quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

NÃO CONSTITUIR DISCÍPULOS PARA NÓS MESMOS

ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUINTA-FEIRA

 NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Mc 2:18; At 9:19-30

Ler com oração:  Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento (1 Co 3:5-7).
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUINTA-FEIRA

 NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 22: Andar na verdade [2] – (3 Jo 1-4)
Leitura bíblica: Mc 2:18; At 9:19-30

Ler com oração:  Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento (1 Co 3:5-7).

NÃO CONSTITUIR DISCÍPULOS PARA NÓS MESMOS

Depois de batizado, Paulo permaneceu em Damasco e, em seguida, foi à Arábia (Gl 1:15-17). Ali o apóstolo Paulo fora arrebatado ao terceiro céu e recebeu o conteúdo da economia neotestamentária (2 Co 12:1-4).
Como o apóstolo Paulo conhecia apenas a economia veterotestamentária, Deus precisava constituí-lo e equipá-lo com a economia de Deus do Novo Testamento. A revelação dessa economia, porém, não o tornara uma pessoa madura. Por isso, quando regressou a Damasco, Paulo precisou aprender algumas lições. Com todo conhecimento que tinha, tanto do Antigo como agora, do Novo Testamento, mas por ser ainda imaturo, ele passou a discutir com os judeus religiosos e constituir discipulado próprio (At 9:19-30).
Quanto ao discipulado, o Novo Testamento mostra uma séria advertência quanto a ter discípulos, isto é, seguidores de pessoas. Vejamos a experiência de João Batista. Sua comissão consistia em preceder o Senhor, preparando-Lhe caminho para que as pessoas se convertessem a Ele (Mt 3:3, 11). Após o batismo do Senhor Jesus, João Batista deveria sair de cena e seguir o Senhor. A questão é que ele não tomou esse caminho e ainda manteve seu grupo de discípulos, que, mais tarde, concorria com os discípulos do Senhor (Mc 2:18).
Além disso, após ser encarcerado, João Batista enviou seus discípulos para questionar o Senhor Jesus se Ele de fato era o Cristo: “Quando João ouviu, no cárcere, falar das obras de Cristo mandou seus discípulos perguntarem-lhe: És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?” (Mt 11:1-2). A resposta do Senhor a ele, além de esclarecedora, teve, também, uma séria advertência: “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço” (vs. 4-6).
Paulo, porém, diferentemente de João Batista, aprendeu a lição. Depois de sair de Damasco, não o vemos mais agindo assim. Em nossos dias, precisamos tomar essas palavras como um alerta. O Senhor não se agrada de que façamos discípulos para nós mesmos. As pessoas que, amorosamente, levamos ao Senhor e lhes ajudamos a crescer em vida, são discípulos do Senhor (28:18). Por isso, precisamos ter discernimento quanto à maneira como as conduzimos. Lembremos sempre disso: nossa porção é ajudar as pessoas a seguir o Senhor! Amém!


Depois de batizado, Paulo permaneceu em Damasco e, em seguida, foi à Arábia (Gl 1:15-17). Ali o apóstolo Paulo fora arrebatado ao terceiro céu e recebeu o conteúdo da economia neotestamentária (2 Co 12:1-4).
Como o apóstolo Paulo conhecia apenas a economia veterotestamentária, Deus precisava constituí-lo e equipá-lo com a economia de Deus do Novo Testamento. A revelação dessa economia, porém, não o tornara uma pessoa madura. Por isso, quando regressou a Damasco, Paulo precisou aprender algumas lições. Com todo conhecimento que tinha, tanto do Antigo como agora, do Novo Testamento, mas por ser ainda imaturo, ele passou a discutir com os judeus religiosos e constituir discipulado próprio (At 9:19-30).
Quanto ao discipulado, o Novo Testamento mostra uma séria advertência quanto a ter discípulos, isto é, seguidores de pessoas. Vejamos a experiência de João Batista. Sua comissão consistia em preceder o Senhor, preparando-Lhe caminho para que as pessoas se convertessem a Ele (Mt 3:3, 11). Após o batismo do Senhor Jesus, João Batista deveria sair de cena e seguir o Senhor. A questão é que ele não tomou esse caminho e ainda manteve seu grupo de discípulos, que, mais tarde, concorria com os discípulos do Senhor (Mc 2:18).
Além disso, após ser encarcerado, João Batista enviou seus discípulos para questionar o Senhor Jesus se Ele de fato era o Cristo: “Quando João ouviu, no cárcere, falar das obras de Cristo mandou seus discípulos perguntarem-lhe: És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?” (Mt 11:1-2). A resposta do Senhor a ele, além de esclarecedora, teve, também, uma séria advertência: “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço” (vs. 4-6).
Paulo, porém, diferentemente de João Batista, aprendeu a lição. Depois de sair de Damasco, não o vemos mais agindo assim. Em nossos dias, precisamos tomar essas palavras como um alerta. O Senhor não se agrada de que façamos discípulos para nós mesmos. As pessoas que, amorosamente, levamos ao Senhor e lhes ajudamos a crescer em vida, são discípulos do Senhor (28:18). Por isso, precisamos ter discernimento quanto à maneira como as conduzimos. Lembremos sempre disso: nossa porção é ajudar as pessoas a seguir o Senhor! Amém!


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