ALIMENTO DIÁRIO - SEMANA 3 - SEXTA-FEIRA
NOSSA ATITUDE PARA COM AS VERDADES
MENSAGEM 11: As verdades na forma da letra [5] – (1 Co 12:1-6)
Leitura bíblica: 1 Co 16:15-16; 2 Co 8:1-5; 9:12-15; Ef 4:11-12; Fp 1:5; 4:15-16
Ler com oração: Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus (1 Co 4:1).
OS TRÊS ASPECTOS PRINCIPAIS DO MINISTÉRIO
Todos os filhos de Deus têm dons que precisam se tornar ministérios. Nos dias anteriores, vimos que, ao invocar o nome do Senhor, estamos no Espírito. Dele provém os dons que, quando exercitados, são supridos com mais graça e, dessa maneira, se tornam ministérios. Como ministros, somos membros de um Corpo; e assim todos, segundo sua função e importância, têm o desejo espontâneo de cooperar com Cristo na edificação de Seu Corpo.
O ministério tem três aspectos principais – da Palavra, dos serviços e das ofertas de riquezas materiais. Quanto ao ministério da Palavra, temos os apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres (Ef 4:11-12). Todos esses homens-dons estão relacionados à Palavra, indicando que o ministério da Palavra é o mais importante.
O segundo aspecto mencionado se refere ao ministério dos serviços (1 Co 16:15-16). Esse ministério é, principalmente, desempenhado em nosso viver normal da igreja. Sem esse ministério as questões práticas relacionadas com as reuniões, o cuidado dos irmãos, bem como as questões administrativas da igreja seriam difíceis de serem exercidas.
O terceiro e último aspecto é o ministério das ofertas de riquezas materiais. Quando um filho de Deus participa das necessidades da obra do Senhor somente por meio dos dízimos, podemos chamar isso de dom. Contudo, quando surge uma necessidade extra e nos dispomos a ofertar, estamos abrindo caminho para nosso dom se tornar ministério. Nesse momento, uma coisa é certa: ganhamos mais graça. Exercitando assim, pouco a pouco, nos tornamos ministros de ofertas de riquezas materiais. É importante notar que esse ministério não está vinculado ao valor que você oferta, mas à graça de participar de tudo que está relacionado à obra do Senhor. As igrejas na Macedônia eram pobres, mas estavam cheias de graça e quiseram participar da assistência aos santos e também do suprimento do apóstolo Paulo (2 Co 8:1-5; Fp 4:15-16).
Em nossa experiência vimos isso na construção de nosso auditório para dez mil pessoas na Estância Árvore da Vida. Essa obra foi resultado da oferta de cada irmão e irmã, de cada “grão de areia” trazido e entregue ao Senhor. Hoje, se nos sentamos confortavelmente nas cadeiras daquele lugar, é consequência do exercício desse ministério. E não paramos aí; ainda continuamos a ofertar para realizar as constantes manutenções nele.
Também temos sido encorajados a suprir as necessidades de qualquer outra frente da obra. Por exemplo, quando surgem necessidades na obra do Senhor na América do Norte, na Europa ou na África, em nós é criado um desejo de agarrar a graça de participar, pois quanto mais exercitamos esse dom, mais o ministério de ofertar se consolida em nós. O resultado é um gozo inefável!
Portanto, no que tange ao ministério das ofertas de riquezas materiais, lancemos mão da graça para que as necessidades da igreja e da obra do Senhor sejam atendidas, pois o serviço dessa assistência não só supre a necessidade dos santos, mas também redunda em muitas graças a Deus (2 Co 9:12). Exercitando-o dessa maneira, seremos bons ministros de Cristo e fiéis cooperadores do evangelho (1 Co 4:1; Fp 1:5). Graças a Deus pelo Seu dom inefável! (2 Co 9:15).
Ponto-chave: Ser um bom ministro de Cristo.
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