E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Amar ao Senhor mais que nossos meios de sustento
Amar ao Senhor mais que nossos meios de sustento
Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
Disse-lhes Jesus: Vinde, comei. Nenhum dos discípulos ousava perguntar-lhe: Quem és tu? Porque sabiam que era o Senhor (Jo 21:12)
Jo 21:2-3, 15-17
A preparação para reinar com Cristo nos traz vários tipos de restrição. Antes, quando nos permitíamos ser influenciados pela vida da alma, vivíamos conforme nossa própria vontade. Agora, porém, temos sido restringidos pelo Espírito, a fim de fazer a vontade do Senhor.
Os discípulos haviam deixado tudo para seguir o Senhor, mas, após a crucificação, voltaram à sua velha maneira de vida. João 21 registra que Pedro foi pescar e outros discípulos foram com ele. Embora fossem pescadores profissionais, não conseguiram apanhar nada naquela noite. Somente ao clarear do dia, quando Jesus lhes apareceu e ordenou que lançassem a rede à direita do barco, eles tiveram bom êxito na pescaria. Nesse momento, Pedro reconheceu o Senhor.
Quando chegaram à praia, os discípulos viram que o Senhor já lhes havia preparado peixe assado e pão. Provavelmente, eles se arrependeram de terem voltado a pescar, mas não precisaram dizer nada ao Senhor. O seu silêncio talvez demonstrasse que estavam envergonhados. Mesmo assim, o Senhor os amava e já lhes tinha preparado tudo o que precisavam. De igual modo, ao reconhecer o cuidado amoroso de Deus, nós nos arrependemos de andar ansiosos pelo que havemos de comer ou vestir. A preocupação com os meios de obter sustento não deve dominar o nosso coração, a ponto de nos afastar do Senhor e esfriar nosso amor por Ele. Se O seguimos, podemos confiar que Ele está cuidando de cada uma de nossas necessidades.
Da mesma forma, Aquele que fala conosco hoje é o Senhor que morreu, foi sepultado e ressuscitou. Em ressurreição, o Senhor nos chama novamente para deixarmos tudo e segui-Lo. Em reação a isso, cremos em Sua palavra e não precisamos nos preocupar com nossa subsistência.
A seguir, o Senhor perguntou a Pedro se ele O amava. Por três vezes Ele repetiu a pergunta, a ponto de Pedro se entristecer (Jo 21:17). Nessa ocasião, o Senhor quis mostrar a Pedro que, se ele O amava, deveria apascentar os cordeiros, pastorear e apascentar as ovelhas. Isso demonstra maturidade de vida, pois, ao cuidar daqueles que o Senhor nos confiou, somos restringidos em nossa maneira de viver. Já não somos livres para fazer nossa própria vontade nem buscar nossos próprios interesses, mas restringidos pelo Espírito e pela responsabilidade que o Senhor nos confiou. Para isso, dependemos do nosso Senhor, amando-O e amando o nosso próximo.
* Ser restrngidos pelo Espírito e também pela responsabilidade que o Senhor nos confiou.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Amar a Deus e amar o próximo
Amar a Deus e amar o próximo
Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas (Mt 22:37-40)
Ex 20:1-17; 1 Pe 5:3
Os primeiros cinco mandamentos estabelecidos em Êxodo 20 dizem respeito ao nosso relacionamento com Deus, enquanto os cinco últimos correspondem ao nosso relacionamento com o próximo. Quando jovem, eu pensava que honrar pai e mãe não era um mandamento relacionado a Deus, mas aos homens. Esse mandamento está relacionado a Deus, pois nossos pais são nossa origem. Quando examinamos a ascendência de cada um de nós, constatamos que, na verdade, Deus é quem está em sua origem. Por isso, quando honramos pai e mãe, estamos honrando a Deus. Ele é a origem de todo homem.
Os mandamentos seguintes dizem respeito a amar o próximo. Por exemplo, quem ama não comete homicídio, não comete adultério, não cobiça, não furta e não diz falso testemunho. Hoje o Senhor requer de nós uma conduta que excede o que foi dito no Antigo Testamento. Por isso precisamos não apenas ter um procedimento correto, mas sermos pessoas corretas. Para nós, as exigências da lei se tornaram mais rigorosas. No Novo Testamento, aquele que se irar sem motivo contra seu irmão, ou proferir um insulto a seu irmão, estará sujeito a julgamento. De igual modo, aquele que olhar para uma mulher com intenção impura em seu coração já adulterou com ela.
Diante disso, vemos como se tornaram elevadas as exigências da lei para aqueles que pretendem reinar com Cristo no mundo que há de vir (Mt 5:20). Se nossa meta é reinar com Cristo, receberemos autoridade para governar, por isso seremos um padrão para as pessoas. De fato, quem ocupa uma posição de liderança deve ser um modelo para os demais (1 Pe 5:3c). Por esse motivo, o Senhor exige que sejamos irrepreensíveis, ou seja, que não haja motivos para ninguém ter algo contra nós. Se, ao apresentarmos nossa oferta a Deus, nos lembrarmos de que algum irmão tem algo contra nós, devemos buscar, primeiro, a reconciliação. Se alguém tem algo contra nós, isso mostra que nos falta amor no trato para com o próximo. Falta de amor é um sinal de que não negamos a vida da alma. Se essa é a nossa condição, ainda estamos sujeitos a passar pelo julgamento na vinda do Senhor. Por isso devemos negar a vida da alma e buscar reconciliação, pedindo perdão a quem ofendemos, enquanto é tempo. Com isso, o Senhor nos está preparando para reinar com Ele no reino vindouro.
*Amar o próximo e negar a si mesmo.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Observar os mandamentos da lei em nosso viver
Observar os mandamentos da lei em nosso viver
Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices (Sl 19:7).Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus (Mt 5:20)
Mt 5:17-20; 22:37-40; Tg 1:22
As palavras que o Senhor ministrou a Seus discípulos em Mateus 5, 6 e 7 tinham como objetivo prepará-los para reinar no mundo que há de vir. Essas palavras também se destinam a nós, hoje.
Diante disso, precisamos ter clareza que a lei do Antigo Testamento não foi revogada, mas cumprida pelo Senhor Jesus, a não ser no aspecto das ordenanças ligadas aos rituais, as quais foram abolidas por Ele na cruz (Ef 2:15). Embora muitos pensem que a partir da nova aliança firmada no Novo Testamento não seja mais necessário cumprir os mandamentos, o Senhor enfatizou que, se queremos participar do reino dos céus, devemos zelar pelo cumprimento da lei, pois Ele exige de nós a prática da justiça.
Tanto a lei como os profetas do Antigo Testamento servem para mostrar nossa real situação e apresentar o padrão de justiça que Deus requer de nós. De acordo com esse padrão, ser justo não significa apenas deixar de pecar, mas sim observar e praticar os mandamentos estabelecidos por Ele em Sua lei. Jó, por exemplo, foi considerado justo em sua época, porque era íntegro e reto, temente a Deus e se desviava do mal. Mas hoje o Senhor requer de nós que excedamos esse padrão de justiça.
Não sejamos como as pessoas comuns, que se consideram dispensadas de cumprir os mandamentos da lei. Fomos escolhidos por Ele especificamente para governar o mundo que há de vir. Por essa razão, busquemos ser pessoas justas e corretas, que observam a lei e praticam a Palavra de Deus (Tg 1:22). Na verdade, devemos exceder a justiça praticada pelos escribas e fariseus do Antigo Testamento. Caso violemos algum desses mandamentos ou ensinemos isso a outros, nossa posição no reino dos céus será mínima. Mas, se os observarmos e ensinarmos, obteremos uma grande posição no reino dos céus (Mt 5:19-20).
O Senhor destacou que toda a Lei e os profetas dependem de dois mandamentos: o primeiro é amar ao Senhor, de todo o coração, de toda alma e de todo entendimento; o segundo é amar o próximo como a si mesmo (Mt 22:37-40). Isso porque os primeiros cinco mandamentos dizem respeito à nossa relação com Deus e se resumem em amar a Deus, e os cinco últimos dizem respeito à nossa relação com os homens e se resumem em amar o próximo. Os mandamentos da lei devem ser observados em todo o nosso viver, que inclui o ambiente familiar, a vida social, a vida profissional e a vida de reuniões da igreja.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Ser luz para glorificar a Deus
Ser luz para glorificar a Deus
Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
Outrora éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz(Ef 5:8)
Mt 5:13-16; Lc 8:17; 1 Jo 1:5-7
Como discípulos do Senhor, também somos a luz do mundo (Mt 5:14). A função da luz é brilhar, iluminar as pessoas, a fim de que glorifiquem a Deus. O Senhor menciona, em Mateus 5:15, que não se acende uma luz para ser colocada debaixo de um alqueire.Esse alqueire se refere a uma medida utilizada antigamente para quantificar grãos, como trigo ou arroz. Quando nos tornamos filhos de Deus, Sua luz foi acesa em nosso interior, pois recebemos Sua vida em nosso espírito. A Palavra revela que o espírito do homem é a lâmpada do Senhor (Pv 20:27). Isso significa que, como luzeiros no mundo, não devemos nos esconder por trás de nossas ocupações, como a busca pela subsistência e conforto terrenais. Se temos vivido dessa forma, dedicando nosso tempo apenas ao que é terreno – como a busca pelo dinheiro, bem-estar e entretenimento –, escondemos a luz do mundo. Ao deixarmos de brilhar, perdemos nossa função, o que impede as pessoas de conhecerem a Deus por nosso intermédio.
Como filhos de Deus, devemos andar na luz, dando um bom testemunho perante os homens e enxergando nossas próprias falhas perante Deus. Assim, somos iluminados quanto à nossa condição e podemos nos arrepender de qualquer situação negativa. Diante desse testemunho positivo, aqueles que estão ao nosso redor também são iluminados e ajudados pela luz que brilha por meio de nós. Se nossa conduta é essa, certamente as pessoas que convivem conosco estarão receptivas à pregação do evangelho e aos livros que transmitem a fé que lhes apresentamos. Por isso, ao levarmos a Palavra de Deus, somos a luz do mundo.
De igual modo, para reinarmos com o Senhor, precisamos estar sob Sua luz. Não podemos ocultar de Deus nossas falhas e problemas nem ter um viver na igreja que se sustenta pela aparência. Quando somos iluminados, todas as coisas ocultas são manifestas diante do Senhor, de modo que Ele nos faz enxergar nossa real condição (Lc 8:17). Assim, somos levados ao arrependimento, confessando nossas faltas diante Dele. Dessa maneira, o sangue de Jesus nos purifica de toda injustiça e nos torna pessoas transparentes, que nada de negativo tem a esconder (1 Jo 1:5-7). Graças a Deus por Sua luz! Quando permitimos que ela brilhe por meio de nós, somos libertos das preocupações terrenas, damos bom testemunho diante das pessoas e nos preparamos para reinar no mundo que há de vir.
* Ter um viver que brilha para a glória de Deus.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Ter uma palavra sempre agradável
Ter uma palavra sempre agradável
Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
Portai-vos com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades. A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um (Cl 4:5)
Mt 5:3,13; Cl 4:6
Os ensinamentos que o Senhor Jesus ministrou no monte, registrados nos capítulos 5, 6 e 7 do Evangelho de Mateus, não estavam direcionados ao povo em geral, mas aos discípulos – aqueles que estão sendo preparados para reinar com o Senhor no mundo que há de vir. Para isso precisamos cumprir os requisitos mostrados nessa porção da Palavra, não os tomando como meros ensinamentos doutrinários, e sim como um padrão de experiências que buscamos diante do Senhor. Em Mateus 5:3, por exemplo, é dito que são bem-aventurados os humildes de espírito. Isso se refere a negarmos a vida da alma, esvaziando-nos de todo orgulho. Se praticarmos isso, o reino dos céus será nosso.
Após falar das bem-aventuranças, o Senhor declara que Seus discípulos são o sal da terra (v. 13). Em um primeiro momento, pensávamos que o sal tinha apenas a função de evitar a corrupção do mundo; não entendíamos que o sal tivesse alguma relação com a vida divina, pois, nos tempos antigos, o ato de salgar alguma coisa tinha como finalidade eliminar germes ou, no caso dos alimentos, conservá-los. Mas, além disso, o sal tem outra importante finalidade; na verdade, seu objetivo principal é temperar alimentos para que sejam agradáveis ao paladar. Se for adicionado sal em excesso a determinado alimento, além de fazer mal à saúde, o sabor pode não ser tolerado pelas pessoas. Se, pelo contrário, houver falta de sal, possivelmente o alimento ficará sem sabor, e as pessoas não se sentirão motivadas para consumi-lo. Por isso o sal deve ser aplicado na medida correta e precisa, de acordo com a necessidade.
Assim deve ser a nossa atitude em relação a esse mundo. Como discípulos do Senhor, nossas palavras não devem ser excessivamente “salgadas”, ríspidas, agressivas, pois nesse caso as pessoas se afastarão de nós. Por outro lado, se o nosso falar não tiver o efeito de tempero para realçar o “sabor” em nosso contato com as pessoas no mundo, estaremos deixando de cumprir nossa função de levar a vida de Deus a outros e fazer diferença onde estamos. Ao aplicarmos o “sal” na medida certa, nossas palavras serão agradáveis às pessoas com quem convivemos, a ponto de despertar o “apetite” espiritual delas para conhecer mais o Senhor e fazer a Sua vontade (Cl 4:6).
Se formos vencedores, um dia o Senhor nos confiará o governo do mundo que há de vir. Quando desempenhamos nossa função como sal da terra, estamos nos preparando para isso. Por isso, hoje estamos crescendo na vida de Deus e sendo treinados para nos tornar pessoas corretas diante do Senhor a fim de sermos agradáveis diante dos homens.
*Nossa palavra deve despertar o "apetite"
domingo, 11 de novembro de 2012
Recados do Senhor: A Origem do Pecado.
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O ministério remendador do apóstolo João
O ministério remendador do apóstolo João
Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
O espírito é o vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida (Jo 6:63).Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? (Jo 21:23)
Jo 1:1, 14; 6:63; 14:16-20; 19:34-35; 20:22
Nos últimos anos temos recebido muita ajuda do ministério de João em sua maturidade. O Senhor Jesus profetizou que o ministério dele permaneceria até a Sua segunda vinda. Esse é o ministério de Espírito e vida que seguimos e praticamos.
Todos os ministros de Deus tiveram um período no tempo para desenvolver seu ministério. Contudo, ao final de suas vidas, seus ministérios também terminam. O ministério de João, porém, permanecerá até o final desta era. Diante dessa revelação, Deus nos tem feito praticar Sua palavra e com mais vigor pregar o evangelho do reino, levando vida para todos.
Após sair da ilha de Patmos, João foi para Éfeso. Tendo alcançado a maturidade ali, o Espírito o fez lembrar-se de muitas coisas que o Senhor havia falado e feito durante Seu ministério terreno. Em Éfeso, João escreveu seu evangelho e suas epístolas, revelando vários detalhes de coisas muito importantes que não haviam sido registradas por outros, como o fato de ter saído sangue e água do lado de Jesus após morrer na cruz (Jo 19:34-35). João também revelou o plano eterno de Deus, Sua economia, de como Ele se tornou um Homem e de como Jesus, por meio de Sua morte e ressurreição, Seu ir e vir, tornou-se o Espírito da realidade para habitar em todo aquele que Nele viesse a crer (Jo 1:1, 14; 14:1-4, 16-20; 20:22).
No começo de Seu ministério, o Senhor Jesus escolheu quatro discípulos, Pedro e André, Tiago e João; depois chamou os demais. Mais tarde o Senhor chamou o apóstolo Paulo, que também cooperou segundo a graça que lhe foi concedida. Todavia, depois que todos os apóstolos morreram, João foi especialmente preservado por Deus, de modo que seu ministério fosse o último a ser usado por Ele no Novo Testamento. Não podemos esquecer que, quando foi chamado pelo Senhor, João remendava as redes com seu irmão. Por essa causa seu ministério possuía a função de remendar, reparando as brechas e falhas que iriam surgir na igreja.
O livro de Atos mostra que o ministério dos doze apóstolos, logo no início, começou a ter “buracos”. Também vemos que, durante o ministério de Paulo as “redes se romperam”, e muitos “peixes” escaparam. As igrejas da Ásia o abandonaram; e embora ele tenha se esforçado, essas igrejas tiveram muitos problemas e não resistiram à degradação.
Louvado seja o Senhor, pois no final do primeiro século João e seu ministério remendador foram usados por Deus para restaurar a igreja em Éfeso. Por meio do Espírito e vida, João remendou os “buracos” deixados e levou os irmãos a recuperarem o primeiro amor. João também ajudou os irmãos a andarem na verdade, isto é, praticarem a Palavra. Assim a igreja voltou a ser desejável para Deus. Aleluia!
*Seguir e praticar o ministério de Espírito e vida.
sábado, 10 de novembro de 2012
EVA – Pensamentos (VI parte)
EVA – Pensamentos (VI parte)
Eva foi criada para ser a ajuda idônea de Adão. Deveria ajudar a Adão completar o mandato de Deus de cultivar a terra.
Pense em sua situação. Se você é casada, estão você e seu esposo trabalhando juntos para realizar o plano de Deus para suas vidas?
Eva foi tentada por Satanás e pecou. Está você consciente dos métodos de Satanás usa para nos tentar nos dias de hoje? Está você preparada para estes ataques? O que você acha que Eva pensou sobre si mesma quando ela e Adão tiveram que abandonar seu formoso lar no jardim do Éden? Se você tivesse estado em seu lugar, não haveria tido uma sensação de fracasso? Como enfrentamos nossos fracassos? É muito sensato nos darmos conta de que não podemos mudar ou deter as consequências de nosso pecado. Eva viveu com o impacto de seu pecado no seu lar. É importante destacar, entretanto, que não se deixou paralisar pelo passado. Aceitou o perdão de Deus e viveu com a esperança do salvador prometido.
Espero que todas tenhamos um novo apreço pela vida e o exemplo que Deus nos tem dado através de Eva. Como diz a Bíblia: “E chamou Adão o nome de sua mulher Eva, porquanto ela era a mãe de todos os viventes” (Gênesis 3:20).
A Redenção de EVA (V parte)
A Redenção de EVA (V parte)
Eva foi a primeira a pecar e pôde ver as consequências de seu pecado frente ao túmulo de seu filho. Através da mulher o mundo que Deus criou tao belo, se manchou com a feiura do pecado. Mas, também através de u
Eva foi a primeira a pecar e pôde ver as consequências de seu pecado frente ao túmulo de seu filho. Através da mulher o mundo que Deus criou tao belo, se manchou com a feiura do pecado. Mas, também através de u
ma mulher, o filho de Deus veio ao mundo. Na cruz, quando Jesus disse: “Está consumado”, Ele venceu todos os poderes e forças satânicas que Adão e Eva introduziram na humanidade através do pecado.
Que Deus tao maravilhoso que temos!
Que Deus tao maravilhoso que temos!
O padrão do viver dos que reinarão com Cristo (2)
O padrão do viver dos que reinarão com Cristo (2)
Escrito por Dong Yu Lan |
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus (Mt 5:10-12a)
Mt 5:7-16; 7:1-2; 11:3,11; Rm 14:17
O Senhor Jesus nos ensina a ser misericordiosos, pois Ele mesmo tem sido misericordioso para conosco: “Bem-aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia” (Mt 5:7). Quando estamos vivendo segundo a vida da alma, não exercemos misericórdia e passamos a julgar todos ao nosso redor. Em Mateus 7:1-2, vemos que com o mesmo critério que julgarmos os outros seremos julgados no Dia do Senhor. Por isso aprendamos a exercer a misericórdia com as pessoas e, assim, alcançaremos misericórdia naquele dia.
O Senhor prossegue dizendo: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (5:8). Ter um coração limpo indica que não temos problema na consciência e mantemos constante comunhão com Deus. Com um coração assim, conseguimos enxergá-Lo em toda situação, não com os olhos físicos, mas com os olhos interiores.
No versículo 9 o Senhor fala dos pacificadores, os quais serão chamados filhos de Deus. Uma pessoa que gosta de criar contendas e dissensões ainda carece muito da vida do Filho de Deus. Infelizmente algumas pessoas só sabem difamar e semear discórdia entre os filhos de Deus. Um filho de Deus, porém, não vive a contender com as pessoas. Seu objetivo deve ser propagar o reino de Deus e levar vida para todos. Aqueles que vivem segundo a vida de Deus semeiam a paz.
O Senhor mesmo sabia que aqueles que O seguissem seriam perseguidos. Contudo devemos nos alegrar se, por causa do nome e da vontade do Senhor, sofremos perseguição: “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós” (vs. 10-11).
Por praticarmos a justiça de Deus, estamos sendo aperfeiçoados para receber a autoridade de Deus para governar juntamente com Ele, o mundo que há de vir. Como parte desse aperfeiçoamento, há perseguições, mentiras e injurias contra nós. Elas são como o joio que causa sofrimento para o trigo. O Senhor mesmo disse para não arrancá-lo. Então que fazer? Assim como o trigo, diante de situações assim, só podemos crescer mais na vida divina. Embora essas mentiras e calúnias nos causem alguma tristeza hoje, devemos regozijar e exultar, pois grande será nosso galardão nos céus.
Graças ao Senhor pela oportunidade que temos de praticar essas palavras. Por meio de negar a vida da alma e seguir o Senhor, podemos viver segundo o padrão revelado nas bem-aventuranças descritas em Mateus 5. Aleluia!
* Aqueles que vivem segundo a vida divina semeiam a paz.
* Por praticar a justiça de Deus, estamos sendo aperfeiçoados.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
O padrão do viver dos que reinarão com Cristo (1)
O padrão do viver dos que reinarão com Cristo (1)
Escrito por Dong Yu Lan
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus(Mt 5:3)
Mt 5:3-6; 13:36-42
Como vimos ontem, o Senhor possui um elevado padrão para aqueles que reinarão com Ele na era vindoura. Esse padrão está descrito em Mateus 5, 6 e 7. Em Mateus 5 vemos que o Senhor subiu ao monte e passou a ensinar os Seus discípulos. Essas palavras não foram dirigidas às multidões, mas apenas aos Seus discípulos (Lucas 6:20). Era como se Ele dissesse: “Um dia o reino dos céus irá se manifestar, e vocês precisam se preparar para sua vinda. Por isso vocês precisam observar esses preceitos”. Vejamos, então, quais são esses ensinamentos.
O Senhor iniciou apresentando as nove bem-aventuranças. A primeira diz respeito à necessidade de sermos humildes de espírito (Mt 5:3). Ser humilde de espírito, ou pobre em espírito (lit.), significa que precisamos esvaziar nosso coração de todo orgulho, soberba e tudo que possa ocupar o lugar de Deus.
Além das três partes da alma (mente, vontade e emoção), o coração humano também é composto por uma parte do espírito, a consciência. Por meio dessa ligação, o coração do homem pode ser cheio de si mesmo ou da vida de Deus. Deus é Espírito, e somente em nosso espírito podemos percebê-Lo e ouvi-Lo (Jo 4:24). Sozinha, a alma humana não consegue contatar a Deus. Por isso precisamos ser humildes de espírito, negando a nós mesmos, para que nosso coração seja cheio da vida de Deus.
O reino dos céus será entregue àqueles que negarem a vida da alma, esvaziando seu coração de todo orgulho. Os humildes de espírito são como o trigo, que, quando cresce e amadurece, frutifica e se “dobra”. Os orgulhosos de espírito são como o joio, que, ao crescer, permanece “empinado”, “altivo”, mas sem fruto. O galardão e a autoridade que receberemos no reino será proporcional a quanto negarmos a nós mesmos hoje.
A segunda bem-aventurança diz: “Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados” (Mt 5:4). Quando olhamos para a situação das pessoas no mundo, bem como para a condição degradada de muitos cristãos, que estacionaram em sua busca espiritual, não devemos julgar, tampouco condenar ninguém. Assim como Deus se entristece ao ver isso, nós igualmente devemos chorar por essas pessoas, e clamar ao Senhor pela vida delas. Se esse for nosso coração, o próprio Senhor nos consolará ao vermos Sua grande salvação.
A terceira bem-aventurança é atribuída aos mansos, pois herdarão a terra (v. 5). A mansidão é uma característica do amadurecimento. Não importa quão intensa sejam as críticas ou ofensas que recebamos, precisamos ser mansos de coração. Quando vemos as dificuldades criadas pelo joio, muitas vezes queremos arrancá-lo. Mas o Senhor nos ensina a mansidão e nos instrui a deixá-lo crescer junto com o trigo (13:36-42).
A quarta bem-aventurança é para os que têm fome e sede de justiça (5:6). Isso se relaciona a cumprir toda a justiça de Deus. Precisamos ser como o Senhor Jesus, que cumpriu toda a justiça de Deus, submetendo-se à vontade do Pai. Por exemplo, quando Jesus foi questionado por João Batista: “Eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?”, Ele lhe respondeu: “Deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça” (3:13-15).
Praticar a justiça significa fazer a vontade de Deus. Alguns podem pensar que somente podemos ser justos se formos irrepreensíveis. Todavia, mesmo que sejamos pecadores e cheios de falhas, quando nos arrependemos e fazemos o que Deus determinou, somos considerados justos. Essa é a vontade de Deus para nós.
*Esvaziar-nos de todo orgulho.
O QUE É ORAÇÃO?
O que é oração?
ORAÇÃO
“Tudo quanto pedirdes em oração, crendo recebereis”.
Mateus 21.22
-Introdução: Oramos porque precisamos de Deus, de falar com Ele e de ouvi-lo também. Orar é algo natural na vida do cristão. Orar é uma capacidade e também uma necessidade de falar com o nosso Criador.
Quando oramos desejamos estar perto de Deus e não seremos bem sucedidos em nossa fé se não orarmos. O próprio Jesus orou muito antes de realizar seus milagres (Mateus 26.36) e declarou que “Sem mim nada podeis fazer” (João 15.5).
A oração é a prova de que o ser humano pode se aproximar de Deus! E Deus tem prazer em ouvir as nossas orações (Isaías 65.24).
Como orar?
Vamos aprender um pouco mais sobre oração:
1- Como aprendemos a orar? Mateus 6:6
Orando!
Simplesmente entre em seu quarto sozinho e ali fale com Deus o que sentir em seu coração. Você estará orando naturalmente.
Certa vez os discípulos de Jesus se aproximaram dele e disseram: “Senhor ensina-nos a orar” (Lucas 11.1) e Jesus lhes ensinou a bela oração do PAI NOSSO (Mateus 6.9-13 a traz completa) que não deve ser rezada, mas tida como modelo de oração.
Aprenda a orar, orando!
2- O que é preciso para orar: Hebreus 11.6
O texto acima declara que precisarmos CRER que Deus existe e que se torna GALARDOADOR, ou seja, presenteador, abençoador daqueles que oram. Então a condição para uma oração eficaz é acreditar primeiramente na existência de Deus. Ter a convicção de que Deus está realmente junto com você de maneira que pode ouvir o que você está pedindo. Além disso, também é necessário acreditar que o Senhor tema bênção que você precisa. Essa fé agrada a Deus.
Quando falta fé é preciso fazer como o homem que pediu a Jesus “ajuda-me na minha falta de fé” (Marcos 9.24) e os discípulos que pediram “aumenta-nos a fé” (Lucas 17.5). A principal fonte para alimentar a fé é a Palavra de Deus porque “a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus” (Romanos 10.17). Por isso é necessário estudar e aprender as Escrituras para ter mais fé.
Busque fé para orar!
3- Devo orar baseado em quê?
Romanos 8.26,27
A oração deve ser baseada na intercessão do Espírito Santo que nos ajuda orar.
Quando abrimos os lábios para fazer a oração, o Espírito Santo fala através de nós nos dando as palavras que precisamos para falar com Deus.
João 14.13,12
Também devemos orar em nome de Jesus.
Orar em nome de Jesus significa pedir algo que seja da vontade de Deus (I João 5.14,15) e que Jesus pagou o preço para nos abençoar. Tudo o que pedimos em oração já foi conquistado por Jesus para nós na cruz. Por isso o nome de Jesus tem todo poder para atender as orações (Atos 4.12) e Ele mesmo é no nosso mediador (I Timóteo 2.5).
Peça ajuda do Espírito Santo e ore em nome de Jesus!
4- Por que às vezes não temos resposta de nossas orações? Tiago 4:3
Certamente algumas orações não são respondidas por que Deus em sua soberania tem toda liberdade para dar o Sim e o Não. Além disso, às vezes o Senhor quer que esperemos o tempo certo para a resposta. Enquanto oramos somos preparados para receber e nossa fé é aumentada.
Contudo, o principal motivo de orações não serem respondidas é que o pedido não é feito de maneira correta, ou seja, a verdadeira intenção do coração não é a que foi declarada na oração. Deus sabe o que é melhor para nós e se estamos preparados para receber o que pedimos. O egoísmo, orgulho e falta de perdão são barreiras para que as orações sejam atendidas.
Cuidado para não pedir algo que não seja da vontade de Deus!
Deus ouve a sua oração!
-CONCLUSÃO:
A Bíblia nos garante que quando oramos “de todo o coração”, recebemos a resposta de Deus (Jeremias 29.11-13) e que se pedirmos a Deus, buscando sua bênção, recebemos conforme o pedido (Mateus 7.7-11). Por isso precisamos aprender a orar e crer cada dia mais no Senhor que nos abençoa.
Comece a orar falando com Deus. Creia que Ele está te ouvindo e tem o que você precisa. Peça ao Espírito Santo para te ajudar a orar e peça tudo ‘em nome de Jesus’. Cuidado para não pedir mal, ou seja, algo que não seja da vontade de Deus.
Vamos orar!
“Na oração, quando as coisas não mudam,
nós mudamos em relação às coisas”.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
EVA e Seus Filhos (IV parte)
EVA e Seus Filhos (IV parte)
A Bíblia relata a história dos primeiros filhos, Caim e Abel. Caim era agricultor e Abel, pastor de ovelhas. Esses rapazes devem ter dado muita alegria a Eva. Parece que ela era uma boa e fiel mãe, que lhes ensinou a seus filhos a viver para agradar a Deus. A Bíblia nos explica que cada um deles oferecia sacrifícios a Deus.
Deus rejeitou o sacrifício de Caim, que consistiu no fruto da terra. Recorde de que a primeira tentativa de Eva de fazer roupas, também foi rejeitado por Deus. A grande diferença, entretanto, é que Eva aceitou o que Deus tinha que dizer e se vestiu com a roupa que Ele fez com peles de animais. Caim, por sua parte, matou a seus irmão por sua ira contra Deus. Imagine quando pesar isso deve ter causado a Eva. E além de seu pesar e vergonha, teve que enterrar o seu segundo filho. Seguramente nenhuma mulher poderia sofrer mais que Eva nesse momento.
Em sua hora de necessidade, Deus lhe deu outro filho. Ao dar-lhe o nome de Sete, Eva expressou sua fé no amor, compaixão e provisão de Deus ao haver lhe dado outro filho. Gênesis 4:25 diz assim: “E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela teve um filho e chamou o seu nome Sete; porque disse ela, Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou”. Eva não havia se amargurado. Confiou em Deus e seguiu adiante com sua vida.
A MANIFESTAÇÃO DO REINO MILENAR
A manifestação do reino milenar
Escrito por Dong Yu Lan |
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
Vi também tronos, e nestes sentaram-se aqueles aos quais foi dada autoridade de julgar. Vi ainda as almas dos decapitados por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da palavra de Deus, tantos quantos não adoraram a besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos (Ap 20:4)
Mt 25:31-46; Lc 19:12-26; Hb 4:1; Ap 20:4; 21:1
O Senhor deseja nos dar responsabilidades em Seu reino. Em Lucas 19:12-26 vemos que aos servos fiéis o Senhor dará autoridade sobre cidades. Sua recompensa será proporcional ao esforço de cada servo. Quanto mais crescermos na vida divina e formos aperfeiçoados, mais autoridade o Senhor nos confiará.
Entretanto muitos cristãos ainda precisam de mais revelação acerca do reino dos céus. Apocalipse 21 e 22 falam da nova Jerusalém, que será a composição de todos os filhos de Deus, que foram redimidos e regenerados em Cristo. Todos os que creram no Senhor Jesus viverão eternamente com Ele. No entanto poucos são os que viram que haverá um período de mil anos que antecede a vinda da nova Jerusalém, no qual somente aqueles que cresceram e amadureceram em Cristo nesta era irão reinar com Ele sobre as nações que estarão na terra. Essas nações serão compostas pelas “ovelhas” descritas em Mateus 25:31-40.
Durante o período da grande tribulação, o anticristo irá perseguir os filhos de Deus na terra. Somente aqueles que adorarem a besta e sua imagem receberão sua marca na mão ou na fronte, e só assim as pessoas poderão comprar suprimentos naqueles dias (Ap 13:17). Aqueles que não adorarem a besta não receberão a marca, por isso não poderão comprar nada. Além disso, serão perseguidos pelo anticristo até a morte. Em meio a essa perseguição algumas pessoas que possuirão a marca irão ajudar ocultamente os filhos de Deus, dando-lhes alimentos, vestimentas, remédios e a assistência que precisarem. O Senhor irá recompensar essas pessoas bondosas, as quais Ele chama de “ovelhas”, e as colocará como as nações no reino milenar. Todavia aqueles que naqueles dias não prestarem socorro aos filhos de Deus, descritos nessa passagem como “cabritos”, serão lançados no castigo eterno (Mt 25:41-46).
Quanto a nós, filhos de Deus, uma vez que cresçamos em vida e sejamos aperfeiçoados hoje, seremos aqueles que governarão o mundo que há de vir (Hb 2:5-7). Por essa razão, as exigências e o padrão de Deus para nós, Seus filhos, são mais elevados. Esse padrão e essas exigências foram apresentados pelo Senhor em Mateus 5, 6 e 7. Nos próximos dias veremos quais exigências e que padrão o Senhor requer daqueles que reinarão sobre as nações. Que Ele nos encha com Sua graça.
* Esvaziar-nos de todo orgulho.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
A REALIDADE DA VIDA DA IGREJA
A realidade da vida da igreja
Escrito por Dong Yu Lan
| Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16:18)
Mt 16:13-18, 24; Lc 21:5-6
Após crermos no Senhor Jesus, somos introduzidos na igreja, que é Seu Corpo. No passado muitas interpretações foram atribuídas à revelação da igreja descrita em Mateus 16. Hoje devemos rogar ao Senhor que nos dê um coração puro e singelo, sem influência de conceitos passados, para recebermos Dele a revelação do que realmente é a igreja.
Como vimos em semanas anteriores, a igreja não é um lugar físico, mas um viver. Nesse viver, que inclui as reuniões semanais, a vida familiar, a vida social e nossa luta espiritual, o item principal é aprendermos a negar o ego caído, a vida da alma (Mt 16:24). Entretanto, mesmo sabendo dessa necessidade, ainda possuímos muito de nossa velha natureza, que impede o crescimento da vida de Deus.
Segundo a revelação das palavras em Mateus 16:24-27, quando o Senhor voltar, trará com Ele os Seus anjos, que representam os vencedores, e estabelecerá o Seu tribunal. Nesse dia Ele irá medir e avaliar o quanto da vida de Deus foi trabalhada em nós, ou seja, o quanto negamos a nós mesmos. Por isso, para que sejamos cheios da vida de Deus, primeiramente precisamos esvaziar-nos de nós mesmos, de nossa maneira natural de pensar e agir. Em outras palavras, precisamos nos arrepender. Quando praticamos isso, Sua vida tem como crescer em nosso interior, e a vontade de Deus encontra caminho em nós.
Todavia, ao falar de igreja, muitos filhos de Deus acabaram dando atenção apenas para as edificações e templos físicos, bem como para as organizações religiosas. Como os discípulos em Lucas 21:5-6, muitos ainda ficam deslumbrados com as obras edificadas pela mão do homem. Por isso tenhamos cuidado com nossos conceitos. Precisamos aprender a discernir a vontade de Deus, bem como as coisas que Dele provém.
No passado, embora tivéssemos visto que a igreja não é um prédio, nós também nos preocupávamos demais com os locais para reuniões. Ainda que eles tenham sido necessários, muitos recursos que poderiam ser investidos na obra de Deus foram direcionados para estruturas físicas. Na grande maioria dos casos, esses locais eram pouco usados, em média, duas ou três vezes na semana. Também concentrávamos a pregação do evangelho apenas nesses locais de reuniões, e poucas pessoas eram alcançadas pelo evangelho do reino.
Damos graças ao Senhor por nos ter revelado e concedido duas ferramentas para a pregação do evangelho do reino: a primeira é o bookafé (livros que levam à fé), e a segunda é a colportagem. Louvado seja o Senhor, por intermédio dessas ferramentas, inúmeras pessoas não salvas têm sido alcançadas pelo evangelho da graça, bem como muitos filhos de Deus têm recebido o evangelho do reino e sido despertados para o crescimento espiritual com vistas ao reino.
O Senhor não quer mais que fiquemos presos e limitados ao nosso local de reuniões. Todo aquele que tem a vida de Deus, não importa a doutrina que tenha recebido ou o lugar onde professe sua fé, deseja que o Senhor volte e que Seu reino venha para a terra. Mas como o Senhor irá voltar se não crescermos em Sua vida? Por isso precisamos pregar o evangelho do reino em todo lugar; quando fizermos isso, virá o fim (Mt 24:14).
* O item principal da vida da igreja é negar a vida da alma.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
EVA o Pecado e Suas Consequências (III parte)
EVA o Pecado e Suas Consequências (III parte)
Eva foi a primeira e única mulher que começou sua vida sem uma natureza pecadora, e foi o resultado direto da obra de Deus. Era pura e santa, criada sem pecado; entretanto, foi também a primeira pessoa a cometer um pecado. Ela tinha um cenário perfeito, mas isto não a livrou dos ataques de Satanás. Como Eva, nos equivocamos quando permitimos que nossa testaruda independência nos faça desobedecer a Deus.
Ceder á tentação nos rouba a relação que temos com Deus. Também afeta aos nossos seres mais queridos. Podemos ver isso na relação de Eva com Adão e mais tarde com sua família. Toda humanidade descende dessa família e nasceu com uma natureza pecaminosa. Romanos 5:12 diz: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a norte, assim também a norte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram”.
Eva foi a primeira desenhadora de roupas do mundo. Fez aventai de folhas de figueira. Antes que o pecado entrara no mundo, Adão e Eva andavam nus e não estavam envergonhados. As escrituras dizem: “Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais” (Gênesis 3:7).
Deus rejeitou os aventais de folhas de figueira. A bíblia registra a Deus refazendo-lhes por sua roupa de folhas, e corrigindo esta situação. Gênesis 3:21 diz: “E fez o Senhor Deus a Adão e a sua mulher túnicas de peles e os vestiu”. Mais adiante, quando Deus lhes deu suas leis aos filhos de Israel, deixou bem claro que a oferenda pelo pagamento do pecado era o sangue de um animal. Hebreus 9:22 diz: “E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificavam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.
Porque Deus rejeitou as folhas de figueira? Porque eles estavam tentando cobrir o seu pecado. Em lugar das folhas, Deus lhe providenciou as túnicas de peles de um sacrifício animal. Por tanto, a roupa é uma lembrança do pecado e suas consequências.
APERFEIÇOADOS MEDIANTE O ARREPENDIMENTO
Aperfeiçoados mediante o arrependimento
Escrito por Dong Yu Lan |
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem(Hb 5:8-9)
Mt 10:7; Rm 8:5, 17
Inicialmente pensávamos que o arrependimento era meramente uma mudança de mente. Graças ao Senhor, hoje vemos que o arrependimento está relacionado à transformação de nossa alma, por meio de negar-nos a nós mesmos, ou seja, negar o ego caído. Isso porque a mente é a principal das três partes da alma, que também é composta de vontade e emoção. Segundo Romanos 8:5, a mente, como representante da alma, precisa inclinar-se para as coisas do Espírito para ter vida e paz.
O arrependimento é o principal requisito para entrarmos no reino dos céus. Em outras palavras, isso significa que devemos negar a vida da alma se queremos seguir o Senhor. Quando nos arrependemos, permitimos o crescimento da vida de Deus em nós, e é isso o que nos habilita para governar o mundo que há de vir, juntamente com Cristo. Por isso hoje Ele nos leva a viver a vida da igreja, a fim de aprendermos a nos esvaziar de nós mesmos por meio de nosso serviço aos irmãos. Nessa esfera somos batizados com Espírito Santo e com fogo, além de sermos aperfeiçoados pelo Senhor por meio das circunstâncias.
O próprio Senhor foi aperfeiçoado por meio das coisas que sofreu. Após receber o batismo do Espírito, Ele logo foi também batizado com fogo, quando foi levado ao deserto a fim de ser tentado pelo diabo. Após vencer as tentações do inimigo, iniciou Seu ministério, pregando na região da Galileia.
Junto ao mar da Galileia Ele chamou quatro discípulos, todos pescadores: os irmãos Pedro e André, depois Tiago e João, que também eram irmãos. Ao ouvirem o chamamento, eles abandonaram o barco, as redes e O seguiram. Depois, outros foram chamados. À medida que avançavam, pregavam que estava próximo o reino dos céus (Mt 10:7). Eles não apenas pregavam a salvação de Deus para o homem por meio de Jesus Cristo, mas também anunciavam a vinda do reino dos céus e a necessidade de nos prepararmos para esse dia.
Por muitos anos, de modo geral, quase todos os cristãos limitaram-se a pregar somente o evangelho da graça, não dando ênfase suficiente para o evangelho do reino. Graças ao Senhor, além de pregarmos o evangelho da graça, hoje vemos a necessidade de enfatizarmos a pregação do evangelho do reino, pois o reino dos céus está próximo.
O evangelho da graça reconcilia o homem com Deus, pois todo aquele que crê na obra redentora de Cristo é salvo. Esse é o primeiro passo no plano eterno de Deus. Por outro lado, o evangelho do reino prepara o homem regenerado, por meio de levá-lo a crescer em vida e amadurecer, tornando-o um herdeiro de Deus e um coerdeiro com Cristo (Rm 8:17). Esse é o evangelho completo de Deus, que não apenas salva o homem, mas também o prepara para reinar com Cristo.
*Ser batizados com Espírito e com fogo.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
.EVA Foi a Única ( II parte )
EVA Foi a Única (II parte)
Eva foi a única de diversas maneiras. Não teve a outra mulher que lhe ensinara e a quem imitar. Muitas vezes culpamos a nossa infância por nossos hábitos passados e presentes. A gente diz: “Esse é o modo que me ensinaram!” ou: “Ninguém nunca nos ensinou como fazer isso!” Eva nos dá um exemplo de dependência absoluta em Deus. Ela confiava em seu criador para que lhe ensinara a viver, a amar, como lidar e resolver situações, sem ter um modelo humano a quem imitar.
Eva também foi diferente, já que nunca foi criança, nem filha, muito menos adolescente. Nunca poderia dizer aos seus filhos: “Quando eu era criança…”. Foi a primeira mãe do mundo. Gênesis 5 se refere aos filhos e filhas que tiveram Adão e Eva. O versículo 4 diz: “Y foram os dias de Adão depois que gerou a Sete, oitocentos anos, e gerou filhos e filhas”. A bíblia não nos diz quantos filhos e filhas tiveram Adão e Eva, mas se Eva viveu tanto como Adão, 930 anos, a primeira família deve ter tido muitíssimos filhos.
Mulheres, não temos por que desanimar-nos, qualquer que seja a situação. Eva enfrentou problemas similares aos nossos. Deus a fonte da sua força, não mudou. Tal como Ele ajudou a Eva, nos ajudará.
É provável que Eva tenha sido a mulher mais Formosa que a terra jamais conheceu. Era perfeita, completa e criada pela própria mão de Deus (nós também fomos criadas pela mão de Deus). Ela não tinha uma beleza artificial. Deus não nos dá uma descrição física de Eva, mas também não lemos que Adão se queixou.
DEUS SE REVESTIU DA NATUREZA HUMANA
Deus se revestiu da natureza humana
Alimento Diário
- O ministério que seguimos e praticamos
Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado (Rm 8:3)
Sl 133; Is 53:3; Jo 2:25; Hb 4:15
Nas mensagens anteriores vimos que, antes de o Senhor Jesus iniciar Seu ministério terreno, Ele recebeu o batismo de João Batista e foi ungido. Naquela ocasião, o Espírito de Deus desceu sobre Ele na forma de uma pomba. Desse modo, o Senhor Jesus foi ungido por Deus Pai.
Hoje, assim como na experiência de Arão registrada no salmo 133, esse óleo precioso, a unção que foi derramada sobre a Cabeça, que é o Senhor Jesus, desceu para todas as partes do Seu corpo, que é a igreja (Cl 1:24).
Todavia, antes de ser ungido e iniciar Seu ministério terreno, o Senhor Jesus teve um viver normal de homem por trinta anos. Ele era o próprio Deus, possuindo a natureza divina em Si, contudo ainda precisava ter experiências acerca da natureza humana por meio do viver humano. Em Jesus, Deus se fez homem, mesclando a natureza humana com a natureza divina.
Ele foi concebido pelo Espírito Santo e herdou Seu corpo físico de Maria, que era descendente de Davi (Lc 1:35). Ele tinha a semelhança da carne pecaminosa (Rm 8:3), mas sem pecado. Assim, toda a experiência de Seu viver humano foi acrescentada à natureza divina. Por isso Ele pode compadecer-se de nós (Hb 4:15; Is 53:3).
Desde o Seu nascimento, o Senhor Jesus sofreu privações e perseguições. A fim de escapar do decreto de Herodes, que tinha por objetivo matá-Lo, Seus pais o levaram para o Egito. Após a morte de Herodes, eles foram habitar em Nazaré, uma cidade pobre que ficava na região da Galileia. Assim, o Senhor Jesus cresceu em meio a muita pobreza e privação, sendo esse o Seu viver humano.
Por ter vivido como homem, Ele compreende as dificuldades provenientes de nossa vida da alma; por ter sido tentado à nossa semelhança, mas sem pecado, Ele se compadece de nossas fraquezas humanas decorrentes do pecado. Assim podemos ser consolados por meio do Seu Espírito e conduzidos ao arrependimento por causa de Sua bondade (Rm 2:4).
Ele conhecia bem a natureza humana (Jo 2:25), por isso sabia que a real necessidade do homem era o arrependimento, ou, em outras palavras, negar a vida da alma para seguir o Senhor. Por isso, dentre as muitas palavras que pregou, em certa ocasião revelou aos Seus discípulos que quem quisesse segui-Lo deveria negar-se a si mesmo (Mt 16:24).
Logo ao iniciar Seu ministério terreno, o Senhor Jesus passou a pregar e a dizer: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus”. Enquanto pregava, passou a chamar Seus primeiros discípulos, que estavam junto ao mar da Galileia. Apesar de serem homens pecadores, iletrados e incultos (At 4:13), o Senhor os chamou e pacientemente lhes ensinava diariamente as coisas relativas ao reino e à vontade de Deus.
* A real necessidade do homem é o arrependimento.
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