ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 1 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 24: Servir a Deus no espírito (Jo 4:23-24)
Leitura bíblica: Jo 21:18; At 20:16, 22-23; 21:4, 10-14
Ler com oração: Quanto a Tito, é meu companheiro e cooperador convosco; quanto a nossos irmãos, são mensageiros das igrejas e glória de Cristo (2 Co 8:23). Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus (Ap 1:9).
A IMPORTÂNCIA DOS COMPANHEIROS ESPIRITUAIS
Vimos ontem que, ao término de sua segunda viagem, Paulo passou por Jerusalém, enquanto Silas retornou diretamente à Antioquia. É provável que eles tenham se encontrado em Antioquia e Silas tenha tomado conhecimento do que ocorreu em Jerusalém, mas sabemos que ele não quis partir com Paulo para a terceira viagem do apóstolo, pois a Bíblia registra que Paulo partiu sozinho. Aqui vemos novamente a importância de estar no espírito, e uma maneira de praticarmos isso é invocando o nome do Senhor. Silas sabia que, se fosse à Jerusalém, sofreria influência negativa do ambiente ali. A última menção de seu nome está registrada em 1 Pedro 5:12, quando o vemos em Babilônia, na companhia de Pedro.
Quando, já em sua terceira viagem, Paulo queria ir a Jerusalém para entregar as ofertas coletadas por ele, o Espírito tentou, por diversas vezes, impedi-lo, até mesmo por meio de um profeta chamado Ágabo (At 21:10-12). A resposta de Paulo foi: “Que fazeis chorando e quebrantando-me o coração? Pois estou pronto não só para ser preso, mas até para morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus” (v. 13). Dessa forma, os irmãos não tinham como fazer mais nada e tiveram de aceitar sua decisão (v. 14).
Aqui temos uma importante lição. Em João 21, quando fala sobre apascentar e cuidar do rebanho, o Senhor mostrou a Pedro que não é bom realizar algo sozinho. Após perguntar por três vezes a Pedro se ele O amava, o Senhor Jesus disse: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres” (v.18). Nesse versículo o Senhor não se referia à idade física de Pedro, mas ao seu nível de crescimento na vida divina.
Qual é a nossa idade espiritual? Enquanto somos infantis ou almáticos, gostamos de agir por nós mesmos e fazer o que queremos, mas, quando a vida cresce, nós procuramos de modo espontâneo, trabalhar com outros irmãos e, consequentemente, as chances de errarmos diminuem. Em nosso serviço ao Senhor, Ele sempre espera que encontremos cooperadores, pois isso é um sinal de que a vida divina tem crescido em nós e temos deixado de ser infantis (2 Co 8:23; Ap 1:9).
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
quinta-feira, 6 de março de 2014
quarta-feira, 5 de março de 2014
O DISCERNIMENTO ESPIRITUAL DE SILAS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 24: Servir a Deus no espírito (Jo 4:23-24)
Leitura bíblica: At 17:1-15; 18:1-4; 18-23
Ler com oração: Pareceu bem a Silas permanecer ali (At 15:34).
O DISCERNIMENTO ESPIRITUAL DE SILAS
Ontem vimos que muitas portas foram abertas na região da Macedônia. Quando falamos em “igreja”, muitos pensam em um prédio, mas em Filipos havia um lugar de oração e também as casas de Lídia e do carcereiro. Não havia ali um grande auditório, mas a igreja se reunia em diferentes casas.
Na segunda viagem, Paulo e Silas ainda estiveram em Tessalônica, onde muitos foram convertidos (At 17:4), e também em Corinto (18:1-4). Depois disso, eles deveriam retornar à Antioquia, mas, por algum motivo que não sabemos, Paulo quis passar por Jerusalém (v. 22). A partir de então, o registro de Atos não menciona mais Silas, que não acompanhou Paulo até Jerusalém, tampouco participou de sua terceira viagem.
Aqui cabe um parêntese. Antes da segunda viagem de Paulo, quando Judas e Silas acompanharam Barnabé e Paulo na leitura da carta de Jerusalém às igrejas dos gentios, eles deveriam ter retornado à Jerusalém após concluírem essa missão. No entanto Silas conhecia a situação dos santos em Jerusalém e não estava satisfeito com a ênfase excessiva às doutrinas e às práticas do judaísmo. Quando esteve em Antioquia e viu que os irmãos ali valorizavam a oração e a dependência do Espírito, reconheceu que essa era a sua necessidade e optou por permanecer ali (15:30-34).
Lucas, o autor do livro de Atos, não criticou a atitude de Paulo nem entrou em detalhes sobre o que ele fez em Jerusalém. Provavelmente Paulo esteve em contato com Tiago e soube da situação de fome que assolava a região da Judeia. Sabendo desse fato, Paulo deve ter assumido a responsabilidade por trazer ofertas quando voltasse da próxima viagem à Europa. Sabemos que em sua terceira viagem Paulo não agiu em total dependência do Espírito como fizera na companhia de Silas e que no final dessa viagem ele quase colocou em risco toda a revelação que recebera sobre a economia neotestamentária de Deus e até mesmo sua própria vida. Certamente o Espírito quis nos ensinar alguma coisa ao deixar isso registrado.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 24: Servir a Deus no espírito (Jo 4:23-24)
Leitura bíblica: At 17:1-15; 18:1-4; 18-23
Ler com oração: Pareceu bem a Silas permanecer ali (At 15:34).
O DISCERNIMENTO ESPIRITUAL DE SILAS
Ontem vimos que muitas portas foram abertas na região da Macedônia. Quando falamos em “igreja”, muitos pensam em um prédio, mas em Filipos havia um lugar de oração e também as casas de Lídia e do carcereiro. Não havia ali um grande auditório, mas a igreja se reunia em diferentes casas.
Na segunda viagem, Paulo e Silas ainda estiveram em Tessalônica, onde muitos foram convertidos (At 17:4), e também em Corinto (18:1-4). Depois disso, eles deveriam retornar à Antioquia, mas, por algum motivo que não sabemos, Paulo quis passar por Jerusalém (v. 22). A partir de então, o registro de Atos não menciona mais Silas, que não acompanhou Paulo até Jerusalém, tampouco participou de sua terceira viagem.
Aqui cabe um parêntese. Antes da segunda viagem de Paulo, quando Judas e Silas acompanharam Barnabé e Paulo na leitura da carta de Jerusalém às igrejas dos gentios, eles deveriam ter retornado à Jerusalém após concluírem essa missão. No entanto Silas conhecia a situação dos santos em Jerusalém e não estava satisfeito com a ênfase excessiva às doutrinas e às práticas do judaísmo. Quando esteve em Antioquia e viu que os irmãos ali valorizavam a oração e a dependência do Espírito, reconheceu que essa era a sua necessidade e optou por permanecer ali (15:30-34).
Lucas, o autor do livro de Atos, não criticou a atitude de Paulo nem entrou em detalhes sobre o que ele fez em Jerusalém. Provavelmente Paulo esteve em contato com Tiago e soube da situação de fome que assolava a região da Judeia. Sabendo desse fato, Paulo deve ter assumido a responsabilidade por trazer ofertas quando voltasse da próxima viagem à Europa. Sabemos que em sua terceira viagem Paulo não agiu em total dependência do Espírito como fizera na companhia de Silas e que no final dessa viagem ele quase colocou em risco toda a revelação que recebera sobre a economia neotestamentária de Deus e até mesmo sua própria vida. Certamente o Espírito quis nos ensinar alguma coisa ao deixar isso registrado.
terça-feira, 4 de março de 2014
O INÍCIO DA IGREJA EM FILIPOS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 24: Servir a Deus no espírito (Jo 4:23-24)
Leitura bíblica: At 15:40 – 16:40
Ler com oração: Assim que teve a visão, imediatamente, procuramos partir para aquele destino, concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciar o evangelho (At 16:10).
O INÍCIO DA IGREJA EM FILIPOS
A segunda viagem de Paulo foi a de maior êxito pelo fato de ele, juntamente com Silas, se voltar constantemente ao espírito em oração. Primeiramente, eles voltaram às cidades onde haviam sido levantadas igrejas durante a primeira viagem, para encorajar os irmãos (At 15:41).
Depois de visitarem os santos na região da Galácia, Paulo e Silas resolveram ir para a Ásia, mas o Espírito Santo os impediu (16:6). Tentaram ir para a Bitínia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu (v. 7). Restou-lhes, então, prosseguir para Trôade, onde Paulo teve a visão de um varão macedônio que pedia ajuda (vs. 8-9). Vemos que, inicialmente, eles não tinham planejado ir para a Europa, mas, assim que teve a visão, Paulo juntamente com os que estavam com ele, imediatamente partiram para a região da Macedônia (v. 10).
Após passarem por algumas cidades, eles chegaram a Filipos. Ali eles novamente oraram e encontraram, junto ao rio, um lugar de oração onde havia algumas mulheres orando. Paulo e Silas aproveitaram a oportunidade para falar a elas e o Senhor abriu o coração de uma vendedora de púrpura, chamada Lídia, que os convidou para ir até sua casa, onde seus parentes também foram batizados (vs. 14-15).
Ainda em Filipos, Paulo e Silas foram presos depois de serem injustamente acusados de perturbar a ordem daquela cidade (vs. 19-21). Naquela época, as prisões não eram como as de hoje, havia muitas grades e os detentos tinham os pés e as mãos presos a troncos para que não fugissem. À meia-noite, eles “oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam” (v. 25). Isso mostra que, mesmo nessa situação, eles estavam no espírito.
A Bíblia relata que, enquanto cantavam e oravam, sobreveio grande terremoto, e abriram-se as portas e as cadeias, mas os prisioneiros não fugiram. Cremos que isso ocorreu devido ao fato de haverem se convertido pelo testemunho dado por Paulo e Silas. Despertado do sono, o carcereiro viu as portas abertas e quis suicidar-se, pois certamente seria responsabilizado pela fuga dos presos. No entanto Paulo impediu que ele se matasse e, quando ele viu que todos permaneciam ali, ficou maravilhado. Então ele ouviu o evangelho e foi salvo. Na mesma noite, toda a sua família creu e todos, inclusive o carcereiro, foram batizados (vs. 30-33). Por não haverem cometido nenhum crime, Paulo e Silas foram soltos no dia seguinte e, depois de terem passado pela casa de Lídia, vendo os irmãos, os confortaram e então prosseguiram sua viagem (vs. 39-40).
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 24: Servir a Deus no espírito (Jo 4:23-24)
Leitura bíblica: At 15:40 – 16:40
Ler com oração: Assim que teve a visão, imediatamente, procuramos partir para aquele destino, concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciar o evangelho (At 16:10).
O INÍCIO DA IGREJA EM FILIPOS
Depois de visitarem os santos na região da Galácia, Paulo e Silas resolveram ir para a Ásia, mas o Espírito Santo os impediu (16:6). Tentaram ir para a Bitínia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu (v. 7). Restou-lhes, então, prosseguir para Trôade, onde Paulo teve a visão de um varão macedônio que pedia ajuda (vs. 8-9). Vemos que, inicialmente, eles não tinham planejado ir para a Europa, mas, assim que teve a visão, Paulo juntamente com os que estavam com ele, imediatamente partiram para a região da Macedônia (v. 10).
Após passarem por algumas cidades, eles chegaram a Filipos. Ali eles novamente oraram e encontraram, junto ao rio, um lugar de oração onde havia algumas mulheres orando. Paulo e Silas aproveitaram a oportunidade para falar a elas e o Senhor abriu o coração de uma vendedora de púrpura, chamada Lídia, que os convidou para ir até sua casa, onde seus parentes também foram batizados (vs. 14-15).
Ainda em Filipos, Paulo e Silas foram presos depois de serem injustamente acusados de perturbar a ordem daquela cidade (vs. 19-21). Naquela época, as prisões não eram como as de hoje, havia muitas grades e os detentos tinham os pés e as mãos presos a troncos para que não fugissem. À meia-noite, eles “oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam” (v. 25). Isso mostra que, mesmo nessa situação, eles estavam no espírito.
A Bíblia relata que, enquanto cantavam e oravam, sobreveio grande terremoto, e abriram-se as portas e as cadeias, mas os prisioneiros não fugiram. Cremos que isso ocorreu devido ao fato de haverem se convertido pelo testemunho dado por Paulo e Silas. Despertado do sono, o carcereiro viu as portas abertas e quis suicidar-se, pois certamente seria responsabilizado pela fuga dos presos. No entanto Paulo impediu que ele se matasse e, quando ele viu que todos permaneciam ali, ficou maravilhado. Então ele ouviu o evangelho e foi salvo. Na mesma noite, toda a sua família creu e todos, inclusive o carcereiro, foram batizados (vs. 30-33). Por não haverem cometido nenhum crime, Paulo e Silas foram soltos no dia seguinte e, depois de terem passado pela casa de Lídia, vendo os irmãos, os confortaram e então prosseguiram sua viagem (vs. 39-40).
segunda-feira, 3 de março de 2014
A PRIMEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 8 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 24: Servir a Deus no espírito (Jo 4:23-24)
Leitura bíblica: At 13:1-3, 5, 13, 48-52; 14:5-7, 19-28; 15:1-4
Ler com oração: E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado (At 13:2).
A PRIMEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO
Muitos cristãos gostam de analisar e debater as verdades bíblicas, tal como fizeram os efésios quando receberam a carta de Paulo. Nós, porém, fomos habilitados como ministros da nova aliança, que é do Espírito que dá vida (2 Co 3:6). Assim, quando usamos o nosso espírito para ler as epístolas de Paulo, nós ganhamos vida.
Anteriormente, vimos que Paulo foi estabelecido por Deus como apóstolo aos gentios e, por esse motivo, foi especialmente preparado pelo Senhor. Para que pudesse obter a revelação da economia neotestamentária de Deus, Paulo foi arrebatado ao terceiro céu (2 Co 12:1-4). Depois disso, ele ainda serviu ao Senhor por um período de tempo em Damasco. Como ainda era muito forte em suas opiniões, provocando a ira dos judeus que queriam matá-lo, ele foi encaminhado pelos irmãos primeiramente para Jerusalém e depois para Tarso, sua cidade natal. Não sabemos quanto tempo ficou lá, porém Barnabé se lembrou dele e o buscou para juntos servirem em Antioquia, onde o Espírito estava fazendo algo totalmente novo.
Enquanto oravam e serviam na igreja em Antioquia com outros profetas e mestres, Paulo e Barnabé foram separados pelo Espírito. Para sua primeira viagem o jovem João Marcos os acompanhou, mas por causa das muitas dificuldades e perseguições (At 13:50; 14:5-7, 19) ele retornou a Jerusalém (13:13). Paulo e Barnabé, contudo, prosseguiram com a pregação do evangelho e muitos foram salvos nas regiões de Antioquia, Derbe e Icônio, onde igrejas foram levantadas (vs. 12, 42-43; 14:20-23). Podemos inferir que, nessa primeira viagem, Paulo e Barnabé oraram muito para receber a orientação do Espírito Santo e que o saldo dessa viagem foi muito positivo.
Depois disso, Atos 15 nos relata que os irmãos de Jerusalém, onde havia muitos fariseus convertidos, queriam impor às novas igrejas que, além de crerem no Senhor Jesus, praticassem a lei e a circuncisão. Depois que o problema foi resolvido por meio da elaboração de uma carta contendo algumas instruções, as quais deveriam ser seguidas pelas igrejas levantadas por Paulo e Barnabé, eles decidiram partir para uma segunda viagem.
Barnabé, então, desejava dar uma segunda chance a João Marcos, que era seu parente, mas Paulo não concordou. Podemos dizer que, pelo pouco crescimento em vida que tinha, faltava-lhe paciência para levar consigo novamente o jovem que os havia abandonado na primeira viagem. Por esse motivo Paulo e Barnabé se desentenderam e vieram a separar-se. Barnabé e Marcos partiram para Chipre. Paulo elegeu Silas para acompanhá-lo. Silas, que era de Jerusalém, havia sido escolhido, juntamente com Judas, para acompanhar Paulo e Barnabé na leitura da carta aos gentios, mas resolvera permanecer em Antioquia pela condição adequada que viu na igreja ali (At 15:34). Ele se tornou um grande companheiro de Paulo na segunda viagem, na qual aprenderam a seguir o Espírito em tudo (2 Co 1:19; 1 Ts 1:1; 2 Ts 1:1).
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 24: Servir a Deus no espírito (Jo 4:23-24)
Leitura bíblica: At 13:1-3, 5, 13, 48-52; 14:5-7, 19-28; 15:1-4
Ler com oração: E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado (At 13:2).
A PRIMEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO
Muitos cristãos gostam de analisar e debater as verdades bíblicas, tal como fizeram os efésios quando receberam a carta de Paulo. Nós, porém, fomos habilitados como ministros da nova aliança, que é do Espírito que dá vida (2 Co 3:6). Assim, quando usamos o nosso espírito para ler as epístolas de Paulo, nós ganhamos vida.
Anteriormente, vimos que Paulo foi estabelecido por Deus como apóstolo aos gentios e, por esse motivo, foi especialmente preparado pelo Senhor. Para que pudesse obter a revelação da economia neotestamentária de Deus, Paulo foi arrebatado ao terceiro céu (2 Co 12:1-4). Depois disso, ele ainda serviu ao Senhor por um período de tempo em Damasco. Como ainda era muito forte em suas opiniões, provocando a ira dos judeus que queriam matá-lo, ele foi encaminhado pelos irmãos primeiramente para Jerusalém e depois para Tarso, sua cidade natal. Não sabemos quanto tempo ficou lá, porém Barnabé se lembrou dele e o buscou para juntos servirem em Antioquia, onde o Espírito estava fazendo algo totalmente novo.
Enquanto oravam e serviam na igreja em Antioquia com outros profetas e mestres, Paulo e Barnabé foram separados pelo Espírito. Para sua primeira viagem o jovem João Marcos os acompanhou, mas por causa das muitas dificuldades e perseguições (At 13:50; 14:5-7, 19) ele retornou a Jerusalém (13:13). Paulo e Barnabé, contudo, prosseguiram com a pregação do evangelho e muitos foram salvos nas regiões de Antioquia, Derbe e Icônio, onde igrejas foram levantadas (vs. 12, 42-43; 14:20-23). Podemos inferir que, nessa primeira viagem, Paulo e Barnabé oraram muito para receber a orientação do Espírito Santo e que o saldo dessa viagem foi muito positivo.
Depois disso, Atos 15 nos relata que os irmãos de Jerusalém, onde havia muitos fariseus convertidos, queriam impor às novas igrejas que, além de crerem no Senhor Jesus, praticassem a lei e a circuncisão. Depois que o problema foi resolvido por meio da elaboração de uma carta contendo algumas instruções, as quais deveriam ser seguidas pelas igrejas levantadas por Paulo e Barnabé, eles decidiram partir para uma segunda viagem.
Barnabé, então, desejava dar uma segunda chance a João Marcos, que era seu parente, mas Paulo não concordou. Podemos dizer que, pelo pouco crescimento em vida que tinha, faltava-lhe paciência para levar consigo novamente o jovem que os havia abandonado na primeira viagem. Por esse motivo Paulo e Barnabé se desentenderam e vieram a separar-se. Barnabé e Marcos partiram para Chipre. Paulo elegeu Silas para acompanhá-lo. Silas, que era de Jerusalém, havia sido escolhido, juntamente com Judas, para acompanhar Paulo e Barnabé na leitura da carta aos gentios, mas resolvera permanecer em Antioquia pela condição adequada que viu na igreja ali (At 15:34). Ele se tornou um grande companheiro de Paulo na segunda viagem, na qual aprenderam a seguir o Espírito em tudo (2 Co 1:19; 1 Ts 1:1; 2 Ts 1:1).
domingo, 2 de março de 2014
A VIDA DA IGREJA É UMA VIDA DE AMOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 23: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: Lc 6:32; 2 Jo 4-6; 3 Jo 4-8
Ler com oração: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu próximo como a ti mesmo (Lc 10:27). E, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus (Ef 3:17-19).
A VIDA DA IGREJA É UMA VIDA DE AMOR
Anos depois de Paulo, Pedro e todos os demais apóstolos terem sido mortos pela perseguição ocorrida em Roma, João foi levantado pelo Senhor para consertar as “redes”, isto é, cuidar da degradação que sorrateiramente havia entrado na igreja. João foi preso e exilado na ilha de Patmos, por cerca de vinte anos, e, nesse período, foi transformado. Ele aprendeu a viver no espírito, negou a vida da alma e tornou-se uma pessoa espiritual, por isso Deus pôde usá-lo.
Deus lhe deu a revelação que ele escreveu no livro de Apocalipse. O Senhor ordenou a João que escrevesse o que lhe foi revelado “para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João” (Ap 1:1). Ele viu muitas situações inadequadas, e seu encargo era restaurar o viver das igrejas e levá-las a praticar a Palavra.
Segundo a história da igreja nos conta, depois de seu exílio na ilha de Patmos, João foi para Éfeso. Por meio de suas cartas, percebe-se que ele fez daquela cidade o centro de sua obra (3 Jo 5-8). Tudo o que o Espírito da verdade o fez lembrar e todas as visões que ele recebeu no espírito para escrever Apocalipse, João aplicou à igreja e a ajudou a praticar as palavras de Paulo. Desse modo a igreja em Éfeso se tornou de fato desejável – Éfeso significa desejável – andando na verdade e no amor (2 Jo 4-6; 3 Jo 4).
Qual deve ser nossa atitude então? Na vida da igreja devemos aprender a contatar pessoas com amor. Quanto mais da vida divina tivermos, mais amor teremos por todas as pessoas. Por isso, em nosso viver cristão e viver da igreja hoje, devemos negar a vida da alma para que a vida divina seja acrescentada.
Precisamos amar a Deus e amar as pessoas; para esse fim, invocamos o nome do Senhor para estar no espírito, onde habita o Espírito da vida. A manifestação da vida divina é o amor. Quando estamos no espírito, amamos não apenas as pessoas que são amáveis, mas também as que não são (Lc 6:32). Que possamos todos praticar a Palavra de Deus a fim de crescermos em Sua vida e manifestarmos o Seu grande amor. Louvado seja o Senhor.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 23: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: Lc 6:32; 2 Jo 4-6; 3 Jo 4-8
Ler com oração: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu próximo como a ti mesmo (Lc 10:27). E, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus (Ef 3:17-19).
A VIDA DA IGREJA É UMA VIDA DE AMOR
Anos depois de Paulo, Pedro e todos os demais apóstolos terem sido mortos pela perseguição ocorrida em Roma, João foi levantado pelo Senhor para consertar as “redes”, isto é, cuidar da degradação que sorrateiramente havia entrado na igreja. João foi preso e exilado na ilha de Patmos, por cerca de vinte anos, e, nesse período, foi transformado. Ele aprendeu a viver no espírito, negou a vida da alma e tornou-se uma pessoa espiritual, por isso Deus pôde usá-lo.
Deus lhe deu a revelação que ele escreveu no livro de Apocalipse. O Senhor ordenou a João que escrevesse o que lhe foi revelado “para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João” (Ap 1:1). Ele viu muitas situações inadequadas, e seu encargo era restaurar o viver das igrejas e levá-las a praticar a Palavra.
Segundo a história da igreja nos conta, depois de seu exílio na ilha de Patmos, João foi para Éfeso. Por meio de suas cartas, percebe-se que ele fez daquela cidade o centro de sua obra (3 Jo 5-8). Tudo o que o Espírito da verdade o fez lembrar e todas as visões que ele recebeu no espírito para escrever Apocalipse, João aplicou à igreja e a ajudou a praticar as palavras de Paulo. Desse modo a igreja em Éfeso se tornou de fato desejável – Éfeso significa desejável – andando na verdade e no amor (2 Jo 4-6; 3 Jo 4).
Qual deve ser nossa atitude então? Na vida da igreja devemos aprender a contatar pessoas com amor. Quanto mais da vida divina tivermos, mais amor teremos por todas as pessoas. Por isso, em nosso viver cristão e viver da igreja hoje, devemos negar a vida da alma para que a vida divina seja acrescentada.
Precisamos amar a Deus e amar as pessoas; para esse fim, invocamos o nome do Senhor para estar no espírito, onde habita o Espírito da vida. A manifestação da vida divina é o amor. Quando estamos no espírito, amamos não apenas as pessoas que são amáveis, mas também as que não são (Lc 6:32). Que possamos todos praticar a Palavra de Deus a fim de crescermos em Sua vida e manifestarmos o Seu grande amor. Louvado seja o Senhor.
sábado, 1 de março de 2014
TOMAR AS VERDADES NO ESPÍRITO E PRATICÁ-LAS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 23: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: 1 Tm 1:3-4
Não cesso de dar graças por vós, fazendo menção de vós nas minhas orações, para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele (Ef 1:16-17). Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas caducas. Exercita-te, pessoalmente, na piedade (1 Tm 4:7).
TOMAR AS VERDADES NO ESPÍRITO E PRATICÁ-LAS
Devemos prestar atenção ao tema desta série do Alimento Diário: “A nossa atitude para com as verdades”. Como vimos ontem, Paulo escreveu uma carta aos efésios com a esperança de que eles aplicassem as palavras nela escritas. A esperança de Paulo era que eles tivessem a atitude correta para com as verdades, ou seja, que as tomassem no espírito e as vivessem e praticassem. Embora os efésios tivessem recebido um dos principais livros que falam acerca da economia divina, alguns irmãos ali tomaram suas palavras apenas como ensinamentos para serem analisados e discutidos, e não para serem vividos. Esse foi o problema e o que influenciou toda a igreja ali.
Paulo foi fiel em registrar as revelações das palavras inefáveis que recebeu no terceiro céu e transmiti-las aos irmãos. Porém, se a recebermos como os efésios receberam – na mente, para analisar e discutir –, elas nos serão meramente letras, e não produzirão vida em nós, mas morte (2 Co 3:6). Por isso devemos receber o que Paulo escreveu não como eles, mas no espírito, para ganharmos vida e praticá-las.
De fato, Paulo escreveu a Epístola aos Efésios de acordo com a revelação que recebera no terceiro céu. Os três primeiros capítulos falam da revelação do dispensar do Deus Triúno a fim de transformar pecadores em Sua obra-prima e colocá-los na igreja, a qual é o Seu Corpo, a fim de manifestar Sua multiforme sabedoria e Seu imensurável amor. Os três últimos capítulos apresentam o viver prático da igreja, um viver de andar na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito.
Seus escritos, bem como os de Pedro e de João, são o registro da economia do Novo Testamento e devem ser recebidos e praticados no espírito. Assim ganharemos vida e seremos transformados e o Senhor poderá cumprir em nós e por meio de nós Sua economia.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 23: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: 1 Tm 1:3-4
Não cesso de dar graças por vós, fazendo menção de vós nas minhas orações, para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele (Ef 1:16-17). Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas caducas. Exercita-te, pessoalmente, na piedade (1 Tm 4:7).
TOMAR AS VERDADES NO ESPÍRITO E PRATICÁ-LAS
Devemos prestar atenção ao tema desta série do Alimento Diário: “A nossa atitude para com as verdades”. Como vimos ontem, Paulo escreveu uma carta aos efésios com a esperança de que eles aplicassem as palavras nela escritas. A esperança de Paulo era que eles tivessem a atitude correta para com as verdades, ou seja, que as tomassem no espírito e as vivessem e praticassem. Embora os efésios tivessem recebido um dos principais livros que falam acerca da economia divina, alguns irmãos ali tomaram suas palavras apenas como ensinamentos para serem analisados e discutidos, e não para serem vividos. Esse foi o problema e o que influenciou toda a igreja ali.
Paulo foi fiel em registrar as revelações das palavras inefáveis que recebeu no terceiro céu e transmiti-las aos irmãos. Porém, se a recebermos como os efésios receberam – na mente, para analisar e discutir –, elas nos serão meramente letras, e não produzirão vida em nós, mas morte (2 Co 3:6). Por isso devemos receber o que Paulo escreveu não como eles, mas no espírito, para ganharmos vida e praticá-las.
De fato, Paulo escreveu a Epístola aos Efésios de acordo com a revelação que recebera no terceiro céu. Os três primeiros capítulos falam da revelação do dispensar do Deus Triúno a fim de transformar pecadores em Sua obra-prima e colocá-los na igreja, a qual é o Seu Corpo, a fim de manifestar Sua multiforme sabedoria e Seu imensurável amor. Os três últimos capítulos apresentam o viver prático da igreja, um viver de andar na graça, na verdade, no amor, na luz e no espírito.
Seus escritos, bem como os de Pedro e de João, são o registro da economia do Novo Testamento e devem ser recebidos e praticados no espírito. Assim ganharemos vida e seremos transformados e o Senhor poderá cumprir em nós e por meio de nós Sua economia.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
EXERCITAR O ESPÍRITO PARA GANHAR VIDA NA PALAVRA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 23: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: 1 Tm 1:3-4; 5:23; 2 Tm 2:22
Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti pela imposição das minhas mãos. Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação (2 Tm 1:6-7). Mantém o padrão das sãs palavras que de mim ouviste com fé e com o amor que está em Cristo Jesus. Guarda o bom depósito, mediante o Espírito Santo que habita em nós (vs. 13-14).
EXERCITAR O ESPÍRITO PARA GANHAR VIDA NA PALAVRA
Depois de escrever Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom em seu aprisionamento domiciliar em Roma e enquanto aguardava seu julgamento, Paulo teve o desejo de ver os resultados obtidos com o envio de suas cartas às igrejas. Ao chegar a Éfeso, ele ficou muito preocupado ao observar que os irmãos ali se preocupavam com fábulas e genealogias sem fim, que não promoviam o dispensar de Deus na fé, e sim discussões e contendas. Para ajudar a igreja a se voltar para a linha central da economia de Deus, ele decidiu deixar ali Timóteo, seu jovem cooperador (1 Tm 1:3-4). Timóteo deveria ajudar aqueles irmãos a exercitar o espírito para receber a Palavra como Espírito e vida. Porém, por causa da muita pressão que sofreu naquela cidade, ele teve problemas de estômago, e Paulo o aconselhou a tomar um pouco de vinho (5:23). Pelo que vemos na Segunda Carta de Paulo a Timóteo, sua ajuda não obteve êxito. Por isso Paulo o encorajou a reavivar o dom que havia recebido, a manter o padrão das sãs palavras que dele havia ouvido, a guardar o bom depósito, mediante o Espírito Santo que habitava nele, e a seguir com os que de coração puro invocam o nome do Senhor (2 Tm 1:6-7, 13-14; 2:22).
Quando usamos nosso espírito regenerado e habitado pelo Espírito de Deus, ganhamos vida na Palavra. Como ministros da nova aliança, exercitamos nosso espírito para contatar o que foi escrito, para que a letra se torne Espírito. Dessa forma receberemos muita ajuda de toda a Bíblia, especialmente dos livros de Paulo. Suas catorze epístolas nos foram escritas para que, usando nosso espírito, recebamos vida e consigamos praticá-las.
Precisamos recordar e lembrar uns aos outros que não estamos aqui apenas para ler ou ouvir boas mensagens. A questão é nossa atitude com relação às verdades. Devemos invocar o nome do Senhor, orar e exercitar o espírito para que essas palavras se tornem nossa vida e nossa prática.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 23: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: 1 Tm 1:3-4; 5:23; 2 Tm 2:22
Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti pela imposição das minhas mãos. Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação (2 Tm 1:6-7). Mantém o padrão das sãs palavras que de mim ouviste com fé e com o amor que está em Cristo Jesus. Guarda o bom depósito, mediante o Espírito Santo que habita em nós (vs. 13-14).
Depois de escrever Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom em seu aprisionamento domiciliar em Roma e enquanto aguardava seu julgamento, Paulo teve o desejo de ver os resultados obtidos com o envio de suas cartas às igrejas. Ao chegar a Éfeso, ele ficou muito preocupado ao observar que os irmãos ali se preocupavam com fábulas e genealogias sem fim, que não promoviam o dispensar de Deus na fé, e sim discussões e contendas. Para ajudar a igreja a se voltar para a linha central da economia de Deus, ele decidiu deixar ali Timóteo, seu jovem cooperador (1 Tm 1:3-4). Timóteo deveria ajudar aqueles irmãos a exercitar o espírito para receber a Palavra como Espírito e vida. Porém, por causa da muita pressão que sofreu naquela cidade, ele teve problemas de estômago, e Paulo o aconselhou a tomar um pouco de vinho (5:23). Pelo que vemos na Segunda Carta de Paulo a Timóteo, sua ajuda não obteve êxito. Por isso Paulo o encorajou a reavivar o dom que havia recebido, a manter o padrão das sãs palavras que dele havia ouvido, a guardar o bom depósito, mediante o Espírito Santo que habitava nele, e a seguir com os que de coração puro invocam o nome do Senhor (2 Tm 1:6-7, 13-14; 2:22).
Quando usamos nosso espírito regenerado e habitado pelo Espírito de Deus, ganhamos vida na Palavra. Como ministros da nova aliança, exercitamos nosso espírito para contatar o que foi escrito, para que a letra se torne Espírito. Dessa forma receberemos muita ajuda de toda a Bíblia, especialmente dos livros de Paulo. Suas catorze epístolas nos foram escritas para que, usando nosso espírito, recebamos vida e consigamos praticá-las.
Precisamos recordar e lembrar uns aos outros que não estamos aqui apenas para ler ou ouvir boas mensagens. A questão é nossa atitude com relação às verdades. Devemos invocar o nome do Senhor, orar e exercitar o espírito para que essas palavras se tornem nossa vida e nossa prática.
CONDUZIR MUITOS FILHOS À MATURIDADE
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 23: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: Rm 8:17; Ef 1:1-14; 3:6-10, 17-19; 1 Pe 1:3
Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos (Rm 8:28-29). O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho (Ap 21:7).
CONDUZIR MUITOS FILHOS À MATURIDADE
A obra do Deus Triúno consiste em conduzir Seus muitos filhos à plena filiação, isto é, transformá-los em filhos maduros para que sejam coerdeiros com Cristo e possam com Ele reinar no mundo que há de vir (Rm 8:17; Ef 3:6; Hb 2:5-7). Isso indica que para entrar no reino o primeiro requisito é ter a vida divina (Jo 3:3-5); e o segundo é alcançar a maturidade, ter a vida divina crescida, ser um vencedor (Ap 2:7, 11, 17, 26; 3:5, 12, 21; 21:7).
No capítulo 1 de Efésios, o apóstolo Paulo chama isso de “toda a sorte de bênção espiritual”. Esse é o dispensar do Deus Triúno: a obra do Pai, a do Filho e a do Espírito. Deus, em Seu plano, escolheu a muitos para serem santos e irrepreensíveis. Essa é a obra do Pai que ocorreu antes da fundação do mundo. Ele também nos predestinou para a filiação plena, isto é, para sermos filhos amadurecidos e plenos da vida divina nesta era a fim de herdar todas as riquezas do Pai na era vindoura e expressá-Lo por toda a eternidade. O Senhor irá entregar todo o universo para nós, isso é algo muito grandioso! (Ef 1:4-5).
No tocante à obra do Filho, Ele resgatou essas pessoas escolhidas, predestinadas para a plena filiação, mas que estavam todas mortas em delitos e pecados (2:1-5). Com o derramamento do Seu sangue, o Filho lavou todos os pecados, e, por meio de Sua ressurreição, Ele liberou a vida divina que estava Nele a fim de regenerar esses redimidos (1 Pe 1:3). Sua obra continua até sermos feitos Sua herança (Ef 1:6-12).
Os que creram foram regenerados em seu espírito, nasceram de novo, e agora estão sendo transformados pelo Espírito que neles habita, até que sejam conformados à imagem do Filho primogênito de Deus (Rm 8:29-30). Essa é a obra do Espírito. Ele é o penhor da herança que iremos receber. O Espírito é a garantia de que desfrutaremos em plenitude tudo o que o Deus Triúno é, tem e realizou. No Espírito, que habita em nosso interior, temos o penhor, o antegozo de nossa herança! (Ef 1:13-14).
Todas as riquezas de Deus são para produzir a igreja. No capítulo 2 de Efésios, vemos que nós, antes de sermos salvos por Cristo, estávamos mortos em delitos e pecados (2:1-3; Rm 3:23). Éramos material para o lago de fogo. Todavia, como um tição tirado da fogueira, Ele nos salvou por Sua graça (Am 4:11b;
Zc 3:2; Ef 2:5-8). Depois disso, Deus começou a trabalhar em nós Sua vida, retirando o que não é de acordo com a imagem do Seu Filho, isto é, tudo o que é proveniente do velho homem, nossa herança carnal em Adão, nossa vida da alma. Dessa maneira nos tornamos feitura Dele – Sua obra-prima – criados em Cristo Jesus para boas obras (v. 10).
Em Efésios 3 é-nos mostrado que o mistério de Cristo é a igreja, e que por meio dela o Senhor manifesta Sua multiforme sabedoria (vs. 6-10). Então Paulo prossegue dizendo que o viver da igreja é praticar o amor imensurável de Deus (vs. 17-19). Quando invocamos o nome do Senhor, voltamos ao nosso espírito, onde habita o Espírito que dá vida. Nele somos fortalecidos no homem interior, crescemos na vida divina e amadurecemos. Quanto mais a vida de Deus cresce, mais o Seu amor se manifesta.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 23: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: Rm 8:17; Ef 1:1-14; 3:6-10, 17-19; 1 Pe 1:3
Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos (Rm 8:28-29). O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho (Ap 21:7).
CONDUZIR MUITOS FILHOS À MATURIDADE
A obra do Deus Triúno consiste em conduzir Seus muitos filhos à plena filiação, isto é, transformá-los em filhos maduros para que sejam coerdeiros com Cristo e possam com Ele reinar no mundo que há de vir (Rm 8:17; Ef 3:6; Hb 2:5-7). Isso indica que para entrar no reino o primeiro requisito é ter a vida divina (Jo 3:3-5); e o segundo é alcançar a maturidade, ter a vida divina crescida, ser um vencedor (Ap 2:7, 11, 17, 26; 3:5, 12, 21; 21:7).
No capítulo 1 de Efésios, o apóstolo Paulo chama isso de “toda a sorte de bênção espiritual”. Esse é o dispensar do Deus Triúno: a obra do Pai, a do Filho e a do Espírito. Deus, em Seu plano, escolheu a muitos para serem santos e irrepreensíveis. Essa é a obra do Pai que ocorreu antes da fundação do mundo. Ele também nos predestinou para a filiação plena, isto é, para sermos filhos amadurecidos e plenos da vida divina nesta era a fim de herdar todas as riquezas do Pai na era vindoura e expressá-Lo por toda a eternidade. O Senhor irá entregar todo o universo para nós, isso é algo muito grandioso! (Ef 1:4-5).
No tocante à obra do Filho, Ele resgatou essas pessoas escolhidas, predestinadas para a plena filiação, mas que estavam todas mortas em delitos e pecados (2:1-5). Com o derramamento do Seu sangue, o Filho lavou todos os pecados, e, por meio de Sua ressurreição, Ele liberou a vida divina que estava Nele a fim de regenerar esses redimidos (1 Pe 1:3). Sua obra continua até sermos feitos Sua herança (Ef 1:6-12).
Os que creram foram regenerados em seu espírito, nasceram de novo, e agora estão sendo transformados pelo Espírito que neles habita, até que sejam conformados à imagem do Filho primogênito de Deus (Rm 8:29-30). Essa é a obra do Espírito. Ele é o penhor da herança que iremos receber. O Espírito é a garantia de que desfrutaremos em plenitude tudo o que o Deus Triúno é, tem e realizou. No Espírito, que habita em nosso interior, temos o penhor, o antegozo de nossa herança! (Ef 1:13-14).
Todas as riquezas de Deus são para produzir a igreja. No capítulo 2 de Efésios, vemos que nós, antes de sermos salvos por Cristo, estávamos mortos em delitos e pecados (2:1-3; Rm 3:23). Éramos material para o lago de fogo. Todavia, como um tição tirado da fogueira, Ele nos salvou por Sua graça (Am 4:11b;
Zc 3:2; Ef 2:5-8). Depois disso, Deus começou a trabalhar em nós Sua vida, retirando o que não é de acordo com a imagem do Seu Filho, isto é, tudo o que é proveniente do velho homem, nossa herança carnal em Adão, nossa vida da alma. Dessa maneira nos tornamos feitura Dele – Sua obra-prima – criados em Cristo Jesus para boas obras (v. 10).
Em Efésios 3 é-nos mostrado que o mistério de Cristo é a igreja, e que por meio dela o Senhor manifesta Sua multiforme sabedoria (vs. 6-10). Então Paulo prossegue dizendo que o viver da igreja é praticar o amor imensurável de Deus (vs. 17-19). Quando invocamos o nome do Senhor, voltamos ao nosso espírito, onde habita o Espírito que dá vida. Nele somos fortalecidos no homem interior, crescemos na vida divina e amadurecemos. Quanto mais a vida de Deus cresce, mais o Seu amor se manifesta.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
O SEGREDO PARA ALCANÇAR O ALVO E OBTER O PRÊMIO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 23: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: Fp 3:12-14; Fm 3-19
Ler com oração: Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus (Fp 3:12).
O SEGREDO PARA ALCANÇAR O ALVO E OBTER O PRÊMIO
Os livros de Gálatas, Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom estão integrados. Para facilitar a memorização, temos comparado o livro de Gálatas com a fuselagem de um avião; as asas são representadas por Efésios e Colossenses, a meta, por Filipenses e a pista de decolagem, por Filemom. Efésios e Colossenses formam um par. Colossenses fala que o mistério de Deus é Cristo e Efésios fala que o mistério de Cristo é a igreja.
Filipenses nos mostra de modo muito claro que, se queremos avançar, quer na obra, quer em nosso viver, não devemos olhar para os lados ou para trás. É preciso esquecer as coisas que para trás ficaram e correr para as que diante de nós estão (Fp 3:12-14). Cristo está à nossa frente e nos chama. Assim em Filipenses está o alvo, a meta, e nós precisamos tomar essa direção para alcançar o prêmio.
A Epístola a Filemom fala muito do amor. Filemom era um presbítero de Colossos que tinha um escravo chamado Onésimo, o qual, depois de fugir e provavelmente roubar seu senhor, foi preso em Roma e tornou-se companheiro de prisão de Paulo (Fm 10). Paulo lhe pregou o evangelho e Onésimo foi salvo e apascentado por Paulo em Roma. Na mesma época em que Paulo escreveu a carta à igreja em Colossos também escreveu uma carta pessoal a Filemom e a enviou por meio de Onésimo (v. 12), pois estava ciente do amor e da fé de Filemom para com o Senhor e com todos os santos (v. 5).
O nome Onésimo quer dizer útil, mas pelo que fez e com a fuga tornou-se uma pessoa inútil. Porém, ao crer no Senhor, e pela ajuda de Paulo, passou a ser útil. Na carta em que escreveu a Filemom, Paulo contou como Onésimo havia mudado depois que se converteu e ganhou a vida divina. A recuperação de Onésimo se deu por causa do amor de Paulo para com ele. Em Colossenses 3:11 Paulo escreveu que em Cristo não há “grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos”. A prática dessa verdade está no fato de Onésimo ter crido no Senhor assim como seu senhor, Filemom: agora ambos estavam em Cristo, portanto não havia mais escravo nem livre, mas os dois estavam unidos pelo amor do Senhor. Por isso dizemos que o amor, representado pela Epístola a Filemom, é essa pista necessária para que o avião decole e voe na direção estabelecida na Epístola aos Filipenses.
Em nossa jornada cristã, somos orientados e até mesmo conduzidos pela economia neotestamentária de Deus (Gálatas). Em nosso viver temos Cristo como o mistério de Deus (Colossenses) e a igreja como o mistério de Cristo (Efésios). Para atingir nossa meta o segredo é esquecer as coisas que para trás ficam e avançar para as que estão adiante de nós (Fp 3:13-14). Se olharmos para trás, não teremos mais o desejo de avançar; por isso, por meio do livro de Filipenses, o Senhor nos encoraja e nos chama a prosseguir. Porém, para avançar, precisamos de uma pista de amor revelada no livro de Filemom. Somente com amor podemos atingir o alvo.
Que bênção que, em Sua providência divina, o Senhor poupou a vida de Paulo para escrever essas epístolas, tão importantes para a nossa jornada cristã até o reino.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 23: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: Fp 3:12-14; Fm 3-19
Ler com oração: Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus (Fp 3:12).
Os livros de Gálatas, Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom estão integrados. Para facilitar a memorização, temos comparado o livro de Gálatas com a fuselagem de um avião; as asas são representadas por Efésios e Colossenses, a meta, por Filipenses e a pista de decolagem, por Filemom. Efésios e Colossenses formam um par. Colossenses fala que o mistério de Deus é Cristo e Efésios fala que o mistério de Cristo é a igreja.
Filipenses nos mostra de modo muito claro que, se queremos avançar, quer na obra, quer em nosso viver, não devemos olhar para os lados ou para trás. É preciso esquecer as coisas que para trás ficaram e correr para as que diante de nós estão (Fp 3:12-14). Cristo está à nossa frente e nos chama. Assim em Filipenses está o alvo, a meta, e nós precisamos tomar essa direção para alcançar o prêmio.
A Epístola a Filemom fala muito do amor. Filemom era um presbítero de Colossos que tinha um escravo chamado Onésimo, o qual, depois de fugir e provavelmente roubar seu senhor, foi preso em Roma e tornou-se companheiro de prisão de Paulo (Fm 10). Paulo lhe pregou o evangelho e Onésimo foi salvo e apascentado por Paulo em Roma. Na mesma época em que Paulo escreveu a carta à igreja em Colossos também escreveu uma carta pessoal a Filemom e a enviou por meio de Onésimo (v. 12), pois estava ciente do amor e da fé de Filemom para com o Senhor e com todos os santos (v. 5).
O nome Onésimo quer dizer útil, mas pelo que fez e com a fuga tornou-se uma pessoa inútil. Porém, ao crer no Senhor, e pela ajuda de Paulo, passou a ser útil. Na carta em que escreveu a Filemom, Paulo contou como Onésimo havia mudado depois que se converteu e ganhou a vida divina. A recuperação de Onésimo se deu por causa do amor de Paulo para com ele. Em Colossenses 3:11 Paulo escreveu que em Cristo não há “grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos”. A prática dessa verdade está no fato de Onésimo ter crido no Senhor assim como seu senhor, Filemom: agora ambos estavam em Cristo, portanto não havia mais escravo nem livre, mas os dois estavam unidos pelo amor do Senhor. Por isso dizemos que o amor, representado pela Epístola a Filemom, é essa pista necessária para que o avião decole e voe na direção estabelecida na Epístola aos Filipenses.
Em nossa jornada cristã, somos orientados e até mesmo conduzidos pela economia neotestamentária de Deus (Gálatas). Em nosso viver temos Cristo como o mistério de Deus (Colossenses) e a igreja como o mistério de Cristo (Efésios). Para atingir nossa meta o segredo é esquecer as coisas que para trás ficam e avançar para as que estão adiante de nós (Fp 3:13-14). Se olharmos para trás, não teremos mais o desejo de avançar; por isso, por meio do livro de Filipenses, o Senhor nos encoraja e nos chama a prosseguir. Porém, para avançar, precisamos de uma pista de amor revelada no livro de Filemom. Somente com amor podemos atingir o alvo.
Que bênção que, em Sua providência divina, o Senhor poupou a vida de Paulo para escrever essas epístolas, tão importantes para a nossa jornada cristã até o reino.
A REVELAÇÃO DO MISTÉRIO, DESDE OS SÉCULOS, OCULTO EM DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 23: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: Ef 2:1-7; Cl 1:24-29; 2:2
Ler com oração: Agora, me regozijo nos meus sofrimentos por vós; e preencho o que resta das aflições de Cristo, na minha carne, a favor do seu corpo, que é a igreja; da qual me tornei ministro de acordo com a dispensação da parte de Deus, que me foi confiada a vosso favor, para dar pleno cumprimento à palavra de Deus (Cl 1:24-25).
A REVELAÇÃO DO MISTÉRIO, DESDE OS SÉCULOS, OCULTO EM DEUS
Dentre os vinte e sete livros do Novo Testamento, catorze foram escritos por Paulo, os quais podem ser divididos em três períodos. Antes de ir a Roma, ele escreveu Romanos, Gálatas, Primeira e Segunda Tessalonicenses e Primeira e Segunda Coríntios. Esses seis primeiros livros são muito importantes no que diz respeito à economia de Deus, especialmente o livro de Gálatas. Depois do apelo que fez em face do seu julgamento, Paulo foi aprisionado em Roma onde escreveu mais quatro epístolas que são consideradas o coração do Novo Testamento: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom; por fim, pouco antes de seu martírio, ele escreveu as outras quatro: Primeira e Segunda Timóteo, Tito e Hebreus.
Paulo tinha o encargo pela pregação do evangelho, por isso, em Roma, muitos ouviram o evangelho e se converteram, inclusive os soldados romanos (Fp 4:22). Além desses, outras pessoas foram salvas durante esse período, sendo que uma delas foi Onésimo (Fm 10). Da casa em que morava, Paulo o ajudou a conhecer o Senhor. Esse escravo, que antes era inútil, por meio do amor de Deus tornou-se um irmão querido e útil.
Durante esse período, enquanto aguardava o julgamento, Paulo ainda teve encargo de escrever mais epístolas para complementar o que já havia falado sobre a economia de Deus na Epístola aos Gálatas. Portanto os livros escritos por ele em Roma completam a revelação que ele recebeu no que diz respeito à economia neotestamentária de Deus.
Na Epístola aos Colossenses é revelado que o mistério de Deus é Cristo: “Para que o coração deles seja confortado e vinculado juntamente em amor, e eles tenham toda a riqueza da forte convicção do entendimento, para compreenderem plenamente o mistério de Deus, Cristo” (2:2). Na Epístola aos Efésios, Paulo revelou que o mistério de Cristo é a igreja: “Pelo que, quando ledes, podeis compreender o meu discernimento do mistério de Cristo, [...] a saber, que os gentios são coerdeiros, membros do mesmo corpo e coparticipantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho [...]; e manifestar qual seja a dispensação do mistério, desde os séculos, oculto em Deus, que criou todas as coisas, para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais” (3:4, 6, 9-10).
Esses dois livros, Colossenses e Efésios, devem ser sempre colocados juntos. Por meio deles temos uma visão clara do dispensar do Pai, do dispensar do Filho e do dispensar do Espírito a fim de fazer de nós, que estávamos mortos em delitos e pecados, a igreja, o Seu Corpo, ou seja, a obra-prima de Deus, por meio da qual Deus expressará Sua sabedoria a todo o universo. Que bênção que isso já não é um mistério para nós!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 23: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: Ef 2:1-7; Cl 1:24-29; 2:2
Ler com oração: Agora, me regozijo nos meus sofrimentos por vós; e preencho o que resta das aflições de Cristo, na minha carne, a favor do seu corpo, que é a igreja; da qual me tornei ministro de acordo com a dispensação da parte de Deus, que me foi confiada a vosso favor, para dar pleno cumprimento à palavra de Deus (Cl 1:24-25).
Dentre os vinte e sete livros do Novo Testamento, catorze foram escritos por Paulo, os quais podem ser divididos em três períodos. Antes de ir a Roma, ele escreveu Romanos, Gálatas, Primeira e Segunda Tessalonicenses e Primeira e Segunda Coríntios. Esses seis primeiros livros são muito importantes no que diz respeito à economia de Deus, especialmente o livro de Gálatas. Depois do apelo que fez em face do seu julgamento, Paulo foi aprisionado em Roma onde escreveu mais quatro epístolas que são consideradas o coração do Novo Testamento: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom; por fim, pouco antes de seu martírio, ele escreveu as outras quatro: Primeira e Segunda Timóteo, Tito e Hebreus.
Paulo tinha o encargo pela pregação do evangelho, por isso, em Roma, muitos ouviram o evangelho e se converteram, inclusive os soldados romanos (Fp 4:22). Além desses, outras pessoas foram salvas durante esse período, sendo que uma delas foi Onésimo (Fm 10). Da casa em que morava, Paulo o ajudou a conhecer o Senhor. Esse escravo, que antes era inútil, por meio do amor de Deus tornou-se um irmão querido e útil.
Durante esse período, enquanto aguardava o julgamento, Paulo ainda teve encargo de escrever mais epístolas para complementar o que já havia falado sobre a economia de Deus na Epístola aos Gálatas. Portanto os livros escritos por ele em Roma completam a revelação que ele recebeu no que diz respeito à economia neotestamentária de Deus.
Na Epístola aos Colossenses é revelado que o mistério de Deus é Cristo: “Para que o coração deles seja confortado e vinculado juntamente em amor, e eles tenham toda a riqueza da forte convicção do entendimento, para compreenderem plenamente o mistério de Deus, Cristo” (2:2). Na Epístola aos Efésios, Paulo revelou que o mistério de Cristo é a igreja: “Pelo que, quando ledes, podeis compreender o meu discernimento do mistério de Cristo, [...] a saber, que os gentios são coerdeiros, membros do mesmo corpo e coparticipantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho [...]; e manifestar qual seja a dispensação do mistério, desde os séculos, oculto em Deus, que criou todas as coisas, para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais” (3:4, 6, 9-10).
Esses dois livros, Colossenses e Efésios, devem ser sempre colocados juntos. Por meio deles temos uma visão clara do dispensar do Pai, do dispensar do Filho e do dispensar do Espírito a fim de fazer de nós, que estávamos mortos em delitos e pecados, a igreja, o Seu Corpo, ou seja, a obra-prima de Deus, por meio da qual Deus expressará Sua sabedoria a todo o universo. Que bênção que isso já não é um mistério para nós!
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
A ECONOMIA DE DEUS NO ANTIGO E NO NOVO TESTAMENTO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 7 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: Gn 6:18; 9:11-13; 15:18; Êx 2:24; 19:5; Mt 26:28; Hb 8:8; 12:24
Ler com oração: Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade (Jo 17:17).
A ECONOMIA DE DEUS NO ANTIGO E NO NOVO TESTAMENTO
Esta série do Alimento Diário tem como tema “A nossa atitude para com as verdades”. As verdades vêm da Palavra do Senhor, e a Palavra é a própria verdade (Jo 17:17). As verdades registradas em cada um dos sessenta e seis livros da Bíblia são para nosso desfrute, experiência e prática. Essas verdades são a nutrição da nossa vida cristã e o alimento espiritual para nos fortalecer no dia a dia.
Nas semanas anteriores vimos sobre o ministério da nova aliança, que é o ministério do Espírito e vida. Também vimos que precisamos andar na verdade, isto é, praticar a Palavra.
Uma aliança é um pacto, um acordo feito entre duas ou mais partes. Em toda a Bíblia vemos que Deus fez várias alianças com os homens, desde Noé (Gn 6:18; 9:11-13), depois com Abraão, Isaque e Jacó (15:18; Êx 2:24), e com o povo de Israel (19:5; Hb 8:8). Uma parte importante dentre os trinta e nove livros do Antigo Testamento foi escrita por Moisés – o Pentateuco (Lc 24:27, 44). Sabemos que ele ficou quarenta dias e quarenta noites no monte Sinai a fim de receber a lei que o povo deveria guardar e os detalhes do tabernáculo que deveria ser edificado. Seus escritos se constituíram a base da antiga aliança
Todavia, quando o Senhor Jesus veio, Ele estabeleceu conosco uma nova aliança (Mt 26:28; Hb 12:24). Os vinte e sete livros do Novo Testamento podem ser agrupados em duas seções: as catorze epístolas de Paulo, e os livros dos demais autores, como Mateus, Marcos, Lucas, João etc. As epístolas escritas por Paulo discorrem a respeito da economia neotestamentária de Deus, que lhe foi revelada nas regiões da Arábia. Por meio da revelação que ele obteve, podemos compreender melhor qual o conteúdo da nova aliança.
Paulo foi o apóstolo enviado aos gentios. Quando o Senhor o escolheu e o chamou, Paulo nada sabia do Novo Testamento. Ele se dizia fariseu dos fariseus, havia aprendido aos pés de Gamaliel, um grande mestre; no que diz respeito à lei, era irrepreensível (At 22:3; Fp 3:5-6). De acordo com o Antigo Testamento, ele era uma pessoa muito útil. Deus, porém, o transferiu da antiga para a nova aliança, e o transformou em um vaso útil para sua economia neotestamentária e o incumbiu de escrever mais da metade dos livros que compõem o Novo Testamento.
Dentre as catorze epístolas de Paulo, seis foram escritas antes de seu primeiro aprisionamento em Roma: Romanos, Gálatas, Primeira e Segunda Coríntios e Primeira e Segunda Tessalonicenses. Em Roma foram escritos quatro livros importantíssimos que, juntamente com Gálatas, falam da economia de Deus e a complementam: Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom. Deus queria usar a Paulo e por isso o equipou, para que ele escrevesse tudo o que recebera em suas visões e revelações; e nós recebêssemos muita ajuda de seus escritos.
Por meio de pessoas como Paulo, Deus pôde deixar por escrito Suas riquezas, verdades e revelações. Suas palavras foram registradas não apenas para serem conhecidas e estudadas por nós, mas principalmente para que as pratiquemos, e assim possamos crescer na vida de Deus. Graças ao Senhor por vivermos nesta era e termos a revelação da economia neotestamentária de Deus!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES: Praticar a Palavra e crescer em vida (Jo 6:57, 63)
Leitura bíblica: Gn 6:18; 9:11-13; 15:18; Êx 2:24; 19:5; Mt 26:28; Hb 8:8; 12:24
Ler com oração: Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade (Jo 17:17).
Esta série do Alimento Diário tem como tema “A nossa atitude para com as verdades”. As verdades vêm da Palavra do Senhor, e a Palavra é a própria verdade (Jo 17:17). As verdades registradas em cada um dos sessenta e seis livros da Bíblia são para nosso desfrute, experiência e prática. Essas verdades são a nutrição da nossa vida cristã e o alimento espiritual para nos fortalecer no dia a dia.
Nas semanas anteriores vimos sobre o ministério da nova aliança, que é o ministério do Espírito e vida. Também vimos que precisamos andar na verdade, isto é, praticar a Palavra.
Uma aliança é um pacto, um acordo feito entre duas ou mais partes. Em toda a Bíblia vemos que Deus fez várias alianças com os homens, desde Noé (Gn 6:18; 9:11-13), depois com Abraão, Isaque e Jacó (15:18; Êx 2:24), e com o povo de Israel (19:5; Hb 8:8). Uma parte importante dentre os trinta e nove livros do Antigo Testamento foi escrita por Moisés – o Pentateuco (Lc 24:27, 44). Sabemos que ele ficou quarenta dias e quarenta noites no monte Sinai a fim de receber a lei que o povo deveria guardar e os detalhes do tabernáculo que deveria ser edificado. Seus escritos se constituíram a base da antiga aliança
Todavia, quando o Senhor Jesus veio, Ele estabeleceu conosco uma nova aliança (Mt 26:28; Hb 12:24). Os vinte e sete livros do Novo Testamento podem ser agrupados em duas seções: as catorze epístolas de Paulo, e os livros dos demais autores, como Mateus, Marcos, Lucas, João etc. As epístolas escritas por Paulo discorrem a respeito da economia neotestamentária de Deus, que lhe foi revelada nas regiões da Arábia. Por meio da revelação que ele obteve, podemos compreender melhor qual o conteúdo da nova aliança.
Paulo foi o apóstolo enviado aos gentios. Quando o Senhor o escolheu e o chamou, Paulo nada sabia do Novo Testamento. Ele se dizia fariseu dos fariseus, havia aprendido aos pés de Gamaliel, um grande mestre; no que diz respeito à lei, era irrepreensível (At 22:3; Fp 3:5-6). De acordo com o Antigo Testamento, ele era uma pessoa muito útil. Deus, porém, o transferiu da antiga para a nova aliança, e o transformou em um vaso útil para sua economia neotestamentária e o incumbiu de escrever mais da metade dos livros que compõem o Novo Testamento.
Dentre as catorze epístolas de Paulo, seis foram escritas antes de seu primeiro aprisionamento em Roma: Romanos, Gálatas, Primeira e Segunda Coríntios e Primeira e Segunda Tessalonicenses. Em Roma foram escritos quatro livros importantíssimos que, juntamente com Gálatas, falam da economia de Deus e a complementam: Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom. Deus queria usar a Paulo e por isso o equipou, para que ele escrevesse tudo o que recebera em suas visões e revelações; e nós recebêssemos muita ajuda de seus escritos.
Por meio de pessoas como Paulo, Deus pôde deixar por escrito Suas riquezas, verdades e revelações. Suas palavras foram registradas não apenas para serem conhecidas e estudadas por nós, mas principalmente para que as pratiquemos, e assim possamos crescer na vida de Deus. Graças ao Senhor por vivermos nesta era e termos a revelação da economia neotestamentária de Deus!
domingo, 23 de fevereiro de 2014
A MAIOR ALEGRIA DO APÓSTOLO JOÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: 1 Co 12:3-6; 3 Jo 1-4
Ler com oração: Pois fiquei sobremodo alegre pela vinda de irmãos e pelo seu testemunho da tua verdade, como tu andas na verdade. Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade (3 Jo 3-4).
A MAIOR ALEGRIA DO APÓSTOLO JOÃO
Vimos ontem que o dom inicial para desenvolvermos os demais é invocar o nome do Senhor (1 Co 12:3). Paulo então prossegue dizendo: “Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos” (vs. 4-6). Esses versículos nos mostram os dons, os ministérios e as operações. Os dons estão relacionados ao Espírito; os ministérios ao Senhor; e, as operações a Deus Pai.
Nossa atitude para com essas verdades é que precisamos exercitar nossos dons até que se tornem ministérios. Por exemplo, se regularmente damos o dízimo, quando surge uma necessidades adicional para África ou Europa também participamos, exercitamos nosso dom, e esse tipo de oferta se torna nosso ministério. O ministério, desse modo, vem do único Senhor. Uma vez que temos um ministério, Deus pode realizar Suas operações.
Leiamos o versículo 12: “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, constituem um só corpo, assim também com respeito a Cristo”. A partir desse versículo, Paulo passa a detalhar o que são os ministérios usando a figura do corpo humano. Ministério está relacionado à manifestação da vida de Deus em cada um de nós. Por meio desse corpo, repleto de ministérios, Deus pode fazer Suas operações. Por exemplo, se Deus tem uma necessidade em um determinado lugar, Ele vai enviar o membro que tem o ministério específico para suprir aquela carência.
Nossa atitude para com as verdades está pautada no ministério de João. Quando vemos as epístolas de Paulo sob o ângulo do ministério de João, suas palavras tornam-se mais práticas.
Em especial, nas duas últimas epístolas de João vemos o quanto ele se importava com a prática das verdades: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai” (2 Jo 4). A fonte da alegria do apóstolo João era os irmãos estarem andando na verdade, isto é, praticando a verdade.
Na Terceira Epístola de João, ele prossegue nesse mesmo encargo: “O presbítero ao amado Gaio, a quem eu amo na verdade” (v. 1). O destinatário dessa carta era Gaio, da igreja em Corinto, que havia sido batizado por Paulo (1 Co 1:14); sendo que sua principal comissão, proveniente da parte de Deus, era a hospedagem (Rm 16:23). Quando João soube que a igreja em Corinto estava praticando a verdade, fez questão de escrever-lhe e demonstrar sua alegria!
No versículo 2 prossegue: “Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma”. Como Gaio já estava com a idade bastante avançada, João demonstrou seu cuidado para com o corpo e a alma dele. Gaio andava na verdade; ele já possuía um espírito forte que o levava a andar na verdade. Então, no versículo 4, João apresenta seu sentimento mais profundo: “Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade”.
As verdades nas Escrituras nos estão disponíveis para, com espírito exercitado, lê-las e praticá-las. Diante disso, não temos outro caminho senão seguir o ministério de João. Seu encargo e ministério é fazer-nos andar na verdade, praticando-a até a volta do Senhor. Que a graça do Senhor nos supra para que tenhamos essa disposição. Amém!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: 1 Co 12:3-6; 3 Jo 1-4
Ler com oração: Pois fiquei sobremodo alegre pela vinda de irmãos e pelo seu testemunho da tua verdade, como tu andas na verdade. Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade (3 Jo 3-4).
A MAIOR ALEGRIA DO APÓSTOLO JOÃO
Vimos ontem que o dom inicial para desenvolvermos os demais é invocar o nome do Senhor (1 Co 12:3). Paulo então prossegue dizendo: “Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos” (vs. 4-6). Esses versículos nos mostram os dons, os ministérios e as operações. Os dons estão relacionados ao Espírito; os ministérios ao Senhor; e, as operações a Deus Pai.
Nossa atitude para com essas verdades é que precisamos exercitar nossos dons até que se tornem ministérios. Por exemplo, se regularmente damos o dízimo, quando surge uma necessidades adicional para África ou Europa também participamos, exercitamos nosso dom, e esse tipo de oferta se torna nosso ministério. O ministério, desse modo, vem do único Senhor. Uma vez que temos um ministério, Deus pode realizar Suas operações.
Leiamos o versículo 12: “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, constituem um só corpo, assim também com respeito a Cristo”. A partir desse versículo, Paulo passa a detalhar o que são os ministérios usando a figura do corpo humano. Ministério está relacionado à manifestação da vida de Deus em cada um de nós. Por meio desse corpo, repleto de ministérios, Deus pode fazer Suas operações. Por exemplo, se Deus tem uma necessidade em um determinado lugar, Ele vai enviar o membro que tem o ministério específico para suprir aquela carência.
Nossa atitude para com as verdades está pautada no ministério de João. Quando vemos as epístolas de Paulo sob o ângulo do ministério de João, suas palavras tornam-se mais práticas.
Em especial, nas duas últimas epístolas de João vemos o quanto ele se importava com a prática das verdades: “Fiquei sobremodo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai” (2 Jo 4). A fonte da alegria do apóstolo João era os irmãos estarem andando na verdade, isto é, praticando a verdade.
Na Terceira Epístola de João, ele prossegue nesse mesmo encargo: “O presbítero ao amado Gaio, a quem eu amo na verdade” (v. 1). O destinatário dessa carta era Gaio, da igreja em Corinto, que havia sido batizado por Paulo (1 Co 1:14); sendo que sua principal comissão, proveniente da parte de Deus, era a hospedagem (Rm 16:23). Quando João soube que a igreja em Corinto estava praticando a verdade, fez questão de escrever-lhe e demonstrar sua alegria!
No versículo 2 prossegue: “Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma”. Como Gaio já estava com a idade bastante avançada, João demonstrou seu cuidado para com o corpo e a alma dele. Gaio andava na verdade; ele já possuía um espírito forte que o levava a andar na verdade. Então, no versículo 4, João apresenta seu sentimento mais profundo: “Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade”.
As verdades nas Escrituras nos estão disponíveis para, com espírito exercitado, lê-las e praticá-las. Diante disso, não temos outro caminho senão seguir o ministério de João. Seu encargo e ministério é fazer-nos andar na verdade, praticando-a até a volta do Senhor. Que a graça do Senhor nos supra para que tenhamos essa disposição. Amém!
sábado, 22 de fevereiro de 2014
O FLUIR DA ÁGUA PARA NOSSA REGENERAÇÃO E CRESCIMENTO ESPIRITUAL
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Jo 19:34; Rm 1:4; 1 Jo 5:11-12
Ler com oração: E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho. Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida (1 Jo 5:11-12).
O FLUIR DA ÁGUA PARA NOSSA REGENERAÇÃO E CRESCIMENTO ESPIRITUAL
Ontem vimos a primeira parte do evangelho de Deus, apresentado por Paulo, em sua Epístola aos Romanos (1:1-3). Hoje, veremos acerca da segunda parte, que diz respeito a Jesus como o Filho de Deus.
Mediante a morte de Cristo na cruz, como o Descendente de Davi, obtivemos a solução dos problemas com o pecado. Sua morte redentora nos qualificou a receber Sua vida. Paulo então prossegue, dizendo: “Foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor” (v. 4). Como Filho de Deus, Nele temos a vida de Deus (1 Jo 5:11-12). Essa vida é para nossa regeneração e crescimento espiritual.
Sob a ótica do ministério de João, essa segunda parte do evangelho de Deus corresponde ao fluir da água do lado do Senhor, que representa a vida de Deus (Jo 19:34). Por estar muito próximo à cruz, João teve uma visão privilegiada desse fato. De longe é provável que se enxergue o sangue, mas a água, por ser transparente, somente quem estivesse perto, como João estava, poderia ver. Esse fato não foi registrado em nenhum dos três evangelhos.
Além da Epístola de Paulo aos Romanos, também nos é possível usar a ótica do ministério de João para termos uma atitude correta para com as verdades descritas na Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios onde fala de todo nosso processo espiritual com o fim de edificarmos o Corpo de Cristo: “A respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes. Sabeis que, outrora, quando éreis gentios, deixáveis conduzir-vos aos ídolos mudos, segundo éreis guiados. Por isso, vos faço compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus afirma: Anátema, Jesus! Por outro lado, ninguém pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo” (12:1-3). Antes de crermos no Senhor Jesus, éramos idólatras e, como tais, éramos mudos. Hoje, entretanto, seguimos um Deus que fala! Esse Deus que fala, no princípio, era a Palavra. Por isso, hoje, podemos também falar. Nós podemos dizer: “Jesus é o Senhor!”. Se, contudo, não estivermos no espírito, dificilmente conseguiremos declarar isso. Assim, o primeiro pré-requisito para entender o versículo que lemos é estar no espírito. Para isso, precisamos invocar o nome do Senhor: “Ó Senhor Jesus!”.
Graças ao Senhor! Com a atitude correta para com as verdades, podemos receber vida de ambas as linhas: a dos apóstolos – proveniente das experiências de vida e da convivência com o Senhor –; e a de Paulo – que compreende seu ministério epistolar recebido por revelação. Como ministros da nova aliança, somos encorajados a usar nosso espírito para ler toda a Bíblia.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Jo 19:34; Rm 1:4; 1 Jo 5:11-12
Ler com oração: E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho. Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida (1 Jo 5:11-12).
O FLUIR DA ÁGUA PARA NOSSA REGENERAÇÃO E CRESCIMENTO ESPIRITUAL
Ontem vimos a primeira parte do evangelho de Deus, apresentado por Paulo, em sua Epístola aos Romanos (1:1-3). Hoje, veremos acerca da segunda parte, que diz respeito a Jesus como o Filho de Deus.
Mediante a morte de Cristo na cruz, como o Descendente de Davi, obtivemos a solução dos problemas com o pecado. Sua morte redentora nos qualificou a receber Sua vida. Paulo então prossegue, dizendo: “Foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor” (v. 4). Como Filho de Deus, Nele temos a vida de Deus (1 Jo 5:11-12). Essa vida é para nossa regeneração e crescimento espiritual.
Sob a ótica do ministério de João, essa segunda parte do evangelho de Deus corresponde ao fluir da água do lado do Senhor, que representa a vida de Deus (Jo 19:34). Por estar muito próximo à cruz, João teve uma visão privilegiada desse fato. De longe é provável que se enxergue o sangue, mas a água, por ser transparente, somente quem estivesse perto, como João estava, poderia ver. Esse fato não foi registrado em nenhum dos três evangelhos.
Além da Epístola de Paulo aos Romanos, também nos é possível usar a ótica do ministério de João para termos uma atitude correta para com as verdades descritas na Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios onde fala de todo nosso processo espiritual com o fim de edificarmos o Corpo de Cristo: “A respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes. Sabeis que, outrora, quando éreis gentios, deixáveis conduzir-vos aos ídolos mudos, segundo éreis guiados. Por isso, vos faço compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus afirma: Anátema, Jesus! Por outro lado, ninguém pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito Santo” (12:1-3). Antes de crermos no Senhor Jesus, éramos idólatras e, como tais, éramos mudos. Hoje, entretanto, seguimos um Deus que fala! Esse Deus que fala, no princípio, era a Palavra. Por isso, hoje, podemos também falar. Nós podemos dizer: “Jesus é o Senhor!”. Se, contudo, não estivermos no espírito, dificilmente conseguiremos declarar isso. Assim, o primeiro pré-requisito para entender o versículo que lemos é estar no espírito. Para isso, precisamos invocar o nome do Senhor: “Ó Senhor Jesus!”.
Graças ao Senhor! Com a atitude correta para com as verdades, podemos receber vida de ambas as linhas: a dos apóstolos – proveniente das experiências de vida e da convivência com o Senhor –; e a de Paulo – que compreende seu ministério epistolar recebido por revelação. Como ministros da nova aliança, somos encorajados a usar nosso espírito para ler toda a Bíblia.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
O FLUIR DO SANGUE PARA NOSSA REDENÇÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Jo 1:19; 19:34; Rm 1:3; 8:3; Hb 9:22
Ler com oração: Sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé (Rm 3:24-25a).
O FLUIR DO SANGUE PARA NOSSA REDENÇÃO
Todos os escritos do Antigo e do Novo Testamento foram inspirados pelo Espírito Santo (2 Tm 3:16; 2 Pe 1:20-21). Isso, portanto, incluem os escritos do apóstolo Paulo e dos apóstolos que conviveram com o Senhor.
A questão crucial que se repete ao logo desta série é: Qual deve ser nossa atitude para com as verdades? Deve ser de tomá-las no espírito com intuito de praticá-las (Jo 13:17). Somos ministros da nova aliança, não buscamos o mero conhecimento da letra, mas do Espírito, pois a letra mata, mas o Espírito dá vida (2 Co 3:6). Em outras palavras, receberemos mais luz, vida e ajuda se lermos as Escrituras com nosso espírito. As palavras do Senhor são Espírito e são vida (Jo 6:63).
Vejamos, por exemplo, a Epístola de Paulo aos Romanos: “Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus, o qual foi por Deus, outrora, prometido por intermédio dos seus profetas nas Sagradas Escrituras, com respeito a seu Filho” (Rm 1:1-3a). Nesses versículos, o apóstolo Paulo esclarece que o evangelho de Deus diz respeito ao Filho. Portanto ele tratará acerca do evangelho de Deus, que nos salva em duas etapas.
A primeira diz respeito ao Filho vindo em carne, como o Filho do Homem, da descendência de Davi; e, a segunda etapa, diz respeito ao Filho, designado Filho de Deus segundo o espírito de santidade e pela ressurreição dos mortos (vs. 3b-4).
O Senhor Jesus era descendente de Davi. Embora o Senhor tivesse sido concebido pelo Espírito Santo (Mt 1:18, 20), Seu corpo foi recebido de Maria. Ela era descendente de Davi, e este era representante típico de um pecador. Portanto Seu corpo era semelhante à carne pecaminosa, mas sem pecado (Rm 8:3). Dessa forma, o Senhor Jesus como descendente de Davi, participou de carne e sangue para nos salvar (Hb 2:14-15).
De acordo com a lei, só poderia haver remissão de pecados, mediante derramamento de sangue (Hb 9:22). Portanto, como Homem perfeito, e sem pecado, o Senhor estava qualificado a derramar Seu sangue a fim de recebermos a remissão dos nossos pecados. Ele foi à cruz e morreu como o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (Jo 1:29).
A Bíblia mostra que o Senhor ficou na cruz durante seis horas. Quando Jesus viu que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: “Tenho sede!” (19:28). Depois de darem a Ele vinagre numa esponja fixada em um caniço de hissopo e ter tomado o vinagre, Jesus disse: “Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito” (v. 29).
O dia seguinte à crucificação do Senhor seria sábado. Nesse dia, pela lei judaica, nada se podia fazer, pois era o repouso sabático. Com isso, para evitar que os crucificados escapassem, era comum os soldados quebrarem-lhes as pernas, o que fizeram a ambos que estavam ao lado do Senhor (v. 32). Quando, porém, viram que Jesus já havia morrido, um dos soldados, Lhe abriu um dos lados com uma lança, de onde fluíram sangue e água (vs. 33-34).
Isso aconteceu para que se cumprisse a escritura, conforme João registrou: “Nenhum dos seus ossos será quebrado” (v. 36; cf. Sl 34:20). Enquanto a maioria dos discípulos estava distante, João estava muito próximo à cruz e viu com detalhes esse momento. Além dele, estavam próximas a cruz algumas irmãs: Maria, mãe de Jesus, a irmã dela, Maria, mulher de Clopas e Maria Madalena (Jo 19:25).
O fato de ter fluído sangue e água do lado do Senhor tem um significado importante na tipologia. Quando Deus fez cair pesado sono sobre Adão, do seu lado lhe retirou uma costela, da qual edificou-lhe Eva, sua auxiliadora idônea (Gn 2:21-22). Da mesma forma, o Senhor dormiu na cruz e de Seu lado saíram sangue e água, a redenção e a vida, os elementos suficientes para gerar e edificar a igreja, a noiva de Cristo.
Esse, portanto, corresponde à primeira parte do evangelho de Deus. O Senhor Jesus, como o Descendente de Davi, proporcionou-nos nossa redenção, pavimentando o caminho para recebermos Sua vida. Amém!
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
NÃO CONSTITUIR DISCÍPULOS PARA NÓS MESMOS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Mc 2:18; At 9:19-30
Ler com oração: Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento (1 Co 3:5-7).
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Mc 2:18; At 9:19-30
Ler com oração: Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento (1 Co 3:5-7).
NÃO CONSTITUIR DISCÍPULOS PARA NÓS MESMOS
Depois de batizado, Paulo permaneceu em Damasco e, em seguida, foi à Arábia (Gl 1:15-17). Ali o apóstolo Paulo fora arrebatado ao terceiro céu e recebeu o conteúdo da economia neotestamentária (2 Co 12:1-4).
Como o apóstolo Paulo conhecia apenas a economia veterotestamentária, Deus precisava constituí-lo e equipá-lo com a economia de Deus do Novo Testamento. A revelação dessa economia, porém, não o tornara uma pessoa madura. Por isso, quando regressou a Damasco, Paulo precisou aprender algumas lições. Com todo conhecimento que tinha, tanto do Antigo como agora, do Novo Testamento, mas por ser ainda imaturo, ele passou a discutir com os judeus religiosos e constituir discipulado próprio (At 9:19-30).
Quanto ao discipulado, o Novo Testamento mostra uma séria advertência quanto a ter discípulos, isto é, seguidores de pessoas. Vejamos a experiência de João Batista. Sua comissão consistia em preceder o Senhor, preparando-Lhe caminho para que as pessoas se convertessem a Ele (Mt 3:3, 11). Após o batismo do Senhor Jesus, João Batista deveria sair de cena e seguir o Senhor. A questão é que ele não tomou esse caminho e ainda manteve seu grupo de discípulos, que, mais tarde, concorria com os discípulos do Senhor (Mc 2:18).
Além disso, após ser encarcerado, João Batista enviou seus discípulos para questionar o Senhor Jesus se Ele de fato era o Cristo: “Quando João ouviu, no cárcere, falar das obras de Cristo mandou seus discípulos perguntarem-lhe: És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?” (Mt 11:1-2). A resposta do Senhor a ele, além de esclarecedora, teve, também, uma séria advertência: “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço” (vs. 4-6).
Paulo, porém, diferentemente de João Batista, aprendeu a lição. Depois de sair de Damasco, não o vemos mais agindo assim. Em nossos dias, precisamos tomar essas palavras como um alerta. O Senhor não se agrada de que façamos discípulos para nós mesmos. As pessoas que, amorosamente, levamos ao Senhor e lhes ajudamos a crescer em vida, são discípulos do Senhor (28:18). Por isso, precisamos ter discernimento quanto à maneira como as conduzimos. Lembremos sempre disso: nossa porção é ajudar as pessoas a seguir o Senhor! Amém!
Depois de batizado, Paulo permaneceu em Damasco e, em seguida, foi à Arábia (Gl 1:15-17). Ali o apóstolo Paulo fora arrebatado ao terceiro céu e recebeu o conteúdo da economia neotestamentária (2 Co 12:1-4).
Como o apóstolo Paulo conhecia apenas a economia veterotestamentária, Deus precisava constituí-lo e equipá-lo com a economia de Deus do Novo Testamento. A revelação dessa economia, porém, não o tornara uma pessoa madura. Por isso, quando regressou a Damasco, Paulo precisou aprender algumas lições. Com todo conhecimento que tinha, tanto do Antigo como agora, do Novo Testamento, mas por ser ainda imaturo, ele passou a discutir com os judeus religiosos e constituir discipulado próprio (At 9:19-30).
Quanto ao discipulado, o Novo Testamento mostra uma séria advertência quanto a ter discípulos, isto é, seguidores de pessoas. Vejamos a experiência de João Batista. Sua comissão consistia em preceder o Senhor, preparando-Lhe caminho para que as pessoas se convertessem a Ele (Mt 3:3, 11). Após o batismo do Senhor Jesus, João Batista deveria sair de cena e seguir o Senhor. A questão é que ele não tomou esse caminho e ainda manteve seu grupo de discípulos, que, mais tarde, concorria com os discípulos do Senhor (Mc 2:18).
Além disso, após ser encarcerado, João Batista enviou seus discípulos para questionar o Senhor Jesus se Ele de fato era o Cristo: “Quando João ouviu, no cárcere, falar das obras de Cristo mandou seus discípulos perguntarem-lhe: És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?” (Mt 11:1-2). A resposta do Senhor a ele, além de esclarecedora, teve, também, uma séria advertência: “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço” (vs. 4-6).
Paulo, porém, diferentemente de João Batista, aprendeu a lição. Depois de sair de Damasco, não o vemos mais agindo assim. Em nossos dias, precisamos tomar essas palavras como um alerta. O Senhor não se agrada de que façamos discípulos para nós mesmos. As pessoas que, amorosamente, levamos ao Senhor e lhes ajudamos a crescer em vida, são discípulos do Senhor (28:18). Por isso, precisamos ter discernimento quanto à maneira como as conduzimos. Lembremos sempre disso: nossa porção é ajudar as pessoas a seguir o Senhor! Amém!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Mc 2:18; At 9:19-30
Ler com oração: Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento (1 Co 3:5-7).
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Mc 2:18; At 9:19-30
Ler com oração: Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento (1 Co 3:5-7).
NÃO CONSTITUIR DISCÍPULOS PARA NÓS MESMOS
Depois de batizado, Paulo permaneceu em Damasco e, em seguida, foi à Arábia (Gl 1:15-17). Ali o apóstolo Paulo fora arrebatado ao terceiro céu e recebeu o conteúdo da economia neotestamentária (2 Co 12:1-4).
Como o apóstolo Paulo conhecia apenas a economia veterotestamentária, Deus precisava constituí-lo e equipá-lo com a economia de Deus do Novo Testamento. A revelação dessa economia, porém, não o tornara uma pessoa madura. Por isso, quando regressou a Damasco, Paulo precisou aprender algumas lições. Com todo conhecimento que tinha, tanto do Antigo como agora, do Novo Testamento, mas por ser ainda imaturo, ele passou a discutir com os judeus religiosos e constituir discipulado próprio (At 9:19-30).
Quanto ao discipulado, o Novo Testamento mostra uma séria advertência quanto a ter discípulos, isto é, seguidores de pessoas. Vejamos a experiência de João Batista. Sua comissão consistia em preceder o Senhor, preparando-Lhe caminho para que as pessoas se convertessem a Ele (Mt 3:3, 11). Após o batismo do Senhor Jesus, João Batista deveria sair de cena e seguir o Senhor. A questão é que ele não tomou esse caminho e ainda manteve seu grupo de discípulos, que, mais tarde, concorria com os discípulos do Senhor (Mc 2:18).
Além disso, após ser encarcerado, João Batista enviou seus discípulos para questionar o Senhor Jesus se Ele de fato era o Cristo: “Quando João ouviu, no cárcere, falar das obras de Cristo mandou seus discípulos perguntarem-lhe: És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?” (Mt 11:1-2). A resposta do Senhor a ele, além de esclarecedora, teve, também, uma séria advertência: “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço” (vs. 4-6).
Paulo, porém, diferentemente de João Batista, aprendeu a lição. Depois de sair de Damasco, não o vemos mais agindo assim. Em nossos dias, precisamos tomar essas palavras como um alerta. O Senhor não se agrada de que façamos discípulos para nós mesmos. As pessoas que, amorosamente, levamos ao Senhor e lhes ajudamos a crescer em vida, são discípulos do Senhor (28:18). Por isso, precisamos ter discernimento quanto à maneira como as conduzimos. Lembremos sempre disso: nossa porção é ajudar as pessoas a seguir o Senhor! Amém!
Como o apóstolo Paulo conhecia apenas a economia veterotestamentária, Deus precisava constituí-lo e equipá-lo com a economia de Deus do Novo Testamento. A revelação dessa economia, porém, não o tornara uma pessoa madura. Por isso, quando regressou a Damasco, Paulo precisou aprender algumas lições. Com todo conhecimento que tinha, tanto do Antigo como agora, do Novo Testamento, mas por ser ainda imaturo, ele passou a discutir com os judeus religiosos e constituir discipulado próprio (At 9:19-30).
Quanto ao discipulado, o Novo Testamento mostra uma séria advertência quanto a ter discípulos, isto é, seguidores de pessoas. Vejamos a experiência de João Batista. Sua comissão consistia em preceder o Senhor, preparando-Lhe caminho para que as pessoas se convertessem a Ele (Mt 3:3, 11). Após o batismo do Senhor Jesus, João Batista deveria sair de cena e seguir o Senhor. A questão é que ele não tomou esse caminho e ainda manteve seu grupo de discípulos, que, mais tarde, concorria com os discípulos do Senhor (Mc 2:18).
Além disso, após ser encarcerado, João Batista enviou seus discípulos para questionar o Senhor Jesus se Ele de fato era o Cristo: “Quando João ouviu, no cárcere, falar das obras de Cristo mandou seus discípulos perguntarem-lhe: És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?” (Mt 11:1-2). A resposta do Senhor a ele, além de esclarecedora, teve, também, uma séria advertência: “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço” (vs. 4-6).
Paulo, porém, diferentemente de João Batista, aprendeu a lição. Depois de sair de Damasco, não o vemos mais agindo assim. Em nossos dias, precisamos tomar essas palavras como um alerta. O Senhor não se agrada de que façamos discípulos para nós mesmos. As pessoas que, amorosamente, levamos ao Senhor e lhes ajudamos a crescer em vida, são discípulos do Senhor (28:18). Por isso, precisamos ter discernimento quanto à maneira como as conduzimos. Lembremos sempre disso: nossa porção é ajudar as pessoas a seguir o Senhor! Amém!
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
AS DUAS LINHAS DAS VERDADES EM TODA A BÍBLIA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Rm 10:12-13; 1 Co 1:2; 12:3; Fp 2:9-10; 2 Tm 2:22
Ler com oração: E agora, por que te demoras? Levanta- te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele (At 22:16).
AS DUAS LINHAS DAS VERDADES EM TODA A BÍBLIA
As verdades contidas na Bíblia têm duas grandes linhas. Uma corresponde ao Antigo Testamento e a outra ao Novo Testamento. A primeira pode ser comparada a um quadro, uma figura. Seu principal ministro foi Moisés, o qual recebeu diretamente de Deus a economia veterotestamentária, no monte Sinai, durante quarenta dias e quarenta noites (Êx 24:18; 34:28).
Sob a condução de Moisés, o povo de Israel foi tirado do Egito e levado ao deserto. Durante quarenta anos, eles vaguearam no deserto, a fim de que as coisas velhas ficassem lá sepultadas. A nova geração, entretanto, nasceu, constituiu um exército que entrou na terra de Canaã. Essa é uma figura do reino vindouro, o qual é precedido de nossas experiências de negar-nos a nós mesmos no “deserto”, na era da igreja. À medida que tomamos essa atitude, nossa entrada na “Canaã” vindoura, o reino, será garantida.
A segunda grande linha da Bíblia é a que está no Novo Testamento. Nela, a verdade tem duas fontes principais, a dos doze apóstolos (representados principalmente por Pedro e João) e a do apóstolo Paulo. A primeira foi resultado do convívio dos apóstolos com o Senhor Jesus. Em sua idade avançada, eles chegaram à maturidade espiritual. A segunda, a de Paulo, diferentemente dos apóstolos, foi resultado das visões e revelações que teve quando esteve nas regiões da Arábia.
O apóstolo Paulo fora levantado porque os doze apóstolos permaneceram em Jerusalém e não cumpriram a comissão dada pelo Senhor de pregar o evangelho também aos gentios, iniciando em Jerusalém e alcançando os confins da terra (At 1:8). Diante da perseguição e aprisionamento aos que invocavam o nome do Senhor, os apóstolos, provavelmente, cessaram de invocá-lo publicamente, para não serem presos. Porém não saíram de Jerusalém a fim de cuidar dos que permaneceram ali.
Paulo, que até então era conhecido como Saulo, um terrível perseguidor da igreja, pediu cartas para prender os que invocavam o nome do Senhor em Damasco (At 8:1-3; cf. 9:1-2, 14). A caminho desta cidade, porém, Paulo se converteu ao Senhor (vs. 17-18). Ele foi batizado, invocando o Seu nome (22:16), graças à ajuda de Ananias. Paulo recebeu a comissão do Senhor de levar Seu nome aos gentios e reis (v. 15). A partir de então, ele passou a pregar o evangelho, levando as pessoas a invocar o nome do Senhor. Dessa forma, o ministério de invocar o nome do Senhor foi restaurado e isso se tornou parte das verdades apresentadas por ele em suas epístolas (Rm 10:12-13; 1 Co 1:2; 12:3; Fp 2:9-10; 2 Tm 2:22).
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Rm 10:12-13; 1 Co 1:2; 12:3; Fp 2:9-10; 2 Tm 2:22
Ler com oração: E agora, por que te demoras? Levanta- te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele (At 22:16).
AS DUAS LINHAS DAS VERDADES EM TODA A BÍBLIA
As verdades contidas na Bíblia têm duas grandes linhas. Uma corresponde ao Antigo Testamento e a outra ao Novo Testamento. A primeira pode ser comparada a um quadro, uma figura. Seu principal ministro foi Moisés, o qual recebeu diretamente de Deus a economia veterotestamentária, no monte Sinai, durante quarenta dias e quarenta noites (Êx 24:18; 34:28).
Sob a condução de Moisés, o povo de Israel foi tirado do Egito e levado ao deserto. Durante quarenta anos, eles vaguearam no deserto, a fim de que as coisas velhas ficassem lá sepultadas. A nova geração, entretanto, nasceu, constituiu um exército que entrou na terra de Canaã. Essa é uma figura do reino vindouro, o qual é precedido de nossas experiências de negar-nos a nós mesmos no “deserto”, na era da igreja. À medida que tomamos essa atitude, nossa entrada na “Canaã” vindoura, o reino, será garantida.
A segunda grande linha da Bíblia é a que está no Novo Testamento. Nela, a verdade tem duas fontes principais, a dos doze apóstolos (representados principalmente por Pedro e João) e a do apóstolo Paulo. A primeira foi resultado do convívio dos apóstolos com o Senhor Jesus. Em sua idade avançada, eles chegaram à maturidade espiritual. A segunda, a de Paulo, diferentemente dos apóstolos, foi resultado das visões e revelações que teve quando esteve nas regiões da Arábia.
O apóstolo Paulo fora levantado porque os doze apóstolos permaneceram em Jerusalém e não cumpriram a comissão dada pelo Senhor de pregar o evangelho também aos gentios, iniciando em Jerusalém e alcançando os confins da terra (At 1:8). Diante da perseguição e aprisionamento aos que invocavam o nome do Senhor, os apóstolos, provavelmente, cessaram de invocá-lo publicamente, para não serem presos. Porém não saíram de Jerusalém a fim de cuidar dos que permaneceram ali.
Paulo, que até então era conhecido como Saulo, um terrível perseguidor da igreja, pediu cartas para prender os que invocavam o nome do Senhor em Damasco (At 8:1-3; cf. 9:1-2, 14). A caminho desta cidade, porém, Paulo se converteu ao Senhor (vs. 17-18). Ele foi batizado, invocando o Seu nome (22:16), graças à ajuda de Ananias. Paulo recebeu a comissão do Senhor de levar Seu nome aos gentios e reis (v. 15). A partir de então, ele passou a pregar o evangelho, levando as pessoas a invocar o nome do Senhor. Dessa forma, o ministério de invocar o nome do Senhor foi restaurado e isso se tornou parte das verdades apresentadas por ele em suas epístolas (Rm 10:12-13; 1 Co 1:2; 12:3; Fp 2:9-10; 2 Tm 2:22).
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
O MINISTÉRIO DE JOÃO PERMANECERÁ ATÉ QUE O SENHOR VENHA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Jo 21:23; Tg 1:22
Ler com oração: Respondeu-lhe Jesus: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me (Jo 21:22). Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João (Ap 1:1).
O MINISTÉRIO DE JOÃO PERMANECERÁ ATÉ QUE O SENHOR VENHA
A vida da alma de Pedro era muito forte e com frequência dava ao Senhor a oportunidade de corrigi-lo. Quando o Senhor lhe falou que ele ainda era “moço”, indicando que Pedro era imaturo, ele demonstrou uma pequena insatisfação (v. 18). Percebemos isso por sua reação ao perguntar ao Senhor quanto ao destino de João: “E quanto a este?” (v. 21). Era como se quisesse dizer: “Por que o Senhor só fala de mim!? E quanto a João, não vai dizer nada!?”.
A resposta do Senhor, porém, a Pedro foi: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (v. 22). Então, se tornou corrente entre os irmãos o dito de que aquele discípulo não morreria. João, todavia, explicou: “Ora, Jesus não dissera que tal discípulo não morreria, mas: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa?” (v. 23). Em outras palavras, o que João queria dizer é que seria impossível permanecer vivo até a volta do Senhor por causa da limitação da vida humana, que está sujeita às enfermidades. O que, na verdade, permaneceria até a volta do Senhor seria o seu ministério e não seu corpo físico. A vida física de João passou, mas suas palavras não.
Alguns preciosos servos de Deus, afirmaram que, quando um ministro do Senhor dorme, seu ministério termina. Esse princípio se aplica aos apóstolos do Senhor. O ministério deles passou quando eles morreram. O de João, no entanto, permanecerá até a volta do Senhor!
Em Apocalipse 1:1 diz: “Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João”. O versículo acima nos mostra que a revelação de Jesus Cristo fora dada primeiramente a João e este deveria mostrar aos demais servos. Hoje somos os muitos servos no ministério de João.
O ministério de João se dedica à prática das verdades, sendo essa também a nossa ênfase. Embora muitos se dediquem a estudar o ministério de Paulo, dando ênfase ao conhecimento e transmissão das verdades (1 Tm 2:4; 2 Tm 2:2), devemos dar atenção à prática delas, pois toda a Palavra de Deus deve ser praticada. Baseados nisso é que o tema desta série do Alimento Diário é “Nossa atitude para com as verdades”. Precisamos conferir com nosso viver, qual tem sido nossa atitude para com as verdades. Somos meros ouvintes ou praticantes? (Tg 1:22).
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Jo 21:23; Tg 1:22
Ler com oração: Respondeu-lhe Jesus: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me (Jo 21:22). Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João (Ap 1:1).
O MINISTÉRIO DE JOÃO PERMANECERÁ ATÉ QUE O SENHOR VENHA
A vida da alma de Pedro era muito forte e com frequência dava ao Senhor a oportunidade de corrigi-lo. Quando o Senhor lhe falou que ele ainda era “moço”, indicando que Pedro era imaturo, ele demonstrou uma pequena insatisfação (v. 18). Percebemos isso por sua reação ao perguntar ao Senhor quanto ao destino de João: “E quanto a este?” (v. 21). Era como se quisesse dizer: “Por que o Senhor só fala de mim!? E quanto a João, não vai dizer nada!?”.
A resposta do Senhor, porém, a Pedro foi: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me” (v. 22). Então, se tornou corrente entre os irmãos o dito de que aquele discípulo não morreria. João, todavia, explicou: “Ora, Jesus não dissera que tal discípulo não morreria, mas: Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa?” (v. 23). Em outras palavras, o que João queria dizer é que seria impossível permanecer vivo até a volta do Senhor por causa da limitação da vida humana, que está sujeita às enfermidades. O que, na verdade, permaneceria até a volta do Senhor seria o seu ministério e não seu corpo físico. A vida física de João passou, mas suas palavras não.
Alguns preciosos servos de Deus, afirmaram que, quando um ministro do Senhor dorme, seu ministério termina. Esse princípio se aplica aos apóstolos do Senhor. O ministério deles passou quando eles morreram. O de João, no entanto, permanecerá até a volta do Senhor!
Em Apocalipse 1:1 diz: “Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João”. O versículo acima nos mostra que a revelação de Jesus Cristo fora dada primeiramente a João e este deveria mostrar aos demais servos. Hoje somos os muitos servos no ministério de João.
O ministério de João se dedica à prática das verdades, sendo essa também a nossa ênfase. Embora muitos se dediquem a estudar o ministério de Paulo, dando ênfase ao conhecimento e transmissão das verdades (1 Tm 2:4; 2 Tm 2:2), devemos dar atenção à prática delas, pois toda a Palavra de Deus deve ser praticada. Baseados nisso é que o tema desta série do Alimento Diário é “Nossa atitude para com as verdades”. Precisamos conferir com nosso viver, qual tem sido nossa atitude para com as verdades. Somos meros ouvintes ou praticantes? (Tg 1:22).
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
O RESULTADO DO AMADURECIMENTO ESPIRITUAL
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Rm 12:3-5; 1 Co 12:21-23
Ler com oração: Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres (Jo 21:18).
O RESULTADO DO AMADURECIMENTO ESPIRITUAL
Após a morte e ressurreição do Senhor, Ele apareceu aos Seus discípulos. Dentre Suas manifestações, a terceira delas foi no mar de Tiberíades (Jo 21:1). Pedro e mais seis discípulos, talvez por se sentirem perdidos com a ausência física do Senhor, resolveram voltar a pescar (vs. 2-3a). Embora fossem pescadores profissionais, durante toda a noite nada apanharam (v. 3b).
Ao clarear da madrugada, o Senhor lhes apareceu e perguntou-lhes: “Filhos, tendes aí alguma coisa de comer?” (v. 5). A resposta, porém, foi: “Não”. O Senhor, entretanto, persistiu: “Lançai a rede à direita do barco e achareis” (v. 6). Eles devem ter se perguntado como aquilo era possível, uma vez que, pela experiência deles, apenas pelo movimento das águas era-lhes possível perceber onde havia peixes! Contudo eles obedeceram à Palavra do Senhor e o resultado foi que eles pescaram cento e cinquenta e três grandes peixes (v. 11)! João, então, se deu conta de que era o Senhor e contou a Pedro (v. 7).
Ao chegarem à praia, viram que o Senhor já havia lhes preparado peixe e pão (v. 9). Isso era uma demonstração de que o Senhor estava ali, suprindo-os. Depois de terem comido, o Senhor dirigiu a palavra a Pedro, perguntando-lhe: “Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros?” (v. 15a). A expressão amas-me mais do que estes outros? também pode ser traduzida para amas-me mais do que estas coisas?. Era como se o Senhor lhe perguntasse: Você ama a mim mais do que seu barco e demais ferramentas de seu sustento? Para nós, hoje, porém, o Senhor pergunta: “Amas-me mais do que seu computador, tablet e smartphone?”. O Senhor registrou essa situação para falar conosco, em nossos dias. A quem amamos mais? Nossos meios de sustento, ou ao Senhor?
Em seguida, Pedro respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo” (v. 15b). O Senhor, então, acrescentou: “Apascenta os meus cordeiros” (v. 15c). O Senhor repetiu essa pergunta uma segunda vez (v. 16), mas, na terceira, a resposta de Pedro tinha um tom diferente: “Pedro entristeceu-se por Ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo” (v. 17). Era como se Pedro concluísse que o Senhor já não confiava nele.
Nesse momento, o Senhor trouxe uma palavra crucial a Pedro e também a nós: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres” (v. 18). Ser “mais moço”, nesse versículo, diz respeito à idade espiritual de Pedro, isto é, sua imaturidade espiritual. E por isso ele tinha muita liberdade de ir para onde queria ou de fazer o que queria, independente dos outros. No entanto, quando ele amadurecesse, já não seria assim. Sua liberdade seria tolhida e teria de se coordenar com outros.
Ao contrário do que pensamos, o crescimento de vida nos faz servir com outros irmãos em coordenação. Nesse sentido, é sempre bom termos um companheiro espiritual que possa coordenar-se conosco. Não é recomendado servirmos sozinhos ou individualmente. Todavia não pense que por causa disso, você tem de puxar outros pela cintura e fazer-se cabeça sobre aquele. Devemos nos submeter e nos coordenar com os demais irmãos.
Pedro não gostou de ser repreendido pelo Senhor e “voltando-se, viu que também o ia seguindo o discípulo a quem Jesus amava. [...] Vendo-o, pois, Pedro perguntou a Jesus: E quanto a este?” (vs. 20-21). Ainda que não gostemos, o Senhor quer nos mostrar que, hoje, precisamos contar com a ajuda dos demais irmãos (Rm 12:3-5). Servir isoladamente é um forte sinal de imaturidade. Assim como Pedro, nós também precisamos aprender essa lição para sermos cada vez mais úteis ao Senhor e à Sua obra.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Rm 12:3-5; 1 Co 12:21-23
Ler com oração: Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres (Jo 21:18).
O RESULTADO DO AMADURECIMENTO ESPIRITUAL
Após a morte e ressurreição do Senhor, Ele apareceu aos Seus discípulos. Dentre Suas manifestações, a terceira delas foi no mar de Tiberíades (Jo 21:1). Pedro e mais seis discípulos, talvez por se sentirem perdidos com a ausência física do Senhor, resolveram voltar a pescar (vs. 2-3a). Embora fossem pescadores profissionais, durante toda a noite nada apanharam (v. 3b).
Ao clarear da madrugada, o Senhor lhes apareceu e perguntou-lhes: “Filhos, tendes aí alguma coisa de comer?” (v. 5). A resposta, porém, foi: “Não”. O Senhor, entretanto, persistiu: “Lançai a rede à direita do barco e achareis” (v. 6). Eles devem ter se perguntado como aquilo era possível, uma vez que, pela experiência deles, apenas pelo movimento das águas era-lhes possível perceber onde havia peixes! Contudo eles obedeceram à Palavra do Senhor e o resultado foi que eles pescaram cento e cinquenta e três grandes peixes (v. 11)! João, então, se deu conta de que era o Senhor e contou a Pedro (v. 7).
Ao chegarem à praia, viram que o Senhor já havia lhes preparado peixe e pão (v. 9). Isso era uma demonstração de que o Senhor estava ali, suprindo-os. Depois de terem comido, o Senhor dirigiu a palavra a Pedro, perguntando-lhe: “Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros?” (v. 15a). A expressão amas-me mais do que estes outros? também pode ser traduzida para amas-me mais do que estas coisas?. Era como se o Senhor lhe perguntasse: Você ama a mim mais do que seu barco e demais ferramentas de seu sustento? Para nós, hoje, porém, o Senhor pergunta: “Amas-me mais do que seu computador, tablet e smartphone?”. O Senhor registrou essa situação para falar conosco, em nossos dias. A quem amamos mais? Nossos meios de sustento, ou ao Senhor?
Em seguida, Pedro respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo” (v. 15b). O Senhor, então, acrescentou: “Apascenta os meus cordeiros” (v. 15c). O Senhor repetiu essa pergunta uma segunda vez (v. 16), mas, na terceira, a resposta de Pedro tinha um tom diferente: “Pedro entristeceu-se por Ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo” (v. 17). Era como se Pedro concluísse que o Senhor já não confiava nele.
Nesse momento, o Senhor trouxe uma palavra crucial a Pedro e também a nós: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres” (v. 18). Ser “mais moço”, nesse versículo, diz respeito à idade espiritual de Pedro, isto é, sua imaturidade espiritual. E por isso ele tinha muita liberdade de ir para onde queria ou de fazer o que queria, independente dos outros. No entanto, quando ele amadurecesse, já não seria assim. Sua liberdade seria tolhida e teria de se coordenar com outros.
Ao contrário do que pensamos, o crescimento de vida nos faz servir com outros irmãos em coordenação. Nesse sentido, é sempre bom termos um companheiro espiritual que possa coordenar-se conosco. Não é recomendado servirmos sozinhos ou individualmente. Todavia não pense que por causa disso, você tem de puxar outros pela cintura e fazer-se cabeça sobre aquele. Devemos nos submeter e nos coordenar com os demais irmãos.
Pedro não gostou de ser repreendido pelo Senhor e “voltando-se, viu que também o ia seguindo o discípulo a quem Jesus amava. [...] Vendo-o, pois, Pedro perguntou a Jesus: E quanto a este?” (vs. 20-21). Ainda que não gostemos, o Senhor quer nos mostrar que, hoje, precisamos contar com a ajuda dos demais irmãos (Rm 12:3-5). Servir isoladamente é um forte sinal de imaturidade. Assim como Pedro, nós também precisamos aprender essa lição para sermos cada vez mais úteis ao Senhor e à Sua obra.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
NÃO APENAS CONHECER AS VERDADES, MAS PRATICÁ-LAS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Tg 1:23; 3 Jo 3-4
Ler com oração: O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6).
NÃO APENAS CONHECER AS VERDADES, MAS PRATICÁ-LAS
Vimos nesta semana que, com a perseguição dos judeus contra a igreja em Jerusalém, os apóstolos deixaram que o ministério de invocar o nome do Senhor se perdesse. Assim, foi necessário que Deus levantasse outra pessoa para levar adiante esse ministério. Para isso ele chamou Saulo, aparecendo-lhe no caminho para Damasco. Saulo viu uma grande luz e permaneceu em Damasco durante três dias, após os quais foi instruído por Ananias sobre o comissionamento que Deus lhe daria. Paulo, então, foi batizado invocando o nome do Senhor.
Mas isso apenas não bastava para que Deus o preparasse para ser apóstolo para os gentios. O relato que Paulo faz em 2 Coríntios 12 mostra que o próprio Espírito lhe transmitiu palavras inefáveis da parte de Deus, vindas diretamente do terceiro céu. Isso mostra que Deus equipou Paulo de maneira especial.
O principal aspecto do ministério de Paulo diz respeito às epístolas que ele escreveu. Seu encargo era registrar e transmitir a revelação das verdades a pessoas idôneas, para que estas transmitissem a outros. Assim como toda a Bíblia, os escritos de Paulo estão cheios de verdades que foram reveladas pelo Espírito, por isso, quando lemos essas palavras, também devemos estar no espírito. A letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6b). Como ministros da nova aliança, devemos levar a Palavra viva de Deus às pessoas, não a letra morta. Por isso nossa atitude em relação às epístolas de Paulo não deve ser a de analisar ou estudar apenas, mas principalmente colocar em prática (Tg 1:23).
Devemos ser pessoas idôneas e fiéis, ou seja, que leem as palavras que Paulo escreveu, mas no espírito, para ganharmos vida e revelação. Em relação às verdades, João diz que devemos andar na verdade, isto é, praticá-la (3 Jo 3-4). Por isso vamos procurar praticar as palavras que Paulo nos transmitiu, pois elas provêm do Espírito.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Tg 1:23; 3 Jo 3-4
Ler com oração: O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6).
NÃO APENAS CONHECER AS VERDADES, MAS PRATICÁ-LAS
Vimos nesta semana que, com a perseguição dos judeus contra a igreja em Jerusalém, os apóstolos deixaram que o ministério de invocar o nome do Senhor se perdesse. Assim, foi necessário que Deus levantasse outra pessoa para levar adiante esse ministério. Para isso ele chamou Saulo, aparecendo-lhe no caminho para Damasco. Saulo viu uma grande luz e permaneceu em Damasco durante três dias, após os quais foi instruído por Ananias sobre o comissionamento que Deus lhe daria. Paulo, então, foi batizado invocando o nome do Senhor.
Mas isso apenas não bastava para que Deus o preparasse para ser apóstolo para os gentios. O relato que Paulo faz em 2 Coríntios 12 mostra que o próprio Espírito lhe transmitiu palavras inefáveis da parte de Deus, vindas diretamente do terceiro céu. Isso mostra que Deus equipou Paulo de maneira especial.
O principal aspecto do ministério de Paulo diz respeito às epístolas que ele escreveu. Seu encargo era registrar e transmitir a revelação das verdades a pessoas idôneas, para que estas transmitissem a outros. Assim como toda a Bíblia, os escritos de Paulo estão cheios de verdades que foram reveladas pelo Espírito, por isso, quando lemos essas palavras, também devemos estar no espírito. A letra mata, mas o espírito vivifica (2 Co 3:6b). Como ministros da nova aliança, devemos levar a Palavra viva de Deus às pessoas, não a letra morta. Por isso nossa atitude em relação às epístolas de Paulo não deve ser a de analisar ou estudar apenas, mas principalmente colocar em prática (Tg 1:23).
Devemos ser pessoas idôneas e fiéis, ou seja, que leem as palavras que Paulo escreveu, mas no espírito, para ganharmos vida e revelação. Em relação às verdades, João diz que devemos andar na verdade, isto é, praticá-la (3 Jo 3-4). Por isso vamos procurar praticar as palavras que Paulo nos transmitiu, pois elas provêm do Espírito.
sábado, 15 de fevereiro de 2014
A PRÁTICA DE INVOCAR O NOME DO SENHOR NO BRASIL
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Jo 6:63; 1 Co 12:1-3; Ef 1:3-14; 1 Jo 5:12
Ler com oração: Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome (Jo 20:30-31).
A PRÁTICA DE INVOCAR O NOME DO SENHOR NO BRASIL
Na década de 1970, essa prática foi trazida para o Brasil. No início, não foi fácil, pois não tínhamos o hábito de invocar o nome do Senhor. O servo de Deus veio nos visitar uma vez e, percebendo nossa dificuldade em invocar o nome do Senhor, chamou os jovens e os ajudou nessa prática. Os jovens aprenderam e continuaram invocando o Senhor constantemente. Depois disso, nós também passamos a invocar e até hoje praticamos o que ele nos ensinou. Aprendemos que, quando invocamos o nome do Senhor, estamos no espírito (1 Co 12:3). Não somente o Espírito Santo está em nós, mas o Espírito da realidade, o próprio Deus Triúno habita em nós. Assim, experimentamos Deus Pai, o Filho e o Espírito Santo. Aleluia!
Embora em outros lugares a prática de invocar o nome do Senhor tenha passado, no Brasil e na América do Sul nós permanecemos invocando o nome do Senhor desde meados de 1970 até hoje. Ao invocarmos o nome do Senhor, estamos no espírito e, assim, ganhamos mais da vida de Deus. Quando temos o Filho, temos a vida de Deus (1 Jo 5:12). No espírito, desfrutamos do amor do Pai, da obra do Filho e do selar do Espírito Santo (Ef 1:3-14).
Em 1 Coríntios 12:1-3, vemos que ninguém pode dizer “Senhor Jesus” senão pelo Espírito Santo. O Espírito é que dá vida (Jo 6:63). Além disso, temos vida em Seu nome (20:31). Logo, por meio da prática de invocar o nome do Senhor, ganhamos mais da vida divina. Invocar o nome do Senhor é uma evidência de que a vida de Deus foi concedida a nós. Quanto mais invocamos, mais da vida de Deus temos em nós; por fim a manifestação dessa vida é o amor. Por causa desse amor acolhemos as pessoas e lhes anunciamos o evangelho.
Quando comecei a servir na obra aqui no Brasil, havia outros cooperadores além de mim. Na verdade, eu os acompanhava por onde iam, mas não tomava a frente, pois eu não sabia falar. Uma vez, a igreja em Belo Horizonte me convidou para ministrar uma conferência. Eu disse a eles que não seria possível, pois os irmãos cooperadores haviam viajado. Mas eles insistiram em que eu mesmo ministrasse a conferência. Como eu não sabia o que fazer, telefonei para o irmão Samuel Ma. Ele me encorajou a ir, e oramos por três dias. Assim, fui a Belo Horizonte acompanhado de um grupo de jovens de Ribeirão Preto. A partir de então, esses jovens passaram a me acompanhar nas conferências regionais. Depois, eles entraram nas universidades, e em todo lugar pregaram o evangelho. Dessa maneira o Senhor acrescentou muitas pessoas.
Invocar o nome do Senhor é um ministério que o Senhor nos confiou no Brasil. Por isso, onde quer que vamos, procuramos ajudar os irmãos a invocar o nome do Senhor. Mesmo que em outros lugares as pessoas tenham parado de praticar isso, nós permaneceremos praticando esse ministério até a vinda do Senhor. Todavia não devemos nos orgulhar, mas permanecer humildes, fiéis ao que o Senhor nos confiou. Ó Senhor Jesus!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Jo 6:63; 1 Co 12:1-3; Ef 1:3-14; 1 Jo 5:12
Ler com oração: Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome (Jo 20:30-31).
A PRÁTICA DE INVOCAR O NOME DO SENHOR NO BRASIL
Na década de 1970, essa prática foi trazida para o Brasil. No início, não foi fácil, pois não tínhamos o hábito de invocar o nome do Senhor. O servo de Deus veio nos visitar uma vez e, percebendo nossa dificuldade em invocar o nome do Senhor, chamou os jovens e os ajudou nessa prática. Os jovens aprenderam e continuaram invocando o Senhor constantemente. Depois disso, nós também passamos a invocar e até hoje praticamos o que ele nos ensinou. Aprendemos que, quando invocamos o nome do Senhor, estamos no espírito (1 Co 12:3). Não somente o Espírito Santo está em nós, mas o Espírito da realidade, o próprio Deus Triúno habita em nós. Assim, experimentamos Deus Pai, o Filho e o Espírito Santo. Aleluia!
Embora em outros lugares a prática de invocar o nome do Senhor tenha passado, no Brasil e na América do Sul nós permanecemos invocando o nome do Senhor desde meados de 1970 até hoje. Ao invocarmos o nome do Senhor, estamos no espírito e, assim, ganhamos mais da vida de Deus. Quando temos o Filho, temos a vida de Deus (1 Jo 5:12). No espírito, desfrutamos do amor do Pai, da obra do Filho e do selar do Espírito Santo (Ef 1:3-14).
Em 1 Coríntios 12:1-3, vemos que ninguém pode dizer “Senhor Jesus” senão pelo Espírito Santo. O Espírito é que dá vida (Jo 6:63). Além disso, temos vida em Seu nome (20:31). Logo, por meio da prática de invocar o nome do Senhor, ganhamos mais da vida divina. Invocar o nome do Senhor é uma evidência de que a vida de Deus foi concedida a nós. Quanto mais invocamos, mais da vida de Deus temos em nós; por fim a manifestação dessa vida é o amor. Por causa desse amor acolhemos as pessoas e lhes anunciamos o evangelho.
Quando comecei a servir na obra aqui no Brasil, havia outros cooperadores além de mim. Na verdade, eu os acompanhava por onde iam, mas não tomava a frente, pois eu não sabia falar. Uma vez, a igreja em Belo Horizonte me convidou para ministrar uma conferência. Eu disse a eles que não seria possível, pois os irmãos cooperadores haviam viajado. Mas eles insistiram em que eu mesmo ministrasse a conferência. Como eu não sabia o que fazer, telefonei para o irmão Samuel Ma. Ele me encorajou a ir, e oramos por três dias. Assim, fui a Belo Horizonte acompanhado de um grupo de jovens de Ribeirão Preto. A partir de então, esses jovens passaram a me acompanhar nas conferências regionais. Depois, eles entraram nas universidades, e em todo lugar pregaram o evangelho. Dessa maneira o Senhor acrescentou muitas pessoas.
Invocar o nome do Senhor é um ministério que o Senhor nos confiou no Brasil. Por isso, onde quer que vamos, procuramos ajudar os irmãos a invocar o nome do Senhor. Mesmo que em outros lugares as pessoas tenham parado de praticar isso, nós permaneceremos praticando esse ministério até a vinda do Senhor. Todavia não devemos nos orgulhar, mas permanecer humildes, fiéis ao que o Senhor nos confiou. Ó Senhor Jesus!
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
A RESTAURAÇÃO DA PRÁTICA DE INVOCAR O NOME DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Rm 6:4; Rm 7:6
Ler com oração: Darei lábios puros aos povos, para que todos invoquem o nome do SENHOR e o sirvam de comum acordo (Sf 3:9).
A RESTAURAÇÃO DA PRÁTICA DE INVOCAR O NOME DO SENHOR
A prática de invocar o nome do Senhor foi restaurada, na história recente da igreja, em meados da década de 60, nos Estados Unidos. Naquela época, um servo de Deus teve um anelo: que todos os que buscavam o Senhor se congregassem em um só lugar, não importando sua origem doutrinária, se fundamentalista ou pentecostal. Ele esperava que todos pudessem se reunir no mesmo lugar, praticando a unidade da igreja. Por isso alugou um grande salão de reuniões na cidade de Los Angeles.
Era muito difícil naquela época que irmãos de grupos diferentes se reunissem e permanecessem juntos. Cada um tinha suas próprias práticas e não tolerava uma conduta diferente. Dessa maneira, havia muitos conflitos e muitos se retiravam dessas reuniões.
As reuniões conduzidas pelo servo do Senhor em Los Angeles eram feitas em frente ao batistério. Após ministrar a Palavra, havia orações e, se alguém desejasse ser batizado, o batistério era descoberto e utilizado na mesma oportunidade. Por causa do impacto da palavra ministrada naqueles dias, muitos irmãos que haviam sido batizados anteriormente por aspersão sentiram a necessidade de se batizar por imersão, para que experimentassem o sepultamento do velho homem.
Certo dia, porém, durante o ministério da Palavra, um irmão simplesmente entrou no batistério, sentindo-se desesperado por sua condição espiritual. Ele já havia sido batizado antes, mas se sentia velho espiritualmente.
Sabemos que o batismo é representado pela travessia do Mar Vermelho, pois por meio dele morremos para o mundo, de uma vez por todas, e nascemos para Deus. Porém, mesmo após ter a vida consagrada ao Senhor, podemos envelhecer. Então o Senhor revelou que, depois de cruzarmos o Mar Vermelho, ainda temos de cruzar o rio Jordão. Nem todos que saíram do Egito entraram em Canaã. Muitos dos filhos de Israel caíram no deserto por causa de sua incredulidade. Somente a nova geração, salvo Josué e Calebe, pôde atravessar o rio Jordão, para desfrutar da novidade em Canaã. Isso significa que cruzar o rio Jordão representa enterrar a velharia, negar a vida da alma e deixar as coisas antigas para trás, a fim de desfrutar da novidade de vida e servir a Deus em novidade de espírito (Rm 6:4; 7:6).
Naquela ocasião, ao ver o irmão dentro do batistério dizendo que se sentia velho espiritualmente, o servo de Deus ficou preocupado, pois sabia que não poderia batizá-lo novamente. Então perguntou: “Ó Senhor, o que devo fazer?” E repetiu várias vezes: “Ó Senhor! Ó Senhor!” Ele estava invocando o nome do Senhor, sem perceber, por conta da situação de desespero em que se encontrava aquele irmão. Então todos ali foram tomados do mesmo sentimento e começaram a invocar: “Ó Senhor! Ó Senhor Jesus!”.
Foi assim que passaram a invocar o nome do Senhor. No início, a prática ainda soava um pouco mecânica, com os irmãos marchando e falando: “Ó Senhor! Amém! Aleluia!”, mas pouco a pouco o Espírito conduziu a igreja a invocar o nome do Senhor de maneira mais espontânea.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Rm 6:4; Rm 7:6
Ler com oração: Darei lábios puros aos povos, para que todos invoquem o nome do SENHOR e o sirvam de comum acordo (Sf 3:9).
A RESTAURAÇÃO DA PRÁTICA DE INVOCAR O NOME DO SENHOR
A prática de invocar o nome do Senhor foi restaurada, na história recente da igreja, em meados da década de 60, nos Estados Unidos. Naquela época, um servo de Deus teve um anelo: que todos os que buscavam o Senhor se congregassem em um só lugar, não importando sua origem doutrinária, se fundamentalista ou pentecostal. Ele esperava que todos pudessem se reunir no mesmo lugar, praticando a unidade da igreja. Por isso alugou um grande salão de reuniões na cidade de Los Angeles.
Era muito difícil naquela época que irmãos de grupos diferentes se reunissem e permanecessem juntos. Cada um tinha suas próprias práticas e não tolerava uma conduta diferente. Dessa maneira, havia muitos conflitos e muitos se retiravam dessas reuniões.
As reuniões conduzidas pelo servo do Senhor em Los Angeles eram feitas em frente ao batistério. Após ministrar a Palavra, havia orações e, se alguém desejasse ser batizado, o batistério era descoberto e utilizado na mesma oportunidade. Por causa do impacto da palavra ministrada naqueles dias, muitos irmãos que haviam sido batizados anteriormente por aspersão sentiram a necessidade de se batizar por imersão, para que experimentassem o sepultamento do velho homem.
Certo dia, porém, durante o ministério da Palavra, um irmão simplesmente entrou no batistério, sentindo-se desesperado por sua condição espiritual. Ele já havia sido batizado antes, mas se sentia velho espiritualmente.
Sabemos que o batismo é representado pela travessia do Mar Vermelho, pois por meio dele morremos para o mundo, de uma vez por todas, e nascemos para Deus. Porém, mesmo após ter a vida consagrada ao Senhor, podemos envelhecer. Então o Senhor revelou que, depois de cruzarmos o Mar Vermelho, ainda temos de cruzar o rio Jordão. Nem todos que saíram do Egito entraram em Canaã. Muitos dos filhos de Israel caíram no deserto por causa de sua incredulidade. Somente a nova geração, salvo Josué e Calebe, pôde atravessar o rio Jordão, para desfrutar da novidade em Canaã. Isso significa que cruzar o rio Jordão representa enterrar a velharia, negar a vida da alma e deixar as coisas antigas para trás, a fim de desfrutar da novidade de vida e servir a Deus em novidade de espírito (Rm 6:4; 7:6).
Naquela ocasião, ao ver o irmão dentro do batistério dizendo que se sentia velho espiritualmente, o servo de Deus ficou preocupado, pois sabia que não poderia batizá-lo novamente. Então perguntou: “Ó Senhor, o que devo fazer?” E repetiu várias vezes: “Ó Senhor! Ó Senhor!” Ele estava invocando o nome do Senhor, sem perceber, por conta da situação de desespero em que se encontrava aquele irmão. Então todos ali foram tomados do mesmo sentimento e começaram a invocar: “Ó Senhor! Ó Senhor Jesus!”.
Foi assim que passaram a invocar o nome do Senhor. No início, a prática ainda soava um pouco mecânica, com os irmãos marchando e falando: “Ó Senhor! Amém! Aleluia!”, mas pouco a pouco o Espírito conduziu a igreja a invocar o nome do Senhor de maneira mais espontânea.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
PERSEGUIDOS POR INVOCAR O NOME DO SENHOR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - QUINTA-FEIRA
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Jo 17:21; 20:30-31; At 7:58-59; 1 Co 6:11
Ler com oração: À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso (1 Co 1:2).
PERSEGUIDOS POR INVOCAR O NOME DO SENHOR
Por conta da perseguição promovida pelos judeus, muitos cristãos temiam invocar o nome do Senhor na igreja em Jerusalém. Os que invocavam publicamente eram perseguidos e presos. Por esse motivo, aqueles que estavam cheios do Espírito deixaram a cidade, indo a outros lugares, como a região da Judeia e Samaria, a fim de anunciar a Palavra de Deus. A Bíblia registra que, por ocasião da perseguição, os cristãos foram dispersos para outras regiões, exceto os apóstolos. Estes, por permanecerem em Jerusalém, já não invocavam o nome do Senhor publicamente com a intrepidez que tinham no início.
Imaginamos que os apóstolos permaneceram em Jerusalém para apascentar os recém-convertidos, mas o fato é que, como deixaram de invocar o nome do Senhor com ousadia, pouco a pouco o ministério de invocar o nome do Senhor foi deixado de lado por eles.
Em razão disso, o Senhor precisou levantar outra pessoa para continuar esse ministério. Sabemos que, nessa época, Saulo era um jovem fariseu zeloso da lei e das tradições judaicas. Quando Estevão foi apedrejado, ele estava lá e presenciou que Estevão invocava o nome do Senhor durante seu martírio (At 7:58-59).
Saulo ainda não entendia quem era o Senhor. Respirando ameaças contra os discípulos do Senhor, ele pediu autorização dos principais sacerdotes para ir a Damasco a fim de lançar na prisão aqueles que invocavam o nome do Senhor. Foi no caminho de Damasco que uma grande luz brilhou ao seu redor. Era o Senhor Se revelando a Saulo e lhe mostrando que, ao perseguir os que invocavam o nome do Senhor, ele estava perseguindo o próprio Senhor Jesus.
Diante dessa palavra, entendemos que, ao invocarmos o nome do Senhor, não apenas somos salvos, como também nos identificamos com o Senhor e Ele se identifica conosco de tal maneira que somos um com Ele, e Ele conosco (Jo 17:21). Além disso, ficamos cheios do Espírito, temos vida e somos libertos das coisas que nos prendiam no passado! (20:30-31; 1 Co 6:11). Por isso devemos perseverar invocando o nome do Senhor até que Ele venha!
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Jo 17:21; 20:30-31; At 7:58-59; 1 Co 6:11
Ler com oração: À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso (1 Co 1:2).
PERSEGUIDOS POR INVOCAR O NOME DO SENHOR
Por conta da perseguição promovida pelos judeus, muitos cristãos temiam invocar o nome do Senhor na igreja em Jerusalém. Os que invocavam publicamente eram perseguidos e presos. Por esse motivo, aqueles que estavam cheios do Espírito deixaram a cidade, indo a outros lugares, como a região da Judeia e Samaria, a fim de anunciar a Palavra de Deus. A Bíblia registra que, por ocasião da perseguição, os cristãos foram dispersos para outras regiões, exceto os apóstolos. Estes, por permanecerem em Jerusalém, já não invocavam o nome do Senhor publicamente com a intrepidez que tinham no início.
Imaginamos que os apóstolos permaneceram em Jerusalém para apascentar os recém-convertidos, mas o fato é que, como deixaram de invocar o nome do Senhor com ousadia, pouco a pouco o ministério de invocar o nome do Senhor foi deixado de lado por eles.
Em razão disso, o Senhor precisou levantar outra pessoa para continuar esse ministério. Sabemos que, nessa época, Saulo era um jovem fariseu zeloso da lei e das tradições judaicas. Quando Estevão foi apedrejado, ele estava lá e presenciou que Estevão invocava o nome do Senhor durante seu martírio (At 7:58-59).
Saulo ainda não entendia quem era o Senhor. Respirando ameaças contra os discípulos do Senhor, ele pediu autorização dos principais sacerdotes para ir a Damasco a fim de lançar na prisão aqueles que invocavam o nome do Senhor. Foi no caminho de Damasco que uma grande luz brilhou ao seu redor. Era o Senhor Se revelando a Saulo e lhe mostrando que, ao perseguir os que invocavam o nome do Senhor, ele estava perseguindo o próprio Senhor Jesus.
Diante dessa palavra, entendemos que, ao invocarmos o nome do Senhor, não apenas somos salvos, como também nos identificamos com o Senhor e Ele se identifica conosco de tal maneira que somos um com Ele, e Ele conosco (Jo 17:21). Além disso, ficamos cheios do Espírito, temos vida e somos libertos das coisas que nos prendiam no passado! (20:30-31; 1 Co 6:11). Por isso devemos perseverar invocando o nome do Senhor até que Ele venha!
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
TODO AQUELE QUE INVOCAR O NOME DO SENHOR SERÁ SALVO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: At 1:8; 2:1, 14-21; 4:4
Ler com oração: Tomai conhecimento, vós todos e todo o povo de Israel, de que, em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, sim, em seu nome é que este está curado perante vós. Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos (At 4:10-12).
TODO AQUELE QUE INVOCAR O NOME DO SENHOR SERÁ SALVO
Antes que Paulo fosse designado apóstolo para os gentios, os discípulos do Senhor haviam sido comissionados pelo Espírito para pregar o evangelho até os confins da terra (At 1:8). Então, no dia de Pentecostes, eles foram batizados com Espírito Santo, sendo revestidos de poder. Os cento e vinte discípulos galileus receberam o dom do Espírito Santo após orarem por dez dias (v. 14; 2:1). Naquela ocasião, mesmo sendo incultos, foram revestidos da autoridade do Espírito para pregar, com ousadia, o evangelho de Deus. Além disso, de modo extraordinário, línguas como que de fogo desceram sobre eles e passaram a anunciar as maravilhas de Deus em outros idiomas. Isso ocorreu para que a multidão de judeus, vinda de várias partes do mundo para a Festa dos Tabernáculos, ouvisse as boas-novas do evangelho em sua própria língua materna. Esses mesmos judeus, cinquenta dias antes, tinham clamado a Pilatos pela crucificação do Senhor. Alguns dentre eles, quando ouviram as maravilhas de Deus em sua língua natal, ficaram deslumbrados, mas outros, com o coração endurecido, zombavam dos discípulos galileus, dizendo que estavam embriagados.
Nessa oportunidade, Pedro levantou-se e passou a falar usando a autoridade do Espírito: “Varões judeus e todos os habitantes de Jerusalém, tomai conhecimento disto e atentai nas minhas palavras. Estes homens não estão embriagados, como vindes pensando, sendo esta a terceira hora do dia. Mas o que ocorre é o que foi dito por intermédio do profeta Joel: E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos; até sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e profetizarão. Mostrarei prodígios em cima no céu e sinais embaixo na terra: sangue, fogo e vapor de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e glorioso Dia do Senhor. E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (At 2:14-21).
A revelação transmitida por Pedro foi esta: que todo aquele que invocasse o nome do Senhor seria salvo. Pedro prosseguiu, expondo as Escrituras com respeito à ressurreição do Senhor e Sua obra redentora. Antes, conforme a palavra revelada a Moisés, Deus exigia do homem o cumprimento das ordenanças da lei, mas agora, mediante a obra de Cristo, o homem pode ser salvo mediante a graça de Deus simplesmente invocando o Seu nome. Diante disso, o coração de muitos foi compungido e, naquele dia, cerca de três mil pessoas creram e foram batizadas no nome do Senhor Jesus. Em uma ocasião posterior, o número dos homens que creram subiu a quase cinco mil (4:4). Graças a Deus por tão grandiosa revelação! Essa foi a obra do Espírito Santo, que acrescentou muitos à igreja, os quais passaram a ter um viver comum, perseverando em comunhão e oração, partindo o pão e se reunindo de casa em casa. Eles guardavam a Palavra e o nome do Senhor.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: At 1:8; 2:1, 14-21; 4:4
Ler com oração: Tomai conhecimento, vós todos e todo o povo de Israel, de que, em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, sim, em seu nome é que este está curado perante vós. Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos (At 4:10-12).
TODO AQUELE QUE INVOCAR O NOME DO SENHOR SERÁ SALVO
Antes que Paulo fosse designado apóstolo para os gentios, os discípulos do Senhor haviam sido comissionados pelo Espírito para pregar o evangelho até os confins da terra (At 1:8). Então, no dia de Pentecostes, eles foram batizados com Espírito Santo, sendo revestidos de poder. Os cento e vinte discípulos galileus receberam o dom do Espírito Santo após orarem por dez dias (v. 14; 2:1). Naquela ocasião, mesmo sendo incultos, foram revestidos da autoridade do Espírito para pregar, com ousadia, o evangelho de Deus. Além disso, de modo extraordinário, línguas como que de fogo desceram sobre eles e passaram a anunciar as maravilhas de Deus em outros idiomas. Isso ocorreu para que a multidão de judeus, vinda de várias partes do mundo para a Festa dos Tabernáculos, ouvisse as boas-novas do evangelho em sua própria língua materna. Esses mesmos judeus, cinquenta dias antes, tinham clamado a Pilatos pela crucificação do Senhor. Alguns dentre eles, quando ouviram as maravilhas de Deus em sua língua natal, ficaram deslumbrados, mas outros, com o coração endurecido, zombavam dos discípulos galileus, dizendo que estavam embriagados.
Nessa oportunidade, Pedro levantou-se e passou a falar usando a autoridade do Espírito: “Varões judeus e todos os habitantes de Jerusalém, tomai conhecimento disto e atentai nas minhas palavras. Estes homens não estão embriagados, como vindes pensando, sendo esta a terceira hora do dia. Mas o que ocorre é o que foi dito por intermédio do profeta Joel: E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos; até sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e profetizarão. Mostrarei prodígios em cima no céu e sinais embaixo na terra: sangue, fogo e vapor de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e glorioso Dia do Senhor. E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (At 2:14-21).
A revelação transmitida por Pedro foi esta: que todo aquele que invocasse o nome do Senhor seria salvo. Pedro prosseguiu, expondo as Escrituras com respeito à ressurreição do Senhor e Sua obra redentora. Antes, conforme a palavra revelada a Moisés, Deus exigia do homem o cumprimento das ordenanças da lei, mas agora, mediante a obra de Cristo, o homem pode ser salvo mediante a graça de Deus simplesmente invocando o Seu nome. Diante disso, o coração de muitos foi compungido e, naquele dia, cerca de três mil pessoas creram e foram batizadas no nome do Senhor Jesus. Em uma ocasião posterior, o número dos homens que creram subiu a quase cinco mil (4:4). Graças a Deus por tão grandiosa revelação! Essa foi a obra do Espírito Santo, que acrescentou muitos à igreja, os quais passaram a ter um viver comum, perseverando em comunhão e oração, partindo o pão e se reunindo de casa em casa. Eles guardavam a Palavra e o nome do Senhor.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
PREPARADO COM A REVELAÇÃO DA ECONOMIA NEOTESTAMENTÁRIA DE DEUS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: 1 Tm 2:4; 2 Tm 2:2
Ler com oração: Quando, porém, ao que me separou antes de eu nascer e me chamou pela sua graça, aprouve revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios, sem detença, não consultei carne e sangue, nem subi a Jerusalém para os que já eram apóstolos antes de mim, mas parti para as regiões da Arábia e voltei, outra vez, para Damasco (Gl 1:15-17).
PREPARADO COM A REVELAÇÃO DA ECONOMIA NEOTESTAMENTÁRIA DE DEUS
Foi necessário que Paulo fosse arrebatado ao terceiro céu para ouvir a revelação do Espírito, porque o Senhor queria designá-lo apóstolo para os gentios. Por isso Deus o conduziu às regiões da Arábia, onde provavelmente foi arrebatado ao terceiro céu. Essa experiência foi de tal modo extraordinária, que ele não soube dizer se ela ocorreu no corpo ou fora do corpo. O fato é que o Senhor queria prepará-lo, concedendo-lhe uma nova revelação e libertando-o daquilo que tinha aprendido sobre as tradições do Antigo Testamento. Ele foi preparado ouvindo palavras inefáveis, vindas diretamente do Espírito.
Não sabemos por quanto tempo Paulo permaneceu no deserto da Arábia, recebendo revelações, mas, diante de experiências de arrebatamento semelhantes, podemos inferir que não foram poucos dias. A Bíblia registra que outro servo de Deus passou por algo parecido: Moisés, que permaneceu quarenta dias no monte Sinai, recebendo de Deus as tábuas da lei. Ali, Deus firmou a antiga aliança com o Seu povo, falando face a face com ele.
No Novo Testamento, Deus falou com Paulo, revelando-lhe Sua economia neotestamentária. Esse processo de preparação era importante para que Paulo fosse designado apóstolo dos gentios, sem a influência de seu passado como judeu e fariseu. Essas revelações vieram a ser o conteúdo de suas epístolas.
Paulo não apenas recebeu verdades, mas as transmitiu. Segundo a revelação que obteve, suas epístolas compõem mais da metade do Novo Testamento. Segundo ele, o desejo de Deus é que todos homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade (1 Tm 2:4). Além de conhecer as verdades, Paulo disse ao seu jovem cooperador, Timóteo, que essas verdades deveriam ser transmitidas a homens fiéis e idôneos para instruir a outros (2 Tm 2:2). Logo, a ênfase de Paulo era que todos os salvos deveriam conhecer as verdades reveladas pelo Espírito e transmiti-las a pessoas fiéis, capazes de retransmitir essa revelação a outros.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: 1 Tm 2:4; 2 Tm 2:2
Ler com oração: Quando, porém, ao que me separou antes de eu nascer e me chamou pela sua graça, aprouve revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios, sem detença, não consultei carne e sangue, nem subi a Jerusalém para os que já eram apóstolos antes de mim, mas parti para as regiões da Arábia e voltei, outra vez, para Damasco (Gl 1:15-17).
PREPARADO COM A REVELAÇÃO DA ECONOMIA NEOTESTAMENTÁRIA DE DEUS
Foi necessário que Paulo fosse arrebatado ao terceiro céu para ouvir a revelação do Espírito, porque o Senhor queria designá-lo apóstolo para os gentios. Por isso Deus o conduziu às regiões da Arábia, onde provavelmente foi arrebatado ao terceiro céu. Essa experiência foi de tal modo extraordinária, que ele não soube dizer se ela ocorreu no corpo ou fora do corpo. O fato é que o Senhor queria prepará-lo, concedendo-lhe uma nova revelação e libertando-o daquilo que tinha aprendido sobre as tradições do Antigo Testamento. Ele foi preparado ouvindo palavras inefáveis, vindas diretamente do Espírito.
Não sabemos por quanto tempo Paulo permaneceu no deserto da Arábia, recebendo revelações, mas, diante de experiências de arrebatamento semelhantes, podemos inferir que não foram poucos dias. A Bíblia registra que outro servo de Deus passou por algo parecido: Moisés, que permaneceu quarenta dias no monte Sinai, recebendo de Deus as tábuas da lei. Ali, Deus firmou a antiga aliança com o Seu povo, falando face a face com ele.
No Novo Testamento, Deus falou com Paulo, revelando-lhe Sua economia neotestamentária. Esse processo de preparação era importante para que Paulo fosse designado apóstolo dos gentios, sem a influência de seu passado como judeu e fariseu. Essas revelações vieram a ser o conteúdo de suas epístolas.
Paulo não apenas recebeu verdades, mas as transmitiu. Segundo a revelação que obteve, suas epístolas compõem mais da metade do Novo Testamento. Segundo ele, o desejo de Deus é que todos homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade (1 Tm 2:4). Além de conhecer as verdades, Paulo disse ao seu jovem cooperador, Timóteo, que essas verdades deveriam ser transmitidas a homens fiéis e idôneos para instruir a outros (2 Tm 2:2). Logo, a ênfase de Paulo era que todos os salvos deveriam conhecer as verdades reveladas pelo Espírito e transmiti-las a pessoas fiéis, capazes de retransmitir essa revelação a outros.
ILUMINADO POR DEUS E EQUIPADO COM AS VERDADES
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: 2 Co 12:1-4; Ef 3:1-5; Cl 1:25
Ler com oração: Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo (Gl 1:11-12).
ILUMINADO POR DEUS E EQUIPADO COM AS VERDADES
As verdades bíblicas no Novo Testamento seguem duas linhas principais: uma é a dos doze apóstolos, representada principalmente por Pedro e João em sua maturidade; e outra é a de Paulo que, dentre os vinte e sete livros que compõem o Novo Testamento, escreveu catorze epístolas. Paulo foi equipado pelo Senhor Jesus para ser um apóstolo enviado aos gentios. Embora ele próprio não tivesse sido um dos doze discípulos do Senhor, obteve revelações diretamente do Espírito e foi utilizado por Deus para registrá-las em suas epístolas (Ef 3:1-5; Cl 1:25).
Em 2 Coríntios 12, Paulo registra a ocasião em que recebeu a revelação diretamente do Espírito: “Se é necessário que me glorie, ainda que não convém, passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis ao qual não é lícito ao homem referir. De tal coisa me gloriarei: não, porém de mim mesmo, salvo nas minhas fraquezas” (vs. 1-4). Esse episódio possivelmente ocorreu no início de seu ministério, após o tempo em que ele permaneceu em Damasco.
Sabemos que a conversão de Paulo se deu no caminho de Damasco, quando uma luz do céu brilhou ao seu redor e ele ouviu a voz do Senhor. Pouco tempo depois, um discípulo de Damasco, chamado Ananias, o visitou e lhe disse: “O Deus de nossos pais, de antemão, te escolheu para conheceres a sua vontade, veres o Justo e ouvires uma voz da sua própria boca, porque terás de ser sua testemunha diante de todos os homens, das coisas que tens visto e ouvido. E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (At 22:14-16). Paulo havia sido separado para o evangelho de Deus, porém ainda precisava ser equipado com as revelações para ser útil ao Senhor segundo Sua economia neotestamentária.
Graças a Deus pela luz que recebemos ao nos convertermos ao Senhor Jesus. Contudo, assim como Paulo, ainda precisamos ser equipados com as verdades do Novo Testamento e praticá-las para que possamos ser vasos úteis nas mãos do Senhor.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 21: Andar na verdade [1] – (2 Jo 1-4)
Leitura bíblica: 2 Co 12:1-4; Ef 3:1-5; Cl 1:25
Ler com oração: Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo (Gl 1:11-12).
ILUMINADO POR DEUS E EQUIPADO COM AS VERDADES
As verdades bíblicas no Novo Testamento seguem duas linhas principais: uma é a dos doze apóstolos, representada principalmente por Pedro e João em sua maturidade; e outra é a de Paulo que, dentre os vinte e sete livros que compõem o Novo Testamento, escreveu catorze epístolas. Paulo foi equipado pelo Senhor Jesus para ser um apóstolo enviado aos gentios. Embora ele próprio não tivesse sido um dos doze discípulos do Senhor, obteve revelações diretamente do Espírito e foi utilizado por Deus para registrá-las em suas epístolas (Ef 3:1-5; Cl 1:25).
Em 2 Coríntios 12, Paulo registra a ocasião em que recebeu a revelação diretamente do Espírito: “Se é necessário que me glorie, ainda que não convém, passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado até ao terceiro céu (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) e sei que o tal homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe) foi arrebatado ao paraíso e ouviu palavras inefáveis ao qual não é lícito ao homem referir. De tal coisa me gloriarei: não, porém de mim mesmo, salvo nas minhas fraquezas” (vs. 1-4). Esse episódio possivelmente ocorreu no início de seu ministério, após o tempo em que ele permaneceu em Damasco.
Sabemos que a conversão de Paulo se deu no caminho de Damasco, quando uma luz do céu brilhou ao seu redor e ele ouviu a voz do Senhor. Pouco tempo depois, um discípulo de Damasco, chamado Ananias, o visitou e lhe disse: “O Deus de nossos pais, de antemão, te escolheu para conheceres a sua vontade, veres o Justo e ouvires uma voz da sua própria boca, porque terás de ser sua testemunha diante de todos os homens, das coisas que tens visto e ouvido. E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele” (At 22:14-16). Paulo havia sido separado para o evangelho de Deus, porém ainda precisava ser equipado com as revelações para ser útil ao Senhor segundo Sua economia neotestamentária.
Graças a Deus pela luz que recebemos ao nos convertermos ao Senhor Jesus. Contudo, assim como Paulo, ainda precisamos ser equipados com as verdades do Novo Testamento e praticá-las para que possamos ser vasos úteis nas mãos do Senhor.
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