quinta-feira, 7 de agosto de 2014

DAÍ COMEÇAMOS A INVOCAR O NOME DO SENHOR

ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - QUINTA-FEIRA

 NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES 
MENSAGEM 19: Ministros de uma nova aliança – (2 Co 3:6)

Leitura bíblica:  Sl 75:1; 86:5; 99:6

Ler com oração:  A Sete nasceu-lhe também um filho, ao qual pôs o nome de Enos; daí se começou a invocar o nome do SENHOR (Gn 4:26).


DAÍ COMEÇAMOS A INVOCAR O NOME DO SENHOR

Um início intenso acerca de invocar o nome do Senhor Jesus se deu em meados dos anos 70 em Ribeirão Preto, no estado de São Paulo. Naquela época, eu não tinha nenhuma experiência em pregar a Palavra, apenas compartilhava alguns testemunhos. Mesmo assim, convidaram-me para visitar um grupo de jovens naquela cidade.
Temeroso, fui ao encontro desses jovens sem saber o que faria. No lugar da casa onde se reuniam não havia cadeiras; eles se sentavam no chão e, em silêncio, tinham suas cabeças baixas, sob a orientação de buscarem uma experiência interior com Deus. Por não conseguir ver seus rostos e, uma vez que todos usavam cabelos longos, era difícil distinguir entre homem e mulher. Diante daquela situação, eu não tive escolha senão me assentar com eles no chão e aguardar a direção do Senhor.
Depois de certo tempo o Espírito me levou a compartilhar sobre invocar o nome do Senhor. Então eu comecei a invocar o nome do Senhor. Eles, por sua vez, pouco a pouco foram levantando suas cabeças e, pondo-se de pé, passaram a fazer o mesmo em voz alta. Dessa maneira, a prática de invocar o nome do Senhor começou naquela cidade.
Não muito tempo depois, fomos convidados para visitar a congregação de um pastor menonita, americano, em Ribeirão Preto. Naquela oportunidade, chamei aqueles jovens para irem comigo. Depois do louvor, foi-nos dada a palavra. Após falar um pouco, convidei os jovens para invocar o nome do Senhor, o que ocorreu por cerca de três, cinco, sete minutos sem parar. Preocupado com o que estava acontecendo, sinalizei para a banda daquela congregação que tocasse seus instrumentos, o que eles fizeram prontamente. Somente assim aqueles jovens pararam de invocar!
Desde então, e até hoje, nós invocamos o Senhor e o fazemos em toda parte! Através de invocar o nome do Senhor, milhares de pessoas foram salvas, a vida de muitos jovens foi transformada, e igrejas, uma após outra, foram levantadas em todo o continente sul-americano.


Ponto-chave: Invocar o nome do Senhor salva e transforma vidas.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

INVOCAR O NOME DO SENHOR É ESSENCIAL

ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - QUARTA-FEIRA

NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES 
MENSAGEM 19: Ministros de uma nova aliança – (2 Co 3:6)


Leitura bíblica: 1 Co 1:2; 12:3; Rm 10:9-13; Fp 2:9-11; 2 Tm 2:22

 Ler com oração:  Amo o SENHOR, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas. Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto eu viver (Sl 116:1-2).

INVOCAR O NOME DO SENHOR É ESSENCIAL

Um servo de Deus percebeu a importância de invocar o nome do Senhor em meados dos anos 60. A partir de então, ele passou a compartilhar com os filhos de Deus seu sentimento acerca disso. No início, entretanto, invocar o nome do Senhor Jesus não era tão espontâneo e orgânico como hoje. Antes, era algo semelhante ao que se pratica nos exercícios físicos ou em uma marcha militar: Ó Senhor Jesus! Amém! Aleluia!
Naquela época, um de seus cooperadores questionou essa maneira “mecânica” de invocar o nome do Senhor Jesus. Aquele servo de Deus, no entanto, lhe disse que continuasse a praticar mesmo assim, pois isso iria levá-lo a estar no Espírito (1 Co 12:3).
Tempos depois, aquele servo de Deus nos visitou no Brasil. Em uma das reuniões que tivemos, novamente ele nos falou sobre a importância de invocar o nome do Senhor Jesus. Nós, entretanto, não reagimos como ele esperava. Foi então que, a caminho do refeitório, ao ver alguns jovens que serviam refrigerantes, ele lhes pediu que invocassem o nome do Senhor. Esses jovens, prontamente, se dispuseram a praticar: “Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus! Ó Senhor Jesus!”. A reação imediata deles foi uma grande lição para nós, os mais velhos! Isso nos fez levar mais a sério esse assunto. Arrependidos, passamos também a invocar o nome do Senhor e experimentamos sua eficácia.
Outros, porém, tomaram essa prática somente como um mero movimento e depois deixaram de praticá-la. Um movimento tende a ter seu apogeu e depois seu declínio. Foi o que aconteceu no País de Gales, onde houve um grande reavivamento espiritual no início do século passado, convertendo milhares de pessoas à fé em Jesus, de tal forma que até os prostíbulos foram fechados. Isso, contudo, durou apenas nove meses.
Invocar o nome do Senhor Jesus, contudo, não é um movimento. Antes, é algo essencial à nossa vida espiritual. Assim como é vital que respiremos, invocar o nome do Senhor é imprescindível ao nosso crescimento de vida. Por saber disso, o apóstolo Paulo ensinava as pessoas a invocar o nome do Senhor Jesus por onde quer que passava (1 Co 1:2; Rm 10:9-13; Fp 2:9-11; 2 Tm 2:22).


Ponto-chave:  Invocar o nome do Senhor é como respirar.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

INVOCAR O NOME DO SENHOR É O COMEÇO DE TUDO

ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - TERÇA-FEIRA

 NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 19: Ministros de uma nova aliança – (2 Co 3:6)

Leitura bíblica:  Jo 1:12-13; At 4:12; Rm 10:9-13; 1 Co 12:1-3

Ler com oração:  Então, me invocareis, passareis a orar a mim, e eu vos ouvirei (Jr 29:12). E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos (At 4:12).


INVOCAR O NOME DO SENHOR É O COMEÇO DE TUDO

A primeira condição para sermos ministros da nova aliança é estar no Espírito. Uma maneira bem simples para alcançarmos essa condição é invocar o nome do Senhor Jesus. Isso ficou evidente para nós ao lermos 1 Coríntios 12:3, em que Paulo afirma que ninguém pode dizer: “Senhor Jesus!” se não pelo Espírito Santo. Em outras palavras, só conseguimos invocar o nome do Senhor Jesus em realidade se estivermos no Espírito.
Antes de crermos genuinamente no Senhor, éramos guiados por ídolos mudos (v. 2). Por isso, não invocávamos o nome do Senhor Jesus. Quando, entretanto, cremos em nosso coração no Deus vivo e invocamos Seu nome, recebemos Sua salvação e vida (Rm 10:9-11; At 4:12; Jo 1:12; 20:31). Essa foi a experiência que marcou o nosso novo nascimento e nos livrou da perdição eterna (Jo 1:13; 5:24).
Invocar o nome do Senhor Jesus é o começo de tudo! E isso não é somente para o início da nossa salvação (Rm 10:13), mas também para desfrutarmos continuamente as riquezas do Senhor (v. 12). Por meio desse simples ato de declarar que Jesus é o Senhor, iniciamos a nossa comunhão com Deus, somos introduzidos no Espírito, e assim desenvolvemos nossos dons até que se tornem ministérios e sirvam às operações de Deus. Ó Senhor Jesus!


Ponto-chave:  Um ministro da nova aliança vive no espírito.

AS CARACTERÍSTICAS DOS MINISTROS DA NOVA ALIANÇA

ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - SEGUNDA-FEIRA

 NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES

MENSAGEM 19: Ministros de uma nova aliança – (2 Co 3:6)

Leitura bíblica:  At 6:3; Rm 12:6-8, 11; 1 Co 12:4-6; 1 Pe 5:1-4

Ler com oração:  Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue (At 20:28).

AS CARACTERÍSTICAS DOS MINISTROS DA NOVA ALIANÇA

O tema desta semana é “Ministros de uma nova aliança”. A palavra ministro em grego significa diácono que, em português, equivale a aquele que serve, isto é, um ministro é alguém que serve. Na vida da igreja há dois tipos de irmãos que servem como ministros; são eles os presbíteros e os diáconos.
Os ministros da nova aliança, ou ministros neotestamentários, devem desenvolver os três aspectos do ministério: a Palavra, os serviços e a oferta de riquezas materiais. À medida que têm experiências com esses aspectos do ministério, mais úteis eles serão em suas funções. Ao contatar as palavras que foram registradas nas Escrituras, eles devem usar seu espírito para extrair delas o Espírito e transformar a letra em vida para suprir os irmãos. Ao servir, precisam fazê-lo no espírito e com um espírito fervoroso; ao ofertar, devem contribuir com liberalidade (Rm 1:9; 12:8, 11).
Os presbíteros têm como função pastorear a igreja de Deus (At 20:28; 1 Pe 5:1-4); eles são responsáveis pela sua administração e também são a autoridade representativa de Deus. Os diáconos, por sua vez, são aqueles que cooperam nos serviços gerais da igreja (At 6:3; 1 Tm 3:8-10); eles assistem os presbíteros em sua administração. Quando uma igreja é levantada, os presbíteros necessitam da ajuda dos diáconos para cuidar dos irmãos, conduzir a igreja e executar os diversos serviços. Assim, tanto um como outro são os que servem os santos na igreja.
Os ministros da nova aliança foram habilitados pelo Espírito (2 Co 3:6). Seu ministério não é da letra, mas do Espírito. Assim como um sumo sacerdote no Antigo Testamento precisava ser ungido com o óleo da unção para exercer suas funções no serviço ao Senhor, os ministros do Novo Testamento são habilitados, são ungidos com o Espírito a fim de exercerem suas funções (1:21).
Outro item importante do ministro da nova aliança é que ele está envolvido com o Deus Triúno. Em 1 Coríntios 12:4-6 o apóstolo Paulo diz que os dons provêm do Espírito; os ministérios do Filho, ou Senhor; e as operações do Pai. Quando fomos salvos, recebemos o Espírito que trouxe Consigo os dons (Jo 7:39; Rm 12:6). Mas é preciso exercitá-los e desenvolvê-los até que se tornem ministérios e, assim, possamos servir ao Senhor em coordenação com os membros de Seu Corpo (1 Co 12:12-27). À medida que servimos, nosso ministério propiciará a Deus realizar Suas operações (vs. 28-31).


Ponto-chave:  Os ministros de Deus servem no espírito.

domingo, 3 de agosto de 2014

DONS, MINISTÉRIOS E OPERAÇÕES

ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - DOMINGO

 NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)


Leitura bíblica:  1 Co 12:4-6; 13:1-8

Ler com oração:  Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor (1 Co 13:13).

DONS, MINISTÉRIOS E OPERAÇÕES

No tocante ao ministério, talvez você não seja um irmão com o mesmo grau do ministério da Palavra dos irmãos mais maduros. Mas, em pequenos grupos você pode profetizar. Ademais, você pode ser um ministro de riquezas materiais, pronto a ofertar quando é anunciada uma necessidade especial. Agindo assim, virá mais graça sobre seu dom.
Que abundante alegria temos quando ofertamos em ocasiões especiais! Sei que a maioria dos irmãos participa do ministério dos serviços. Sei, também, que o Senhor separa alguns irmãos para pregarem o evangelho do reino em outros países ou continentes, vivendo para Ele em tempo integral. Por outro lado, quanto às ofertas de riquezas materiais, todos os irmãos podem participar. Quando você toca no amor de Deus, ofertar para Sua obra é uma expressão desse amor. É por essa razão que o dom mais excelente é o amor (1 Co 12:31; 13:1-13).
Para realizar Sua obra, o Senhor concede-nos dons, ministérios e operações (1 Co 12:4-6). No versículo 4, vemos sobre os dons advindos do Espírito, que nos fazem funcionar. O versículo 5 fala de ministérios ou serviços, que vêm da parte do Senhor. Já o versículo 6 revela-nos as operações, as realizações, que vêm da parte de Deus. Os dons são pelo Espírito, os serviços para o Senhor, e as operações, de Deus. É o Espírito que nos capacita a executar os ministérios por meio do exercitar contínuo dos dons, acrescentados de graça.
Para receber dons, ministérios e operações, é necessário estar no espírito. Não basta saber muitas coisas espirituais, ser inteligente e dedicado; é necessário invocar o nome do Senhor para estar no espírito (1 Co 12:3). Os versículos de 4 a 6 são antecedidos pelos três primeiros versículos de 1 Coríntios 12, os quais falam que não adoramos ídolos mudos, mas adoramos ao Deus vivo e verdadeiro.
Ao invocarmos “Ó Senhor Jesus!”, confessamos que Jesus é o Senhor e entramos na esfera do espírito. Invocando Seu rico nome, experimentamos o amor do Senhor e o espalhamos para as pessoas! Enfim seremos capazes de amar inclusive os que não são amáveis.
Como ministros da nova aliança, necessitamos estar no Espírito, por meio de invocar Seu nome, a fim de que a Palavra seja útil a nós, transformando cada uma das verdades em nossa realidade. Para desfrutar das palavras dadas por Deus a nós mediante Seus ministros e termos graça para praticá-las, também precisamos estar no espírito!


Ponto-chave:  Quando estamos no espírito nos enchemos do amor de Deus!

sábado, 2 de agosto de 2014

OS TRÊS ASPECTOS DO MINISTÉRIO

ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 2 - SÁBADO

NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES 
MENSAGEM 18: As verdades no ministério de Paulo [2] – (2 Co 3:6)

Leitura bíblica: At 6:3-4; 1 Co 12:3-7

Ler com oração: A graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo (Ef 4:7).


OS TRÊS ASPECTOS DO MINISTÉRIO

Nesta semana vimos sobre a experiência de Paulo a caminho de Damasco e seu processo de aperfeiçoamento. Hoje, daremos mais ênfase ao ministério do Novo Testamento. O Senhor nos colocou na vida da igreja para sermos aperfeiçoados pelo menos em três aspectos da obra do ministério: na Palavra, nos serviços e nas ofertas de riquezas materiais. O ministério da nova aliança é um só, mas há muitos ministros que têm parte nele.
Ministério é o resultado do trabalhar do Senhor em nós, fazendo-nos funcionar no Corpo de Cristo, por meio do exercício contínuo dos nossos dons. Desempenhando nossos dons, teremos um ministério.
O primeiro aspecto do ministério neotestamentário é a Palavra. Sabemos que o Senhor levanta irmãos para profetizar nas reuniões da igreja, e, assim, edificar Seu Corpo. Falar por Deus é um dom que, quanto mais exercido, torna-se ministério. Quanto a esse primeiro aspecto, é necessário esclarecer que as irmãs também podem ser úteis para o Senhor. Quando as irmãs estiverem em grupos menores, sem a intenção de ensinar exercendo autoridade, podem falar pelo Senhor e expressá-Lo. As irmãs também podem tornar-se ministras da nova aliança.
O segundo aspecto do ministério diz respeito aos serviços. Servir aos santos também é um dom concedido pelo Espírito. O versículo 5 de 1 Coríntios 12 diz que também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. Quando os dons funcionam, temos os serviços, que são do Senhor e para o Senhor.
O terceiro aspecto do ministério refere-se às riquezas materiais. Se você participa e entrega sua oferta normalmente, significa que está exercitando seu dom, e Deus pode operar por meio de você. Mas, eventualmente, existem necessidades especiais na obra do Senhor. Quando participamos, ofertando para essas necessidades, exercemos o ministério das ofertas de riquezas materiais. Cabe ressaltar que todos podem ofertar, não apenas os irmãos que possuem considerável recurso financeiro, mas aqueles que têm poucos recursos também podem ofertar.
Todo irmão reserva dez por cento de seus ganhos para o Senhor: é o dízimo. Isso é devido e devemos praticar, pois é um dom que nos foi dado. O dízimo é voltado para as necessidades básicas da igreja. Mas, no momento em que são apresentadas outras necessidades, também podemos participar ofertando. Essa prática contínua faz com que nosso dom de ofertar se torne um ministério de oferta de riquezas materiais.
Hoje, a obra do Senhor tem muita necessidade financeira: a África, por exemplo, é uma delas. No intuito de acelerarmos o surgimento do filho varão, conforme revelação que nos foi dada em Apocalipse 12, o encargo de ofertar para essa necessidade especial deve arder em nossos corações.
O início do ministério é o dom. Ofertar, primeiramente, é um dom. Efésios 4:7 diz: “E a graça foi dada a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo”. Os dons são distribuídos segundo o Espírito, visando a um fim proveitoso (1 Co 12:7). Graça é Deus concedendo Seu Filho a nós gratuitamente. Quanto mais exercitamos os dons, mais graça nos será acrescentada! Assim, o que era dom se torna ministério! Aleluia!


Ponto-chave: Exercitar meu dom até tornar-se ministério.