 1Pe 1:6-7, 4:12; JO 21:21-22
Ler com oração: Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1Pe 1:6-7); Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo (4:12);
O VALOR DE NOSSA FÉ PRECISA SER PROVADO (PÁGS. 71-73)
Estamos num processo de crescimento e transformação, negando a nós mesmos e voluntariamente perdendo nossa vida da alma por causa do Senhor. Por conseguinte rejeitamos as coisas que não produzem edificação e nos concentramos no exercício da piedade. Desse modo, o Corpo de Cristo está sendo edificado com o auxílio dos irmãos que, na igreja, aperfeiçoam os demais santos. Estamos crescendo até chegar à unidade da Fé, ao pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo (Ef 4:11-13).
O apóstolo Pedro também experimentou essa transformação e alcançou a maturidade na vida divina. Desde o início, quando foi chamado pelo Senhor para segui-Lo, ele sempre tomou a liderança entre os discípulos. Os evangelhos relatam como Pedro tomava a frente e agia — por vezes de forma precipitada. Muitas dessas ocasiões serviram para que o Senhor o aperfeiçoasse.
Foi necessário que o apóstolo aprendesse lições de negar a si mesmo. Mas assim que a luz do Senhor vinha sobre ele, reconhecia e já se arrependia, como se um fogo queimasse as impurezas em seu interior. O resultado é que sua fé foi sendo purificada, do mesmo modo como o fogo purifica o ouro, e ele amadureceu (1 Pe 1:6-7; 4:12).
Em João 21, já após a morte e ressurreição do Senhor, vemos Pedro equivocadamente liderando outros discípulos em retroceder à antiga ocupação de pescadores. O Senhor lhes apareceu e, com muito amor, ajudou Pedro a perceber o erro que cometera.
Em seguida, o Senhor lhe disse: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres” (v. 18). Pedro, entretanto, ficou insatisfeito e, vendo que João estava próximo, perguntou ao Senhor: “E quanto a este?” (v. 21). Pedro parecia não se conformar em saber que seria levado para onde não queria, enquanto João continuaria gozando de liberdade. O Senhor lhe respondeu: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (v. 22b). Pedro tinha temperamento forte, mas o Senhor lhe mostrou que teria de negar-se a si mesmo, até que um dia, já maduro, deixasse de escolher para onde ir, pois se submeteria ao guiar do Senhor e à coordenação dos irmãos. Com certeza essa palavra se aplica a todos nós.
Ponto-chave: Reijeitar as coisas que não produzem edificação e nos concentrar no exercício da piedade.
Pergunta: Fale sobre o processo de transformação que Pedro experimentou
SÉRIE: livro: CHAMADOS PARA PROMOVER A FÉ
MENSAGEM CAPITULO 5: ATÉ QUE TODOS CHEGUEMOS À UNIDADE DA FÉ
Leitura bíblica: Ef 4:11-13; 1Pe 1:6-7, 4:12; JO 21:21-22
Ler com oração: Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1Pe 1:6-7); Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo (4:12);
O VALOR DE NOSSA FÉ PRECISA SER PROVADO (PÁGS. 71-73)
Estamos num processo de crescimento e transformação, negando a nós mesmos e voluntariamente perdendo nossa vida da alma por causa do Senhor. Por conseguinte rejeitamos as coisas que não produzem edificação e nos concentramos no exercício da piedade. Desse modo, o Corpo de Cristo está sendo edificado com o auxílio dos irmãos que, na igreja, aperfeiçoam os demais santos. Estamos crescendo até chegar à unidade da Fé, ao pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo (Ef 4:11-13).
O apóstolo Pedro também experimentou essa transformação e alcançou a maturidade na vida divina. Desde o início, quando foi chamado pelo Senhor para segui-Lo, ele sempre tomou a liderança entre os discípulos. Os evangelhos relatam como Pedro tomava a frente e agia — por vezes de forma precipitada. Muitas dessas ocasiões serviram para que o Senhor o aperfeiçoasse.
Foi necessário que o apóstolo aprendesse lições de negar a si mesmo. Mas assim que a luz do Senhor vinha sobre ele, reconhecia e já se arrependia, como se um fogo queimasse as impurezas em seu interior. O resultado é que sua fé foi sendo purificada, do mesmo modo como o fogo purifica o ouro, e ele amadureceu (1 Pe 1:6-7; 4:12).
Em João 21, já após a morte e ressurreição do Senhor, vemos Pedro equivocadamente liderando outros discípulos em retroceder à antiga ocupação de pescadores. O Senhor lhes apareceu e, com muito amor, ajudou Pedro a perceber o erro que cometera.
Em seguida, o Senhor lhe disse: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres” (v. 18). Pedro, entretanto, ficou insatisfeito e, vendo que João estava próximo, perguntou ao Senhor: “E quanto a este?” (v. 21). Pedro parecia não se conformar em saber que seria levado para onde não queria, enquanto João continuaria gozando de liberdade. O Senhor lhe respondeu: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (v. 22b). Pedro tinha temperamento forte, mas o Senhor lhe mostrou que teria de negar-se a si mesmo, até que um dia, já maduro, deixasse de escolher para onde ir, pois se submeteria ao guiar do Senhor e à coordenação dos irmãos. Com certeza essa palavra se aplica a todos nós.
Ponto-chave: Reijeitar as coisas que não produzem edificação e nos concentrar no exercício da piedade.
Pergunta: Fale sobre o processo de transformação que Pedro experimentou
O DISPENSAR DO DEUS TRIÚNO PRODUZ A PIEDADE
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: livro: CHAMADOS PARA PROMOVER A FÉ
MENSAGEM CAPITULO 5: ATÉ QUE TODOS CHEGUEMOS À UNIDADE DA FÉ
Leitura bíblica: 1Tm 3:16, 4:7-8, 5:4, 6:11; 2Pe 3:11
Ler com oração: Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória (1Tm 3:16).
O DISPENSAR DO DEUS TRIÚNO PRODUZ A PIEDADE (PÁGS.69-71)
Não apenas Paulo e João — este na maturidade — viram e deixaram registrado em livros a respeito da economia de Deus, mas também o apóstolo Pedro nos deixou grande ajuda, especialmente em sua segunda epístola, ao escrever itens essenciais acerca da fé.
No capítulo 1, depois de abençoar os irmãos, ele discorre quanto à economia neotestamentária de Deus, que, de maneira sucinta, podemos dizer que é o próprio Deus Triúno dando-se a nós, dispensando a Si mesmo para dentro de cada crente, a fim de nos transformar à imagem do Filho de Deus, fazendo de nós Sua expressão e plenitude.
A primeira parte do versículo 3 diz: “Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade”. Essas palavras se relacionam com a obra do Pai. Deus Pai é a fonte da vida e Ele nos está conduzindo à piedade.
O sentido de ser piedoso não se esgota em ser compassivo ou bondoso, como muitos pensam. Ser piedoso é manifestar Deus na carne (1 Tm 3:16). Portanto uma pessoa piedosa expressa Deus em seu viver. No Novo Testamento há muitos versículos que falam da necessidade de piedade em épocas de degradação (1 Tm 4:7-8; 5:4; 6:11; 2 Pe 3:11).
Continuemos a leitura do versículo 3: “[...] pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude”. Isso diz respeito ao Filho de Deus. Ele quer que, em nosso viver, tenhamos Suas virtudes.
O versículo 4 fala da obra do terceiro da Trindade, o Espírito Santo: “Pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo”.
Aleluia! Precisamos dar toda atenção à Palavra de Deus, compreendendo-a, praticando-a e, acima de tudo, nos alimentando dela. O Deus Triúno deseja dispensar-se até produzir Sua plena expressão em nós.
O valor de nossa Fé precisa ser provado.Estamos num processo de crescimento e transformação, negando a nós mesmos e voluntariamente perdendo nossa vida da alma por causa do Senhor. Por conseguinte rejeitamos as coisas que não produzem edificação e nos concentramos no exercício da piedade. Desse modo, o Corpo de Cristo está sendo edificado com o auxílio dos irmãos que, na igreja, aperfeiçoam os demais santos. Estamos crescendo até chegar à unidade da Fé, ao pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo (Ef 4:11-13).
O apóstolo Pedro também experimentou essa transformação e alcançou a maturidade na vida divina. Desde o início, quando foi chamado pelo Senhor para segui-Lo, ele sempre tomou a liderança entre os discípulos. Os evangelhos relatam como Pedro tomava a frente e agia — por vezes de forma precipitada. Muitas dessas ocasiões serviram para que o Senhor o aperfeiçoasse.
Foi necessário que o apóstolo aprendesse lições de negar a si mesmo. Mas assim que a luz do Senhor vinha sobre ele, reconhecia e já se arrependia, como se um fogo queimasse as impurezas em seu interior. O resultado é que sua fé foi sendo purificada, do mesmo modo como o fogo purifica o ouro, e ele amadureceu (1 Pe 1:6-7; 4:12).
Em João 21, já após a morte e ressurreição do Senhor, vemos Pedro equivocadamente liderando outros discípulos em retroceder à antiga ocupação de pescadores. O Senhor lhes apareceu e, com muito amor, ajudou Pedro a perceber o erro que cometera.
Em seguida, o Senhor lhe disse: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres” (v. 18). Pedro, entretanto, ficou insatisfeito e, vendo que João estava próximo, perguntou ao Senhor: “E quanto a este?” (v. 21). Pedro parecia não se conformar em saber que seria levado para onde não queria, enquanto João continuaria gozando de liberdade. O Senhor lhe respondeu: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (v. 22b). Pedro tinha temperamento forte, mas o Senhor lhe mostrou que teria de negar-se a si mesmo, até que um dia, já maduro, deixasse de escolher para onde ir, pois se submeteria ao guiar do Senhor e à coordenação dos irmãos. Com certeza essa palavra se aplica a todos nós.
Ponto-chave: Uma pessoa piedosa expressa Deus em seu viver.
Pergunta: O que a Palavra fala sobre Piedade?
SÉRIE: livro: CHAMADOS PARA PROMOVER A FÉ
MENSAGEM CAPITULO 5: ATÉ QUE TODOS CHEGUEMOS À UNIDADE DA FÉ
Leitura bíblica: 1Tm 3:16, 4:7-8, 5:4, 6:11; 2Pe 3:11
Ler com oração: Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória (1Tm 3:16).
O DISPENSAR DO DEUS TRIÚNO PRODUZ A PIEDADE (PÁGS.69-71)
Não apenas Paulo e João — este na maturidade — viram e deixaram registrado em livros a respeito da economia de Deus, mas também o apóstolo Pedro nos deixou grande ajuda, especialmente em sua segunda epístola, ao escrever itens essenciais acerca da fé.
No capítulo 1, depois de abençoar os irmãos, ele discorre quanto à economia neotestamentária de Deus, que, de maneira sucinta, podemos dizer que é o próprio Deus Triúno dando-se a nós, dispensando a Si mesmo para dentro de cada crente, a fim de nos transformar à imagem do Filho de Deus, fazendo de nós Sua expressão e plenitude.
A primeira parte do versículo 3 diz: “Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade”. Essas palavras se relacionam com a obra do Pai. Deus Pai é a fonte da vida e Ele nos está conduzindo à piedade.
O sentido de ser piedoso não se esgota em ser compassivo ou bondoso, como muitos pensam. Ser piedoso é manifestar Deus na carne (1 Tm 3:16). Portanto uma pessoa piedosa expressa Deus em seu viver. No Novo Testamento há muitos versículos que falam da necessidade de piedade em épocas de degradação (1 Tm 4:7-8; 5:4; 6:11; 2 Pe 3:11).
Continuemos a leitura do versículo 3: “[...] pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude”. Isso diz respeito ao Filho de Deus. Ele quer que, em nosso viver, tenhamos Suas virtudes.
O versículo 4 fala da obra do terceiro da Trindade, o Espírito Santo: “Pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo”.
Aleluia! Precisamos dar toda atenção à Palavra de Deus, compreendendo-a, praticando-a e, acima de tudo, nos alimentando dela. O Deus Triúno deseja dispensar-se até produzir Sua plena expressão em nós.
O valor de nossa Fé precisa ser provado.Estamos num processo de crescimento e transformação, negando a nós mesmos e voluntariamente perdendo nossa vida da alma por causa do Senhor. Por conseguinte rejeitamos as coisas que não produzem edificação e nos concentramos no exercício da piedade. Desse modo, o Corpo de Cristo está sendo edificado com o auxílio dos irmãos que, na igreja, aperfeiçoam os demais santos. Estamos crescendo até chegar à unidade da Fé, ao pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo (Ef 4:11-13).
O apóstolo Pedro também experimentou essa transformação e alcançou a maturidade na vida divina. Desde o início, quando foi chamado pelo Senhor para segui-Lo, ele sempre tomou a liderança entre os discípulos. Os evangelhos relatam como Pedro tomava a frente e agia — por vezes de forma precipitada. Muitas dessas ocasiões serviram para que o Senhor o aperfeiçoasse.
Foi necessário que o apóstolo aprendesse lições de negar a si mesmo. Mas assim que a luz do Senhor vinha sobre ele, reconhecia e já se arrependia, como se um fogo queimasse as impurezas em seu interior. O resultado é que sua fé foi sendo purificada, do mesmo modo como o fogo purifica o ouro, e ele amadureceu (1 Pe 1:6-7; 4:12).
Em João 21, já após a morte e ressurreição do Senhor, vemos Pedro equivocadamente liderando outros discípulos em retroceder à antiga ocupação de pescadores. O Senhor lhes apareceu e, com muito amor, ajudou Pedro a perceber o erro que cometera.
Em seguida, o Senhor lhe disse: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres” (v. 18). Pedro, entretanto, ficou insatisfeito e, vendo que João estava próximo, perguntou ao Senhor: “E quanto a este?” (v. 21). Pedro parecia não se conformar em saber que seria levado para onde não queria, enquanto João continuaria gozando de liberdade. O Senhor lhe respondeu: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (v. 22b). Pedro tinha temperamento forte, mas o Senhor lhe mostrou que teria de negar-se a si mesmo, até que um dia, já maduro, deixasse de escolher para onde ir, pois se submeteria ao guiar do Senhor e à coordenação dos irmãos. Com certeza essa palavra se aplica a todos nós.
Ponto-chave: Uma pessoa piedosa expressa Deus em seu viver.
Pergunta: O que a Palavra fala sobre Piedade?
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
AUTORIDADE E CRESCIMENTO DE VIDA
SÉRIE: livro: CHAMADOS PARA PROMOVER A FÉ
MENSAGEM CAPITULO 4 - A ECONOMIA DE DEUS REVELADA PELO APÓSTOLO JOÃO
Leitura bíblica: Rm 13:2; 3Jo 9-10
Ler com oração: De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação (Rm 13:2).
AUTORIDADE E CRESCIMENTO DE VIDA (PÁGS. 66-68)
Se queremos servir o Senhor, precisamos dar muita atenção à questão da autoridade estabelecida por Deus e aprender a nos submeter a ela. Quem se opõe à autoridade, resiste à ordenação de Deus, e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação (Rm 13:2).
No final do primeiro século de nossa era, Deus deu autoridade ao apóstolo João, mas algumas pessoas o rejeitaram. Por isso ele, com muita autoridade, afirmou: “Escrevi alguma coisa à igreja; mas Diótrefes, que gosta de exercer a primazia entre eles, não nos dá acolhida. Por isso, se eu for aí, far-lhe-ei lembradas as obras que ele pratica, proferindo contra nós palavras maliciosas. E, não satisfeito com estas coisas, nem ele mesmo acolhe os irmãos, como impede os que querem recebê-los e os expulsa da igreja” (3 Jo 9-10).
Números 12 relata o episódio em que Arão e Miriã desafiaram seu irmão mais novo, Moisés, a quem Deus dera autoridade para liderar os filhos de Israel. Eles pareciam ter um bom motivo, pois acharam uma falha no proceder de Moisés: ele havia se casado com uma mulher que não era dos descendentes de Israel, e isso não era correto. Arão e Miriã acrescentaram: “Porventura, tem falado o Senhor somente por Moisés? Não tem falado também por nós?” (Nm 12:2).
Arão e Miriã também falavam por Deus, pois eram profetas, mas o Senhor se revelava a eles apenas em visões e sonhos, enquanto com Moisés Deus falava face a face, como a um amigo. Embora Moisés tivesse fraquezas e falhas, quem deveria cuidar de seus erros era o Senhor. Em outras palavras, Arão e Miriã não deveriam tê-lo criticado. Por fazer isso, Miriã tornou-se leprosa, e Arão só escapou do mesmo destino porque se arrependeu rapidamente.
Hoje, de modo semelhante, estamos nesse processo de crescimento de vida. À medida que negamos a nós mesmos e aprendemos a nos submeter à comunhão dos demais santos na igreja, somos transformados e ganhamos o crescimento que vem de Deus. Quem busca autoridade não necessariamente tem muito da vida divina, mas quanto mais da vida de Deus ganharmos, mais autoridade teremos.
Isso nos serve de lição. João foi aperfeiçoado pelo Senhor: de seguidor de Pedro, tornou-se, no fim da vida, o apóstolo sobre quem estava a autoridade de Deus. Quem resistia a João, resistia a Deus. Esse foi o resultado de seu amadurecimento de vida.
Damos graças a Deus por ter usado intensamente João em sua maturidade. Se ele, já entrado nos seus noventa anos, não tivesse escrito Apocalipse, o evangelho e as epístolas, ficaríamos apenas com a revelação de Paulo. É em seus escritos que vemos a importância do Espírito e da vida divina para que a Fé – todo o conteúdo da economia de Deus – seja infundida em nossa fé subjetiva. Por termos crido no Senhor, o Espírito da realidade está em nosso espírito; com Ele, temos o Pai e o Filho em nós. Louvado seja o Senhor! Estamos no Deus Triúno e Ele está em nós!
Ponto-chave: Dar atenção à autoridade estabelecida por Deus e aprender a se submeter a ela.
Pergunta: Quais é o resultado de nos submetermos a autoridade estabelecida por Deus?
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
MUITOS SERVOS ALIMENTANDO OS CONSERVOS
ALIMENTO DIÁRIO / SEMANA 3 - QUARTA-FEIRA
SÉRIE: livro: CHAMADOS PARA PROMOVER A FÉ
MENSAGEM CAPITULO 4
- A ECONOMIA DE DEUS REVELADA PELO APÓSTOLO JOÃO
Leitura bíblica: Mt 16:24-25, Ap 1:1; 2Co 5:15; 2Pe 3:11-12a
Ler com oração: Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens (Mt 24:45-47).
MUITOS SERVOS ALIMENTANDO OS CONSERVOS (PÁGS. 64-66)
O Senhor nos revelou que esse ministério vai perdurar até Sua volta. Já estamos nos últimos tempos; já estamos às portas da vinda do Senhor. A vontade de Deus é que todos possam cumprir Sua economia pelo Espírito e pela vida.
Ele deseja que surjam muitos servos como João, pessoas que Lhe sejam fiéis, que neguem a si mesmas fazendo morrer toda autossuficiência e que dependam Dele, invocando Seu nome, crendo em Suas palavras e alimentando os conservos por amor a Ele (Mt 16:24; 24:45-47; Ap 1:1). Por isso o Senhor continua a chamar servos, para que Sua economia seja cumprida.
Um servo, como o próprio nome indica, é uma pessoa que deve servir seu Senhor. Todos nós, que cremos em Jesus, somos Seus servos. Não devemos, pois, buscar nossos interesses, mas os de nosso Senhor e Salvador, nem viver mais para nós mesmos, mas para Ele, que por nós morreu e ressuscitou (2 Co 5:15).
Devemos ser esses servos que estão sempre vigilantes, pois o Senhor pode voltar a qualquer momento: “Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus” (2 Pe 3:11-12a).
A maneira de vigiar é estar preparado para a vinda do Senhor. Para isso, temos de negar a nós mesmos e seguir o Senhor o tempo todo. No viver diário, quando ocorrem situações complicadas e a luz de Deus nos ilumina interiormente, mostrando nossa falha em algum aspecto, devemos nos voltar ao Espírito. Dessa maneira, o fogo santificador do Espírito queima dentro de nós, purificando-nos e santificando-nos. Uma vez que você nega a si mesmo e perde sua vida natural caída por causa do Senhor (Mt 16:24-25), você abre mão de todo interesse próprio: deixa de se preocupar com seu nome, sua posição, seu próprio desfrute e tudo o mais que se relaciona a você, e passa a viver para o Senhor.
Servos prudentes vivem totalmente para seu Senhor e são extremamente sensíveis às necessidades Dele. Não se trata de fazer grandes obras para Deus, mas de estarmos sensíveis à direção e ao suave falar do Senhor, conduzindo-nos mesmo nas pequenas questões práticas da vida.
Ponto-chave: Cumprir a economia de Deus pelo Espírito e pela vida.
Pergunta: Como deve ser a vida de um servo?
SÉRIE: livro: CHAMADOS PARA PROMOVER A FÉ
MENSAGEM CAPITULO 4
- A ECONOMIA DE DEUS REVELADA PELO APÓSTOLO JOÃO
Leitura bíblica: Mt 16:24-25, Ap 1:1; 2Co 5:15; 2Pe 3:11-12a
Ler com oração: Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens (Mt 24:45-47).
MUITOS SERVOS ALIMENTANDO OS CONSERVOS (PÁGS. 64-66)
O Senhor nos revelou que esse ministério vai perdurar até Sua volta. Já estamos nos últimos tempos; já estamos às portas da vinda do Senhor. A vontade de Deus é que todos possam cumprir Sua economia pelo Espírito e pela vida.
Ele deseja que surjam muitos servos como João, pessoas que Lhe sejam fiéis, que neguem a si mesmas fazendo morrer toda autossuficiência e que dependam Dele, invocando Seu nome, crendo em Suas palavras e alimentando os conservos por amor a Ele (Mt 16:24; 24:45-47; Ap 1:1). Por isso o Senhor continua a chamar servos, para que Sua economia seja cumprida.
Um servo, como o próprio nome indica, é uma pessoa que deve servir seu Senhor. Todos nós, que cremos em Jesus, somos Seus servos. Não devemos, pois, buscar nossos interesses, mas os de nosso Senhor e Salvador, nem viver mais para nós mesmos, mas para Ele, que por nós morreu e ressuscitou (2 Co 5:15).
Devemos ser esses servos que estão sempre vigilantes, pois o Senhor pode voltar a qualquer momento: “Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus” (2 Pe 3:11-12a).
A maneira de vigiar é estar preparado para a vinda do Senhor. Para isso, temos de negar a nós mesmos e seguir o Senhor o tempo todo. No viver diário, quando ocorrem situações complicadas e a luz de Deus nos ilumina interiormente, mostrando nossa falha em algum aspecto, devemos nos voltar ao Espírito. Dessa maneira, o fogo santificador do Espírito queima dentro de nós, purificando-nos e santificando-nos. Uma vez que você nega a si mesmo e perde sua vida natural caída por causa do Senhor (Mt 16:24-25), você abre mão de todo interesse próprio: deixa de se preocupar com seu nome, sua posição, seu próprio desfrute e tudo o mais que se relaciona a você, e passa a viver para o Senhor.
Servos prudentes vivem totalmente para seu Senhor e são extremamente sensíveis às necessidades Dele. Não se trata de fazer grandes obras para Deus, mas de estarmos sensíveis à direção e ao suave falar do Senhor, conduzindo-nos mesmo nas pequenas questões práticas da vida.
Ponto-chave: Cumprir a economia de Deus pelo Espírito e pela vida.
Pergunta: Como deve ser a vida de um servo?
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
O MINISTÉRIO DE JOÃO
ALIMENTO DIÁRIO \ SEMANA 3 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: livro: CHAMADOS PARA PROMOVER A FÉ
MENSAGEM CAPITULO 4 - A ECONOMIA DE DEUS REVELADA PELO APÓSTOLO JOÃO
Leitura bíblica: Jo 21:15-22
Ler com oração: Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros? Ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe disse: Apascenta os meus cordeiros. Tornou a perguntar-lhe pela segunda vez: Simão, filho de João, tu me amas? Ele lhe respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Pastoreia as minhas ovelhas. Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas. Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres.Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus. Depois de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me. Então, Pedro, voltando-se, viu que também o ia seguindo o discípulo a quem Jesus amava, o qual na ceia se reclinara sobre o peito de Jesus e perguntara: Senhor, quem é o traidor? Vendo-o, pois, Pedro perguntou a Jesus: E quanto a este? Respondeu-lhe Jesus: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me (Jo 21: 15-22)
O MINISTÉRIO DE JOÃO (PÁG 62-64)
No último capítulo do Evangelho de João, vemos que, depois que o Senhor Jesus ressuscitou, Pedro levou os discípulos para pescar. Então o Senhor lhes apareceu e, depois de tê-los alimentado, perguntou a Pedro: “Simão, filho de João, amas-me mais do que todas essas coisas?” (Jo 21:15a - lit.) “Essas coisas” se referiam às coisas que davam sustento a Pedro, o qual respondeu três vezes: “Senhor, eu te amo” (vs. 15b, 16 b, 17b).
O Senhor, diante da resposta confirmada, disse-lhe: “Quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias” (v. 18). Em outras palavras: “Pedro, você podia andar conforme sua vida da alma desejasse. Agora, porém, Eu já morri na cruz por você, para resolver o problema de seu pecado; também morri na cruz com você para crucificar seu velho homem. Pedro, você já foi crucificado e virá o dia em que não mais andará conforme seu querer, sua preferência. Outro o cingirá e o levará por onde você não quer”.
Ali o Senhor mostrava a Pedro que o crescimento da vida divina nele ia restringi-lo, mas ele ia aprender a se coordenar com os irmãos. Pedro, porém, ao ouvir isso e vendo que João também seguia a Jesus, perguntou-Lhe: “E quanto a este?” (v. 21). Percebe-se aqui a vida natural de Pedro se manifestando novamente. É como se ele perguntasse: “Por que só eu tenho de sofrer? E João?”. O Senhor lhe respondeu: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (v. 22).
Foi assim que se tornou corrente entre os irmãos que o Senhor Jesus havia dito que João não morreria. Mas o próprio João acrescentou uma nota dizendo: “Ora, Jesus não dissera que tal discípulo não morreria, mas: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa?”. João quis deixar claro que lhe era impossível viver até a volta do Senhor com aquele corpo carnal. Seguramente o Senhor se referia ao ministério entregue a João, de ajudar as igrejas e os santos com Espírito e com vida para que pudessem cumprir a economia de Deus e entrar na manifestação de Seu reino.
Ponto-chave: O crescimento da vida divina nos restringe.
Pergunta: O que o Senhor quis dizer quando respondeu a Pedro “Se eu quero que ele permaneça até eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (Jo 21: 22).?
SÉRIE: livro: CHAMADOS PARA PROMOVER A FÉ
MENSAGEM CAPITULO 4 - A ECONOMIA DE DEUS REVELADA PELO APÓSTOLO JOÃO
Leitura bíblica: Jo 21:15-22
Ler com oração: Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros? Ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe disse: Apascenta os meus cordeiros. Tornou a perguntar-lhe pela segunda vez: Simão, filho de João, tu me amas? Ele lhe respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Pastoreia as minhas ovelhas. Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas. Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres.Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus. Depois de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me. Então, Pedro, voltando-se, viu que também o ia seguindo o discípulo a quem Jesus amava, o qual na ceia se reclinara sobre o peito de Jesus e perguntara: Senhor, quem é o traidor? Vendo-o, pois, Pedro perguntou a Jesus: E quanto a este? Respondeu-lhe Jesus: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me (Jo 21: 15-22)
O MINISTÉRIO DE JOÃO (PÁG 62-64)
No último capítulo do Evangelho de João, vemos que, depois que o Senhor Jesus ressuscitou, Pedro levou os discípulos para pescar. Então o Senhor lhes apareceu e, depois de tê-los alimentado, perguntou a Pedro: “Simão, filho de João, amas-me mais do que todas essas coisas?” (Jo 21:15a - lit.) “Essas coisas” se referiam às coisas que davam sustento a Pedro, o qual respondeu três vezes: “Senhor, eu te amo” (vs. 15b, 16 b, 17b).
O Senhor, diante da resposta confirmada, disse-lhe: “Quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias” (v. 18). Em outras palavras: “Pedro, você podia andar conforme sua vida da alma desejasse. Agora, porém, Eu já morri na cruz por você, para resolver o problema de seu pecado; também morri na cruz com você para crucificar seu velho homem. Pedro, você já foi crucificado e virá o dia em que não mais andará conforme seu querer, sua preferência. Outro o cingirá e o levará por onde você não quer”.
Ali o Senhor mostrava a Pedro que o crescimento da vida divina nele ia restringi-lo, mas ele ia aprender a se coordenar com os irmãos. Pedro, porém, ao ouvir isso e vendo que João também seguia a Jesus, perguntou-Lhe: “E quanto a este?” (v. 21). Percebe-se aqui a vida natural de Pedro se manifestando novamente. É como se ele perguntasse: “Por que só eu tenho de sofrer? E João?”. O Senhor lhe respondeu: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (v. 22).
Foi assim que se tornou corrente entre os irmãos que o Senhor Jesus havia dito que João não morreria. Mas o próprio João acrescentou uma nota dizendo: “Ora, Jesus não dissera que tal discípulo não morreria, mas: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa?”. João quis deixar claro que lhe era impossível viver até a volta do Senhor com aquele corpo carnal. Seguramente o Senhor se referia ao ministério entregue a João, de ajudar as igrejas e os santos com Espírito e com vida para que pudessem cumprir a economia de Deus e entrar na manifestação de Seu reino.
Ponto-chave: O crescimento da vida divina nos restringe.
Pergunta: O que o Senhor quis dizer quando respondeu a Pedro “Se eu quero que ele permaneça até eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (Jo 21: 22).?
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