ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Mt 24:45; Rm 8:9,11; 1 Co 12:3; Hb 2:5-8
Ler com oração: Um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade (Sl 84:10).
INVOCAR O NOME DO SENHOR PARA TER A PRESENÇA DE DEUS
Pelo novo e vivo caminho, temos livre acesso ao Pai, ao Filho e ao Espírito. De maneira prática, isso é possível quando invocamos o nome do Senhor. Ao fazê-lo, exercitamos nosso espírito e tocamos no Deus Triúno que nele habita (1 Co 12:3; Rm 8:9, 11).
Não tenhamos receio de buscar a presença do Senhor. Hoje temos livre acesso pelo sangue de Cristo. No passado era arriscado e temeroso para o sumo sacerdote, mas, para nós, hoje, é uma realidade desfrutável quando invocamos o Seu nome.
O tabernáculo e seus detalhes apresentam nossa caminhada para o crescimento da vida de Deus e o trabalhar do Senhor em nós. Que sejamos sábios em nos submeter ao Senhor, permitindo os “cortes” necessários na madeira de acácia. Seremos revestidos de Sua natureza santa, o ouro, e nos tornaremos “mobílias” úteis ao Senhor. Na prática, temos de negar a vida da alma para haver crescimento da vida divina em nós. Então, como servos prudentes, reinaremos com Ele no mundo que há de vir (Mt 24:45; Hb 2:5-8).
Só foi possível obter a visão do tabernáculo porque estávamos no espírito para ir além da letra. Quando exercitamos nosso espírito, lendo e orando a Palavra, desfrutamos das aplicações dessas porções em nossa vida.
A visão do tabernáculo resume-se no fato de que Deus quer unir-se ao homem em vida e natureza para cumprir o Seu plano. Nesse processo, podemos servi-Lo como ministros da nova aliança, no espírito. Devemos, portanto, cooperar com Ele na expansão do Seu reino, vencer o mundo, vencer a nós mesmos e ao pecado. Assim, manifestá-Lo-emos em nosso viver diário.
Que o Senhor seja misericordioso para conosco a fim de dar-nos a perseverança necessária para que tenhamos essa experiência viva e orgânica com Ele!
Ponto-chave:
Invocar o nome do Senhor para ter Sua presença.
E SERÁ PREGADO ESTE EVANGELHO DO REINO POR TODO MUNDO, PARA TESTEMUNHO A TODAS AS NAÇÕES. "ENTÃO VIRÁ O FIM" (Mt 24:14).
domingo, 11 de maio de 2014
sábado, 10 de maio de 2014
O NOVO E VIVO CAMINHO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 26:31-33; Mt 16:24; 27:51
Ler com oração: Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne (Hb 10:19-20).
O NOVO E VIVO CAMINHO
O modelo do tabernáculo, mostrado pelo Senhor no monte, demonstra o quanto nós precisamos crescer na vida de Deus. As tábuas, por exemplo, se não obedecerem ao padrão de medida que o Senhor estabeleceu, não podem compor essa edificação. Nossa alma, semelhantemente, com seus conceitos naturais, é algo muito grande. Portanto, para que haja a edificação da igreja, precisamos ser “cortados e ajustados”, isto é, negar-nos a nós mesmos (Mt 16:24).
Entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos, há um véu sustentado por quatro colunas, formando três entradas (Êx 26:31-33). Essas entradas representam o Deus Triúno: o Pai, o Filho e o Espírito. Quando o Senhor morreu, o véu do santuário rasgou-se de alto a baixo (Mt 27:51). Nesse sentido, a parte do meio, que representa o Filho, foi rasgada. Como ele era suspenso pelos colchetes, ao ser partido, ficou pendurado nas colunas.
Quando o véu foi rasgado, o acesso ao Santo dos Santos foi liberado. O caminho à presença de Deus foi aberto: “Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne” (Hb 10:19-20). Assim como a carne do Senhor, que era representada pelo véu, foi rasgada, nossa vida da alma também precisa ser “partida” para que a vida de Deus penetre nosso ser. É dessa maneira que a vida divina crescerá em nós.
Por meio do novo e vivo caminho, temos acesso ao Deus Triúno: ao Pai, ao Filho e ao Espírito. Agora já não há separação entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos. Todos podemos acessar o Santo Lugar, antes permitido apenas aos filhos de Arão. E não somente isto, mas também ao Santo dos Santos, cujo acesso era permitido apenas ao sumo sacerdote, uma vez ao ano.
A arriscada entrada do sumo sacerdote ao Santo dos Santos, agora, é possível e segura por esse novo e vivo caminho. Havia grande temor no dia da expiação, quando o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos, pois, se houvesse qualquer impureza, ele poderia ser fulminado. Hoje, porém, podemos entrar com intrepidez, isto é, sem medo ou receio!
Esse registro da Bíblia é maravilhoso! Não há mais qualquer barreira entre o homem e Deus, uma vez que o Senhor Jesus cumpriu as altas exigências da lei em nosso lugar. Ele abriu-nos um caminho pelo qual temos acesso ao Pai, ao Filho e ao Espírito (Jo 14:6). Hoje, o Espírito habita em nós. Assim, a todo tempo podemos entrar no Santo dos Santos, isto é, em nosso espírito, e desfrutar da presença de Deus. Quando invocamos o nome do Senhor, esse fato se realiza.
Ponto-chave: Livre acesso ao Deus Triúno.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 26:31-33; Mt 16:24; 27:51
Ler com oração: Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne (Hb 10:19-20).
O modelo do tabernáculo, mostrado pelo Senhor no monte, demonstra o quanto nós precisamos crescer na vida de Deus. As tábuas, por exemplo, se não obedecerem ao padrão de medida que o Senhor estabeleceu, não podem compor essa edificação. Nossa alma, semelhantemente, com seus conceitos naturais, é algo muito grande. Portanto, para que haja a edificação da igreja, precisamos ser “cortados e ajustados”, isto é, negar-nos a nós mesmos (Mt 16:24).
Entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos, há um véu sustentado por quatro colunas, formando três entradas (Êx 26:31-33). Essas entradas representam o Deus Triúno: o Pai, o Filho e o Espírito. Quando o Senhor morreu, o véu do santuário rasgou-se de alto a baixo (Mt 27:51). Nesse sentido, a parte do meio, que representa o Filho, foi rasgada. Como ele era suspenso pelos colchetes, ao ser partido, ficou pendurado nas colunas.
Quando o véu foi rasgado, o acesso ao Santo dos Santos foi liberado. O caminho à presença de Deus foi aberto: “Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne” (Hb 10:19-20). Assim como a carne do Senhor, que era representada pelo véu, foi rasgada, nossa vida da alma também precisa ser “partida” para que a vida de Deus penetre nosso ser. É dessa maneira que a vida divina crescerá em nós.
Por meio do novo e vivo caminho, temos acesso ao Deus Triúno: ao Pai, ao Filho e ao Espírito. Agora já não há separação entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos. Todos podemos acessar o Santo Lugar, antes permitido apenas aos filhos de Arão. E não somente isto, mas também ao Santo dos Santos, cujo acesso era permitido apenas ao sumo sacerdote, uma vez ao ano.
A arriscada entrada do sumo sacerdote ao Santo dos Santos, agora, é possível e segura por esse novo e vivo caminho. Havia grande temor no dia da expiação, quando o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos, pois, se houvesse qualquer impureza, ele poderia ser fulminado. Hoje, porém, podemos entrar com intrepidez, isto é, sem medo ou receio!
Esse registro da Bíblia é maravilhoso! Não há mais qualquer barreira entre o homem e Deus, uma vez que o Senhor Jesus cumpriu as altas exigências da lei em nosso lugar. Ele abriu-nos um caminho pelo qual temos acesso ao Pai, ao Filho e ao Espírito (Jo 14:6). Hoje, o Espírito habita em nós. Assim, a todo tempo podemos entrar no Santo dos Santos, isto é, em nosso espírito, e desfrutar da presença de Deus. Quando invocamos o nome do Senhor, esse fato se realiza.
Ponto-chave: Livre acesso ao Deus Triúno.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
VINCULADOS E COORDENADOS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Ler com oração: Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres (Jo 21:18).
VINCULADOS E COORDENADOS
Além das cortinas e véus, o tabernáculo era formado por tábuas (Êx 26:15-30). O tipo de madeira, suas medidas e sua função nos mostram a maneira de servirmos com outros na igreja: “Farás também de madeira de acácia as tábuas para o tabernáculo, as quais serão colocadas verticalmente” (v. 16). As tábuas eram de madeira de acácia, sendo que outros itens eram feitos da mesma madeira: a arca (25:10), os varais para carregá-la (v. 13), a mesa dos pães da presença (v. 23), seus varais (v. 28), as travessas para unir as tábuas (26:26), as colunas (v. 32), o altar do holocausto (27:1), seus varais (v. 6), o altar do incenso (30:1) e seus varais (v. 5).
Na Bíblia, tanto os vegetais, como as plantas representam a humanidade, que é necessária para a obra de Deus. Assim como as tábuas precisavam ser revestidas de ouro, nossa humanidade precisa ser trabalhada pela natureza divina. A madeira de acácia cresce lentamente sob grandes chuvas, ventos fortes, intempéries e, dificilmente, empena. Aqueles que querem ser úteis a Deus precisam da experiência de crescimento em meio às dificuldades, a fim de permanecerem firmes.
O versículo 16 diz: “Cada uma das tábuas terá dez côvados de comprimento e côvado e meio de largura”. Essa uniformidade na medida representa a coordenação que deve haver entre os que servem. Quando uma “tábua” excede em seu tamanho, o Senhor precisa vir para “serrar”, a fim de que ninguém se sobressaia (Jo 21:18), pois esse foi o padrão estabelecido por Deus. Por outro lado, se há tábuas com tamanho inferior, precisam buscar mais o Senhor para crescer na vida divina.
Prosseguindo em Êxodo 26, lemos: “Farás travessas de madeira de acácia; cinco para as tábuas de um lado do tabernáculo” (v. 26). Essas travessas são como varas que vinculam as demais tábuas (v. 27), como também as argolas (v. 29). Ainda que haja tábuas no lado oriental e ocidental, distantes umas das outras, elas são vinculadas pelas travessas e argolas. Assim também nós, servindo próximos ou distantes, devemos estar bem vinculados uns aos outros. Deve haver um ambiente de muita comunhão com os irmãos e com o Senhor, na oração e na Sua Palavra.
O versículo 30 diz: “Levantarás o tabernáculo segundo o modelo que te foi mostrado no monte”. Todos esses itens estavam de acordo com o modelo que o Senhor transmitiu a Moisés, ou seja, tudo estava de acordo com a vontade Deus.
Ponto-chave: Servir sem sobressair-se.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 26:15-30
Ler com oração: Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres (Jo 21:18).
VINCULADOS E COORDENADOS
Além das cortinas e véus, o tabernáculo era formado por tábuas (Êx 26:15-30). O tipo de madeira, suas medidas e sua função nos mostram a maneira de servirmos com outros na igreja: “Farás também de madeira de acácia as tábuas para o tabernáculo, as quais serão colocadas verticalmente” (v. 16). As tábuas eram de madeira de acácia, sendo que outros itens eram feitos da mesma madeira: a arca (25:10), os varais para carregá-la (v. 13), a mesa dos pães da presença (v. 23), seus varais (v. 28), as travessas para unir as tábuas (26:26), as colunas (v. 32), o altar do holocausto (27:1), seus varais (v. 6), o altar do incenso (30:1) e seus varais (v. 5).
Na Bíblia, tanto os vegetais, como as plantas representam a humanidade, que é necessária para a obra de Deus. Assim como as tábuas precisavam ser revestidas de ouro, nossa humanidade precisa ser trabalhada pela natureza divina. A madeira de acácia cresce lentamente sob grandes chuvas, ventos fortes, intempéries e, dificilmente, empena. Aqueles que querem ser úteis a Deus precisam da experiência de crescimento em meio às dificuldades, a fim de permanecerem firmes.
O versículo 16 diz: “Cada uma das tábuas terá dez côvados de comprimento e côvado e meio de largura”. Essa uniformidade na medida representa a coordenação que deve haver entre os que servem. Quando uma “tábua” excede em seu tamanho, o Senhor precisa vir para “serrar”, a fim de que ninguém se sobressaia (Jo 21:18), pois esse foi o padrão estabelecido por Deus. Por outro lado, se há tábuas com tamanho inferior, precisam buscar mais o Senhor para crescer na vida divina.
Prosseguindo em Êxodo 26, lemos: “Farás travessas de madeira de acácia; cinco para as tábuas de um lado do tabernáculo” (v. 26). Essas travessas são como varas que vinculam as demais tábuas (v. 27), como também as argolas (v. 29). Ainda que haja tábuas no lado oriental e ocidental, distantes umas das outras, elas são vinculadas pelas travessas e argolas. Assim também nós, servindo próximos ou distantes, devemos estar bem vinculados uns aos outros. Deve haver um ambiente de muita comunhão com os irmãos e com o Senhor, na oração e na Sua Palavra.
O versículo 30 diz: “Levantarás o tabernáculo segundo o modelo que te foi mostrado no monte”. Todos esses itens estavam de acordo com o modelo que o Senhor transmitiu a Moisés, ou seja, tudo estava de acordo com a vontade Deus.
Ponto-chave: Servir sem sobressair-se.
quinta-feira, 8 de maio de 2014
O CANDELABRO E AS CORTINAS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 25:31-33; 26:1, 31-33; Ef 4:3
Ler com oração: Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu (Hb 5:8).
O CANDELABRO E AS CORTINAS
Continuaremos a ver os itens do tabernáculo e sua aplicação. Tanto os compartimentos do tabernáculo, como suas mobílias representam o labor de Deus em nós. Os detalhes de cada item demonstram o quanto o Senhor deseja trabalhar em nossa pessoa e natureza.
Êxodo 25:31-33 diz: “Farás também um candelabro de ouro puro; de ouro batido se fará este candelabro; o seu pedestal, a sua hástea, os seus cálices, as suas maçanetas e as suas flores formarão com ele uma só peça. Seis hásteas sairão dos seus lados: três de um lado e três do outro. Numa hástea, haverá três cálices com formato de amêndoas, uma maçaneta e uma flor; e três cálices, com formato de amêndoas na outra hástea, uma maçaneta e uma flor; assim serão as seis hásteas que saem do candelabro”. Nesses versículos vemos claramente duas importantes questões relacionadas ao trabalhar de Deus em nós. A primeira é que o candelabro era formado de uma única peça de ouro. Isso indica o princípio da unidade, que devemos diligentemente manter (Ef 4:3).
A segunda questão é que todos os detalhes do candelabro, como as hastes, os cálices e as flores, eram o resultado de pancadas no ouro, até que ele tomasse o formato ideal de cada peça. Não havia qualquer encaixe ou parafuso no candelabro. Antes, tudo era resultado desse “bater”, indicando que a função de brilhar é antecedida pela etapa de sofrimento e transformação.
Os sofrimentos pelos quais passamos não são somente oriundos dos pecados. Muitas vezes há sofrimentos que não conseguimos explicar. Podemos dizer que eles são como essas “pancadas” recebidas pela peça de ouro. Sendo assim, os sofrimentos vêm a nós com o objetivo de nos transformar e nos fazer atingir a maturidade de vida. Deus trabalha assim em nossa pessoa para que possamos ser conformados a Sua imagem e brilhar!
Outro importante detalhe no tabernáculo são as cortinas. Êxodo 26:1 diz: “Farás o tabernáculo, que terá dez cortinas, de linho retorcido, estofo azul, púrpura e carmesim; com querubins, as farás de obra de artista”. Ainda que pensemos ser um detalhe desnecessário, até as cortinas seguem as especificações de Deus dadas a Moisés. Elas precisam ser trabalhadas, o que indica que, embora sejamos salvos, ainda há coisas naturais que precisam ser tratadas em nós. Para isso, o Senhor nos coloca na vida da igreja. Nesse lugar, somos encorajados a negar a nós mesmos e aperfeiçoados para crescermos em vida.
Nos versículos 31 a 33 vemos: “Farás também um véu de estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino retorcido; com querubins, o farás de obra de artista. Suspendê-lo-ás sobre quatro colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro; os seus colchetes serão de ouro, sobre quatro bases de prata. Pendurarás o véu debaixo dos colchetes e trarás para lá a arca do Testemunho, para dentro do véu; o véu vos fará separação entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos”. De um lado, as cortinas cobriam as laterais, formando uma espécie de parede e cobertura; de outro, havia os véus, cuja finalidade era separar os compartimentos do tabernáculo. Por detrás do véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos estava a glória de Deus, e o homem pecador não poderia entrar de qualquer maneira. Sobre esse item veremos detalhadamente mais adiante.
Ponto-chave: Os sofrimentos nos fazem crescer.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 25:31-33; 26:1, 31-33; Ef 4:3
Ler com oração: Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu (Hb 5:8).
O CANDELABRO E AS CORTINAS
Continuaremos a ver os itens do tabernáculo e sua aplicação. Tanto os compartimentos do tabernáculo, como suas mobílias representam o labor de Deus em nós. Os detalhes de cada item demonstram o quanto o Senhor deseja trabalhar em nossa pessoa e natureza.
Êxodo 25:31-33 diz: “Farás também um candelabro de ouro puro; de ouro batido se fará este candelabro; o seu pedestal, a sua hástea, os seus cálices, as suas maçanetas e as suas flores formarão com ele uma só peça. Seis hásteas sairão dos seus lados: três de um lado e três do outro. Numa hástea, haverá três cálices com formato de amêndoas, uma maçaneta e uma flor; e três cálices, com formato de amêndoas na outra hástea, uma maçaneta e uma flor; assim serão as seis hásteas que saem do candelabro”. Nesses versículos vemos claramente duas importantes questões relacionadas ao trabalhar de Deus em nós. A primeira é que o candelabro era formado de uma única peça de ouro. Isso indica o princípio da unidade, que devemos diligentemente manter (Ef 4:3).
A segunda questão é que todos os detalhes do candelabro, como as hastes, os cálices e as flores, eram o resultado de pancadas no ouro, até que ele tomasse o formato ideal de cada peça. Não havia qualquer encaixe ou parafuso no candelabro. Antes, tudo era resultado desse “bater”, indicando que a função de brilhar é antecedida pela etapa de sofrimento e transformação.
Os sofrimentos pelos quais passamos não são somente oriundos dos pecados. Muitas vezes há sofrimentos que não conseguimos explicar. Podemos dizer que eles são como essas “pancadas” recebidas pela peça de ouro. Sendo assim, os sofrimentos vêm a nós com o objetivo de nos transformar e nos fazer atingir a maturidade de vida. Deus trabalha assim em nossa pessoa para que possamos ser conformados a Sua imagem e brilhar!
Outro importante detalhe no tabernáculo são as cortinas. Êxodo 26:1 diz: “Farás o tabernáculo, que terá dez cortinas, de linho retorcido, estofo azul, púrpura e carmesim; com querubins, as farás de obra de artista”. Ainda que pensemos ser um detalhe desnecessário, até as cortinas seguem as especificações de Deus dadas a Moisés. Elas precisam ser trabalhadas, o que indica que, embora sejamos salvos, ainda há coisas naturais que precisam ser tratadas em nós. Para isso, o Senhor nos coloca na vida da igreja. Nesse lugar, somos encorajados a negar a nós mesmos e aperfeiçoados para crescermos em vida.
Nos versículos 31 a 33 vemos: “Farás também um véu de estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino retorcido; com querubins, o farás de obra de artista. Suspendê-lo-ás sobre quatro colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro; os seus colchetes serão de ouro, sobre quatro bases de prata. Pendurarás o véu debaixo dos colchetes e trarás para lá a arca do Testemunho, para dentro do véu; o véu vos fará separação entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos”. De um lado, as cortinas cobriam as laterais, formando uma espécie de parede e cobertura; de outro, havia os véus, cuja finalidade era separar os compartimentos do tabernáculo. Por detrás do véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos estava a glória de Deus, e o homem pecador não poderia entrar de qualquer maneira. Sobre esse item veremos detalhadamente mais adiante.
Ponto-chave: Os sofrimentos nos fazem crescer.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
A EXPERIÊNCIA COM A ARCA DA ALIANÇA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 25:10-20; Ez 28:14
Ler com oração: Porás o propiciatório em cima da arca; e dentro dela porás o Testemunho, que eu te darei. Ali, virei a ti e, de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do Testemunho, falarei contigo acerca de tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel (Êx 25:21-22).
A EXPERIÊNCIA COM A ARCA DA ALIANÇA
Após passar o véu intermediário, temos o Santo dos Santos. Nele, está a arca da aliança. A maneira como ela foi construída também é muito significativa para nossa experiência: “Farão uma arca de madeira de acácia; de dois côvados e meio será o seu comprimento, de um côvado e meio, a largura, e de um côvado e meio, a altura. De ouro puro a cobrirás; por dentro e por fora a cobrirás e farás sobre ela uma bordadura de ouro ao redor” (Êx 25:10-11). Apesar de a arca ser feita de madeira de acácia, uma madeira resistente aos insetos, havia a necessidade, ainda, de cobri-la com ouro puro. Isso representa a humanidade revestida da divindade. Primeiramente Cristo, que, sendo homem, tinha a divindade dentro de Si; mas também nós, os pecadores, que, ao sermos regenerados, recebemos a vida de Deus e nos tornamos Seus filhos.
Outra importante característica da arca é a maneira como foi feito o propiciatório: “Farás também um propiciatório de ouro puro; de dois côvados e meio será o seu comprimento, e a largura, de um côvado e meio. Farás dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório” (vs. 17-18). Os querubins sobre o propiciatório foram feitos de “ouro batido”. Para a edificação da igreja precisamos ainda do labor de Deus sobre nossa pessoa. Quanto mais “golpes” recebermos em nossa alma, mais conformados à forma de Cristo estaremos.
Prosseguindo nos versículos 20 e 21, lemos: “Os querubins estenderão as asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório; estarão eles de faces voltadas uma para a outra, olhando para o propiciatório. Porás o propiciatório em cima da arca; e dentro dela porás o Testemunho, que eu te darei”. Os querubins são responsáveis pelo velar da glória de Deus (Ez 28:14). Qualquer coisa impura que se aproximasse do Senhor no Santo dos Santos, era consumida por eles.
Em Êxodo 25:22 lemos: “Ali, virei a ti e, de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do Testemunho, falarei contigo acerca de tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel”. Por entre os dois querubins, o Senhor falaria com Moisés, ou seja, sobre o propiciatório. Isso quer dizer que, para alguém entrar na presença do Senhor, tinha de ser aprovado pelo olhar dos querubins. Ele precisava satisfazer ou atingir o padrão de Deus. Caso contrário, os querubins iriam agir.
Somente depois que o homem resolvesse o problema de seus pecados, a partir da experiência no átrio – no altar de holocausto e na bacia de bronze –, ele estaria em condições de adentrar o Santo dos Santos para ter comunhão com Deus. Ele precisaria experimentar a redenção para ter acesso à presença de Deus. Nada impuro poderia chegar até Ele, senão Sua santidade não seria satisfeita, e os querubins o consumiriam naquele lugar.
Ponto-chave: Cumprir a justiça para ter a presença de Deus.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 25:10-20; Ez 28:14
Ler com oração: Porás o propiciatório em cima da arca; e dentro dela porás o Testemunho, que eu te darei. Ali, virei a ti e, de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do Testemunho, falarei contigo acerca de tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel (Êx 25:21-22).
Após passar o véu intermediário, temos o Santo dos Santos. Nele, está a arca da aliança. A maneira como ela foi construída também é muito significativa para nossa experiência: “Farão uma arca de madeira de acácia; de dois côvados e meio será o seu comprimento, de um côvado e meio, a largura, e de um côvado e meio, a altura. De ouro puro a cobrirás; por dentro e por fora a cobrirás e farás sobre ela uma bordadura de ouro ao redor” (Êx 25:10-11). Apesar de a arca ser feita de madeira de acácia, uma madeira resistente aos insetos, havia a necessidade, ainda, de cobri-la com ouro puro. Isso representa a humanidade revestida da divindade. Primeiramente Cristo, que, sendo homem, tinha a divindade dentro de Si; mas também nós, os pecadores, que, ao sermos regenerados, recebemos a vida de Deus e nos tornamos Seus filhos.
Outra importante característica da arca é a maneira como foi feito o propiciatório: “Farás também um propiciatório de ouro puro; de dois côvados e meio será o seu comprimento, e a largura, de um côvado e meio. Farás dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório” (vs. 17-18). Os querubins sobre o propiciatório foram feitos de “ouro batido”. Para a edificação da igreja precisamos ainda do labor de Deus sobre nossa pessoa. Quanto mais “golpes” recebermos em nossa alma, mais conformados à forma de Cristo estaremos.
Prosseguindo nos versículos 20 e 21, lemos: “Os querubins estenderão as asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório; estarão eles de faces voltadas uma para a outra, olhando para o propiciatório. Porás o propiciatório em cima da arca; e dentro dela porás o Testemunho, que eu te darei”. Os querubins são responsáveis pelo velar da glória de Deus (Ez 28:14). Qualquer coisa impura que se aproximasse do Senhor no Santo dos Santos, era consumida por eles.
Em Êxodo 25:22 lemos: “Ali, virei a ti e, de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins que estão sobre a arca do Testemunho, falarei contigo acerca de tudo o que eu te ordenar para os filhos de Israel”. Por entre os dois querubins, o Senhor falaria com Moisés, ou seja, sobre o propiciatório. Isso quer dizer que, para alguém entrar na presença do Senhor, tinha de ser aprovado pelo olhar dos querubins. Ele precisava satisfazer ou atingir o padrão de Deus. Caso contrário, os querubins iriam agir.
Somente depois que o homem resolvesse o problema de seus pecados, a partir da experiência no átrio – no altar de holocausto e na bacia de bronze –, ele estaria em condições de adentrar o Santo dos Santos para ter comunhão com Deus. Ele precisaria experimentar a redenção para ter acesso à presença de Deus. Nada impuro poderia chegar até Ele, senão Sua santidade não seria satisfeita, e os querubins o consumiriam naquele lugar.
Ponto-chave: Cumprir a justiça para ter a presença de Deus.
terça-feira, 6 de maio de 2014
A EXPERIÊNCIA NO SANTO LUGAR
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: Êx 25:23-24; 30:1-3; Jo 8:12; 1 Co 11:23-24; Ap 8:3-4
Ler com oração: Nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão (1 Co 10:17).
A EXPERIÊNCIA NO SANTO LUGAR
Após passarmos pelas experiências no átrio, avançamos para o Santo Lugar. Nele, estão três móveis: o candelabro (Êx 25:31-40), a mesa dos pães da presença (vs. 23-30) e o altar do incenso (30:1-10). Cada um deles e seus detalhes estão relacionados à nossa experiência cristã.
O candelabro de ouro tinha como função iluminar o Santo Lugar. Aplicando-o à nossa experiência, isso diz respeito à necessidade que temos de ser iluminados, a fim de que nossa pessoa seja exposta e nossos problemas tratados na luz do Senhor (Jo 8:12).
Essa experiência com a luz do candelabro nos leva à seguinte, a da mesa dos pães da presença. Sobre ela eram colocados os pães e taças (ou cálices) para as libações. Essa mesa representa, também, a mesa do Senhor. Os pães representam, por um lado, o corpo do Senhor (1 Co 11:23-24) e, por outro, cada um de nós, pois embora sejamos muitos, somos unicamente um pão, um só Corpo (10:17). As taças simbolizam o cálice do Senhor, o cálice da nova aliança no Seu sangue, derramado em favor dos nossos pecados (11:25). Assim, esse cálice sobre a mesa está cheio de bênçãos para nós. O Senhor tomou o cálice da maldição em nosso lugar e nos deu o cálice da bênção. Por meio do Seu sangue oferecido a Deus como libação, somos aceitos por Ele. Portanto, a mesa de ouro no tabernáculo, nos faz lembrar da reunião da mesa do Senhor, na qual partimos o pão e bebemos o cálice em memória Dele.
A última mobília do Santo Lugar é o altar do incenso. Ele representa nossas orações (Ap 8:3-4). Esse assunto, sem dúvida, é de grande importância na edificação da casa de Deus. Para realizarmos a obra de Deus, devemos dar prioridade à oração, assim como faziam os discípulos conforme relatado no livro de Atos (1:14; 12:5).
Ponto-chave: Luz, alimento e oração.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
A EXPERIÊNCIA NO ÁTRIO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 6 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: 1 Co 6:11; Tt 3:5; Hb 10:19-22
Ler com oração: Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão (Hb 9:22).
A EXPERIÊNCIA NO ÁTRIO
Na semana anterior, abordamos “A visão do tabernáculo”, que ilustra o caminho que todo filho de Deus deve percorrer desde sua conversão até alcançar a maturidade na vida divina (Hb 10:19-22). Nesta semana, continuaremos a falar sobre esse tema, dando atenção aos detalhes da edificação do tabernáculo, os quais ilustram aspectos pessoais envolvidos nessa edificação.
Êxodo 25:2-3 diz: “Disse o Senhor a Moisés: Fala aos filhos de Israel que me tragam oferta; de todo homem cujo coração o mover para isso, dele recebereis a minha oferta. Esta é a oferta que dele recebereis: ouro, e prata, e bronze”. As ofertas mencionadas nesses versículos são para a edificação do tabernáculo. Isso indica que a obra de Deus precisa da participação do homem, seja no serviço espiritual, seja na oferta de bens materiais, com um coração voluntário.
A edificação do tabernáculo tinha como finalidade oferecer a Deus um lugar onde Ele habitasse no meio de Seu povo: “E me farão um santuário para que eu possa habitar no meio deles” (v. 8). E tudo deveria ser construído de acordo com o modelo que o Senhor predeterminou (v. 9). Isso nos adverte que precisamos prestar muita atenção ao edificar a igreja, a casa de Deus nos tempos atuais (1 Tm 3:15). Na edificação da igreja deixamos de lado nossos conceitos e opiniões humanas e buscamos, diante do Senhor, o Seu modelo.
Conforme foi destacado na semana anterior, o tabernáculo representa nossa experiência e realidade de vida. Ele era composto de três compartimentos: o átrio, o Santo Lugar e o Santo dos Santos. Em cada compartimento havia móveis e utensílios para o serviço sacerdotal.
A primeira experiência se dava no altar do holocausto, localizado no átrio (Êx 27:1-8). Nele, eram oferecidos sacrifícios. O sumo sacerdote recebia a oferta do ofertante pecador, nesse caso um novilho ou um carneiro, impunha sobre ela as mãos, como um sinal de união e identificação do ofertante com esse animal, e, em seguida, a imolava. Seu sangue era derramado na base e ao redor do altar, representando a morte do pecador; depois, sua carne era cortada em pedaços e, finalmente, colocada sobre o altar para ser queimada (29:10-18). Essa primeira experiência, portanto, está relacionada ao derramamento de sangue, isto é, à redenção que há em Cristo (Rm 3:24; Hb 9:22). Como o Senhor derramou Seu sangue por nós, o problema dos nossos pecados foi resolvido.
Uma vez resolvido, podemos passar pela experiência da bacia de bronze (Êx 30:17-21). Nela, Arão e seus filhos lavavam suas mãos e pés. Essa experiência representa nossa purificação. Paulo nos fala em 1 Co 6:11 que fomos lavados em o nome do Senhor. Quando invocamos o nome do Senhor, experimentamos o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo (Tt 3:5).
Depois da nossa experiência com o altar do holocausto e a bacia de bronze, podemos avançar para a próxima fase, o Santo Lugar. Ele era separado do átrio por um véu, feito de cinco colunas, que representa a responsabilidade (Êx 36:35-38). Podemos associar o número cinco aos cinco dedos das mãos. Quando queremos sustentar algo com muita firmeza, usamos nossos cinco dedos. Amanhã daremos continuidade à experiência no Santo Lugar. Jesus é o Senhor!
Ponto-chave:
Uma habitação para Deus
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 6: A visão do tabernáculo [2] – (Êx 25:20-22)
Leitura bíblica: 1 Co 6:11; Tt 3:5; Hb 10:19-22
Ler com oração: Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão (Hb 9:22).
Na semana anterior, abordamos “A visão do tabernáculo”, que ilustra o caminho que todo filho de Deus deve percorrer desde sua conversão até alcançar a maturidade na vida divina (Hb 10:19-22). Nesta semana, continuaremos a falar sobre esse tema, dando atenção aos detalhes da edificação do tabernáculo, os quais ilustram aspectos pessoais envolvidos nessa edificação.
Êxodo 25:2-3 diz: “Disse o Senhor a Moisés: Fala aos filhos de Israel que me tragam oferta; de todo homem cujo coração o mover para isso, dele recebereis a minha oferta. Esta é a oferta que dele recebereis: ouro, e prata, e bronze”. As ofertas mencionadas nesses versículos são para a edificação do tabernáculo. Isso indica que a obra de Deus precisa da participação do homem, seja no serviço espiritual, seja na oferta de bens materiais, com um coração voluntário.
A edificação do tabernáculo tinha como finalidade oferecer a Deus um lugar onde Ele habitasse no meio de Seu povo: “E me farão um santuário para que eu possa habitar no meio deles” (v. 8). E tudo deveria ser construído de acordo com o modelo que o Senhor predeterminou (v. 9). Isso nos adverte que precisamos prestar muita atenção ao edificar a igreja, a casa de Deus nos tempos atuais (1 Tm 3:15). Na edificação da igreja deixamos de lado nossos conceitos e opiniões humanas e buscamos, diante do Senhor, o Seu modelo.
Conforme foi destacado na semana anterior, o tabernáculo representa nossa experiência e realidade de vida. Ele era composto de três compartimentos: o átrio, o Santo Lugar e o Santo dos Santos. Em cada compartimento havia móveis e utensílios para o serviço sacerdotal.
A primeira experiência se dava no altar do holocausto, localizado no átrio (Êx 27:1-8). Nele, eram oferecidos sacrifícios. O sumo sacerdote recebia a oferta do ofertante pecador, nesse caso um novilho ou um carneiro, impunha sobre ela as mãos, como um sinal de união e identificação do ofertante com esse animal, e, em seguida, a imolava. Seu sangue era derramado na base e ao redor do altar, representando a morte do pecador; depois, sua carne era cortada em pedaços e, finalmente, colocada sobre o altar para ser queimada (29:10-18). Essa primeira experiência, portanto, está relacionada ao derramamento de sangue, isto é, à redenção que há em Cristo (Rm 3:24; Hb 9:22). Como o Senhor derramou Seu sangue por nós, o problema dos nossos pecados foi resolvido.
Uma vez resolvido, podemos passar pela experiência da bacia de bronze (Êx 30:17-21). Nela, Arão e seus filhos lavavam suas mãos e pés. Essa experiência representa nossa purificação. Paulo nos fala em 1 Co 6:11 que fomos lavados em o nome do Senhor. Quando invocamos o nome do Senhor, experimentamos o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo (Tt 3:5).
Depois da nossa experiência com o altar do holocausto e a bacia de bronze, podemos avançar para a próxima fase, o Santo Lugar. Ele era separado do átrio por um véu, feito de cinco colunas, que representa a responsabilidade (Êx 36:35-38). Podemos associar o número cinco aos cinco dedos das mãos. Quando queremos sustentar algo com muita firmeza, usamos nossos cinco dedos. Amanhã daremos continuidade à experiência no Santo Lugar. Jesus é o Senhor!
Ponto-chave:
Uma habitação para Deus
domingo, 4 de maio de 2014
A EXPERIÊNCIA NO SANTO LUGAR E NO SANTO DOS SANTOS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Êx 25:10-22; 40:26; Lv 16:12; 1 Pe 2:9; Ap 5:8; 8:4
Ler com oração: E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito (2 Co 3:18). Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus (Hb 10:19).
A EXPERIÊNCIA NO SANTO LUGAR E NO SANTO DOS SANTOS
Em nossa aplicação e experiência do tabernáculo, primeiro passamos pelo altar do holocausto, que representa a cruz de Cristo, e pela bacia de bronze, que prefigura o lavar do Espírito Santo. Isso nos qualifica a entrar no Santo Lugar para servir a Deus. Ali desfrutamos a luz, o alimento do Senhor e as orações que fazemos a Ele. Que essa seja nossa experiência em qualquer dia e a qualquer hora, não apenas em dias especiais.
No Antigo Testamento, o Senhor determinou que apenas a casa de Arão servisse no Santo Lugar. Hoje, porém, todos somos parte do sacerdócio real e nação santa (1 Pe 2:9).
No Santo Lugar, temos o candelabro de ouro, que representa a luz da Palavra de Deus, e a mesa dos pães da proposição, que prefigura o Senhor como nosso alimento e também nossa experiência da mesa do Senhor todas as semanas. No tabernáculo tínhamos doze pães e taças sobre a mesa de ouro (Lv 24:5-6; Êx 37:16). Hoje, sobre a mesa do Senhor, temos um pão e um cálice. Embora sejamos muitos, somos unicamente um pão (1 Co 10:17). Louvado seja o Senhor, agora estamos todos em um só Corpo. Primeiro passamos pela luz do candelabro para, depois, desfrutar os pães que estão sobre a mesa e o cálice da bênção que transborda.
Diante do véu, havia ainda um terceiro item: o altar de ouro do incenso bem no centro do tabernáculo (Êx 40:26), que simboliza as nossas orações ao Senhor (cf. Ap 5:8; 8:3-4). O fogo para queimar o incenso do altar de ouro vinha do altar de bronze do átrio (cf. Lv 16:12).
Precisamos ter o hábito de ir ao altar de ouro para oferecer o incenso ao Senhor, isto é, despender mais tempo em oração a Ele. Quando a fumaça do incenso sobe, nossas orações também sobem ao Senhor. Deus, então, aspira a fumaça e fica satisfeito, pois há Cristo nela, e nós também ficamos satisfeitos.
Além do Santo Lugar, havia um lugar mais interior no tabernáculo, o Santo dos Santos, também chamado de Lugar Santíssimo, onde apenas o sumo sacerdote podia ir uma vez ao ano (Hb 9:7). Entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos havia quatro colunas, onde se pendurava um véu, uma cortina. Atrás desse segundo véu ficava a arca da aliança, ou arca do testemunho. Ali era o lugar onde Deus se avistava com o homem (Êx 25:10-22).
O véu que isolava o Santo dos Santos do Santo Lugar tinha sobre si figuras de querubins bordadas. Ele era de uma só peça e foi posto sobre quatro colunas, preso por colchetes (Êx 26:33). Ninguém podia entrar no Santo dos Santos, exceto Moisés, que poderia entrar a qualquer momento, e o sumo sacerdote uma vez por ano. Os querubins representam a santidade de Deus. Somente quem era santo podia entrar no Santo dos Santos. Deus exigia não só que o problema do pecado fosse resolvido, como também que os sacerdotes fossem santos.
Hoje o Santo dos Santos é o nosso espírito, onde habita o Espírito de Deus. Além disso, pelo sangue de Jesus, podemos “entrar” com intrepidez no Santo dos Santos. Isso tudo é para nos encorajar a ter o hábito de “ir além do véu” (Hb 6:18-20), isto é, nos voltar ao espírito, a fim de nos reconciliar com Deus mais profundamente em nosso serviço a Ele (2 Co 5:20) e desfrutar de Sua presença gloriosa. Aleluia!
Ponto-chave:
Ter comunhão com o Senhor além do véu.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Êx 25:10-22; 40:26; Lv 16:12; 1 Pe 2:9; Ap 5:8; 8:4
Ler com oração: E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito (2 Co 3:18). Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus (Hb 10:19).
Em nossa aplicação e experiência do tabernáculo, primeiro passamos pelo altar do holocausto, que representa a cruz de Cristo, e pela bacia de bronze, que prefigura o lavar do Espírito Santo. Isso nos qualifica a entrar no Santo Lugar para servir a Deus. Ali desfrutamos a luz, o alimento do Senhor e as orações que fazemos a Ele. Que essa seja nossa experiência em qualquer dia e a qualquer hora, não apenas em dias especiais.
No Antigo Testamento, o Senhor determinou que apenas a casa de Arão servisse no Santo Lugar. Hoje, porém, todos somos parte do sacerdócio real e nação santa (1 Pe 2:9).
No Santo Lugar, temos o candelabro de ouro, que representa a luz da Palavra de Deus, e a mesa dos pães da proposição, que prefigura o Senhor como nosso alimento e também nossa experiência da mesa do Senhor todas as semanas. No tabernáculo tínhamos doze pães e taças sobre a mesa de ouro (Lv 24:5-6; Êx 37:16). Hoje, sobre a mesa do Senhor, temos um pão e um cálice. Embora sejamos muitos, somos unicamente um pão (1 Co 10:17). Louvado seja o Senhor, agora estamos todos em um só Corpo. Primeiro passamos pela luz do candelabro para, depois, desfrutar os pães que estão sobre a mesa e o cálice da bênção que transborda.
Diante do véu, havia ainda um terceiro item: o altar de ouro do incenso bem no centro do tabernáculo (Êx 40:26), que simboliza as nossas orações ao Senhor (cf. Ap 5:8; 8:3-4). O fogo para queimar o incenso do altar de ouro vinha do altar de bronze do átrio (cf. Lv 16:12).
Precisamos ter o hábito de ir ao altar de ouro para oferecer o incenso ao Senhor, isto é, despender mais tempo em oração a Ele. Quando a fumaça do incenso sobe, nossas orações também sobem ao Senhor. Deus, então, aspira a fumaça e fica satisfeito, pois há Cristo nela, e nós também ficamos satisfeitos.
Além do Santo Lugar, havia um lugar mais interior no tabernáculo, o Santo dos Santos, também chamado de Lugar Santíssimo, onde apenas o sumo sacerdote podia ir uma vez ao ano (Hb 9:7). Entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos havia quatro colunas, onde se pendurava um véu, uma cortina. Atrás desse segundo véu ficava a arca da aliança, ou arca do testemunho. Ali era o lugar onde Deus se avistava com o homem (Êx 25:10-22).
O véu que isolava o Santo dos Santos do Santo Lugar tinha sobre si figuras de querubins bordadas. Ele era de uma só peça e foi posto sobre quatro colunas, preso por colchetes (Êx 26:33). Ninguém podia entrar no Santo dos Santos, exceto Moisés, que poderia entrar a qualquer momento, e o sumo sacerdote uma vez por ano. Os querubins representam a santidade de Deus. Somente quem era santo podia entrar no Santo dos Santos. Deus exigia não só que o problema do pecado fosse resolvido, como também que os sacerdotes fossem santos.
Hoje o Santo dos Santos é o nosso espírito, onde habita o Espírito de Deus. Além disso, pelo sangue de Jesus, podemos “entrar” com intrepidez no Santo dos Santos. Isso tudo é para nos encorajar a ter o hábito de “ir além do véu” (Hb 6:18-20), isto é, nos voltar ao espírito, a fim de nos reconciliar com Deus mais profundamente em nosso serviço a Ele (2 Co 5:20) e desfrutar de Sua presença gloriosa. Aleluia!
Ponto-chave:
Ter comunhão com o Senhor além do véu.
sábado, 3 de maio de 2014
A PRÁTICA DO PARTIR DO PÃO E O SEU SIGNIFICADO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Êx 37:16; 1 Co 10:16-17; 1 Jo 1:7
Ler com oração: Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo? (1 Co 10:16). Que darei ao SENHOR por todos os seus benefícios para comigo? Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do SENHOR (Sl 116:12-13).
A PRÁTICA DO PARTIR DO PÃO E O SEU SIGNIFICADO
Na mesa dos pães da presença no Santo Lugar do tabernáculo, havia dois itens: os cálices pequenos, ou galhetas (Êx 37:16), e os pães. Esse é um símbolo da mesa do Senhor, quando partimos o pão e nos lembramos de tudo o que Ele fez por nós. O cálice nos lembra do cálice da amargura, que o Senhor Jesus tomou por nós para que tomássemos o cálice da bênção.
A cada primeiro dia da semana, temos a mesa do Senhor em memória Dele. Na mesa temos um pão, que é partido para alimentar a todos, representando que, embora sejamos muitos membros do Corpo de Cristo, somos um só pão (1 Co 10:17). Todos fazemos parte desse pão que foi partido. Temos também o vinho, que representa Seu sangue, para purificação de nossos pecados. Louvado seja o Senhor, isso é o que nós desfrutamos todos os domingos ao partir o pão e tomar o cálice. O Senhor Jesus sofreu muito ao morrer na cruz, para que nós pudéssemos desfrutar Dele com um coração alegre e cheio de gratidão.
Que maravilhosa redenção encontramos no Senhor! Por meio do Seu sangue precioso, somos purificados de todos os nossos pecados (1 Jo 1:7) e, por meio de Sua redenção, desfrutamos o pão e o cálice. Ele foi partido por nós para que pudéssemos nos alimentar e ser fortalecidos com Sua vida. Quanto mais comemos de Cristo, mais nos tornamos um com Ele e com os irmãos! O Senhor Jesus tomou o cálice da ira (Jr 25:15); nós tomamos o cálice da bênção (1 Co 10:16). Quão preciosa é a mesa do Senhor! Ao participar dela, temos um sentimento de eterna gratidão.
Ponto-chave:
Eternamente gratos ao Senhor!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Êx 37:16; 1 Co 10:16-17; 1 Jo 1:7
Ler com oração: Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo? (1 Co 10:16). Que darei ao SENHOR por todos os seus benefícios para comigo? Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do SENHOR (Sl 116:12-13).
Na mesa dos pães da presença no Santo Lugar do tabernáculo, havia dois itens: os cálices pequenos, ou galhetas (Êx 37:16), e os pães. Esse é um símbolo da mesa do Senhor, quando partimos o pão e nos lembramos de tudo o que Ele fez por nós. O cálice nos lembra do cálice da amargura, que o Senhor Jesus tomou por nós para que tomássemos o cálice da bênção.
A cada primeiro dia da semana, temos a mesa do Senhor em memória Dele. Na mesa temos um pão, que é partido para alimentar a todos, representando que, embora sejamos muitos membros do Corpo de Cristo, somos um só pão (1 Co 10:17). Todos fazemos parte desse pão que foi partido. Temos também o vinho, que representa Seu sangue, para purificação de nossos pecados. Louvado seja o Senhor, isso é o que nós desfrutamos todos os domingos ao partir o pão e tomar o cálice. O Senhor Jesus sofreu muito ao morrer na cruz, para que nós pudéssemos desfrutar Dele com um coração alegre e cheio de gratidão.
Que maravilhosa redenção encontramos no Senhor! Por meio do Seu sangue precioso, somos purificados de todos os nossos pecados (1 Jo 1:7) e, por meio de Sua redenção, desfrutamos o pão e o cálice. Ele foi partido por nós para que pudéssemos nos alimentar e ser fortalecidos com Sua vida. Quanto mais comemos de Cristo, mais nos tornamos um com Ele e com os irmãos! O Senhor Jesus tomou o cálice da ira (Jr 25:15); nós tomamos o cálice da bênção (1 Co 10:16). Quão preciosa é a mesa do Senhor! Ao participar dela, temos um sentimento de eterna gratidão.
Ponto-chave:
Eternamente gratos ao Senhor!
sexta-feira, 2 de maio de 2014
ILUMINADOS E FORTALECIDOS PARA INTERCEDER PELAS PESSOAS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - SEXTA-FEIRA
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Jo 1:29, 36; Rm 6:4-6; Cl 2:12
Ler com oração: Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras (1 Co 15:3).
ILUMINADOS E FORTALECIDOS PARA INTERCEDER PELAS PESSOAS
O altar do holocausto no átrio do tabernáculo representa a cruz de Cristo. Assim como o sacerdote, para entrar no Santo Lugar e comer dos pães, precisava primeiramente do sacrifício no altar do holocausto, também nós, para participarmos da mesa do Senhor e desfrutarmos o pão e o cálice, precisamos da obra da cruz de Cristo. É a obra que Ele realizou por nós no madeiro que nos qualifica a servi-Lo. Como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, Cristo foi nosso substituto (Jo 1:29, 36; Gl 3:13; 1 Jo 4:10).
Assim como o ofertante impunha as mãos sobre o animal que seria sacrificado, identificando-se com ele, também nós, quando cremos no Senhor, somos um com Ele em Sua morte na cruz (Rm 6:4-6). Pela fé, fomos crucificados com Cristo, e, em nosso velho homem, nosso homem natural, morremos com Ele. Pela fé, com Ele também ressuscitamos a fim de desfrutar Sua maravilhosa vida de ressurreição e andar em novidade de vida (Cl 2:12).
Uma vez que o fogo do altar do holocausto nunca se apagava, a obra da cruz de Cristo em nós jamais deve cessar; pelo contrário, a cruz deve operar em nós até que sejamos totalmente consumidos em nosso velho homem e absolutos para servir a Deus.
Aplicando os itens do Santo Lugar à nossa experiência, o primeiro que experimentamos é ser iluminados pela luz do candelabro, que simboliza a luz da Palavra (Sl 119:105, 130). Embora tenhamos resolvido o problema do pecado no átrio, ao oferecer o sacrifício no altar de bronze, que prefigura a cruz de Cristo, ainda é possível levar conosco para o Santo Lugar nosso homem natural. Por isso temos as sete lâmpadas do candelabro nos iluminando intensamente (Ap 4:5). Quando iluminados pela Palavra do Senhor, podemos dizer: “Ó Senhor, purifica os meus pecados, transgressões e falhas e lava-me com Teu sangue precioso”.
Uma vez iluminados e lavados, podemos desfrutar o Senhor como nosso pão da vida (Jo 6:51). Ele é o alimento que nos fortalece dia a dia a fim de nos fazer viver por meio Dele (v. 57). Por fim, somos conduzidos ao altar de incenso para orar e interceder pelos interesses de Deus (Ap 8:3). Dessa maneira, oferecemos Cristo como incenso a Deus.
Tudo o que Cristo fez por nós e tudo o que Ele nos deixou em Sua Palavra é para que sirvamos a Deus com alegria e de forma absoluta.
Ponto-chave:
Iluminados e supridos pela Palavra a fim de interceder pelos interesses de Deus.
SÉRIE: NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Jo 1:29, 36; Rm 6:4-6; Cl 2:12
Ler com oração: Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras (1 Co 15:3).
O altar do holocausto no átrio do tabernáculo representa a cruz de Cristo. Assim como o sacerdote, para entrar no Santo Lugar e comer dos pães, precisava primeiramente do sacrifício no altar do holocausto, também nós, para participarmos da mesa do Senhor e desfrutarmos o pão e o cálice, precisamos da obra da cruz de Cristo. É a obra que Ele realizou por nós no madeiro que nos qualifica a servi-Lo. Como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, Cristo foi nosso substituto (Jo 1:29, 36; Gl 3:13; 1 Jo 4:10).
Assim como o ofertante impunha as mãos sobre o animal que seria sacrificado, identificando-se com ele, também nós, quando cremos no Senhor, somos um com Ele em Sua morte na cruz (Rm 6:4-6). Pela fé, fomos crucificados com Cristo, e, em nosso velho homem, nosso homem natural, morremos com Ele. Pela fé, com Ele também ressuscitamos a fim de desfrutar Sua maravilhosa vida de ressurreição e andar em novidade de vida (Cl 2:12).
Uma vez que o fogo do altar do holocausto nunca se apagava, a obra da cruz de Cristo em nós jamais deve cessar; pelo contrário, a cruz deve operar em nós até que sejamos totalmente consumidos em nosso velho homem e absolutos para servir a Deus.
Aplicando os itens do Santo Lugar à nossa experiência, o primeiro que experimentamos é ser iluminados pela luz do candelabro, que simboliza a luz da Palavra (Sl 119:105, 130). Embora tenhamos resolvido o problema do pecado no átrio, ao oferecer o sacrifício no altar de bronze, que prefigura a cruz de Cristo, ainda é possível levar conosco para o Santo Lugar nosso homem natural. Por isso temos as sete lâmpadas do candelabro nos iluminando intensamente (Ap 4:5). Quando iluminados pela Palavra do Senhor, podemos dizer: “Ó Senhor, purifica os meus pecados, transgressões e falhas e lava-me com Teu sangue precioso”.
Uma vez iluminados e lavados, podemos desfrutar o Senhor como nosso pão da vida (Jo 6:51). Ele é o alimento que nos fortalece dia a dia a fim de nos fazer viver por meio Dele (v. 57). Por fim, somos conduzidos ao altar de incenso para orar e interceder pelos interesses de Deus (Ap 8:3). Dessa maneira, oferecemos Cristo como incenso a Deus.
Tudo o que Cristo fez por nós e tudo o que Ele nos deixou em Sua Palavra é para que sirvamos a Deus com alegria e de forma absoluta.
Ponto-chave:
Iluminados e supridos pela Palavra a fim de interceder pelos interesses de Deus.
quinta-feira, 1 de maio de 2014
A VISÃO DO TABERNÁCULO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Êx 25:8-9, 30-31, 40; 28:1; 30:1-8, 18-21
Ler com oração: Muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo! (Hb 9:14). Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus (1 Co 6:11).
A VISÃO DO TABERNÁCULO
Deus mostrou a Moisés o modelo do tabernáculo, que seria o centro de adoração do povo de Israel (Êx 25:8-9, 40). Nele havia três partes ou compartimentos: o átrio, o Santo Lugar e o Santo dos Santos. O átrio era a parte exterior, no qual havia o altar do holocausto e a bacia de bronze. Quando os filhos de Israel traziam suas ofertas, os animais para sacrificar como holocausto, a oferta pacífica, a oferta pelo pecado etc, depois de imolados, eles eram colocados no todo ou em partes sobre o altar do holocausto, que ficava na entrada do átrio. A bacia de bronze estava um pouco mais à frente.
Quando um filho de Israel se apresentava diante de Deus, a primeira coisa que precisava fazer era resolver o problema do pecado. Para isso, ele levava um animal, impunha as mãos sobre ele e depois o entregava ao sacerdote, que o imolava perante o Senhor. Então os sacerdotes aspergiam o sangue ao redor do altar e depois preparavam o sacrifício de acordo com cada tipo de oferta.
Esse é um símbolo do sacrifício de Cristo a nosso favor, para resolver o problema de nossos pecados e nos reconciliar com Deus. Romanos 6:23 diz que “o salário do pecado é a morte”; Hebreus 9:22 diz que “quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão”. Jamais poderíamos resolver essa questão por nós mesmos: nosso sangue não seria aceito porque somos pecadores e, mesmo que fosse aceito, teríamos de morrer. Como, então, o propósito de Deus seria cumprido? Louvado seja o Senhor, Ele a Si mesmo Se ofereceu como sacrifício a Deus e derramou Seu sangue para remissão de nossos pecados. Mediante Sua morte fomos reconciliados com Deus (Rm 5:10a; Cl 1:22)! Aleluia!
A bacia de bronze era para a purificação e santificação dos filhos de Israel. Nela os sacerdotes, representantes dos israelitas, lavavam-se para servir no tabernáculo (Êx 30:18-21). Portanto, para servir ao Senhor, depois de resolver a questão dos pecados no altar de holocausto, ainda era preciso purificar-se e lavar-se na bacia de bronze a fim de se santificar. Isso simboliza o lavar-se e santificar-se pela água da Palavra e do Espírito (1 Co 6:11). Uma vez cumpridos esses processos de purificação e santificação, os sacerdotes podiam servir no Santo Lugar, representando todos os filhos de Israel. No Santo Lugar, estavam a mesa dos pães da presença (Êx 25:30), o candelabro de ouro (v. 31) e o altar do incenso (30:1-8).
Para entrar no Santo Lugar eles tinham de passar pelo primeiro véu, também chamado de reposteiro. Havia cinco colunas com quatro entradas, nas quais se pendurava esse véu. Uma vez lá dentro, os sacerdotes podiam comer dos pães da proposição, ser iluminados pelo candelabro e oferecer incenso ao SENHOR.
Somos gratos a Deus porque o Senhor Jesus ofereceu a Si mesmo como oferta pelos nossos pecados para nos redimir. Por meio Dele, hoje, podemos servir a Deus e desfrutar do Senhor como nosso alimento, luz e incenso.
Ponto-chave:
Redimidos, purificados e reconciliados para servir a Deus.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Êx 25:8-9, 30-31, 40; 28:1; 30:1-8, 18-21
Ler com oração: Muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo! (Hb 9:14). Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus (1 Co 6:11).
Deus mostrou a Moisés o modelo do tabernáculo, que seria o centro de adoração do povo de Israel (Êx 25:8-9, 40). Nele havia três partes ou compartimentos: o átrio, o Santo Lugar e o Santo dos Santos. O átrio era a parte exterior, no qual havia o altar do holocausto e a bacia de bronze. Quando os filhos de Israel traziam suas ofertas, os animais para sacrificar como holocausto, a oferta pacífica, a oferta pelo pecado etc, depois de imolados, eles eram colocados no todo ou em partes sobre o altar do holocausto, que ficava na entrada do átrio. A bacia de bronze estava um pouco mais à frente.
Quando um filho de Israel se apresentava diante de Deus, a primeira coisa que precisava fazer era resolver o problema do pecado. Para isso, ele levava um animal, impunha as mãos sobre ele e depois o entregava ao sacerdote, que o imolava perante o Senhor. Então os sacerdotes aspergiam o sangue ao redor do altar e depois preparavam o sacrifício de acordo com cada tipo de oferta.
Esse é um símbolo do sacrifício de Cristo a nosso favor, para resolver o problema de nossos pecados e nos reconciliar com Deus. Romanos 6:23 diz que “o salário do pecado é a morte”; Hebreus 9:22 diz que “quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão”. Jamais poderíamos resolver essa questão por nós mesmos: nosso sangue não seria aceito porque somos pecadores e, mesmo que fosse aceito, teríamos de morrer. Como, então, o propósito de Deus seria cumprido? Louvado seja o Senhor, Ele a Si mesmo Se ofereceu como sacrifício a Deus e derramou Seu sangue para remissão de nossos pecados. Mediante Sua morte fomos reconciliados com Deus (Rm 5:10a; Cl 1:22)! Aleluia!
A bacia de bronze era para a purificação e santificação dos filhos de Israel. Nela os sacerdotes, representantes dos israelitas, lavavam-se para servir no tabernáculo (Êx 30:18-21). Portanto, para servir ao Senhor, depois de resolver a questão dos pecados no altar de holocausto, ainda era preciso purificar-se e lavar-se na bacia de bronze a fim de se santificar. Isso simboliza o lavar-se e santificar-se pela água da Palavra e do Espírito (1 Co 6:11). Uma vez cumpridos esses processos de purificação e santificação, os sacerdotes podiam servir no Santo Lugar, representando todos os filhos de Israel. No Santo Lugar, estavam a mesa dos pães da presença (Êx 25:30), o candelabro de ouro (v. 31) e o altar do incenso (30:1-8).
Para entrar no Santo Lugar eles tinham de passar pelo primeiro véu, também chamado de reposteiro. Havia cinco colunas com quatro entradas, nas quais se pendurava esse véu. Uma vez lá dentro, os sacerdotes podiam comer dos pães da proposição, ser iluminados pelo candelabro e oferecer incenso ao SENHOR.
Somos gratos a Deus porque o Senhor Jesus ofereceu a Si mesmo como oferta pelos nossos pecados para nos redimir. Por meio Dele, hoje, podemos servir a Deus e desfrutar do Senhor como nosso alimento, luz e incenso.
Ponto-chave:
Redimidos, purificados e reconciliados para servir a Deus.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
INVOCAR O SENHOR E NEGAR A NÓS MESMOS
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Gn 49:9, 11; Mt 21:1-11; Cl 3:16
Ler com oração: Dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará (Lc 9:23-24).
INVOCAR O SENHOR E NEGAR A NÓS MESMOS
Invocar o nome do Senhor nos introduz na esfera do Espírito, nos faz crescer na vida divina e receber o comissionamento de Deus. Apesar disso, muitos tomam essa prática apenas como um movimento. Invocar o nome do Senhor não deve ser uma doutrina nem uma prática acidental, ocasional, mas deve ser parte de nossa vida diária, como a nossa respiração. Precisamos cultivar o hábito de invocar sempre o precioso nome do Senhor.
Além do nome, precisamos da Palavra. Quando pregamos o evangelho, devemos ter um bom depósito da Palavra habitando ricamente em nós (Cl 3:16). Quanto mais equipados com a Palavra, mais avançamos para o próximo estágio, que é o de profeta, isto é, de falar pelo Senhor. Exercendo essa função, a vida divina em nós irá crescer ainda mais e, por fim, seremos enviados pelo Senhor para outros lugares. Como resultado de pregar a Palavra, muitas pessoas serão salvas, e nós precisaremos cuidar delas e apascentá-las por meio de reuniões e visitas em suas casas. Dessa forma, estaremos exercendo a função e o ministério de apóstolo. Não queremos buscar a posição de apóstolos, mas, pelo crescimento da vida de Deus em nós buscar a função de um apóstolo.
Baseados na visão de Apocalipse 12, muitos têm se consagrado para levar o evangelho até a África e, assim, ajudar os filhos de Deus naquele continente a compor o filho varão e a se tornar vencedores. Na parte norte da África, porém, há vários países de língua árabe de difícil acesso. O Senhor levantou entre nós alguns irmãos que tomaram o encargo de traduzir os livros espirituais para o árabe e disseminar a Palavra nesses países, portanto devemos apoiá-los. Com a disseminação desses livros em árabe, quando chegar o momento oportuno, o Senhor abrirá as portas do evangelho nesses lugares.
Em Gênesis 49 vemos a bênção profética de Jacó para seus filhos. Nela vimos como um jumentinho pode se transformar em leão, ou seja, como pessoas teimosas e fortes em seu ser natural, como nós, podem se tornar reis que reinarão com Cristo, o Leão da tribo de Judá. Além de invocar o nome do Senhor e guardar a Sua Palavra, algo crucial para nosso crescimento e transformação, há outro item indispensável que é negar a nós mesmos, tomar a cruz e seguir o Senhor (Mt 16:24-25). Se nossa vida da alma não é eliminada, a vida divina não tem como crescer em nós e nos transformar. Todavia, quanto mais negarmos a nós mesmos, isto é, perdermos a vida da alma, mais a vida divina crescerá em nós, e mais úteis seremos ao Senhor (Mt 21:1-11). Que essa palavra possa surtir efeito em todos nós!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Gn 49:9, 11; Mt 21:1-11; Cl 3:16
Ler com oração: Dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará (Lc 9:23-24).
Invocar o nome do Senhor nos introduz na esfera do Espírito, nos faz crescer na vida divina e receber o comissionamento de Deus. Apesar disso, muitos tomam essa prática apenas como um movimento. Invocar o nome do Senhor não deve ser uma doutrina nem uma prática acidental, ocasional, mas deve ser parte de nossa vida diária, como a nossa respiração. Precisamos cultivar o hábito de invocar sempre o precioso nome do Senhor.
Além do nome, precisamos da Palavra. Quando pregamos o evangelho, devemos ter um bom depósito da Palavra habitando ricamente em nós (Cl 3:16). Quanto mais equipados com a Palavra, mais avançamos para o próximo estágio, que é o de profeta, isto é, de falar pelo Senhor. Exercendo essa função, a vida divina em nós irá crescer ainda mais e, por fim, seremos enviados pelo Senhor para outros lugares. Como resultado de pregar a Palavra, muitas pessoas serão salvas, e nós precisaremos cuidar delas e apascentá-las por meio de reuniões e visitas em suas casas. Dessa forma, estaremos exercendo a função e o ministério de apóstolo. Não queremos buscar a posição de apóstolos, mas, pelo crescimento da vida de Deus em nós buscar a função de um apóstolo.
Baseados na visão de Apocalipse 12, muitos têm se consagrado para levar o evangelho até a África e, assim, ajudar os filhos de Deus naquele continente a compor o filho varão e a se tornar vencedores. Na parte norte da África, porém, há vários países de língua árabe de difícil acesso. O Senhor levantou entre nós alguns irmãos que tomaram o encargo de traduzir os livros espirituais para o árabe e disseminar a Palavra nesses países, portanto devemos apoiá-los. Com a disseminação desses livros em árabe, quando chegar o momento oportuno, o Senhor abrirá as portas do evangelho nesses lugares.
Em Gênesis 49 vemos a bênção profética de Jacó para seus filhos. Nela vimos como um jumentinho pode se transformar em leão, ou seja, como pessoas teimosas e fortes em seu ser natural, como nós, podem se tornar reis que reinarão com Cristo, o Leão da tribo de Judá. Além de invocar o nome do Senhor e guardar a Sua Palavra, algo crucial para nosso crescimento e transformação, há outro item indispensável que é negar a nós mesmos, tomar a cruz e seguir o Senhor (Mt 16:24-25). Se nossa vida da alma não é eliminada, a vida divina não tem como crescer em nós e nos transformar. Todavia, quanto mais negarmos a nós mesmos, isto é, perdermos a vida da alma, mais a vida divina crescerá em nós, e mais úteis seremos ao Senhor (Mt 21:1-11). Que essa palavra possa surtir efeito em todos nós!
terça-feira, 29 de abril de 2014
NÃO A POSIÇÃO OU O TÍTULO, MAS A VIDA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Jo 1:12-13; Ef 4:11-14
Ler com oração: Entrementes, os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra (At 8:4).
NÃO A POSIÇÃO OU O TÍTULO, MAS A VIDA
Vimos ontem que o Senhor “concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” (Ef 4:11-12).
No viver da igreja, nosso encargo e nossa ênfase não são a hierarquia, a posição ou o título, mas o crescimento na vida de Deus. Quando cremos no Senhor, fomos regenerados e recebemos a Sua vida. A partir desse momento, devemos buscar o crescimento e amadurecimento na vida espiritual. Para isso, invocamos o nome do Senhor, que nos supre dessa vida preciosa, divina e eterna. Também temos Sua Palavra, que nos alimenta e ajuda a crescer até sermos vencedores.
Toda vida tem uma expressão. De nossos pais, recebemos a vida humana, e eles esperam que cresçamos humanamente. Na vida espiritual, ocorre o mesmo; recebemos a vida divina ao crer no nome do Senhor Jesus (Jo 1:12-13), mas não devemos permanecer infantis espiritualmente, como meninos agitados por todo vento de doutrina (Ef 4:14). Precisamos crescer e lançar “raízes” profundas para sermos como árvores que os ventos não conseguem arrancar.
Ao surgirem oportunidades para a pregação do evangelho, não hesitemos, mas o façamos com intrepidez. Todos nós podemos nos envolver com a pregação do evangelho, tanto no seu aspecto coletivo, quando estamos com outros irmãos, quanto no aspecto individual. É muito bom ver todos aproveitando as oportunidades para falar do Senhor às pessoas.
Um dia, outros irmãos que têm esse ministério falaram do evangelho para você e o ajudaram a receber o Senhor Jesus. Depois, eles o apascentaram e introduziram no viver da igreja. Agora é a sua vez; você deve buscar o crescimento espiritual e levar o evangelho a outros.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Jo 1:12-13; Ef 4:11-14
Ler com oração: Entrementes, os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra (At 8:4).
Vimos ontem que o Senhor “concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” (Ef 4:11-12).
No viver da igreja, nosso encargo e nossa ênfase não são a hierarquia, a posição ou o título, mas o crescimento na vida de Deus. Quando cremos no Senhor, fomos regenerados e recebemos a Sua vida. A partir desse momento, devemos buscar o crescimento e amadurecimento na vida espiritual. Para isso, invocamos o nome do Senhor, que nos supre dessa vida preciosa, divina e eterna. Também temos Sua Palavra, que nos alimenta e ajuda a crescer até sermos vencedores.
Toda vida tem uma expressão. De nossos pais, recebemos a vida humana, e eles esperam que cresçamos humanamente. Na vida espiritual, ocorre o mesmo; recebemos a vida divina ao crer no nome do Senhor Jesus (Jo 1:12-13), mas não devemos permanecer infantis espiritualmente, como meninos agitados por todo vento de doutrina (Ef 4:14). Precisamos crescer e lançar “raízes” profundas para sermos como árvores que os ventos não conseguem arrancar.
Ao surgirem oportunidades para a pregação do evangelho, não hesitemos, mas o façamos com intrepidez. Todos nós podemos nos envolver com a pregação do evangelho, tanto no seu aspecto coletivo, quando estamos com outros irmãos, quanto no aspecto individual. É muito bom ver todos aproveitando as oportunidades para falar do Senhor às pessoas.
Um dia, outros irmãos que têm esse ministério falaram do evangelho para você e o ajudaram a receber o Senhor Jesus. Depois, eles o apascentaram e introduziram no viver da igreja. Agora é a sua vez; você deve buscar o crescimento espiritual e levar o evangelho a outros.
segunda-feira, 28 de abril de 2014
BUSCAR O PROGRESSO ESPIRITUAL
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 5 - SEGUNDA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Ef 4:10-14
Ler com oração: Havia na igreja de Antioquia profetas e mestres. [...] E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado (At 13:1-2). Assim, também vós, visto que desejais dons espirituais, procurai progredir, para a edificação da igreja (1 Co 14:12).
BUSCAR O PROGRESSO ESPIRITUAL
O tema desta semana é “A visão do tabernáculo”. O tabernáculo, lugar da habitação de Deus no Antigo Testamento, prefigura o viver da igreja hoje em vários aspectos. Seus compartimentos, materiais e utensílios possuem detalhes preciosos, cujos significados revelam como deve ser a edificação da igreja, o Corpo de Cristo, segundo o que Deus estabeleceu.
O Senhor primeiro estabeleceu na igreja os apóstolos; em segundo lugar, os profetas; em terceiro, os evangelistas; e, em quarto, os pastores e mestres “com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” (Ef 4:11-12). A atuação de pastores e mestres é mais restrita a uma cidade, onde exercem sua função de apascentar, pastorear e ensinar os irmãos da igreja ali.
Conforme a necessidade da obra de Deus aumenta, aqueles que são pastores e mestres, e já cresceram espiritualmente, não devem ficar restritos à cidade onde vivem, ou a uma congregação, ajudando apenas um número pequeno de irmãos. Antes, devem sair para pregar o evangelho também em outras cidades, assumindo a função de evangelistas. Ao pregar o evangelho e ajudar pessoas a serem ganhas pelo Senhor, esses evangelistas precisam avançar mais um pouco. Precisam ser aperfeiçoados e se tornar profetas, isto é, aqueles que ministram a Palavra de Deus. Conforme a vida divina cresce neles, o Senhor os envia para ministrar como profetas em muitos lugares, e até outros países, de modo que assumem a função de um apóstolo, que quer dizer enviado.
Se queremos ser vencedores, devemos buscar o crescimento na vida de Deus e permitir que o Senhor nos aperfeiçoe o máximo possível a fim de estarmos prontos para ser enviados por Ele a qualquer lugar. Todos os filhos de Deus precisam progredir espiritualmente em seu serviço a Deus e não devem restringir sua função somente às reuniões da igreja em sua cidade. O resultado desse progresso espiritual será a edificação do Corpo de Cristo não apenas no lugar onde estamos, mas em toda a terra. Louvado seja o Senhor!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 5: A visão do tabernáculo [1] – (Êx 25:8-9)
Leitura bíblica: Ef 4:10-14
Ler com oração: Havia na igreja de Antioquia profetas e mestres. [...] E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado (At 13:1-2). Assim, também vós, visto que desejais dons espirituais, procurai progredir, para a edificação da igreja (1 Co 14:12).
O tema desta semana é “A visão do tabernáculo”. O tabernáculo, lugar da habitação de Deus no Antigo Testamento, prefigura o viver da igreja hoje em vários aspectos. Seus compartimentos, materiais e utensílios possuem detalhes preciosos, cujos significados revelam como deve ser a edificação da igreja, o Corpo de Cristo, segundo o que Deus estabeleceu.
O Senhor primeiro estabeleceu na igreja os apóstolos; em segundo lugar, os profetas; em terceiro, os evangelistas; e, em quarto, os pastores e mestres “com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” (Ef 4:11-12). A atuação de pastores e mestres é mais restrita a uma cidade, onde exercem sua função de apascentar, pastorear e ensinar os irmãos da igreja ali.
Conforme a necessidade da obra de Deus aumenta, aqueles que são pastores e mestres, e já cresceram espiritualmente, não devem ficar restritos à cidade onde vivem, ou a uma congregação, ajudando apenas um número pequeno de irmãos. Antes, devem sair para pregar o evangelho também em outras cidades, assumindo a função de evangelistas. Ao pregar o evangelho e ajudar pessoas a serem ganhas pelo Senhor, esses evangelistas precisam avançar mais um pouco. Precisam ser aperfeiçoados e se tornar profetas, isto é, aqueles que ministram a Palavra de Deus. Conforme a vida divina cresce neles, o Senhor os envia para ministrar como profetas em muitos lugares, e até outros países, de modo que assumem a função de um apóstolo, que quer dizer enviado.
Se queremos ser vencedores, devemos buscar o crescimento na vida de Deus e permitir que o Senhor nos aperfeiçoe o máximo possível a fim de estarmos prontos para ser enviados por Ele a qualquer lugar. Todos os filhos de Deus precisam progredir espiritualmente em seu serviço a Deus e não devem restringir sua função somente às reuniões da igreja em sua cidade. O resultado desse progresso espiritual será a edificação do Corpo de Cristo não apenas no lugar onde estamos, mas em toda a terra. Louvado seja o Senhor!
domingo, 27 de abril de 2014
GERANDO VENCEDORES NA ÁFRICA
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - DOMINGO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 4: A visão de Apocalipse 12 – (Ap 12:1-6)
Leitura bíblica: Mt 24:45-47; 25:14-23
Ler com oração: Assim que teve a visão, imediatamente, procuramos partir para aquele destino, concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciar o evangelho (At 16:10).
GERANDO VENCEDORES NA ÁFRICA
Dentro da visão de Apocalipse 12, temos alguns sinais bastante importantes, tais como a mulher universal, o grande dragão vermelho e o filho varão. Nosso objetivo é estar incluídos no filho varão, que representa um grupo de vencedores, aqueles que não precisarão passar pelos mil duzentos e sessenta dias no deserto, ou seja, o período da grande tribulação.
No passado, quando compartilhamos essa visão a partir do mapa-múndi, muitos foram encorajados e partiram para iniciar a obra de pregação do evangelho na África. Como citado anteriormente, o desenho do continente africano lembra bastante o de um feto em formação no útero materno. Pelo fato de crermos que o Senhor também há de gerar vencedores ali e que, sem eles, não se completará o número total de vencedores, reagimos de imediato e começamos a obra naquele continente. Ao longo dos últimos anos, muitos irmãos têm viajado para a África com o objetivo de suprir os irmãos africanos com vida, para que também possam crescer e se tornar os vencedores dali que serão arrebatados aos céus juntamente com os demais de outros continentes.
Os recentes testemunhos que temos recebido indicam que o Senhor tem aberto as portas da África para o evangelho do reino. Por isso temos o encargo de continuar o que começamos e, mais do que isso, intensificar a obra naquele continente, não por meio de muitos treinamentos, mas, principalmente e de maneira prática, por meio de levá-los a invocar o nome do Senhor e também a negar a vida da alma. Quando os vencedores forem produzidos ali, seremos juntos arrebatados ao encontro do nosso Senhor.
Além disso, um vencedor realiza a obra de Deus negociando e multiplicando os talentos que Deus lhe deu (Mt 25:14-23). A pregação do evangelho do reino é a maneira de multiplicar os talentos, produzindo mais filhos de Deus para governar com Ele na era vindoura.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 4: A visão de Apocalipse 12 – (Ap 12:1-6)
Leitura bíblica: Mt 24:45-47; 25:14-23
Ler com oração: Assim que teve a visão, imediatamente, procuramos partir para aquele destino, concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciar o evangelho (At 16:10).
GERANDO VENCEDORES NA ÁFRICA
Dentro da visão de Apocalipse 12, temos alguns sinais bastante importantes, tais como a mulher universal, o grande dragão vermelho e o filho varão. Nosso objetivo é estar incluídos no filho varão, que representa um grupo de vencedores, aqueles que não precisarão passar pelos mil duzentos e sessenta dias no deserto, ou seja, o período da grande tribulação.
No passado, quando compartilhamos essa visão a partir do mapa-múndi, muitos foram encorajados e partiram para iniciar a obra de pregação do evangelho na África. Como citado anteriormente, o desenho do continente africano lembra bastante o de um feto em formação no útero materno. Pelo fato de crermos que o Senhor também há de gerar vencedores ali e que, sem eles, não se completará o número total de vencedores, reagimos de imediato e começamos a obra naquele continente. Ao longo dos últimos anos, muitos irmãos têm viajado para a África com o objetivo de suprir os irmãos africanos com vida, para que também possam crescer e se tornar os vencedores dali que serão arrebatados aos céus juntamente com os demais de outros continentes.
Os recentes testemunhos que temos recebido indicam que o Senhor tem aberto as portas da África para o evangelho do reino. Por isso temos o encargo de continuar o que começamos e, mais do que isso, intensificar a obra naquele continente, não por meio de muitos treinamentos, mas, principalmente e de maneira prática, por meio de levá-los a invocar o nome do Senhor e também a negar a vida da alma. Quando os vencedores forem produzidos ali, seremos juntos arrebatados ao encontro do nosso Senhor.
Além disso, um vencedor realiza a obra de Deus negociando e multiplicando os talentos que Deus lhe deu (Mt 25:14-23). A pregação do evangelho do reino é a maneira de multiplicar os talentos, produzindo mais filhos de Deus para governar com Ele na era vindoura.
sábado, 26 de abril de 2014
PREPARAR O DESERTO, PREGANDO O EVANGELHO DO REINO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - SÁBADO
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 4: A visão de Apocalipse 12 – (Ap 12:1-6)
Leitura bíblica: Ap 12:14-16
Ler com oração: Estai vós de sobreaviso, porque vos entregarão aos tribunais e às sinagogas; sereis açoitados, e vos farão comparecer à presença de governadores e reis, por minha causa, para lhes servir de testemunho. Mas é necessário que primeiro o evangelho seja pregado a todas as nações (Mc 13:9-10).
PREPARAR O DESERTO, PREGANDO O EVANGELHO DO REINO
Vimos ontem que, embora almeje que todos os Seus filhos cresçam em vida e se tornem vencedores, o Senhor também se preocupa com o restante de Seu povo, por isso providenciou um lugar para que seja guardado da grande tribulação.
Se atentarmos para o desenho do continente norte-americano, veremos uma águia que não se encontra em pleno voo, mas está em posição de pouso, tal qual um avião se preparando para a aterrissagem. Se olharmos atentamente para o mapa-múndi, perceberemos que a águia, representada pelo continente norte-americano, está pousando em direção à América do Sul. Com isso, podemos inferir que o continente sul-americano é o deserto preparado por Deus para receber Seu povo durante os três anos e meio da grande tribulação.
Cremos, então, que o continente sul-americano será o lugar onde o povo de Deus poderá se abrigar da fúria do grande dragão vermelho. No entanto apenas ter esse conhecimento não é suficiente. Devemos, ainda, ter uma reação a essa palavra. Mesmo sendo nosso desejo fazer parte do filho varão, ainda precisamos lembrar que o Senhor está preparando a América do Sul para receber a mulher universal, o remanescente do povo de Deus.
De posse dessa visão, precisamos renovar nosso encargo pela pregação do evangelho da graça aos incrédulos e do evangelho do reino ao povo de Deus, ajudando-os a se preparar para o Dia da vinda do Senhor. Se tivermos essa disposição, o Senhor terá caminho para produzir mais vencedores entre nós e semear nas pessoas o temor a Deus pelo evangelho. Assim, quando chegar a época da grande tribulação, os que amadurecerem na vida divina já terão sido arrebatados, e os que estiverem aqui temerão a Deus e serão refúgio para o remanescente do povo de Deus.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 4: A visão de Apocalipse 12 – (Ap 12:1-6)
Leitura bíblica: Ap 12:14-16
Ler com oração: Estai vós de sobreaviso, porque vos entregarão aos tribunais e às sinagogas; sereis açoitados, e vos farão comparecer à presença de governadores e reis, por minha causa, para lhes servir de testemunho. Mas é necessário que primeiro o evangelho seja pregado a todas as nações (Mc 13:9-10).
Vimos ontem que, embora almeje que todos os Seus filhos cresçam em vida e se tornem vencedores, o Senhor também se preocupa com o restante de Seu povo, por isso providenciou um lugar para que seja guardado da grande tribulação.
Se atentarmos para o desenho do continente norte-americano, veremos uma águia que não se encontra em pleno voo, mas está em posição de pouso, tal qual um avião se preparando para a aterrissagem. Se olharmos atentamente para o mapa-múndi, perceberemos que a águia, representada pelo continente norte-americano, está pousando em direção à América do Sul. Com isso, podemos inferir que o continente sul-americano é o deserto preparado por Deus para receber Seu povo durante os três anos e meio da grande tribulação.
Cremos, então, que o continente sul-americano será o lugar onde o povo de Deus poderá se abrigar da fúria do grande dragão vermelho. No entanto apenas ter esse conhecimento não é suficiente. Devemos, ainda, ter uma reação a essa palavra. Mesmo sendo nosso desejo fazer parte do filho varão, ainda precisamos lembrar que o Senhor está preparando a América do Sul para receber a mulher universal, o remanescente do povo de Deus.
De posse dessa visão, precisamos renovar nosso encargo pela pregação do evangelho da graça aos incrédulos e do evangelho do reino ao povo de Deus, ajudando-os a se preparar para o Dia da vinda do Senhor. Se tivermos essa disposição, o Senhor terá caminho para produzir mais vencedores entre nós e semear nas pessoas o temor a Deus pelo evangelho. Assim, quando chegar a época da grande tribulação, os que amadurecerem na vida divina já terão sido arrebatados, e os que estiverem aqui temerão a Deus e serão refúgio para o remanescente do povo de Deus.
sexta-feira, 25 de abril de 2014
SER UM VENCEDOR, COMO PARTE DO FILHO VARÃO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 4: A visão de Apocalipse 12 – (Ap 12:1-6)
Leitura bíblica: 1 Ts 4:17; Ap 3:21; 12:5-6, 13-14; 13:1-2; 17:9-12
Ler com oração: Ao vencedor, que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações (Ap 2:26). Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra (3:10).
SER UM VENCEDOR, COMO PARTE DO FILHO VARÃO
Em Apocalipse 12:5 lemos: “Nasceu-lhe, pois, um filho varão, que há de reger todas as nações com cetro de ferro. E o seu filho foi arrebatado para Deus até ao seu trono”. Vimos que a mulher universal representa todo o povo de Deus em todas as eras. Mas e quanto ao filho varão? Este representa a parte mais forte, gerada da mulher, incluindo todos vencedores de entre o povo de Deus, tanto no Antigo Testamento, quanto os cristãos vencedores de todos os tempos, conforme vemos em Apocalipse 2 e 3. Nesses capítulos vemos um chamamento aos vencedores que estão no meio das igrejas. Estes serão poupados da grande tribulação, que ocorrerá na terra no futuro, pois terão sido arrebatados até o trono de Deus. A outra parte, que não conseguiu vencer, é representada pela mulher e o restante de sua descendência (12:13-14, 17).
Muitos dentre nós talvez ainda não tenham ousadia para dizer que já são vencedores. Contudo podemos afirmar que estamos nesse processo. Pela prática de invocar o nome do Senhor somos levados a permanecer no espírito, onde está o Espírito de Deus (1 Co 12:3). Assim, crescemos em vida, na vida de Deus, o que resulta na manifestação de Seu amor. Por isso podemos dizer, pela fé, que somos vencedores e aguardamos um dia ser arrebatados ao trono de Deus.
Vimos também que Satanás se enfureceu contra o filho varão, pois a este foi dada autoridade sobre as nações. Por não ter conseguido devorá-lo, o grande dragão passou a perseguir a mulher que, com as asas que lhe foram dadas, fugiu para o deserto, onde estaria fora da vista da serpente. Isso nos mostra que a igreja e, principalmente, os vencedores são objetos de ódio do inimigo de Deus, o qual sempre procura nos perseguir e causar dano. Essa realidade pode ser observada a partir da representação cartográfica, onde podemos ver, nos contornos dos continentes europeu e asiático, o grande dragão com a boca bem aberta sobre o continente africano, que representa o filho varão.
Se observarmos o continente europeu no mapa-múndi, facilmente veremos a cabeça do grande dragão. Em tipologia, as sete cabeças desse dragão representam os sete césares do Império Romano, e os dez chifres se referem às nações que serão usadas pelo anticristo (Ap 13:1-2; 17:9-12). Por essa razão, cremos que a tribulação será especialmente intensa ali. Por outro lado, em Apocalipse 12, vemos o cuidado do Senhor para com a mulher, que representa o povo de Deus remanescente, que encontrará abrigo no deserto.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 4: A visão de Apocalipse 12 – (Ap 12:1-6)
Leitura bíblica: 1 Ts 4:17; Ap 3:21; 12:5-6, 13-14; 13:1-2; 17:9-12
Ler com oração: Ao vencedor, que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações (Ap 2:26). Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra (3:10).
Em Apocalipse 12:5 lemos: “Nasceu-lhe, pois, um filho varão, que há de reger todas as nações com cetro de ferro. E o seu filho foi arrebatado para Deus até ao seu trono”. Vimos que a mulher universal representa todo o povo de Deus em todas as eras. Mas e quanto ao filho varão? Este representa a parte mais forte, gerada da mulher, incluindo todos vencedores de entre o povo de Deus, tanto no Antigo Testamento, quanto os cristãos vencedores de todos os tempos, conforme vemos em Apocalipse 2 e 3. Nesses capítulos vemos um chamamento aos vencedores que estão no meio das igrejas. Estes serão poupados da grande tribulação, que ocorrerá na terra no futuro, pois terão sido arrebatados até o trono de Deus. A outra parte, que não conseguiu vencer, é representada pela mulher e o restante de sua descendência (12:13-14, 17).
Muitos dentre nós talvez ainda não tenham ousadia para dizer que já são vencedores. Contudo podemos afirmar que estamos nesse processo. Pela prática de invocar o nome do Senhor somos levados a permanecer no espírito, onde está o Espírito de Deus (1 Co 12:3). Assim, crescemos em vida, na vida de Deus, o que resulta na manifestação de Seu amor. Por isso podemos dizer, pela fé, que somos vencedores e aguardamos um dia ser arrebatados ao trono de Deus.
Vimos também que Satanás se enfureceu contra o filho varão, pois a este foi dada autoridade sobre as nações. Por não ter conseguido devorá-lo, o grande dragão passou a perseguir a mulher que, com as asas que lhe foram dadas, fugiu para o deserto, onde estaria fora da vista da serpente. Isso nos mostra que a igreja e, principalmente, os vencedores são objetos de ódio do inimigo de Deus, o qual sempre procura nos perseguir e causar dano. Essa realidade pode ser observada a partir da representação cartográfica, onde podemos ver, nos contornos dos continentes europeu e asiático, o grande dragão com a boca bem aberta sobre o continente africano, que representa o filho varão.
Se observarmos o continente europeu no mapa-múndi, facilmente veremos a cabeça do grande dragão. Em tipologia, as sete cabeças desse dragão representam os sete césares do Império Romano, e os dez chifres se referem às nações que serão usadas pelo anticristo (Ap 13:1-2; 17:9-12). Por essa razão, cremos que a tribulação será especialmente intensa ali. Por outro lado, em Apocalipse 12, vemos o cuidado do Senhor para com a mulher, que representa o povo de Deus remanescente, que encontrará abrigo no deserto.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
O MAPA-MÚNDI E A VISÃO DE APOCALIPSE 12
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - QUINTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 4: A visão de Apocalipse 12 – (Ap 12:1-6)
Leitura bíblica: Ef 6:13-18; Ap 12:6
Ler com oração: A nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes (Ef 6:12).
O MAPA-MÚNDI E A VISÃO DE APOCALIPSE 12
Hoje veremos a relação da visão de Apocalipse 12 com o mapa-múndi. Vimos no versículo 4 que o grande dragão estava detido em frente à mulher para devorar o filho varão, quando este nascesse (ver fig. na página 67). Uma vez que esse filho foi arrebatado para o trono de Deus (v. 5), toda a ira do grande dragão foi direcionada para a mulher e para o restante de sua descendência (vs. 13, 17). Eles são os que guardam os mandamentos de Deus (os judeus) e têm o testemunho de Jesus (os crentes vivos), mas que não foram arrebatados antes da grande tribulação. Então a mulher perseguida pelo inimigo de Deus fugiu para o deserto, um lugar preparado para o seu refúgio (v. 6). No versículo 14 vemos que foram dadas à mulher as duas asas da grande águia para que voasse até ao deserto. No mapa apresentado na pág. 67 desde livro, podemos ver primeiramente duas figuras: uma águia, a partir dos contornos do mapa da América do Norte, e um dragão, a partir dos contornos do mapa da Europa e Ásia.
Além disso, os contornos do continente africano lembram o perfil de um feto sendo formado no ventre materno. É importante notar que o dragão está com a boca bem aberta, como que querendo devorar a criança em formação.
Essa interpretação nos mostra um quadro de luta. Em toda a Bíblia vemos sempre o Senhor e o Seu povo envolvidos numa batalha universal. É uma luta contra os principados, potestades e os dominadores deste mundo tenebroso nos lugares celestiais (Ef 6:12). Por isso nossa atitude para com essa verdade deve ser a de desenvolver um espírito de luta contra o inimigo de Deus. Devemos tomar toda a armadura de Deus para que possamos resistir a esse inimigo (vs. 13-18), levando o evangelho a toda a terra e sendo fortalecidos no Senhor e na força do Seu poder (v. 10).
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 4: A visão de Apocalipse 12 – (Ap 12:1-6)
Leitura bíblica: Ef 6:13-18; Ap 12:6
Ler com oração: A nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes (Ef 6:12).
Hoje veremos a relação da visão de Apocalipse 12 com o mapa-múndi. Vimos no versículo 4 que o grande dragão estava detido em frente à mulher para devorar o filho varão, quando este nascesse (ver fig. na página 67). Uma vez que esse filho foi arrebatado para o trono de Deus (v. 5), toda a ira do grande dragão foi direcionada para a mulher e para o restante de sua descendência (vs. 13, 17). Eles são os que guardam os mandamentos de Deus (os judeus) e têm o testemunho de Jesus (os crentes vivos), mas que não foram arrebatados antes da grande tribulação. Então a mulher perseguida pelo inimigo de Deus fugiu para o deserto, um lugar preparado para o seu refúgio (v. 6). No versículo 14 vemos que foram dadas à mulher as duas asas da grande águia para que voasse até ao deserto. No mapa apresentado na pág. 67 desde livro, podemos ver primeiramente duas figuras: uma águia, a partir dos contornos do mapa da América do Norte, e um dragão, a partir dos contornos do mapa da Europa e Ásia.
Além disso, os contornos do continente africano lembram o perfil de um feto sendo formado no ventre materno. É importante notar que o dragão está com a boca bem aberta, como que querendo devorar a criança em formação.
Essa interpretação nos mostra um quadro de luta. Em toda a Bíblia vemos sempre o Senhor e o Seu povo envolvidos numa batalha universal. É uma luta contra os principados, potestades e os dominadores deste mundo tenebroso nos lugares celestiais (Ef 6:12). Por isso nossa atitude para com essa verdade deve ser a de desenvolver um espírito de luta contra o inimigo de Deus. Devemos tomar toda a armadura de Deus para que possamos resistir a esse inimigo (vs. 13-18), levando o evangelho a toda a terra e sendo fortalecidos no Senhor e na força do Seu poder (v. 10).
quarta-feira, 23 de abril de 2014
COMO VENCER O DRAGÃO VERMELHO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - QUARTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 4: A visão de Apocalipse 12 – (Ap 12:1-6)
Leitura bíblica: Rm 8:6; 1 Co 12:3; Gl 5:19-21; Cl 1:13; 1 Jo 1:7; 5:19
Ler com oração: Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida (Ap 12:11).
COMO VENCER O DRAGÃO VERMELHO
Vimos que a visão registrada em Apocalipse 12 é composta por dois grandes sinais: a mulher, que estava grávida do filho varão, e um grande dragão vermelho, que se deteve em frente à mulher a fim de lhe devorar o filho quando nascesse.
Mas, afinal, qual é a relação entre a serpente e o dragão? Como vimos, esse dragão é a antiga serpente que enganou a Eva e fez com que o homem desobedecesse a Deus. De que maneira, pois, foi essa serpente transformada em um dragão? Podemos afirmar que, ao longo dos séculos, Satanás, a antiga serpente, vem se alimentando da carne e do sangue de toda a humanidade, que vem do pó da terra (1 Jo 5:19; Gn 2:7; 3:14). Essa é a razão pela qual ela cresceu continuamente até tomar as proporções de um grande dragão vermelho. Esse quadro espantoso nos mostra a necessidade de as pessoas receberem o evangelho, serem libertadas do império das trevas e transportadas para o reino do Filho de Deus (Cl 1:13).
Por outro lado, o pó representa nossa natureza humana, que, após a queda do homem, tornou-se carne, na qual habita o pecado e estão alojados os desejos lascivos, concupiscências, inimizades e outras obras (Gl 5:19-21). A carne está em constante luta contra o Espírito. Ao andar na carne, o homem serve de comida para a serpente. O que fazer então? Paulo nos adverte a andar no espírito, e jamais satisfaremos a concupiscência da carne (v. 16). A mente posta na carne dá para a morte, mas a mente posta no Espírito é vida e paz (Rm 8:6). Sempre que invocamos o nome do Senhor, colocamos nossa mente no Espírito (1 Co 12:3) e somos salvos de ser comida da antiga serpente.
Em Apocalipse 12 lemos: “Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida” (v. 11). Temos aqui três condições para derrotar o dragão: vencer os pecados pelo sangue, dar testemunho do Senhor e negar a nós mesmos.
Primeiro, devemos desenvolver um viver de constante comunhão com o Senhor, que resulta num lavar contínuo dos pecados. A prática de buscar o Senhor em Sua Palavra, tomando-a com oração e como nosso alimento diário, traz a luz divina. Se andarmos na luz, “mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 Jo 1:7).
A segunda condição é um viver de dar testemunho do Senhor, pregando o evangelho. Não apenas o evangelho da graça, mas também o evangelho do reino deve ser pregado para testemunho a todas as nações (Mt 24:14). Hoje temos ferramentas preciosas que podemos usar para dar esse testemunho, como a colportagem e o Bookafé.
Finalmente, em terceiro lugar, devemos ter um viver de negar a nós mesmos (16:24), restringindo a ação de nosso ego. A nossa pessoa precisa ser transformada, esvaziada das coisas naturais da nossa alma, para que a vida divina cresça em nós. Esse é o perfil de um vencedor!
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 4: A visão de Apocalipse 12 – (Ap 12:1-6)
Leitura bíblica: Rm 8:6; 1 Co 12:3; Gl 5:19-21; Cl 1:13; 1 Jo 1:7; 5:19
Ler com oração: Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida (Ap 12:11).
Vimos que a visão registrada em Apocalipse 12 é composta por dois grandes sinais: a mulher, que estava grávida do filho varão, e um grande dragão vermelho, que se deteve em frente à mulher a fim de lhe devorar o filho quando nascesse.
Mas, afinal, qual é a relação entre a serpente e o dragão? Como vimos, esse dragão é a antiga serpente que enganou a Eva e fez com que o homem desobedecesse a Deus. De que maneira, pois, foi essa serpente transformada em um dragão? Podemos afirmar que, ao longo dos séculos, Satanás, a antiga serpente, vem se alimentando da carne e do sangue de toda a humanidade, que vem do pó da terra (1 Jo 5:19; Gn 2:7; 3:14). Essa é a razão pela qual ela cresceu continuamente até tomar as proporções de um grande dragão vermelho. Esse quadro espantoso nos mostra a necessidade de as pessoas receberem o evangelho, serem libertadas do império das trevas e transportadas para o reino do Filho de Deus (Cl 1:13).
Por outro lado, o pó representa nossa natureza humana, que, após a queda do homem, tornou-se carne, na qual habita o pecado e estão alojados os desejos lascivos, concupiscências, inimizades e outras obras (Gl 5:19-21). A carne está em constante luta contra o Espírito. Ao andar na carne, o homem serve de comida para a serpente. O que fazer então? Paulo nos adverte a andar no espírito, e jamais satisfaremos a concupiscência da carne (v. 16). A mente posta na carne dá para a morte, mas a mente posta no Espírito é vida e paz (Rm 8:6). Sempre que invocamos o nome do Senhor, colocamos nossa mente no Espírito (1 Co 12:3) e somos salvos de ser comida da antiga serpente.
Em Apocalipse 12 lemos: “Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida” (v. 11). Temos aqui três condições para derrotar o dragão: vencer os pecados pelo sangue, dar testemunho do Senhor e negar a nós mesmos.
Primeiro, devemos desenvolver um viver de constante comunhão com o Senhor, que resulta num lavar contínuo dos pecados. A prática de buscar o Senhor em Sua Palavra, tomando-a com oração e como nosso alimento diário, traz a luz divina. Se andarmos na luz, “mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 Jo 1:7).
A segunda condição é um viver de dar testemunho do Senhor, pregando o evangelho. Não apenas o evangelho da graça, mas também o evangelho do reino deve ser pregado para testemunho a todas as nações (Mt 24:14). Hoje temos ferramentas preciosas que podemos usar para dar esse testemunho, como a colportagem e o Bookafé.
Finalmente, em terceiro lugar, devemos ter um viver de negar a nós mesmos (16:24), restringindo a ação de nosso ego. A nossa pessoa precisa ser transformada, esvaziada das coisas naturais da nossa alma, para que a vida divina cresça em nós. Esse é o perfil de um vencedor!
terça-feira, 22 de abril de 2014
OUTRO SINAL: O GRANDE DRAGÃO VERMELHO
ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 4 - TERÇA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 4: A visão de Apocalipse 12 – (Ap 12:1-6)
Leitura bíblica: Gn 3:1-6; 1 Pe 5:8-10; Ap 12:7-9
Ler com oração: Ouvi grande voz do céu, proclamando: Agora, veio a salvação, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, pois foi expulso o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os
acusa de dia e de noite diante do nosso Deus (Ap 12:10)
.
OUTRO SINAL: O GRANDE DRAGÃO VERMELHO
Dando continuidade à visão de Apocalipse 12, lemos nos versículos 3 e 4: “Viu-se, também, outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças, dez chifres e, nas cabeças, sete diademas. A sua cauda arrastava a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra; e o dragão se deteve em frente da mulher que estava para dar à luz, a fim de lhe devorar o filho quando nascesse”. Aqui vemos outro sinal, um dragão, que procura devorar o filho gerado pela mulher universal. A razão disso é que esse filho possui uma função muito importante dentro do plano de Deus.
O versículo 5 diz: “Nasceu-lhe, pois, um filho varão, que há de reger todas as nações com cetro de ferro. E o seu filho foi arrebatado para Deus até ao seu trono”. O fato de não ter conseguido devorar o filho da mulher deixou o dragão furioso, e ele passou a persegui-la, fazendo com que ela fugisse para o deserto. Esse deserto, conforme o versículo 6, é um lugar preparado por Deus para o seu sustento pelo período de mil duzentos e sessenta dias, que corresponde a três anos e meio.
Nos versículos seguintes vemos que houve ainda uma batalha do arcanjo Miguel, juntamente com seus anjos, contra o dragão e seus anjos (v. 7). O resultado é que o dragão e os seus anjos foram derrotados e lançados para a terra (vs. 8-9).
Na experiência da vida cristã, podemos constatar que o inimigo de Deus é também nosso adversário, o qual anda em derredor como leão que ruge, procurando nos devorar (1 Pe 5:8). Que fazer então? Devemos ser sóbrios e vigilantes, resistindo ao diabo, firmes na fé, sabendo que muitos em todo o mundo estão sofrendo conosco (v. 9). Ainda temos a promessa de que o Deus de toda graça nos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar (v. 10).
Prosseguindo no capítulo 12 de Apocalipse vemos uma grande revelação: o dragão é, na verdade, “a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo” (v. 9). Voltando ao princípio das Escrituras, em Gênesis 3, vemos uma serpente sedutora, que induziu Eva a comer do fruto que Deus havia ordenado que não comesse e também a oferecê-lo ao seu marido. Assim, Deus os expulsou do Éden. Pelo relato de Apocalipse, a antiga serpente agora é um grande dragão, sedutor de toda a terra. Graças a Deus, esse dragão e todos os seus anjos serão atirados para a terra, e no céu não mais se achará lugar para eles.
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 4: A visão de Apocalipse 12 – (Ap 12:1-6)
Leitura bíblica: Gn 3:1-6; 1 Pe 5:8-10; Ap 12:7-9
Ler com oração: Ouvi grande voz do céu, proclamando: Agora, veio a salvação, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, pois foi expulso o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os
acusa de dia e de noite diante do nosso Deus (Ap 12:10)
.
Dando continuidade à visão de Apocalipse 12, lemos nos versículos 3 e 4: “Viu-se, também, outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças, dez chifres e, nas cabeças, sete diademas. A sua cauda arrastava a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra; e o dragão se deteve em frente da mulher que estava para dar à luz, a fim de lhe devorar o filho quando nascesse”. Aqui vemos outro sinal, um dragão, que procura devorar o filho gerado pela mulher universal. A razão disso é que esse filho possui uma função muito importante dentro do plano de Deus.
O versículo 5 diz: “Nasceu-lhe, pois, um filho varão, que há de reger todas as nações com cetro de ferro. E o seu filho foi arrebatado para Deus até ao seu trono”. O fato de não ter conseguido devorar o filho da mulher deixou o dragão furioso, e ele passou a persegui-la, fazendo com que ela fugisse para o deserto. Esse deserto, conforme o versículo 6, é um lugar preparado por Deus para o seu sustento pelo período de mil duzentos e sessenta dias, que corresponde a três anos e meio.
Nos versículos seguintes vemos que houve ainda uma batalha do arcanjo Miguel, juntamente com seus anjos, contra o dragão e seus anjos (v. 7). O resultado é que o dragão e os seus anjos foram derrotados e lançados para a terra (vs. 8-9).
Na experiência da vida cristã, podemos constatar que o inimigo de Deus é também nosso adversário, o qual anda em derredor como leão que ruge, procurando nos devorar (1 Pe 5:8). Que fazer então? Devemos ser sóbrios e vigilantes, resistindo ao diabo, firmes na fé, sabendo que muitos em todo o mundo estão sofrendo conosco (v. 9). Ainda temos a promessa de que o Deus de toda graça nos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar (v. 10).
Prosseguindo no capítulo 12 de Apocalipse vemos uma grande revelação: o dragão é, na verdade, “a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo” (v. 9). Voltando ao princípio das Escrituras, em Gênesis 3, vemos uma serpente sedutora, que induziu Eva a comer do fruto que Deus havia ordenado que não comesse e também a oferecê-lo ao seu marido. Assim, Deus os expulsou do Éden. Pelo relato de Apocalipse, a antiga serpente agora é um grande dragão, sedutor de toda a terra. Graças a Deus, esse dragão e todos os seus anjos serão atirados para a terra, e no céu não mais se achará lugar para eles.
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