terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

A CONVERSÃO DE SAULO

ALIMENTO DIÁRIO

SEMANA 2 - TERÇA-FEIRA

SÉRIE: Efésios: O Mistério de Cristo - a igreja

MENSAGEM 18: Separados pelo Espírito Santo para a obra para a qual Ele chama – (At 13:1-3

Leitura bíblica:
At 8:1-8; 9:1-25; 22:3-4; Gl 1:14

Ler com oração:
Em verdade, em verdade vos digo que o servo não é maior do que seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou. Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes (Jo 13:16-17).

A CONVERSÃO DE SAULO

Em Filipenses 3, Paulo dá testemunho de sua vida antes de se converter, quando ainda era chamado de Saulo. Ele pertencia à tribo de Benjamim, era hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu (v. 5); quanto à conduta, irrepreensível perante a lei (v. 6). Além disso, Ele foi instruído aos pés de um grande mestre entre os fariseus, Gamaliel (At 22:3), e se destacava entre os da sua idade (Gl 1:14). Por ser extremamente zeloso das tradições dos judeus, Saulo perseguia os que invocavam o nome do Senhor e os lançava na prisão (At 22:4). Ele também esteve pessoalmente junto àqueles que apedrejaram Estêvão (8:1).
Por causa da grande perseguição que se levantou contra a igreja em Jerusalém após a morte de Estêvão, provavelmente muitos deixaram de invocar o nome do Senhor publicamente. Os que ainda invocavam, o faziam de maneira oculta. Muitos se dispersaram para outras regiões da Judeia e Samaria, anunciando a palavra de Cristo e levando salvação e grande alegria (At 8:2, 4-8).
Quando se dirigia a Damasco a fim de prender os cristãos que viviam naquela cidade, Paulo teve um encontro com o Senhor (At 9:1-9). Após ser batizado e voltar a enxergar, ele andava por toda parte discutindo com os judeus (vs. 20-22). Provavelmente ele conseguia vencer os debates, mas isso despertou a ira dos judeus que ali viviam (v. 23).
Nesse ínterim, Paulo ganhou alguns admiradores que se tornaram seus discípulos e o ajudaram a fugir da emboscada preparada pelos judeus (At 9:25). Aparentemente foi uma fuga, mas, na verdade, foi Deus quem o guardou, pois, provavelmente, o discipulado de Paulo não agradava ao Senhor. Esse fato serve de lição para nós. Ao exercermos as funções de curadores e tutores, muito facilmente podemos cair na tentação de gerar discípulos para nós. Devemos atentar para o fato de que todos aqueles de quem cuidamos são seguidores do Senhor Jesus.


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