E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
A PRÁTICA DE A MULHER COBRIR A CABEÇA
SÉRIE: Efésios: O Mistério de Cristo - a igreja
MENSAGEM 17: Os livros-chave dos escritos de Paulo – (Ef 1:1-3)
Leitura bíblica:
1 Co 11:2-16
Ler com oração:
Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo (Fp 2:3).
A PRÁTICA DE A MULHER COBRIR A CABEÇA
Em 1 Coríntios 11:2-16, Paulo aborda a questão de a mulher cobrir a cabeça. Na determinação divina, Deus é a cabeça de Cristo, Cristo é a cabeça do homem, e o homem é a cabeça da mulher (v. 3). O propósito de Deus ao criar o homem é a base dessa prática. No versículo 10, ele afirma: “Portanto, deve a mulher, por causa dos anjos, trazer véu na cabeça, como sinal de autoridade” e, no versículo 13, questiona: “É próprio que a mulher ore a Deus sem trazer o véu?”. A cobertura da cabeça por parte da mulher é um testemunho aos anjos caídos de que ela está sujeita a autoridade. O que ocorreu com Satanás é que ele se ensoberbeceu, deixou sua posição de submissão e rebelou-se contra Deus. Hoje, na vida da igreja, devemos ter um ambiente em que damos testemunho de que não incorremos no pecado do diabo. Nossas reuniões devem demonstrar que, ao falar e ao orar, estamos sob a autoridade divina e o encabeçamento de Cristo, e a cobertura da cabeça por parte das irmãs é sinal dessa submissão.
A cobertura da cabeça por parte das irmãs era bastante enfatizada entre os Irmãos Unidos, da Inglaterra, e hoje vários grupos cristãos mais tradicionais também difundem essa prática. Em certos grupos vários regulamentos bastante rígidos acerca disso foram estabelecidos. Alguns determinam que as irmãs usem um véu que cubra toda a cabeça, enquanto em outros elas usam uma cobertura mais discreta. De qualquer forma, a questão é ter a cabeça coberta com um lenço ou mantilha em sinal de submissão.
Bem no começo de minha vida da igreja em Taipé, também havia esse regulamento – cada irmã tinha de se colocar na posição do véu, da cobertura da cabeça, ou seja, a mulher não podia despontar nem ocupar uma posição de destaque. Se tivesse algum sentimento e quisesse expressá-lo, tinha de falar com o marido. Havia certa imposição de autoridade.
O uso do véu, porém, não é um dos itens essenciais da fé. Portanto não sinto que devemos impor essa prática às irmãs. Isso deve ser segundo a consciência de cada uma. Não pode ser apenas uma prática vazia, mas um testemunho da realidade interior. Por isso, Paulo conclui o trecho acerca desse assunto dizendo: “Contudo, se alguém quer ser contencioso, saiba que nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus” (1 Co 11:16).
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
“EU ESPERO”
Estas coisas vos escrevi, ... para que saibais que tendes a vida eterna e para que creiais no nome do Filho de Deus
(1 João 5:13).
“EU ESPERO”
Um homem idoso que possuía uma riqueza considerável estava elaborando o texto de seu testamento. Ele o fez com grande cuidado, pesando cada palavra, não deixando nenhuma brecha para qualquer dúvida ou superficialidade. Depois de detalhar suas posses e ordenar tudo referente à sua herança, ele terminou o documento com as seguintes palavras: "Tenho a certeza de que morro confiando nos méritos de meu Senhor e Salvador, Jesus Cristo, e eu espero ser salvo por Sua graça”.
Aquele homem verdadeiramente era cristão, mas ao falar da salvação pessoal, não se atreveu a ir além da mera expectativa. Ele deve ter considerado como presunção afirmar sem qualquer sombra de dúvida que seria salvo.
Deus não quer nos deixar na dúvida, na incerteza, ou na vaga esperança de algo indefinido. Ele nos ama demais para isso. Ele nos dá a garantia e a certeza por meio das palavras do Senhor Jesus, como esta: "Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida" (João 5:24).
Quem desistiu da ideia de poder estar diante de Deus pela sua própria justiça e colocou a sua confiança plena em Jesus Cristo e em Sua obra de expiação pode entender, aceitar e receber a promessa de Deus.
No entanto, um cristão que olha para si mesmo não terá essa segurança. Ele sempre encontrará falhas que o farão se sentir desconfortável. Mas se conscientemente crer na promessa de Deus, o seu coração ficará em paz.
(1 João 5:13).
“EU ESPERO”
Um homem idoso que possuía uma riqueza considerável estava elaborando o texto de seu testamento. Ele o fez com grande cuidado, pesando cada palavra, não deixando nenhuma brecha para qualquer dúvida ou superficialidade. Depois de detalhar suas posses e ordenar tudo referente à sua herança, ele terminou o documento com as seguintes palavras: "Tenho a certeza de que morro confiando nos méritos de meu Senhor e Salvador, Jesus Cristo, e eu espero ser salvo por Sua graça”.
Aquele homem verdadeiramente era cristão, mas ao falar da salvação pessoal, não se atreveu a ir além da mera expectativa. Ele deve ter considerado como presunção afirmar sem qualquer sombra de dúvida que seria salvo.
Deus não quer nos deixar na dúvida, na incerteza, ou na vaga esperança de algo indefinido. Ele nos ama demais para isso. Ele nos dá a garantia e a certeza por meio das palavras do Senhor Jesus, como esta: "Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida" (João 5:24).
Quem desistiu da ideia de poder estar diante de Deus pela sua própria justiça e colocou a sua confiança plena em Jesus Cristo e em Sua obra de expiação pode entender, aceitar e receber a promessa de Deus.
No entanto, um cristão que olha para si mesmo não terá essa segurança. Ele sempre encontrará falhas que o farão se sentir desconfortável. Mas se conscientemente crer na promessa de Deus, o seu coração ficará em paz.
UMA IGREJA NA ESFERA DO ESPÍRITO
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 1 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: Efésios: O Mistério de Cristo - a igreja
MENSAGEM 17: Os livros-chave dos escritos de Paulo – (Ef 1:1-3)
Leitura bíblica:
At 13:1-3; 15:1-2, 19-20; Gl 1:6-7; 2:21; 4:1-7
Ler com oração:
Tendo ele [Barnabé] chegado [a Antioquia] e, vendo a graça de Deus, alegrou-se e exortava a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. [...] Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos (At 11:23, 26c).
UMA IGREJA NA ESFERA DO ESPÍRITO
Uma vez que a carta de Paulo aos gálatas foi sua reação às interferências dos judaizantes, que tentavam levar os crentes da Galácia de volta às doutrinas e práticas da religião judaica, no livro de Gálatas o apóstolo Paulo procurou trazê-los de volta para o evangelho de Cristo e mostrar-lhes o caminho para continuarem sua jornada cristã na graça de Deus até a plena filiação (Gl 1:6-7; 2:21; 4:1-7).
Atos 15 mostra a reunião de Paulo e Barnabé com os presbíteros de Jerusalém a fim de resolver a questão de que alguns daquela cidade estavam indo até as igrejas dos gentios e ensinando que estes deveriam circuncidar-se e observar a lei de Moisés a fim de ser salvos (vs. 1-2). Vemos ali um ambiente “democrático”, onde aparecem as opiniões dos da seita dos fariseus, de Pedro, Barnabé e Paulo, e por fim de Tiago. Também fica evidenciada ali a presença de debates, mas, infelizmente, não vemos em nenhum momento que eles pararam para orar por aquele assunto tão sério (vs. 4-13). Como resultado dessa reunião, foi escrita uma carta para as igrejas gentias dizendo-lhes que não precisariam circuncidar-se nem guardar a lei de Moisés, mas “que se abstenham das contaminações dos ídolos, bem como das relações sexuais ilícitas, da carne de animais sufocados e do sangue” (v. 20). Essa decisão os deixou muito contentes.
Notamos grande diferença entre a igreja em Jerusalém e a igreja em Antioquia, o que comprova que as igrejas possuem características peculiares em cada cidade ou região. Barnabé inicialmente servia em Jerusalém, mas, depois que a igreja em Antioquia foi levantada, foi enviado para dar assistência ali. Quando chegou, viu a graça de Deus, alegrou-se e exortou a todos a que permanecessem no Senhor com firmeza de coração. Depois disso, Barnabé foi em busca de Saulo e o levou para Antioquia, para aquele ambiente maravilhoso, cheio da graça de Deus. Por todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muitas pessoas. Foi em Antioquia que os discípulos foram chamados cristãos pela primeira vez (At 11:20-26).
O capítulo 13 de Atos mostra que os profetas e mestres ali serviam ao Senhor e jejuavam quando o Espírito Santo lhes disse: “Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram” (vs. 2-3).
Foi nessa esfera espiritual de oração que o Espírito teve liberdade de enviar esses dois apóstolos para alcançar as terras gentias a fim de pregar o evangelho e levantar igrejas. Que em cada igreja haja essa atmosfera espiritual, e os que servem sejam sensíveis ao Espírito a fim de cooperar com Ele e cumprir Sua vontade.
sábado, 30 de janeiro de 2016
O PODER DE DEUS PARA COM OS QUE CREEM
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - SÁBADO
SÉRIE: Colossenses - O Mistério de Deus: Cristo
MENSAGEM 16: O mistério de Cristo – a igreja – (Cl 2:2; Ef 1:17, 22-23; 3:3-4, 10)
Leitura bíblica:
Ef 1:18-20
Ler com oração:
Que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele, iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos e qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder; o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais (Ef 1:17-20).
O PODER DE DEUS PARA COM OS QUE CREEM
Continuando ainda a ver sobre o nosso coração, também é necessário cuidar da mente, da emoção e da vontade. Nossa mente tem de estar fixada no Espírito mediante a Palavra de Deus e ser renovada para entender a vontade de Deus (Rm 12:1; Cl 3:1-2). Devemos sempre estar pensando e criando novas maneiras de pregar o evangelho e ganhar as pessoas. Com uma mente sóbria, nossa emoção será adequada. Deus criou-nos com emoção para que pudéssemos amá-Lo: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração”. E a vontade não foi feita para ser dura e teimosa, mas sim para submeter-se à vontade de Deus.
Cuidando bem da consciência, mente, emoção e vontade, os olhos do coração serão iluminados “para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos” (Ef 1:18). No dia em que recebemos o Senhor, Deus se tornou nossa herança. Ele já nos deu o penhor do Espírito, uma garantia de que receberemos a plenitude de Deus. O Pai investe em nós porque deseja que nos tornemos Sua herança. Por isso Ele quer ter muitos filhos, e estes herdarão tudo o que é do Pai.
No versículo seguinte de Efésios, Paulo continua: “E qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder” (v. 19). A suprema grandeza do poder de Deus não é para outros, e sim para nós, os que cremos. Mesmo sendo cristãos há anos, muitas vezes não cremos na Palavra e na oração.
Quando você ora, você crê? Se não crermos, não haverá poder algum. A expressão “para com” indica uma direção, um movimento de transmissão. Deus transmite esse poder para nós, os que cremos, e esse poder tem a eficácia da força da suprema grandeza do Seu poder.
Esse é o poder que o Pai exerceu “em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais” (Ef 1:20). Esse poder que levantou Jesus dentre os mortos é para você. O poder da morte tentou reter Jesus no Hades (At 2:24). Satanás proclamava vitória, mas, ao terceiro dia, mediante o poder de Deus, os grilhões da morte se romperam e Jesus saiu da parte mais profunda do Hades.
Aleluia! Caso você ache que não há mais saída ou se sente acorrentado a alguma enfermidade, depressão, preocupação ou ansiedade, saiba que esse poder é para libertar você; as cadeias se romperão e você será transportado para os lugares celestiais.
SEMANA 8 - SÁBADO
SÉRIE: Colossenses - O Mistério de Deus: Cristo
MENSAGEM 16: O mistério de Cristo – a igreja – (Cl 2:2; Ef 1:17, 22-23; 3:3-4, 10)
Leitura bíblica:
Ef 1:18-20
Ler com oração:
Que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele, iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos e qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder; o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais (Ef 1:17-20).
O PODER DE DEUS PARA COM OS QUE CREEM
Continuando ainda a ver sobre o nosso coração, também é necessário cuidar da mente, da emoção e da vontade. Nossa mente tem de estar fixada no Espírito mediante a Palavra de Deus e ser renovada para entender a vontade de Deus (Rm 12:1; Cl 3:1-2). Devemos sempre estar pensando e criando novas maneiras de pregar o evangelho e ganhar as pessoas. Com uma mente sóbria, nossa emoção será adequada. Deus criou-nos com emoção para que pudéssemos amá-Lo: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração”. E a vontade não foi feita para ser dura e teimosa, mas sim para submeter-se à vontade de Deus.
Cuidando bem da consciência, mente, emoção e vontade, os olhos do coração serão iluminados “para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos” (Ef 1:18). No dia em que recebemos o Senhor, Deus se tornou nossa herança. Ele já nos deu o penhor do Espírito, uma garantia de que receberemos a plenitude de Deus. O Pai investe em nós porque deseja que nos tornemos Sua herança. Por isso Ele quer ter muitos filhos, e estes herdarão tudo o que é do Pai.
No versículo seguinte de Efésios, Paulo continua: “E qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder” (v. 19). A suprema grandeza do poder de Deus não é para outros, e sim para nós, os que cremos. Mesmo sendo cristãos há anos, muitas vezes não cremos na Palavra e na oração.
Quando você ora, você crê? Se não crermos, não haverá poder algum. A expressão “para com” indica uma direção, um movimento de transmissão. Deus transmite esse poder para nós, os que cremos, e esse poder tem a eficácia da força da suprema grandeza do Seu poder.
Esse é o poder que o Pai exerceu “em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais” (Ef 1:20). Esse poder que levantou Jesus dentre os mortos é para você. O poder da morte tentou reter Jesus no Hades (At 2:24). Satanás proclamava vitória, mas, ao terceiro dia, mediante o poder de Deus, os grilhões da morte se romperam e Jesus saiu da parte mais profunda do Hades.
Aleluia! Caso você ache que não há mais saída ou se sente acorrentado a alguma enfermidade, depressão, preocupação ou ansiedade, saiba que esse poder é para libertar você; as cadeias se romperão e você será transportado para os lugares celestiais.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
ILUMINADOS OS OLHOS DO NOSSO CORAÇÃO
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: Colossenses - O Mistério de Deus: Cristo
MENSAGEM 16: O mistério de Cristo – a igreja – (Cl 2:2; Ef 1:17, 22-23; 3:3-4, 10)
Leitura bíblica:
At 26:15-19; Ef 1:17-18
Ler com oração:
Levanta-te e firma-te sobre teus pés, porque por isto te apareci, para te constituir ministro e testemunha, tanto das coisas em que me viste como daquelas pelas quais te aparecerei ainda, [...] para lhes abrires os olhos e os converteres das trevas para a luz e da potestade de Satanás para Deus, a fim de que recebam eles remissão de pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim (At 26:16, 18).
ILUMINADOS OS OLHOS DO NOSSO CORAÇÃO
Dando continuidade à mensagem anterior, vamos prosseguir estudando detalhadamente o capítulo 1 de Efésios: “Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele, iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos” (vs. 17-18). Glória é a expressão, a manifestação de Deus. Jesus subiu ao monte com Seus discípulos Pedro, João e Tiago e foi transfigurado diante deles. Os discípulos andavam com Jesus e O conheciam, mas naquele instante a glória de Deus foi manifestada Nele. Um dia, quando formos arrebatados, a natureza e vida divinas que temos acumulado serão manifestadas em nós.
O Pai nos concedeu “espírito de sabedoria”. O Espírito de Deus hoje habita em nosso espírito, somos um Espírito com o Senhor (1 Co 6:17), e nesse Espírito está a sabedoria de Deus. Nosso espírito tem três partes: consciência, intuição e comunhão. A intuição é uma conexão direta com Deus, não passa pela mente, é algo que cultivamos por meio da comunhão com Deus e pela manutenção de uma consciência limpa diante de Deus e dos homens. Dessa forma, temos sentimentos intuitivos dentro de nós. Basta seguir a intuição do Espírito.
Esse mesmo Espírito de sabedoria é de “revelação”. Deus revela Seu mistério, Cristo, para nós a fim de que tenhamos pleno conhecimento de Sua pessoa maravilhosa. Para que o nosso conhecimento Dele não pare nos estágios iniciais, devemos orar para que Deus ilumine os olhos do nosso coração. Deus levantou Paulo e o enviou para abrir os olhos dos gentios e os converter das trevas para a luz (At 26:18). Apocalipse 3:18 fala de comprar colírio para ungir os olhos a fim de enxergar. Mas isso não se refere aos olhos físicos; o Senhor está falando dos olhos do coração.
Nosso coração é composto de quatro partes: as três partes da alma – mente, vontade e emoção; mais uma parte do espírito, a consciência. Para que tenhamos uma plena visão, precisamos cuidar da consciência, não guardando pecados ocultos, arrependendo-nos e aplicando de maneira séria o sangue de Jesus. Alguns irmãos tem uma vida dupla: nas reuniões, são uma pessoa, mas, no contato com o mundo, são outra, vivendo no pecado. Precisamos mudar nosso viver e obter uma vida digna de nosso chamamento.
Dando continuidade à mensagem anterior, vamos prosseguir estudando detalhadamente o capítulo 1 de Efésios: “Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele, iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos” (vs. 17-18). Glória é a expressão, a manifestação de Deus. Jesus subiu ao monte com Seus discípulos Pedro, João e Tiago e foi transfigurado diante deles. Os discípulos andavam com Jesus e O conheciam, mas naquele instante a glória de Deus foi manifestada Nele. Um dia, quando formos arrebatados, a natureza e vida divinas que temos acumulado serão manifestadas em nós.
O Pai nos concedeu “espírito de sabedoria”. O Espírito de Deus hoje habita em nosso espírito, somos um Espírito com o Senhor (1 Co 6:17), e nesse Espírito está a sabedoria de Deus. Nosso espírito tem três partes: consciência, intuição e comunhão. A intuição é uma conexão direta com Deus, não passa pela mente, é algo que cultivamos por meio da comunhão com Deus e pela manutenção de uma consciência limpa diante de Deus e dos homens. Dessa forma, temos sentimentos intuitivos dentro de nós. Basta seguir a intuição do Espírito.
Esse mesmo Espírito de sabedoria é de “revelação”. Deus revela Seu mistério, Cristo, para nós a fim de que tenhamos pleno conhecimento de Sua pessoa maravilhosa. Para que o nosso conhecimento Dele não pare nos estágios iniciais, devemos orar para que Deus ilumine os olhos do nosso coração. Deus levantou Paulo e o enviou para abrir os olhos dos gentios e os converter das trevas para a luz (At 26:18). Apocalipse 3:18 fala de comprar colírio para ungir os olhos a fim de enxergar. Mas isso não se refere aos olhos físicos; o Senhor está falando dos olhos do coração.
Nosso coração é composto de quatro partes: as três partes da alma – mente, vontade e emoção; mais uma parte do espírito, a consciência. Para que tenhamos uma plena visão, precisamos cuidar da consciência, não guardando pecados ocultos, arrependendo-nos e aplicando de maneira séria o sangue de Jesus. Alguns irmãos tem uma vida dupla: nas reuniões, são uma pessoa, mas, no contato com o mundo, são outra, vivendo no pecado. Precisamos mudar nosso viver e obter uma vida digna de nosso chamamento.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO E DA PALAVRA
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: Colossenses - O Mistério de Deus: Cristo
MENSAGEM 16: O mistério de Cristo – a igreja – (Cl 2:2; Ef 1:17, 22-23; 3:3-4, 10)
Leitura bíblica:
Ef 1:3-17; 1 Tm 3:14-16
Ler com oração:
Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos (Ef 6:18). No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus [...]. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez (Jo 1:1, 3).
A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO E DA PALAVRA
Vimos ontem que o livro de Efésios revela que nós somos o alvo do dispensar do Deus Triúno (1:3-14). Dando continuidade, lemos: “Por isso, também eu, tendo ouvido da fé que há entre vós no Senhor Jesus e o amor para com todos os santos, não cesso de dar graças por vós, fazendo menção de vós nas minhas orações” (vs. 15-16). Aqui vemos importantes características de um servo de Deus: alguém que serve a igreja, cuida dos irmãos e ora por eles, tendo a oração como o principal serviço.
Aqueles que cuidam de irmãos novos devem orar por eles. Quero dar-lhes um desafio. Ore com seu cônjuge, faça uma lista de quem vocês desejam cuidar, escreva nomes de familiares, amigos, vizinhos e estabeleça uma ordem de prioridade de quem vocês querem trazer para o Senhor primeiro. Escolha um ou dois casais para que sejam seu alvo durante um mês. Se nós não estabelecermos metas, dez anos vão se passar e nada vai acontecer. Organize-se, coloque no papel, ore, visite-os, convide-os para sua casa e veja milagres acontecerem. Quando eles começarem a viver a vida da igreja, não mais se sentirão inúteis; sua autoestima será restaurada, e sentirão o poder do Espírito agindo.
Voltando a Efésios 1 lemos: “Não cesso de dar graças por vós, fazendo menção de vós nas minhas orações, para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele” (vs. 16-17). Cada palavra aqui tem muito significado: “Senhor” denota senhorio, “Jesus” refere-se ao homem Jesus de carne e osso, “Cristo” relaciona-se à ressurreição; é um título completo. Aquele que obteve senhorio era um verdadeiro homem e também era Deus. Como Deus, o Criador, e, como homem, uma criatura.
“Ele [o Filho], que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb 1:3a). A Palavra é Cristo: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus” (Jo 1:1). Quando, no princípio, Deus falou, todas as coisas vieram à existência. Pela Sua Palavra, que é Cristo, Deus se manifestou, deixou de ser um mistério. Precisamos ler e estudar a Palavra para conhecermos Deus. Em Colossenses lemos que Ele é o primogênito de toda a criação. E como criatura Jesus tinha um Deus, o Pai era o Seu Deus. Já como Deus encarnado, Filho de Deus, o Deus Criador era Seu Pai. Então, quando Paulo fala “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (Ef 1:3a), já estava indicando que Jesus era homem e Deus.
Quanto a nós, Deus é nosso Deus; e, como filhos de Deus, podemos clamar: “Aba Pai! Aba Pai!”.
Ponto-chave:
A Palavra sustenta todas as coisas.
SEMANA 8 - QUINTA-FEIRA
SÉRIE: Colossenses - O Mistério de Deus: Cristo
MENSAGEM 16: O mistério de Cristo – a igreja – (Cl 2:2; Ef 1:17, 22-23; 3:3-4, 10)
Leitura bíblica:
Ef 1:3-17; 1 Tm 3:14-16
Ler com oração:
Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos (Ef 6:18). No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus [...]. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez (Jo 1:1, 3).
A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO E DA PALAVRA
Vimos ontem que o livro de Efésios revela que nós somos o alvo do dispensar do Deus Triúno (1:3-14). Dando continuidade, lemos: “Por isso, também eu, tendo ouvido da fé que há entre vós no Senhor Jesus e o amor para com todos os santos, não cesso de dar graças por vós, fazendo menção de vós nas minhas orações” (vs. 15-16). Aqui vemos importantes características de um servo de Deus: alguém que serve a igreja, cuida dos irmãos e ora por eles, tendo a oração como o principal serviço.
Aqueles que cuidam de irmãos novos devem orar por eles. Quero dar-lhes um desafio. Ore com seu cônjuge, faça uma lista de quem vocês desejam cuidar, escreva nomes de familiares, amigos, vizinhos e estabeleça uma ordem de prioridade de quem vocês querem trazer para o Senhor primeiro. Escolha um ou dois casais para que sejam seu alvo durante um mês. Se nós não estabelecermos metas, dez anos vão se passar e nada vai acontecer. Organize-se, coloque no papel, ore, visite-os, convide-os para sua casa e veja milagres acontecerem. Quando eles começarem a viver a vida da igreja, não mais se sentirão inúteis; sua autoestima será restaurada, e sentirão o poder do Espírito agindo.
Voltando a Efésios 1 lemos: “Não cesso de dar graças por vós, fazendo menção de vós nas minhas orações, para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele” (vs. 16-17). Cada palavra aqui tem muito significado: “Senhor” denota senhorio, “Jesus” refere-se ao homem Jesus de carne e osso, “Cristo” relaciona-se à ressurreição; é um título completo. Aquele que obteve senhorio era um verdadeiro homem e também era Deus. Como Deus, o Criador, e, como homem, uma criatura.
“Ele [o Filho], que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb 1:3a). A Palavra é Cristo: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus” (Jo 1:1). Quando, no princípio, Deus falou, todas as coisas vieram à existência. Pela Sua Palavra, que é Cristo, Deus se manifestou, deixou de ser um mistério. Precisamos ler e estudar a Palavra para conhecermos Deus. Em Colossenses lemos que Ele é o primogênito de toda a criação. E como criatura Jesus tinha um Deus, o Pai era o Seu Deus. Já como Deus encarnado, Filho de Deus, o Deus Criador era Seu Pai. Então, quando Paulo fala “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (Ef 1:3a), já estava indicando que Jesus era homem e Deus.
Quanto a nós, Deus é nosso Deus; e, como filhos de Deus, podemos clamar: “Aba Pai! Aba Pai!”.
Ponto-chave:
A Palavra sustenta todas as coisas.
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
O MISTÉRIO DA PIEDADE E A PLENA SALVAÇÃO DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 8 - TERÇA-FEIRA
SÉRIE: Colossenses - O Mistério de Deus: Cristo
MENSAGEM 16: O mistério de Cristo – a igreja – (Cl 2:2; Ef 1:17, 22-23; 3:3-4, 10)
Leitura bíblica:
1 Tm 3:14-16a; 2 Pe 1:3-4
Ler com oração:
Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é (1 Jo 3:2)
.
O MISTÉRIO DA PIEDADE E A PLENA SALVAÇÃO DE DEUS
O MISTÉRIO DA PIEDADE E A PLENA SALVAÇÃO DE DEUS
Recentemente estudamos as epístolas de Pedro, os escritos de João, e chegou o momento de voltarmos aos escritos de Paulo. Nosso estudo não dever ser realizado apenas para conhecer as verdades da Bíblia, e sim vivê-las e praticá-las. O Senhor fala por meio de mistérios e os revela aos Seus servos.
Paulo escreveu ao jovem Timóteo: “Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te em breve; para que, se eu tardar, fiques ciente de como se deve proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade. Evidentemente, grande é o mistério da piedade” (1 Tm 3:14-16a). Precisamos nos deter no significado de piedade; em português o termo significa compaixão, misericórdia. Segundo o original grego, o correto seria usarmos uma expressão como “Deusdade” em vez de “piedade”. O termo “Deusdade” significaria parecermos com Deus, sermos participantes da natureza e vida divinas. Em inglês, usa-se a palavra “Godliness” que é a junção de “God”, Deus, mais o sufixo “liness”, que significa ser parecido.
A piedade refere-se a um viver que expressa a Deus. É Ele fluindo de nós como amor, paciência, longanimidade, mansidão, domínio próprio e perdão; tudo isso expressa Deus. Então era como se Paulo dissesse: “Evidentemente grande é o mistério de parecer-se com Deus”. Tornamo-nos participantes da natureza divina (2 Pe 1:3-4) e, pelo constante acréscimo da vida de Deus, seremos cada vez mais parecidos com Ele.
Por meio de Jesus Cristo, ao nos arrependermos e confessarmos os nossos pecados, fomos redimidos e reconciliados com Deus, justificados e santificados. Recebemos tudo isso no dia em que cremos no Senhor, é a redenção judicial.
Estávamos no mundo, e Deus nos separou e nos tornou Seu povo. Essa é a santificação objetiva. Agora, em nosso viver diário, Deus acrescenta mais de Sua vida, e deixamos de ser comuns.
Vejamos a seguinte ilustração: imagine que tenhamos vinte canecas com água. Alguém separa uma, mas, no dia seguinte, essa caneca se mistura com as outras e não há como identificá-la, pois todas são iguais. Então, quando Deus separa alguém, acrescenta nessa pessoa a vida e a natureza divinas. É como se Deus acrescentasse diariamente em nós uma tinta azul, celestial; quanto mais tinta recebermos, mais nos pareceremos com o frasco de tinta. Quando formos a qualquer lugar, seremos distintos, todos verão que somos diferentes. Isso é a santificação subjetiva.
A seguir vem a transformação (Rm 12:2), depois a conformação, isto é, deixamos de ser conformados com o mundo e nos conformamos a Cristo (8:29); por fim, temos a glorificação (v. 30). Assim, como um botão de rosa quando desabrocha, é manifestada a sua glória. Assim também nós, na volta do Senhor, manifestaremos a glória Dele.
Esse processo é a plena salvação de Deus: “Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1 Jo 3:2). Quando nos abrirmos totalmente ao Senhor, seremos semelhantes a Ele e o veremos como Ele é. Isso é “Deusdade”, “piedade”. Aleluia!
sábado, 26 de dezembro de 2015
Invocar o nome do Senhor
Invocar o nome do Senhor
O que significa invocar o nome do Senhor? Alguns cristãos pensam que invocar o Senhor é o mesmo que orar a Ele. Sim, invocar é uma espécie de oração, mas não é simplesmente orar. A palavra hebraica usada para invocar significa “bradar”, “clamar”, “gritar”. A palavra grega usada para invocar significa “invocar uma pessoa”, “chamar uma pessoa pelo nome”. Em outras palavras, é chamar audivelmente uma pessoa pelo nome. Embora a oração possa ser silenciosa, o invocar precisa ser audível.
Dois profetas do Antigo Testamento ajudam-nos a ver o que significa invocar o Senhor. Jeremias nos diz que invocá-Lo significa clamar a Ele (Lamentações 3:55-56). Isaías nos diz que o invocar é tirar com alegria águas das fontes da salvação (12:2-6).
Invocar o nome do Senhor no Antigo Testamento
A prática de invocar o nome do Senhor começou na terceira geração da raça humana com Enos, filho de Sete (Gênesis 4:26), e essa história prosseguiu ao longo da Bíblia com Abraão (12:8), Isaque (26:25), Moisés (Deuteronômio 4:7), Jó (Jó 12:4), Jabez (1 Crônicas 4:10), Sansão (Juízes 16:28), Samuel (1 Samuel 12:18), Davi (2 Samuel 22:4), Jonas (Jonas 1:6), Elias (1 Reis 18:24) e Jeremias (Lamentações 3:55). Os homens do Antigo Testamento não apenas invocavam o nome do Senhor; eles até profetizaram que também outros O invocariam (Joel 2:32, Sofonias 3:9; Zacarias 13:9).
Embora muitos estejam familiarizados com as profecias de Joel concernentes ao Espírito Santo, poucos perceberam que, para receber o derramamento do Espírito Santo, é preciso que se invoque o nome do Senhor. Por um lado, Joel profetizou que Deus derramaria Seu Espírito; por outro, profetizou que as pessoas invocariam o nome do Senhor. Essa profecia se cumpriu no dia de Pentecostes (Atos 2:17a, 21). O derramamento do Espírito necessita da cooperação de nosso invocar.
Praticado pelos crentes do Novo Testamento
Os crentes do Novo Testamento, desde essa ocasião no dia de Pentecostes, praticavam o invocar o nome do Senhor. Enquanto Estêvão estava sendo apedrejado até a morte, ele invocava o nome do Senhor (7:59).
Outras passagens bíblicas nos confirmam essa prática no Novo Testamento, como em Atos 9:14; 22:16; 1 Coríntios1:2, e 2 Timóteo 2:22. Saulo de Tarso recebeu autorização dos principais sacerdotes para prender todos os que invocavam o nome do Senhor (Atos 9:14). Isto indica que os primeiros crentes invocavam Jesus. Invocar o nome do Senhor era uma marca, um sinal de que eram cristãos. Se nós nos tornamos aqueles que invocam o nome do Senhor, nosso invocar vai nos distinguir como cristãos.
O apóstolo Paulo enfatizou a questão de invocar quando escreveu o livro de Romanos. Ele disse: “Pois não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque: todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (10:12-13). Paulo também falou sobre invocar o Senhor em 1 Coríntios, quando, ao destinar a carta, identificou-se “com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso.” (1:2). Além disso, em 2 Timóteo, ele disse para Timóteo seguir as coisas espirituais com os que, de coração puro, invocam o Senhor (2:22). Por esses versículos podemos ver que, no primeiro século, os cristãos praticavam bastante o invocar o nome do Senhor.
Evidencia-se assim que, ao longo do Antigo Testamento, bem como nos primeiros tempos da era cristã, os santos invocavam o nome do Senhor. Como é lamentável que isso tenha sido negligenciado pela maior parte dos cristãos por tanto tempo! Cremos que hoje o Senhor está restaurando a prática de invocar Seu nome para que desfrutemos as riquezas de Sua vida. Ó Senhor Jesus!
O que significa invocar o nome do Senhor? Alguns cristãos pensam que invocar o Senhor é o mesmo que orar a Ele. Sim, invocar é uma espécie de oração, mas não é simplesmente orar. A palavra hebraica usada para invocar significa “bradar”, “clamar”, “gritar”. A palavra grega usada para invocar significa “invocar uma pessoa”, “chamar uma pessoa pelo nome”. Em outras palavras, é chamar audivelmente uma pessoa pelo nome. Embora a oração possa ser silenciosa, o invocar precisa ser audível.
Dois profetas do Antigo Testamento ajudam-nos a ver o que significa invocar o Senhor. Jeremias nos diz que invocá-Lo significa clamar a Ele (Lamentações 3:55-56). Isaías nos diz que o invocar é tirar com alegria águas das fontes da salvação (12:2-6).
Invocar o nome do Senhor no Antigo Testamento
A prática de invocar o nome do Senhor começou na terceira geração da raça humana com Enos, filho de Sete (Gênesis 4:26), e essa história prosseguiu ao longo da Bíblia com Abraão (12:8), Isaque (26:25), Moisés (Deuteronômio 4:7), Jó (Jó 12:4), Jabez (1 Crônicas 4:10), Sansão (Juízes 16:28), Samuel (1 Samuel 12:18), Davi (2 Samuel 22:4), Jonas (Jonas 1:6), Elias (1 Reis 18:24) e Jeremias (Lamentações 3:55). Os homens do Antigo Testamento não apenas invocavam o nome do Senhor; eles até profetizaram que também outros O invocariam (Joel 2:32, Sofonias 3:9; Zacarias 13:9).
Embora muitos estejam familiarizados com as profecias de Joel concernentes ao Espírito Santo, poucos perceberam que, para receber o derramamento do Espírito Santo, é preciso que se invoque o nome do Senhor. Por um lado, Joel profetizou que Deus derramaria Seu Espírito; por outro, profetizou que as pessoas invocariam o nome do Senhor. Essa profecia se cumpriu no dia de Pentecostes (Atos 2:17a, 21). O derramamento do Espírito necessita da cooperação de nosso invocar.
Praticado pelos crentes do Novo Testamento
Os crentes do Novo Testamento, desde essa ocasião no dia de Pentecostes, praticavam o invocar o nome do Senhor. Enquanto Estêvão estava sendo apedrejado até a morte, ele invocava o nome do Senhor (7:59).
Outras passagens bíblicas nos confirmam essa prática no Novo Testamento, como em Atos 9:14; 22:16; 1 Coríntios1:2, e 2 Timóteo 2:22. Saulo de Tarso recebeu autorização dos principais sacerdotes para prender todos os que invocavam o nome do Senhor (Atos 9:14). Isto indica que os primeiros crentes invocavam Jesus. Invocar o nome do Senhor era uma marca, um sinal de que eram cristãos. Se nós nos tornamos aqueles que invocam o nome do Senhor, nosso invocar vai nos distinguir como cristãos.
O apóstolo Paulo enfatizou a questão de invocar quando escreveu o livro de Romanos. Ele disse: “Pois não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque: todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (10:12-13). Paulo também falou sobre invocar o Senhor em 1 Coríntios, quando, ao destinar a carta, identificou-se “com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso.” (1:2). Além disso, em 2 Timóteo, ele disse para Timóteo seguir as coisas espirituais com os que, de coração puro, invocam o Senhor (2:22). Por esses versículos podemos ver que, no primeiro século, os cristãos praticavam bastante o invocar o nome do Senhor.
Evidencia-se assim que, ao longo do Antigo Testamento, bem como nos primeiros tempos da era cristã, os santos invocavam o nome do Senhor. Como é lamentável que isso tenha sido negligenciado pela maior parte dos cristãos por tanto tempo! Cremos que hoje o Senhor está restaurando a prática de invocar Seu nome para que desfrutemos as riquezas de Sua vida. Ó Senhor Jesus!
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
0 CRESCIMENTO DE VIDA PRODUZ O VENCEDOR QUE VAI REINAR
Leitura Bíblica:
Gn 1:28; Is 11:3-5; Jo 6:57; Rm 14:17; Ef 6:12
Ler com oração:
Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu pai no seu Trono (Ap 3:21).
0 CRESCIMENTO DE VIDA
PRODUZ O VENCEDOR QUE VAI REINAR
O desejo de Deus sempre foi que o homem governasse sobre toda a terra, e foi com esse propósito que ele foi criado (Gn 1:28). Mas, por causa da ação de Satanás nele, esse propósito foi interrompido temporariamente. Hoje, a terra está nas mão do inimigo de Deus, dos principados e potestades (Lc 4:6; Jo 14:30; Ef 6:12; 1 Jo 5:19b).
O evangelho do reino, porém, contribui para que o governo de Deus venha para a terra. Assim como aquele jumentinho que o Senhor montou estava preparado para introduzir o Rei Jesus em Jerusalém, nós precisamos estar preparados para trazê-lo de volta e introduzir Seu reino na terra. O crescimento espiritual obtido por meio de uma dieta espiritual saudável nos fará submissos a Ele, pois quem Dele se alimenta, por Ele vive (Jo 6:57). Quanto mais restringidos a esta dieta formos, mais transformação será manifestada em nosso viver.
Quando o Senhor Jesus entrou na cidade, as multidões clamavam: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!” (Mt 21:09). Isso também indica que haverá júbilo quando o Leão da tribo de Judá abrir o livro e lhe desatar os selos. Os mistérios de Deus serão desvendados, Seu reino será estabelecido na terra e Ele reinará juntamente com os crentes maduros, os vencedores.
Assim como para governar o mundo presente são necessários vários homens nas diferentes áreas da administração e do conhecimento, o mundo que há de vir não será diferente. Precisamos pregar o evangelho do reino e cuidar com amor dos frutos, assim de que cresçam e amadureçam, pois o Senhor precisará de muitos homens para com Ele governar. Em Seu reino, porém, os governantes serão pessoas maduras da vida e natureza de Deus e governarão com equidade e justiça (Rm 14:17; Is 11: 3-5).
Gn 1:28; Is 11:3-5; Jo 6:57; Rm 14:17; Ef 6:12
Ler com oração:
Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu pai no seu Trono (Ap 3:21).
0 CRESCIMENTO DE VIDA
PRODUZ O VENCEDOR QUE VAI REINAR
O desejo de Deus sempre foi que o homem governasse sobre toda a terra, e foi com esse propósito que ele foi criado (Gn 1:28). Mas, por causa da ação de Satanás nele, esse propósito foi interrompido temporariamente. Hoje, a terra está nas mão do inimigo de Deus, dos principados e potestades (Lc 4:6; Jo 14:30; Ef 6:12; 1 Jo 5:19b).
O evangelho do reino, porém, contribui para que o governo de Deus venha para a terra. Assim como aquele jumentinho que o Senhor montou estava preparado para introduzir o Rei Jesus em Jerusalém, nós precisamos estar preparados para trazê-lo de volta e introduzir Seu reino na terra. O crescimento espiritual obtido por meio de uma dieta espiritual saudável nos fará submissos a Ele, pois quem Dele se alimenta, por Ele vive (Jo 6:57). Quanto mais restringidos a esta dieta formos, mais transformação será manifestada em nosso viver.
Quando o Senhor Jesus entrou na cidade, as multidões clamavam: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!” (Mt 21:09). Isso também indica que haverá júbilo quando o Leão da tribo de Judá abrir o livro e lhe desatar os selos. Os mistérios de Deus serão desvendados, Seu reino será estabelecido na terra e Ele reinará juntamente com os crentes maduros, os vencedores.
Assim como para governar o mundo presente são necessários vários homens nas diferentes áreas da administração e do conhecimento, o mundo que há de vir não será diferente. Precisamos pregar o evangelho do reino e cuidar com amor dos frutos, assim de que cresçam e amadureçam, pois o Senhor precisará de muitos homens para com Ele governar. Em Seu reino, porém, os governantes serão pessoas maduras da vida e natureza de Deus e governarão com equidade e justiça (Rm 14:17; Is 11: 3-5).
Apocalipse 3:14-22
Apocalipse 3:14-22
Um último estado de coisas caracteriza a cristandade. Os seus traços já podem ser reconhecidos hoje: satisfação consigo mesma, desinteresse e tibieza, e pretensões religiosas de ter e saber tudo (Deuteronômio 8:17; Oséias 12:8). “Não preciso de coisa alguma”: é o que parecem dizer os cristãos que negligenciam a oração. Três coisas essenciais faltavam a Laodicéia: o ouro: a verdadeira justiça de Deus; as vestiduras brancas: o testemunho prático, que resulta dessa justiça; e um colírio: a capacidade de discernimento dada pelo Espírito Santo. Mas para quem têm ouvidos ainda não é tarde demais para ouvir! O Senhor aconselha que cada um se apresse a adquirir dEle o que falta (veja Mateus 25:3); encoraja: os que sofrem repreensão e disciplina são justamente aqueles quem ele ama; exorta a ser zeloso e a se arrepender; e promete algo que não tem preço: a promessa do versículo 20. Os que acolheram o Senhor Jesus Cristo no coração, Ele, a Seu tempo, os receberá no céu, no Seu trono (V. 21). Queridos amigos, desta forma encerra-se história da Igreja aqui na terra. Entretanto, por grande que seja a decadência, a presença do Senhor ainda pode ser percebida. Ela faz o coração arder com alegria indizível, a mesma alegria que os dois discípulos experimentaram na tarde em que o Senhor Jesus veio ficar com eles (Lucas 24:29-32).
SALVO PELA NEBLINA
Em qualquer tempo em que eu temer, confiarei em ti… Quando eu a ti clamar, então voltarão para trás os meus inimigos: isto sei eu, porque Deus é por mim
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(Salmo 56:3,9). | ||||
SALVO PELA NEBLINA | ||||
No tempo em que os cristãos estavam sendo perseguidos na França, um servo de Deus atravessava um território desolado para alcançar as vilas onde iria pregar o evangelho. Sentindo-se incomodado naquela área inóspita, ele desceu de sua montaria e de quando em quando colocava os ouvidos no solo para conferir se havia algo diferente. De repente ouviu o barulho de galopes. Os cavaleiros reais deveriam ter sido enviados para captura-lo. Ele não podia nem fugir nem se esconder; então se ajoelhou e pediu a Deus para preservá-lo, se fosse essa a sua vontade. Sua única chance era essa.
Quando se levantou, ele se viu envolto por uma neblina tão densa que estava quase escuro. E ouviu quando os cavaleiros passaram por ele e desapareceram na distância sem sequer notar sua presença. E prosseguiu seu caminho louvando a Deus pelo livramento.
Milagres nos causam espanto. Multidões ficaram pasmadas com os milagres que o Senhor Jesus realizava. Mas o que nos causa profunda admiração é saber que o incomparável amor de Deus é direcionado especialmente para nós. Podemos ter uma ideia disso quando percebemos que o Senhor Jesus Cristo deu sua vida na cruz do calvário por nós. Recusar tal amor é a maior afronta contra Deus que cometemos. Mas responder a ele, submetendo-se ao Senhor Jesus Cristo significa receber o perdão dos pecados e ser feito filho de Deus.
Como alguém pode recusar tal oferta?
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domingo, 9 de agosto de 2015
AS OPERAÇÕES DE DEUS
MENSAGEM 20: A vida da igreja [2] – (1 Co 12:1-3)
Leitura bíblica:
Rm 8:29; 1 Co 12:1-6; 1 Jo 3:2; Ap 20:6
Ler com oração:
Meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão (1 Co 15:58).
AS OPERAÇÕES DE DEUS
Ao longo desta semana, vimos como o Senhor nos inseriu na vida da igreja, que é o ambiente preparado por Ele para que, juntamente com outros irmãos, cresçamos em vida. Seu objetivo é que todos nós sejamos filhos maduros, semelhantes ao Senhor Jesus (1 Jo 3:2) – o Primogênito entre muitos irmãos (Rm 8:29). Uma vez amadurecidos, estaremos prontos para herdar o mundo vindouro e reinar com Cristo por mil anos (Ap 20:6).
Na vida da igreja podemos exercitar os dons que nos foram concedidos pelo Espírito ao crer no Senhor (1 Co 12:4). Pelo exercício constante dos dons, mais graça nos é acrescentada, e os dons se tornam ministérios (v. 5). Esses ministérios, por sua vez, podem ser usados por Deus para Suas operações (v. 6). O Senhor tem muitas necessidades em toda a terra, mas precisamos começar por nossa própria casa, nossa vizinhança e nossa cidade. Conforme somos aperfeiçoados e crescemos em vida, muitos são enviados para outros lugares e, até mesmo, para outros países e continentes.
Antes de falar a respeito dos dons, no entanto, Paulo nos lembra da importância de invocar o nome do Senhor (1 Co 12:1-3). Invocar demonstra que dependemos do Senhor para fazer todas as coisas e nos ajuda a permanecer no espírito. Se não estivermos no espírito, não daremos espaço para a vida divina crescer em nós e, consequentemente, nossa utilidade ficará bastante reduzida. Lembremos que no Corpo precisamos de dons, ministérios e operações.
Por outro lado, se buscarmos viver intensamente a vida da igreja, servindo ao Senhor com outros irmãos, o resultado do crescimento da vida de Deus é que mais amor será manifestado em nossas ações. Esse é o grande sinal de que estamos ficando parecidos com o nosso Pai. Louvado seja o Senhor!
Ponto-chave:
Viver intensamente a vida da igreja no espírito!
Leitura bíblica:
Rm 8:29; 1 Co 12:1-6; 1 Jo 3:2; Ap 20:6
Ler com oração:
Meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão (1 Co 15:58).
AS OPERAÇÕES DE DEUS
Ao longo desta semana, vimos como o Senhor nos inseriu na vida da igreja, que é o ambiente preparado por Ele para que, juntamente com outros irmãos, cresçamos em vida. Seu objetivo é que todos nós sejamos filhos maduros, semelhantes ao Senhor Jesus (1 Jo 3:2) – o Primogênito entre muitos irmãos (Rm 8:29). Uma vez amadurecidos, estaremos prontos para herdar o mundo vindouro e reinar com Cristo por mil anos (Ap 20:6).
Na vida da igreja podemos exercitar os dons que nos foram concedidos pelo Espírito ao crer no Senhor (1 Co 12:4). Pelo exercício constante dos dons, mais graça nos é acrescentada, e os dons se tornam ministérios (v. 5). Esses ministérios, por sua vez, podem ser usados por Deus para Suas operações (v. 6). O Senhor tem muitas necessidades em toda a terra, mas precisamos começar por nossa própria casa, nossa vizinhança e nossa cidade. Conforme somos aperfeiçoados e crescemos em vida, muitos são enviados para outros lugares e, até mesmo, para outros países e continentes.
Antes de falar a respeito dos dons, no entanto, Paulo nos lembra da importância de invocar o nome do Senhor (1 Co 12:1-3). Invocar demonstra que dependemos do Senhor para fazer todas as coisas e nos ajuda a permanecer no espírito. Se não estivermos no espírito, não daremos espaço para a vida divina crescer em nós e, consequentemente, nossa utilidade ficará bastante reduzida. Lembremos que no Corpo precisamos de dons, ministérios e operações.
Por outro lado, se buscarmos viver intensamente a vida da igreja, servindo ao Senhor com outros irmãos, o resultado do crescimento da vida de Deus é que mais amor será manifestado em nossas ações. Esse é o grande sinal de que estamos ficando parecidos com o nosso Pai. Louvado seja o Senhor!
Ponto-chave:
Viver intensamente a vida da igreja no espírito!
segunda-feira, 11 de maio de 2015
A PÉROLA DE GRANDE PREÇO
Outrossim, o reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas; e, encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a
(Mateus 13:45-46).
A PÉROLA DE GRANDE PREÇO
Nesta curta parábola, o Senhor Jesus descreve o grande valor que tem a Igreja aos Seus olhos, ou seja, o conjunto dos redimidos desde o primeiro século de nossa era.
O mercador é um conhecedor do assunto. Ele não encontra o formoso exemplar por acaso, porque procura com diligência por boas pérolas. A pérola é o símbolo da beleza. É a Igreja que o Senhor vê em toda a sua formosura, como quando ela se apresentar diante dEle no dia do arrebatamento. Então Ele a apresentará “a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Efésios 5:27). Essa beleza concedida é de natureza celestial, porque é o resultado da própria obra do Salvador. Assim como a pérola se desenvolve na concha com o passar do tempo, assim a Igreja durante o tempo da graça.
A imagem da pérola também nos lembra a unidade da Igreja sob outro aspecto: em sua unidade, a Igreja possui uma beleza que atrai o coração do Senhor. Cada crente é verdadeiramente precioso para o Senhor Jesus.
Qual foi o preço que pagou por ela? Ele vendeu tudo o que tinha. Renunciou Seu lugar na gloria, Se humilhou e tomou a forma de servo. Cristo amou a Igreja e Se entregou por ela.
E qual é a nossa resposta a tal amor?
(Mateus 13:45-46).
A PÉROLA DE GRANDE PREÇO
Nesta curta parábola, o Senhor Jesus descreve o grande valor que tem a Igreja aos Seus olhos, ou seja, o conjunto dos redimidos desde o primeiro século de nossa era.
O mercador é um conhecedor do assunto. Ele não encontra o formoso exemplar por acaso, porque procura com diligência por boas pérolas. A pérola é o símbolo da beleza. É a Igreja que o Senhor vê em toda a sua formosura, como quando ela se apresentar diante dEle no dia do arrebatamento. Então Ele a apresentará “a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Efésios 5:27). Essa beleza concedida é de natureza celestial, porque é o resultado da própria obra do Salvador. Assim como a pérola se desenvolve na concha com o passar do tempo, assim a Igreja durante o tempo da graça.
A imagem da pérola também nos lembra a unidade da Igreja sob outro aspecto: em sua unidade, a Igreja possui uma beleza que atrai o coração do Senhor. Cada crente é verdadeiramente precioso para o Senhor Jesus.
Qual foi o preço que pagou por ela? Ele vendeu tudo o que tinha. Renunciou Seu lugar na gloria, Se humilhou e tomou a forma de servo. Cristo amou a Igreja e Se entregou por ela.
E qual é a nossa resposta a tal amor?
quarta-feira, 6 de maio de 2015
LIÇÕES PARA UMA GERAÇÃO MAIS JOVEM
Filho meu, guarda o mandamento de teu pai, e não deixes a lei da tua mãe; ata-os perpetuamente ao teu coração
(Provérbios 6:20-21).
LIÇÕES PARA UMA GERAÇÃO MAIS JOVEM
Certa vez um jovem de 17 anos de idade veio a Mark Twain, escritor e humorista norte-americano, reclamando que não conseguia se dar bem com seu pai, pois os dois brigavam todos os dias. E dizia que o pai era antiquado, e não tinha a menor ideia do que significava a modernidade e os novos costumes. “O que eu faço? Eu quero muito sair de casa.”
Mark Twain respondeu: “Meu querido jovem, eu sinceramente compreendo você. Quando eu tinha 17 anos, meu pai era bastante difícil. Mas você deve ter paciência com pessoas mais velhas. Eles se desenvolvem mais lentamente. Dez anos depois, quando eu tinha 27, ele tinha aprendido tanto que já era possível conversar com ele sensatamente. E sabe de uma coisa? Agora que tenho 37, acredite ou não, posso pedir conselhos ao meu pai quando não sei o que fazer. Isso prova como as coisas mudam.”
Essas palavras nos ensinam uma grande lição. Esse problema surge em cada geração. O jovem tem de entender que lhe falta experiência de vida e que não deve ser presunçoso.
A geração com filhos jovens jamais deve esquecer como eles mesmos pensavam quando tinham menos idade. Isso nos ajuda a vencer o aparentemente insolúvel problema do conflito de gerações.
Como cristãos, é mais importante ainda que pais e filhos se submetam à autoridade da Palavra de Deus e não negligenciem a oração. Todos os que amam ao Senhor de verdade encontraram nele a graça, a sabedoria e a força para viverem em paz uns com os outros.
(Provérbios 6:20-21).
LIÇÕES PARA UMA GERAÇÃO MAIS JOVEM
Certa vez um jovem de 17 anos de idade veio a Mark Twain, escritor e humorista norte-americano, reclamando que não conseguia se dar bem com seu pai, pois os dois brigavam todos os dias. E dizia que o pai era antiquado, e não tinha a menor ideia do que significava a modernidade e os novos costumes. “O que eu faço? Eu quero muito sair de casa.”
Mark Twain respondeu: “Meu querido jovem, eu sinceramente compreendo você. Quando eu tinha 17 anos, meu pai era bastante difícil. Mas você deve ter paciência com pessoas mais velhas. Eles se desenvolvem mais lentamente. Dez anos depois, quando eu tinha 27, ele tinha aprendido tanto que já era possível conversar com ele sensatamente. E sabe de uma coisa? Agora que tenho 37, acredite ou não, posso pedir conselhos ao meu pai quando não sei o que fazer. Isso prova como as coisas mudam.”
Essas palavras nos ensinam uma grande lição. Esse problema surge em cada geração. O jovem tem de entender que lhe falta experiência de vida e que não deve ser presunçoso.
A geração com filhos jovens jamais deve esquecer como eles mesmos pensavam quando tinham menos idade. Isso nos ajuda a vencer o aparentemente insolúvel problema do conflito de gerações.
Como cristãos, é mais importante ainda que pais e filhos se submetam à autoridade da Palavra de Deus e não negligenciem a oração. Todos os que amam ao Senhor de verdade encontraram nele a graça, a sabedoria e a força para viverem em paz uns com os outros.
sexta-feira, 1 de maio de 2015
PRAGAS NO CAMPO
O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito
(João 3:6).
PRAGAS NO CAMPO
Enquanto estiver neste mundo, quem nasceu de novo tem duas naturezas: geralmente são chamadas de “velha natureza” e “nova natureza”. Embora essas duas expressões não estejam registradas nas Sagradas Escrituras, o que elas descrevem faz parte do conteúdo da Palavra. É um fato de suma importância e precisa ser bem compreendido, especialmente por cristãos novos convertidos.
A experiência nos mostra que é difícil lidar com essas duas fontes de energia opostas dentro de nosso ser. Agora o cristão tem de aprender a distinguir o que provém da “carne”, ou seja, de sua velha natureza corrompida pelo pecado, e o que provém do “Espírito” – sua nova natureza.
Você já viu campos de trigo crescendo na natureza? Não! Campos de trigo são cultivados pelos homens, os quais têm de semear a semente no solo adequado.
O coração do homem é como um campo não cultivado: somente produzirá mais ervas daninhas do que qualquer outra coisa. Se o que se deseja são frutos, primeiro as boas sementes têm de ser plantadas no solo. Por meio da regeneração, a nova vida de Deus, a semente de sua Palavra é semeada no crente (Tiago 1:21; 1 João 3:9). O cristão recebe essa vida na conversão; é dom de Deus e, portanto, perfeita. Mas “a carne” ainda existe em cada crente, da mesma forma que pragas crescem em campos de trigo.
Cabe aos que foram regenerados desenvolverem a nova vida que receberam, alimentando-se da Palavra de Deus. Essa é a única maneira de darem frutos para a glória do Senhor.
(João 3:6).
PRAGAS NO CAMPO
Enquanto estiver neste mundo, quem nasceu de novo tem duas naturezas: geralmente são chamadas de “velha natureza” e “nova natureza”. Embora essas duas expressões não estejam registradas nas Sagradas Escrituras, o que elas descrevem faz parte do conteúdo da Palavra. É um fato de suma importância e precisa ser bem compreendido, especialmente por cristãos novos convertidos.
A experiência nos mostra que é difícil lidar com essas duas fontes de energia opostas dentro de nosso ser. Agora o cristão tem de aprender a distinguir o que provém da “carne”, ou seja, de sua velha natureza corrompida pelo pecado, e o que provém do “Espírito” – sua nova natureza.
Você já viu campos de trigo crescendo na natureza? Não! Campos de trigo são cultivados pelos homens, os quais têm de semear a semente no solo adequado.
O coração do homem é como um campo não cultivado: somente produzirá mais ervas daninhas do que qualquer outra coisa. Se o que se deseja são frutos, primeiro as boas sementes têm de ser plantadas no solo. Por meio da regeneração, a nova vida de Deus, a semente de sua Palavra é semeada no crente (Tiago 1:21; 1 João 3:9). O cristão recebe essa vida na conversão; é dom de Deus e, portanto, perfeita. Mas “a carne” ainda existe em cada crente, da mesma forma que pragas crescem em campos de trigo.
Cabe aos que foram regenerados desenvolverem a nova vida que receberam, alimentando-se da Palavra de Deus. Essa é a única maneira de darem frutos para a glória do Senhor.
terça-feira, 28 de abril de 2015
UM TESTEMUNHO DE VIDA
Justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo
(Romanos 5:1).
UM TESTEMUNHO DE VIDA
“Se antes de minha vida criminosa tivesse compreendido as palavras do Senhor Jesus: ‘Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim’ (João 14:6), evitaria muito sofrimento, tanto para mim quanto para minhas vítimas.
“Aos 20 anos comecei a beber muito. Caí em depressão, e foi um passo para as drogas. Me tornei viciado. Com as drogas pensava que ficaria mais consciente da realidade, porém, ao invés disso, fiquei ainda mais confuso. Aos 28 anos tive de responder na Justiça por venda de drogas, roubo a banco e sequestro.
“Na prisão preventiva, surtei. Enlouqueci e depois de muitas deliberações sobre meu estado mental, fui condenado a 16 anos de cárcere.
“Devido ao meu estado e à sentença, uma profunda angústia tomou conta de mim. Graças às reuniões cristãos que ocorriam aos domingos na prisão, à assistência aos grupos de estudo bíblico, e à ajuda de outros detentos, a mensagem do Senhor Jesus Cristo me alcançou. Depois de cinco anos pude firmar minha fé nEle. compreendi que Deus é amor e que o Senhor Jesus expiou meus pecados na cruz. O que pode libertar mais um ser humano que a segurança de que o Senhor Jesus morreu por nós? Que maravilha! Finalmente minha depressão foi substituída pela esperança e pela felicidade.”
(Romanos 5:1).
UM TESTEMUNHO DE VIDA
“Se antes de minha vida criminosa tivesse compreendido as palavras do Senhor Jesus: ‘Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim’ (João 14:6), evitaria muito sofrimento, tanto para mim quanto para minhas vítimas.
“Aos 20 anos comecei a beber muito. Caí em depressão, e foi um passo para as drogas. Me tornei viciado. Com as drogas pensava que ficaria mais consciente da realidade, porém, ao invés disso, fiquei ainda mais confuso. Aos 28 anos tive de responder na Justiça por venda de drogas, roubo a banco e sequestro.
“Na prisão preventiva, surtei. Enlouqueci e depois de muitas deliberações sobre meu estado mental, fui condenado a 16 anos de cárcere.
“Devido ao meu estado e à sentença, uma profunda angústia tomou conta de mim. Graças às reuniões cristãos que ocorriam aos domingos na prisão, à assistência aos grupos de estudo bíblico, e à ajuda de outros detentos, a mensagem do Senhor Jesus Cristo me alcançou. Depois de cinco anos pude firmar minha fé nEle. compreendi que Deus é amor e que o Senhor Jesus expiou meus pecados na cruz. O que pode libertar mais um ser humano que a segurança de que o Senhor Jesus morreu por nós? Que maravilha! Finalmente minha depressão foi substituída pela esperança e pela felicidade.”
segunda-feira, 27 de abril de 2015
.ENGANADORAMENTE GENTIS
Ó terra, terra, terra! Ouve a palavra do Senhor
(Jeremias 22:29).ENGANADORAMENTE GENTIS
Em setembro de 2003, muitos chefes de governo representando seus países se encontraram na Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. Com extrema cortesia, o presidente da reunião anunciava e recepcionava os palestrantes. E a audiência os aplaudia.
Os discursos versavam sobre problemas recorrentes: armas de destruição em massa, terrorismo, conflitos regionais, epidemias, aquecimento global e pobreza nos países em desenvolvimento. A maioria dos oradores lamentaram que os fatos estavam muito atrás das promessas e dos tratados assinados.
o presidente do pequeno Estado de Andorra acabou sua preleção com este comentário: “Vamos tirar algo útil desses longos debates e discursos, que aplaudimos com cortesia diplomática, mesmo sem sequer ouvi-los. Há muito em jogo para nós”. Como ele estava certo!
Não apenas o futuro do mundo está em jogo, mas o futuro eterno de cada indivíduo. Entre Deus e nós há o abismo do pecado. E ele mostra o caminho da salvação em sua Palavra, a Bíblia.
Muitos são polidos e parecem até se interessar quando o plano da salvação lhes é exposto. Alguns até aplaudem o Senhor Jesus Cristo. Mas não se importam nem um pouco com a verdade que ouvem nem com o Deus que lhes fala! E nem imaginam o que estão arriscando.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
O QUE NOSSO DEUS SALVADOR FEZ
Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus
(1 Pedro 3:18).
O QUE NOSSO DEUS SALVADOR FEZ
O Senhor Jesus Cristo, tendo se tornado Homem, rendeu Sua vontade por completo e só fez o que agradava ao Pai. Da manjedoura à cruz, Ele foi impelido pela vontade e glória de Deus. o Senhor Jesus foi o único homem perfeito e imaculado que pisou neste mundo contaminado pelo pecado. Era o Justo que morreu por nós, injustos, para nos levar a Deus.
Por nossa causa Cristo deixou o glorioso céu para vir a este mundo escuro e corrompido. Ele penetrou nas apavorantes profundezas da morte e da sepultura. Mergulhou em águas profundas, entrou no “lago horrível” e no “charco de lodo” (Salmo 40:2). E envolto por tais coisas, teve que experimentar o desamparo de Deus, o que era pior que tudo o que os homens, os demônios e o inferno pudessem fazer.
Tudo isso Cristo fez pelos pecadores, mas como pensamos tão pouco nisso! Somos assustadoramente insensíveis e indiferentes! Estamos contentes com a salvação que resultou de Sua cruz, agonia e dor, e sofrimentos além da compreensão. Ao mesmo tempo, permanecemos frios e endurecidos para Ele. A dureza de nosso coração diante do insondável mistério da cruz de Cristo é a mais clara prova de nossa depravação que os nossos próprios pecados!
Lembrar do que o Deus Salvador fez por nós tem de nos conduzir a nos humilharmos no pó perante Ele. Medite, medite em Seu amor, graça e misericórdia. Medite nisso até que sua alma seja tomada por essas verdades!
(1 Pedro 3:18).
O QUE NOSSO DEUS SALVADOR FEZ
O Senhor Jesus Cristo, tendo se tornado Homem, rendeu Sua vontade por completo e só fez o que agradava ao Pai. Da manjedoura à cruz, Ele foi impelido pela vontade e glória de Deus. o Senhor Jesus foi o único homem perfeito e imaculado que pisou neste mundo contaminado pelo pecado. Era o Justo que morreu por nós, injustos, para nos levar a Deus.
Por nossa causa Cristo deixou o glorioso céu para vir a este mundo escuro e corrompido. Ele penetrou nas apavorantes profundezas da morte e da sepultura. Mergulhou em águas profundas, entrou no “lago horrível” e no “charco de lodo” (Salmo 40:2). E envolto por tais coisas, teve que experimentar o desamparo de Deus, o que era pior que tudo o que os homens, os demônios e o inferno pudessem fazer.
Tudo isso Cristo fez pelos pecadores, mas como pensamos tão pouco nisso! Somos assustadoramente insensíveis e indiferentes! Estamos contentes com a salvação que resultou de Sua cruz, agonia e dor, e sofrimentos além da compreensão. Ao mesmo tempo, permanecemos frios e endurecidos para Ele. A dureza de nosso coração diante do insondável mistério da cruz de Cristo é a mais clara prova de nossa depravação que os nossos próprios pecados!
Lembrar do que o Deus Salvador fez por nós tem de nos conduzir a nos humilharmos no pó perante Ele. Medite, medite em Seu amor, graça e misericórdia. Medite nisso até que sua alma seja tomada por essas verdades!
quinta-feira, 2 de abril de 2015
TODA A MINHA HISTÓRIA NA PAREDE
O Senhor… também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações.
Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar
(1 Coríntios 4:5; Hebreus 4:13).
TODA A MINHA HISTÓRIA NA PAREDE
Certa noite o evangelista César Malan pregara sobre a impressionante cena do banquete de Belsazar (Daniel 5:1-28).
Ao apontar a parede do recinto com o dedo, o pregador exclamou: “Se neste instante uma mão misteriosa escrevesse nessa parede a história da minha vida e da sua também, se ela revelasse nossos atos e pensamentos secretos, quantos se atreveriam a olhar? Isso aconteceu há 25 séculos. Em poucas palavras, mas sem apelação, a condenação do rei foi escrita na parede da sala de banquete sob os olhos estarrecidos de todos os presentes”.
Falando para os que pretendiam ganhar a salvação por seus próprios méritos, César Malan prosseguiu: “Sejam honestos consigo mesmos. Vejam em seu passado. O que existe nele? O que você acha que tem ali que pode sinceramente oferecer a Deus? Nada!”
Por mais que sejamos bons em esconder das pessoas – e até de nós mesmos – os segredos de nosso coração, um dia tudo será revelado. Diante de Deus, do Senhor Jesus Cristo e do Espírito Santo, dos anjos, dos seres celestiais e de incontáveis testemunhas. Essa parece uma situação sem saída, mas Deus já providenciou tudo para não sermos condenados, “porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3:17).
Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar
(1 Coríntios 4:5; Hebreus 4:13).
TODA A MINHA HISTÓRIA NA PAREDE
Certa noite o evangelista César Malan pregara sobre a impressionante cena do banquete de Belsazar (Daniel 5:1-28).
Ao apontar a parede do recinto com o dedo, o pregador exclamou: “Se neste instante uma mão misteriosa escrevesse nessa parede a história da minha vida e da sua também, se ela revelasse nossos atos e pensamentos secretos, quantos se atreveriam a olhar? Isso aconteceu há 25 séculos. Em poucas palavras, mas sem apelação, a condenação do rei foi escrita na parede da sala de banquete sob os olhos estarrecidos de todos os presentes”.
Falando para os que pretendiam ganhar a salvação por seus próprios méritos, César Malan prosseguiu: “Sejam honestos consigo mesmos. Vejam em seu passado. O que existe nele? O que você acha que tem ali que pode sinceramente oferecer a Deus? Nada!”
Por mais que sejamos bons em esconder das pessoas – e até de nós mesmos – os segredos de nosso coração, um dia tudo será revelado. Diante de Deus, do Senhor Jesus Cristo e do Espírito Santo, dos anjos, dos seres celestiais e de incontáveis testemunhas. Essa parece uma situação sem saída, mas Deus já providenciou tudo para não sermos condenados, “porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3:17).
quarta-feira, 1 de abril de 2015
EM QUEM CONFIAR?
Não sejas sábio a teus próprios olhos.
Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia.
Guarda-me, ó Deus, porque em ti confio
(Provérbios 3:7; 1 Coríntios 10:12; Salmo 16:1).
EM QUEM CONFIAR?
A Bíblia nos convida a admirar a “paciência” de Jó (Tiago 5:11). Porém este homem “íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal” (Jó 1:1), mantinha em seu íntimo uma secreta satisfação sobre si mesmo. As provas, a miséria, a doença e as injustas insinuações de seus próprios amigos lhe sobrevieram. Por fim, Jó perdeu a paciência. Exasperado, proclamou suas boas obras e a perfeição de sua conduta. Então Deus se revelou a ele, primeiro por meio de um mensageiro fiel, Eliú, e depois pessoalmente. Nesse contato com Deus, Jó aprendeu não apenas a conhecer melhor a Deus, mas a conhecer seu próprio coração (42:4-5). Ele descobriu que todo bem vem do Senhor (Jó 38:4-41). Assim ele passou da confiança em si mesmo à total confiança em Deus.
A história de Davi e Golias (1 Samuel 17) nos ensina coisas profundas acerca disso. O gigante, muito seguro de sua força, desafiava a todos a competir com ele. O jovem Davi, muito seguro de sua fraqueza, confiava humildemente em Deus. E mesmo com a funda na mão, não colocava sua confiança nela, pois disse a Golias: “Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do Senhor dos Exércitos” (v. 45).
A confiança em si mesmo pode nos tornar campeões orgulhosos, mas a confiança em Deus nos torna mais que vencedores.
Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia.
Guarda-me, ó Deus, porque em ti confio
(Provérbios 3:7; 1 Coríntios 10:12; Salmo 16:1).
EM QUEM CONFIAR?
A Bíblia nos convida a admirar a “paciência” de Jó (Tiago 5:11). Porém este homem “íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal” (Jó 1:1), mantinha em seu íntimo uma secreta satisfação sobre si mesmo. As provas, a miséria, a doença e as injustas insinuações de seus próprios amigos lhe sobrevieram. Por fim, Jó perdeu a paciência. Exasperado, proclamou suas boas obras e a perfeição de sua conduta. Então Deus se revelou a ele, primeiro por meio de um mensageiro fiel, Eliú, e depois pessoalmente. Nesse contato com Deus, Jó aprendeu não apenas a conhecer melhor a Deus, mas a conhecer seu próprio coração (42:4-5). Ele descobriu que todo bem vem do Senhor (Jó 38:4-41). Assim ele passou da confiança em si mesmo à total confiança em Deus.
A história de Davi e Golias (1 Samuel 17) nos ensina coisas profundas acerca disso. O gigante, muito seguro de sua força, desafiava a todos a competir com ele. O jovem Davi, muito seguro de sua fraqueza, confiava humildemente em Deus. E mesmo com a funda na mão, não colocava sua confiança nela, pois disse a Golias: “Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do Senhor dos Exércitos” (v. 45).
A confiança em si mesmo pode nos tornar campeões orgulhosos, mas a confiança em Deus nos torna mais que vencedores.
domingo, 29 de março de 2015
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 16:8-28)
Estando eles excitados, lhes darei a sua bebida e os embriagarei, para que andem saltando; mas dormirão um perpétuo sono e não acordarão
(Jeremias 51:39).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 16:8-28)
O filho de Baasa reina sobre Israel por dois anos. Seu único ato registrado foi: “Achava-se Elá em Tirza, bebendo e embriagando-se” (v. 9). Esse rei era controlado por uma só paixão, a escravidão ao álcool, assim como milhões de infelizes hoje. O ser humano acredita ser capaz de controlar seus semelhantes, quando não é nem mesmo capaz de dominar as paixões de seu próprio coração. O livro de Provérbios contém as palavras de um jovem rei chamado Lemuel. Ele relembra o que sua mãe lhe ensinou: “Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho” (Provérbios 31:4; 23:20, 31-32; Efésios 5:18). Em um instante, sem se dar conta, ele passa da embriaguez para a morte. Da mesma maneira, as pessoas deste mundo procuram esquecer os problemas nos prazeres do pecado, e então, sem estar preparadas, se acham mergulhadas na perdição eterna.
Sete dias bastaram para Zinri, o assassino de Ela, mostrar que caminhava pelo caminho de Jeroboão! Seu fim não foi menos terrível; ele cometeu suicídio! Onri toma o poder, constrói Samaria, porém age pior que seus predecessores. Que densas trevas caem sobre o reinado de Israel!
(Jeremias 51:39).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 16:8-28)
O filho de Baasa reina sobre Israel por dois anos. Seu único ato registrado foi: “Achava-se Elá em Tirza, bebendo e embriagando-se” (v. 9). Esse rei era controlado por uma só paixão, a escravidão ao álcool, assim como milhões de infelizes hoje. O ser humano acredita ser capaz de controlar seus semelhantes, quando não é nem mesmo capaz de dominar as paixões de seu próprio coração. O livro de Provérbios contém as palavras de um jovem rei chamado Lemuel. Ele relembra o que sua mãe lhe ensinou: “Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho” (Provérbios 31:4; 23:20, 31-32; Efésios 5:18). Em um instante, sem se dar conta, ele passa da embriaguez para a morte. Da mesma maneira, as pessoas deste mundo procuram esquecer os problemas nos prazeres do pecado, e então, sem estar preparadas, se acham mergulhadas na perdição eterna.
Sete dias bastaram para Zinri, o assassino de Ela, mostrar que caminhava pelo caminho de Jeroboão! Seu fim não foi menos terrível; ele cometeu suicídio! Onri toma o poder, constrói Samaria, porém age pior que seus predecessores. Que densas trevas caem sobre o reinado de Israel!
sexta-feira, 27 de março de 2015
AGORA E DEPOIS
E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último; e o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno
(Apocalipse 1:17-18).
AGORA E DEPOIS
Cada um de nós tem de conhecer o Senhor Jesus, pois iremos comparecer mais cedo ou mais tarde diante dEle. Nada pode impedir isso. A expectativa ardente do cristão é ver o seu Salvador face a face e ser como ele. Os que ainda não nasceram de novo, ou seja, os incrédulos, irão vê-Lo também, mas com um sentimento bem diferente: pavor. Certo homem ímpio declarou: “Vê-lo-ei, mas não agora, contemplá-lo-ei, mas não de perto” (Números 24:17).
Muitas pessoas agora ignoram deliberadamente o nome do Salvador; não têm o menor interesse em saber acerca de Seu maravilhoso evangelho; depois, haverá um dia em que “ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2:10-11). Este é um decreto de Deus, e tem de ser cumprido. “o conselho do Senhor permanece para sempre” (Salmo 33:11).
Portanto, não há possibilidade de escapar de estar diante do Senhor Jesus. Isso é muitíssimo sério e torna o evangelho um assunto prioritário para todos nós. As Escrituras afirmam que todo o joelho, toda a língua, cada um de nós dará contas de si mesmo no dia do juízo! “Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá” (Apocalipse 1:7), demonstrando claramente que cada pessoa que já nasceu O verá. Agora ele graciosamente perdoa e salva; depois ele executará Sua justiça imparcialmente, condenando e punindo os que O desprezaram.
Que estupidez rejeitar tão grande salvação!
(Apocalipse 1:17-18).
AGORA E DEPOIS
Cada um de nós tem de conhecer o Senhor Jesus, pois iremos comparecer mais cedo ou mais tarde diante dEle. Nada pode impedir isso. A expectativa ardente do cristão é ver o seu Salvador face a face e ser como ele. Os que ainda não nasceram de novo, ou seja, os incrédulos, irão vê-Lo também, mas com um sentimento bem diferente: pavor. Certo homem ímpio declarou: “Vê-lo-ei, mas não agora, contemplá-lo-ei, mas não de perto” (Números 24:17).
Muitas pessoas agora ignoram deliberadamente o nome do Salvador; não têm o menor interesse em saber acerca de Seu maravilhoso evangelho; depois, haverá um dia em que “ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2:10-11). Este é um decreto de Deus, e tem de ser cumprido. “o conselho do Senhor permanece para sempre” (Salmo 33:11).
Portanto, não há possibilidade de escapar de estar diante do Senhor Jesus. Isso é muitíssimo sério e torna o evangelho um assunto prioritário para todos nós. As Escrituras afirmam que todo o joelho, toda a língua, cada um de nós dará contas de si mesmo no dia do juízo! “Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá” (Apocalipse 1:7), demonstrando claramente que cada pessoa que já nasceu O verá. Agora ele graciosamente perdoa e salva; depois ele executará Sua justiça imparcialmente, condenando e punindo os que O desprezaram.
Que estupidez rejeitar tão grande salvação!
sábado, 21 de março de 2015
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 19:14-24)
Eu, porém, estou aflito e necessitado; apressa-te por mim, ó Deus; tu és o meu auxílio e o meu libertador; SENHOR, não te detenhas!
(Salmo 70:5).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 19:14-24)
Sofrer em silêncio, não responder nada, essas são atitudes próprias de quem crê, diante da provocação do mundo ou de suas mais atrativas seduções. Mas, quando está diante de Deus, acha palavras para falar. Ezequias agiu assim. O rei estendeu a carta do inimigo diante dos olhos do Senhor e disse a Deus algo semelhante a: “Essa questão é Tua; eu deixarei que Tu lides com isso”, pois os assírios blasfemaram contra o próprio Deus, cuja glória foi desafiada (v. 19).
Ezequias completa sua surpreendente preparação militar com a mais eficaz das táticas: ele recua silenciosamente, mantendo-se fora da vista e deixando o inimigo enfrentar o Senhor, que é incomparavelmente mais forte! Em nossas dificuldades, grandes ou pequenas, temos de em primeiro lugar nos conscientizar que somos muito fracos para vencer qualquer obstáculo. Apresentemos a questão ao Senhor em oração. Por fim, esperemos em paz pelo livramento que vem do alto. Então a provação não estará mais entre nós e, ao contrário, o Senhor será como um escudo protetor entre nós, Seus redimidos, e a provação (Salmo 38:14-15).
(Salmo 70:5).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 19:14-24)
Sofrer em silêncio, não responder nada, essas são atitudes próprias de quem crê, diante da provocação do mundo ou de suas mais atrativas seduções. Mas, quando está diante de Deus, acha palavras para falar. Ezequias agiu assim. O rei estendeu a carta do inimigo diante dos olhos do Senhor e disse a Deus algo semelhante a: “Essa questão é Tua; eu deixarei que Tu lides com isso”, pois os assírios blasfemaram contra o próprio Deus, cuja glória foi desafiada (v. 19).
Ezequias completa sua surpreendente preparação militar com a mais eficaz das táticas: ele recua silenciosamente, mantendo-se fora da vista e deixando o inimigo enfrentar o Senhor, que é incomparavelmente mais forte! Em nossas dificuldades, grandes ou pequenas, temos de em primeiro lugar nos conscientizar que somos muito fracos para vencer qualquer obstáculo. Apresentemos a questão ao Senhor em oração. Por fim, esperemos em paz pelo livramento que vem do alto. Então a provação não estará mais entre nós e, ao contrário, o Senhor será como um escudo protetor entre nós, Seus redimidos, e a provação (Salmo 38:14-15).
quinta-feira, 19 de março de 2015
ESPERANDO O QUÊ?
O bom desejo do meu coração e a oração a Deus… é para sua salvação
(Romanos 10:1).
ESPERANDO O QUÊ?
A Palavra de Deus ordena que cada indivíduo se reconcilie com Deus (2 Coríntios 5:20). Por que você não se rendeu ao Senhor Jesus ainda? o que você está esperando?
Você pretende esperar até sua velhice? Você pretende esperar até que experimente todos os prazeres deste mundo e se canse deles? Isso é zombar de Deus!
Você precisa de mais tempo antes de se render? Não conte com isso. Cada ano de sua vida parece mais curto em relação ao anterior. Você sempre terá mais responsabilidades e menos energia para realizar tudo o que tem de ser feito.
Você está esperando para melhorar sua conduta? Você vai esperar em vão, porque o seu coração é incorrigível. Ele é corrupto, e os seus pecados só aumentarão dia a dia.
Você está esperando até que seus amigos também se convertam? Conversão e salvação é uma questão pessoal. Cada um tem de decidir por si mesmo, porque no juízo também terá de responder por si mesmo.
Você está esperando que a maioria se converta? Vã esperança. A Bíblia diz que a porta é estreita – embora larga o suficiente para caber o maior pecador – e o caminho que conduz à vida também é estreito, e poucos passam por ele.
Não hesite mais. O dia da graça logo chegará ao fim. E quando você tiver de prestar contas a Deus, todas as suas desculpas cairão por terra.
“Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hebreus 3:7-8).
quarta-feira, 18 de março de 2015
COLOCAR EM CIRCULAÇÃO
Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver
(1 Pedro 1:15).
COLOCAR EM CIRCULAÇÃO
Durante o protetorado de Cromwell, faltou prata para o governo inglês cunhar moedas. O “Protetor” enviou seus homens para que investigassem os edifícios de Londres, em especial a catedral. Eles voltaram decepcionados e apresentaram seu relatório: - A única prata que encontramos é aquela com a qual as estátuas dos santos são feitas. “Perfeito!” - respondeu Cromwell – “Vamos fundir os santos e colocá-los em circulação”.
Esse fato histórico nos faz pensar no que tem de ser o cristianismo autêntico. A Bíblia chama de santos todos os que colocaram sua confiança no Senhor Jesus e em Sua obra redentora. Todos os crentes levam este titulo e não deveriam se contentar em pensar nele somente aos domingos, ou quando se reúnem nos templos. O Senhor planejou que os santos circulem na grande corrente da humanidade, onde convivam com aqueles que ainda não crêem nEle. Deus necessita de santos às segundas-feiras, às terças e no resto da semana, santos nas universidades, nas empresas, nas oficinas, em lares cheios de crianças e até em leitos de hospitais.
Não esqueçamos também de que uma moeda leva a marca de quem a emitiu. Aceitar ser “fundido” é a condição para ser colocado em circulação. Neste processo certamente perderemos a bela imagem que desejamos projetar sobre nós mesmos, mas é assim que teremos o incrível privilégio de refletir a imagem de nosso Senhor.
(1 Pedro 1:15).
COLOCAR EM CIRCULAÇÃO
Durante o protetorado de Cromwell, faltou prata para o governo inglês cunhar moedas. O “Protetor” enviou seus homens para que investigassem os edifícios de Londres, em especial a catedral. Eles voltaram decepcionados e apresentaram seu relatório: - A única prata que encontramos é aquela com a qual as estátuas dos santos são feitas. “Perfeito!” - respondeu Cromwell – “Vamos fundir os santos e colocá-los em circulação”.
Esse fato histórico nos faz pensar no que tem de ser o cristianismo autêntico. A Bíblia chama de santos todos os que colocaram sua confiança no Senhor Jesus e em Sua obra redentora. Todos os crentes levam este titulo e não deveriam se contentar em pensar nele somente aos domingos, ou quando se reúnem nos templos. O Senhor planejou que os santos circulem na grande corrente da humanidade, onde convivam com aqueles que ainda não crêem nEle. Deus necessita de santos às segundas-feiras, às terças e no resto da semana, santos nas universidades, nas empresas, nas oficinas, em lares cheios de crianças e até em leitos de hospitais.
Não esqueçamos também de que uma moeda leva a marca de quem a emitiu. Aceitar ser “fundido” é a condição para ser colocado em circulação. Neste processo certamente perderemos a bela imagem que desejamos projetar sobre nós mesmos, mas é assim que teremos o incrível privilégio de refletir a imagem de nosso Senhor.
terça-feira, 17 de março de 2015
A PARÁBOLA DO SAMARITANO
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão; e, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele
(Lucas 10:33-34).
A PARÁBOLA DO SAMARITANO
Ferido, espancado, e quase morto por ladrões, este homem é uma figura perfeita de cada um de nós em nossa condição natural. O poder de Satanás tem nos destruído mais do que possamos imaginar, e qualquer tipo de auto-ajuda é tão eficaz quanto foi para aquela vítima. Ele precisava desesperadamente de socorro, e nós também! O sacerdote, detentor da sabedoria religiosa, passou por ele incólume, afinal que tipo de ritual religioso serviria para um ‘pecador’ como aquele? O levita nada fez; ele deveria ser um servo, um obreiro, mas não serviu justamente quem mais precisava.
Mas um samaritano – povo desprezado pelos judeus e considerado inferior – se aproximou do homem e foi movido de compaixão. Isso ilustra de maneira belíssima a misericórdia do Senhor Jesus, embora ele mesmo não fosse samaritano. No entanto, ele sempre foi considerado inferior por Seu povo, os judeus, que O chamaram assim por desprezo (João 8:48).
Tratando das feridas do homem, o samaritano derramou azeite e vinho nelas. Cristo é o único qualificado a tratar das feridas do pecado em nós. O azeite fala sobre o Espírito Santo nos dado por pura graça; o vinho, do sangue de Cristo que nos limpa do pecado e traz júbilo onde só havia miséria, pois vinho é um símbolo de alegria. Colocar o homem em sua própria cavalgadura indica o fato de Cristo ser nosso Substituto, colocando-Se em nosso lugar. A estalagem para a qual o homem foi levado é um tipo da Igreja, a habitação do Deus vivo nesta Terra. O dono da estalagem é uma figura do Espírito Santo que preside a Igreja, e o Senhor nos entregou aos cuidados dEle, como havia prometido, até que viesse outra vez.
Preciosa, maravilhosa provisão da graça!
(Lucas 10:33-34).
A PARÁBOLA DO SAMARITANO
Ferido, espancado, e quase morto por ladrões, este homem é uma figura perfeita de cada um de nós em nossa condição natural. O poder de Satanás tem nos destruído mais do que possamos imaginar, e qualquer tipo de auto-ajuda é tão eficaz quanto foi para aquela vítima. Ele precisava desesperadamente de socorro, e nós também! O sacerdote, detentor da sabedoria religiosa, passou por ele incólume, afinal que tipo de ritual religioso serviria para um ‘pecador’ como aquele? O levita nada fez; ele deveria ser um servo, um obreiro, mas não serviu justamente quem mais precisava.
Mas um samaritano – povo desprezado pelos judeus e considerado inferior – se aproximou do homem e foi movido de compaixão. Isso ilustra de maneira belíssima a misericórdia do Senhor Jesus, embora ele mesmo não fosse samaritano. No entanto, ele sempre foi considerado inferior por Seu povo, os judeus, que O chamaram assim por desprezo (João 8:48).
Tratando das feridas do homem, o samaritano derramou azeite e vinho nelas. Cristo é o único qualificado a tratar das feridas do pecado em nós. O azeite fala sobre o Espírito Santo nos dado por pura graça; o vinho, do sangue de Cristo que nos limpa do pecado e traz júbilo onde só havia miséria, pois vinho é um símbolo de alegria. Colocar o homem em sua própria cavalgadura indica o fato de Cristo ser nosso Substituto, colocando-Se em nosso lugar. A estalagem para a qual o homem foi levado é um tipo da Igreja, a habitação do Deus vivo nesta Terra. O dono da estalagem é uma figura do Espírito Santo que preside a Igreja, e o Senhor nos entregou aos cuidados dEle, como havia prometido, até que viesse outra vez.
Preciosa, maravilhosa provisão da graça!
segunda-feira, 16 de março de 2015
O QUE VOCÊ PENSA SOBRE JESUS? (leia João 3:1-18)
Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus
(João 3:18).
O QUE VOCÊ PENSA SOBRE JESUS? (leia João 3:1-18)
Quantos homens e mulheres ilustres que morreram, mesmo séculos atrás, mas cuja influência ainda continua forte hoje em dia! E quantos procuraram ser famosos e importantes, porém não exercem qualquer diferença na vida de ninguém. Isso não pode ser dito do Senhor Jesus Cristo. De acordo com os versículos acima, a atitude em relação ao Senhor Jesus Cristo é uma questão de vida ou morte, ou, para ser mais exato, da vida eterna ou da morte eterna.
Quando Nicodemos, um líder religioso com um grande conhecimento da lei de Deus, se encontrou com o Senhor Jesus, ele estava curioso e fascinado com sua Pessoa. Ele tinha um pressentimento que havia uma conexão especial entre o Senhor Jesus e Deus. Mas, para Nicodemos, o Senhor Jesus era somente um rabi; ele não tinha a menor ideia de com quem estava conversando. Perceba como o Senhor Jesus se revelou a Nicodemos: como Aquele que veio de cima, como o unigênito Filho de Deus. Além disso, o Senhor Jesus afirmou que a fé nele é a chave para o verdadeiro conhecimento de Deus e para receber a avida eterna.
No ápice da conversa, o Senhor Jesus falou sobre a mensagem do amor de Deus demonstrada na entrega de seu Filho, que seria crucificado e ressuscitaria no terceiro dia. Ele também lhe mostrou como responder a tal necessidade, o que também se aplica a nós: “É necessário nascer de novo”.
Não basta ter respeito, ou reverência pela Pessoa do Senhor Jesus ou por seus ensinos. Temos de crer que ele é o Filho de Deus, o Salvador do mundo, e nosso Salvador.
(João 3:18).
O QUE VOCÊ PENSA SOBRE JESUS? (leia João 3:1-18)
Quantos homens e mulheres ilustres que morreram, mesmo séculos atrás, mas cuja influência ainda continua forte hoje em dia! E quantos procuraram ser famosos e importantes, porém não exercem qualquer diferença na vida de ninguém. Isso não pode ser dito do Senhor Jesus Cristo. De acordo com os versículos acima, a atitude em relação ao Senhor Jesus Cristo é uma questão de vida ou morte, ou, para ser mais exato, da vida eterna ou da morte eterna.
Quando Nicodemos, um líder religioso com um grande conhecimento da lei de Deus, se encontrou com o Senhor Jesus, ele estava curioso e fascinado com sua Pessoa. Ele tinha um pressentimento que havia uma conexão especial entre o Senhor Jesus e Deus. Mas, para Nicodemos, o Senhor Jesus era somente um rabi; ele não tinha a menor ideia de com quem estava conversando. Perceba como o Senhor Jesus se revelou a Nicodemos: como Aquele que veio de cima, como o unigênito Filho de Deus. Além disso, o Senhor Jesus afirmou que a fé nele é a chave para o verdadeiro conhecimento de Deus e para receber a avida eterna.
No ápice da conversa, o Senhor Jesus falou sobre a mensagem do amor de Deus demonstrada na entrega de seu Filho, que seria crucificado e ressuscitaria no terceiro dia. Ele também lhe mostrou como responder a tal necessidade, o que também se aplica a nós: “É necessário nascer de novo”.
Não basta ter respeito, ou reverência pela Pessoa do Senhor Jesus ou por seus ensinos. Temos de crer que ele é o Filho de Deus, o Salvador do mundo, e nosso Salvador.
domingo, 15 de março de 2015
A ÚLTIMA AÇÃO DO SENHOR JESUS NESTE MUNDO
Tendo-os levado até as proximidades de Betânia, Jesus levantou as mãos e os abençoou
(Lucas 24:50).
A ÚLTIMA AÇÃO DO SENHOR JESUS NESTE MUNDO
Este foi o último ato do Senhor Jesus Cristo neste mundo. Que animador é perceber Seu maravilhoso amor e cuidado para com os Seus! ele os lembrou que já havia falado sobre coisas que eles não podiam entender naquele tempo (v. 44), coisas que em breve se cumpririam (algumas que já foram plenamente cumpridas hoje). E depois fez algo maravilhoso: “Então lhes abriu o entendimento, para que pudessem compreender as Escrituras” (v. 45). Isso é um privilégio que concedeu a todos os que creem nele. Será que temos a dimensão do grande dom que é ter a “mente de Cristo”, para entender “as coisas que… Deus preparou para os que o amam” (1 Coríntios 2:16 e 9)?
Após isso, o Senhor Jesus explicou a necessidade de Seus sofrimentos, Sua morte e de Sua ressurreição. Como o homem pecador poderia ser salvo de seu estado de perdição irremediável? O Senhor também acrescentou que também era necessário “em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém” (v. 47). Como isso seria realizado se logo após ele iria subir aos céus e tomar Seu lugar à destra do Pai? Por meio de Seus discípulos, as testemunhas de tudo o que havia acontecido. Ele os instruiu a ficarem em Jerusalém até que recebessem o Espírito Santo. À medida que subia, eles O adoraram, e depois voltaram para Jerusalém com grande júbilo. Seu prazer está em nossa adoração, no desfrutar de Suas bênçãos e no cumprimento de nosso chamado. Estes são os elementos de uma verdadeira vida cristã.
(Lucas 24:50).
A ÚLTIMA AÇÃO DO SENHOR JESUS NESTE MUNDO
Este foi o último ato do Senhor Jesus Cristo neste mundo. Que animador é perceber Seu maravilhoso amor e cuidado para com os Seus! ele os lembrou que já havia falado sobre coisas que eles não podiam entender naquele tempo (v. 44), coisas que em breve se cumpririam (algumas que já foram plenamente cumpridas hoje). E depois fez algo maravilhoso: “Então lhes abriu o entendimento, para que pudessem compreender as Escrituras” (v. 45). Isso é um privilégio que concedeu a todos os que creem nele. Será que temos a dimensão do grande dom que é ter a “mente de Cristo”, para entender “as coisas que… Deus preparou para os que o amam” (1 Coríntios 2:16 e 9)?
Após isso, o Senhor Jesus explicou a necessidade de Seus sofrimentos, Sua morte e de Sua ressurreição. Como o homem pecador poderia ser salvo de seu estado de perdição irremediável? O Senhor também acrescentou que também era necessário “em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém” (v. 47). Como isso seria realizado se logo após ele iria subir aos céus e tomar Seu lugar à destra do Pai? Por meio de Seus discípulos, as testemunhas de tudo o que havia acontecido. Ele os instruiu a ficarem em Jerusalém até que recebessem o Espírito Santo. À medida que subia, eles O adoraram, e depois voltaram para Jerusalém com grande júbilo. Seu prazer está em nossa adoração, no desfrutar de Suas bênçãos e no cumprimento de nosso chamado. Estes são os elementos de uma verdadeira vida cristã.
sexta-feira, 13 de março de 2015
QUEM SÃO OS COMPETENTES?
Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos
(Mateus 11:25).
QUEM SÃO OS COMPETENTES?
Para interpretar a Bíblia não confie em pessoas supostamente “competentes”.
De acordo com um pensamento bastante comum hoje em dia, é preciso a intermediação de um “especialista” para se entender a Palavra de Deus. Esses “entendidos” podem ser pastores, padres, teólogos, sacerdotes, etc. Muitos confiam neles como confiam nos médicos em assuntos relativos à saúde. Mas o próprio Senhor Jesus declarou: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14:26). É o Espírito Santo que nos ensina, pois “o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade” (João 16:13).
Outra ideia equivocada é afirmar que compreendemos a Bíblia através do nosso intelecto. Mas os pensamentos de Deus estão tão acima dos nossos que o mais brilhante dos cérebros é absolutamente incompetente para entendê-los (Isaías 55:9). Deus nos deu Sua Palavra para que creiamos nela, “porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria” (1 Coríntios 1:19-21).
E as passagens difíceis? Peça ao Senhor que lhe ajude. Ele não deixará de ajudá-lo, quer seja por intermédio de Seu Espírito, ou de um crente mais experiente ou até de um livro. Mas é preciso crer antes de tudo.
Mergulhe no que a Bíblia expressa sobre a mente e o coração de Deus, pedindo ao Senhor que Se revele pessoalmente a você. E a única “competência” para isso é a fé.
(Mateus 11:25).
Para interpretar a Bíblia não confie em pessoas supostamente “competentes”.
De acordo com um pensamento bastante comum hoje em dia, é preciso a intermediação de um “especialista” para se entender a Palavra de Deus. Esses “entendidos” podem ser pastores, padres, teólogos, sacerdotes, etc. Muitos confiam neles como confiam nos médicos em assuntos relativos à saúde. Mas o próprio Senhor Jesus declarou: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14:26). É o Espírito Santo que nos ensina, pois “o Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade” (João 16:13).
Outra ideia equivocada é afirmar que compreendemos a Bíblia através do nosso intelecto. Mas os pensamentos de Deus estão tão acima dos nossos que o mais brilhante dos cérebros é absolutamente incompetente para entendê-los (Isaías 55:9). Deus nos deu Sua Palavra para que creiamos nela, “porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria” (1 Coríntios 1:19-21).
E as passagens difíceis? Peça ao Senhor que lhe ajude. Ele não deixará de ajudá-lo, quer seja por intermédio de Seu Espírito, ou de um crente mais experiente ou até de um livro. Mas é preciso crer antes de tudo.
Mergulhe no que a Bíblia expressa sobre a mente e o coração de Deus, pedindo ao Senhor que Se revele pessoalmente a você. E a única “competência” para isso é a fé.
quinta-feira, 12 de março de 2015
O PECADO PESA?
Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei
(Romanos 5:8; Mateus 11:28).
O PECADO PESA?
Um pregador convidou seus ouvintes a virem ao Senhor Jesus para serem aliviados do peso dos seus pecados.
“o peso dos pecados?”, exclamou um jovem. “Eu não consigo sentir isso. Eu não sinto nenhuma culpa.”
“Diga- me”, respondeu o evangelista, “se alguém colocasse cem quilos sobre o peito de um homem morto, ele sentiria?”
“É claro que não; ele está morto.”
“Da mesma maneira, qualquer pessoa que não tem o senso de sua culpa diante de Deus está espiritualmente morto”.
Querido leitor, se não sente o peso de seus pecados, você tem razões para se preocupar: você está espiritualmente morto!
Imagine um paciente seriamente doente, a quem foi dado morfina para diminuir a dor. Anestesiado, ele afirma que está bem, e pede para ir embora do hospital. O médico olha desconsolado, porque sabe que o paciente está em estado terminal e, quando o efeito da anestesia acabar, as dores serão atrozes. Isso ilustra o estado espiritual das pessoas. Todos nascemos com uma doença devastadora e fatal: o pecado. Porém, o engano do pecado nos endurece e nos faz crer que não há nada errado (Hebreus 3:13). Que situação perigosa! Acorde antes que seja tarde. Volte-se para o Senhor Jesus hoje! Não permita que o engano do pecado, que age como uma poderosa anestesia, o leve à morte eterna. Renda-se ao Senhor Jesus agora mesmo, sem demora.
quarta-feira, 11 de março de 2015
SERÁ QUE FOI SUFICIENTE MESMO?
Jesus nosso Senhor… por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação. Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo
(Romanos 4:24-25; 5:1).
SERÁ QUE FOI SUFICIENTE MESMO?
No que se refere à restauração do relacionamento do homem com Deus, será que o sacrifício de Cristo foi suficiente ou não?
Se sim, por que tantos cristãos sentem medo e insegurança quanto à salvação? Todos os que têm dúvidas se foram plenamente perdoados precisam conhecer a perfeição do sacrifício expiatório do Senhor Jesus. Seus sentimentos e impressões os envolvem tanto a ponto de não conseguirem entender as promessas de Deus. Eles leem a bíblia vez após vez, mas não percebem a profundidade dela, pois olham para si mesmo ao invés de olharem para Cristo. Essa é a razão pela qual não desfrutam paz de espírito. Somente o Senhor Jesus Cristo pode nos dar o descanso verdadeiro, jamais a sinceridade de nosso arrependimento ou a força de nossa fé.
Deus tem uma memória infinitamente melhor que a nossa. Se a obra de Cristo foi efetiva apenas para os pecados que podemos lembrar, devemos ser condenados mil vezes por dia. Mas a propiciação ocorreu de maneira absoluta, tanto pelos pecados cometidos na ignorância quanto pelos que nos lembramos e nos envergonhamos.
Enquanto o cristão carregar um sentimento perene de culpa em sua consciência não vai conseguir ser feliz e livre na adoração. A verdadeira adoração que sobe ao Pai vem de um coração cheio de confiança e liberdade. Da mesma forma, nosso testemunho e serviço entre os homens só é efetivo se tivermos um profundo sentimento de paz que o Senhor Jesus nos concede.
(Romanos 4:24-25; 5:1).
No que se refere à restauração do relacionamento do homem com Deus, será que o sacrifício de Cristo foi suficiente ou não?
Se sim, por que tantos cristãos sentem medo e insegurança quanto à salvação? Todos os que têm dúvidas se foram plenamente perdoados precisam conhecer a perfeição do sacrifício expiatório do Senhor Jesus. Seus sentimentos e impressões os envolvem tanto a ponto de não conseguirem entender as promessas de Deus. Eles leem a bíblia vez após vez, mas não percebem a profundidade dela, pois olham para si mesmo ao invés de olharem para Cristo. Essa é a razão pela qual não desfrutam paz de espírito. Somente o Senhor Jesus Cristo pode nos dar o descanso verdadeiro, jamais a sinceridade de nosso arrependimento ou a força de nossa fé.
Deus tem uma memória infinitamente melhor que a nossa. Se a obra de Cristo foi efetiva apenas para os pecados que podemos lembrar, devemos ser condenados mil vezes por dia. Mas a propiciação ocorreu de maneira absoluta, tanto pelos pecados cometidos na ignorância quanto pelos que nos lembramos e nos envergonhamos.
Enquanto o cristão carregar um sentimento perene de culpa em sua consciência não vai conseguir ser feliz e livre na adoração. A verdadeira adoração que sobe ao Pai vem de um coração cheio de confiança e liberdade. Da mesma forma, nosso testemunho e serviço entre os homens só é efetivo se tivermos um profundo sentimento de paz que o Senhor Jesus nos concede.
terça-feira, 10 de março de 2015
BUSCANDO AS COISAS DO ALTO
E aconteceu que, estando elas muito perplexas a esse respeito, eis que pararam junto delas dois homens, com vestes resplandecentes. E, estando elas muito atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas ressuscitou.
Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima
(Lucas 24:4-6; Colossenses 3:1).
BUSCANDO AS COISAS DO ALTO
Se eu busco as coisas do alto, meus atos revelarão o que eu busco; eles terão um caráter celestial, porque têm de necessariamente seguir a inclinação do meu coração. E não apenas isso. Se estou buscando as coisas de cima, não há como perseguir as coisas deste mundo; as coisas de onde Cristo está são totalmente opostas às coisas onde Cristo esteve e foi rejeitado. E quanto mais minhas atitudes refletirem e confirmarem minha busca, mais ela será ardente e profunda. E não estarei apenas buscando, mas também pensando nas coisas celestiais, e não nas desta terra.
Estamos peregrinando no mesmo lugar onde ele não está mais. E como podemos saber o que O agrada, a não ser que estejamos em íntimo contato com o lugar onde o Senhor está? Obviamente não podemos andar em pleno acordo com o Senhor Jesus, que está no céu, se não buscarmos as coisas do alto, onde ele está assentado à destra do Pai.
Quando tomamos essa decisão, nossos olhos se voltam automaticamente das coisas do mundo, e nos encontramos em comunhão com o Senhor no lugar onde ele está. O anseio do coração está ligado ao cenário onde somos abençoados com todas as bênçãos espirituais. Se assim não for, iremos cair novamente nas coisas sobre as quais ele triunfou pela ressurreição. O próprio fato de vivermos onde ele não está torna imprescindível que estejamos ocupados com ele onde ele está.
Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima
(Lucas 24:4-6; Colossenses 3:1).
Se eu busco as coisas do alto, meus atos revelarão o que eu busco; eles terão um caráter celestial, porque têm de necessariamente seguir a inclinação do meu coração. E não apenas isso. Se estou buscando as coisas de cima, não há como perseguir as coisas deste mundo; as coisas de onde Cristo está são totalmente opostas às coisas onde Cristo esteve e foi rejeitado. E quanto mais minhas atitudes refletirem e confirmarem minha busca, mais ela será ardente e profunda. E não estarei apenas buscando, mas também pensando nas coisas celestiais, e não nas desta terra.
Estamos peregrinando no mesmo lugar onde ele não está mais. E como podemos saber o que O agrada, a não ser que estejamos em íntimo contato com o lugar onde o Senhor está? Obviamente não podemos andar em pleno acordo com o Senhor Jesus, que está no céu, se não buscarmos as coisas do alto, onde ele está assentado à destra do Pai.
Quando tomamos essa decisão, nossos olhos se voltam automaticamente das coisas do mundo, e nos encontramos em comunhão com o Senhor no lugar onde ele está. O anseio do coração está ligado ao cenário onde somos abençoados com todas as bênçãos espirituais. Se assim não for, iremos cair novamente nas coisas sobre as quais ele triunfou pela ressurreição. O próprio fato de vivermos onde ele não está torna imprescindível que estejamos ocupados com ele onde ele está.
segunda-feira, 9 de março de 2015
SERÁ QUE O PAI DESAMPAROU O FILHO?
E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona. E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?
(Mateus 27:45-46).
SERÁ QUE O PAI DESAMPAROU O FILHO?
Os evangelhos não nos dizem como o Senhor Jesus sentiu os tormentos que os homens ousaram lhe infligir. Porém, o Antigo Testamento o faz de maneira notável. Ele foi crucificado por volta das 9 horas da manhã, tendo de suportar os escárnios e o desprezo dos líderes religiosos e do populacho. Do meio-dia até às 3 da tarde, Deus trouxe densas trevas sobre todo o mundo. Durante estas horas o Senhor Jesus sofreu mais do que a compreensão humana é capaz de alcançar. E não foi somente por causa da crueldade dos homens, mas sim pela assombrosa ira de Deus contra o pecado. Ele que não conhecia o pecado foi feito pecado por nós.
Poderíamos pensar que, como Deus é Deus, Ele diminuiria os sofrimentos, para que Cristo não os sentisse assim como nós os sentiríamos? Com certeza não! Exatamente pelo fato dEle ser Deus, sendo o pecado algo completamente alheio a Ele, é que o Senhor Jesus tinha que sentir o peso do pecado mais profundamente que qualquer um nós o pudesse. O Seu clamor — “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” — certamente há de penetrar profundamente o coração de cada verdadeiro crente. Ele não conhecia a resposta? Claro, que sim, mas esse Seu brado nos leva à profunda adoração.
Davi usou da mesma linguagem no Salmo 22:1, quando ele se sentiu desamparado por Deus, mas não lhe dizia perfeitamente respeito. O versículo 3 dá a resposta: “Porém tu és santo, tu que habitas entre os louvores de Israel”. Ainda que o amor de Deus entregou o Seu Filho para que morresse por nossos pecados, a Sua santidade não podia fazer compromisso algum. Agradecemos infinitamente a Deus que o Seu amor e Sua santidade se uniram perfeitamente naquela preciosa obra de redenção eterna.
(Mateus 27:45-46).
SERÁ QUE O PAI DESAMPAROU O FILHO?
Os evangelhos não nos dizem como o Senhor Jesus sentiu os tormentos que os homens ousaram lhe infligir. Porém, o Antigo Testamento o faz de maneira notável. Ele foi crucificado por volta das 9 horas da manhã, tendo de suportar os escárnios e o desprezo dos líderes religiosos e do populacho. Do meio-dia até às 3 da tarde, Deus trouxe densas trevas sobre todo o mundo. Durante estas horas o Senhor Jesus sofreu mais do que a compreensão humana é capaz de alcançar. E não foi somente por causa da crueldade dos homens, mas sim pela assombrosa ira de Deus contra o pecado. Ele que não conhecia o pecado foi feito pecado por nós.
Poderíamos pensar que, como Deus é Deus, Ele diminuiria os sofrimentos, para que Cristo não os sentisse assim como nós os sentiríamos? Com certeza não! Exatamente pelo fato dEle ser Deus, sendo o pecado algo completamente alheio a Ele, é que o Senhor Jesus tinha que sentir o peso do pecado mais profundamente que qualquer um nós o pudesse. O Seu clamor — “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” — certamente há de penetrar profundamente o coração de cada verdadeiro crente. Ele não conhecia a resposta? Claro, que sim, mas esse Seu brado nos leva à profunda adoração.
Davi usou da mesma linguagem no Salmo 22:1, quando ele se sentiu desamparado por Deus, mas não lhe dizia perfeitamente respeito. O versículo 3 dá a resposta: “Porém tu és santo, tu que habitas entre os louvores de Israel”. Ainda que o amor de Deus entregou o Seu Filho para que morresse por nossos pecados, a Sua santidade não podia fazer compromisso algum. Agradecemos infinitamente a Deus que o Seu amor e Sua santidade se uniram perfeitamente naquela preciosa obra de redenção eterna.
domingo, 8 de março de 2015
A CRUZ – FUNDAMENTO DO NOSSO LOUVOR
Porém tu és santo, tu que habitas entre os louvores de Israel
(Salmo 22:3).
A CRUZ – FUNDAMENTO DO NOSSO LOUVOR
O Espírito Santo levou o salmista a escrever as palavras acima, tão intimamente conectadas ao Senhor Jesus Cristo. Aqui vemos Sua santidade revelada mais gloriosamente por ter sido testada ao extremo. Embora Deus não tenha reagido ao clamor do Senhor Jesus durante as três horas de trevas, por estar suportando como nosso Substituto a sentença devida ao pecado, o Senhor Jesus reconheceu a perfeita santidade de Deus, mediante a qual era impossível para Deus amenizar Seu julgamento sobre o pecado, mesmo sendo Seu amado Unigênito quem iria suportar o rigor de Sua ira.
Se Deus teve de abandoná-Lo ou se o Senhor Jesus, em Sua condição humana, se sentiu abandonado por Deus, ele jamais duvidou da perfeição de Deus ao lidar Consigo.
Nada podia demostrar mais claramente a perfeição do próprio Cristo ao se colocar no lugar do Homem obediente e submisso, que tinha toda a autoridade para declarar: “Tu és o meu Senhor, a minha bondade não chega à tua presença” (Salmo 16:2).
Jamais esqueçamos dos imensuráveis sofrimentos que nossos pecados causaram ao Senhor na cruz! Que perfeita submissão ele demonstrou ali! Glorificar a Deus era Seu maior desejo e Seu único objetivo. Se Deus deveria habitar nos louvores de Israel, se temos de louvá-Lo para sempre, então primeiro um fundamento teria de ser colocado, e este fundamento eram Seus amargos sofrimentos e Sua morte.
Que base maravilhosa para que o Senhor habite em nossos louvores!
(Salmo 22:3).
O Espírito Santo levou o salmista a escrever as palavras acima, tão intimamente conectadas ao Senhor Jesus Cristo. Aqui vemos Sua santidade revelada mais gloriosamente por ter sido testada ao extremo. Embora Deus não tenha reagido ao clamor do Senhor Jesus durante as três horas de trevas, por estar suportando como nosso Substituto a sentença devida ao pecado, o Senhor Jesus reconheceu a perfeita santidade de Deus, mediante a qual era impossível para Deus amenizar Seu julgamento sobre o pecado, mesmo sendo Seu amado Unigênito quem iria suportar o rigor de Sua ira.
Se Deus teve de abandoná-Lo ou se o Senhor Jesus, em Sua condição humana, se sentiu abandonado por Deus, ele jamais duvidou da perfeição de Deus ao lidar Consigo.
Nada podia demostrar mais claramente a perfeição do próprio Cristo ao se colocar no lugar do Homem obediente e submisso, que tinha toda a autoridade para declarar: “Tu és o meu Senhor, a minha bondade não chega à tua presença” (Salmo 16:2).
Jamais esqueçamos dos imensuráveis sofrimentos que nossos pecados causaram ao Senhor na cruz! Que perfeita submissão ele demonstrou ali! Glorificar a Deus era Seu maior desejo e Seu único objetivo. Se Deus deveria habitar nos louvores de Israel, se temos de louvá-Lo para sempre, então primeiro um fundamento teria de ser colocado, e este fundamento eram Seus amargos sofrimentos e Sua morte.
Que base maravilhosa para que o Senhor habite em nossos louvores!
sábado, 7 de março de 2015
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:26-37)
Calou-se o povo e não lhe respondeu uma só palavra
(2 Reis 18:37).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:26-37)
O grande copeiro continua seu discurso falando sobre ameaças, ridicularização e mentiras. Ele falsamente disse ter recebido uma ordem do Senhor para ir contra Judá e destruí-lo (v. 25). Por um momento tenta usar a sedução. Falando a língua do povo (Satanás conhece-a muito bem), ele pinta um encantador quadro das riquezas da Assíria, para onde lhes propõe que sejam transportados trigo, pão, azeite, vinhas etc. Em resumo, ele lhes assegura que a terra seria como a deles (v. 32). De fato, se compararmos os recursos da Assíria com os de Canaã (Deuteronômio 8:7-8), aparentemente há pouca diferença. Porém, há uma diferença vital: a terra do inimigo não é como a terra do Senhor, “terra de ribeiros de águas, de fontes e de abismos, que saem dos vales e das montanhas”. Uma terra como a nossa? Certamente não! Jesus não dá como o mundo dá (João 14:27). Se não for capaz de induzir o crente a aceitar seus ilusórios recursos, o Inimigo procurará desviá-lo do Supremo Recurso: seu poderoso Deus (vv. 33-35). Que resposta o cristão deve dar? Nenhuma! Nem sequer uma única palavra (v. 36)! Não temos de discutir com o Diabo!
(2 Reis 18:37).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:26-37)
O grande copeiro continua seu discurso falando sobre ameaças, ridicularização e mentiras. Ele falsamente disse ter recebido uma ordem do Senhor para ir contra Judá e destruí-lo (v. 25). Por um momento tenta usar a sedução. Falando a língua do povo (Satanás conhece-a muito bem), ele pinta um encantador quadro das riquezas da Assíria, para onde lhes propõe que sejam transportados trigo, pão, azeite, vinhas etc. Em resumo, ele lhes assegura que a terra seria como a deles (v. 32). De fato, se compararmos os recursos da Assíria com os de Canaã (Deuteronômio 8:7-8), aparentemente há pouca diferença. Porém, há uma diferença vital: a terra do inimigo não é como a terra do Senhor, “terra de ribeiros de águas, de fontes e de abismos, que saem dos vales e das montanhas”. Uma terra como a nossa? Certamente não! Jesus não dá como o mundo dá (João 14:27). Se não for capaz de induzir o crente a aceitar seus ilusórios recursos, o Inimigo procurará desviá-lo do Supremo Recurso: seu poderoso Deus (vv. 33-35). Que resposta o cristão deve dar? Nenhuma! Nem sequer uma única palavra (v. 36)! Não temos de discutir com o Diabo!
sexta-feira, 6 de março de 2015
CONVERSÃO
Porque eles mesmos anunciam… como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus a seu Filho… a saber, Jesus, que nos livra da ira futura
(1 Tessalonicenses 1:9-10).
CONVERSÃO
O que você entende com a palavra “conversão”? Tais versículos da Bíblia nos mostram o que é. Em primeiro lugar, conversão é um fato com consequências visíveis. As pessoas em questão aqui viveram há quase dois mil anos na cidade de Tessalônica, Grécia. Quando se converteram, a vida deles mudou de tal maneira que todo o distrito ficou sabendo. Eles tinham abandonado a idolatria.
“Voltar-se para” é o que significa conversão. Os gregos daquela época idolatravam muitos deuses. Hoje as pessoas do mundo moderno também tem uma miríade de deuses: dinheiro, poder, fama, reconhecimento, o próprio eu… enfim, a lista é imensa.
Porém, a conversão não pode estar limitada só a voltar-se, tomar o caminho oposto. A conversão tem de ser voltar-se para Deus, que Se revelou no Senhor Jesus Cristo. Ele é o “Deus vivo e verdadeiro”, um completo contraste com os falsos, inúteis e mortos deuses do mundo.
Por fim, a conversão é a mudança de direção com um destino oposto ao que vínhamos andando, por causa de uma transformação de mentalidade (Romanos 12:2). A vida tem um novo sentido e um novo propósito: “servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus a seu Filho”. O passado de um convertido foi perdoado; o presente é para servir a Deus que o amou; e o futuro é uma expectativa gloriosa: conhecer face a face Jesus Cristo, o Filho de Deus que voltará!
(1 Tessalonicenses 1:9-10).
O que você entende com a palavra “conversão”? Tais versículos da Bíblia nos mostram o que é. Em primeiro lugar, conversão é um fato com consequências visíveis. As pessoas em questão aqui viveram há quase dois mil anos na cidade de Tessalônica, Grécia. Quando se converteram, a vida deles mudou de tal maneira que todo o distrito ficou sabendo. Eles tinham abandonado a idolatria.
“Voltar-se para” é o que significa conversão. Os gregos daquela época idolatravam muitos deuses. Hoje as pessoas do mundo moderno também tem uma miríade de deuses: dinheiro, poder, fama, reconhecimento, o próprio eu… enfim, a lista é imensa.
Porém, a conversão não pode estar limitada só a voltar-se, tomar o caminho oposto. A conversão tem de ser voltar-se para Deus, que Se revelou no Senhor Jesus Cristo. Ele é o “Deus vivo e verdadeiro”, um completo contraste com os falsos, inúteis e mortos deuses do mundo.
Por fim, a conversão é a mudança de direção com um destino oposto ao que vínhamos andando, por causa de uma transformação de mentalidade (Romanos 12:2). A vida tem um novo sentido e um novo propósito: “servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus a seu Filho”. O passado de um convertido foi perdoado; o presente é para servir a Deus que o amou; e o futuro é uma expectativa gloriosa: conhecer face a face Jesus Cristo, o Filho de Deus que voltará!
quinta-feira, 5 de março de 2015
APROVEITE A PROXIMIDADE
E aconteceu que chegando ele perto de Jericó, estava um cego assentado junto do caminho, mendigando… Então clamou, dizendo: Senhor Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim
(Lucas 18:35 e 38).
APROVEITE A PROXIMIDADE
O Senhor Jesus estava indo para Jerusalém. Poucos dias depois ele seria acusado, condenado e crucificado lá. No caminho ele passou por Jericó e encontrou esse mendigo.
Esse homem cego sentia sua necessidade todos os dias. Ele era completamente dependente da caridade dos outros. Havia uma multidão reunida ali. Era a chance de ganhar mais esmolas! Mas quando ouviu que Jesus de Nazaré estava lá também, ele não mais pensou em dinheiro. Sendo cego e restrito à sua cidade natal, ele não sabia muita coisa acerca do Senhor. Mas já tinha ouvido que o Senhor Jesus curava todos os doentes (Lucas 4:14 e 5:15), e ficou bem claro para ele que se houvesse alguém que poderia curá-lo era o Filho de Davi. Esse encontro era a última oportunidade para aquele cego.
o Senhor teve misericórdia do cego mendigo. “E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou” (Lucas 18:42). E depois de ser curado seguiu o Senhor, glorificando a Deus.
Quando alguém que está sobrecarregado de problemas deseja clamar por Cristo, sempre haverá resistência dos que o cercam. No caso do cego, ele foi ameaçado. Mas isso não o intimidou. Uma decisão por Cristo não pode ser adiada indefinidamente. Aproveite enquanto ele está perto! Depois que ele passar, a cura nunca irá acontecer.
(Lucas 18:35 e 38).
O Senhor Jesus estava indo para Jerusalém. Poucos dias depois ele seria acusado, condenado e crucificado lá. No caminho ele passou por Jericó e encontrou esse mendigo.
Esse homem cego sentia sua necessidade todos os dias. Ele era completamente dependente da caridade dos outros. Havia uma multidão reunida ali. Era a chance de ganhar mais esmolas! Mas quando ouviu que Jesus de Nazaré estava lá também, ele não mais pensou em dinheiro. Sendo cego e restrito à sua cidade natal, ele não sabia muita coisa acerca do Senhor. Mas já tinha ouvido que o Senhor Jesus curava todos os doentes (Lucas 4:14 e 5:15), e ficou bem claro para ele que se houvesse alguém que poderia curá-lo era o Filho de Davi. Esse encontro era a última oportunidade para aquele cego.
o Senhor teve misericórdia do cego mendigo. “E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou” (Lucas 18:42). E depois de ser curado seguiu o Senhor, glorificando a Deus.
Quando alguém que está sobrecarregado de problemas deseja clamar por Cristo, sempre haverá resistência dos que o cercam. No caso do cego, ele foi ameaçado. Mas isso não o intimidou. Uma decisão por Cristo não pode ser adiada indefinidamente. Aproveite enquanto ele está perto! Depois que ele passar, a cura nunca irá acontecer.
quarta-feira, 4 de março de 2015
O INIMAGINÁVEL
Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas… Se creres, verás a glória de Deus
(João 11:3 e 40).
O INIMAGINÁVEL
Betânia, uma pequena mas importante vila que ainda existe, está situada próxima a Jerusalém. Uma família de amigos do Senhor Jesus vivia ali: os irmãos Marta, Maria e Lázaro. Havia harmonia e amor entre eles. E quando ouviu que Lázaro estava doente, o Senhor Jesus não deu ordem alguma; afinal ele é o Senhor. E elas descansaram em seu amor.
O Senhor Jesus sabia o resultado da doença de Lázaro e a que isso levaria: não à morte, mas à gloria de Deus (v. 4). Da mesma forma, o propósito dos sofrimentos pelos quais o cristão tem de passar não é para destruí-lo; ao contrário, é para seu bem a longo prazo. É isso que aprendemos com as histórias bíblicas.
Depois de receber a notícia da doença de seu amigo, o Senhor Jesus ainda permaneceu onde estava por mais dois dias. Esse tempo foi bastante difícil para Marta e Maria. Será que duvidaram do amor do Mestre? A bíblia não nos diz isso, mas enfatiza o quanto o Senhor Jesus as amava. E queria que elas e todos os que as cercavam testemunhassem uma inimaginável manifestação do poder de Deus.
Querido leitor, leve todos os seus problemas, grandes ou pequenos ao Senhor Jesus. Pela fé podemos esperar e obter uma resposta acima de todas as nossas expectativas!
(Ext. do livro Boa semente)
(João 11:3 e 40).
Betânia, uma pequena mas importante vila que ainda existe, está situada próxima a Jerusalém. Uma família de amigos do Senhor Jesus vivia ali: os irmãos Marta, Maria e Lázaro. Havia harmonia e amor entre eles. E quando ouviu que Lázaro estava doente, o Senhor Jesus não deu ordem alguma; afinal ele é o Senhor. E elas descansaram em seu amor.
O Senhor Jesus sabia o resultado da doença de Lázaro e a que isso levaria: não à morte, mas à gloria de Deus (v. 4). Da mesma forma, o propósito dos sofrimentos pelos quais o cristão tem de passar não é para destruí-lo; ao contrário, é para seu bem a longo prazo. É isso que aprendemos com as histórias bíblicas.
Depois de receber a notícia da doença de seu amigo, o Senhor Jesus ainda permaneceu onde estava por mais dois dias. Esse tempo foi bastante difícil para Marta e Maria. Será que duvidaram do amor do Mestre? A bíblia não nos diz isso, mas enfatiza o quanto o Senhor Jesus as amava. E queria que elas e todos os que as cercavam testemunhassem uma inimaginável manifestação do poder de Deus.
Querido leitor, leve todos os seus problemas, grandes ou pequenos ao Senhor Jesus. Pela fé podemos esperar e obter uma resposta acima de todas as nossas expectativas!
(Ext. do livro Boa semente)
terça-feira, 3 de março de 2015
UMA PARÁBOLA SOBRE JUSTIFICAÇÃO
O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: O Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado
(Lucas 18:13-14).
UMA PARÁBOLA SOBRE JUSTIFICAÇÃO
O Senhor Jesus contou uma parábola sobre um fariseu e um publicano (coletor de impostos) que foram ao templo para orar. Mas como as orações deles são diferentes! O fariseu não pediu nada, mas ficou se vangloriando diante de Deus que não era como os outros, ladrões, injustos e adúlteros, e muito menos como o publicano. Os publicanos eram especialmente desprezados pelos líderes religiosos judeus por serem responsáveis pela cobrança de impostos dos próprios judeus, que estavam escravizados por Roma. O fariseu se orgulhava de estar acima dos demais homens, de jejuar duas vezes por semana e de dar o dízimo de tudo o que possuía. Na verdade, ele estava dizendo a Deus que Deus era seu devedor! O fariseu estava tão cego e aprisionado no engano que não compreendia que Deus podia ver através do verniz de orgulho religioso.
O publicano, contudo, nada tinha a seu favor para apresentar diante de Deus. É óbvio que ele não estava tentando cobrar nada de Deus! Ao contrário, simplesmente encarou a verdade comum à toda humanidade, e percebeu que estava em enorme dívida com seu Criador. Não fez a menor insinuação de que merecia algo de bom. Ao invés disso, chamou a si mesmo de ‘pecador’, reconhecendo sua culpa pelos atos que cometera. Batendo no peito, orou: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador”.
Qual foi a resposta de Deus? “Este desceu justificado para sua casa, e não aquele.” Perceba que o Senhor não disse “mais justificado que aquele”, pois não há vários graus de justificação. Somos justificados ou condenados. O publicano foi justificado plenamente; o fariseu não. O fator determinante foi a atitude de coração de cada um. E assim será conosco, querido leitor.
(Ext.do livro Boa semente)
(Lucas 18:13-14).
O Senhor Jesus contou uma parábola sobre um fariseu e um publicano (coletor de impostos) que foram ao templo para orar. Mas como as orações deles são diferentes! O fariseu não pediu nada, mas ficou se vangloriando diante de Deus que não era como os outros, ladrões, injustos e adúlteros, e muito menos como o publicano. Os publicanos eram especialmente desprezados pelos líderes religiosos judeus por serem responsáveis pela cobrança de impostos dos próprios judeus, que estavam escravizados por Roma. O fariseu se orgulhava de estar acima dos demais homens, de jejuar duas vezes por semana e de dar o dízimo de tudo o que possuía. Na verdade, ele estava dizendo a Deus que Deus era seu devedor! O fariseu estava tão cego e aprisionado no engano que não compreendia que Deus podia ver através do verniz de orgulho religioso.
O publicano, contudo, nada tinha a seu favor para apresentar diante de Deus. É óbvio que ele não estava tentando cobrar nada de Deus! Ao contrário, simplesmente encarou a verdade comum à toda humanidade, e percebeu que estava em enorme dívida com seu Criador. Não fez a menor insinuação de que merecia algo de bom. Ao invés disso, chamou a si mesmo de ‘pecador’, reconhecendo sua culpa pelos atos que cometera. Batendo no peito, orou: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador”.
Qual foi a resposta de Deus? “Este desceu justificado para sua casa, e não aquele.” Perceba que o Senhor não disse “mais justificado que aquele”, pois não há vários graus de justificação. Somos justificados ou condenados. O publicano foi justificado plenamente; o fariseu não. O fator determinante foi a atitude de coração de cada um. E assim será conosco, querido leitor.
(Ext.do livro Boa semente)
segunda-feira, 2 de março de 2015
“O QUE ME RESTA FAZER?”
E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado
(João 19:30).
“O QUE ME RESTA FAZER?”
Hudson Taylor (1832-1905), o famoso missionário na China, tinha pais verdadeiramente cristãos. A partir do exemplo deles, Hudson aprendeu muito cedo o poder da oração e da Palavra de Deus.
A vida de seus pais o impressionou, e ele se esforçou para se tornar um cristão como eles. Mas não conseguia. Como admitiu muito tempo depois, ele simplesmente não conseguia ter êxito. Como todas as tentativas dele fracassavam, Hudson se considerava uma caso perdido, sem qualquer esperança após a morte. Portanto, começou a pensar se não deveria aproveitar esta vida ao máximo. E se uniu a amigos que fortaleceram esse ponto de vista.
Certo dia o jovem Hudson Taylor procurava por algo interessante na biblioteca de seu pai. Em uma caixa de panfletos, ele encontrou um folheto com um texto bem curto. E pensou: “Vai começar com uma historinha e terminar com um sermão ou alguma moral. Vou ler a história E deixar o final para quem gosta dessas coisas”. Conforme lia, chegou na expressão “a obra consumada de Cristo”. Ele se perguntou por que razão não estava escrito “a obra expiatória de Cristo”. E se lembrou das palavras do Senhor Jesus na cruz: “Está consumado!”. O que estava consumado? o próprio Hudson respondeu para si mesmo: “Uma completa e perfeita expiação para o pecado. O débito foi pago por Jesus Cristo, nosso Substituto”.
E continuou pensando: “se a obra foi totalmente consumada, e o débito inteiramente pago, o que me resta fazer?”. Ele se ajoelhou e clamou pela obra de redenção realizada por Senhor Jesus Cristo, apoderando-se dela para si mesmo. (Ext. do livro Boa semente)
(João 19:30).
Hudson Taylor (1832-1905), o famoso missionário na China, tinha pais verdadeiramente cristãos. A partir do exemplo deles, Hudson aprendeu muito cedo o poder da oração e da Palavra de Deus.
A vida de seus pais o impressionou, e ele se esforçou para se tornar um cristão como eles. Mas não conseguia. Como admitiu muito tempo depois, ele simplesmente não conseguia ter êxito. Como todas as tentativas dele fracassavam, Hudson se considerava uma caso perdido, sem qualquer esperança após a morte. Portanto, começou a pensar se não deveria aproveitar esta vida ao máximo. E se uniu a amigos que fortaleceram esse ponto de vista.
Certo dia o jovem Hudson Taylor procurava por algo interessante na biblioteca de seu pai. Em uma caixa de panfletos, ele encontrou um folheto com um texto bem curto. E pensou: “Vai começar com uma historinha e terminar com um sermão ou alguma moral. Vou ler a história E deixar o final para quem gosta dessas coisas”. Conforme lia, chegou na expressão “a obra consumada de Cristo”. Ele se perguntou por que razão não estava escrito “a obra expiatória de Cristo”. E se lembrou das palavras do Senhor Jesus na cruz: “Está consumado!”. O que estava consumado? o próprio Hudson respondeu para si mesmo: “Uma completa e perfeita expiação para o pecado. O débito foi pago por Jesus Cristo, nosso Substituto”.
E continuou pensando: “se a obra foi totalmente consumada, e o débito inteiramente pago, o que me resta fazer?”. Ele se ajoelhou e clamou pela obra de redenção realizada por Senhor Jesus Cristo, apoderando-se dela para si mesmo. (Ext. do livro Boa semente)
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